Download - Meio Byte 015

Transcript

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 1/44

Distribuição gratuitaPortugal | Brasil Edição n.º 15

Outubro 2011

www.meiobyte.net

Um Mundo menos Redondo, um Mundo menos Maçã

Perdeu dados? Chipy, o mascoteMeio Byte te ajuda a recuperá-los

Data Recovery Software: GetDataBack Recuva

Meio Byte - EntrevistaAlexandre Soncini, CEO da VTEX — pioneira no Brasil em

comercializar sotware como serviço

TecnologiasMicrosot Impulsiona

Empreendedorismo

DestaqueSerá realmente o único a

controlar seu computador - parte II

Especial Meio ByteExclusão digital e e-mail marketing

ANO II

Steve Jobs [ 1955 - 2011 ]

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 2/44

EDITORIAL

Impossível não comentar de cara sobre o alecimento de

Steve Jobs. Há atos na vida que me trazem uma certadiscordância sobre o que é politicamente correto quandose ala de “vontade Divina” ou daquele sentimento de re-signação quando dizem “Chegou a hora dele...”. Comochegou a hora dele? A vida é aqui e agora. Será que aspessoas têm ideia do conteúdo daquela cabeça? Quantavontade de multiplicar sua sabedoria, de dividir seu co-nhecimento e, simplesmente, tudo se acaba assim? Sótenho uma palavra para denir meu sentimento: Injustiça.Como eu já disse uma vez em outro editorial, pode-se tirartudo de um homem, menos o seu conhecimento. Mas, e

quando a vida Terrena se acaba? Também acabam nossasopções... Acho melhor deixarmos esse assuntopara as revistas que cuidam do espírito e nãode tecnologia. De qualquer orma, a MEIO BYTEpresta sua homenagem ao dono da maçã.Nossa revista este mês está lotada de excelen-

tes artigos. Tudo bem que eu sempre alo isso, mas “dedi-nho para cima” quem concorda comigo.Conversei com o Alexandre Soncini, sócio-diretor da VTex,empresa pioneira no Brasil em comercializar sotwarecomo serviço. Incremento nas vendas, aumento na taxade conversão para e-commerce e tudo mais que o webempreendedor precisa para ganhar dinheiro. Mais um jo-

vem empresário sinônimo de case de sucesso

que trazemos para você se inspirar.Nossa parceira Panda Security segue sua linhade pensamento na segunda parte do artigo“Será realmente o único a controlar seu computador?”.Anal, atenção nunca é demais quando se ala em segu-rança da inormação.Smartphones e redes corporativas. Um mercado que co-meça a chamar a atenção de hackers para a produção devírus está deixando empresários e gestores de cabelos empé. Para onde vão as inormações de sua empresa? Temamais do que atual, discutido, é claro, por nosso colunista

Gilberto Sudré.Carla Oliveira te mostra o comparativo entre dois dos prin-cipais gerenciadores de chamadas online, Gmail e Skype.Clailton Soares, nosso ComexMan, avalia as exigências deuma moeda orte e novas estratégias no mercadointernacional. Evinha Mendes comenta o uturo domarketing e os Jogos do Mês estão imperdíveiscom uma dobradinha bombástica: Batman - ArkhamCity e Alice Madness Return.Mas, não paramos por aí... Te deixo ler tudo.Abraço e beijo!

Roberta Cheregati Betancur [Editora]

Visão

é a Defnição

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 3/44

FICHATÉCNICA

Director-GeralAlecsander [email protected]

Editora / Directora de ComunicaçãoRoberta Cheregati [email protected]

Directora AdministrativaMárcia [email protected]

Directora de MarketingEva Mendes

[email protected]

Marketing BrasilRoberta Cheregati [email protected]

FotografaElisabete [email protected]

Directora de Design e PaginaçãoElisabete [email protected]

Programador WebFilipe [email protected]

Colaboradores deste número

Alecsander Pereira, Bruno Rocha, Carla Oliveira,

Clailton Soares, Chipy, Daniel Nepomuceno,Diogo Nunes, Equipa Panda, Equipe NBPress,Eva Mendes, Gilberto Sudré, Luís Filipe Andrade,

Miguel Rocha, Natan Sztamfater, Otto Pohlmann, Roberta Cheregati Betancur, Rui Natal, Victor

Archela, Walter Sabini Jr.Tradução e Revisão

Roberta Cheregati Betancur e Eva Mendes

TecnologiasAlecsander Pereira

Periodicidade: Mensal

Revista de distribuição gratuita

A responsabilidade dos artigos é dos seus autores.A direcção da revista responsabiliza-se pelos artigos

sem assinatura.É proíbida a reprodução total ou parcial de textos, o-tograas ou ilustrações da revista Meio Byte para quais-quer ns, mesmo comerciais, sem autorização expressado Administrador ou do Editor.

SUMÁRIO

4 - 5

6 - 8 

10 - 11

 12 - 14

15

16 - 17

19

20 - 21

22

23 

24 - 25

26 - 27

28 - 30

31

32

33

3435437

38 - 39

40 - 41

DESTAQUE

Será realmente o único a controlar o seu computador? -Parte II by  Equipa Panda

ENTREVISTAAlexandre Soncini — VTEX by  Roberta Cheregati

BY.TI - Serviços e Processos by  Rui NatalGestão dos Serviçõs do Negócio & Tempos Modernosde Chaplin

BYTES do MÊSMétricas e conversão na Internet by  Daniel Nepomu-ceno

O uturo do marketing: Realidade Aumentada by  EvaMendes

E-Commerce — 12 Dicas práticas para turbinar sua taxade conversão by  Natan Sztamater

BYTE TECHSmartphones, uma nova ameaça para as redescorporativas by  Gilberto Sudré

UM BYTE SEGUROComo manter o seu ambiente de produção livre decontaminação by  Otto Pohlmann

TECNOLOGIASMedia Multiboot by  Bruno Rocha

Micrsot impulsiona empreendedorismo by  DiogoNunes

ESPECIAL MEIO BYTEExclusão digital e email marketing by  Walter Sabini Jr

BYTE MOBILEGmail ou Skype? by  Carla Oliveira

ACTUALIDADES

Byte Notícia

Sotware do mês

Hardware do mês

Links do mês

Jogos do mêsBatman Arkham City by Victor ArchelaA loucura está de volta by Miguel Rocha

BYTE COMEXMoeda orte exige novas estratégias de mercado by  

Clailton Soares

BY.TI - Serviços e Processos by  Rui NatalSteve Jobs — O Mundo amanheceu menos Redondo,o Mundo amanheceu menos Maçã

DICAS DO CHIPY

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 4/44

(( ))DESTAQUECONTROLAR O SEU COMPUTADOR

Será realmente oúnico a controlar o seucomputador? parte II

As maiores botnetsApesar das principais botnets e amílias de malware utilizadas para recrutar zom-bies serem pereitamente conhecidas, ainda são diíceis de combater. Entre asmaiores botnets encontram-se as seguintes:Zeus, uma das botnets mais numerosas, consiste em centenas de milhares decomputadores inectados utilizando dierentes versões do malware Zbot. Estabotnet é essencialmente utilizada para realizar ataques de phishing. A botnetBahama intercepta e rouba tráego no Google e alsica anúncios do Google,gerando raudes por clique. Isto aecta a Google directamente na perda de trá-ego e de rendimentos resultantes dos anúncios publicitários. Frequentementeestas raudes passam despercebidas, e são os anunciantes quem mais perde

por pagarem pelos alsos cliques nos seus anúncios. Esta botnet deve o seunome exótico ao acto de ser originalmente redireccionada através de domíniosWeb registados nas Bahamas, apesar de actualmente utilizar sites alojados emoutros países.Após ter estado inactiva durante alguns meses, a botnet Asprox voltou ao negó-cio, inectando websites com código em JavaScript e atacando os PC’s das suasvítimas. O código injectado nesses websites cria um elemento HTML invisível(designado por iFrame) que o executa lançando o ataque. As botnets Srizbi eMega-D (também conhecida por Ozdok) são responsáveis pela maioria do spamem circulação na Internet. As estatísticas variaram requentemente ao longo

dos últimos dois anos, à medida que os seus servidores eram encerrados e quenovas botnets surgiam. No entanto, estas botnets chegaram a representar 50%e 35% (respectivamente) do spam diário detectado, atingindo mais de 60 biliõesde mensagens de spam por dia.Com cerca de 13 milhões de computadores comprometidos, a Mariposa oiuma das maiores botnets registadas desde sempre. A botnet oi encerrada a 23

Equipa PandaPanda Security é o líder mundial em soluções de

segurança a partir da nuvem, com a sua tecnologiade Inteligência Colectiva em 195 países

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 5/44

(( ))DESTAQUECONTROLAR O SEU COMPUTADOR

05

de Dezembro de 2009 graças ao esorço de colaboraçãode dierentes especialistas de segurança e autoridades,incluindo a Panda Security, a Deence Intelligence, o FBIe a Guardia Civil Espanhola, tendo três dos seus criadoressido detidos este mês (inormação sobre esta botnet emwww.youtube.com/watch?v=20Z8izzI994).

Dados preocupantesÉ diícil obter dados áveis sobre o actual número de siste-mas zombie em geral ou pertencentes a uma determinadabotnet. Não obstante, segundo um estudo realizado pela

Panda, pelo menos 100 milhões de computadores oramidenticados como inectados por bots e mais de 150.000sistemas são inectados diariamente tornando-se partede uma botnet. Quando os computadores inectados sãoanalisados é comum detectarem-se padrões de múltiplasinecções com dierentes amílias de malware, o que sig-nica que um único computador pode pertencer a mais doque uma botnet.O espaço de tempo durante o qual os computadores per-manecem controlados pelas botnets é outra preocupação.

Apesar da média se encontrar em torno dos dez meses,há casos em que o oram durante dois anos. Adicional-mente, cerca de 80% dos computadores pertencentes abotnets chegam a permanecer inectados durante mais deum mês. Este período de tempo pode variar dependendodo país em causa, dos conhecimentos inormáticos dos > 

utilizadores e do acto de possuírem um antivírus instaladoe actualizado regularmente.

Nem todos os bots são maliciososEmbora pareça que todos os bots são maliciosos, nemsempre isso é verdade. Os bots tiveram origem nas redesde chat por IRC, onde não actuavam de orma maliciosa. Oseu propósito era actuar como um utilizador automatizado(um robot), que mantinha o canal aberto e impedia o seucontrolo por parte de utilizadores externos. Alguns bots o-ram especicamente desenvolvidos para gerir canais de

IRC, os nomes de utilizador e outras unções.Existem também robots utilizados por motores de buscapara indexar novas páginas, como o Googlebot, utilizadopela Google para percorrer as páginas Web e indexar osseus conteúdos. A Wikipédia utiliza bots para unções deedição automáticas, e alguns videojogos, especialmenteos desenvolvidos para jogar online com múltiplos jogado-res em simultâneo, contêm bots capazes de jogar auto-mática e autonomamente. Para terminar, existem ainda osbots de conversação, normalmente utilizados em serviços

de apoio a clientes para responder às questões mais re-quentes colocadas por estes. ■

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 6/44

Roberta Cheregati BetancurEditora Meio Byte. Prossional das áreas de Comunicação e

Comércio Exterior com especialização em Empreendedorismo.

(( ))DESTAQUEENTREVISTA

VTEXAlexandre Soncini

Você possui uma empresa virtual? Trabalha com e-commerce? Ou será que vocêestá do outro lado, como consumidor? Qualquer que seja seu relacionamentocom o comércio eletrônico, a preocupação com a segurança de dados, políticasde privacidade e incremento nas vendas interessa a todos.

Este mês conversamos com Alexandre Soncini, sócio-diretor da empresa VTEX,pioneira no Brasil em comercializar sotware como serviço. Ele começou suacarreira em agência de publicidade como estagiário e logo se tornou empresá-rio, sócio da agência WX7. Posteriormente, a WX7 oi comprada pela VTEX, naqual hoje é Sócio e Diretor de Vendas e Marketing. Trabalhar na recuperação devendas e no incremento da taxa de conversão é o modo que eles arrumaramde ajudar o web-empreendedor e ainda ganhar dinheiro. Soluções para integrartodo o relacionamento da marca com o cliente é o que interessa a VTEX.Tudo isso, num período de pouco mais de dez anos. Mais um case de sucesso?Claro! A MEIO BYTE está sempre em busca desses prodígios da tecnologia.Acompanhe!

Colaboração NBPress Jornalista Thalita TartarelliRelações Públicas Serah Camargo

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 7/44

(( ))DESTAQUEENTREVISTA

7

MB Conte-nos sobre sua carreira e sobre como começouseu trabalho na VTEX.AS Em 1999 comecei como estagiário web em uma pe-quena agência de publicidade, onde logo me tornei sóciotrazendo uma proposta de planejamento estratégico paraárea web. Em 2001 a agência encerrou suas atividadese eu e o Raael Forte continuamos o departamento webabrindo uma nova empresa chamada WX7, que oi com-prada pela VTEX no começo de 2011, quando me torneium dos sócios da mesma, além de Diretor de Vendas e

Marketing.

MB Quando e como começou a VTEX? De onde partiu aideia de trabalhar com tecnologia em e-commerce?AS Em 2003, na WX7, zemos nossa primeira loja virtu-al. A partir daí começamos a azer mais e mais lojas. Em2009 decidimos denitivamente nos ocar nessa área porenxergar que o mercado estava muito aquecido. Portanto,a ideia de trabalhar com e-commerce passou de mais umprojeto web a uma grande oportunidade anunciada pelo

mercado.

MB Quais os dierentes segmentos dos clientes daVTEX?AS Temos mais de 100 clientes atuando no comércio ele-trônico em todos os segmentos do varejo.

MB Existe algum parceiro internacional trabalhando atual-mente com a VTEX? Alguma previsão utura?AS Ainda não, mas já estamos conversando com uma em-presa nos EUA para criarmos uma aliança global, tambémtemos um plano de expansão para América Latina e nossaideia é entrar ainda neste ano na Argentina e no Chile.

MB O que você recomenda ao consumidor que az suascompras pela internet? Que tipo de loja buscar?AS Atualmente, já encontramos diversas lojas virtuais dis-

poníveis somente na internet e de marcas pouco conhe-cidas no mercado. Mesmo sendo pouco conhecidas nãoquer dizer que azem um trabalho ruim, pelo contrário, jápodemos encontrar lojas especializadas em alguns seg-mentos que são muito relevantes. De qualquer orma, éimportante ver se a loja tem suas políticas de privacidadee de troca de produtos muito bem denidas, se possui umcanal de atendimento real que poderá ajudar em caso deproblemas e que siga as diretrizes de segurança, como ocadeado para as áreas de acesso restrito e pagamento.

MB Explique-nos em detalhes o que é o VTEX e-commercesuíte e qual a unção de aliá-lo ao VTEX CRM.AS O VTEX E-commerce Suite é uma poderosa plataor-ma de comércio eletrônico que permite ao varejista quequer ter uma loja virtual, aproveitar ao máximo de todos os

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 8/44

(( ))DESTAQUEENTREVISTA

recursos necessários para se dierenciar da concorrência.O VTEX E-commerce Suite é a plataorma com o maiornúmero de uncionalidades e dierenciais do mercado na-cional. Fizemos algumas mudanças no VTEX CRM Suite eatualmente nomeamos de VTEX CEM Suite, sistema deCEM (Customer Engagement Management) especializadoem e-commerce, que conta com o VTEX Conversion Ma-rketing, tecnologia de inteligência voltada ao aumento daconversão do e-commerce; com o VTEX Sales Recovery,tecnologia de inteligência voltada para a recuperação de

vendas e com o VTEX Multi-channel CRM como soluçãopara integrar todo o relacionamento da marca com o clien-te. O objetivo do VTEX CEM Suite é de ter um maior retor-no e desempenho unido ao VTEX E-commerce Suite.

MB Fale sobre outros produtos da empresa.AS Além dos dois produtos citados anteriormente, temosum departamento de consultoria ocado em analisar ope-rações de comércio eletrônico e sugerir melhorias ocadasno aumento dos resultados.

MB Quais são os planos de crescimento da VTEX para ospróximos anos?AS Temos um planejamento de atingir um aturamento deR$ 100 milhões em 2015.

MB Quem utilizará os serviços da VTEX num uturo maisdistante? Quais segmentos ainda altam aderir aos proje-tos que vocês oerecem?AS Varejistas que ainda não iniciaram suas operações nocomércio eletrônico. ■

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 9/44

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 10/44

Semelhança ou Mera Coincidência?Da mesma orma com que Chaplin, em seu lme TemposModernos, datado de 1936, num misto de muita astúciae humor renado, representou um marco para o cinemamundial satirizando a introdução da tecnologia e o impul-so da automação na produtividade das ábricas e de suaslinhas de montagem, a Gestão dos Serviços do Negóciosegue em sua trajetória e também representa um marcosignicativo para as organizações de TI e as empresas emsi relativamente aos serviços gerados, prestados e supor-tados notadamente pelas organizações de TI.

Prezados leitores, a questão da participação cada vez maiscomplexa, intrincada e comprometida da inraestrutura deTI nos serviços, no negócio, enm na estratégia de negó-cio das empresas ez surgir na biblioteca ITIL V.3 a expres-são integração, em substituição à expressão alinhamentoaté então utilizada nos escritos do ITIL V.2. Levando-se emconta que “este senhor” – ITIL – já atingiu a maioridade,não seríamos precipitados em imaginar que uma atia con-siderável de empresas que pretendiam implementar algu-mas de suas melhores práticas (ou seriam boas?) já o terão

eito ao longo destes mais de 20 anos. Mas antes de se-guirmos em nosso raciocínio, por avor, não vamos julgarque deveríamos ter implementado todos os conjuntos dedisciplinas ou melhores práticas. Continuando com nossaanálise, poderíamos acrescentar até que muitas destasempresas até optaram por automatizar alguns dos proces-

sos ITIL introduzidos.Enm, das empresas e organizações que já se aventura-ram pelos escritos do ITIL, o que observamos na realida-de é que a grande maioria se concentrou nas disciplinas econjuntos de melhores práticas em termos tão somentede Suporte às Operações, ou Suporte aos Serviços. Temosque admitir que isso é bastante lógico e compreensível,porque diz respeito ao combate das dores mais imedia-tas, e também a uma certa “arrumação da casa”. O quese vê então são empresas que decidiram se concentrartão somente na Gestão de Incidentes, de Problemas, de

Mudanças, alguma coisa em termos de Gestão de Con-guração e o tal do CMDB (Banco de Dados de Gerência deConguração) e algumas que também incluíram neste rol aGestão dos Níveis de Serviço.Então, quando tentamos entender e interpretar o que oITIL quis dizer com integração de TI com os negócios, enão mais alinhamento de TI aos negócios percebemos queas iniciativas adotadas pelas empresas tão somente ouquase que exclusivamente na área de Suporte às Opera-ções ou aos Serviços estão longe de poderem ser consi-

deradas sucientes para atender ao que esta mensagemsugere.Ao imaginarmos as organizações de TI buscando um me-lhor posicionamento cada vez mais como uma unidade denegócios da empresa, contribuindo e participando de seusobjetivos estratégicos e de negócio, percebemos que exis-

Gestão dos Serviços do Negócio &

 Tempos Modernos de Chaplin

TEMPOS MODERNOS DE CHAPLIN

((  ))BY.TISERVIÇOS EPROCESSOS

Rui NatalEspecialista em Gestão de Inraestrutura

de TI, com conhecimento em ITIL, BSMe ITSM. Proessor de Cursos de PósGraduação na área de TI

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 11/44

tem algumas lacunas, carências ou exigências ainda a se-rem atendidas, e entre estas podemos destacar:

• Avaliação e Gestão das demandas relativamente

aos recursos disponíveis – até que ponto todos os proje-tos em andamento ou em ase de planejamento dentrodas organizações de TI estão eetivamente priorizados eem linha com o direcionamento estratégico do negócio daempresa? Existem dados bem assustadores sobre isso: decerca de 200 projetos em andamento pela organização deTI, eetivamente apenas 7 estavam alinhados com os obje-tivos estratégicos da empresa. É de assustar concordam?

• Gestão e Contabilização dos custos da organização

de TI – de que orma e até que ponto a TI vem demonstran-do aos departamentos usuários seus custos relativamenteaos serviços prestados? As organizações de TI serão eter-namente vistas como centros de despesa e não de recei-ta? Pior ainda, seremos sempre considerados como partedo problema e não da solução?

• Administração e controle das conformidades –

como estamos nos comportando em relação à denição,documentação e catalogação dos processos de TI, os ris-

cos envolvidos, os controles necessários e os objetivos degovernança associados a estes quesitos?• Planejamento nanceiro e orçamentário da organi-

zação de TI – que ações eetivas estão sendo adotadas nosentido de se eliminar as amosas e imprecisas planilhasde orçamento, minimizando o trabalho manual, agilizando

as ações e reações, reduzindo a exposição a riscos e a-cilitando a rápida identicação dos maiores responsáveispelos custos?

• Gestão e Análise dos fornecedores – de que in-ormações nós, organizações de TI, dispomos sobre osornecedores que nos atendem, sobre as dezenas oucentenas de empresas que nos suprem de produtos e/ ou serviços? Como eles podem ser vistos relativamen-te à satisação de nossas necessidades e expectativas?O que dizer de sua parceria, cumplicidade, comprometi-mento e desempenho? Anal, eles podem estar direta

ou indiretamente envolvidos em muitos eventos de nos-so cotidiano (experiências boas e ruins) e através de umagestão acurada destes ornecedores podemos identicaraqueles que, eetivamente, vêm apresentando um de-sempenho em linha com nossas exigências, e aquelesque estão bem aquém de nossas exigências, mas quedevido a nossos controles alhos atuais não nos damosconta de que estes precisam ser descartados de nossacarteira de ornecedores éis e preerenciais.

As cinco questões levantadas acima nos dão uma ideiade que há algo bem mais além do que meros procedi-mentos e processos de Suporte às Operações e aos Ser-viços de TI.

Até a próxima! ■

((  ))BY.TISERVIÇOS EPROCESSOS

TEMPOS MODERNOS DE CHAPLIN

11

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 12/44

Métricas e conversãona Internet

MÉTRICAS E CONVERSÃO

Daniel NepomucenoCEO da Internet Pool, empresa de comércio

eletrônico detentora da loja virtual Meu Amigo Pet

((  ))BYTESDO MÊS

Medir conversão na internet vai mui-to além de saber quantos pedidosvocê tem a cada cem visitas em sualoja virtual. Mais que isso, existemoutros dados que podem ser levadosem consideração e logo abaixo expli-carei quais métricas podemos utilizarpara medir (e melhorar) a conversãode sua loja.Muita gente investe milhares de reais

para divulgar o site e consequente-mente trazer vendas, porém investirem conversão é igualmente impor-tante. Prática esta que nem sempreé lembrada na hora de ormular seubudget.No Brasil, é comum ouvir alguns es-pecialistas dizendo que 1% é umaboa taxa de conversão. Porém, es-tudos de institutos sérios mostram

sites americanos convertem 17%de suas visitas em vendas, milagre?Não necessariamente, talvez uma re-alidade ainda um pouco distante doe-commerce brasileiro.Por este motivo, vou listar abaixo al-gumas dicas que podem ser seguidaspara melhorar a conversão de sua lojavirtual. Análise de tráego

Primeiramente, você precisa ter umaerramenta que te aça saber o queos usuários azem e como vieramparar dentro de seu site. Esta análiseinclui desde a origem do usuário até

quais são os produtos que mais lhetrazem dinheiro.

Taxa de rejeiçãoOu bounce rate, é o percentual deusuários que deixam seu site na pri-meira página que visitam. Este per-centual é dado por canal de tráego(ou origem) do usuário, ou seja, deonde ele veio para o seu site. Uma

taxa de bounce rate alta, signica quevocê está exibindo a sua loja virtualpara um público que não esteja pro-curando exatamente o que você estáoerecendo. O primeiro passo aqui ésaber quais são os usuários que pro-curam o que você está oerecendo.Quando sua taxa de bounce rate esti-ver saudável, siga em rente. 

VariedadeO usuário espera encontrar o queprecisa dentro de sua loja virtual, poristo você deve oerecer a maior quan-tidade de produtos possíveis – salvoprocuras muito especícas.

Imagens e descrição de seus pro-dutosA internet nunca irá substituir a ex-periência de compra no mundo ísico,

por isto, você deve ornecer a maiorquantidade de detalhes possíveis deseu produto. Imagens grandes e deboa qualidade são um bom começo,acompanhados de descrições de-

talhadas (altura, largura, espessura,peso, modo de usar etc) e sempreque possível, invista em vídeos paramaior interação. Avaliação do clienteProdutos avaliados por outros clien-tes dão sempre mais conança nomomento da compra. Alguns lojistassentem receio de divulgar tais inor-

mações, mas se você não o zer, ou-tro site concorrente deixará que seuspotenciais clientes alem do mesmoproduto que comercializa. SimbologiaA internet já criou alguns padrões,você não precisa reinventar a roda.Símbolos como o carrinho de com-pras, o botão comprar com o carrinho

de compras associado a sua imageme até mesmo a disposição destesitens já seguem um padrão. Você nãoquer que o usuário que procurando oque deveria ser intuitivo de se azer. Clareza nas inormaçõesO usuário não quer se sentir insegu-ro em nenhum momento, portanto,o nome dos itens tem que ser claro.Sempre que possível, a imagem do

item deve aparecer ao lado de suadescrição e preço. Ah! Estes itenstambém costumam seguir alguns pa-drões de disposição. 

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 13/44

Produtos relacionados ou compracasadaDesde a época de nossos avós, sa-bemos que o queijo combina com agoiabada, por que não colocar um aolado do outro da orma mais ácil pos-sível para os dois serem compradosjuntos? Ao clicar em um produto e irpara a página de detalhes do mesmo,logo abaixo de sua descrição você

pode indicar qual outro produto é ocasamento pereito com aquele itemque o usuário está comprando. Sesua loja virtual permitir um descontopara os usuários que levarem os dois,melhor ainda. Quem comprou este, tambémcomprou...Algumas lojas virtuais já dispõem

de algoritmos inteligentes de reco-mendação de vendas, se este nãoor o caso de sua plataorma de e--commerce não tem problema, vocêpode acilmente contratar empresasterceirizadas que acoplam esta un-cionalidade a sua plataorma de e--commerce. Embora este item sejaparecido com o item anterior, nãoé. A grande dierença entre os doisé que o item anterior é congurado

manualmente. Este algoritmo apren-de com o próprio histórico de com-pras do usuário, azendo sugestõesbaseadas em pura estatística, o quepotencializa e muito a probabilidade

do usuário comprar o item oerecido. Pague 2, leve 3Identicar o hábito de compras de seu

usuário e criar dierenciais. Isto é o que

você pode azer para aumentar a quan-

tidade de produtos no carrinho de com-

pras dele. Desta orma você o ajuda a

comprar o item que ele precisa com

maior requência e o melhor, azendo-o

pagar cada vez menos por isto. Últimos produtos visitadosOs usuários costumam passear pe-las lojas virtuais e dar aquela espiadi-nha em alguns produtos, na maioriadas vezes sem colocá-lo na cesta decompras. Por este motivo, acilite anavegação, deixo-o navegar a vonta-de e quando quiser ver novamente

aquele primeiro produto que visitou,ele está acilmente localizado, ao al-cance de um clique. PersonalizaçãoO som mais doce para os ouvidos deuma pessoa é seu nome (em nossocaso, o nome do Pet também), entãosempre tentamos alar com o clienteda orma mais pessoal possível, co-municando seu nome e o nome de

seu Pet em mensagens de saudação,e-mails marketing e até mesmo naembalagem de entrega dos pedidos. 

PromoçõesUma vez com o usuário dentro deseu site, qualquer tipo de promoçãocontribui para que o mesmo realizeo tão almejado pedido. Descontos epromoções de rete grátis cumpremeste papel. Vale lembrar que promo-ções, quando não são bem estuda-das, podem ser um verdadeiro raloem seu orçamento, por isto, avalie

bem quanto de seu orçamento vocêpode abrir mão para conseguir umavenda. Se necessário, ative promo-ções somente acima de determina-dos valores de compra etc. Recuperação de vendasIdenticar em que ponto da compra ousuário desistiu da mesma e depoisimpactá-lo (normalmente via e-mail)

para recuperar a compra costumatrazer bons resultados. Lembre queo usuário já visitou seu site, demons-trou interesse no produto e virou--se e oi embora. Identicar em qualetapa deste unil o usuário está es-capando é o primeiro passo. Depois,você novamente avalia o quanto estádisposto em trazer o usuário de vol-ta (lembre-se que não custa baratotrazê-lo) e concede algum desconto

no produto ou mesmo o rete grátis.Muitas vezes o rete é a motivaçãoque o cliente precisa para adquirir oproduto, sem sair de casa. 

MÉTRICAS E CONVERSÃO

((  ))BYTESDO MÊS

13

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 14/44

E-mail marketing

O velho e bom e-mail marketing un-ciona em 11 a cada 10 lojas virtuais.O cliente sempre deve lembrar quevocê existe, mas sem car incomoda-do com isto. Esta é a orma mais ba-rata de azer o cliente voltar a comprarem seu site. Boas práticas no enviode e-mail marketing são altamente re-comendáveis, você só deve disparare-mails para clientes que desejam re-ceber. Comprar base de e-mails pode

azer o seu domínio (endereço de seusite) ser identicado como spam eseus e-mails irem direto para a lixei-ra. Por isto, mesmo ao enviar e-mailspara sua base, você deve deixar a op-ção de não receber mais e-mails (opt--out) habilitada sem medo disto. Uma

pequena pesquisa com os principais

motivos de desistência no recebi-mento dos e-mails lhe mostrará ondevocê está pecando, e daí para renteencontrar a dose certa. Convertendo sempreDeixe o cliente avaliar você. Seloscomo o E-Bit são importantes paraque outros clientes saibam da serieda-de de sua loja virtual. Um bom acom-panhamento do pedido depois de já

realizado, velocidade e cumprimentodos prazos são premissas básicas,porém cruciais para converter vendas

sempre (e não só na primeira vez).

Estas são dicas para que sua loja vir-tual não apenas converta mais ven-

das, mas que também possa chegar

ao nível de maturidade tão almejadono e-commerce: Ter uma base sólidade clientes que por si só garantam asaúde de sua loja virtual. ■

MÉTRICAS E CONVERSÃO

((  ))BYTESDO MÊS

Av. Netuno, 49 1º andar - Centro de Apoio 1 - AlphavilleSantana de Parnaíba, SP - Brasil

Tel.: 11 4153-8981www.corpoemharmonia.com.br

[email protected]

CORPO EM HARMONIAPersonal Trainer

Treinamento individualizado ou em

grupos de quatro pessoas.

Investir em conversão é 

importante e tem que constar no budget 

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 15/44

Eva MendesDiretora de Marketing Meio Byte.

Mestre em Relações Públicas

O FUTURO DO MARKETING

((  ))BYTESDO MÊS

O futuro do marketing:realidade aumentada

O uturo do marketing está nas tendências tecnológicas,

sendo que é imperativo adaptarmo-nos às novas realida-des uma vez que as pessoas mudam, os mercados mu-dam, e por consequência, o marketing tem de mudar.Com o mundo em constante devir, e as inovações tecno-lógicas a surgir a cada momento, de que orma poderá omarketing acompanhar todas essas mudanças, no uturo?Para a PhD, a resposta está na realidade aumentada. (verlink: http://youtu.be/MB6Z06W0Z6Y)E o que é a realidade aumentada? Quando alamos emrealidade aumentada, reerimo-nos a um sistema que com-

bina elementos virtuais com elementos reais, criando inte-ratividade e processamento em tempo real e, é visualizadaem 3D (três dimensões). Num uturo não muito distantepoderemos estar a olhar para uma janela de nossa casa evermos, não só o mundo exterior, o real, mas com inor-mação virtual, como por exemplo, a previsão meteoroló-gica. Bastando um toque na janela poderemos aceder àscapas dos jornais do dia ou, com uma solução de domóticapoderemos inclusive controlar diversos aspectos da casa,como abrir ou echar estores, ligar ou desligar luzes, con-trolar os espaços usando as câmeras instaladas em locais

estratégicos. Tudo isto combinando o real (a janela) com ovirtual (previsão meteorológica) oerendo a interatividade(o toque) e em 3D (três dimensões).De orma a promover uma maior interação com o cliente,várias empresas começam já a apostar na realidade aumen-

tada. No sector do vestuário, o cliente passa a ter a noção

de como icará qualquer peça de roupa no seu corpo oumesmo a dimensão real de um produto que pretende adqui-rir. Por sua vez, também a construção civil já se rendeu, namedida em que mostrar plantas no papel já não satisaz.

Começamos então a perceber que a realidade aumentadaé um dos próximos passos de desenvolvimento de cam-panhas de marketing. Ainda pouco usada em Portugal, co-meçamos, a pouco e pouco, a perceber de que o uturo domarketing poderá depender muito da realidade aumenta-da. Ainal, é uma técnica antástica para a promoção de um

bem uturo, que por sua vez gera mais coniança para quea venda seja realizada, e, por consequência, poderá indiciara outras pessoas, pelos próprios clientes. Um exemplo re-cente em Portugal, oi em Julho, com o Festival OptimusAlive, onde oi possível, através de uma aplicação móvel,aceder em tempo real, ao recinto e às notícias. Com a aju-da do Facebook, oi possível criar interação com os seusamigos, possibilitando, graças a realidade aumentada daaplicação, visualizar onde esses amigos presentes no re-cinto se encontravam.Até onde a realidade aumentada nos poderá levar?! Ficará

a pergunta no ar. Ainal, ela ainda está a dar os primeirospassos em muitos países de Mundo. ■

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 16/44

E-COMMERCE

Natan SztamaterCEO da CookieWeb, Diretor da

www.portcasa.com.bre membro da organização do E-Commerce Live

((  ))BYTESDO MÊS

E-Commerce12 dicas práticas para turbinar

sua taxa de conversãoUm recente estudo divulgado pelo Instituto de PesquisaEconômica Aplicada (IPEA) apontou que há no país maisde 73 milhões de internautas. E, desse montante, cercade 14 milhões utilizam os serviços de e-commerce, o querepresenta 19% da população virtual do Brasil.Diante desse quadro, segundo especialistas, a taxa médiade conversão das lojas virtuais brasileiras ca entre 1% e

2%. Ou seja, na melhor das hipóteses, a cada 100 pessoasque entram no seu site, apenas duas compram.A grande pergunta é: Como azer para manter os outros98 clientes dentro da loja virtual? Existem lojas ísicas quechegam a ter uma conversão de mais de 70%. O lojista vir-tual deve entender seu e-commerce como uma loja ísicae passar a oerecer um local agradável para o usuário con-sumir, exatamente como ele se sente quando visita a lojade sua preerência. Para auxiliar nesse processo, relacionoabaixo algumas técnicas para não deixar o cliente escapare concluir a compra online.

1 – Selecione a onte de tráego: Entenda exatamentequem é o seu público alvo, e conheça as mídias que po-dem trazer esse público para dentro do seu site. O idealé azer a seleção de pessoas que você quer em sua lojavirtual e, dessa orma, você passa a contar apenas compessoas interessadas nos seus produtos.

2 – Exposição de produtos: Depois de trazer o público paradentro do site, é hora de pensar no produto, e expor da

melhor orma possível, nos mínimos detalhes. Como porexemplo, as visualizações em vídeo utilizadas pela loja dedepartamentos norte-americana Zappos. Nela, o clienteconsegue assistir a um clipe do produto para ver comounciona na prática. Inspire-se em modelos internacionaisde sucesso. O Zoom do produto, uma boa discrição e otos

reais do produto sem qualquer montagem passam credibi-lidade ao cliente, lembre-se que na loja virtual não existemvendedores como na loja ísica. Disponibilize o máximo deinormações para o seu cliente.

3 – Fique atento à concorrência: Fique de olho no preçoaplicado pela concorrência. Já existem erramentas que

monitoram automaticamente o mercado, e auxiliam paraque os valores do seu site sempre estejam interessantese não aastem o cliente. Os comparadores de preço apon-tam isso ao e-consumidor. O valor mais atraente tambémganha destaque em comparadores, como Google Shop-ping, que deve chegar em breve ao país. Este item temum grande peso na taxa de conversão, a orte concorrên-cia existente no mundo ofine está mais acirrada ainda nomundo online. 4 – A usca Inteligente deve atuar como um vendedor di-

gital: As erramentas de busca devem ser as mais inteli-gentes possíveis, e para isso já existem plataormas quearmazenam e azem o reconhecimento de inormações,levando o que há de melhor ao interesse do usuário. Cercade 40% dos usuários que acessam a loja virtual buscamalgo. Ou seja, quanto mais ácil de achar o produto, masácil de vender.

5 – Acompanhe o cliente em tempo real: Existem erra-mentas que permitem acompanhar todos os passos do

cliente dentro da loja. Atuando como um gerente, é possí-vel personalizar o atendimento conorme o perl e hábitosdo usuário na loja virtual, tudo isso online! Em casos ondeo cliente abandona o carrinho, o lojista pode oerecer atra-vés de um “pop up” descontos, rete grátis ou algo quesegure o cliente no momento da venda.

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 17/44

6 – Bom atendimento: O cliente sempre preza por um bomatendimento, muitas vezes ele chega, inclusive, há pagarum pouco a mais por conta da importância que lhe é dada.Deixe bem transparente o seu dierencial no tratar como cliente. Faça com que o usuário não tenha dúvidas. Aentrega no prazo estipulado é muito importante, mas senão or possível, avise antes. Crie uma relação de conan-

ça e credibilidade. Mostre todos os dierenciais no site etambém nas redes sociais, erramenta muito utilizada parapassar toda a transparência e bom atendimento da loja. 7 – Deixe seu site mais vendedor: Oertas atraem os con-sumidores, deixe seu site cheio de oportunidades e passeuma mensagem orte e com imediatismo. Faça promo-ções por tempo limitado e se possível oereça rete grátisacima de um determinado valor. Tudo é válido para deixarseu site mais atraente aos olhos do e-consumidor. Mais doque um site de oportunidades, passe a percepção de um

site cheio e sempre atualizado, isso ará com que o clientevolte mais vezes à loja. 8 – Plataorma eciente: Sua loja virtual deve contar comtecnologia de ponta, dando importância à inraestrutura eprezando pela perormance. É muito comum o aumentode abandono em sites lentos. Valorize as plataormas ba-seadas na tecnologia SaaS, a evolução e a integração denovas erramentas é muito mais rápida e ácil. Acompanheas tendências e tenha uma constante evolução na taxa de

conversão da sua loja. SaaS quer dizer Sotware as a Ser-vice, a amosa nuvem. 9 – Design e usabilidade: Além de uma plataorma comboa perormance, sua loja também deve contar com umdesign prossional e que tenha boa usabilidade. Neste

caso qualquer dica pode ser duvidosa, para conrmar açaos amosos testes AB, que indicam as interaces maisecientes. As boas plataormas costumam proporcionarerramentas para que esse tipo de teste possa ser eitoconstantemente. 10 – Redes Sociais invadindo seu site: Ao invés de ir para

as redes sociais, traga-as para dentro do seu site. Relacio-ne seus produtos com os comentários nessas mídias, açacom que os consumidores possam recomendá-los a seusamigos. As redes sociais também uncionam como umaespécie de review do produto. Muitas lojas já têm coloca-do o botão “curtir” ou o “+1” nas páginas de produto. Dêmais e mais motivos para o seu cliente sentir-se convenci-do a concluir a compra naquele momento. 11 – Segurança: Como em qualquer lugar, o cliente devese sentir seguro dentro do seu site, principalmente na hora

de ceder inormações pessoais e nanceiras, como dadosde cartão de crédito. Ter uma certicação de segurançaé passar uma conança undamental ao cliente, provandoque sua loja virtual é um ambiente sério e correto. 12 – Formas de pagamento: Quanto mais métodos depagamentos disponibilizados ao cliente, melhor. Tenha di-versos meios de ser compatível com o que o cliente querutilizar para eetuar a compra. ■

E-COMMERCE

((  ))BYTESDO MÊS

17

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 18/44

Consulte a Meio Byte e saiba como colocar aqui

sua Publicidade e dar destaque ao seu negócio

em uma revista lida por todo o mundo!

A um byte de distância

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 19/44

SMARTPHONES

(( ))BYTE TECH

Gilberto SudréProessor, Consultor e Pesquisador da área de Segurança da Inorma-

ção. Comentarista de Tecnologia da Rádio CBN. Membro do comitêtécnico da ABNT sobre Segurança da Inormação. Diretor Técnico da

APECOMFES - Associação de Peritos em Computação Forense do ES

Os Smartphones subverteram a gura dos celulares. Oque era um dispositivo que servia apenas para realizar liga-ções de voz se tornou um verdadeiro terminal de acessoa inormações. Com isto, os dados pessoais que estavampresos dentro de seu mundo relativamente protegido en-tre PCs, Redes e Servidores, agora estão no ar e no bolsode qualquer um. Tudo ácil, simples, rápido e... vulnerável!Para se ter uma ideia do tamanho do problema, apenasno segundo trimestre deste ano mais de 60 milhões de

unidades oram vendidas em todo mundo e espera-se queaté 2014 tenhamos mais de 412 milhões de celulares inte-ligentes em operação. Um mercado que começa a chamara atenção de hackers para a produção de vírus e desen-volvimento de aplicativos especícos para esta plataormaque, uma vez baixados, podem roubar dados e produziroutros prejuízos.A maioria dos usuários ainda desconhece os riscos deacesso a suas inormações a partir de um dispositivo mó-vel que, devido suas limitações de hardware, dicilmente

possuem erramentas adequadas de proteção.Mas será que um antivírus pode oerecer a segurançanecessária? Provavelmente não. Os melhores antivírusexistentes não conseguiram alcançar níveis de proteçãoacima dos 97%, ou seja, mesmo que você tenha um utili-tário deste tipo atualizado na sua máquina ou celular ainda

correrá o risco de ter seu equipamento inectado. Alémdesta situação, os celulares possuem muitas outas amea-ças e vulnerabilidades que não existem em um PC comoa clonagem, o monitoramento de ligações e o bloqueio dodispositivo.Se esta situação se apresenta como uma ameaça para apessoa ísica com suas contas correntes e contas de e-mail, imagine como ca a (in)segurança quando alamosde uma corporação com seus banco de dados repletos de

inormações avidamente desejadas por concorrentes.A solução começa por utilizar um sistema operacional quepossa oerecer recursos nativos de encriptação de dados,segurança do núcleo do sistema (kernel), assim como aatualização constante para a solução de bugs e vulnerabili-dades. Mas é claro que isto não basta. A principal vulnera-bilidade neste tipo de dispositivo ainda está quem az usodele. As empresas que tem suas equipes interligadas porestes dispositivos móveis devem investir na capacitaçãode seus colaboradores para que eles estejam cientes dos

riscos existentes.A segurança dos dispositivos móveis é um grande desaopara os administradores da inraestrutura de TI. Não pode-mos simplesmente impedir o seu uso, pois eles são ne-cessários e já provaram que melhoram a produtividade doscolaboradores. Assim, é bom car de olho. ■

Smartphones,

Uma nova ameaça para

as redes corporativas

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 20/44

(( ))BYTESEGURO

AMBIENTE LIVRE DE CONTAMINAÇÃO

Otto PohlmannCEO da Centric System, empresa especializada

em soluções para centralização de sistemas edistribuidora do sotware AppZero no Brasil

Os administradores de sistemas e de datacenters sabemque com o passar do tempo, o sistema operacional instala-do num servidor vai sendo modicado a partir da criação dearquivos, chaves de registros, instalação de drivers, con-gurações etc. E, com isso, ao nal de um período, acarretaa natural degradação de desempenho, comprometendo ocomportamento do sistema.Isto ocorre tanto em instalação ísica de sistema opera-

cional quanto em instalação virtual. Se você possui umambiente virtualizado, ao invés de manter uma instalaçãopermanente do sistema operacional, vale à pena conside-rar a criação de uma imagem da Virtual Machine (VM) emstorage e subir esta imagem com as congurações zera-das de tempos em tempos. Dessa orma, você conseguever-se livre das degradações mencionadas que acontecemcom o passar do tempo.Para evitar esta degradação, existem erramentas queazem atualização do Sistema Operacional diariamente,

outras semanalmente, outras sob demanda. Ao retornaro sistema operacional ao padrão instalado, com zero decontaminação, você está automaticamente eliminandotambém os problemas de malware. A renovação periódicado sistema é um procedimento que deveria azer parte dasboas práticas das instalações de TI.

Como manter o seuambiente de produçãolivre de contaminação

A virtualização de aplicações de servidor é uma tecnologia

inovadora que o mercado ainda está aprendendo a conhe-

cer. No entanto, dentro de um uturo não muito distante será

diícil azer TI sem os conceitos de mobilidade e isolação da

aplicação do sistema operacional, undamentos vitais para acomputação em nuvem.

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 21/44

Para que isto seja possível, é importante manter a máquinacom o mínimo de inormações, procurar deixar todos osdados e parâmetros de conguração em arquivos na rede,guardados no storage.Como as aplicações rodam normalmente em máquinasvirtuais conguradas especicamente, acaba acontecendouma grande prolieração de VM´s, obrigando o usuário amanter um número considerável de imagens de máquinas

virtuais dierentes, dicultando a administração, além deconsumir muito espaço no Storage.Contudo, agora existe uma maneira de reduzir o númerode VM ao máximo. Para isso, é preciso também adotar avirtualização das aplicações. Uma aplicação virtualizada, ouVAA - Virtual Application Appliance, como é chamado pelaAPPZERO, é um envelope que contém tudo o que a aplica-ção precisa para executar. Porém, dierente do conceito deVA – Virtual Appliance, contém zero de componentes dosistema operacional.

Utilizando o sotware APPZERO, uma solução que virtuali-za a aplicação e a isola do sistema operacional, é possívelmanter uma única imagem de sistema operacional e utili-zá-la para todas as suas máquinas. E, depois, distribuir asdierentes aplicações virtualizadas entre os diversos ser-vidores, inclusive podendo subir diversas aplicações sob

um mesmo sistema operacional. Isso traz uma orma maissimples e ágil de instaurar periodicamente um sistema ini-cial, livre de contaminação e degradação.Exemplicando, se zéssemos um paralelo com um carro,poderíamos de tempos em tempos renovar o motor (siste-ma operacional) e também renovar os demais componen-tes (aplicações). Seria uma orma de manutenção radicalque nunca deixaria o carro car velho. Assim como com

este procedimento, o seu ambiente operacional de TI nãocaria velho e degradado.A vantagem de virtualizar as aplicações é que o sistemaoperacional passa a azer parte da inraestrutura do ser-vidor. E, a camada de virtualização de aplicações passa acar sobre o sistema operacional, causando o isolamentoda aplicação desta inraestrutura dando uma mobilidademuito grande para a aplicação, o que permite realocá-la ra-pidamente entre servidores e azer um balanceamento decarga no nível da aplicação de acordo com a necessidade.

A virtualização de aplicações de servidor é uma tecnologiainovadora que o mercado ainda está aprendendo a conhe-cer. No entanto, dentro de um uturo não muito distanteserá diícil azer TI sem os conceitos de mobilidade e iso-lação da aplicação do sistema operacional, undamentosvitais para a computação em nuvem. ■

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 22/44

MEDIA MULTIBOOT

Bruno RochaEngenheiro Inormático

(( ))TECNOLOGIAS

Todos nós usamos um CD, DVD ou Pen USB para orma-tarmos a nossa máquina, instalar ou reinstalar sistemas

operativos, executar diversas erramentas de recuperação,entre outras uncionalidades. É-nos de extrema utilidademas, por norma, com um media só poderíamos ter apenasum sistema operativo, o que azia com que possuíssemosvários media para vários sistemas operativos.

Apresento-vos o SARDU (Shardana Antivirus Rescue DiskUtility). Uma erramenta portátil (não é necessário a instala-ção do sotware), livre para uso pessoal e não comercial.O SARDU detecta quais os media presentes na vossa má-

quina, os utilizadores apenas têm de escolher qual mediausar. Também na interace do programa estão disponí-veis vários separadores e em todos eles existem váriaserramentas de recuperação, gestão de discos, sistemasoperativos Linux e Windows (32 e 64 bits), antivírus, etc.O utilizador só tem que clicar no sotware que pretendeincluir no seu media, para se iniciar o processo de downlo-ad. Quem quiser incluir sotware que não esteja presente(por exemplo, Hiren’s BootCD), apenas terá que indicar aURL do cheiro ISO para que o SARDU consiga realizar odownload do mesmo. Findo o processo de escolha, basta

indicar que já pretendem iniciar a criação do media multi-boot e o SARDU trata de tudo, desde a ormatação da Pene gravação dos cheiros no media desejado.Uma vez concluída a tarea, o SARDU gere a disposiçãodos menus de navegação. É criada uma entrada para cadaum dos separadores vistos na interace gráca.O número de sistemas operativos e/ou erramentas pre-sentes no vosso media multiboot apenas é limitado aoespaço que o media dispõe. Se or um CD é de aproxima-damente 700MB. ■

Link para o programa:http://www.sarducd.it

Link para mais inormações:http://youtu.be/vaAoagLmumc

MEDIAMULTIBOOT

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 23/44

Diogo NunesLicenciado em Gestão pela Nova SBE.

Development Tool Manager na Microsot Portugal.

MICROSOFT

Bill Gates é, sem dúvida, um dos grandes empreendedoresdo séc. XX. Em pouco mais de 30 anos, criou uma empre-sa que revolucionou a tecnologia como hoje a conhecemose que atura atualmente milhares de milhões de dólarespor ano. Há 30 anos, a Microsot era uma Startup. UmaStartup que sobreviveu ao “Death Valley” e que enrentoutodos os desaos inerentes a Startups, num mundo ondenem se imaginava o que as novas tecnologias são capazesde azer hoje em dia. Empreendedorismo e Microsot sãoconceitos que sempre estiveram relacionados, mas hojesão mais do que isso. Hoje caminham lado a lado.

Em Novembro de 2008, a Microsot lançou globalmenteo programa Microsot BizSpark, um programa de apoio aStartups de base tecnológica que tem uma missão muitosimples e, ao mesmo tempo, bastante ambiciosa: ajudar atransormar as Startups mais promissoras de hoje nas em-presas de sucesso de amanhã. Indo de encontro às dicul-dades naturais que todas as Startups enrentam, o BizSparkassenta em 3 pilares: Sotware, Visibilidade e Suporte. Du-rante 3 anos e sem qualquer tipo de custo, as Startups ade-

rentes têm acesso a todo o sotware disponibilizado pelaMicrosot, suporte prossional gratuito e exposição nas pá-ginas da Microsot dedicadas ao empreendedorismo.Para aderir ao Microsot BizSpark, as empresas apenas têmque cumprir 3 critérios muito simples: desenvolver um pro-duto ou serviço baseado em Sotware, estar em actividadehá menos de 3 anos, e ter uma acturação anual inerior a

1 milhão de dólares norte-americanos. No nal dos 3 anosde permanência no programa, a decisão de continuar ounão a utilizar produtos Microsot é livremente tomada pelaStartup, não havendo qualquer tipo de obrigação contratu-al. Durante a sua participação no programa, as Startups sãotambém livres de utilizar outras tecnologias não Microsote não é requerido qualquer tipo de pagamento durante ouapós a participação no programa.Nestes quase 3 anos de existência, o Microsot BizSparkjá apoiou mais de 250 novas empresas, num investimen-to de mais de 2 milhões de euros. Algumas das Startups

portuguesas melhor sucedidas são membros do BizSpark,como é o caso da Cardmobili, ActionFlow, Frotcom, entremuitas outras.O segredo do sucesso do Microsot BizSpark está na dis-ponibilização gratuita de praticamente todos os produtosque a Microsot comercializa, incluindo o Windows Azure(plataorma de cloud computing) e o recém-lançado O-ce365. Também a rapidez na disponibilização de novastecnologias é incrível (o Microsot Dynamics CRM Online2011 oi disponibilizado para as Startups do BizSpark ummês depois de ter sido lançado do mercado) e as imensaspossibilidades que a cloud apresenta, tanto em termos deoperacionalização do negócio como em termos de poupan-ça de custos e eciência, permitem atualmente que umaStartup coloque uma solução online com custos de inra--estrutura muito reduzidos.

Microsot impulsionaEmpreendedorismo

(( ))TECNOLOGIAS

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 24/44

Para empresas ou prossionais individuais que trabalhemna área de Web Design/Web Development, existe tambémo programa Microsot WebsiteSpark. Este programa oi ins-pirado no Microsot BizSpark e disponibiliza Sotware, Su-porte e Visibilidade para Web Proessionals durante 3 anos,

sem qualquer tipo de custo. Os únicos critérios de adesãoao programa são a empresa trabalhar na área Web e ter me-nos de 10 colaboradores. Lançado em Setembro de 2009,o Microsot WebsiteSpark já apoiou mais de 400 Web Pro-essionals, como é o caso da Bind e da Associação Oeste. Estes dois programas são exemplos de como as grandes

empresas multinacionais se podem relacionar com asPMEs e colaborar, de modo a dinamizarem o ecossistemalocal de Sotware e desenvolverem soluções verdadeira-mente inovadoras que vão de encontro às necessidadesdos consumidores.Se tem uma ideia de negócio ou uma empresa recém-cons-tituída, não deixe passar esta oportunidade de ter acesso àserramentas mais completas do mercado. Envie um e-mailpara [email protected]. Terei todo o gosto em alarconsigo e discutir a sua ideia. Porque é de ideias inovadorase empreendedores com garra que Portugal precisa! ■

MEDIA MULTIBOOT

(( ))TECNOLOGIAS

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 25/44

EXCLUSÃO DIGITAL EEMAIL MARKETING

(( ))MEIOBYTEESPECIAL

O acesso à internet (em domicílio, na escola, no trabalho,em lan houses ou outros ambientes) aumentou constantee signicativamente ao longo do tempo no Brasil. Apenasno último trimestre de 2010, segundo dados do IBOPENielsen Online, havia 73,9 milhões de brasileiros nessacondição, um crescimento de 9,6% em relação ao quar-to trimestre no ano anterior – ou 6,4 milhões de pessoasa mais na rede. No entanto, mesmo diante dos números

animadores, não podemos esquecer que a exclusão digi-tal permanece como um (gravíssimo) problema brasileiro.Evidentemente, isso impacta negativamente não apenasno cotidiano dos “ciberexcluídos”, mas também nos negó-cios das empresas que realizam campanhas de email ma-rketing e outras ações de marketing online. Entre os maisde 40% da população que não tem acesso à Internet, estáuma parcela expressiva das classes C e D, cada vez maisno alvo do mercado. Essas pessoas podem estar nessasituação por alta de recurso, de interesse ou de conhe-cimento – há quem sequer vislumbre essa possibilidade.

No caso especíco das empresas de email marketing, oseeitos da exclusão digital são diíceis de mensurar. Se nãochega a impactar diretamente no desempenho das ações,a ciberexclusão tem um eeito negativo ao manter milhõesde pessoas longe do email marketing, inviabilizando, nes-ses casos, a utilização dessa importante erramenta derelacionamento, que ajuda a conhecer melhor o cliente.Não se trata de rotular ou enquadrar o usuário em umadeterminada categoria econômica – cada uma delas abrigapessoas de pers heterogêneos – mas sim, com o auxílio

do email marketing, conhecer suas particularidades e en-tender o que é preciso azer para melhorar a aproximação.E o universo das classes C e D – ironicamente, entre asmais atingidas pela exclusão digital – tem gurado comoum dos mais promissores para a comunicação para essetipo de relacionamento, pois adere bem ao email marke-

ting. As ações de email marketing signicam inclusão digi-tal e social. Em algumas circunstâncias, as campanhas deemail marketing acilitam até mesmo o acesso a lojas queesse grupo admira, mas não tem condições de requentarin loco no mundo ofine. Além disso, considerando queo tíquete médio de um usuário das classes C e D é deR$ 350, basta azer algumas contas e perceber o tanto denegócios perdidos pelos segmentos de email marketing e

comércio eletrônico. O prejuízo da exclusão digital, eviden-temente, não ca restrito a esses casos especícos. Se-gundo a consultoria McKinsey&Company, um crescimen-to de 10% nas conexões de banda larga pode gerar umaumento entre 0,1% e 1,4% no PIB de um país. Assim, osetor de email marketing só tem a ganhar com os esorçosdo Governo em prol da inclusão digital. Iniciativas como oPlano Nacional de Banda Larga e os programas que aci-litam a aquisição de computadores tendem a melhorar oacesso da população à Internet, até que todos nalmentesejam conectados – o que, inelizmente para todos que

apostam no email marketing e no ecommerce, ainda nãoestá tão perto de ocorrer. ■

EXCLUSÃO DIGITAL EEMAIL MARKETING

Walter Sabini JrEspecialista em email marketing e CEO da VIRID

Interatividade Digital

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 26/44

GMAIL OU SKYPE?

Carla OliveiraFormada em Automação de Escritórios e Ciência da

Computação. Atua na CAS Tecnologia, desenvolvendotrabalhos na área de Qualidade de Sotware

((  ))BYTEMOBILE

O Skype, como todos sabem, oi comprado pela Microsot.E o Google ampliou a unção de ligações através do Gmailpara 38 idiomas, que antes só uncionava em inglês nosEstados Unidos e no Canadá.E viva a concorrência, pois é através dela que os serviços

prestados se tornam melhores e os usuários têm mais poder

de escolha. A concorrência também quebra o monopólio.Em contrapartida à ação promovida pelo Google, o Skype,lançou um aplicativo otimizado para iPad e atualizou a ver-são para smartphones equipados com Android. Ou seja,não quer car para trás nessa corrida pela conquista dogosto dos usuários.Segundo matéria publicada na Folha Online, “a gigantedas buscas sai na rente quando o assunto é preço, maso Skype tem mais opções de pagamento e oerece video-chamadas entre uma gama maior de dispositivos”.Eu, particularmente, ainda não testei o serviço de chamada

do Gmail, somente utilizo o Skype. Neste caso ca diícilemitir alguma opinião. Mas vou transcrever os testes ei-tos pela Folha. Estes testes mostram o que há de melhornas duas opções.

GMAILE-mail, backup de arquivos, mensageiro instantâneo comvideoconerência, gerenciador de múltiplas contas de cor-reio eletrônico. O Gmail, que já desempenha todas essasunções e, para muitas pessoas, representa parte essen-

cial da vida virtual, ganhou uma atualização que prometetornar essa relação de dependência mais orte ainda.O serviço, que já estava disponível em inglês (nos EUA eno Canadá), agora suporta 38 idiomas e realiza chamadasteleônicas para teleones xos e celulares, nacionais ouinternacionais, pelo próprio serviço de e-mail do Google.

Gmail ou Skype?

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 27/44

GMAIL OU SKYPE?

((  ))BYTEMOBILE

27

O usuário do Gmail pode comprar créditos para as ligaçõesem quatro moedas: euro, libra, dólar americano e dólar ca-nadense.Nos testes eitos pela Folha oram eitas chamadas locaise interurbanas. A qualidade do som é boa, semelhante àdo Skype, embora ele capte mais ruído ambiente e seja

um pouco mais baixo, mas nada que comprometa o enten-dimento da ligação.A erramenta é integrada ao bate-papo do Gmail e é bemácil de usar.Se em sua conta o serviço estiver disponível (ele está sen-do implementado aos poucos), você verá um ícone verdeem orma de teleone. Ao clicar nele, abre-se uma novajanela em ormato de teclado numérico de teleone - é pre-ciso instalar um plug-in antes de usar o serviço pela primei-ra vez. É por essa janela que o usuário vai azer a ligação,monitorar as chamadas eitas, saber quanto oi gasto em

cada uma delas e quantos créditos ainda restam.

SKYPEUsuários do iPad podem nalmente acessar uma versãodo Skype otimizada para o tablet da Apple.Desde o início da semana passada, o aplicativo ocial doserviço está disponível para download gratuito na loja vir-tual App Store.Já era possível usar o Skype no iPad aproveitando o apli-cativo lançado para iPhone em 2010. Mas tratava-se da

versão otimizada para o celular da Apple - A recém-lançadaestá mais limpa e aproveita bem o espaço da tela de 9,7polegadas do iPad.É importante lembrar que apenas o iPad 2 az videochama-das; a primeira versão do tablet suporta apenas voz e nãotem câmera.

O Skype para iPad permite azer e receber chamadas devídeo gratuitamente entre usuários do programa.A conexão com a internet pode ser via Wi-Fi ou 3G, embo-ra as conversas por Wi-Fi uncionem muito melhor.O aplicativo realiza chamadas de vídeo em qualidade VGAtambém para outras plataormas, como Windows, OS X e

Android, entre outros.Também está disponível para download no Android Marketuma nova versão do Skype para o sistema.Com essa atualização, agora é possível realizar e receberchamadas de vídeo no Android 2.2 Froyo, que equipa apa-relhos como o Galaxy S II, o Galaxy S e o Galaxy Tab, daSamsung; o Flyer e o Sensation, da HTC; e o Xperia Play eo Mini Pro, da Sony Ericsson.Os celulares com Android 2.2, no entanto, só podem usara câmera traseira para chamadas de vídeo.Já az um tempinho que tenho o ícone verde em orma de

teleone no meu Gmail, acho que está na hora de azer umteste. Uma coisa é ato, o meu Gmail concentra muitas dasinormações necessárias do meu dia a dia, acho muito in-teressante ter esse sistema de ligação integrado. Esse oimais um dos grandes investimentos do Google. Quanto aSkype conesso que ainda é o meu preerido, acredito quepelo ato de ter sido o pioneiro e mais diundido ganhouclientes cativos. E mais uma vez VIVA a concorrência, atra-vés dela temos várias opções de serviços. ■

REFERÊNCIAwww1.olha.uol.com.br/tec/957514-conra-testes-e-tabela-de-precos-de-

ligacoes-do-skype-e-do-gmail.shtml

Fonte Imagens

Folha Online (http://www1.olha.uol.com.br)

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 28/44

BYTE NOTÍCIA

((  ))ACTUALIDADES

C3 Tech lança carregador portátil com alta potência

na alimentação

O Charger Pro ornece energia de emergência para quase todos os dispositivosmóveis do mercado, incluindo notebooks, netbook, DVD portátil, iPad, iPhone,entre outros A C3 Tech, marca da abricante de produtos de inormática Coletek,lança o mais novo integrante da amília de carregadores, o Charger Pro UC-8000.Projetado para ser o melhor da categoria, o carregador conta com alta potênciana alimentação, possui capacidade de 8.000mAh podendo ornecer de 2 a 3 ho-ras a mais de autonomia para notebooks, e aproximadamente 5 a 7 horas parao iPad. Um dos grandes dierenciais do produto é o carregamento inteligente,

não permitindo a sobrecarga do aparelho conectado a ele. Com o display LED, épossível vericar o nível da bateria, acilitando ao usuário a identicação de quan-do será necessário recarregá-lo novamente. Suas múltiplas saídas permitem acarga de vários equipamentos, sendo compatível com a maioria dos dispositivosmóveis do mercado, como notebooks, netbooks, iPad & iPhone, smartphones,GPS, entre outros. “O Charger Pro vem ao mercado para acilitar o cotidiano dequem precisa de mobilidade e ao mesmo tempo busca praticidade. O usuáriopode utilizá-lo para carregar um equipamento enquanto trabalha em um arquivode documentos, navega na web, ouve música ou assiste a um vídeo”, diz Char-les Blagitz, Gerente de Marketing da Coletek. Ideal para viagens de negócios oulazer, o Charger Pro UC-8000 também suporta voltagem automática de alimen-tação entre 16 – 24V DC, com saída de até 3A e eciência de 94%.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICASBateriaPolímero de lítio, 8000 mAhEntrada DC16 a 24V (onte acompanha o produto)Saída DC (2 saídas)9-12V 3A Max e 16-24V, 3AMax Porta USB

5V, 2AMaxTempo de recargaDe 3 a 4 horas (100%)Autonomia (dependendo do modo de uso)

Notebook porte médio2 a 3 horas/ iPhone

4 a 5 horas / iPad5 a 7 horasTemperatura operacional0 a 45°C.Temperatura de armazenamento

-20 a 45°CDimensão (CxLxA): 111 x 75 x 23 mmPeso líquidoAproximadamente 230 g

Fonte: NBPress

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 29/44

BYTE NOTÍCIA

((  ))ACTUALIDADES

Superícies Multi-Esportes em laser

A empresa holandes LEDSSPORTS parece destinada a resolver um dos proble-mas principais associados com a multiplicidade de desportos, a marcações daquadras. A empresa utiliza a marcação por Laser, que pode ser ligado e desligadodependendo do esporte que está sendo jogado. Assim, em vez da quantidade delinhas em superícies poliesportiva, que muitas vezes conundem os jogadores,a LEDSSPORT ilumina apenas o conjunto de marcas necessário no momento daprática da modalidade, deixando, desta orma, os outros “invisíveis”.

Flash para iOS

O Flash para iOS, está a ser chamado por alguns de umavitória para a Apple. A Adobe anunciou o seu novo FlashMedia Server 4,5 irá rodar conteúdo em fash de ormaautomática para dispositivos móveis iOS, que atualmentecarecem de suporte para o ormato de mídia.Na verdade não signica que o Flash é suportado direta-mente em dispositivos IOS. Assim como isso também nãosignica que o servidor de mídia será capaz de exportarconteúdo do Flash como HTML5.No passado, a Apple se recusou a habilitar o suporte paraFlash, pois consumia demasiado recurso do dispositivo, a-zendo com que o dispositivo passasse a uncionar mal, e,também por que drenava sua bateria de orma muito rapida.

A notícia representa um reconhecimento importante daAdobe que precisava mudar sua estratégia com o Flash, am de continuar a ser relevante em um mundo que estácada vez mais se voltando para móveis.

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 30/44

BYTE NOTÍCIA

((  ))ACTUALIDADES

Windows 8 - Audacioso

A Microsot abriu a BUILD do Windows 8, que oi muitomais bem-recebido que o 7, pois o novo sistema operacio-nal não teve como antecessor o Vista.Uma mais ousada está a ser uma interace usada no Win-dows Phone, o Metro. Dizemos ousada, pelo ato de quepor décadas os utilizadores estão acostumados a utilizarícones, mouses, menus e janelas, e o fuxo de trabalho do

Metro é dierente.A Microsot revela que a aposta está no ato da proximida-de da substituição de desktops (e até notebooks e laptops)por tablets. Assim, esta tendência está a ter uma orte in-fuência no desenvolvimento da nova versão do sistema.Assim, no novo Windows, blocos “vivos” tomarão o lugardos ícones e os gestos baseados em toques substituirãoos cliques do rato/mouse.A nuvem também tem um papel undamental no Windows8 e poderá vir a ser utilizado em conjunto com os serviçosLive e SkyDrive.

Campus Party dos Games

“Será uma espécie de Campus Party dos games”, diz Gilson Schwartz, sobre aversão brasileira do Games or Change, que acontecerá no campus da Universi-

dade de São Paulo, de 5 a 10 de dezembro.Segundo Schwartz, proessor da ECA-USP e diretor da rede Games or Changena América Latina, o evento “terá acampamento dos participantes, além decompetições, workshops e palestras”.Até dezembro, a G4C realiza uma série de encontros preparatórios, para, comoarma o diretor brasileiro, “começar a organizar as pessoas que se interessampor games e mudanças sociais”.Serão ainda cinco encontros, quatro deles em São Paulo e um na Bahia, em no-vembro, durante o Simpósio Brasileiro de Game. A programação completa estáno site gamesorchange.org.br.

Fonte: Folha online

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 31/44

SOFTWARE DO MÊS

((  ))ACTUALIDADES 31

O projecto colibri é um Sotware de Gestão Comercial queapresenta um interace inovador e uma grande simplicida-de de utilização.É desenvolvido em linguagem Java e utiliza tecnologiastais como Eclipse; MySQL; PostgreSQL; Birt; DataNucleuse corre em diversos sistemas operativos, tais como Linux,Windows e MAC-OS. SOLUÇÕES PROJECTO COLIBRIO Projecto colibri dispõe uma vasta gama de soluções e servi-

ços que ortalece a gestão de pequenas e medias empresas.O Projecto colibri tem ao seu dispor desde uma soluçãomais simples e económica até a uma solução completaque permite o tratamento global de inormação de acordocom as necessidades do seu negócio. (Multi-empresas,base de dados local e remota, importação e exportaçãoSAFT, relatórios optimizados, multi-moeda, Multilingue,entre outras uncionalidades.)

• Versão Gratuita;

• Versão Licenciada;

• Versão Prossional;

PROJECTO COLIBRI NUMA PEN USBO Projecto Colibri aumentou consideravelmente a oertaaos seus utilizadores.Na versão RCP 6 pode correr o nosso sotware de gestãoa partir de uma pen USB. Esta nova propriedade do Coli-bri permite uma fexibilidade superior pois qualquer pros-sional pode acilmente abrir a sua gestão numa qualquermáquina. Será, portanto, mais um truno para destacar oColibri da concorrência.

PROJECTO COLIBRI DROPBOXO conceito Cloud Computing está ortemente a infuen-ciar o uturo da inormática. Estamos perante uma novaera de produtividade onde são exigíveis uncionalidades“omnipresentes”.

O Dropbox é uma erramenta que tem originado grandesmudanças na losoa de trabalho, mas esta aplicaçãoé apenas a ponta do iceberg, pois existem muitas outrassoluções para colocar a cloud ao serviço das empresas.

NOVIDADESO Projecto Colibri já disponibilizou a versão RCP 6.3.8. AEquipa do Projecto Colibri está sempre atento às tendên-cias do mercado e dos utilizadores, procuramos inovar edotar as nossas soluções de acordo com as novidades tec-

nológicas. Nesta última versão vem agilizar o trabalho dosutilizadores e contem novas uncionalidades para garantiruma GESTÃO DE QUALIDADE.A versão 7 do Projecto Colibri, a ser lançada ainda este ano,contará com uma API de utilização livre, que dará acesso atodas as uncionalidades da aplicação. Irão ser disponibili-zados exemplos e até mesmo projectos open-source!Fique atento e registe-se no nosso órum e redes sociais (Projecto Colibri - Sotware.)”

EQUIPA DO PROJECTO COLIBRI

Sócio Gerente: Luís Filipe AndradeGestor de Projecto: Marco LopesDepartamento Desenvolvimento: Sérgio GomesDepartamento Comercial/Marketing: Sandi MirandaSuporte Técnico: Márcio Mendes

CONTACTOSE-mail: [email protected]: www.projectocolibri.com

Software de Gestão

Projecto COLIBRI

Luís Filipe AndradeSócio-Gerente da Deltal

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 32/44

HARDWARE DO MÊS

2 ((  ))ACTUALIDADES

U-Board Quadro Interactivo Portátil

Primeiro vieram os antigos quadros negros, nos quais os proessores utilizavamgiz. Depois, os quadros brancos com marcadores de tinta. Agora, acompanhan-do o avanço da tecnologia, é a vez dos Quadros Interactivos. Mas, o que serãoos quadros interactivos? Para quem nunca ouviu alar em Quadro Interactivo,vamos a uma breve explicação.Um Quadro Interactivo é uma superície que permite que possamos escrevercom uma caneta especial, de orma electrónica. Para uncionar, ligamos o Qua-

dro Interactivo a uma porta USB de um computador. Podemos também projec-tar a imagem do computador e criar uma interactividade entre a imagem, inclu-sive podendo capturar apontamentos escritos na superície do quadro e inseririnormações em cheiros a serem executados no computador.Os primeiros quadros interactivos eram comprados como um conjunto, ou seja, jávinham com o quadro branco, a ligação USB e o projector. É demasiado trabalhosopara levar de uma sala para outra e não poderíamos utilizar outros quadros bran-

cos se já os tivéssemos. Assim, a empresa coreana PENANDFREE desenvolveuum hardware muito interessante chamado U-BOARD, que pretende ser o maisprático sistema de quadros interactivos portáteis que você já experimentou.Basta ter um computador, uma superície plana e colocar o projector de eixe,

tornando assim um ambiente para utilizar a interactividade do U-BOARD.O U-BOARD tem recursos que o permitirá estar bem posicionado como umsistema único no mercado, visto a sua acilidade de utilização e também emrelação ao seu preço.

Para ver um vídeo de apresentação do U-BOARD, aceda awww.youtube.com/watch?v=zjvUMR4zAMs&NR=1

O site da PENANDFREE éwww.penandree.co.kr

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 33/44

É mentira ou verdade?Imagine ter um detector de mentiras em seu tele-móvel/celular com sistema operacional iPhone ou

Android. Pois bem, o Advanced Lie Detector é esteaplicativo. O Advanced Lie Detector capta o nível deestresse da voz e mostra na tela do seu smartphonese alguém está mentindo ou não.Se o nível or menor que 50, signica que a pessoa está a alar a verdade. Mas, se o

nível de estresse estiver entre 60 e 100, é bem possível que a pessoa esteja men-

tindo. Experimente o Advanced Lie Detector para se divertir com seus amigos.

Download para iPhone: http://itunes.apple.com/br/app/lie-detector-ad-vanced-ree/id296455515?mt=8Download para Android: http://www.appbrain.com/app/advanced-lie-detector/com.realtynode.liarliar

Age o Empires OnlineLançado dia 16 de Agosto, Age o Empires Online já está disponível gratuita-mente no site ocial.AOE Online apresenta duas das maiores civilizações antigas, os gregos e egípcios.

Age o Empires Online acrescenta um tipo de interação social, onde a customiza-ção e jogabilidade envolve um MMORPG de um mundo evoluindo, permitindo as-sim jogar cooperativamente ou competitivamente, utilizando peças de artesanato

e comércio, subindo de nível, e tudo de graça!Permitindo aos jogadores construir impérios po-

derosos, gerir os recursos e ganhar recompen-sas. São novos mundos, ricos em detalhes, comaldeias cheias de aldeões, guerreiros épicos, euma bela arquitetura com temas históricos.

Enquanto os seus impérios crescem e você pro-cura novas aventuras, Age o Empires Online oerece a oportunidade de comprarnovos pacotes. O Premium Civilization Pack está disponível por $19,99. Ao pa-garmos, desbloqueamos todos os items, mais civilizações, material épico, con-selheiros, workshops, crats, etc.De uturo, a Microsot irá lançar vários packs com mais items, civilizações (ostão desejados Romanos), etc.Antes de azer o download do jogo, para poder jogar, necessita ter uma conta deGames or Windows Live (gratuita).http://www.ageoempiresonline.com/ 

Obras Literárias OnlineUm site interessante onde podemos eectuar o download de diversas obrasliterárias. Pode-se eectuar a pesquisa clicando em AUTOR ou OBRA. Depois,em ordem alabética, pode escolher o que deseja.

www.klickeducacao.com.br/obralit/obralitront/0,5984,POR,00.html

LINKS DO MÊS

((  ))ACTUALIDADES 33

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 34/44

JOGO DO MÊS - I

((  ))ACTUALIDADES4

BATMAN ARKHAM CITYNesses dois últimos meses tivemos lançamentos de jogos

muito bons, como por exemplo: Gears o War 3, Call o Juarez:The Cartel e Rage (além de outros menos conhecidos). Mas,

sem duvida, o que mais merece destaque é a sequencia do

grande sucesso Batman: Arkham Asylum, que será lançado na

segunda quinzena de Outubro e, assim como seu antecessor,

será compatível com Playstation 3, Xbox 360, e Microsot Win-

dows, além de poder ser jogado também em OnLive e Wii U.

Em primeiro lugar, para aqueles que não estão muito ami-liarizados com as histórias do Cavaleiro das Trevas; ArkhamAsylum trata-se de um manicômio localizado na perieriade Gotham City, onde se concentram a maior parte dos

vilões de Batman, além de alguns outros vilões insanosdo Universo DC. No nal do primeiro jogo, Batman nalmen-te consegue vencer o Coringa (que oi o grande causador detodo o episódio) e os policiais de Gotham conseguem con-trolar a situação dentro do manicômio mais uma vez.

Os aconteci-

mentos de Bat-

man: Arkham

City, por sua

vez, ocorrem

aprox imada -

mente um ano

depois. Quincy

Sharp, o ex-

-diretor de Arkham Asylum, tomou os créditos pela derrota

do Coringa para si e com essa notoriedade conseguiu ser

eleito preeito de Gotham City. Já que nem Arkham nem a

Blackgate Penitentiary estavam em condições de receber de-

tentos, o novo preeito cerca uma enorme parte de Gotham

e contrata um grupo militar privado chamado Tyger para cui-

dar do perímetro, e ambos o presídio e a guarda cam sob

a supervisão do psiquiatra Hugo Strange. Os detentos sãoentão transeridos para a nova prisão e recebem a liberdade

de azer o que bem entenderem desde que não tentem u-

gir. Batman e Robin, porém, mantêm-se vigilantes à situação,

com medo de que essa “Super Prisão” uja de controle.

Como o primeiro jogo oi considerado por muitos o melhor

jogo de super-herói de todos os tempos, chegando até aentrar para o livro dos recordes, a desenvolvedora Rocks-teady Studios tem agora uma grande responsabilidade nasmãos: a de azer um jogo no mínimo tão bom quanto oprimeiro. É claro que eles não vão se contentar com “tãobom quanto”, então para começar eles criaram um cenáriomais de cinco vezes maior que a ilha onde se passou oprimeiro jogo e que por ser “open world” o jogador teráacesso quase que irrestrito ao cenário desde o começo dojogo, com a exceção, é claro, de algumas partes do cenárioque são criticas para o andamento da história.

Outras coisas que contribuíram para o sucesso do gamecomo: o sistema de combates que era bem simples (um bo-

tão ataca, um salta e o outro contra-ataca) e fuido vai ser man-

tido, mas com alguns ajustes como a inteligência articial dos

inimigos (permitindo que vários ataquem o jogador ao mes-

mo tempo, para dar mais realidade ao combate) e também

disponibilizando novos ataques e aparelhos mais ecientes,

para que o jogador consiga lidar com essas melhorias.

Além da história principal, o jogador também pode comple-tar várias outras missões secundárias contra outros vilõesde Batman como Charada (que dispõe 400 desaos extraspara o jogador), Mr. Freeze e Pinguim. O jogador tambémvai poder jogar com a Mulher-Gato em pontos especícosda história. O combate dessa personagem consiste mais emmovimentos acrobáticos, o uso de garras, chicote e até bole-adeiras. Além disso, ela possui um modo de visão especicochamado modo “Thie Vision” para encontrar itens que po-dem ser roubados. Os desenvolvedores disseram que jogarcom a Mulher-Gato propõe uma quebra no estilo de pensar

correto e justo do Batman e que, por ser uma vilã, ela temseus próprios problemas e métodos para resolvê-los.

Por m, Arkham City tem ótimos grácos, uma trilha sono-ra única, um sistema de combate divertido e fuido e umenredo cativante, cheio de suspense. Não resta duvidas deque este jogo tem tudo para superar o antecessor e deixarsua marca na história dos games. ■

Victor ArchelaEstudante de Ciências da Computação 

na Universidade de São Paulo

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 35/44

JOGO DO MÊS - II

((  ))ACTUALIDADES 35

Desta vez trago-vos um dos jogos mais horrendos (no bom

sentido): Alice Madness Return. Conta a história ctícia deuma Alice Lidle (verdadeiro nome da autora do livro AliceAventures in Wonderland). Alice Lidle, a escritora, nasceuem Westminster, Londres, a 4 de Maio de 1852 e morreuaos 82 anos, no dia 16 de Novembro de 1934, estando arepousar em Reginald Hargreaves .Quando Alice tinha 10anos, ez uma viajem de barco juntamente com as suasduas irmãs, Edith e Lorina, e perguntou a Charles Dodgsonse lhes podia contar uma história. Este começou a contar aantástica história de uma menina chamada Alice e as suasaventura com o Sr. Coelho. Alice depois de a ouvir, pediu a

Charles que escrevesse a história e este presenteou-a comum manuscrito chamado Alice Adventures Undreground.Este manuscrito reside agora na livraria britânica. Mas qual é a versão deste Alice Madnes Return?American Mcgee começou a carreira na Idsotware, ondesaiu o poderoso Doom e de onde vai sair o muito desejadoRage American. Este trabalhava na parte de design e áudiopara o Doom e Quake. Em 1998 mudou-se para a Electro-nic Arts, mas, a partir daí oi passando de empresa a em-presa até que decidiu, juntamente com a Spicy Horse em2009, trabalhar no novo jogo Alice. As histórias dos jogos

de American Mcgeesobre Alice são ctíciase não têm nada em co-mum com os títulosdos livros de Alice Lid-le. O jogo conta a histó-ria de Alice Lidle, uma

jovem que perdeu a amília depois de um grande incêndioter destruído a sua casa, sendo ela a única sobrevivente.

Esta cou com um caso reservado e oi levada para o asi-lo de Rutledge, onde passou muito tempo sobre cuidadospsiquiátricos. No segundo título Alice Madness Return, Ali-ce está agora ora do asilo, seguindo os tratamentos de ummédico, ao qual revela todos os requentes tremores do

mundo de antasia, corrupto e assustador. Ocialmente,

o jogo começa por seguir pelos corredores e sair à rua.Mais tarde, Alice avista um gato e decide segui-lo masrapidamente perde-o de vista. Esta decide regressar ao lo-cal onde vive e neste momento passa um pequeno vídeo,tipo fashback, onde uma ido-sa ala sobre o quanto ajudouAlice e também sobre tudoo que se passa, incluindo asua paixão por pombos. Aliceaparece imediatamente notopo do ediício onde a idosa está a alimentar os pombos.

Alice repara que à sua volta começam-se a abrir brechas a-zendo com que caia. O resto deixo-vos quando estiverem aexplorar o jogo.O primeiro jogo apresenta umdos poderosos motores grá-cos de 2000, o ID Tech 5 e osegundo apoia-se no motorUnreal Engine 3.0. Precisamde uma placa gráca poten-te pois a Alice tem inúmeros movimentos, desde o eeitoespetacular do cabelo onde cada o de cabelo se movi-menta de orma singular, o seu vestido e ao modo comoo ambiente interage porquevão encontrar vários sítiosonde existem detritos que,uma vez passando por eles,estes aastam-se. O jogo temalguns problemas de câmeraque podem deixar algumaspessoas irritadas, alguns cenários podem-se tornar repe-titivos e também alguns problemas grácos, onde o de-

talhe e a textura deixam algo a desejar. Tem uma históriaenvolvente ao qual vamos descobrindo, ao longo do jogo,a verdade sobre Alice. ■

A loucuraestá de volta

Olá pessoal!

Miguel RochaEspecialista em Jogos Electrónicos

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 36/44

AGUARDAMOS SUA COLABORAÇÃO!Equipe MEIO BYTE

MEIO BYTE em parceria com o leitor:

 Você sugere,

nós publicamos!

MAILBOX | CORREIO

• O que você quer saber sobre Tecnologiae Gestão?

• Gostaria de se aproundar algum assuntoque já abordamos?

• Quer sugerir um novo tema para

discutirmos em uma próxima edição?

A revista MEIO BYTE criará uma chamada mensal, para que possamos ter algunstextos vocacionados para um determinado tema. Os assuntos abordados serãodisponibilizados e sugeridos pelos leitores que, certamente, devem ter vários

tópicos que gostariam de ler em nossa publicação.Para isso, basta enviarem suas sugestões para [email protected] à atenção

de Eva MEndes, Coordenadora de Comunicação MEIO BYTE.

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 37/44

MOEDA FORTE

((  ))BYTE COMEX

Clailton SoaresSócio-Diretor da Intersystem Transportes Internacionais

Este mês, alaremos sobre as vantagens e desvantagensde ser ter uma moeda orte e na sua infuência no comér-cio exterior.Logicamente, a balança pende para os dois lados, tanto naexportação quanto na importação.Nos últimos anos, temos assistido uma crescente valoriza-ção do Real rente ao Dólar que mais recentemente tam-bém tem se valorizado em relação ao Euro, o que tem sidogrande motivo de preocupação para toda a cadeia de Co-mex. Isso porque atinge em cheio a competitividade dasempresas e torna os produtos brasileiros demasiadamentecaros no mercado internacional.Como não poderia ser dierente, aqueles que ao invés deproduzir escolhem os caminhos da importação podem co-

memorar, pois esta situação abre uma, ou melhor, váriasjanelas de oportunidade de negócios.Exemplicando de orma bem ácil basta azermos umconta rápida para dar-nos conta do cenário atual:Em 2003 USD 1,00 era cotado à R$ 2,90. Hoje equivale aR$ 1,80O exportador que conseguia negociar vendas ao valor USD100.000,00 em 2003 recebia R$ 290.000,00. Hoje estemesmo exportador estaria negociando o mesmo produtoe recebendo R$ 180.000,00.Vamos tomar como exemplo o mercado do setor alimentício,

onde o Brasil ainda é um dos maiores exportadores mundiais:Muitas empresas tentaram reajustes de preços e renegociação

de contratos. Outras, não conseguiram se manter e, por isso,

temos um número exageradamente grande de rigorícos e

abatedouros echados no país, abrindo passagem para as gran-

des usões recentemente ocorridas no setor, mostrando assim

que, só a regra da oerta e demanda não era o bastante para

se manter no topo do mercado internacional. Isso causou a mi-

gração de nossos maiores clientes que buscaram alternativas e

melhores condições em países concorrentes, tais como Cana-

dá, USA, México e até nossos vizinhos Argentina e Uruguai.Assim, tem sido de extrema ajuda as missões de agênciasdo governo, tais como a Apex, no sentido de promover aabertura de novas rentes em mercados emergentes e emdesenvolvimento tais como os países da Árica que tem o

português como idioma ocial (os Palop). Isso, por não haver

necessidade de investimentosem novas embalagens e tam-bém pelo ato de que aceitamquase que totalmente o nossopadrão de especicações.

Alguns exportadores estãoadotando outras estratégias,tais como abrir liais nos paí-ses oco de seu produto ou até mesmo estabelecendo par-cerias com outras indústrias para produção local, mantendosua marca no mercado, evitando os custos com logísticade transporte e impostos de importação, o que pode seruma saída inteligente, porém com altos investimentos.Ainda outros abdicaram totalmente do mercado exterior e

concentraram orças no mercado interno, o que para a ba-lança comercial é um duro golpe.Se na exportação o quadro é desavorável, o contrário ocor-re nas importações. Dados ociais mostram que muitasempresas, nesse momento de valorização de moeda, es-tão importando máquinas e equipamentos, com o objetivode modernizar a produção. De acordo com dados divulga-dos pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria eComércio Exterior), em 2010 houve crescimento nas com-pras de bens de capital de 26,2% no primeiro semestre,comparado com o mesmo período do ano anterior, contra

aumento de 49% nos bens de consumo. Esse ritmo decrescimento reduziu a participação dos bens de capitais nototal das importações do Brasil e aponta para a necessida-de de redução de impostos incidentes sobre os produtosbrasileiros na busca do aumento de competitividade.Diante desse cenário, torna-se questão de vida ou mortepara as empresas compreender as orças econômicas queestão por trás da valorização do Real e assim apontar dire-cionamentos estratégicos nas empresas.De qualquer orma, o que deve prevalecer é o prossionalismo

na condução do controle de custos, com a prática de um per-centual de lucro possível, aceitável nos parâmetros adotados no

mercado internacional; bem como a compreensão de que o mer-

cado está mostrando uma realidade que deve ser enrentada.

Portanto, basta azer bem a lição de casa e escolher as me-lhores opções que se adequem as suas necessidades. ■

Moeda forte exige novas

estratégias de mercado

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 38/44

STEVE JOBS

Rui NatalColunista Meio Byte

((  ))BY.TISERVIÇOS EPROCESSOS

O Mundo amanheceu menos Redondo,

o Mundo amanheceu menos Maçã

Prezados amigos e leitores,Nós da Revista Meio Byte entendemos que não podería-mos deixar de escrever algumas linhas sobre este perso-nagem que esteve entre nós até o último dia 5 de outubroe que através de suas contribuições incrivelmente inova-doras na área da tecnologia revolucionou, de orma irrever-

sível, nossas vidas, nossa orma de agir, de trabalhar, decomunicar, e até mesmo de nos divertir.

No último dia 6 o Mundo amanheceu menos Redondo, oMundo amanheceu menos Maçã. Steve Jobs e seu espíri-to innitamente criativo e inovador havia nos deixado.

Quem de nós não parava ou se detinha para ler ou ouvirseus depoimentos, ou a reprodução de suas encantadorasapresentações e pronunciamentos? Quem de nós não ti-nha ou não tem no topo de sua lista de objetos de desejo

uma ou mais de suas invenções maravilhosas? Ou seráque deveríamos chamar de lindas? Ou quem sabe, atémesmo, de deliciosas?

Aspecto curioso de tudo isso é que ele conseguiu transor-mar em amor e desejo o respeito e até mesmo o “medo”e o distanciamento da grande legião de leigos em relação àtecnologia. E se nossos jovens, que já haviam nascido, en-gatinhado e crescido em meio às telas, botões e clicar demouses, rapidamente substituíram seus “brinquedinhos”correntes por estas tecnologias que traziam embarcadosrecursos e acilidades bem mais poderosas, inovadoras, epor que não dizer, desaadoras.

Entendo ser diícil denir ou dimensionar sua infuênciasobre nossas vidas. Não estamos alando de evolução ou

revolução tecnológica, mas sim de um movimento quepassa por uma signicativa mudança de cultura, muito aci-ma e muito mais orte do que a tecnologia e as inovaçõesintroduzidas com suas criações.

Com seu toque e visão criativos deu cor e beleza aos com-

putadores até então de cor bege e tão pouco amigáveis equase nada atraentes. Sua energia, sua paixão e seu bri-lhantismo oram a onte de muitas inovações que enrique-ceram e que melhoraram a vida de todos nós.

Não poderíamos deixar de incluir, em meio a estas nossaspalavras, uma gura criada por um estudante de design deHong Kong em homenagem ao undador da Apple; semdúvida, cercada de um simbolismo impressionante.

E atualmente, quando olhamos ao redor e nos deparamos

com expressões do tipo Web 2.0 e Enterprise 2.0, e doque elas signicam ou dos conceitos que elas encerram,temos absoluta certeza de que voce, Steve Paul Jobs, teveuma infuência e uma contribuição signicativas para estegrande salto em termos de beneícios, de agilidade, defexibilidade, de produtividade e também de satisação nouso e nas muitas interações.

Steve Jobs, voce deixa todo um legado de tecnologia paramuitas gerações, além da repercussão e do signicado dis-so em termos de praticidade para o dia a dia das pessoase das empresas. A partir disso e de seus muitos ensina-mentos, pressinto um grande movimento que se inicia eque ará com que passemos a praticar e a exercitar em altograu a losoa, a atmosera, o espírito (“ethos”) que bemdenia suas iniciativas e suas atitudes à rente da Apple:

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 39/44

((  ))BY.TISERVIÇOS EPROCESSOS

STEVE JOBS

39

“Think dierent”.

Creio que podemos encerrar nossas palavras tomandopara nós alguns trechos utilizados por voce em seu discur-so de paranino na Universidade de Stanord:

“Death is very likely the single bestinvention o Lie”

“It clears out the old to make way orthe new”

Pois é... mas a incontável legião de seus admiradores segu-ramente vai seguir lembrando e sentindo alta do “old”!!!

Até a próxima! ■

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 40/44

(( ))DICAS DOCHIPY

Chipy

Acho que já ouviram isto: “ONDE ESTÃO MEUS DA-DOS?!?!?!”É uma situação muito desconortável quando perdemos nos-

sos dados. Pode ser por um vírus a atingir a unidade, chei-

ros/arquivos que oram apagados com SHIFT+DEL, a lixeira

oi esvaziada e continha cheiros/arquivos importantes, a uni-

dade oi ormatada ou até atingida por uma alha de energia.Pois bem, eu e Rom escrevemos este artigo sobre duasaplicações interessantes, uma paga e outra gratuita, quepodem nos auxiliar neste processo. Isto mesmo. Eu dis-se eu e o Rom. Anal, ele oi nossa “cobaia”. Para quepudéssemos alar sobre este assunto para vocês, z comque o Rom ormatasse seu disco externo de 2.5” de 1 Tbcom nada menos que 600Gb de inormação. É verdade! Econseguimos recuperar os cheiros/arquivos.Uma das aplicações é o GETDATABACK 4, que é um so-

tware de recuperação de dados, altamente avançado, queajuda a recuperar os seus dados mesmo quando a tabela aunidade de partição (boot record, Master File Table ou dire-tório raiz) está danicado ou perdido. O GetDataBack é umaaplicação paga e tem duas versões, sendo uma para discosNTFS e outra para discos FAT.

A erramenta unciona em nível de partição e restaura -cheiros/arquivos e pastas exatamente como costumavamser. Ele recupera dados de discos ZIP e disquete, imagens

de disco e drives mesmo re-moto conectado por um cabo

serial ou TCP / IP.Demorou cerca de 18 horaspara que a aplicação mostras-se todas as pastas e cheiros/ arquivos que estão no disco.Não o utilizamos para recupe-rar os dados, pois a aplicaçãonão deixa você recuperar oscheiros/arquivos se não ti-ver a licença registrada. Mas,para recuperar os cheiros/ arquivos, basta copiar os es-colhidos para outro disco. O

ponto orte é o acto de recuperar os cheiros/arquivoscom a estrutura de pastas.

Data

RecoverySoftware

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 41/44

O GETDATABACK or NTFS custa $79 USD e o GETDATA-BACK or FAT custa $69 USD.

Para eectuar o download do GETDATABACK:Versão NTFS: http://www.runtime.org/gdbnt.zipVersão FAT: http://www.runtime.org/gdb.zip

O RECUVA, da empresa PIRIFORM (a mesma que desen-volveu o conhecido CCLEAN),não é uma aplicação prossio-nal, mas, mesmo sendo gratuita,é uma aplicação de recuperaçãoque passou em nosso teste, poisaz o que é proposto. Demorou

cerca de 24 horas para mostrartodos os cheiros/arquivos que

oram excluídos. O ponto raco éque não recupera as pastas. De-pois tem de organizar todos oscheiros nas respectivas pastas(Rom quase me matou!).Além de ser gratuito, outro pon-to orte é a quantidade de op-ções de línguas. Enquanto o GE-TDATABACK só tem opções delínguas em Inglês, Francês e Alemão, o RECUVAtem mais opções, inclusive a língua portuguesa.

E, já que comentamos sobre a PIRIFORM, reco-mendo a aplicação Speccy System Inormation.Speccy é uma avançada erramenta para obter in-ormações do sistema. O Speccy lhe dará todas asinormações que precisa, relativas a BIOS, Memó-ria, Processador, etc., de uma orma simples, atra-vés de uma interace bem amigável. ■

Para eectuar o download do RECUVA:http://download.piriorm.com/rcsetup140.exehttp://www.piriorm.com/recuvaPara eectuar o download do SPECCY:http://www.piriorm.com/speccy/download

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 42/44

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 43/44

A um byte de distância

Na próxima edição da Meio Byte 

Pirataria um só crime em vários ormatos

A importância da matemática na vida de um Programador

By T.I.: Por avor, não distraiam o bebê!

Aplicações interessantes para Android

Cuidado com os truques da Engenharia Social

8/3/2019 Meio Byte 015

http://slidepdf.com/reader/full/meio-byte-015 44/44

COMUNICAMOS

TECNOLOGIA