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  • 8/12/2019 Mtodo Giraldi 1 _ Que o Mtodo

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    MTODO GIRALDI

    TIRO DEFENSIVO NA PRESERVAO DA VIDA, MTODO GIRALDI,E SUA DOUTRINA PARA A ATUAO ARMADA DA POLCIA E DO POLICIAL

    COM A FINALIDADE DE SERVIR E PROTEGER A SOCIEDADE E A SI PRPRIO

    (Publ!"#$ %& ')"* )%'*+"* %*%!"l-"#"* #$ .)"*l % #$ E/+%)$)0

    NILSON GIRALDI, C%l PMESP1 P)$2%**$) % E#u!"#$)1E*%!"l*+" %& S%3u)"45" P6bl!"1 F"- ")+% #$ C$)$ D$!%4+%#$ C%4+)$ #% A%)2%5$"&%4+$ % E*+u#$* Su%)$)%* #" PMESP1T%& "+u"#$ !$&$ !$4*ul+$), "**%**$) % )$2%**$) #$ C$&+7I4+%)4"!$4"l #" C)u- V%)&%l8"9 #$* D)%+$* :u&"4$*9P$l!"&%4+$ C$&u4+)$9 S%!)%+")" N"!$4"l #% S%3u)"45"P6bl!" (SENASP09 P$l;!"* (4"!$4"* % 4+%)4"!$4"*, 4!lu4#$" PMESP01

    ESTE DOCUMENTO INTEGROU, DE FORMA TRANSVERSAL, AS SETE NORMASINTERNACIONAIS DE DIREITOS :UMANOS APLIC

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    / Brasil deveria ter em torno de 1,5 milh%es de criminosos encarcerados; tem apenas em tornode 223.333 para mais ou menos 423.333 va"as carcer-rias advindo, da, a superlota!o que tantotranstorno tem causado a todos. entro de cinco anos teremos o dobro de encarcerados e metade dasva"as necess-rias; ser- o caos. 67anter os lobos soltos penali8ar as ovelhas9.

    &nto cai tudo sobre a polcia como se ela $osse a :nica respons-vel pelo combate e controle da

    violncia no Pas, quando, na realidade, a polcia apenas uma das en"rena"ens para combater essaviolncia e no a :nica como pensam muitos.Assim, podemos di8er que a 6Polcia Brasileira en0u"a o cho com as torneiras abertas9, pois,

    ela no atua nas causas e nos estmulos da violncia; mas nas suas conseq'ncias.Alm disso, o e$etivo de todas as polcias brasileiras est- aqum do necess-rio. A /(

    recomenda 1 policial na atividade $im para cada 453 habitantes. (ova #orque, tida como modelo ee0emplo no controle da violncia, tem 1 policial para cada 1ace ao meio violento em que atua, o Policial Brasileiro tem que usar arma de $o"o para servir e

    prote"er a sociedade e a si pr@prio. &, arma de $o"o no en$eite, $erramenta de trabalho para serusada, dentro da Eei, todas as ve8es que isso $or necess-rio. S@ que, s ve8es, ao invs de au0iliar,atrapalha. Assim, pode?se di8er queF?

    As maiores crises de uma polcia ocorrem quando as suas armas destinadas a servir e prote"er asociedade se voltam contra a pr@pria sociedade.

    A maior desmorali8a!o do &stado ocorre quando as armas dos seus a"entes destinadas a servire prote"er a sociedade se voltam contra a sociedade.

    / maior desrespeito que se comete contra os ireitos Gumanos ocorre quando a arma dopolicial ao invs de servir e prote"er a sociedade se volta contra a sociedade.

    A maior causa da morte de policiais em servi!o ocorre quando no sabe usar a sua arma de$orma correta para se prote"er.

    A maior causa a perda da liberdade do policial, em servi!o, ocorre quando no sabe usar suaarma de $orma correta acabando por provocar vtimas inocentes, ou atin"indo pessoas contra as quaisno h- necessidade de disparos.

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    Portanto, um s@ $ato, que o uso da arma de $o"o de $orma errada, por parte do policial,provocando cinco tra"dias distintasF? 6*rises na polcia9, 6desmorali8a!o do &stado9, 6desrespeitoaos ireitos Gumanos9, 6morte do policial9 e 6perda da liberdade do policial9.

    Hue $a8er para que essas tra"dias no continuem ocorrendo+Ireinamento correto Ireinamento no "asto, investimento ma polcia conseq'ncia do

    seu treinamento.onde se conclui, $acilmente, que a instru!o de tiro a matria mais importante, de maiorresponsabilidade e conseq'ncias entre todas as matrias de uma institui!o policial. A :nica que me0ecom a vida e com a morte e, na vida, nada mais importante que a pr@pria vida.

    / policial $ardado, nas ruas, o &stado materiali8ado servindo e prote"endo a Sociedade;investir nele investir no &stado, na sociedade e na pr@pria polcia.

    D atravs do policial que est- na 6ponta da linha9 que a sociedade ul"a a corpora!o a qual elepertence, e no pelo que ela tem ou e0ecuta na reta"uarda. e nada adianta ter 6pro$essores doutoresJna reta"uarda se na 6ponta da linha9 tiver 6anal$abetos9, no no sentido lato da palavra, mas no sentidode no terem sido corretamente preparados para e0ercerem suas $un!%es. D atravs desses6anal$abetos9 que ela poder- se consa"rar ou perecer, e, se perecer, todos os 6pro$essores doutores9perecero untos. D necess-rio valori8ar e investir nesse policial

    J1 C")"!+%);*+!"* #% u& !$42)$4+$ ")&"#$(um con$ronto armado a morte est- sempre presente. Iudo medo, movimento, pKnico, "ritos,

    desespero. S@ quem - $oi envolvido por um, sabe./ a"ressor, trai!oeiramente, com a iniciativa, representado o mal e a inusti!a, atuando

    totalmente $ora da Eei. A vida, para ele, no vale nada; o disparo sua primeira alternativa. Sua arma sinLnimo de morte.

    / policial, em rea!o, representando o 6bem9; encarnando a Eei, a Musti!a, e munido do 6poderde polcia9, tendo que atuar totalmente dentro da le"alidade. A vida para ele prioridade; o disparo sua:ltima alternativa. Sua arma sinLnimo de vida.

    (essas ocasi%es o policial tem se que tem dcimos de se"undos para decidir se e$etua o

    disparo; a Musti!a, posteriormente, ter- v-rios anos para concluir se o disparo $oi necess-rio e correto.*on$orme $oi atr-s enunciado, mesmo representando o 6bem9; encarnando a Eei, a Musti!a, e

    munido do 6poder de polcia9, a cada 15h. um policial brasileiro assassinado em servi!o na sua$un!o de servir e prote"er a sociedade; isso no ocorre em nenhum outro pas do mundo.

    Para entender essa situa!o basta comparar um con$ronto armado com uma partida de $utebolentre o time dos a"ressores e do policial, onde o time dos a"ressores pode tudo; no tem re"ulamentosnem re"ras para se"uir; o time do policial tem que atuar obedecendo re"ulamentos e re"ras. & tem de"anhar o o"o &, se "anhar de 13 a 1 derrota matou 13 a"ressores mas morreu uma pessoa que nodeveria s?lo. Nero a 8ero vit@ria

    K1 u% *%4+% $ $l!"l #u)"4+% u& !$42)$4+$ ")&"#$

    urante um con$ronto armado o policial so$re pro$undas altera!%es $sicas e psquicas que vodo medo ao pKnico. / instinto de preserva!o da vida, e0istente em todos os animais, tambm semani$esta, de $orma intensa, no policial, nessas ocasi%es.

    A adrenalina o"ada em tal quantidade no seu san"ue que poder- provocar uma sncope. Apresso arterial dobra; os batimentos cardacos triplicam.

    A emo!o e a rea!o so to intensas que, normalmente, antecedem o raciocnio. A capacidadede raciocnio $ica drasticamente redu8ida.

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    G- um ponto no sistema nervoso central que bloqueia v-rias atividades do crebro podendoprovocar, entre outras coisas, aquilo que se chama de 6viso de t:nel9 o policial olha e no v; o somche"a e no ouve; travamento $sico do corpo, total ou parcial; travamento mental, total ou parcial. Aspernas tremem e $icam $racas; a pupila dilata; o estLma"o encolhe; o rosto adquire palide8 cadavrica;suor $rio; e outras conseq'ncias terrveis; podendo advir da, caso no tenha sido preparado para o

    momento, tra"dias irrepar-veis contra si e contra terceiros.1 C$&$ )%")") $ $l!"l ")" u& !$42)$4+$ ")&"#$Iendo uma idia do que sea um con$ronto armado; como atua o a"ressor num con$ronto

    armado; como deve atuar o policial durante um con$ronto armado; e o que sente o policial durante umcon$ronto armado, vem uma per"unta simples, l@"ica e diretaF? 6*omo preparar o policial para esseinstante+

    #mportando a instru!o de tiro das >or!as Armadas, como sempre se $e8+(o &ssa instru!o muito boa para os inte"rantes das >or!as Armadas, mas no serve para os

    policiais. Sua $inalidade destruir o inimi"o; se possvel, no momento em que ele menos espera.#mportando a instru!o dos clubes de tiro+(o /s clubes de tiro praticam o tiro esportivo de competi!o. Possuem re"ras e alvos

    especiais para competi!%es esportivas. (ada tm a ver com tiro policial.Ireinamento virtual+(o D ilus@rio >also / policial no tem como intera"ir com as cenas proetadas; ele est- num

    mundo em trs dimens%es e as cenas em duas dimens%es. Ireinamentos que e0i"em movimenta!o,individual ou em equipe, dos e0ecutantes, como nata!o, $utebol, corridas, tiro policial, etc., no tmcomo ser treinados virtualmente. &, treinamento policial no s@ disparos; um conunto in$ind-vel deatitudes e procedimentos impossveis de serem treinados virtualmente.

    Hual seria a solu!o+e acordo com especialistas internacionais a solu!o est- no 6Iiro e$ensivo na Preserva!o da

    Oida9, que eles e a P7&SP bati8aram de 67todo iraldi9, em homena"em ao seu ideali8ador *elP7&SP (ilson iraldi. *onsideram?no como o melhor e0istente para polcias.

    / 67todo iraldi9 no uma simples instru!o de tiro, mas uma 6outrina da Atua!oArmada da Polcia, e do Policial, com a >inalidade de Servir e Prote"er a Sociedade, e a si Pr@prio9,onde tudo aquilo que $or possvel solucionar sem uso da $or!a, sem tiros, sem 6bombas9, sem6invas%es9, sem colocar em risco a vida e a inte"ridade $sica das pessoas, assim o ser-. 7as se a armade $o"o, como :ltima alternativa, tiver que ser usada, no haver- nenhuma d:vida a esse respeito; a Eeiassim o determina.

    &sse mtodo de treinamento $eito o mais pr@0imo possvel da realidade./ treinamento e0ecutado com o mesmo uni$orme, armamento, muni!o, equipamentos, e

    circunstKncias idnticas s que o policial poder- encontrar na vida real. Ireina da mesma $orma comoatua ou ir- atuar.

    Iem como principais $undamentos os re$le0os condicionados positivos, a serem obtidos pelo

    policial em treinamentos imitativos da realidade, com elimina!o dos ne"ativos, antes de se verenvolvido pelo $ato verdadeiro. / policial conseq'ncia das suas e0perincias, e, sem e0perinciasanteriores, mesmo que obtidas em treinamentos imitativos da realidade, ir- se perder diante de um $atonovo "rave, principalmente se a morte estiver presente, como sempre est- durante um con$rontoarmado.

    6Iiro e$ensivo na Preserva!o da Oida9. Hual a prioridade de vida+o policial, pois, nin"um d- o que no tem. Se uma pessoa no tem dinheiro no pode dar

    dinheiro; se no tem educa!o no pode dar educa!o; se no tem vida no pode dar vida. S@ se d- o

    C

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    que se tem. /s pr@prios comiss-rios de bordo, dos avi%es, antes da aeronave levantar vLo avisamF? 6Sehouver despressuri8a!o da aeronave cair- uma m-scara de o0i"nio; primeiro coloque a m-scara emvoc, depois na crian!a que est- ao seu lado9.

    A prioridade de vida se"uinte das pessoas inocentes; tambm daquelas contra as quais no h-necessidade de disparos a"ressoras. &, mesmo quando se dispara contra o a"ressor esse disparo no

    tem como $inalidade mat-?lo mas tentar $a8er cessar uma a"resso de morte, da sua parte, contraterceiros. A sua morte poder- at ocorrer mas o disparo no tem essa $inalidade pois, durante umcon$ronto armado, no h- como escolher pontos de acerto no a"ressor; o policial dispara, com rapide8,na dire!o da sua silhueta.

    1 P%*u*" &$)+"4+%(os :ltimos anos milhares de policiais brasileiros $oram assassinados, em servi!o, quando

    de$endiam a sociedade, vtimas dos a"ressores dessa sociedade. /utros milhares $oram terminar seusdias numa cadeira de rodas, ou amparados por um par de muletas, tambm vtimas desses a"ressores. &outros tantos $oram, ou esto sendo processados, condenados, e a$astados do convvio das suas $amliase da sociedade, em virtude do uso incorreto das suas armas de $o"o, provocando vtimas inocentes e arevolta da sociedade.

    Huando dos de8 cursos do 67todo iraldi9, ministrados na P7&SP, para todas as PolciasBrasileiras >ederal, Qodovi-ria >ederal, *ivis e 7ilitares, patrocinados pela Secretaria (acional deSe"uran!a P:blica, com a $inalidade de $ormar multiplicadores do 67todo9, antes do incio de cadaum deles $oi $eita pesquisa, entre os alunos, para tentar entender o porque disso, e cuos resultados$oram os se"uintesF?

    P%)31@ Huantos tiros voc deu em instru!o nos :ltimos 5 anos+Resp.:-Nenhum:- 8!

    P%)31@ Ooc aprendeu a atirar+Resp.:- "im:- #$!

    P%)31@ Ooc aprendeu a atuar em con$rontos armados+Resp.:-N%o:- &$$!

    P%)31@ Hual orienta!o voc tem para ap@s e$etuar o saque+Resp.:- ---- "acou tem que atirar:- &$$!

    P%)31@ Ooc "ostou da instru!o de tiro recebida+Resp.:-N%o:- &$$!

    P%)31@(essa instru!o voc sentiu que $oi preparado s@ para matar+Resp.:- "im:- &$$!

    P%)31@ Ooc aprendeu que o protil 62

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    Resp.:-N%o:- ,+!

    P%)31@ Sua nidade tem quadra de esportes+Resp.:- "im:- ,+!

    Ob*1@ Ipico caso de 6causas9 e 6e$eitos9.

    1 Cu));!ul$ b*!$ ")" $ #%*%4'$l'&%4+$ #$ M+$#$

    / 6Iiro e$ensivo na Preserva!o da Oida9, 67todo iraldi9, e sua 6outrina para a Atua!oArmada da Polcia, e do Policial, com a >inalidade de Servir e Prote"er a Sociedade, e a si Pr@prio9,desenvolve?se atravs do se"uinte currculo b-sicoF?

    a. 6Apresenta!o do 7todo iraldi9. >inalidades.b.6Ee"isla!o &spec$ica9.c. 6/s ireitos Gumanos9.d. 6/s ireitos Gumanos do Policial9.e. 6/s ireitos Gumanos Aplicados >un!o Policial9.$.6/s ireitos Gumanos Aplicados >un!o Policial Armada9.". 67todo iraldi9 e 6Iransversalidade dos ireitos Gumanos9.h.6outrina para a Atua!o Armada da Polcia, e do Policial, com a >inalidade de Servir e

    Prote"er a Sociedade, e a si [email protected] &0i"idas do Pro$essor do 7todo9..6id-tica &special para o &nsino do 7todo9..6S:mulas9l.67onta"em de Alvos, Pistas Policiais, e Eocais de #nstru!o9.m.6*urso B-sico9F?

    &)rimeira arte:- iro olicial N/0el 1 #) "egunda arte:- iro olicial N/0el 11 2)erceira arte:- iro olicial N/0el 111 3)Quarta arte:- iro olicial N/0el 14.

    +) Quinta arte:- 50alia6%o do 7urso 9sico.

    n. 6Pistas Policiais de #nstru!o9F?&)ista olicial de 1nstru6%o:- rimeira arte (1-adr%o);

    #)ista olicial de 1nstru6%o:- "egunda arte (utras istas);2)ista olicial de 1nstru6%o:- erceira arte (eatro)3)ista olicial de 1nstru6%o:- Quarta arte (5n9lise de 7asos eais)

    +)ista olicial de 1nstru6%o:- Quinta arte (1nstru6%o em leno "er0i6o) o.6Pistas Policiais &speciais9 6PP&9. p.6Pistas Policiais de Aplica!o9 6PPA9.

    q. 6&vitando tra"dias9.r. 6Eimpe8a e 7anuten!o do Armamento, 7uni!o e &quipamentos9.s.6#nvestimento e Oalori8a!o do Policial9.

    Ob*1@ &ste currculo considerado, por especialistas internacionais, como o maisevoludo, per$eito e moderno, nessa matria, para polcias.

    Q1M"4u"*, !u));!ul$* % bbl$3)"2"G- um manual b-sico do 6Iiro e$ensivo na Preserva!o da Oida9, 67todo iraldi9, e sua

    6outrina para a Atua!o Armada da Polcia, e do Policial, com a >inalidade de Servir e Prote"er aSociedade, e a si Pr@prio9 T.

    =

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    *om base nele cada arma tem o seu pr@prio manual e currculo, destinados a $ormar usu-rios epro$essores do 67todo9; padroni8ados e em $orma de planos de aulas.

    /utros manuais complementares.Iodos esto re"istrados, publicados e patenteados. ireitos autorais reservados.istribui!o "ratuita. estinados apenas aos policiais.

    Huando do uso tem que citar o nome do autor.1F4"l#"#%* #$ M+$#$ G)"l#&nsinar o policial a usar a sua arma de $o"o para servir e prote"er a sociedade e a si pr@prio.&nsinar o policial a preservar a sua vida e a sua liberdade.Hue a sua arma de $o"o s@ pode ser disparada em situa!%es em que se torna necess-rio e

    indispens-vel; uma medida e0trema; o :ltimo recurso. Hue isso s@ poder- ser $eito quando $orestritamente inevit-vel para prote"er a vida. Para "arantir a vida, a liberdade e a se"uran!a das pessoas,incluindo a sua.

    &nsinar o policial a no provocar tra"dias.&nsinar o policial a voltar nte"ro para o seio da sua $amlia ap@s uma ornada de trabalho, e no

    para o necrotrio, para uma cadeira de rodas, ou para a priso./ 6Iiro e$ensivo na Preserva!o da Oida9, 67todo iraldi9, e sua 6outrina para a Atua!o

    Armada da Polcia, e do Policial, com a >inalidade de Servir e Prote"er a Sociedade, e a si Pr@prio9,tm como $inalidades preparar o policial para usar a sua arma de $o"o com tcnica, com t-tica, compsicolo"ia, dentro dos limites das Eeis, e dos ireitos Gumanos, para servir e prote"er a Sociedade, e asi pr@prio, tendo, como prioridade, a preserva!o da vida e da inte"ridade $sica das pessoas, a come!arda sua e das pessoas inocentes; tambm daquelas contra as quais no h- necessidade de disparosa"ressoras, livrando?o, assim, de pesados processos e condena!%es e, como :ltima alternativa odisparo, dentro da 6le"alidade9, calcado na 6necessidade9, 6oportunidade9, 6proporcionalidade9 e6qualidade9,com o prop@sito de tentar paralisar uma a!o violenta e covarde, por parte do a"ressor,contra a vida de al"um, inclusive a sua. m disparo dentro dessas circunstKncias amais levar- seuautor a ser condenado por ele nos Iribunais.

    67todo iraldi9 e 6Iransversalidade dos ireitos Gumanos9 se completam. / meroconhecimento dos GG por si s@ no su$iciente para dar corpo no!o de manuten!o esustenta!o dos ireitos Gumanos.

    H1 Mu#"45" #% !ul+u)"/ 67todo iraldi9 visa uma mudan!a de cultura na atua!o armada das polcias e dos

    policiais;e uma cultura de onde tudo resolvido com 6invaso9, tiros, bombas; para uma cultura de

    6ne"ocia!o9.e uma cultura de disparar contra pessoas em atitude suspeita; para uma cultura de

    6verbali8a!o9.

    e uma cultura de morte importada da instru!o de tiro das >or!as Armadas, para uma culturade preserva!o da vida; para o a"ressor, a Eei

    e uma cultura onde 6sacou tem que atirar9; para uma cultura do disparo como :ltimaalternativa.

    e uma cultura do uso da arma de $o"o para se"uran!a do &stado; para uma cultura do uso daarma de $o"o para se"uran!a do cidado.

    e uma cultura de constante desrespeito aos ireitos Gumanos; para uma cultura de totalrespeito aos ireitos Gumanos.

    U

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    e uma cultura do uso da violncia; para uma cultura da $or!a necess-ria.e uma cultura onde o policial detestava instru!o de tiro; para uma cultura onde a matria

    mais querida.e uma cultura da truculncia dos instrutores de tiro contra seus alunos, "erando imbecis; para

    uma cultura de respeito di"nidade dos seus alunos, "erando pessoas respeitosas.

    e uma cultura de 6precipita!o9, 6valentia peri"osa9 e 6amadorismo9; para uma cultura depacincia, inteli"ncia, sabedoria e pro$issionalismo.. e uma cultura de disparos a esmo provocando 6balas perdidas9 e vtimas inocentes; para umacultura do disparo com se"uran!a sem provocar 6balas perdidas9 e vtimas inocentes.

    &ssas culturas ultrapassadas so comuns em quase todas as polcias do mundo.

    HH1 Ob%#74!" #$ M+$#$/ 67todo iraldi9 obedece, $ielmente, os princpios da *arta da /( para o assunto; do *omit

    #nternacional da *ru8 Oermelha e dos ireitos Gumanos inte"rantes seus esto divul"ando, recomendandoe ensinando o 67todo9 internacionalmente; das Eeis, da Qealidade e da Poltica Policial Brasileira; doPoliciamento *omunit-rio; do respeito di"nidade das pessoas; das necessidades do policial para o bomdesempenho do seu trabalho em de$esa pr@pria e da sociedade; das di$iculdades $inanceiras da quase

    totalidade das polcias; etc.H1 Fu4#"&%4+$* #$ M+$#$/s principais $undamentos do 67todo iraldi9 so os re$le0os condicionados positivos, a serem

    adquiridos pelo policial em treinamentos imitativos da realidade, com elimina!o dos ne"ativos, antes de sever envolvido pelo $ato verdadeiro. Huando o policial surpreendido por um con$ronto armado, onde amorte est- sempre presente, suas emo!%es e rea!%es so to intensas que, normalmente, antecedem oraciocnio; por isso a necessidade do condicionamento positivo anterior.

    Eeva em considera!o que 6n%o ;asta o 'olicial sa;er o que tem que fa

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    ne"ativos, antes de se ver envolvido pelo $ato verdadeiro; caso os ne"ativos no seam eliminados, elespodero $a8er o policial cometer erros "ravssimos, durante um possvel con$ronto armado.

    HJ1 S&l%*, )+!$, b")"+$, $b%+'$, #% 2!l ")%4#-"#$/ 67todo9 e0tremamente simples, pr-tico, barato, obetivo, l@"ico, de $-cil aprendi8ado; ao

    "osto e respeito dos policiais.Qealista, sem dema"o"ia; no dei0a mar"em para qualquer tipo de acusa!o.(o e0i"e local nem materiais so$isticados para a sua reali8a!o. Pode ser $eito, da mesma

    $orma, em qualquer lu"ar bastando, para isso, um simples barranco para conten!o de proteis.Adapta?se a qualquer $orma de atua!o armada da polcia para servir e prote"er a sociedade.Apresenta e0traordin-ria economia de muni!o, alvos e outros materiais, pois, nos e0erccios,

    em torno de R3) so procedimentos e, no m-0imo, 13) so disparos; e0istindo $ases em que nenhumdisparo e$etuado, apenas procedimentos, isto porque, na quase totalidade das ve8es 6procedimentos9,e no tiros, que preservam vidas e solucionam problemas.

    Huando da instru!o sob $orma de 6teatro9, que o melhor e mais avan!ado sistema deinstru!o com arma de $o"o para o policial, no h- consumo de muni!o, alvos e outros materiais.

    HK1 Al3u&"* !")"!+%);*+!"* #$ M+$#$/ 67todo9 e0traordinariamente simples, pr-tico, barato, obetivo, de $-cil aprendi8ado, ao "osto

    e respeito dos policiais. asta pouca muni!o, alvos, e outros materiais.D e0tremamente abran"ente, podendo ser aplicado nos servi!os comuns de polcia e tambm nos

    especiais comoF? Policiamento rodovi-rio; ambiental; montado; com motos e bicicletas; divertimentosp:blicos; velados; se"uran!a de presdios; se"uran!a de di"nat-rios; esta!%es rodovi-rias, $errovi-rias,metrL; "rupos de a!o t-tica; a!o t-tica especial; radio patrulhamento areo; desapropria!o de -reas elocais invadidos; etc. Iodos obedecendo aos mesmos princpios doutrin-rios do 67todo9.

    D altamente pro$issional, l@"ico, realista, sem dema"o"ia. (o dei0a mar"em para qualquerd:vida ou tipo de acusa!o. Pode e deve ser e0ibido para todos os se"mentos da sociedade.

    Preenche, totalmente, as necessidades do policial para o desempenho do seu trabalho em de$esapr@pria e da sociedade.Pode ser $eito com qualquer tipo ou modelo de arma de $o"o. Para cada arma h- um manual

    espec$ico distribudo "ratuitamente.(o treina nem prepara o policial para matar, mas para $a8er cessar a!o covarde do a"ressor

    contra a sua vtima, e isso poder- ser $eito de v-rias $ormas, desde uma simples 6verbali8a!o9,6ne"ocia!o9, ou procedimento, at o disparo, le"al, necess-rio, oportuno, proporcional, e correto.

    *onvm lembrar que, con$orme - $oi esclarecido, durante um con$ronto armado, alm deoutros $atores, tudo se movimenta com rapide8; no h- tempo nem condi!%es do policial escolherpontos de acerto no a"ressor; ele dispara na dire!o da sua silhueta; por isso a morte do a"ressor poder-at ocorrer, mas esse no o obetivo.

    (essas ocasi%es o policial no dispara contra o a"ressor porque quer mas porque obri"ado; oa"ressor que, com sua atitude covarde, de morte, contra a sua vtima, o obri"a a $a8?lo; e a Eei assim odetermina.

    Para o 67todo9 no a quantidade de disparos que prepara o policial mas os procedimentos, aqualidade e as condi!%es com que so e$etuados, motivos pelos quais e0ecutado com "randeeconomia de muni!o, alvos e outros materiais, sem perder seus obetivos. &0celente para polcias compoucos recursos $inanceiros.

    R

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    Boa parte dos treinamentos $eita sem disparos, isto , apenas 6procedimentos que, na quasetotalidade das ve8es, so mais importantes que os pr@prios disparos9; isso $a8 com que a instru!o seaconstituda, no mnimo, de R3) de 6procedimentos9; em certas $ases che"a a 133).

    &nsinar o policial a atuar individualmente e em equipe, em todas as circunstKncias, situa!%es edi$iculdades. Atuar embarcado; desembarcado; lo"o ap@s o desembarque; tambm em situa!o mista.

    / tempo e o n:mero de disparos necess-rios ao aprendi8ado do 67todo9 estaro diretamenterelacionados e0perincia e capacidade do aluno em absorver e e0ecutar, corretamente, osensinamentos; al"uns podero necessitar de mais tempo e mais disparos, outros de menos tempo emenos disparos.

    A instru!o $irme, sria, respons-vel, mas, sem perder o relacionamento respeitoso, humano eami"o que deve e0istir entre todos, inclusive entre pro$essores e alunos. (os momentos de esta$a,cansa!o, ou necessidade, o pro$essor deve $a8er entoar a $raseF? >eixo meu suor no cam'o detreinamento 'ara n%o deixar meu sangue e minha li;erdade no cam'o de tra;alho.

    / policial usa, no treinamento, o mesmo uni$orme, a mesma arma, muni!o, equipamentos, eoutros materiais com os quais trabalha ou ir- trabalhar em de$esa pr@pria e da Sociedade.

    Para o 67todo9 as 6$erramentas9 de trabalho do policial, quando do uso da arma de $o"o, so a6inteli"ncia9, a 6sabedoria9, a 6pacincia9, a 6verbali8a!o9, a 6ne"ocia!o9, e o 6pro$issionalismo9;estando descartada a 6precipita!o9, a 6valentia peri"osa9, e o 6amadorismo9.

    tili8a um mnimo de teoria e um m-0imo de pr-tica obedecendo ao princpio de queF? queeu ou6o= eu esque6o o que eu 0e?o= eu lem;ro o que eu fa6o= eu a'rendo.

    tili8a lin"ua"em simples, de $-cil entendimento. &vita palavras e termos estran"eiros.Iudo se desenvolve nos 6*entros de Ireinamento na Preserva!o da Oida9 ou, ine0istindo,

    unto a um barranco para conten!o dos proteis, at o mnimo de teoria necess-ria.(o h- instru!o em salas de aula. ara o mtodo tiro como fute;ol= nata6%o= ciclismo= etc.

    s* se a'rende 'raticando.D impossvel aprend?lo em salas de aula; atravs de livros; apostilas;proe!%es; treinamento virtual; ordens inclusive, por escrito; etc. (o h- muni!o+ Ireinaprocedimentos; $a8?se 6teatro9 de ocorrncias com necessidade do uso de arma de $o"o simulandodisparos, se necess-rio; $a8?se 6an-lise de casos reais9; etc.

    Para treinar procedimentos; $a8er 6teatro9; 6an-lise de casos reais9; qualquer local serve,podendo?se aproveitar ou completar o que - e0iste no terreno. V%) +%& *%3u4+%1

    ei0ar o policial condicionado a a"ir, corretamente, quando de um con$ronto armadoverdadeiro. Adquirir e0perincia para poder participar de um possvel con$ronto armado em de$esapr@pria e da Sociedade. Para isso ter- que treinar em situa!%es que imitem a realidade.

    &$etuar o saque r-pido; o enquadramento r-pido; disparos r-pidos. Sempre de 4 em 4 nummesmo alvo atir-vel e0ce!oF? 6espin"arda calibre 149 e 6$u8il9; um disparo por alvo, semi visadosou intuitivos, com os dois olhos abertos. Se, na vida real, 4 disparos no $i8erem cessar a a!o de mortedo a"ressor contra a sua vtima, sero e$etuados mais dois.

    /bs.F? (o e0iste 6tiro instintivo9 como $alam muitos. #nstinto aquilo que 6nasce9 com apessoa; e nin"um nasce sabendo atirar. / correto 6tiro intuitivo9, que o tiro sem 9visada9 e sem6semi visada9.

    (o se preocupar com os cartuchos va8ios e com os carre"adores de reposi!o va8ios - usados;dei0-?los cair ao solo; depois sero pe"os. (o perder o contato visual com a -rea de peri"o. *ano daarma e olhar voltados sempre para a dire!o do peri"o; dedo $ora do "atilho.

    Antes de e0ecutar o e0erccio com muni!o real o aluno o treina, sem muni!o real,e0austivamente, at $icar condicionado a e0ecut-?lo corretamente e sem di$iculdades; para isso usar-muni!o de maneo, ou cartuchos va8ios. S@ depois e$etuar- disparos reais.

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    Posi!o de atua!o e de tiro livres. (um con$ronto armado a melhor posi!o de atua!o e detiro, para o policial, aquela que preserva a sua vida, a vida de inocentes, ou de pessoas que nonecessitam ser atin"idas a"ressores, e o au0ilia na solu!o dos problemas.

    &nsinar o policial a administrar o estresse durante um con$ronto armado. 7uitas ve8es, oestresse o maior inimi"o do policial durante um con$ronto armado.

    sar a 6ra8o9 e no a 6emo!o9. Hue o policial tem limites, sendo obri"ado a solicitar apoiosempre que se ul"ar impotente para solucionar um problema. Pedir cobertura. Aplicar os 6sinaispoliciais9.

    Atuar com se"uran!a. Oalori8ar os procedimentos. Atuar sempre prote"ido; no se e0por.Aprender a 6verbali8ar9, 6ne"ociar9 e 6"erenciar crises9.sar apenas a $or!a necess-ria. Oiolncia nunca. Iortura amais.Hue a arma de $o"o do policial s@ pode ser disparada em situa!%es em que se torna necess-rio e

    indispens-vel; uma medida e0trema; o :ltimo recurso. Hue isso s@ poder- ser $eito quando $orestritamente inevit-vel para prote"er a vida. Para "arantir a vida, a liberdade e a se"uran!a das pessoas,incluindo do policial.

    Aprender a pro"redir e re"redir em se"uran!a. &star atento a tudo. *omo e quando usar6cobertas9 e 6abri"os9. *omo e quando usar a arma em 'osi6%o de saque='osi6%o sul= 'osi6%ode alerta e 'osi6%o de tiro=com suas respectivas varia!%es, nos momentos corretos.

    Iempo de e0ecu!o i"ual a uma a!o real.(o se 6precipitar9. A 6precipita!o9, na quase totalidade das ve8es, $atal para o policial.(o praticar a 6valentia peri"osa9; 6loteria9; poder- trans$ormar o policial num her@i ou ...

    num de$unto ou ... num presidi-rio. &, tudo aquilo que 6loteria9 quando est- em o"o a vida humanano deve ser tentado.

    Mamais apontar a arma para pessoas inocentes. Qespeitar a di"nidade das pessoas.(o analisar as pessoas pela 6cara9 mas pelas inten!%es. /bservar as mos; nas mos que est-

    o peri"o. Sempre que $or necess-rio e0i"ir que lhe seam mostradas.(o disparar em a"ressor que est- no meio do povo. (o disparar em a"ressor quando na

    mesma linha de tiro houver pessoas inocentes. (o disparar em a"ressor que estea usando sua vtimacomo escudo ou salvo conduto. (o disparar se o protil puder se trans$ormar em 6bala perdida9. (oe$etuar disparo de advertncia. (o disparar do interior de viatura, principalmente em movimento. (odisparar contra viatura suspeita; pode e0istir pessoas inocentes no seu interior, inclusive no porta malas.(o manusear armas no interior de viatura. &tc.

    Que n%o ;asta sa;er atirar 'reciso sa;er quando atirar e sa;er executar 'rocedimentos.

    Que n%o ;asta sa;er o que tem que fa

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    Qecarre"ar a arma com rapide8, em se"uran!a, sem perder o contato visual com a -rea deperi"o.

    Atuar contra a"ressores nas mais di$erentes situa!%es, inclusive armados com arma branca$aca, etc.; de costas; $u"indo; com arma de $o"o nas mos, mas sem estar amea!ando terceiros; ematitude suspeita; entre"ando?se, mas mantendo, ainda, a arma nas mos; etc.

    / aluno no passa para o e0erccio se"uinte sem ter aprendido e e0ecutado o anterior de $ormacorreta e sem di$iculdades. Iodas as ve8es que o aluno errar um procedimento, inclusive quando dassuas avalia!%es, ser- imediatamente interrompido pelo pro$essor e corri"ido. / erro no pode $icar nacabe!a do aluno; s@ o acerto.

    / 67todo9 descarta a necessidade de decorar nomes de pe!as, assim como o $uncionamentominucioso da arma, e de outros princpios supr$luos para os policiais isso para armeiros; oimportante saber usar a arma; saber $a8er a sua manuten!o..

    A Se"uran!a "eral precede tudo.Oalori8a, ao m-0imo, o pro$essor do 67todo9 para o qual devem ser dados todo o apoio e

    condi!%es para desenvolver o seu trabalho, pois, de uma instru6%o de tiro ;em ministrada 0idasfuturas ser%o 'reser0adas mal ministrada 0idas futuras ser%o sacrificadas= com re'ercuss@esextraordinariamente negati0as 'ara a sua institui6%o 'olicial e 'ara o Astado.

    A educa!o, a pacincia, boa vontade, responsabilidade, conhecimento, capacidade para ensinar,$a8er o aluno aprender e "ostar da matria, ausncia de imbecilidades, ausncia de casti"os, incluindoas tradicionais 6$le0%es de bra!os9, etc., so pontos $undamentais e0i"idos do pro$essor do 67todoiraldi9. Sua misso di$cil e comple0a; atua no limite entre a vida e a morte; necess-rio "ostar, termuita e0perincia para e0erc?la, com se"uran!a, em toda a sua plenitude. / pro$essor tem que sermodelo, e0emplo e re$erncia para seus alunos.

    / aluno tratado como 6ser humano9. Antes do aluno policial est- o ser humano que chora, ri,ama, amado, tem sentimentos, conscincia. D $ilho a, pai me, esposo a, ami"o a. Iem $amlia.Iem di"nidade. Iem limita!%es. (o uma m-quina insensvel. Iem que ser respeitado a.

    D impossvel aprender e sentir a e$icincia do mtodo sem pratic-?lo, e sem a orienta!o direta dopro$essor o qual aliar-, sempre, ensino e relacionamento humano no trato com seus alunos.

    / 67todo iraldi9 tambm se preocupa com a parte humana e particular do policial e0istindo,nele, captulo especial sobre 6#nvestimento e Oalori8a!o do Policial9 onde trata de tudo aquilo que,$ora da instru!o pr-tica de tiro, possa se relacionar ou in$luir na sua atua!o armada em de$esa pr@priae da sociedade, e, cuo obetivo principal $a8?lo ter amor pela vida; estar de bem com a vida; respeitopelos semelhantes; como se relacionar com os membros da sociedade; com os ami"os, pais, $ilhos, eesposa. Hue $a8er para ter uma $amlia bem estruturada e harmoniosa. *omo ter, ou manter, a sa:de$sica e mental. A importKncia da di"nidade maior bem no material do ser humano; dos ideais, daauto estima, da autocon$ian!a, &tc. e nada adianta o policial ter uma boa instru!o para usar sua armade $o"o para servir e prote"er a sociedade, e a si pr@prio, se no estiver de bem com a vida.

    H1 I4*+)u5$ *$b 2$)&" #% +%"+)$

    (a instru!o sob $orma de 6teatro9 alvos de papelo sero substitudos por seres humanosverdadeiros.

    A instru!o sob $orma de 6teatro9 ser- $eita no interior das pistas, e $ora das pistas. *om ou semuso de viaturas. Aproveitando o que - e0iste no terreno, ou se $a8endo pequenas adapta!%es.

    A monta"em da 6pe!a9, por parte do pro$essor do 67todo9, dever- estar de acordo com as$inalidades e obetivos do 6teatro9.

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    A instru!o sob $orma de 6teatro9 a mais per$eita $orma de instruir o policial no uso da suaarma de $o"o para servir e prote"er a sociedade, e a si pr@prio, e transversalidade dos ireitosGumanos.

    (o "asta muni!o, alvos, ou outros materiais. Poder- ser e0ecutada em qualquer lu"ar, at nointerior de salas.

    /s 6atores9 sero os pr@prios policiais, travestidos de a"ressores, neutros, e, naturalmente,policiais.urante a instru!o sob $orma de 6teatro9, dentro e $ora das pistas, sero usados simulacros de

    armas pl-stico, madeira, isopor, etc. pintados de amarelo ou a8ul. (o e0istindo ser- usado rev@lversem o tambor; pistola sem o $errolho e cano; metralhadora port-til, idem; armas lon"as, idem; ou odedo indicador estendido como se arma $osse.

    urante a instru!o sob $orma de 6teatro9, em hip@tese al"uma ser- usada qualquer tipo demuni!o como a real, de $estim, 6paint ball9, cera, borracha, etc.

    Antes de dar incio ao 6teatro9 o pro$essor e0aminar- todas as armas para ter certe8a que noo$erecem peri"o e esto dentro dos padr%es retro estabelecidos. /s participantes do 6teatro9, tambmantes do incio do seu incio, devero mostrar suas armas uns para os outros, com a mesma $inalidade.

    *aso e0ista necessidade de disparos estes sero simulados com a bocaF? 6Pum9, 6pum9.

    H1A!%)+") b)"5$* % %)4"*As pessoas que ul"am ser isso possvel porque no tm a mnima idia do que sea um

    con$ronto armado - anteriormente e0plicado. urante um con$ronto armado, onde a morte est-sempre presente, no h- tempo nem condi!%es do policial escolher pontos de acerto no a"ressor;dispara na dire!o da sua silhueta, e, esse disparo no tem como $inalidade matar o a"ressor mas tentar$a8er cessar sua a!o de morte contra a sua vtima. A morte poder- at ocorrer mas o disparo do policialno tem essa $inalidade.

    H1 C$&$ %'+") +)"3#"* u"4#$ #$ u*$ #% ")&"* #% 2$3$1A se"uir al"uns dos princpios b-sicos estabelecidos e ensinados, e0austivamente, pelo 67todo

    iraldi9, com a $inalidade de evitar que o policial provoque tra"dias quando do uso da sua arma de$o"oF?? edo sempre $ora do "atilho. A posi!o correta do dedo acionador estendido unto arma!o

    da arma. / dedo acionador s@ vai para o "atilho no momento do disparo; e$etuado o disparo volta paraa sua posi!o normal estendido unto arma!o da arma.

    ? *ano da arma voltado sempre para dire!o se"ura.? (o apontar a arma para pessoas inocentes.? (um con$ronto armado atuar sempre prote"ido; no se e0por; no se 6precipitar9; no praticar

    a 6valentia peri"osa9 loteria, e, tudo aquilo que loteria, quando est- em o"o a vida humana, nodeve ser tentado; pode trans$ormar o policial num her@i... ou num de$unto... ou num presidi-rio.

    ? (o querer pe"ar o a"ressor de qualquer eito e0pondo a vida e a inte"ridade $sica de pessoasinocentes e a pr@pria; chamar apoio; cerco; aborda"em.

    ? 6>or!a9F? Apenas a necess-ria. 6Oiolncia9F? (unca 6Iortura9F? Mamais? &m caso de peri"o pedir apoio, mesmo que no venha a ser usado.? Atuar sempre em equipe, e com 6cobertura9 dos companheiros.? (o e$etuar aborda"em sem 6cobertura9 de companheiro s;? (o disparar em a"ressor que estea no meio do povo. 7anter?se prote"ido; chamar apoio;

    cerco; aborda"em.? (o disparar em a"ressor quando, na mesma linha de tiro, houver pessoas inocentes. 7anter?

    se prote"ido; chamar apoio; cerco; aborda"em.

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    ? (o apontar a arma para a"ressor que estiver usando sua vtima como 6escudo9 ou 6salvoconduto9, tanto $ora como no interior de veculo. (a realidade tambm estaria apontando a arma para avtima que, normalmente, apavorada, - tem a arma do a"ressor apontada contra si.

    ? (o disparar contra a"ressor que estiver usando sua vtima como 6escudo9 ou 6salvoconduto9, inclusive no interior de veculo. 6*onter9 e 6isolar9 a ocorrncia. *hamar apoio. Prote"ido,

    dar incio s 6ne"ocia!%es9.? (o manusear arma no interior de viatura.? (o disparar do interior de viatura, principalmente em movimento; as possibilidades de

    provocar tra"dias, inclusive a morte de companheiros que esteam na viatura, so enormes.. (o disparar em veculo em $u"a incluindo motos; pode e0istir pessoas inocentes no seu

    interior, inclusive no porta malas. Pe!a apoio; $a!a o acompanhamento, cerco, e aborda"em nomomento correto.

    . (o disparar em veculo que tenha rompido bloqueio incluindo motos; pode e0istir pessoasinocentes no seu interior, inclusive na porta malas. Pe!a apoio; $a!a o acompanhamento, cerco, eaborda"em no momento correto.

    ? (o sacar a arma no interior de viatura antes do desembarque. &m caso de necessidade $a8?lono momento em que um dos ps ou os dois - estiver $irme, no solo, do lado de $ora.

    ? (o permanecer no interior de viatura parada quando de con$rontos armados, situa!o em queestar- mais e0posto que em terreno aberto. Arrancar com a viatura, ou desembarcar, rapidamente, pelolado contr-rio do peri"o, prote"er?se e responder a a"resso. &m qualquer dos casos pedir apoio; cerco;aborda"em.

    ? (o e$etuar disparo de advertncia.? (o e$etuar disparo se o protil tiver possibilidade de se trans$ormar em 6bala perdida9.? (o disparar contra pessoa que estiver se"urando arma de $o"o, mas sem estar atentando

    contra a vida de al"um. Pode ser um policial civil; policial militar em traes civis; ou um civil comum.Prote"er?se e 6verbali8ar9F? 6???? Aqui a polcia Huem voc+9 &tc.

    . S@ disparar em a"ressor que estiver atentando contra a vida de al"um; e, esse disparo tem queestar dentro da 6le"alidade9.

    ? / disparo estar- dentro da 6le"alidade9 quando obedecer aos princpios da 6necessidade9,6oportunidade9, 6proporcionalidade9 e 6qualidade9. m disparo dentro desses princpios amais levar-seu autor a ser por ele condenado nos Iribunais.

    ? 7esmo em caso de 6necessidade9 no 6oportuno9 disparar contra a"ressores que esteam nointerior de viatura, em movimento ou parada, se houver possibilidade de ali tambm e0istirem pessoasinocentes, inclusive presas no porta?malas.

    ? sar sempre empunhadura dupla; a no ser que no sea possvel.? Ap@s o saque, em caso de d:vida, manter a arma em 6posi!o sul9, dedo $ora do "atilho.? &stando de servi!o, em qualquer local, ima"inar, sempre, como proceder no caso de uma

    a"resso, com tiros, contra si ou contra terceiros.? Arma, isoladamente, no sinLnimo de se"uran!a; tem que estar aliada a 6procedimentos9,

    pois, 6procedimentos9, na quase totalidade das ve8es, que preservam vidas e solucionam problemas.? Antes de entre"ar a arma para o companheiroF? 7antendo o cano da mesma voltado para

    dire!o se"ura; dedo $ora do "atilho; descarre"-?la; e$etuar dois ou trs "olpes de se"uran!a; $a8ervistoria $sica e visual, ri"orosa, da cKmara e de outras partes; se"ur-?la pelo cano com o cabo nadire!o de quem ir- receb?la.

    ? Ao receber a arma do companheiroF? 7esmo o tendo visto e0amin-?la, pe"-?la pelo cabo,manter o cano voltado para dire!o se"ura; dedo $ora do "atilho; e$etuar dois ou trs "olpes de

    1C

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    se"uran!a; $a8er vistoria $sica e visual, ri"orosa, da cKmara e de outras partes; coloc-?la em se"uran!ae coldre-?la ou dar?lhe o destino determinado.

    ? 7anuten!o constante da arma, muni!o e equipamentos, para que esteam em condi!%es deuso em caso de necessidade.

    ? Huando da instru!oF? *olocar os alvos o mais pr@0imo possvel do barranco de conten!o de

    proteis. &stabelecer local se"uro para manuseio de armas; nesse local no se manuseia muni!o.? (o pe"ar nem manusear arma, mesmo descarre"ada, em sala de aula.? &tc.Quando o policial evita tragdias, automaticamente, ou estar evitando a sua morte; ou a

    morte de terceiros contra os quais no h necessidade de disparos; ou a perda da sua liberdade. ,

    conseq!entemente, estar voltando "ntegro ao seio da sua #am"lia, que o espera$. %&iraldi'

    HQ1 u"4#$ $ $l!"l #*")" !$4+)" $ "3)%**$)/ policial no dispara contra o a"ressor porque quer, mas porque obri"ado. D o a"ressor que,

    com sua atitude covarde de morte, contra a sua vtima, o obri"a a $a8?lo. & a Eei, nessascircunstKncias, assim o determina.

    & o disparo do policial, como :ltima alternativa, con$orme - $oi e0plicado, no tem como

    $inalidade matar o a"ressor, mas tentar $a8er cessar sua a!o de morte contra a sua vtima, embora amorte do a"ressor possa ocorrer - que, durante um con$ronto armado no h- tempo nem condi!%es dopolicial escolher pontos de acerto no a"ressor; dispara na dire!o da sua silhueta.

    Para estar prote"ido pela Eei o disparo do policial tem que ser e$etuado dentro da 6le"alidade9;obedecendo aos princpios da 6necessidade9, 6oportunidade9, 6proporcionalidade9 e 6qualidade9. mdisparo dentro dessas condi!%es amais levar- seu autor a ser por ele condenado nos Iribunais.

    H1 A)$'"5$ #$ M+$#$ G)"l#Policiais canadenses, americanos, europeus, latinos, etc., que $i8eram o curso do 67todo

    iraldi9, assim como tcnicos e especialistas internacionais, $oram unKnimes em declar-?lo como omais simples; pr-tico; barato; obetivo; moderno; evoludo; de $-cil assimila!o; pr@prio para polcias;

    altura das necessidades do policial para de$ender a si e a sociedade; ao "osto e respeito dos policiais;que pode ser ensinado, da mesma $orma, em qualquer parte; revolucion-rio; que - haviam visto.&st- sendo aprovado e adotado por polcias nacionais e estran"eiras $ardadas e civis que tm

    tomado contato com ele; inclusive, est- sendo divul"ado, recomendado e ensinado, em outros pases,atravs de inte"rantes do *omit #nternacional da *ru8 Oermelha, dos ireitos Gumanos, Policiamento*omunit-rio, e de outras or"ani8a!%es.

    Iem a aprova!o, unKnime, de todos os policiais brasileiros e estran"eiros; ma"istrados,promotores de usti!a, inte"rantes das >or!as Armadas, e outros, que $a8em o curso do 67todo9.

    &scolhido para ser ministrado nos 6Semin-rios Eatinos de ireitos Gumanos9, patrocinadospelo 6*omit #nternacional da *ru8 Oermelha9, destinados a policiais pro$essores de toda a AmricaEatina. Iambm nos cursos de ireitos Gumanos. Vnico a merecer tal considera!o, distin!o e

    reconhecimento.Atualmente, cursos de 6ireitos Gumanos9 que no ministrem o 6Iiro e$ensivo naPreserva!o da Oida9, 67todo iraldi9, so considerados incompletos. *he"aram concluso que, s@a teoria, de salas de aula, sobre 6ireitos Gumanos9, sem o 67todo9, no su$iciente. #nclusive aimprensa e IO tm destacado esse $ato.

    Patrocinado pela Secretaria (acional de Se"uran!a P:blica S&(ASP, o 67todo9 $oiministrado para todas as Polcias Brasileiras >ederal, Qodovi-ria >ederal, *ivis e 7ilitares, com a$inalidade de $ormar multiplicadores para todas elas. >oram 13 de8 cursos, num total de 243

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    tre8entos e vinte alunos. Iodos os alunos, sem e0ce!o, deram nota 13 de8, com louvor, para essescursos e o 67todo9.

    Aprovado e elo"iado por representantes da imprensa; autoridades; polticos; empres-rios;(:cleo de &studo da Oiolncia; 7a"istratura; 7inistrio P:blico; -rea educacional; 6/uvidorias9;*orre"edorias; etc.

    So de8enas de reporta"ens da imprensa, revistas, televis%es, etc., todas $avor-veis e elo"iosas./ 67todo9 tem a maior nota na avalia!o, entre todas as matrias, por parte dos alunos do6*urso Superior de Polcia9 *SP; 6*urso de Aper$ei!oamento de o$iciais9 *A/; e 6esto&strat"ica de Polcia /stensiva9 para o$iciais superiores, do *entro de Aper$ei!oamento e &studosSuperiores *A&S, da P7&SP.

    / elaborador do 67todo9 tem sido solicitado para ministrar cursos do mesmo, e palestras,relacionadas a ele, em todo o Brasil; tambm no e0terior, inclusive patrocinado pelo 6*#*O9, GG, eoutras or"ani8a!%es.

    ma institui!o policial que adote o 6Iiro e$ensivo na Preserva!o da Oida9, 67todoiraldi9, e sua 6outrina para a Atua!o Armada da Polcia, e do Policial, com a >inalidade de Servir eProte"er a Sociedade, e a si Pr@prio9, como a Polcia 7ilitar do &stado de So Paulo, e tantas outras,no si"ni$ica que atin"ir- seus obetivos em curto pra8o; h- necessidade de al"um tempo para isso, pois doutrina totalmente pr-tica; tem que ser aprendida e absorvida por todos os policiais, a come!ar pelospro$essores, atravs de intensivos treinamentos e requali$ica!%es.

    Para aprender o 67todo9 tem que $a8er o curso. *on$orme - $oi esclarecido, ele como$utebol, nata!o, ciclismo, etc., s@ se aprende praticando; no h- livro, apostila, sala de aula, teoria, queo ensine; s@ a pr-tica.

    1 R%*ul+"#$* #" "l!"5$ #$ M+$#$ G)"l# 4" '#" )%"l&statsticas comprovam que, quando aplicado na vida real, o 67todo iraldi9 redu8 em mais

    de R5) a morte de policiais em servi!o os outros quase 5) so as $atalidades quase impossveis deserem evitadas. Qedu8 em 133) a morte de pessoas inocentes provocadas por policiais em servi!o;tambm daquelas contra as quais no h- necessidade de disparos a"ressores, livrando, assim, o

    policial, de pesados processos, condena!%es, e acusa!%es contra a sua *orpora!o. Qedu8 em 133) aperda da liberdade do policial em virtude do uso incorreto da sua arma de $o"o.

    &m 1RRR, por e0emplo, sem o 67todo9, 21U policiais militares $oram assassinados na P7&SP,em servi!o. Proe!%es da poca davam conta de que, a continuar como estava, em 4335 seriam emtorno de C33. >oi quando $oi dado incio, embora lentamente, implanta!o do 67todo9 na*orpora!o. 7esmo no tendo atin"ido toda a tropa de $orma e$iciente e correta, e embora oscon$rontos armados tenham dobrado no perodo, em 4335 $oram assassinados 6apenas9 15. Ainda umabsurdo. / ndice aceit-vel 68ero9. A$inal nin"um entra na polcia para morrer.

    Antes do 67todo9 de cada de8 ocorrncias policiais com 6re$m tomado9; ou o chamado6seq'estro relKmpa"o9; ou qualquer situa!o em que o a"ressor usa sua vtima como 6escudo9 ou6salvo conduto9, para tentar conse"uir a sua liberdade; etc., em nove, quando da a!o da polcia, a

    vtima morria ou era atin"ida em sua inte"ridade $sica so de triste mem@ria as ocorrnciasconhecidas como 6Adriana *arin"e9, 6ei8a9; 6*anteiro de /bras9, 6Apartamento9, 6>avela (aval9,etc., que desmorali8aram a polcia e o &stado a tal ponto que o overnador che"ou a pedir a e0tin!oda P7&SP.

    Ap@s o 67todo9, quando a sua doutrina e ensinamentos so aplicados, nesses casos, essendice redu8ido a 68ero9. Otima ilesa; a"ressor preso; polcia aplaudida. S@ d- errado se o 67todo9no $or aplicado corretamente. *omo a mdia desse tipo de ocorrncia tem sido uma por dia $ica $-cilcalcular quantas vidas de pessoas inocentes tm sido preservadas no perodo.

    1=

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    esde o incio da implanta!o do 67todo9 a queda de civis mortos por policiais militares, no&stado de So Paulo, tem diminudo sistematicamente. As proe!%es para o 2W trimestre de 4335, pore0emplo, davam uma mdia de 152, com um m-0imo de 1R4, e um mnimo de 11=; morreram inalidade de Servir e Prote"er aSociedade, e a si Pr@prio9, no comete erros, ou provoca tra"dias, na vida real.

    H1 C$&$ ")%4#%) $ M+$#$ G)"l#A :nica $orma de aprender o 67todo9 $a8endo o curso. (o h- apostila, teoria, livros,

    proe!o de ima"ens, treinamento virtual, ordens inclusive por escrito, que o ensine. D totalmentepr-tico. D como $utebol, nata!o, ciclismo, etc., s@ se aprende praticando.

    1 C")"!+%);*+!"* #$* l$!"* #% +)%4"&%4+$/ local onde se desenvolve a instru!o do 67todo9, por mais simples que sea, chama?se

    6*entro de Ireinamento na Preserva!o da Oida9. (o con$undir com 6estande de tiro9 que o localonde os inte"rantes as >or!as Armadas treinam para eliminar o inimi"o; tambm usado para a pr-ticado tiro esportivo.

    / 67todo iraldi9 no e0i"e locais de treinamento so$isticados; para a sua aplica!o basta umsimples barranco para conten!o de proteis. Hualquer local que o$ere!a se"uran!a, principalmente naabsor!o de proteis, serve para a instru!o do 67todo9.

    D desenvolvido em 6o$icinas de treinamento9. *ada 6o$icina9 com o n:mero de alunos epro$essores necess-rios instru!o, de acordo com seus obetivos; est-"io de desenvolvimento dosalunos e peri"o para a sua reali8a!o.

    /s alvos so colocados o mais pr@0imo possvel do barranco de conten!o de proteis. A -reade instru!o bali8ada com bandeirolas vermelhas alertando o peri"o e0istente. ever- haver local

    se"uro para manuseio de armas; nesse local no se manuseia muni!o.Huando no houver barranco para absor!o de proteis, ou a se"uran!a necess-ria, a instru!o $eita sem disparos reais; s@ simulados, podendo s?lo, inclusive, em ambientes preparados nos p-tiosdas nidades. A instru!o desenvolve?se em pistas de instru!o, montadas ou naturais, representando todos ostipos de ocorrncias possveis de serem encontradas pelo policial, na vida real, com necessidade de uso daarma de $o"o, com ou sem disparos. Por mais simples que seam $ornecem "randes ensinamentospr-ticos aos alunos.

    Podem ser e0ecutadas com qualquer tipo ou modelo de arma. 7ostram a importKncia daprioridade dos procedimentos. Provocam o "osto do aluno pela instru!o de tiro. Automaticamente,provocam coment-rios e an-lise dos alunos. o con$ian!a ao aluno policial.

    Iem pistas curtas, mdias e lon"as. Para atua!o individual e em equipe. *om di$erentes "rausde di$iculdades. &m ambientes internos e e0ternos. *om e sem luminosidade. Iem 6cobertas9 e6abri"os9. Para policiais de qualquer idade. Para con$rontos lon"os, mdios e curtos. Para disparos emv-rias distKncias, posi!%es e di$iculdades.

    Eocais e0ternos, com -rvores, arbustos, obst-culos, veculos, eleva!%es e depress%es do terreno,buracos, barrancos, muros, constru!%es, podero ser aproveitados como pistas da $orma como seencontram ou com pequenas adapta!%es, acrescentando?se alvos devidamente caracteri8ados comoseres humanos. Para atuar nesses locais o aluno e o pro$essor no usaro qualquer tipo de muni!o

    1U

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    nem no corpo. / aluno, com a arma va8ia,e0ecutar- apenas procedimentos, simulando disparos,quando necess-rios. As pistas "astam pouca muni!o. G-, inclusive, pistas sem disparos, da mesma $orma que, naquase totalidade das ve8es, em situa!%es reais, o policial saca sua arma mas no tem necessidade dedispar-?la. (essas pistas e0ecutar- apenas procedimentos.

    Iem alvos $i0os e m@veis devidamente caracteri8ados como seres humanos; e0atamente como ocorrena vida real. Alvos que se deslocam. Alvos que sur"em e desaparecem, Alvos mutantes. Iodosrepresentando pessoas 6ami"as9; pessoas 6neutras9; e pessoas 6a"ressoras9.

    Iem sonori8a!o.Iempo de e0ecu!o i"ual a uma a!o real.Posteriormente os alvos so substitudos por seres humanos verdadeiros e, sem uso de muni!o

    real, a instru!o $eita sob a $orma de 6teatro9, tendo os policiais como 6atores9, quando todos osdesdobramentos possveis da ocorrncia so treinados. &m se"uida 6an-lise de casos reais9.

    J1M"+%)"* 4#'#u"* ")" +)%4"&%4+$/ policial treina com o mesmo uni$orme, armamento, equipamentos e muni!o com os quais

    trabalha, ou ir- trabalhar. /bri"atoriamente estar- com colete balstico, plaqueta de identi$ica!o,

    protetor ocular e auricular. Iambm pro$essores, au0iliares e possveis assistentes. Sem isso a instru!ono poder- ser desenvolvida.

    K1S%3u)"45"a mesma $orma que carro no "uia, mas "uiado, arma no dispara mas disparada, e, para

    ser disparada o dedo tem que estar no "atilho. / policial evitar- tra"dias mantendo o dedo $ora do"atilho; o dedo s@ vai para o "atilho no momento do disparo; e$etuado o disparo volta para a suaposi!o normal que estendido unto arma!o da arma.

    *ano voltado sempre para dire!o se"ura.(o se aponta arma para pessoas inocentes.

    1 D%*%4'$l'&%4+$ *u&)$ #$ M+$#$ G)"l#(rimeira tapa:- )urso *sico$onde o aluno, entre outras coisas, aprende a atirar em todas

    as posi!%es, situa!%es, di$iculdades e distKncias. D comum a toda a tropa. Huando com rev@lver, pistolaou metralhadora port-til, dois disparos se"uidos e r-pidos, semi visados ou intuitivos, num mesmoalvo, de cada ve8. Huando com $u8il, espin"arda calibre 14, carabina 2a8er6varreduras9 verticais e hori8ontais; 6verbali8ar9; atuar embarricado prote"ido em todas as posi!%ese situa!%es; atuar atravs de portas, anelas, seteiras e esquinas; abertura e entrada de portas e anelas;6pro"resso e re"resso9 prote"idas; etc.

    / 6*urso B-sico9 desenvolvido em C partesF? 6Iiro Policial (vel #9; 6Iiro Policial (vel ##9;6Iiro Policial (vel ###9; e 6Iiro Policial (vel #O9.

    Ao $inal do 6*urso B-sico9 o aluno avaliado, com anota!%es em s:mulas pr@prias.

    1

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    +egunda tapa:- (istas (oliciais de nstruo$ %((',simula!%es da realidade, com alvos6ami"os9, 6neutros9 e 6a"ressores9, devidamente caracteri8ados como seres humanos, de pre$ernciam@veis, onde o aluno, orientado pelo pro$essor, aprende a usar seu armamento e atuar individualmentee em equipe em con$rontos armados, em de$esa pr@pria e da Sociedade, em todos os locais,circunstKncias e di$iculdades. / aluno tambm aprende a 6ne"ociar9, 6verbali8ar9; 6"erenciar crises9,

    atuar prote"ido, com se"uran!a, etc.Im como prioridade a preserva!o da vida do policial e das pessoas inocentes; tambmdaquelas contra as quais no h- necessidade de disparos a"ressores, livrando, assim, o policial, depesados processos e condena!%es e, como :ltima alternativa o disparo, dentro da 6le"alidade9, calcadona 6necessidade9, 6oportunidade9, 6proporcionalidade9 e 6qualidade9.

    &ssas pistas so comuns a todos os policiais.&m caso de necessidade, quando com rev@lver, pistola ou metralhadora port-til, dois disparos

    se"uidos e r-pidos, semi visados ou intuitivos, por 6alvo a"ressor9 atir-vel, de cada ve8 *om $u8il,espin"arda calibre 14, carabina 2

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    cometer 6penalidade $atal9; tudo previsto e lan!ado em s:mula pr@pria, de acordo com os obetivos daavalia!o.

    (o momento do erro o aluno ser- interrompido, imediatamente, pelo pro$essor, e ensinado noque errou, retomando a e0ecu!o da pista, a partir do procedimento que errou. (o avan!ar- nainstru!o enquanto no e0ecutar corretamente e sem di$iculdades, o procedimento anterior.

    *aso sea reprovado, ap@s ser ensinado, pelo pro$essor, nos procedimentos em que errou, evoltar a calma, repetir- toda a 6PPA9, com os alvos e quadros alterados.Ioda a atua!o do aluno ser- re"istrada em s:mula espec$ica.(a 6PPA9 a economia de alvos e muni!o maior ainda que na 6PP#9 e 6PP&9."omente 'assando o 'olicial 'or istas oliciais de 5'lica6%o (5) que se sa;er9 se

    ele est9 em condi6@es de atuar armado em defesa 'r*'ria e da "ociedade n%o h9 outra forma.

    Quinta tapa:- 0anuteno do armamento, munio e equipamentos$.(esta etapa, que no precisaser $eita nesta ordem pode ser antes, o policial aprende a $a8er a manuten!o, de primeiro escalo, e aconserva!o do armamento, muni!o, equipamentos, e demais materiais, com a $inalidade de poder us-?los, comse"uran!a, em caso de necessidade.

    +e1ta tapa:- nvestimento e 2alori3ao do (olicial$.Irata de tudo aquilo que, $ora dainstru!o pr-tica de tiro, possa se relacionar ou in$luir na atua!o armada do policial em de$esa pr@priae da Sociedade, comoF?

    /s ireitos Gumanos. /s ireitos Gumanos do Policial. /s ireitos Gumanos aplicados $un!o policial. /s ireitos Gumanos aplicados $un!o policial armada.

    / 67todo iraldi9 e 6Iransversalidade dos ireitos Gumanos9./ 67todo iraldi9, e seu respeito aos ireitos Gumanos, s Eeis e di"nidade das pessoas.6outrina para a Atua!o Armada da Polcia, e do Policial, com a >inalidade de Servir e

    Prote"er a Sociedade e a si [email protected] importKncia de estar de bem e ter amor pela vida; que $a8er para conse"ui?lo. A importKncia

    de amar e ser amado. *omo se ama. *omo manter um bom relacionamento com ami"os, pais, $ilhos e

    esposa. A importKncia de possuir uma $amlia, bem constituda, unida e bem administrada; comoconse"ui?lo. /s bens essenciais da vida; como conse"ui?los e mant?los.Alimenta!o, e0erccios $sicos e de rela0amento direcionados ao policial; como pratic-?los.*omo se reequilibrar, rapidamente, durante um con$ronto armado ou em situa!%es di$ceis.

    *omo 6administrar9 o estresse nessas situa!%es. / 6Ireinamento Aut@"eno9; como aprend?lo ee0ercit-?lo.

    A in$luncia dos re$le0os condicionados positivos e ne"ativos, adquiridos e herdados, quando deum con$ronto armado; que $a8er para que os ne"ativos no inter$iram.

    / pensamento como $onte e incio de todos os 6;ense de todos os 6males; como 6domin-?lo9, 6polici-?lo9 e direcion-?lo para o ;em.

    A di"nidade do policial no tem pre!o; o maior bem no material do ser humano; como

    mant?la.A importKncia de sentir?se :til; que $a8er para conse"ui?lo. #deais, imprescindveis na vida deuma pessoa; como ima"in-?los, selecion-?los, pro"ram-?los e conquist-?los. A auto estima; como obt?la e conserv-?la. A autocon$ian!a; como obt?la e conserv-?la. A!%es $ilantr@picas; to importantes paraquem d-, como para quem recebe.

    A sa:de $sica e mental; que $a8er e como colaborar para obt?las e mant?las. &0ames mdicospreventivos.

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    *omo deve ser o ambiente para um repouso reparador, principalmente ap@s e0tenuantestrabalhos $sicos eXou mentais.

    / ato se0ual; como pratic-?lo; como $a8er para que 6atenda9 ambas as partes. *omo evitar a"ravide8 indeseada e as doen!as se0ualmente transmissveis. A 6Ienso Pr 7enstrual9 IP7; que ,causas, conseq'ncias, tratamento.

    /s cuidados com a arma de $o"o no lar. Porte e uso da arma de $o"o nas horas de $ol"a.Por que parte da Sociedade no tem apre!o pela *orpora!o; que $a8er para reverter essasitua!o.

    *omo se relacionar com os inte"rantes da Sociedade. / sorriso, a educa!o, a humildade, e opro$issionalismo, como armas in$alveis para o policial conquistar a simpatia, o respeito e acolabora!o da Sociedade; para o a"ressor, a Eei.

    Ob*1@A Se0ta &tapa do 67todo iraldi9, relativa ao 6#nvestimento e Oalori8a!o do Policial9ser- ministrada, sob $orma de palestra ou curso, pelo pr@prio autor do 67todo9, ou pro$essores por elepreparados e indicados, tendo em vista a abran"ncia e comple0idade dos assuntos, e a necessidade deespeciali8a!o e padroni8a!o para isso.

    Poder- ser ministrada em qualquer etapa ou momento do curso; pre$erencialmente ao seu $inal.Poder- tambm ser ministrada $ora do curso, isoladamente.

    1Al'$*Para o 6*urso B-sico9, de todas as armas, usado o alvo de papelo denominado de 6P7?E?UC9

    retan"ular.Para as pistas, de todas as armas, usado o alvo de papelo denominado de 6P7?E?C9,

    devidamente caracteri8ado como seres humanos.As valori8a!%es das 8onas de acerto, nos alvos, variam de acordo com os obetivos da instru!o.

    Huando no houver alvos de $-brica os mesmos podero ser con$eccionados pelo pr@priopro$essor e alunos usando papelo r:stico, ou de cai0as de papelo va8ias. So simples de seremelaborados.

    Posteriormente, quando da instru!o sob $orma de 6teatro9, esses alvos se trans$ormaro em

    seres humanos verdadeiros, tendo como 6atores9 os pr@prios policiais, com uso de armas noverdadeiras simulacros pintados de amarelo ou a8ul ou verdadeiras, como o rev@lver, mas sem otambor, a pistola sem o $errolho e cano, assim como as outras armas, ou o dedo indicador estendidocomo se arma $osse. /s disparos, se necess-rios, sero simulados com a bocaF? 6Pum9 6pum9. (o6teatro9 no ser- usado qualquer tipo de muni!o, inclusive $estim, cera, 6paint ball9, borracha, etc. Para e$eito de se"uran!a, quando da monta"em dos locais de instru!o, os alvos sero colocadoso mais pr@0imo possvel do barranco de conten!o de proteis.

    1 S6&ul"* #% "'"l"5$urante o desenvolvimento dos cursos, com qualquer arma, para $ormar 6usu-rios9 ou

    6pro$essores9 do 67todo9, o aluno constantemente avaliado no seu comportamento e aprendi8ado.

    &ssas avalia!%es so re"istradas em s:mulas espec$icas, as quais, posteriormente, sero ane0adas aosseus assentamentos.As principais s:mulas de avalia!o soF? 6S:mula de An-lise Pessoal9, destinada a re"istrar o

    comportamento e o aproveitamento do aluno durante todo o curso. 6S:mula do *urso B-sico9,destinada a re"istrar a avalia!o do aproveitamento do aluno em rela!o ao 6*urso B-sico9. 6S:mulade Avalia!o #ndividual na Pista9, destinada a re"istrar a atua!o individual do aluno em situa!%es desurpresa, imitativas da realidade. 6S:mula de Avalia!o de &quipe9, destinada a re"istrar a atua!o daequipe, em situa!%es de surpresa e imitativas da realidade. 6S:mula para Avaliar *andidato a Pro$essor

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    do 7todo9, destinada a re"istrar se o candidato a pro$essor do 67todo9 est- em condi!%es dedesempenhar as $un!%es. 6S:mula de Avalia!o do Pro$essor9, destinada a re"istrar a opinio do alunoem rela!o aos pro$essores que lhe ministraram aulas. &tc.

    Q1 C$&$ *"b%) *% $ $l!"l %*+ %& !$4#5B%* #% "+u") ")&"#$ %& #%2%*" ))" % #"*$!%#"#%

    A :nica $orma de saber se o policial est- em condi!%es de atuar armado em de$esa pr@pria e dasociedade avaliando a sua atua!o nas 6Pistas Policiais de Aplica!o9 6PPA9 do 67todo9.

    (essas pistas, imitativas da realidade, sem saber o que ir- encontrar pela $rente; sempresurpresa, como ocorre na vida real, o policial aplica todos os conhecimentos anteriormente adquiridos.

    *aso cometa al"um erro ser- imediatamente interrompido, pelo pro$essor, e ensinado noprocedimento que errou, antes de avan!ar na e0ecu!o da pista.

    / erro cometido pelo policial, nessa avalia!o, seria cometido na vida real, mas, uma ve8corri"ido e aprendido a e0ecut-?lo de $orma correta e sem di$iculdades, isso no mais ocorrer-.

    / policial erra nas pistas para no errar na vida real; 6morre9 nas pistas para no morrer na vidareal; 6perde a liberdade9 nas pistas para no perd?la na vida real.

    1 u"l#"#%* %/3#"* #$ )$2%**$) #$ M+$#$ G)"l#ma polcia conseq'ncia do seu treinamento correto, e o treinamento correto de uma polcia conseq'ncia da qualidade dos seus pro$essores, e isso se aplica tambm ao pro$essor do 67todoiraldi9 o qual e0i"e, entre outras, as se"uintes qualidades dos seus pro$essoresF?

    ostar e saber ministrar a matria. *apacidade para $a8er o aluno aprender e "ostar da matria.esenvolver uma instru!o humana, a"rad-vel, ami"a, obetiva, mesmo que intensa e cansativa

    (>eixo meu suor no cam'o de treinamento 'ara n%o deixar meu sangue e minha li;erdade no cam'o

    de tra;alho).&nsino e relacionamento humano completam?se.Hue no est- lidando com 6policiais9 mas com 6homens policiais9, 6mulheres policiais9, com

    6seres humanos policiais9 que, como o pr@prio pro$essor, merecem respeito e considera!o. 6Ser

    humano9 substantivo; 6policial9 adetivo.Ser modelo, e0emplo e re$erncia para seus alunos. Ser educado. Qespeitar a di"nidade doaluno. Mamais desmerecer o aluno. Mamais humilhar o aluno. Mamais casti"ar o aluno, inclusive com6$le0%es de bra!os9 6$le0%es de bra!os9 so casti"os; so proibidos pelo 67todo9. (o serprepotente; no ser carrancudo; no $a8er cara $eia. (o se impor pelo medo. / aluno deve ter respeitopelo pro$essor; amais medo.

    (o esquecer que as pessoas tendem a a"ir da mesma $orma como so tratadas. #mbecis "eramimbecis; pessoas respeitosas "eram pessoas respeitosas.

    >alar com tom de vo8 moderado; calmo, claro; ami"o; no a"ressivo. Ser paciencioso;comedido. Ser ale"re; humilde. (o ser chato. Sorrir para os alunos, nos momentos certos.. Serrespons-vel; ter di"nidade. Ier sempre uma mo ami"a estendida para o aluno. #ncentivar o aluno. sar

    sempre palavras positivas; amais ne"ativas. &lo"iar sempre o aluno pelos seus bons procedimentos.escer at o nvel do aluno. (o querer mostrar o que sabe, mas o que o aluno precisa aprendernaquele instante. Irabalhar em cima do erro do aluno. (o desistir enquanto o aluno no aprender.Saber que cada aluno um aluno, com suas de$icincias, qualidades e problemas.

    Simpli$icar, ao m-0imo, a instru!o. 5 sim'licidade a rainha da 'erfei6%o.(o complic-?la. >alar pouco e com clare8a; muita a!o. &vitar estran"eirismos. sar o mnimo de teoria e o m-0imode pr-tica; lembrar?se queF? que eu ou6o= eu esque6o que eu 0e?o= eu lem;ro que eu fa6o= eua'rendo.Saber que no h- instru!o em salas de aula.

    44

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    Saber que dos seus ensinamentos corretos vidas $uturas sero preservadas; dos seusensinamentos incorretos vidas inocentes sero sacri$icadas.

    Saber convencer o aluno de que a instru!o de tiro a mais importante entre todas as instru!%es.Vnica que lida com a vida e com a morte. Hue na vida nada mais importante que a pr@pria vida, e, sea instru!o de tiro lida com a vida e com a morte ela a mais importante, de maior responsabilidade e

    conseq'ncias entre todas as instru!%es. Hue a vida do aluno e a vida de terceiros dependero dessainstru!o./ aprendi8ado, o sucesso e o "osto do aluno pela matria devero ser os "randes obetivos e a

    "rande vit@ria do pro$essor. ma possvel reprova!o do aluno no deve $a8er parte dos seus planos;assim, todas s ve8es que o aluno no $icar condicionado a e0ecutar al"um e0erccio de $orma correta,ser- novamente orientado, repetindo?o quantas ve8es $orem necess-rias, at e0ecut-?lo com per$ei!o esem di$iculdades.

    Saber trabalhar em equipe. Nenhum de n*s t%o ;om quanto todos n*s ?untos.*onstante preocupa!o com a se"uran!a.6Ioque9 $irme, suave, e ami"o no ombro do aluno, sempre que necess-rio. #sso d- con$ian!a ao

    aluno; apro0ima. *umprimento de 6crian!a9 entre pro$essorXaluno, nos momentos de "rande tenso doaluno, ou quando dos seus acertos especiais. &ntre alunoXaluno quando do trmino de uma atua!o, emequipe, na pista.

    &stimular o aluno a mani$estar suas opini%es. &stimular e permitir brincadeiras sadias nosmomentos certos. &ncai0ar piadas nos momentos certos.

    Ao trmino da instru!o do dia, com o semblante ale"re, o pro$essor reunir- os alunos, elo"iar-a todos, pela boa vontade, disciplina, colabora!o, capacidade para aprender, etc. elo"ios e palavras deincentivo so e0traordinariamente importantes.

    >ar- coment-rios "erais sobre a mesma. estacar- os pontos positivos da instru!o; tambm osne"ativos e o que precisa ser melhorado. ir- que o erro 'rofessor do acerto que a'rendemos maisquando erramos do que quando acertamos.Hue al"uns aprendem mais r-pido do que outros e queisso normal em todos os setores da vida; que o importante insistir at aprender; etc. &stimular- osalunos a $a8erem per"untas; esclarecer- pontos duvidosos e responder- essas per"untas.

    Sempre, ao $inal da instru!o,o pro$essor dever-, unto com os alunos, $a8er vistoria $sica evisual, ri"orosa, em todas as armas, para que s@ saiam do local descarre"adas e em se"uran!a.

    Antes de liberar os alunos solicitar- uma salva de palmas para todos deseando?lhes boa sorte.&m se"uida, um aperto de mo, um toque $irme, suave e ami"o no ombro de cada um deles, e um6????? At breve9 ou 6???? At a pr@0ima oportunidade9

    J1 E/374!"* "$ "lu4$Ao aluno e0i"ido que tenha vontade de aprender a preservar a sua vida e a sua liberdade. A

    usar a sua arma de $o"o de $orma correta para servir e prote"er a sociedade e a si pr@prio. &ncarar ainstru!o com seriedade, e colaborar para o seu desenvolvimento. &star sempre atento aos princpios dese"uran!a. / aluno que assim no quiser dever- ser dispensado e dei0ar o local da instru!o; o

    pro$essor no pode perder tempo com esse tipo de aluno.

    JH1P$l!"l ("lu4$0 +%& u% *%) +)"+"#$ !$&$ *%) 8u&"4$/ 67todo9 no trabalha com policiais, mas com 6homens policiais9, com 9mulheres

    policiais9, com o ser 6humano policial9. 6Policial9 adetivo; 6ser humano9 substantivo. Antes dopolicial est- o 6ser humano9 que $ilho a, pai me, esposo a, ami"o a. Iem $amlia Hue so$re,ri, chora, ama e amado a. Iem sentimentos, tem di"nidade e precisa ser respeitado a nessadi"nidade. (o uma m-quina insensvel. Iem limita!%es. (o prova de erros.

    42

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    J1 M"+%)"* ")" "4l*% % #%*%4'$l'&%4+$ #$ M+$#$1Ios os materiais necess-rios an-lise e desenvolvimento do 67todo9, como 6Os9, 6*s9,

    manuais impressos, apostilas, etc., sero $ornecidos aos seus pro$essores de $orma "ratuita.

    JJ1 P$#%) #% ")"#" A)&" #% $)+% ")" $l!"*Iodos os proteis matam, mas, nem todos tm 6poder de parada9. Ier- 6poder de parada9

    quando, ao atin"ir o corpo humano, imobili8ar, de imediato, o a"ressor e sua a!o de morte contra a suavtima, e, se no atin"ir ponto mortal nem o matar-.

    Iodo protil, em movimento, carre"a, consi"o, determinada ener"ia, tambm chamada depotncia. Huando atin"e o corpo humano, alm do $erimento que causa $uro, e que poder- provocar amorte, tambm trans$ere, para esse corpo, parte ou o total da sua ener"ia.

    e modo simples, pode?se di8er que a ener"ia de um protil o resultado da multiplica!o doseu peso pela sua velocidade lo"o ap@s a sada do cano.

    (o basta um protil possuir ener"ia su$iciente para ter 6poder de parada9; necess-rio que eletrans$ira toda essa ener"ia, o mais rapidamente possvel, para o corpo atin"ido. Se ele trans$i0ar o corpoainda levar- consi"o parte dessa ener"ia; a que $icar no corpo no ser- su$iciente para provocar o6poder de parada9 imobili8ar o a"ressor.

    Para trans$erir toda a sua ener"ia para o corpo humano, imediatamente, o protil precisa tervelocidade e peso compatveis, e $ormato especial para isso. m deles o chamado de 6e0pansivoponta oca9, ou 6&ZP/9 .

    &mbora proteis, de v-rios calibres, possam ser 6&ZP/9 isso no si"ni$ica que todos tenham6poder de parada9. D necess-rio possuir ener"ia su$iciente para isso.

    / $ato de um protil ser 6&ZP/9 no aumenta a sua ener"ia em rela!o a um protil comumque tenha o mesmo peso e a mesma velocidade lo"o ap@s a sada do cano.

    / que di$erencia um protil comum o"ival, ponta plana, canto vivo, etc. de um 6&ZP/9 arapide8 com que transmite e distribui sua ener"ia no corpo da pessoa atin"ida. / 6&ZP/9 o $a8 commuito mais rapide8 e e$ic-cia, provocando uma 6e0ploso9 de ener"ia no interior do corpo humano,que se irradia para todos os lados. 7as, se no possuir ener"ia su$iciente no ter- 6poder e parada9 isto

    , no 6imobili8ar-9 o a"ressor, imediatamente./ protil mais comum para policiais, desenvolvido especialmente para policiais a pedido do

    6>B#9, com 6poder de parada9, o 6&ZP/9, calibre 6.C3 S[\9. Basta um, ou dois impactos, desseprotil, no 6"arra$o9 do a"ressor, para imobili8-?lo imediatamente. &, se no atin"ir ponto mortal, noo matar-.

    / que interessa, para o policial, no matar o a"ressor, mas imobili8-?lo com rapide8. /sproteis 62

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    7oderna, revolucion-ria, prova de policiais mal treinados. asta menos muni!o parapreparar e manter o policial adestrado ao seu uso do que as demais pistolas. (o tem similar.#n$eli8mente as Polcias &staduais Brasileiras ainda no tm autori8a!o para adquiri?las, embora custetanto ou menos que as nacionais.

    JK1 A)&" #% 2$3$ *44&$ #% *%3u)"45" ")" $ $l!"l

    (o Arma de $o"o no sinLnimo de se"uran!a para o policial. /s cemitrios esto cheios depoliciais que acreditavam nisso; tambm as cadeiras de rodas e as pris%es. Arma de $o"o, isoladamente,provoca mais problemas que solu!%es.

    Arma de $o"o para ser sinLnimo de se"uran!a tem que estar aliada a procedimentos. Arma de$o"o sem procedimentos tra"dia na certa..

    &sse o motivo pelo qual durante todo o desenvolvimento do 67todo iraldi9 arma de $o"o eprocedimentos caminham sempre untos; lado a lado; entrela!ados; amais isolados.

    J1A)&"* 42"l;'%*As armas in$alveis para o policial conquistar a simpatia, o respeito e a colabora!o da

    sociedade so a educa!o, o sorriso, a humildade e o pro$issionalismo; para o a"ressor a Eei

    J1 R%3*+)$, "+%4+%, ubl!"5$, "u+$)-"5$ #% u*$, 3)"+u#"#%, #$ M+$#$/ 67todo iraldi9 e todos os seus complementos, incluindo alvos, 6barricadas de

    treinamento9, $i"uras, etc., esto re"istrados, patenteados e publicados. ireitos autorais reservados.*omo se trata de um le"ado, qualquer polcia poder- $a8er uso deles, sem alter-?los ou pla"i-?los; crime $a8?lo, e desde que citando o nome do 67todo9 6Iiro e$ensivo na Preserva!o da Oida9,67todo iraldi9, ou simplesmente 67todo iraldi9; de Eei, assim como, obri"atoriamente,utili8ando os currculos e manuais - e0istentes para cada arma, que sero $ornecidos, pelo autor do67todo9, "ratuitamente; e outros materiais pr@prios para o seu desenvolvimento. Se, para uma"arantia maior, houver necessidade de autori8a!o, por escrito, do autor, re"istrada em cart@rio, amesma ser- $ornecida, tambm "ratuitamente.

    Huando o ideali8ador do 67todo iraldi9 *el P7&SP iraldi participar, de al"uma $orma,da $orma!o de pro$essores multiplicadores do 67todo9, de uma institui!o policial,automaticamente, estar- tambm autori8ando essa institui!o a usar o 67todo9 e implant-?lo.

    (o con$undir 67todo iraldi9, que pessoa urdica, com 6*el iraldi9, seu autor, que pessoa $sica.

    Podero atuar como 6Pro$essores do 67todo9, para preparar multiplicadores e usu-rios,policiais que $i8eram ou vierem a $a8er o curso diretamente com o *el iraldi, ou com pro$essorespor ele preparados, desde que seam cursos o$iciais onde tenham sido aplicados o manual e o currculoespec$icos da arma com a qual $oi ou ser- $eito. /s cursos no podem ter $ins $inanceiros, come0ce!o dos recebimentos das aulas ministradas, previstos em normas pr@prias de cada institui!opolicial.

    Vnico mtodo de instru!o de tiro do mundo que no tem $ins $inanceiros, ou qualquer outrarecompensa que no sea colaborar com as polcias, com os policiais, e com a Sociedade, mesmo tendoo autor *el P7&SP iraldi "astado, do seu bolso, sem qualquer ressarcimento, em torno deQ]53.333,33 cinq'enta mil reais para o seu desenvolvimento. Seu "rande pa"amento so as centenasde vidas policiais e civis que esto sendo preservadas "ra!as sua aplica!o.

    45

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    J1 Cu)*$* #$ M+$#$ G)"l# &4*+)"#$* %l" SENASP, C$&+7 I4+%)4"!$4"l #"C)u- V%)&%l8", %+!1

    &ntre outras or"ani8a!%es, a 6Secretaria (acional de Se"uran!a P:blica9 S&(ASP patrocinoue ministrou, no se"undo semestre de 4334, 13 de8 cursos do 67todo iraldi9 com a $inalidade d$ormar multiplicadores em torno de 223 para todas as Polcias Brasileiras >ederal, Qodovi-ria,

    >ederal, *ivis e 7ilitares. Iambm o 6*omit #nternacional da *ru8 Oermelha9 *#*O, dentro doscursos de ireitos Gumanos, destinados a pro$essores policiais da Amrica Eatina, com a mesma$inalidade. / mesmo tem ocorrido com outras or"ani8a!%es. (o processo de avalia!o desses cursos,por parte dos alunos, o resultado, sem e0ce!o, tem sido sempre 6superior, com louvor9 nota m-0ima.

    JQ1 R"#%- #" &l"4+"5$ #$ M+$#$ 4u&" 4*++u5$ $l!"lA rapide8 da implanta!o do 67todo9, numa institui!o policial, depender- de v-rios $atores,

    principalmente do seu e$etivo e apoio dos seus respons-veis, mas, sempre, demorar- al"um tempo atatin"ir todos os seus inte"rantes. (o o $ato da institui!o policial adot-?lo que - estar- em condi!%esde aplic-?lo, de imediato. Alm da altera!o dos currculos, da $orma!o dos pro$essores necess-rios,locais para desenvolver a instru!o, alvos, materiais, muni!o, etc., trata?se, con$orme - $oi dito, deuma mudan!a de cultura, e isso pode demandar al"um tempo; mas o caminho correto.

    J1 A#$5$ #$ M+$#$ %l" PMESP 6Bol P7 nW 1CU, de 35A"o32 /IQ/S ASS(I/S &QA#S

    42? 7DI// & #(SIQ^_/ Y 6I#Q/ &>&(S#O/ (A PQ&S&QOA^_/ A O#A9 Y67DI// #QAE#9 ? AI/Q#NA^_/ & S/

    1. Por Iermo de Autori8a!o, re"istrado em 4CMun32, no 4W /$cio de Qe"istro de Itulos eocumentos de Bauru, So Paulo, o *el Qes P7 112R2?3 (ilson iraldi autori8a a Polcia 7ilitar do&stado de So Paulo a utili8ar por tempo indeterminado, e sem qualquer Lnus, o mtodo de instru!o de tirodesenvolvido e re"istrado por ele como `Iiro e$ensivo na Preserva!o da Oida9 Y 67todo iraldi`.

    4. A presente autori8a!o abran"e tambm a utili8a!o dos complementos do mtodo de

    instru!o, tais como manuais, currculos, lo"omarca smbolo, brev, conceitos, princpios, normas,s:mulas, metodolo"ia, sistemas de arma!%es para alvos, caracteri8a!o de alvos, etc..., desde que seacitado o nome do mtodo e de seu autor, con$orme o se"uinteF `Iiro e$ensivo na Preserva!o daOida9 Y 67todo iraldi`.

    (/IA ?UX11X329.Ob*1@ / te0to acima $oi elaborado pela P7&SP.

    K1 C$&$ $ M+$#$ 2$ #%*%4'$l'#$/ 67todo iraldi9 - e0iste h- mais de 23 anos. Para desenvolv?lo o autor *el P7&SP

    iraldi valeu?se de dcadas de e0perincia policial e de tiro. /uviu centenas de depoimentos depoliciais que estiveram envolvidos em con$rontos armados com os 6a"ressores da sociedade9,principalmente dos que $oram $eridos, inclusive, dos que se tornaram de$icientes $sicos em virtude

    desses $erimentos, indo terminar seus dias numa cadeira de rodas ou amparados por um par de muletas;o porque disso e o que $a8er para no mais ocorrer.

    Analisou centenas de ocorrncias policiais com mortes; o porque disso e o que $a8er para nomais ocorrer.

    &ntrevistou centenas de policiais que $oram processados, condenados, a$astados do convvio desuas $amlias e da Sociedade, em virtude do uso incorreto das suas armas de $o"o quando de$endiam asociedade; o porque disso e o que $a8er para que isso no mais ocorresse.

    4=

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    Analisou a $orma da atua!o armada de centenas de 6a"ressores da sociedade9. &ntrevistoude8enas deles para saber quais suas emo!%es, ra8%es, e motivos pelos quais disparam contra pessoas,incluindo policiais; em quais situa!%es no o $a8em e o por que disso.

    *ontou, ainda, para o seu desenvolvimento, com o assessoramento e acompanhamento demdicos, psic@lo"os, psiquiatras e parapsic@lo"os, que au0iliaram a analisar o comportamento humano,

    e o que ocorre no campo $sico e psquico do policial quando, repentinamente, se v envolvido numcon$ronto armado, com a morte presente. *omo prepar-?lo $isicamente, psicolo"icamente,tecnicamente, e qual a t-tica necess-ria para esse instante, enveredando?se, assim, para um setore0traordinariamente especiali8ado que acabou dando $undamentos cient$icos, s@lidos e irre$ut-veis, ao67todo9.

    Passou a trabalhar, intensamente, com a mente humana, quando do ensino e aplica!o do67todo9.

    *om os re$le0os condicionados positivos, a serem adquiridos pelo policial em treinamentosimitativos da realidade, com elimina!o dos ne"ativos, antes de se ver envolvido pelo $ato verdadeiro.

    &limina!o, inclusive, dos re$le0os condicionados ne"ativos herdados.Hue o policial conseq'ncia das suas e0perincias. Hue, sem e0perincias anteriores, mesmo

    que vivenciadas em treinamentos imitativos da realidade, o policial ir- se perder e provocar tra"diasdiante de um $ato novo "rave em que a morte est- presente.

    Passou a valori8ar, intensamente, tudo aquilo que necess-rio colocar em pr-tica durante umcon$ronto armado, abandonando o que supr$luo e desnecess-rio para esse instante.

    / 67todo9 no $oi desenvolvido com $ins $inanceiros, ou com obetivos para obter qualquerproveito ou vanta"em, mas como um le"ado em bene$cio dos policiais, das polcias, e da Sociedade,isto porque, nos :ltimos anos, milhares de policiais brasileiros $oram assassinados em servi!o, quandode$endiam a Sociedade, vtimas dos a"ressores dessa Sociedade; outros milhares $oram $eridos,"ravemente, na mesma situa!o, indo terminar seus dias numa cadeira de rodas ou amparados por umpar de muletas; e, outros tantos $oram ou esto sendo processados, condenados e a$astados do convviodas suas $amlias e da Sociedade em virtude de disparos e$etuados $ora de oportunidade, causandovtimas inocentes e a revolta dessa Sociedade. / 67todo iraldi9 visa, entre outras coisas, evitar queessas tra"dias continuem ocorrendo.

    KH1 R%3*+)$ % u+l-"5$ #$ M+$#$ G)"l#/ 67todo iraldi9 - e0iste h- mais de 23 anos. D um le"ado; embora re"istrado, publicado,

    patenteado, direitos autorais reservados, e tendo seu autor "asto, do seu bolso, sem qualquerressarcimento, em torno de Q] 53.333,33 cinq'enta mil reais para desenvolv?lo; est- disposi!o,"ratuitamente, de todas as polcias, mas com a obri"atoriedade de citar o nome do 67todo9 67todoiraldi9; de lei u"lu%) +$ #% l3$ *%) l%'"#$ Wu*+5"1

    K 1.bl$3)"2"#QAE#, (ilson. 6Iiro e$ensivo9 #QAE#, (ilson. 6Iiro e$ensivo na Preserva!o da Oida9, 67todo iraldi9 e sua 6outrina

    para a Atua!o Armada da Polcia, e do Policial com a >inalidade de Servir e Prote"er a Sociedade e asi Pr@prio9 T, 6Iransversalidade 7todo iraldi com os ireitos Gumanos9, etc.

    Ob*1@ E*+" &"+)" %*+ )%3*+)"#" % ubl!"#"1 D)%+$* "u+$)"* )%*%)'"#$*1 N$ !"*$#$ u*$ #$ +$#$ $u #% ")+% #%l" +%& #% *%) !+"#$ $ 4$&% #$ M+$#$ % #$ *%u "u+$)1

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