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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro da Educação José Mendonça Bezerra Filho Secretário de Educação Profissional e Tecnológica Marcos Antônio Viegas Filho Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Francisco Roberto Brandão Ferreira Pró-reitora de Ensino do IFMA Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva
Diretor Geral do IFMA Campus Imperatriz Saulo Cardoso
Diretora de Desenvolvimento Educacional
Aricelma Costa Ibiapina
Diretor de Administração e Planejamento Francisco Sirdenyo Rodrigues Pereira
Chefe do Departamento de Pesquisa, Pós Graduação, Inovação e Extensão
Adaci Batista Campos
Chefe do Departamento de Ensino Superior e Tecnologia Simone Azevedo Bandeira de Melo de Aquino
Chefe do Departamento de Educação Profissional
Eliana Kiara Viana Lima
Coordenadora Pedagógica Kênia Rocha
Equipe Pedagógica
André do Nascimento Lima, Antônio Coutinho Soares Filho, Antônio Guimarães, Celso dos Santos Souza, Izaura Silva, Kênia Rocha, Marcio Mosiel do Nascimento Oliveira, Stefânia Cabral Pedra
Coordenador do Curso Alielson Correa Botelho
Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto
Adaci Nascimento Batista, Alielson Correa Botelho, Ana Angélica Mathias Macedo, Aricelma Costa Ibiapina, Gleison Pereira Costa, Kênia Rocha e Wilton dos Santos Martins.
Responsáveis pela Revisão Final do Projeto
Aricelma Costa Ibiapina e Kênia Rocha
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
Campus Imperatriz
CNPJ: 10.735.145/0005-18
Endereço: Av. Newton Bello, s/n - Vila Maria
Imperatriz-MA/ CEP: 65.919 – 050
Plano de Curso para Educação Profissional Técnica de Nível Médio na forma Subsequente
Eixo Tecnológico: Produção Industrial
Curso aprovado pela Resolução do CONSUP nº 007 do dia 19/02/2018
01 Habilitação: Técnico em Química
Carga Horária: 1333 horas
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SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................... 4
2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................... 5
2.1 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................................................... 5
2.2 OBJETIVOS ........................................................................................................................................... 9
3 REQUISITOS DE ACESSO ......................................................................................................................10
4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO............................................................................................11
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ..........................................................................................12
5.1 ENFOQUE PEDAGÓGICO ....................................................................................................................12
5.2 PRÁTICA PROFISSIONAL ...................................................................................................................13
5.2.1 Estágio Profissional Supervisionado ..............................................................................................14 5.2.2 Desenvolvimento de Projetos ........................................................................................................17 5.2.3 Prática em Monitoria ......................................................................................................................18
5.3 MATRIZ CURRICULAR .........................................................................................................................20
5.4 EMENTÁRIO .........................................................................................................................................21
5.4.1 Módulo I .........................................................................................................................................21 5.4.2 Módulo II ........................................................................................................................................26 5.4.3 Módulo III .......................................................................................................................................31 5.4.4 Módulo IV .......................................................................................................................................35 5.4.5 Componentes Curriculares Optativos ............................................................................................41
5.5 ITINERÁRIO FORMATIVO ....................................................................................................................42
6 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ........43
7 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ..............................................................................44
8 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .................................................................................46
8.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR ................................................................................47 9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ......................................................................................54
9.1 CORPO DOCENTE ..........................................................................................................................54 9.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................................................57
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS ..........................................................................59
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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação do Curso Técnico em Química
Eixo Tecnológico Produção Industrial
Habilitação Habilitação Técnica de Nível Médio
Forma de oferta Subsequente ao Ensino Médio
Modalidade da oferta Presencial
Título conferido Técnico de Nível Médio em Química
Local da oferta Campus Imperatriz
Turno de funcionamento Noturno
Número de Vagas 40 vagas
Carga horária 1333 horas
Tempo mínimo de Integralização 2 anos
Tempo máximo de Integralização 4 anos
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2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO
2.1 JUSTIFICATIVA
A região tocantina, nos últimos tempos, vem passando por importantes transformações
socioeconômicas. Novos investimentos empresariais, na indústria, no comércio e na prestação de
serviços, mostram que a inserção nesse mercado tem como prerrogativa a elaboração de ações
voltadas para a formação profissional dos trabalhadores. Fala-se muito na falta de empregos, mas, por
outro lado, muitas vagas continuam ociosas pela carência de qualificação do trabalhador. Há postos de
trabalho que, para serem ocupados, precisam de profissionais com conhecimentos técnicos e
acadêmicos aliados a uma visão empreendedora.
O desenvolvimento não pode dissociar-se do investimento educacional, pelo contrário, não
pode haver crescimento, seja social e/ou econômico, sem a busca de meios para a qualificação do
trabalhador. Assim, os novos empreendimentos, bem como aqueles que já estão consolidados na
região, carecem cada vez mais que as instituições de ensino contribuam com a formação humana e
tecnológica para abrir novos horizontes aos que desejam e necessitam de formação para inserir-se nos
meios de produção. Sem isso, o trabalhador fica à margem do processo de construção da sociedade já
que o trabalho é um importante meio pelo qual o homem exerce sua cidadania.
Nesse aspecto, uma grande carência na região sul maranhense são os profissionais do eixo
tecnológico de Produção Industrial que abrangem tecnologias ligadas aos processos mecânicos,
eletroeletrônicos e físico-químicos. Nesta última área, vale ressaltar o Técnico em Química, cuja
importância vem se destacando cada vez mais com a instalação de indústrias diversas e laboratórios,
além das empresas já instaladas no estado que também precisam desse profissional.
Dessa forma, este Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão -
Campus Imperatriz, entende que concentrar esforços na formação de técnicos em química é uma
forma de contribuir com o crescimento da região já que esse é um profissional com constantes
perspectivas reais de empregabilidade, independentemente das oscilações mercadológicas, como crise
mundial e outras, pois este é um segmento industrial que atende praticamente a todas as cadeias
produtivas.
Assim, para desenvolver a cadeia industrial brasileira é necessário que o país tenha uma
produção química competitiva. Outro fator que coloca o Brasil em uma posição privilegiada no mercado
mundial é seu grande mercado interno. O Brasil tem produtos petrolíferos, gás e biodiversidade em
grande quantidade. Portanto é necessário transformar esse potencial em política industrial para agregar
valor aos recursos naturais brasileiros no próprio Brasil.
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O trabalhador com formação técnica na área de química tem boas colocações garantidas no
mundo do trabalho, isso tanto em nível regional quanto nacional. Para se ter uma ideia da amplitude de
atuação da indústria química, ela abrange desde os grupos de resinas termoplásticas, produtos
inorgânicos e orgânicos, resinas termo fixas, produtos petroquímicos, solventes industriais, fibras
sintéticas e outras.
Apesar das turbulências por que vem passando a economia mundial e brasileira no setor de
importação e exportação, a indústria química mantém uma média considerável de sua produção.
Segundo dados da ABIQUIM (Associação Brasileira da Indústria Química), entidade representativa do
setor, além de outras atribuições, o Brasil importou US$ 3,2 bilhões em produtos químicos no mês de
maio, aumento de 11,2% em relação ao total de US$ 2,8 bilhões em compras externas de maio de
2016. Na comparação com abril, a alta foi de 29,8%. (Correio Braziliense, Brasília, 22 jun. 2017)1.
“Estudos da Fundação Getúlio Vargas e da Universidade de Cambridge nos apontam como o
segundo setor com maior capacidade para alavancar a economia, atrás apenas da indústria petrolífera.
Há química em tudo, desde sapatos, perfumes, cosméticos, medicamentos e até mesmo o próprio
corpo é química”, disse o Presidente da ABIQUIM em reunião com o Presidente Michel Temer em
reunião no dia 27/07/2016. (Agência Brasil, Brasília, 27 de jul. 2016)2.
Na atual situação da região tocantina, em especial a cidade de Imperatriz, percebe-se a
necessidade de técnicos em química, sobretudo quando se considera o atual estado de
desenvolvimento da região com a implantação de significativas plantas industriais de alto nível de
alavancagem do setor químico com perspectivas, conforme Associação Comercial e Industrial de
Imperatriz – ACII, que estas implantações impactem positivamente no PIB da cidade e região, o que vai
de encontro ao crescimento do setor se comparado com a contribuição do setor a nível nacional, como
mostram os gráficos abaixo, onde a contribuição possui valor significativo na composição do indicador
(figura 1) e onde o setor enquadra-se como um dos mais contribuintes ao setor industrial do pais e
pode representar um importante fator de desenvolvimento regional (figura 2).
1Disponívelem:<www.correiobraziliense.com.br/app/noticias/economia/2017/06/22/ internas_economia,604226/importacoes-de-produtos-quimicos-crescem-11-2-em-maio.shtml>. Acesso em: 01 dez. 2017. 2 Disponível em:<http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2016-07/industria-quimica-diz-temer-que-setor-pode-ajudar-toda-cadeia-industrial, acessado em: 01 dez. 2017>.
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Figura 1: Participação da Química no PIB total brasileiro
Fonte: ABIQUIM
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Figura 2: Participação na indústria de transformação (% sobre o pib industrial).
Fonte:IBGE
Diante disso, este IFMA – Campus Imperatriz entende ser sua função investir, cada vez mais,
na preparação de trabalhadores tão necessários às exigências do mundo do trabalho. Aliado a tudo
isso, o que se propõe aqui é um ensino técnico com sólida formação tecnológica e humana propiciando
a inserção desse profissional no mercado e também para o exercício consciente da cidadania.
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2.2 OBJETIVOS
Formar profissionais para atuar na indústria química, capacitando-os a fazer operação,
controle, análise e monitoramento de produtos e processos industriais e laboratoriais;
Promover a conscientização da importância da preservação do meio ambiente e da
prevenção de acidentes, bem como da necessidade de manter-se constantemente
atualizado quanto às inovações científicas, tecnológicas e mercadológicas;
Capacitar os estudantes a dominarem fundamentos teórico-práticos com vistas ao
desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos químicos;
Formar profissionais a partir de uma visão ampla, para que sejam capazes de resolver
situações com iniciativa, criatividade, consciência crítica, ética, responsabilidade, visão
empreendedora e capacidade de trabalhar em equipe.
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3 REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso de estudantes aos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio
ofertados no IFMA será feito da seguinte forma:
I. Mediante classificação em processo seletivo;
II. Por transferência, obedecendo o disposto na resolução CONSUP/IFMA Nº 014/2014.
O processo seletivo será regido por edital próprio que fixará os requisitos de inscrição,
número de vagas existentes, data, horário e local de realização de provas, critérios de classificação,
prazos e condições de matrícula, com validade exclusiva para o período letivo a que se refere.
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4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O profissional egresso do Curso Técnico em Química, do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Maranhão — Campus Imperatriz, poderá exercer seu trabalho em diversas
empresas públicas e/ou privadas, principalmente no segmento industrial. Seu campo de atuação
abrange laboratórios de controle de qualidade, de certificação de produtos químicos, alimentícios e
afins; indústrias químicas; empresas de consultoria, assistência técnica, de comercialização de
produtos químicos, farmoquímicos e farmacêuticos; além de estações de tratamento de águas e
efluentes.
Desta forma, o técnico em química tem o seguinte perfil profissional:
Opera, controla e monitora processos industriais na área de química;
Faz o controle de qualidade de matérias-primas, reagentes e produtos químicos;
Realiza amostragens, análises químicas, físico-químicas e microbiológicas;
Conduz análises químicas qualitativas e quantitativas, físico-químicas e biológicas;
Realiza compras, vendas e assistência técnica na aplicação de equipamentos e produtos
químicos com economia e produtividade;
Respeita critérios técnicos e normas de qualidade, objetivando a eficiência de seu trabalho;
Conhece princípios de gestão e apresenta um comportamento empreendedor;
Trabalha em equipe com competência técnica, autonomia, ética e criatividade, posicionando-se
politicamente em relação ao modelo de sistema produtivo desenvolvido.
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5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
O plano do Curso Técnico em Química, do eixo tecnológico Produção Industrial, observa as
determinações legais presentes na LDB 9.394/96 e suas modificações, nas Resoluções
CONSUP/IFMA nº 14/2014 e CNE/CEB nº 06/2012.
A estrutura curricular do Curso Técnico em Química na forma subsequente está organizada
em 4 (quatro) módulos, correspondentes a 4 (quatro) semestres letivos, a serem desenvolvidos de
segunda a sexta-feira em apenas um turno de atividades escolares com duração diária de 4 (quatro)
horas/aula, de 50 (cinquenta) minutos cada. A carga horária mínima do curso é de 1333 horas.
O componente curricular LIBRAS será oferecido, de acordo com o Decreto nº 5.626, de 22 de
dezembro de 2005, como optativo e terá carga horária de 40 horas. Este componente não está
associado a um semestre específico e será ofertado aos alunos ao longo do curso, ao menos uma vez
para cada turma ingressante.
O tempo máximo para integralização curricular do curso corresponde ao dobro do prazo
mínimo, ou seja, 8 (oito) semestres letivos.
5.1 ENFOQUE PEDAGÓGICO
A educação profissional deve priorizar o trabalho como princípio educativo e sua integração
com a ciência, a tecnologia e a cultura de forma a preparar o estudante para o mundo do trabalho, além
de valorizar o ser humano, visando sua formação integral.
Assim, como demais cursos ofertados pelo IFMA, o curso Técnico em Química pretende
garantir a indissociabilidade entre o Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como romper com as
dicotomias teoria/prática e ciência/tecnologia.
A pesquisa deve ser vislumbrada como princípio pedagógico, integrando saberes para
produção do conhecimento e possível intervenção na realidade social.
De forma a respeitar e valorizar a pluridimensionalidade humana, torna-se imprescindível
associar a educação com a prática social, considerando os conhecimentos prévios dos sujeitos da
aprendizagem, reconhecendo-os em suas diversidades, seja cultural, social, de gênero, étnico-racial,
deficiência, etc.
É importante que se forme o cidadão trabalhador para além da inserção no mercado de
trabalho, que perceba o contexto social, político, econômico e cultural, e tenha consciência dos seus
direitos, deveres e possibilidades. No desenvolvimento dos componentes curriculares, ao longo do
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curso, serão valorizados, entre outros aspectos, a formação da postura ética, responsabilidade,
capacidade de organização, capacidade de trabalhar em grupo, capacidade argumentativa,
pensamento crítico, iniciativa, capacidade empreendedora, criatividade e questionamentos que
consolidem sua formação.
As metodologias e práticas devem superar a segmentação e desarticulação dos conteúdos.
Conforme Projeto Pedagógico Institucional do IFMA, os princípios teórico-metodológicos do Ensino são
aqueles que se harmonizam com a perspectiva educacional da interdisciplinaridade, contextualização,
dialogicidade, problematização, trabalho e pesquisa como princípios educativos, extensão como forma
de diálogo com a sociedade, emancipação e práxis, na intensão de formar sujeitos pensantes que
desenvolvam sua autonomia intelectual, com emancipação e consciência crítica.
Para tanto, deverão ser utilizadas estratégias que propiciem ao aluno:
Vivenciar situações reais ou similares ao mundo do trabalho;
Trabalhar situações-problema que envolvam a integração de diferentes conteúdos
na construção do conhecimento;
Realizar oficinas, seminários e trabalhos em grupo, propiciando o debate e
socialização dos conteúdos;
Desenvolver hábitos de pesquisa e estudos individuais e coletivos para
aprofundamento do conhecimento;
Realizar projetos comunitários de cunho sócio profissional.
Nesse contexto, considera-se essencial a participação ativa dos alunos, para a construção
de aprendizagens significativas, visando o crescimento individual e coletivo e a contribuição no mundo
do trabalho e na sociedade.
5.2 PRÁTICA PROFISSIONAL
A prática profissional constitui um procedimento didático-pedagógico que contextualiza,
consolida e aprofunda os saberes apreendidos, a partir da reflexão e ação sobre a realidade,
relacionando teoria e prática de forma a possibilitar o aperfeiçoamento técnico, científico, cultural e
relacional.
No decorrer do curso, as práticas voltadas à atividade profissional podem ser desenvolvidas
por meio de estágios, trabalhos de campo, atividades em laboratórios, monitoria, oficinas, pesquisas,
seminários, visitas técnicas, viagens de estudos, análises de casos, elaboração e desenvolvimento de
projetos, permitindo conciliar teoria e prática conforme o planejamento docente a cada semestre. "[...] A
prática se configura não como situações ou momentos distintos do curso, mas como uma metodologia
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de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado" (Par. CNE/CEB - 16/99).
Assim, a prática profissional dinamiza o currículo, favorecendo a integração entre
conhecimentos, rumo à interdisciplinaridade.
Além da prática profissional intrínseca ao currículo, desenvolvida nos ambientes de
aprendizagens, o estudante poderá optar em realizar uma ou mais das seguintes modalidades de
prática profissional supervisionada, quais sejam: estágio supervisionado, desenvolvimento de projeto
ou prática em monitoria.
Segundo a resolução CONSUP/IFMA Nº 122 de 12 de dezembro de 2016, que dispõe acerca
das normas de Estágio Supervisionado, no Art. 15. Atividades de extensão, de monitoria e de iniciação
científica, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio supervisionado
caso sejam previstas no plano ou projeto político pedagógico de curso, estejam contidas na área de
atuação do curso e sejam aprovadas pelo coordenador do curso, ou equivalente.
5.2.1 Estágio Profissional Supervisionado
A realização do Estágio no curso Técnico em Química não será obrigatória. O Estágio não
obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e
obrigatória do curso. Segundo a resolução CONSUP/IFMA nº 122 de 12 de dezembro de 2016, no Art.
2º, § 2º rege que – Uma vez feita opção pelo estágio supervisionado não obrigatório e assinado o
termo de compromisso, o estudante optante fica obrigado a cumprir todo o período do estágio o qual se
comprometeu, salvo em situação de força maior.
Com isso, se o estudante fizer a opção pelo estágio deverá ser matriculado no componente
Estágio Supervisionado, conforme o Artigo 23 da resolução CONSUP/IFMA nº 122/2016, sendo a
mesma matrícula do semestre ou ano letivo, obedecidos os critérios previstos no Artigo 12 da referida
resolução.
O aluno poderá optar por ser estagiário voluntário, ou seja, aquele que não gera direito a
Bolsa Auxílio, nem Auxílio Transporte, e a nenhuma outra contraprestação.
O Estágio Profissional Supervisionado tem por finalidade a complementação da formação
profissional, possibilitando que o aluno tenha uma maior vivência de situações concretas de trabalho,
colocando em prática as competências adquiridas durante a sua formação acadêmica e desenvolvendo
novos conhecimentos e relações interpessoais.
O Setor de Estágio e Relações Institucionais (SERI), do campus Imperatriz, será responsável
pela celebração do convênio institucional com a entidade campo de estágio, no qual constarão as
atividades a serem desenvolvidas pelos estudantes, desde que guardem estrita correlação com a
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proposta pedagógica do curso.
A realização do estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza e será
firmada mediante Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado celebrado entre o estudante, ou
seu representante legal quando for o caso, e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da
instituição de ensino.
O acompanhamento do estagiário será realizado por um professor orientador e um supervisor
técnico. O orientador será um professor da área objeto do estágio, indicado pelo coordenador do curso
junto ao Departamento de Educação Profissional. O supervisor técnico será um profissional da
empresa, com conhecimento na área, que ficará responsável pela orientação do estagiário no campo.
O estudante elaborará um Plano de Estágio, em comum acordo com a parte concedente e a
instituição de ensino, que será incorporado ao Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado, por
meio de aditivos, mantendo os seguintes registros:
Identificação do campo de estágio;
Identificação do estagiário;
Identificação do orientador;
Identificação do supervisor técnico;
Horário e período;
Atividades a serem executadas;
Acompanhamento, controle e avaliação.
A cada seis meses, o estudante deverá apresentar ao setor de estágio do campus pelo
menos um relatório das atividades de estágio, conforme modelo anexo à resolução CONSUP/IFMA Nº
122 de 12 de dezembro de 2016. No caso de estágio com período inferior a seis meses, o estudante
entregará apenas o relatório final, contendo o seguinte:
Identificação da parte concedente;
Identificação do estudante estagiário;
Identificação do professor orientador;
Informações sobre o estágio (período, atividades desenvolvidas, orientações
fornecidas, dificuldades encontradas, conhecimentos adquiridos, expectativas, etc.).
O credenciamento do aluno para o estágio deverá ocorrer mediante solicitação ao Setor de
Estágio e Relações Institucionais, a partir do primeiro módulo do curso, com apresentação da
documentação necessária para elaboração do cadastro do estagiário. O aluno será selecionado com
base no aproveitamento escolar ou por processo seletivo estabelecido pela empresa.
Antes de ser encaminhado para as empresas, o aluno receberá informações gerais sobre o
estágio, a forma como este será desenvolvido e avaliado, orientações sobre a postura pessoal e
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profissional desejada.
As viagens de estudos e visitas técnicas não serão computadas como atividades de estágio.
Serão atribuições do estagiário, entre outras:
Tomar conhecimento das normas internas do IFMA.
Efetivar sua matrícula junto ao setor competente no período determinado pelo Calendário
Escolar do Campus;
Firmar Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado com a parte concedente e
com Campus;
Elaborar, juntamente com o professor orientador e a parte concedente, o Plano de
Estágio Supervisionado, considerando o perfil profissional estabelecido no projeto
pedagógico do curso;
Entregar o Plano de Estágio ao coordenador do curso no prazo máximo de 25% (vinte e
cinco por cento) da carga horária estabelecida no Termo de Compromisso;
Participar das reuniões convocadas pelo professor orientador de estágio supervisionado;
Obedecer às normas da parte concedente;
Cumprir o Termo de Compromisso firmado com a parte concedente e o campus;
Apresentar ao setor de estágio do campus um relatório das atividades de estágio a cada
seis meses;
Concluir o estágio supervisionado no prazo máximo de integralização do curso.
São atribuições do professor orientador, entre outras:
Elaborar, juntamente com o estudante e a parte concedente, o Plano de Estágio
Supervisionado, considerando o perfil profissional estabelecido no Projeto Pedagógico do
Curso;
Aprovar o Plano de Estágio Supervisionado do estudante;
Agendar pelo menos uma reunião por mês com o estagiário para tratar de assuntos
relacionados ao estágio supervisionado;
Realizar pelo menos uma visita ao local de estágio de seu orientado durante a vigência
do contrato, além de manter frequente contato com o supervisor;
Agendar reuniões, sempre que necessário, com o setor de estágio e/ou com o
coordenador de curso para dirimir dúvidas sobre estágio;
Zelar pelo cumprimento das normas referentes ao estágio supervisionado;
Realizar a avaliação do estagiário ao final do período do estágio.
São atribuições do supervisor técnico, entre outras:
Orientar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades dos estagiários no desempenho
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de suas tarefas;
Orientar a elaboração do plano de atividades dos estagiários sob sua supervisão;
Informar ao estagiário, as normas do local de estágio, bem como promover sua
integração ao ambiente social;
Participar, junto ao orientador, do processo de avaliação do estagiário;
Conferir, carimbar e assinar os instrumentos de registros das atividades de estágio;
Controlar a frequência do estagiário no campo de estágio;
Participar da avaliação do estagiário.
A avaliação do estagiário será realizada pelo professor orientador e pelo supervisor técnico
durante todo o desenvolvimento do estágio, com acompanhamento do coordenador do curso.
Ao final do período de estágio, o estudante será avaliado pelo supervisor técnico, em
formulário próprio, considerando os seguintes critérios: assiduidade, pontualidade, interesse, iniciativa,
criatividade, conhecimentos técnicos na área, capacidade de planejamento, relacionamento
interpessoal e senso de organização.
A avaliação de responsabilidade do professor orientador, também será feita em formulário
próprio e levará em consideração os seguintes critérios: assiduidade e pontualidade; interesse de
aprendizagem; conhecimento técnico na área; relacionamento interpessoal; iniciativa e criatividade.
O relatório final de estágio e as fichas de avaliação deverão ser entregues ao Setor de
Estágio e Relações Institucionais (SERI), que encaminhará, ao Núcleo de Registro e Controle
Acadêmico (NRCA), a nota obtida pelo estudante para registro no histórico escolar do aluno.
5.2.2 Desenvolvimento de Projetos
O Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa e/ou de Extensão poderá ser uma das opções do
aluno para equiparação ao estágio supervisionado. Quando forem realizados, os projetos devem
contemplar a aplicação dos conhecimentos técnicos e científicos adquiridos durante o curso, tendo em
vista a intervenção na realidade, contribuindo para o desenvolvimento social e a resolução de
problemas.
No desenvolvimento de projetos, a orientação do trabalho poderá ser realizada por um
servidor do IFMA. Poderão ser orientadores: servidores docentes ou técnico-administrativos com
formação na área de desenvolvimento da atividade de prática profissional.
O tema da pesquisa ou projeto deverá ser submetido à coordenação do curso, que irá
ponderar se é compatível com o curso. Caso não seja, o estudante ou grupo deverá adequar ou
substituir o objeto da pesquisa ou o projeto.
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Sendo válido, o estudante ou o grupo organizará um plano de trabalho, com registros de
todas as etapas do projeto e/ou pesquisa com acompanhamento do orientador. O grupo poderá ter no
máximo 5 (cinco) alunos.
O orientador será responsável pelo planejamento e aprovação do plano de trabalho do
estudante, pelo acompanhamento das atividades e controle da carga horária empregada, bem como
pela avaliação dos relatórios e documento final de registro.
De forma a proporcionar um envolvimento de todos os docentes do curso na orientação de
projetos, permitir-se-á, preferencialmente, até 5 (cinco) trabalhos (seja individual ou em grupo) por
orientador, durante o semestre.
O relatório desenvolvido deverá ser escrito de acordo com as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) estabelecidas para a redação de trabalhos técnicos e
científicos, contendo: introdução; objetivos; justificativa; referencial teórico; metodologia; cronograma e
bibliografia.
A avaliação será realizada pelo coordenador do curso e registrada conforme a resolução
CONSUP/IFMA Nº 122 de 12 de dezembro de 2016.
5.2.3 Prática em Monitoria
A Prática de Monitoria poderá ser outra opção do aluno para equiparação ao estágio. Quando
for realizada, terá como finalidade o fortalecimento do processo de ensino e aprendizagem, integrado
aos diversos componentes curriculares nos diferentes cursos do IFMA, promovendo a articulação entre
as atividades teóricas e práticas. Desta forma, a monitoria realizada em laboratórios se configura como
prática profissional supervisionada.
O estudante, aprovado por meio do processo seletivo de monitoria, publicado em edital
interno, deverá assinar Termo de Compromisso, bem como cumprir suas atividades com
acompanhamento e orientação de um professor da área, pois as resoluções nº 19 de 30/05/2016 e nº
005 de 25/05/2009, que tratam do Programa de Monitoria, dão ênfase as atividades voltadas para
apoiar os docentes em suas disciplinas. Por isso, somente professores poderão ser orientadores.
A Resolução nº 005 de 25/05/2009, rege no seu Art. 2º que:
Serão admitidas duas categorias de monitores que farão parte concomitante de um mesmo
programa de monitoria:
I – A dos bolsistas, com retribuição financeira a título de incentivo; e
II – A dos voluntários, destinados àqueles alunos que tiverem interesse pelo exercício da
monitoria sem nenhuma compensação financeira.
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Parágrafo Único – O monitor voluntário deverá assinar Termo de Concordância de que não
receberá qualquer incentivo financeiro pelo exercício da monitoria.
Para atuar como orientador de monitoria, o professor necessita ser docente e responsável
pela disciplina objeto da monitoria ou coordenador de projetos, programas ou planos específicos.
O professor orientador deverá elaborar, em parceria com o monitor, os planos de monitoria;
orientá-lo no desenvolvimento das atividades e na elaboração dos relatórios; controlar sua frequência e
proceder à avaliação.
Ao final do período de vigência da monitoria, o monitor elaborará um relatório final, conforme
as orientações do professor responsável e as normas de produção textual e metodologia científica,
contendo:
I. Capa, com identificação do Campus, estudante monitor e orientador;
II. Introdução, com a indicação do local, período, componente curricular onde houve atendimento
e as contextualizações em geral das atividades prestadas;
III. Descrição das atividades desenvolvidas, apresentação dos indicadores de atendimento,
discussão sobre as dificuldades encontradas e indicação das soluções aplicadas,
envolvendo as estratégias, atividades e instrumentos.
IV. Considerações finais, compreendendo as principais contribuições das atividades do monitor e
os apontamentos necessários para melhorar os resultados do Programa de Monitoria.
A avaliação será realizada pelo coordenador do curso e registrada conforme a resolução
CONSUP/IFMA Nº 122 de 12 de dezembro de 2016.
A carga horária, o período e demais disposições serão definidas no edital de seleção,
publicado anualmente pela direção do IFMA/ Campus Imperatriz.
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5.3 MATRIZ CURRICULAR
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - FORMA SUBSEQUENTE
COMPONENTES CURRICULARES CHM CHS CHM CHS CHM CHS CHM CHS CH
TOTAL
Mó
du
lo I
Metodologia do Trabalho Científico 40 02 40
Informática 40 02 40
Inglês Instrumental 40 02 40
Matemática e Estatística 40 02 40
Química Geral 60 03 60
Laboratório de Química Geral 60 03 60
Análise Química de Solo 40 02 40
Segurança no Trabalho Laboratorial 40 02 40
Administração da Produção 40 02 40
Mó
du
lo II
Física Instrumental 40 02 40
Empreendedorismo 40 02 40
Química Inorgânica 60 03 60
Físico-química 60 03 60
Laboratório de Físico-química 40 02 40
Química Analítica Qualitativa 40 02 40
Laboratório de Química Analítica
Qualitativa 60 03 60
Química de Extração Vegetal 60 03 60
Mó
du
lo II
I
Química da Madeira 60 03 60
Química Analítica Quantitativa 60 03 60
Laboratório de Química Analítica
Quantitativa 80 04 80
Química Orgânica I 40 02 40
Laboratório de Química Orgânica I 60 03 60
Bioquímica 40 02 40
Operações Unitárias 60 03 60
Mó
du
lo IV
Tecnologia de Alimentos 60 03 60
Química Orgânica II 40 02 40
Laboratório de Química Orgânica II 40 02 40
Processos Químicos Industriais 40 02 40
Controle Ambiental e Tratamento de
Resíduos e Efluentes 60 03 60
Eletroquímica e Corrosão 40 02 40
Microbiologia Industrial 40 02 40
Instrumentação e Controle 40 02 40
Energias Renováveis e Não Renováveis 40 02 40
TOTAL HORA/AULA (50 MINUTOS) 400 20 400 20 400 20 400 20 1600
TOTAL DE HORAS 1333
Componente Curricular Optativo: LIBRAS 40
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5.4 EMENTÁRIO
5.4.1 Módulo I
COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:02
OBJETIVOS
Estabelecer diferenças entre os diferentes tipos de conhecimento; Identificar os elementos básicos para a realização de pesquisas e elaboração de projetos científicos; Conhecer métodos e técnicas da pesquisa científica; Redigir e formatar trabalhos acadêmicos conforme as normas instituídas pela ABNT; Elaborar projetos de pesquisa na área de Química; Produzir resumos e resenhas, aplicando técnicas específicas; Elaborar instrumentos de coleta de dados; Tabular e analisar dados; Selecionar materiais de consulta bibliográfica e de campo.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Tipos de conhecimento; A pesquisa científica; Métodos e técnicas de pesquisa; Leitura dirigida, técnicas de produção de resumos e resenhas; Normas da ABNT para elaboração de trabalhos acadêmicos; Projeto de pesquisa: etapas de elaboração; apresentação; Instrumentos para coleta de dados; tabulação e análise de dados; Seleção de bibliografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, J. J. S. Metodologia da Pesquisa Científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, E. M. de A.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, M. Amália de Figueiredo Pereira. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica. Porto Alegre. 2003. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. VOZES, Petrópolis: 1997. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas, São Paulo:2006. SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
COMPONENTE CURRICULAR: INFORMÁTICA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02
OBJETIVOS
Conhecer e utilizar os recursos da informática como instrumento de estudo e pesquisa; Editar textos, gráficos e planilhas utilizando os aplicativos adequados; Utilizar software de apresentação de trabalhos; Utilizar recursos da internet para pesquisa.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Sistema operacional; Editor de texto; Editor gráfico; Planilha eletrônica; Software de apresentação de trabalhos; Internet.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, E. A. Livro BrOffice.org: da teoria à prática. São Paulo: Brasport, 2007. PREPPERNAU, Joan; COX, Joyce. Windows Vista: passo a passo. Porto Alegre: Artmed, 2007. SCHECHTER, R. Br.Office.Org: CALC e Writer: trabalhe com planilhas e textos em Software Livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAIÇARA JÚNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba:Ibpex, 2007. CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração, e economia. São Paulo: Atlas, 2009. COX, Joyce; PREPPERNAU Joan. Microsoft Office PowerPoint 2007: passo a passo. Porto Alegre: ArtMed, 2008. FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007:rápido e fácil. Porto Alegre: Artmed, 2008.
COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02
OBJETIVOS
Interpretar textos em língua inglesa relacionados à química; Traduzir os principais termos técnicos utilizados na área da química; Elaborar pequenos textos para comunicação em inglês. Identificar os elementos pré-lingüísticos e os recursos gráficos presentes em um texto; Formular hipóteses sobre a função de um texto a partir de elementos pré-lingüísticos e de recursos gráficos; Formular o tema de um texto, a partir do título, subtítulo e ilustrações.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Noções básicas de gramática da língua inglesa; Tradução e interpretação de textos; Produção de pequenos textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MURPHY, R. English Grammar in Use. 4.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHLEY, A. A. Handbook of Commercial Correspondence. Oxford: Oxford Univ., 2000. ASHLEY, A. A. Correspondence Workbook. Oxford: Oxford Univ., 1999. CROWTHER-ALWYN, J. Business Roles. Cambridge: Cambridge Univ., 2001.
COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02
OBJETIVOS
Interpretar os conceitos de matemática e estatística aplicáveis à química
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Conjuntos numéricos; Unidade de medidas, frações e divisibilidade; Regra de três simples e composta; Relações entre grandezas: funções polinomiais (Funções do 1º e 2º grau, logarítmica, exponencial); Dados estatísticos; Distribuições de frequência: apresentando valores numéricos; apresentações gráficas; Medidas de tendência central (médias, mediana, moda, fractis); Medidas de dispersão: (desvio médio, desvio padrão, variância, coeficiente de variação); Probabilidades: eventos mutuamente exclusivos; probabilidade condicional e independência.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto & Aplicações, volume 1. Ensino Médio. 2ª Ed. – São Paulo: Ática, 2013. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de. Matemática: Ciência e Aplicação, volume 1: Ensino Médio. 7ª Ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAIVA, Manoel. Matemática. volume 1: Ensino Médio. 2ª Ed. – São Paulo: Moderna, 2013. LEONARDO, Fábio Martins. Conexões com a Matemática, volume 1: Ensino Médio. 2ª Ed. – São Paulo: Moderna, 2013.
COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA GERAL CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03
OBJETIVOS
Compreender códigos e símbolos da Química, utilizando conceitos que regem as transformações químicas. Compreender dados quantitativos, estimativas, medidas e relações proporcionais presentes na química. Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com ambiente.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Introdução ao estudo da química: conceito, histórico e importância. A matéria e suas transformações: Matéria, corpo e objeto. Grandezas Físicas. Propriedade da matéria. Os
estados físicos da matéria. Mudanças de estado. Transformações da matéria. Substâncias. Misturas e Separação de Misturas.
Classificação Periódica dos Elementos Químicos: Histórico. A família e os períodos. Classificação dos elementos.
Lei das combinações químicas: Lei de Lavoisier. Lei de Proust. Lei de Dalton. Átomos e moléculas: Massa atômica. Massa molecular. Átomo-grama. Número de Avogrado. Volume molar. Reações químicas: Conceito. Equação química. Classificação. Método de balanceamento. Tentativas.
Algébrico. Oxi-redução. Cálculos químicos: Introdução. Fórmula percentual ou comp. Centesimal. Fórmula mínima. Fórmula
molecular. Cálculo estequiométrico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AICHINGER, Ernesto Christiano. Química básica. 1. ed. São Paulo: EPU, 1980. 200 p. 2v. FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2005. 700 p. ISBN 9788516048128. FELTRE, Ricardo. Química geral 1. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 526 p. 1v. il. SARDELLA, Antônio. Química: volume único, novo ensino médio. 6. ed. São Paulo: Ática, 2005. 432 p. ISBN 978508100299.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter William. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5 ed. Porto Alegre: Pearson Makron Books, 2012. 965 p. 1v. ISBN 978856306688. HESS, Sônia. Experimentos de química com materiais domésticos. 1. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2008. 96 p. ISBN 9788516020223. USBERCO, João. Química 1. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 494 p. 1v. ISBN 97885031775.
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COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03
OBJETIVOS
Reconhecer os equipamentos e vidrarias utilizados no laboratório de Química. Conhecer as reações envolvidas nos fenômenos químicos. Compreender a importância da química experimental no âmbito sócio-econômico e ambiental.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Regras de segurança de laboratórios. Uso adequado do caderno de laboratório e elaboração de relatórios. Utilização de balanças, medidas de volumes, técnicas de transferência de materiais, separação de misturas. Reações de síntese, decomposição, simples troca e dupla troca.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSTANTINO, M.G., DA SILVA G. V. J., DONATE P. M. 2004, "Fundamentos de Química Experimental", Editora EdUsp, São Paulo. KOTZ, John C. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 611 p. ISBN 9788522106912. MORILA, Toldo. Manual de soluções, reagentes e solventes. 2 ed. São Paulo: Brucher, 2007. 675 p. ISBN 9788521204145. SOUZA, Maria Helena Soares. Guia prático para cursos de laboratório: do material à elaboração de relatórios. 1. ed. São Paulo: Scipione, 1997. 111 p. ISBN 9788526233726.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Testes de química. 3. ed. São Paulo: Nobel. EWING, Galen W.. Método instrumental de análise química. Tradução: ALBANESE, Aurora Giora, Joaquim Teodoro de Souza Campos. 1. ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1972. 514 p. il. ISBN 9788521201257. HESS, Sônia. Experimentos de química com materiais domésticos. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 96 p. ISBN 9788516020223.
COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE QUÍMICA DO SOLO
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:2
OBJETIVOS
Conhecer os fatores e processos envolvidos na formação dos diferentes tipos de solos, bem como seu manejo e uso.
Conhecer métodos químicos de análise do solo. Reconhecer os diferentes tipos de solo e seus processos de formação; Preparar amostras do solo; Auxiliar na realização de análises do solo; Interpretar uma análise do solo.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Fatores de formação do solo; Composição geral do solo; Perfil de solo: horizontes e camadas; Componentes químicos do solo; Propriedades físicas e químicas dos solos; Sistema água-solo; Preparo e registro das amostras de terra; Determinação da acidez do solo; Análise mineralógica; Análises físicas; Análise Granulométrica.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Brasília: Embrapa Solos/Embrapa Informática Agropecuária/Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 1999. 370p. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solos. 2 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1997.212p. RAIJ, B.van.; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais.Campinas: Instituto Agronômico, 2001. 285p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAIRD, Colin. Química ambiental. 25. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p. 1v. ISBN 9788536300027. SILVA, L. F. da. Solos Tropicais: aspectos pedológicos, ecológicos e de manejo. Terra Brasilis Editora LTDA/ SP; 1996.
COMPONENTE CURRICULAR: SEGURANÇA NO TRABALHO LABORATORIAL
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:2
OBJETIVOS
Conhecer as normas de segurança em laboratórios químicos em relação à conduta dos usuários e funcionários, manuseio de produtos químicos, vidrarias e equipamentos.
Conhecer técnicas de manuseio e armazenamento de reagentes. Utilizar adequadamente os equipamentos de proteção coletiva e individual. Classificar e selecionar substâncias químicas. Entender sobre toxicidade ocupacional. Elaborar relatórios das práticas. Identificar as vidrarias e instrumentos comuns em um laboratório de química. Adquirir noções de primeiros socorros e gestão de resíduos químicos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Características de um laboratório seguro. Procedimentos recomendados em um laboratório químico. Manuseio de vidraria e equipamentos.
Regras de manuseio e armazenagem de produtos químicos. Sinais e rótulos de risco. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e Equipamento de Proteção Individual (EPI). Classificação e toxicidade de substâncias químicas.
Seleção de substâncias químicas para experimentos mais seguros. Transporte de produtos químicos. Gestão de resíduos químicos em atividades de ensino.
Noções de primeiros socorros e acidentes em laboratórios químicos. Legislação Brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Zeni. Segurança em Laboratórios Químicos e Biotecnológicos. Caxias do Sul: Educs,2008. CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas Práticas Químicas em Biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência,1999. CIENFUEGOS, Freddy. Segurança no Laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos. 2° ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2005. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 5° ed. São Paulo: LTr, 2011. VENDRAME, Antônio Carlos. Agentes Químicos: Reconhecimento, Avaliação e Controle na Higiene Ocupacional. São Paulo: Ed. do Autor, 2007.
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COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:2
OBJETIVOS
Conhecer gestão da produção e seus desdobramentos, tais como planejamento e controle de compras, controle da produção, tipos de sistemas de produção com enfoque para qualidade total;
Conhecer a importância da administração dos estoques e almoxarifados na atividade empresarial; Avaliar a participação dos estoques nos custos e nos resultados econômicos e financeiros da empresa; Formar custos dos materiais; Desenvolver um conjunto de técnicas que permitam melhorar a eficiência na administração dos estoques.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Administração da produção: conceitos e funções do sistema de produção; Competitividade e estratégia de produção; Processos em manufatura e serviços; Análise e mensuração de processos; Administração de projetos; Projeto para ambiente operacional; Aspectos de recursos humanos em administração da produção; Mensuração do desempenho no trabalho; Sistema MRP, MRP II e ERP; Planejamento agregado; Planejamento programação e controle da produção (PPCP); Gerenciamento de compras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração da Produção. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2005. 179 p. 1v. il. ISBN 8535216308. GUIMARÃES, Sérgio. Administração e controle: princípios de organização e administração empresarial. 1. ed. São Paulo, SP: Bom Livro, 1992. 159 p. 1v. ISBN 9788508012411. XENOS, Harilaus G.. Gerenciando a manutenção produtiva: o caminho para eliminar falhas nos equipamentos.... 1. ed. Belo Horizonte, MG: INDG, 2004. 310 p. (INDG). ISBN 9798598254189
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUEDES, Luiz Carlos. Controle de qualidade na indústria farmacêutica. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: [s.n.], 1987. 94 p. il. HOFFMANN, Rodolfo. Administração da empresa agrícola. 7. ed. São Paulo, SP: Pioneira, 1987. 325 p. Uv. (Estudos agrícola). ISBN 978. PIRES, Silvio R. I.. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos.. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. 310 p. Uv. il. ISBN 9788522453047.
5.4.2 Módulo II
COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02
OBJETIVOS
Compreender os princípios físicos, métodos de desenvolvimento, utilização e limitações de instrumentação física para aplicações científicas e tecnológicas
Interpretar resultados de experiências em laboratório.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Algarismos significativos, medidas e erros. Instrumentos de medidas. Metrologia. Construção de gráficos. Experiências de laboratório sobre Mecânica Clássica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÔAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter José. Física – Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2013. CAIO SERGIO, C; JOSÉ LUIZ, S. Física Clássica – Vol. 1 – Mecânica. São Paulo: Atual, 2012.
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RAMALHO JUNIOR, F; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da física – Vol. 1 - Mecânica. São Paulo: Moderna, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPAR, Alberto . Compreendendo a Física – Volume 1, 2ª edição, São Paulo 2013. CALÇADA, Caio Sérgio & SAMPAIO, José Luiz. Física Clássica – Volume 1, 1ª edição, São Paulo 2012. LUIZ FELIPE, F.; CARLOS TADASHI, S.; KAZUHITO, Y. Os Alicerces da Física– Vol. 1 – Mecânica. São Paulo: Saraiva, 2007.
COMPONENTE CURRICULAR: EMPREENDEDORISMO
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:2
OBJETIVOS
Desenvolver comportamento empreendedor; Conhecer como se constrói um plano de negócios eficiente. Entender as características do empreendedorismo; Compreender as funções básicas da empresa; Saber tomar decisões; Desenvolver liderança; Analisar riscos e oportunidades; Criar e elaborar um plano de negócios.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Moderna administração; O processo empreendedor; Elaboração de um plano de negócios; Liderança eficaz; Questões legais de constituição de uma empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2008. 232 p. ISBN 978858535232707. GAUTHIER, Fernando Alvaro Ostuni. Empreendedorismo. 1. ed. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2010. 120 p. Uv. il. ISBN 9788563687173.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvimento produtos planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Cientifícos, 2000. 132 p. ISBN 9788521612001. KARDEC, Alan. Gestão estratégica e indicadores de desempenho. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: ABRAMAN, 2008. 120 p. (Manutenção). ISBN 9788573038071. OLIVEIRA, Francely Feitosa. Equipes eficazes: uma questão de liderança. 1. ed. Imperatriz, MA: Ética, 2012. ISBN 97885. PASSOS, Maria Luiza Gomes de Souza. Gerenciamento de projetos para pequenas empresas: combinando boas práticas com simplicidade. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2008. 294 p. il. ISBN 9788574523811.
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COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA INORGÂNICA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL:3
OBJETIVOS
Conhecer a química do hidrogênio e dos elementos representativos, a saber: sua ocorrência e abundância na natureza, seus métodos de síntese, seus compostos , reações e usos.
Entender as propriedades periódicas tem relação direta com configuração eletrônica dos átomos que constituem os diversos elementos químicos.
Identificar os vários tipos de ligação química. Analisar os tipos de interações intermoleculares e propriedades do hdrogênio bem como sua obtenção. Reconhecer os elementos do bloco s e p e as formas de obtenção, abundância e propriedades de reações
químicas: espontaneidade, velocidade e quantidade de energia envolvida.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
O hidrogênio e hidretos: Estrutura eletrônica. Posição na tabela periódica. Abundância e obtenção do Hidrogênio. Propriedades do hidrogênio molecular. Isótopos do hidrogênio. Orto e Para hidrogênio. Hidretos. O íon e ligações de hidrogênio.
Elementos do Bloco “s”: Grupo 1 - Os metais alcalinos. Indústria de cloro e álcalis. Grupo 2 – Elementos alcalinos terrosos.
Elementos do Bloco “p”: Os elementos do grupo 13. Os elementos do grupo 14. Os elementos do grupo 15. Grupo 16 – Calcogênios. Grupo 17 – Halogênios. Grupo 18 – Gases Nobres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL, Luciano do. Trabalhos práticos de química: química geral e química inorgânica. 18. ed. São Paulo: Nobel, 1984. 123 p. LEE, J. D.. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 526 p. il. ISBN 9788521201762. NABUCO, João Roberto da Paciência. Química geral e inorgânica: 2º grau. [S.l.]: [s.n.] 393 p. ISBN 978521503725.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ENDES, Aristênio. Elementos de Química Inorgânica. Fortaleza, 2005 SHRIVER & ATKINS. Química Inorgânica. 4 ed. Guanabara Koogan, 2008.
COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICO-QUÍMICA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03
OBJETIVOS
Compreender o comportamento das reações de equilíbrio químico; Conhecer as propriedades e o comportamento dos diversos tipos de reações; Compreender as principais constantes físicas que atuam sobre as reações em equilíbrio.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Termoquímica: Calor de reação. Conceito de entalpia. Cinética Química: reações simples e noções sobre reações em multietapas. Ordem. Molecularidade. Reações
de cinética rápida. Mecanismos de reações. Teorias de velocidade de reação. Reações catalisadas homogêneas e heterogêneas. Reações enzimáticas.
Gases: gases ideais, teoria cinética dos gases, capacidades caloríficas, gases reais, transporte. Líquidos e soluções: teoria cinética dos líquidos, introdução ao equilíbrio de fases. Propriedades das Soluções.
Introdução ao equilíbrio químico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Murilo Tissoni. Química: Ser protagonista. Volume 2. São Paulo 2ª Edição, 2013. FELTRE, Ricardo. Química 2. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 526 p. 1v. il. PERUZZO, Francisco Miragaia. Química: na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 640 p. il. ISBN 9788516052737.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p. FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química, Ciências, Tecnologia & Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A., 2001, 624 p. CONSTANTINO, M.G., DA SILVA G. V. J., DONATE P. M. 2004, "Fundamentos de Química experimental", Editora EdUsp, São Paulo.
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:2
OBJETIVOS
Compreender aspectos teóricos interligando-os à prática em laboratório de experimentação nas propriedades físicas e químicas das substâncias e suas misturas.
Conhecer e aplicar as constantes físicas aplicadas aos estudos experimentais em química; Utilizar materiais e métodos adequados à experimentação; Realizar com precisão e exatidão medidas qualitativas e quantitativas para determinar propriedades físicas e
químicas dos diversos materiais.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Estudo experimental dos gases. Propriedades térmicas e termodinâmicas da matéria. Termoquímica de misturas, soluções e reações. Estudo experimental de Cinética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS P., de Paula J., "Físico-Química"; 8a ed., vol 1; Editora LTC., 2008. CONSTANTINO, M.G.; SILVA G. V. J.; DONATE P. M. "Fundamentos de Química experimental". São Paulo: Edusp,2004. FELTRE, Ricardo. Química Volume 2: Físico - Química. Moderna,2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química, Ciências, Tecnologia & Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A., 2001, 624 p. PERUZZO e CANTO. Química: Química - Na abordagem no Cotidiano. Volume 2. 2006. CASTELLAN G., 1986, "Fundamentos de Físico-Química"; Editora LTC, 1a ed.
COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:2
OBJETIVOS
Reconhecer os fundamentos das determinações qualitativas, técnicas convencionais e instrumentais, bem como entender a dinâmica das reações químicas e suas aplicações.
Conhecer os passos de uma análise química, reações que envolvem a química analítica; Interpretar metodologias analíticas; Diferenciar os diversos cátions e ânions através de suas reações, características, identificando os precipitados,
gases e complexos formados nessas reações; Estabelecer condições para que uma reação possa ser utilizada na Química Analítica.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Reações na química analítica Marcha geral de uma análise; Escalas analíticas de trabalho; Definição de sensibilidade, seletividade e especificidade; Causas comuns de erro no procedimento analítico;
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Grupos analíticos de cátions e ânions.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACCAN, N. et al., Introdução à Semimicroanálise Qualitativa, 7ª. Ed. editora da UNICAMP, 1997. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa, Mestre Jou, São Paulo, 5a. ed., 1981. SKOOG & WEST & HOLLER et al. Fundamentos de Química Analítica. 1 ed. Cengage learning, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Krauledat, W. G. Cadernos de Química Analítica, Série –A, Publicações do Depto. de Química Analítica, Intituto de Química, UFRJ, RJ, 1969. HIGSON, S.P.J. & SILVA, M. Química Analítica. 1ª Ed., Editora Mcgraw Hill Brasil, 2009. Alexéev, V., “Análise Qualitativa”, Editora Lopes da Silva, Porto, 1975.
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL:3
OBJETIVOS
Conhecer técnicas de análise qualitativa envolvendo a separação e reconhecimento de cátions e ânions. Conhecer as reações recomendadas para a identificação dos íons estudados. Executar análise qualitativa orgânica e inorgânica. Conhecer e aplicar procedimentos relacionados a resíduos químicos de laboratório.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
O laboratório de Química e sua utilização Estudo e determinação de Cátions Estudo e determinação de ânions.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACCAN, N. et al., Introdução à Semimicroanálise Qualitativa, 7ª. Ed. editora da UNICAMP, 1997. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa, Mestre Jou, São Paulo, 5a. ed., 1981. SKOOG & WEST & HOLLER et al. Fundamentos de Química Analítica. 1 ed. Cengage learning, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Krauledat, W. G. Cadernos de Química Analítica, Série - A, Publicações do Depto. de Química Analítica, Intituto de Química, UFRJ, RJ, 1969. HIGSON, S.P.J. & SILVA, M. Química Analítica. 1ª Ed., Editora Mcgraw Hill Brasil, 2009. Alexéev, V., “Análise Qualitativa”, Editora Lopes da Silva, Porto, 1975.
COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA DE EXTRAÇÃO VEGETAL
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL:3
OBJETIVOS
Compreender as diversas técnicas de extração de compostos de interesse industrial, biológico e fármacos de amostras vegetais, seus componentes e sua identificação por técnicas apropriadas;
Conhecer as principais substancias presentes em extrativos vegetais; Conhecer os principais tipos de processos de extração de substancia ativas; Identificar os processos físicos e químicos para a extração e identificação de extrativos; Produzir polpa celulósica, branquear e efetuar as recuperações dos componentes do licor negro.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Conceitos de extrativos. Tipos de extrativos e eluentes.
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Princípios de separação: cromatografia, destilação, arraste a vapor. Processos químicos e físicos. Extração de óleos essenciais: conceito e experimentação. Extração e produção de celulose: tipos de madeira, polpação, branqueamento, fabricação de papel e
recuperação química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Métodos de trabalho em bioquímica vegetal e tecnologia de enzimas [recurso eletrônico]/ coordenador: Fernando Broetto.- Botucatu: IBB, Cultura Acadêmica, 2014. Disponível em http://culturaacademica.com.br/_img/arquivos/Metodos_trabalho_bioquimica.pdf Papel e Celulose – Tecnologia de fabricação de pasta celulósica – volume I – IPT 1998. SILVA, José de Castro. Paradigmas das plantações de eucalipto. Viçosa: UFV, 2009.128p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L.; BONATO, P.S. Introdução aos métodos cromatográficos. 7.ed. Campinas: UNICAMP, 1997. 279p. IBGE.Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura. Relatório técnico, v.26. 2011.
5.4.3 Módulo III
COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA DA MADEIRA CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3
OBJETIVOS
Conhecer e caracterizar dos constituintes químicos da madeira e suas transformações nos processos de conversão de celulose e papel.
Identificar aspectos físico-químicos da madeira e da produção de celulose e papel.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Composição química da madeira, química da celulose, lignina, hemicelulose, extrativos e constituintes da casca;
Madeira como matéria-prima para a indústria química; Métodos de separação e análise dos componentes químicos da madeira.
Utilização dos constituintes químicos da madeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Métodos de trabalho em bioquímica vegetal e tecnologia de enzimas [recurso eletrônico] / coordenador: Fernando Broetto.- Botucatu: IBB, Cultura Acadêmica, 2014. Disponível em http://culturaacademica.com.br/_img/arquivos/Metodos_trabalho_bioquimica.pdf Papel e Celulose – Tecnologia de fabricação de pasta celulósica – volume I – IPT 1998. SILVA, José de Castro. Paradigmas das plantações de eucalipto. Viçosa: UFV, 2009.128p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L.; BONATO, P.S. Introdução aos métodos cromatográficos. 7.ed. Campinas: UNICAMP, 1997. 279p. IBGE.Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura. Relatório técnico, v.26. 2011.
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COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL:3
OBJETIVOS
Compreender os conceitos, cálculos e procedimentos utilizados na química analítica quantitativa fim de realizar corretamente as análises.
Conhecer as bases teóricas para química analítica quantitativa; Conhecer fundamentos para cálculo de incerteza das medições aplicadas a análise química. Identificar os diferentes tipos de equilíbrio e volumetria.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Tratamento estatístico de dados e erros Volumetria de Neutralização Equilíbrio e Volumetria de Precipitação Equilíbrio e Volumetria de Óxido-Redução Equilíbrio e Volumetria de Complexação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASSET, Jennifer et al. Vogel: análise química quantitativa. 6 ed. LTC, 2002. BACCAN, N.; ANDRADE J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. GONÇALVES, M. L. S. S., “Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”, 3ª Edição, Editora Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1986, v. 2. HARRIS, D. C., “Análise Química Quantitativa” 7ª edição, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2008. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R.; “Princípios de Análise Instrumental. 6ª Ed. Bookman, São Paulo, 2009.
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 CARGA HORÁRIA SEMANAL:4
OBJETIVOS
Compreender os conceitos, cálculos e procedimentos utilizados na química analítica quantitativa fim de realizar corretamente as análises.
Executar análises quantitativas. Elaborar e interpretar gráficos. Resolver questões práticas de química analítica quantitativa.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Determinações gravimétricas. Determinação volumétrica: Neutralização, precipitação, oxirredução. Determinações complexométricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASSET, Jennifer et al. Vogel: análise química quantitativa. 6 ed. LTC, 2002. BACCAN, N.; ANDRADE J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. GONÇALVES, M. L. S. S., “Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”, 3ª Edição, Editora Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R.; “Fundamentos de Química Analítica”, Tradução da 8ª Edição americana, Editora Thomson, São Paulo, 2007. BARROS NETO, B.; SCARMINIO, I. S.; BRUNS, R. E.; “Como Fazer Experimentos”, 4ª Edição, Editora da UNICAMP,
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Campinas, 2010. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R.; “Princípios de Análise Instrumental. 6ª Ed. Bookman, São Paulo, 2009.
COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA ORGÂNICA I
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:2
OBJETIVOS
Compreender as interações entre a química orgânica, os sistemas vivos e o mundo físico ao seu redor, enfatizando conceitos, a relação de estrutura e reatividade e a nomenclatura dos compostos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Introdução à química orgânica. Estudo do átomo de carbono. Hibridização. Estudo das funções orgânicas: características estruturais, nomenclatura, propriedades físicas e químicas. Acidez e basicidade dos compostos orgânicos. Isomeria. Noções de reações orgânicas. Análise orgânica por via úmida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE COUTEUR, P; BURRESON, J. Os botões de Napoleão. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. SARDELLA, Antônio. Química: volume único, novo ensino médio. 6. ed. São Paulo: Ática, 2005. 432 p. ISBN 978508100299. SARDELLA, Antônio. Química fundamental. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. 207 p. 2v. ISBN 9788508005563.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Theodore L. et al., Química, a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. KEAN, S. A colher que desaparece. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. SARDDELLA, Antônio. Química. Série Brasil. 1. ed. São Paulo: Ática, 2008. 560 p. Únicov. (Série Brasil). ISBN 9788508094363.
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA I
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL:03
OBJETIVOS
Conhecer a interação entre a química orgânica, os sistemas vivos e o mundo físico ao seu redor, enfatizando conceitos, a relação de estrutura e reatividade, a nomenclatura dos compostos.
Obter noções de reconhecimento de diversas espécies vegetais e principalmente oleaginosas verificando seu potencial energético.
Aplicar, identificar e definir os elementos constituintes das estruturas orgânicas. Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente. Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos nos diversos campos industriais tendo como base o estudo
das funções orgânicas. Realizar a identificação e realizar processos de extração e obtenção de constituintes óleos fixos presentes nas
espécies para a produção de biocombustíveis.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos. Métodos de separação e purificação de compostos orgânicos: extrações, separações, destilação e
recristalização. Reações orgânicas.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SARDELLA, Antônio. Química: volume único, novo ensino médio. 6. ed. São Paulo: Ática, 2005. SARDELLA, Antônio. Química fundamental. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. 207 p. 2v. ISBN DOMINGUES, Sérvulo Folgueras. Reações químicas. 3. ed. São Paulo: EDART, 1973. 238 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Theodore L. et al., Química, a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. KEAN, S. A colher que desaparece. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. SARDDELLA, Antônio. Química. Série Brasil. 1. ed. São Paulo: Ática, 2008. 560 p. Único v.
COMPONENTE CURRICULAR: BIOQUÍMICA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:2
OBJETIVOS
Identificar, conceituar e descrever as estruturas biomoleculares, suas funções biológicas e interações, combinando os conhecimentos básicos de bioquímica aos processos de produção.
Identificar as principais biomoléculas e demonstrar suas funções e estruturas químicas; Analisar a ação enzimática e reconhecer os processos de inibição das mesmas.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Introdução à Bioquímica: Células, biomoléculas, água; Aminoácidos: Estrutura e Função, parâmetros físico-químicos, peptídeos; Proteínas: Estrutura, propriedades físico-químicas, função; Enzimas: Conceitos Básicos, catálise e regulação; Glicídios: Estrutura, propriedades físico-químicas, função; Lipídios: Estrutura, propriedades físico-químicas, função; Introdução ao metabolismo de glicídios: Glicólise, fermentação alcoólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, M.K. & FARREL, S.O. Bioquímica - Combo. 1 a edição. (Tradução da 5ª ed. Norte Americana), São Paulo: Editora Thomson Learning, 2007. STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica, 6ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara,2008. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica: A vida em nível molecular 2ªedição, Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas, 7ª edição, São Paulo: Blücher, 2011. NELSON, D.L. & COX, M. M. Princípios da Bioquímica de Lehninger, 5ª edição, Porto Alegre: 2011.
COMPONENTE CURRICULAR: OPERAÇÕES UNITÁRIAS
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL:3
OBJETIVOS
Compreender os princípios fundamentais dos balanços materiais e energéticos, equipamentos de troca térmica, geradores de calor e refrigeradores.
Compreender o princípio de funcionamento dos equipamentos de destilação. Resolver problemas de balanço de massa envolvendo equipamentos e/ou etapas do processo; Avaliar e dimensionar os equipamentos de troca térmica; Dimensionar torres de destilação. Resolver problemas de balanço de massa envolvendo equipamentos e/ou etapas do processo; Avaliar e dimensionar os equipamentos utilizados nas operações unitárias.
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EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Dimensões e unidades. Introdução a Mecânica dos fluidos. Propriedades dos fluidos. Estática de Fluidos. Princípios básicos de escoamentos. Equação da Continuidade. Equação de Bernoulli. Tubulações e acessórios. Válvulas. Transporte de fluidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOUST, A. S.; WENZEL, L. A. Princípios das Operações Unitárias. 2aed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1982. GOMIDE, R. Manual de Operações Unitárias. 2ª Ed Reynaldo Gomide. São Paulo. 1991. BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de Operações Unitárias. Editora Hemus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. LTC, Rio de Janeiro, 1986. COULSON, J. A. Tecnologia química - Vol. II - Operações Unitárias. Fundação Calouste Gulbenkian. PERRY & CHILTON. Manual de Engenharia Química. 7ª ed. Editora Guanabara Dois, 1996.
5.4.4 Módulo IV
COMPONENTE CURRICULAR: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3
OBJETIVOS
Conhecer as características físicas, químicas e nutricionais dos alimentos entendendo toda a sequência de produção – do campo ao beneficiamento, suas características nutricionais, aspectos de conservação e os diversos tipos de alimentos;
Entender os conceitos de alimentos distinguindo-os; Conhecer os processos utilizados na produção e conservação de alimentos; Identificar e utilizar técnicas adequadas para as análises físicas e químicas dos alimentos; Realizar o preparo de alimentos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Conceitos de alimentos, bromatologia, nutrientes, alimentos para fins especiais, nutrição, alterações e conservações dos alimentos, rotulagem,
Tipos de alimentos (carnes, lacticínios, cereais, óleos e gorduras, mel, bebidas). Práticas de preparo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUARONE, E., BORZANI, W., LIMA, U.A. Biotecnologia: Tópicos de Microbiologia Industrial. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 1975. BARBOSA, J.J. Introdução à Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, 1976. BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. São Paulo:Atheneu, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ., G.A. Desidratação de Alimentos. Rio de Janeiro: Globo, 1989. ORDÓNEZ, J.A.P. et al. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. V.1,São Paulo:
36
Artmed, 2005. SILVA, J.A.. Tópicos da Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Livraria Varela, 2000. EVANGELISTA, J. Tecnologia dos Alimentos. 2ed. Rio de Janeiro: Atheneu,1992.
COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA ORGÂNICA II
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02
OBJETIVOS
Compreender as funções orgânicas, nitrogenadas e mistas, conceituando, distinguindo, classificando, formulando, nomeando e diferenciando-as e percebendo sua aplicação no cotidiano, bem como conhecer os princípios das reações químicas orgânicas.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Funções orgânicas: nitrogenadas e mistas; Isomeria; Estudo das reações e mecanismos de reação; Ácidos e bases em química orgânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE COUTEUR, P; BURRESON, J. Os botões de Napoleão. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. SARDELLA, Antônio. Química: volume único, novo ensino médio. 6. ed. São Paulo: Ática, 2005. 432 p. ISBN 978508100299. SARDELLA, Antônio. Química fundamental. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. 207 p. 2v. ISBN 9788508005563.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Theodore L. et al., Química, a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. KEAN, S. A colher que desaparece. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. SARDDELLA, Antônio. Química.Série Brasil. 1. ed. São Paulo: Ática, 2008. 560 p. Únicov. (Série Brasil). ISBN 9788508094363.
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA II
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02
OBJETIVOS
Reconhecer aspectos experimentais da química orgânica relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente para promoção de uma melhor qualidade de vida e maior desenvolvimento tecnológico da região.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Introdução à técnica em uma reação de síntese; Cálculo de rendimento Preparo de reagentes Uso apropriado do solvente Uso de métodos de isolamento, purificação e separação, Reações de caracterização (testes Químicos). Reações de síntese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SARDELLA, Antônio. Química: volume único, novo ensino médio. 6. ed. São Paulo: Ática, 2005. 432 p. ISBN 978508100299. SARDELLA, Antônio. Química fundamental. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. 207 p. 2v. ISBN 9788508005563.
37
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Theodore L. et al., Química, a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. KEAN, S. A colher que desaparece. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. SARDDELLA, Antônio. Química.Série Brasil. 1. ed. São Paulo: Ática, 2008. 560 p. Únicov. (Série Brasil). ISBN 9788508094363.
COMPONENTE CURRICULAR: PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:2
OBJETIVOS
Identificar os principais processos químicos industriais. Descrever e analisar processos de grande importância nas indústrias químicas. Ler, interpretar e elaborar fluxogramas de processos. Classificar os tipos de processos empregados em transformações químicas. Reconhecer os processos fundamentais das indústrias químicas. Distinguir a importância e o histórico de algumas indústrias químicas. Identificar as matérias primas utilizadas nos diversos setores das indústrias químicas.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Características dos processos industriais: estequiometria do processo, dados termodinâmicos e cinéticos. Fabricação e propriedades de processos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3ª ed. Editora LTC,2005. SHREVE, R. N. Indústria de Processos Químicos. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1997. MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processos. LTC, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 6ª ed. Editora LTC, 1998. PERRY & CHILTON. Manual de Engenharia Química. 7ª ed. Editora Guanabara Dois, 1996. FOGLER, S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. LTC, 2009.
COMPONENTE CURRICULAR: CONTROLE AMBIENTAL E TRATAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL:3
OBJETIVOS
Conhecer metodologias utilizadas no projeto de sistemas de tratamento de resíduos sólidos e líquidos, com ênfase em efluentes industriais.
Coletar, identificar, classificar e tratar diferentes resíduos segundo as normas impostas (em especial a CONAMA).
Realizar análises com exatidão e precisão, trabalhando de forma concisa e organizada em laboratórios relacionados;
Atuar de forma íntegra, em equipe e individualmente, conforme a situação prática, exercendo atitudes de liderança e supervisão, assumindo os erros e acertos;
Interpretar e aplicar metodologias analíticas em diversas obras científicas.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Classificação de diferentes resíduos; Tratamento de efluentes líquidos; Parâmetros de lançamento de efluentes; Processos de tratamento de efluentes líquidos: Processos físicos; Processos químicos;
38
Processos biológicos; Principais processos de tratamento (indústrias químicas e alimentícias); Discussão de trabalhos sobre reutilização, reciclagem e recuperação de resíduos principalmente de origem
industrial; Tratamento de resíduos sólidos; Propriedades químicas e físicas; Processos de tratamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, Benedito E.Barbosa, YASSUDA, Eduardo R. Técnica de Abastecimento e Tratamento. vol.2. 2a edição, CETESB, 1987 ALÉM SOBRINHO, Pedro e TOMOYUKI, Milton. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. ABES. ARRUDA, C. e JORDÃO, P. Tratamento de Esgotos Domésticos. ROCCA, Alfredo Carlos C et al. Resíduos Sólidos Industriais. São Paulo, CETESB – 1993. RICHTER, C.A. ., AZEVEDO NETTO, J.M. Tratamento de Água. São Paulo: Edgard Blucher Editora Ltda., 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. PortoAlegre: Bookman, 2004. VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica Aplicada às Estações de Tratamento de Água. Belo Horizonte: Instituto de Engenharia Aplicada, 1992. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica quantitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
COMPONENTE CURRICULAR: ELETROQUÍMICA E CORROSÃO
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:2
OBJETIVOS
Compreender os aspectos fundamentais da eletroquímica e suas implicações nos processos de corrosão, seus tipos, causas, assim como expressões conceituais para a identificação deste agravante para o cotidiano.
Identificar os conceitos, reações e equações termoquímicas. Reconhecer a influência das características físicas e químicas no desenvolvimento da corrosão. Identificar como os metais são afetados pelos diversos tipos de corrosão. Identificar os meios de controlar, remover e tratar a corrosão.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Conceitos básicos de eletroquímica e corrosão. Células Eletroquímicas e Eletrolíticas. Principais tipos de corrosão. Inibidores de corrosão metálica. Revestimentos protetores aplicados a metais. Tratamento de superfícies metálicas. Proteção de materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GENTIL, V. Corrosão. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. NUNES, L. de P. Fundamentos de Resistência à Corrosão. Rio de Janeiro: Interciência - IBP: ABRACO, 2007. JAMBO, H. C. M.; FÓFANO, S. Corrosão – Fundamentos, Monitoração e Controle. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda., 2008. ATKINS, P. W. Físico-Química: Fundamentos. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
39
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEMELLI, E. Corrosão de Materiais Metálicos e sua Caracterização. Rio de Janeiro: Editora LTC, 20XX. SARDELLA, A. Curso Completo de Química. 3a ed. São Paulo: Ática, 2007. FELTRE, R. Química, vol.2. 7a São Paulo: Moderna, 2008. MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química: Ensino Médio. Vol. 2. São Paulo: Scipione, 2010. PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química: Na Abordagem do Cotidiano. Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2006.
COMPONENTE CURRICULAR: MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:2
OBJETIVOS
Descrever e executar análises microbiológicas utilizando as principais metodologias de rotina empregadas em um laboratório de microbiologia na indústria.
Conceituar e classificar os principais grupos de microrganismos; Conhecer e executar as técnicas para coleta, transporte, estocagem e preparação de amostras para análise
microbiológica; Conhecer e executar as técnicas de isolamento, cultivo e identificação de microrganismos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Fundamentos de microbiologia industrial. Microrganismos de interesse industrial. Processos industriais e microrganismos. Elementos de bioquímica microbiana: metabolismo energético. Cinética microbiana. O estudo cinético do crescimento microbiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TORTORA, G.T.; FUNKE, R.; CASE, C. L. Microbiologia: Uma Introdução. 8ª ed. São Paulo: Artmed, 2005. MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP P. V.; CLARK D. P. Microbiologia de Brock.12ª ed. São Paulo:Artmed, 2010. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F.; MARTINEZ, M. B.; CAMPOS, L. C.; GOMPERTZ, O. F.; RÁCZ, M. L. Microbiologia. 4° ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HÖFLING, J. F.; GONÇALVES R. B. Microscopia de Luz em Microbiologia: Morfologia Bacteriana e Fúngica.São Paulo: Artmed, 2008. SILVA, G. N.; OLIVEIRA, V. L. de. Microbiologia – Manual de Aulas Práticas. 2° ed. Florianópolis: UFSC, 2007. VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; SOUTO-PADRÓN, T. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006.
COMPONENTE CURRICULAR: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:2
OBJETIVOS
Compreender os diversos processos de automação industrial e suas formas de controle em variáveis físicas e seus instrumentos.
Conhecer os diversos métodos de instrumentação/automação industrial; Identificar os principais métodos de controle em processos industriais e suas variáveis.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Sistemas de controle de processos. Introdução teórica de medição. Medição de temperatura. Medição de pressão.
40
Medição de forças. Medição de nível. Medição de velocidade angular e frequência. Medição de comprimento. Medição de fluxo de fluidos. Outros medidores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTAZZI JR., A.; SOUSA, A. R. Fundamentos de Metrologia: Científica e Industrial. São Paulo: Editora Manole, 2008. BEGA, Egidio. Instrumentação Industrial. Interciência, 2003. BOLTON, W. Instrumentação e Controle. Hemus, 1980. FIALHO, Arivelto. Instrumentação Industrial. Érica, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIGHIERI, L; NISHINARI, A. Controle Automático de Processos Industriais. 2° ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. CAMPOS, M. C. M. M.; TEIXEIRA, H. C. G. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais.2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. LINK, W. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. 2ª ed. São Paulo: Mitutoyo Sul América,1997.
COMPONENTE CURRICULAR: ENERGIAS RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL:2
OBJETIVOS
Explorar fontes alternativas e renováveis de energia, conhecendo suas origens, modo de utilização, tecnologias, aplicações, modo de integração com fontes tradicionais e outros aspectos;
Conhecer os diversos aspectos das fontes de energias renováveis e não renováveis; Identificar as diferenças econômicas e aspectos ambientais na implementação de módulos de obtenção de
energias renováveis e não renováveis.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Geração e uso de energia elétrica no Brasil e no mundo. Introdução às fontes não renováveis e renováveis e sua obtenção. Fontes tradicionais de energia e comparação com as fontes alternativas. Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica para geração de eletricidade. Aquecimento e refrigeração com bombas de calor. Energia eólica. Pequenas centrais hidrelétricas. Células de hidrogênio. Energia da biomassa, energia geotérmica, energia oceânica. Geradores a diesel e etanol. Sistemas de geração distribuída e tecnologias de geração e conversão de
eletricidade. Integração de fontes de energia elétrica. Introdução aos conversores eletrônicos de potência para condicionamento de energia. Micro e mini geração. Normas técnicas brasileiras e internacionais para fontes alternativas de energia conectadas ao sistema elétrico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2008. BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 2° ed. São Paulo: Moderna, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOLMASQUIM, M. T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. CARVALHO, C. E.; FADIGAS, E. A. A.; REIS, L. B. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Manole, 2005.
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5.4.5 Componente Curricular Optativo
COMPONENTE CURRICULAR: LIBRAS
CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02
OBJETIVOS OU COMPETÊNCIAS
Conhecer a Língua Brasileira de Sinais a partir de vocabulário básico. Desenvolver conversação básica em Libras, estabelecendo comunicação com os surdos. Valorizar a língua, cultura surda, identidade e história dos surdos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Introdução à Língua Brasileira de Sinais; Histórico da surdez; Cultura, identidade e comunidade surda; Parâmetros das Libras; Sistema de transcrição para a Libras; Libras em contexto: Alfabeto manual; Personalidade; Numerais-cardinais/quantidades/ordinais; Meses do ano;
Família; Meio de transportes; Cores; Animais; Estruturação e gramática da Libras; Verbos; Pronomes; Adjetivos/advérbios; Noções de interpretação na Libras/ tipos de diálogo; Prática introdutória em Libras; Diálogo e conversação com frases simples; Expressão viso- espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por Língua Brasileira De Sinais. Brasília: Editora Senac - DF, 2005. FELIPE, Tanya A. LIBRAS em contexto: curso básico do estudante/cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SEESP, 2001. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte (Ed). Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. Ilustrações de Silvana Marques. São Paulo: USP/Imprensa Oficial do Estado, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURA, M. C. O Surdo – Caminhos para uma Nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. STRNADOVÁ, V. Como é Ser Surdo. Rio de Janeiro: Babel Editora, 2000. KOJIMA, Catarina Kiguti; SEGALA, Sueli Ramalho. LIBRAS: Linga Brasileira De Sinais: A Imagem do Pensamento. Volume 1, 2, 3, 4 e 5. São Paulo: Editoria Escala 2008. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. O Tradutor e Interprete de Língua Brasileira de Sinais Língua Portuguesa. Brasília: SEESP, 2004.
42
5.5 ITINERÁRIO FORMATIVO
O Itinerário Formativo é o conjunto das etapas que compõem a organização da oferta da
Educação Profissional pela instituição de Ensino, no âmbito de um determinado eixo tecnológico,
possibilitando contínuo e articulado aproveitamento de estudos e de experiências profissionais
devidamente certificadas por instituições educacionais legalizadas.
A estrutura curricular do curso Técnico em Química, orientada pela concepção do eixo
tecnológico Produção Industrial, considera a possibilidade de construção de itinerários formativos na
perspectiva da verticalização, tanto para especialização técnica como para cursos de graduação,
conforme Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
Possibilidade de verticalização para cursos de graduação dentro do itinerário formativo
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6 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Aproveitamento de conhecimentos, ou de estudos, é o julgamento da equivalência entre os
componentes curriculares cursados anteriormente, com aprovação, e aqueles cuja dispensa foi
requerida, para fins de reconhecimento e declaração em histórico escolar.
Para concessão de aproveitamento, o aluno deverá requerer e comprovar tal direito, conforme
calendário escolar e observando as normas institucionais estabelecidas nas resoluções CONSUP/IFMA
nº 14/2014 e CNE/CEB nº 06/2012.
Os conhecimentos e experiências anteriores que serão objetos de avaliação, reconhecimento e
certificação deverão estar em conformidade com o perfil profissional de conclusão do curso.
Os conhecimentos adquiridos em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no
exercício profissional ou por outros meios informais, também poderão ser aproveitados mediante
avaliação.
O processo consistirá em avaliação teórica, prática e/ou curricular, conforme o caso, sob a
responsabilidade de uma comissão examinadora formada por professores especialmente designados
para este fim.
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7 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação se constitui como um processo formativo, contínuo e cumulativo, que perpassa
toda a prática pedagógica, identificando avanços e dificuldades na construção do conhecimento,
sinalizando as mudanças que precisam ocorrer e as providências pedagógicas a serem adotadas. Ela
deve favorecer a aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes, priorizando os aspectos
qualitativos sob os quantitativos, e todo o processo de desenvolvimento do aluno sob o resultado final.
O processo de avaliação formal contemplará critérios e procedimentos que devem ser claros
e coerentes com os objetivos propostos no plano de ensino.
Para tanto, poderão ser utilizados diversos instrumentos para avaliação da aprendizagem,
tais como: trabalhos de pesquisa; atividades práticas; experimentos; projetos; elaboração de relatórios
e portfólios; debates; seminários; resolução de situações-problema; simulações; estudos de caso;
provas escritas; elaboração de resenhas e artigos; observação sistemática; auto avaliação; entre
outros.
A sistemática de avaliação, regulamentada pela Resolução CONSUP/IFMA Nº 86/2011,
estabelece que o processo avaliativo deverá ser desenvolvido ao longo de cada etapa, onde cada uma
corresponderá a um bimestre do ano letivo.
Nos cursos modulares, ou semestrais, ela ocorrerá em duas etapas, correspondendo cada
uma a um bimestre do semestre letivo. O resultado será registrado ao final de cada etapa, obedecendo
a uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). A média do semestre será a média aritmética simples das
notas registradas em cada etapa. Será aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75%
do total de horas letivas e alcançar média semestral igual ou superior a 7,0 (sete).
O estudante que obtiver nota inferior a 7,0 (sete) na primeira etapa, terá suas dificuldades
trabalhadas ao longo do processo, dentro do semestre letivo, de forma que ao final deste período o
professor já disponha de nota substitutiva.
Na segunda etapa, que corresponde à última etapa do módulo, o estudante que obtiver média
igual ou superior a 2,0 (dois) e inferior a 7,0 (sete) e, no mínimo, 75% de frequência do total de horas
letivas, será submetido à recuperação final, onde deverão ser trabalhadas no mínimo 5% da carga
horária para atividades de reforço. A média final do módulo será calculada a partir da nota da
recuperação final e da média anterior, sendo 6,0 (seis) pontos a nota mínima para aprovação.
Será considerado aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% do total de
horas letivas e alcançar média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) pontos em todas as disciplinas,
ou ter média igual ou superior a 6,0 após recuperação final.
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O aluno que não obtiver aprovação em no máximo três Componentes Curriculares
(disciplinas) será promovido para o módulo seguinte, devendo cursar os componentes curriculares em
dependência em turmas diferentes ou através da Programação Especial de Estudos.
Será considerado retido no módulo o aluno que: I. obtiver frequência inferior a 75% (setenta e
cinco por cento) do total de horas letivas; II. não obtiver aprovação em mais de três Componentes
Curriculares (disciplinas); III. acumular reprovação no mesmo componente curricular em dois semestres
consecutivos; IV. acumular disciplinas com aproveitamento inferior ao necessário para aprovação em
dois semestres consecutivos.
O tempo máximo para cumprir a(s) dependência(s) em cada disciplina será de um ano, após
a retenção. O aluno que ficar retido no módulo cursará apenas as disciplinas objeto de retenção,
beneficiando-se do aproveitamento das disciplinas em que foi aprovado.
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8 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
As instalações existentes para funcionamento do Curso Técnico em Química constam de:
01 BIBLIOTECA: climatizada, com um acervo que abrange as várias áreas do conhecimento e
prioriza os cursos ofertados, computadores com acesso à Internet, mesas coletivas e
individuais, cadeiras, armários e estantes;
26 SALAS DE AULA: distribuídas em 04 blocos (Bloco 1: 6 salas/ Bloco 2: 5 salas/ Bloco 3: 9
salas/ Bloco: 6 salas), climatizadas, cada sala contendo: quadro branco; mural individual da
turma, mesa e cadeira para o professor; e quarenta mesas com cadeiras para os alunos;
01 LABORATÓRIO DE QUÍMICA (Laboratório de Química Geral, Orgânica, Analítica e
Instrumental): 01 destilador de água, 01 centrífuga, 01 voltâmetro de Hoffmann, 01 conjunto
para pilhas eletroquímicas, 01 câmara para vácuo, 10 tripés universais, 01 balança analítica
digital, 06 agitadores magnéticos, 01 PH-metro digital de bolso, 06 mantas aquecedoras, 01
banho maria redondo, 06 telas de amianto e 01 macro controlador neutro;
03 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA: climatizados, comum a todos os cursos para o
desenvolvimento das aulas de Informática Básica e Aplicada, contendo cada um: 21
computadores ligados em rede e com acesso à Internet, 21 mesas para computador, 40
cadeiras para os alunos, quadro branco, mesa e cadeira para professor;
01 LABORATÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO: climatizado, contendo: carteiras para
40 alunos, mesa e cadeira para professor, 01 projetor fixo, 02 quadros brancos, 01 notebook,
EPI’s (capacetes, botas, luvas, óculos, respiradores, máscaras, cintos, abafadores, protetores
faciais, jaquetas, perneiras), boneco para treinamento de primeiros-socorros, prancha de
transporte de primeiros-socorros, protetores cervicais, capela para manipulação de produtos
químicos, 01 bancada, instrumentos de medições;
01 AUDITÓRIO: climatizado, com capacidade para 160 pessoas e equipado com projetor de
multimídia, tela branca, sistema de som e computador com acesso à Internet;
01 SALA DE VÍDEO: climatizada, com capacidade para 40 pessoas, equipada com: 02 DVDs
player, 01 projetor de multimídia, 01 CPU, mouse e teclado, 01 micro system Toshiba com
duas caixas de som, quadro branco e tela branca;
01 SALA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO TÉCNICO: climatizada, contendo: 02
computadores com acesso à internet, 01 impressora a laser monocromática Samsung SCX-
4x20 Séries PCL 6, 02 armários de aço, 01 arquivo de gaveta, 03 mesas grandes, cadeiras e
armários individuais para os professores, 01 mesa individual, 01 projetor;
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01 SALA DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS: climatizada, contendo: 02
computadores com acesso à internet, 01 impressora a laser monocromática Samsung SCX-
4x20 Séries PCL 6, 03 armários de aço, 02 mesas grandes, cadeiras e armários individuais
para os professores, 02 projetores, 01 mesa individual;
01 COPA PARA OS DEPARTAMENTOS DE ENSINO: climatizada, contendo 01 pia, 01
geladeira, 01 purificador de água; 02 garrafas térmicas, 02 cafeteiras elétricas, papel-toalha e
copos;
01 SALA DE PESQUISA PARA OS PROFESSORES: climatizada, contendo: computadores
com acesso à internet, 01 armário, 01 pia, 01 purificador de água, mesas para estudos e
cadeiras.
8.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR AICHINGER, Ernesto Christiano. Química básica. 1. ed. São Paulo: EPU, 1980. 200 p. 2v. AICHINGER, Ernesto Christiano. Química básica: físico-química. 1. ed. São Paulo: EPU, 1981. 200 p. 3v. ALFENAS, Acelino Couto. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa: UFV,2009. AMARAL, Luciano do. Trabalhos práticos de química: química geral e química inorgânica. 18. ed. São Paulo: Nobel, 1984. 123 p. ANDRÉ, Maria Elizabeth Athayde Marcondes de. Curso de química: físico-química: caderno de experimentos. 1. ed. São Paulo: Ática, 1998. 55 p. Uv. il. ATKINS, Peter William. Físico química: fundamentos. Tradução: SILVA, da Edilson Clemente, Marcio José Estillac de Cardoso, Oswaldo Esteves Barcia. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 476 p. il. ISBN 9788521613830. ATKINS, Peter William. Moléculas. Tradução: SANTOS, Paulo Sérgio, fernando Galembeck. 1. ed. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo, 2002. 198 p. il. ISBN 9788531404444. ATKINS, Peter William. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Tradutor:Ignez Caracelli. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p. il. ISBN 9788573077395. ATKINS, Peter William. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5 ed. Porto Alegre: Pearson Makron Books, 2012. 965 p. 1v. ISBN 978856306688. BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 308 p. il. ISBN 9788521202962. BAIRD, Colin. Química ambiental. 25. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p. 1v. ISBN 9788536300027.
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BARROS, Carlos. Física e química. 36. ed. São Paulo: Ática, 1995. 170 p. ISBN 9788508044208. BENABOU, Joseph Elias. Química. São Paulo: Atual, 2003. 472 p. il. ISBN 9788535704020. BRAATHEN, Per Christian. Química geral. 2. ed. Viçosa: CRQ, MG, 2010. 630 p. Uv. ISBN 979788590936404. BRADY, James E.. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 661 p. 2v. il. ISBN 9788521604495. BRASIL. Ministério da Agricultura. Emissão de gases de efeito estufa proveniente da queima de resíduos agrícola no brasil.. 1. ed. Jaguariúna: Agropecuária, 1999. 60 p. 1v. ISBN 9788585347619. BRASIL. Ministério da Educação. Química. 1. ed. Brasília: Mec, 2006. 171 p. 4v. ISBN 97885-98171-16-6. BRASIL. Ministério da Educação. Química. Brasília: [s.n.], 2006. 222 p. ISBN 9788597171212. CAMPOS, Adaci Batista. Preparação e caracterização de pós cerâmicos de CA (Mo, W) O obitidos pelo método dos precursores polimétricos. 1. ed. São Paulo: [s.n.], 2007. 121 p. CAMPOS, Adaci Batista. Síntese do titanato de bário puro e dopado com manganês e nióbio.... Araraquara: [s.n.], 2003. 70 p. Uv. il. CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios, metais. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2009. 143 p. 1v. ISBN 9788516040046. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna. São Paulo: Scipione. 485 p. 1v. ISBN 9788526224780. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna 1. São Paulo: Scipione, 2000. 470 p. 1v. ISBN 9789788526224742. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna 2. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1995. 485 p. 2v. ISBN 97885-262-2476-X. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Testes de química. 3. ed. São Paulo: Nobel. CLAUSEN, Chris A.. Fundamentos de química industrial. 1. ed. México: Editorial Limusa, 1982. 445 p. ISBN 978851814428. CLERMANN, Solon. Exercícios de química. 1. ed. São Paulo: Lúmen. 139 p. 1v. ISBN 97885. COUTEUR, Penny Le. Os botões de Napoleão: as 17 moléculas que mudaram a história. Tradução: BORGES, Maria Luiza X. de A. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2006. 342 p. ISBN 9788571109247. COVRE, Geraldo José. Química: o homem e a natureza. 1. ed. São Paulo: FTD, 2000. 488 p. 1v. il. ISBN 9788532244475.
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COVRE, Geraldo José. Química: o homem e a natureza. 1. ed. São Paulo: FTD, 2000. 415 p. 2v. il. ISBN 9788532244734. COVRE, Geraldo José. Química total. 1. ed. São Paulo: FTD, 2001. 664 p. ISBN 9788532246443. DOMINGUES, Sérvulo Folgueras. Reações químicas. 3. ed. São Paulo: EDART, 1973. 238 p. ERNST, W. G.. Minerais e rochas. Tradução: Evaristo Ribeiro Fialho. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 162 p. Uv. il. ESPERIDIÃO, Ivone Mussa. Os metais e o homem. 6. ed. São Paulo: Ática, 2008. 64 p. il. ISBN 9788508114504. EWING, Galen W.. Método instrumental de análise química. Tradução: ALBANESE, Aurora Giora, Joaquim Teodoro de Souza Campos. 1. ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1972. 514 p. il. ISBN 9788521201257. FELTRE, Ricardo. Curso básico de química. 1. ed. São Paulo: Moderna, 1985. 177 p. 1v. FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2005. 700 p. ISBN 9788516048128. FELTRE, Ricardo. Química. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 560 p. 3v. ISBN 978-85-16-06115-9. FELTRE, Ricardo. Química orgânica. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 427 p. 3v. il. ISBN 9788516043322. FELTRE, Ricardo. Química: físico-química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 417 p. 2v. il. ISBN 9788516043308. FELTRE, Ricardo. Química geral 1. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 526 p. 1v. il. FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química: físico-química. São Paulo: FTD, 2001. 592 p. il. ISBN 9788532245915. FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química: química geral. 1. ed. São Paulo: FTD, 2001. 624 p. ISBN 9788532245939. FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química: química orgânica. São Paulo: FTD, 2001. 624 p. ISBN 9788532245922. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química geral. São Paulo: FTD, 1992. 413 p. ISBN 9788532206506. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: físico-química. 1. ed. São Paulo: FTD, 1992. 343 p. ISBN 97888532207057. FRANCO, Dalton Sebastião. Química. 1. ed. São Paulo: FTD, 2009. 382 p. 1v. il. ISBN 9788532271839.
50
FRANCO, Dalton Sebastião. Química 3. 1. ed. São Paulo: FTD, 2009. 400 p. 3v. il. ISBN 9788532271853. FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2000. 204 p. 1v. ISBN 9788525014265. GALLO NETO, Carmo. Química. Rio de Janeiro: Scipione, 1986. 367 p. 1v. ISBN 978852620050X. HARRIS, Daniel C.. Análise química quantitativa. Tradução: Jairo Bordinhão 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 870 p. Uv. il. ISBN 97885216.16252. HELENA, M. Elisa Marcondes. A radioatividade e o lixo nuclear. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2003. 78 p. ISBN 978852622950. HESS, Sônia. Experimentos de química com materiais domésticos. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 96 p. ISBN 9788516020223. HILSDORF, Jorge Wilson. Química tecnológica. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004. 340 p. il. ISBN 9788522103522. INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO. Prata (Metal). Imperatriz, MA: IFMA. INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO. Química. 1. ed. Imperatriz, MA: IFMA. JOÃO, Usberco. Química. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 352 p. 1v. ISBN 9788502036920. KNOTHE, Gerhard. Manual de biodiesel. Tradução: RAMOS, Luiz Pereira. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 340 p. il. ISBN 9788521204053. KOTZ, John C. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 611 p. ISBN 9788522106912. LARINI, Lourival. Toxicologia. São Paulo: Manole, 1997. 296 p. il. ISBN 9788520403662. LARINI, Lourival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999. 230 p. il. ISBN 9788520409423. LEAL, Murilo Cruz. Didática da química: fundamentos e práticas para o Ensino Médio. 1. ed. Belo Horizonte: Dimensão, 2009. 120 p. Uv. ISBN 9788573197525. LEE, J. D.. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 526 p. il. ISBN 9788521201762. LEMBO, Antonio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Ática, 2003. 496 p. 2v. il. ISBN 9788508073078. LEMBO, Antonio. Química. São Paulo: Ática, 2002. 672 p. 1v. ISBN 9788508075379. LEME, Carlos E. Jardim de M. Físico-química. São Paulo: Brasil, 1980. 204 p.
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52
PERUZZO, Francisco Miragaia. Química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 648 p. ISBN 97885-16-05271-0. PERUZZO, Francisco Miragaia. Química: na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 640 p. il. ISBN 9788516052737. PIMENTEL, George Claude. Química: um tratamento moderno. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. 777 p. il. REIS, Martha. Química orgânica: de olho no vestibular. 1. ed. São Paulo: FTD, 1996. 320 p. ISBN 9788532224075. RETONDO, Carolina Godinho. Química das sensações. São Paulo: Átomo 267 p. 1v. ISBN 9788576700845. ROCHA, Julio Cesar. Introdução a química ambiental. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 153 p. 1v. ISBN 9788536304677. RUSSELL, John B.. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. A145 2v. ISBN 9788535601518. SALA, Osvaldo. Fundamentos da espectroscopia raman e no infravermelho. 1. ed. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1996. 223 p. ISBN 9788571391114. SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos. Química e sociedade: volume único, ensino médio. 1. ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. 742 p. ISBN 9788576780305. SARDELLA, Antônio. Curso de química. São Paulo: Ática, 1984. 280 p. 2v. il. SARDELLA, Antônio. Curso de química: química geral. 1. ed. São Paulo: Ática, 1984. 336 p. 1v. SARDELLA, Antônio. Curso de química: química orgânica. 1. ed. São Paulo: Ática, 1997. 212 p. 3v. SARDELLA, Antônio. EJA - Educação de jovens e adultos (Química). 1. ed. São Paulo: Ática, 2010. 672 p. Uv. il. ISBN 9788508143177. SARDDELLA, Antônio. Química ; Série Brasil. 1. ed. São Paulo: Ática, 2008. 560 p. Únicov. (Série Brasil). ISBN 9788508094363. SARDELLA, Antônio. Química fundamental. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. 207 p. 2v. ISBN 9788508005563. SARDELLA, Antônio. Química: volume único, novo ensino médio. 6. ed. São Paulo: Ática, 2005. 432 p. ISBN 978508100299. SILVA, Eduardo Roberto da. Química: novo manual, nova cultural. 1. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1993. 256 p. SILVA, José de Castro. Paradigmas das plantações de eucalipto. Viçosa: UFV, 2009.128p.
53
SILVEIRA, Benedito Inácio da. Cinética química das reações homogêneas. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. 172 p. 1v. ISBN 9788521200846. SILVEIRA, Alceu Totti. Química geral. 1. ed. São Paulo: FTD, 1991. 239 p. ISBN 9788532203183. SILVEIRA, Alceu Totti. Química orgânica. 1. ed. São Paulo: FTD, 1991. 224 p. il. ISBN 978853220368x. SKOOG, Douglas A.. Princípios de análise instrumental. Tradutor: Ignez Caracelli. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 836 p. il. ISBN 9788573079762. SOARES, José Luís. Química e física. 1989. ed. São Paulo: Moderna. 192 p. ISBN 9788516000133. SOUZA, Maria Helena Soares. Guia prático para cursos de laboratório: do material à elaboração de relatórios. 1. ed. São Paulo: Scipione, 1997. 111 p. ISBN 9788526233726. SOUZA, Sérgio Augusto de. Composição química dos aços. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. 130 p. ISBN 9788521203020. USBERCO, João. Química 1. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 494 p. 1v. ISBN 97885031775. USBERCO, João. Química 2. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 528 p. 2v. ISBN 9788502031805. USBERCO, João. Química. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 670 p. il. ISBN 9788502040274. USBERCO, João. Química: físico-química 2. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 510 p. 2v. il. ISBN 850205340x. UTIMURA, Teruko Y.. Química fundamental. 1. ed. São Paulo: FTD, 1998. 592 p. Únicov. il. ISBN 9788532235948. VANIN, José Atílio. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005. 119 p. 1v. ISBN 9788516056281. VITERBO JUNIOR, Enio. ISO 9000: na indústria química e de processos. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. 343 p. 1v. ISBN 978850573030852. VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. Tradução: Júlio Carlos Afonso, Paula Fernandes de Aguiar, Ricardo Bicca Alencastro. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 462 p. ISBN 9788521613114. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 659 p.
54
9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
O Curso Técnico em Química conta com uma equipe de professores nas diversas áreas de
conhecimento que compõem a proposta curricular, com experiência na educação profissional,
graduados em cursos de Licenciatura ou por programas especiais de formação pedagógica.
Nas aulas práticas, os professores terão apoio de técnicos de laboratórios e monitores, que
serão responsáveis por auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades práticas.
Na realização dos trabalhos, o curso contará com uma equipe técnica multidisciplinar, que
acompanhará o processo de formação do aluno, num trabalho efetivo, de orientação educacional,
integrado com professores, pais e comunidade, objetivando os melhores resultados.
9.1 CORPO DOCENTE
PROFESSOR FORMAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Adaci Batista Campos
Engenharia Agrônomica; Curso Emergencial em Licenciatura Plena
Doutora em Química Dedicação Exclusiva
Adriana Oliveira Santos Letras com Licenciatura em Libras
Especialização em Atendimento Educacional Especializado
40 horas
Alielson Correa Botelho Licenciatura em Química
Mestre em Química Dedicação Exclusiva
Ana Angélica Mathias Macêdo
Graduação em Química Doutora em Biotecnologia
Dedicação Exclusiva
Anderson Araújo Casanova
Tecnologia em Processamento De Dados
Mestre em Engenharia Elétrica- Área de Concentração Ciência da Computação
Dedicação Exclusiva
André da Silva Santos Letras Português/Literatura
Mestrando 40 horas
Antonio José Dias Vieira
Engenharia Agrônoma Doutor Em Fisiologia Vegetal
Dedicação Exclusiva
Antonio Maranhão Bisneto
Licenciatura em Educação Física
Especialização Em Metodologia De Ensino Em Educação Física
Dedicação Exclusiva
Antonio Remi Kieling Hoffmann
Engenharia Mecânica; Licenciatura em Física e Matemática
Mestre em Matemática Dedicação Exclusiva
55
Artur Bernardo Silva Reis
Ciências da Computação
Mestre em Engenharia Elétrica - Área de Concentração Ciência da Computação
Dedicação Exclusiva
Carlos Ociran Silva Nascimento
Bacharelado em Matemática Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes
Mestre em Matemática/ Doutor em Ciência e Engenharia de Materiais
40 horas
Daniel Santos De Carvalho
Licenciatura em Matemática
Mestrado Profissional Em Matemática
40 horas
Dêinise Lima Bonfim Licenciatura em Biologia
Mestre Em Ciência E Tecnologia De Alimentos
Dedicação Exclusiva
Domingas Alves Bandeira
Licenciatura em Letras Mestre Em Ciências Da Educação
20 horas
Edil Jarles De Jesus Nascimento
Engenharia Elétrica
Mestrado em Engenharia Mecânica - Concentração em Dinâmica e Controle De Sistemas
Dedicação Exclusiva
Eliana Kiara Viana Lima Licenciatura em Letras Mestre Dedicação Exclusiva
Eliel De Oliveira Licenciado em Ciências - Matemática
Mestre em Engenharia De Materiais
40 horas
Glauco Hebert Almeida De Melo
Licenciatura em Ciências Habilitação em Matemática
Especialização em Estatística Aplicada às Ciências
Dedicação Exclusiva
Jakeline Freitas Da Luz Licenciatura em Educação Física
Especialização em Metodologia De Ensino Em Educação Física
Dedicação Exclusiva
João Bosco Coelho Licenciatura Plena em Matemática
Mestre em Matemática Dedicação Exclusiva
José Costa Alencar Licenciatura Plena em Geografia
Mestrado em Tecnologia Ambiental
Dedicação Exclusiva
José Gilson Sales e Silva
Bacharelado em Matemática
Mestre em Matemática 40 horas
Josué Taveiro Santos
Licenciatura em Mecânica Licenciado em Ciências com Habilitação em Matemática
Mestre em Ciências Mecânicas
40 horas
Laécio Gomes Galdino Engenharia Industrial Mecânica
Doutor em Engenharia Mecânica
Dedicação Exclusiva
56
Lauro Santos Pinheiro Administração Mestre em Desenvolvimento Regional
Dedicação Exclusiva
Marcos Jean de Araújo Sousa
Engenharia Florestal Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Dedicação Exclusiva
Neliane Raquel Macedo Aquino
Licenciatura Em Letras - Português/Inglês
Mestre em Ensino de Língua e Literatura
Dedicação Exclusiva
Osiel Costa Oliveira Licenciatura em Letras - Inglês
Especialização em Língua Inglesa
40 horas
Ozenir Da Costa Gomes
Bacharelado em Administração e Direito
Especialização em Metodologia do Ensino Superior
Dedicação Exclusiva
Paulo Cardoso Jales Licenciatura Plena em Matemática
Mestre em Matemática 40 horas
Pedro Faustino De Souza Junior
Engenharia Civil Mestre em Engenharia de Materiais
Dedicação Exclusiva
Pedro Irapoan Queiroz Barbosa
Licenciatura em Ciências Biológicas
Especialização em Metodologia de Ensino em Ciências Naturais e Biológicas
Dedicação Exclusiva
Raimundo Amorim Duarte Neto
Engenharia Civil Especialista em Segurança do Trabalho
Dedicação Exclusiva
Reginaldo Sales Costa Licenciatura em Letras Metodologia do Ensino Superior
Dedicação Exclusiva
Rutileia Lima Almeida Licenciatura em Geografia
Mestre em Geografia Dedicação Exclusiva
Severiano Pereira Neto Engenharia Mecânica
Especialização em Tecnologia dos Materiais de Construção Mecânica
Dedicação Exclusiva
Sheryda Lila de Souza Carvalho
Licenciatura em Geografia
Mestrando em Geografia
Dedicação Exclusiva
Simone Azevedo Bandeira de Melo
Tecnologia em Processamento De Dados
Mestre em Ciência da Computação
Dedicação Exclusiva
Thiago Diniz Santos Filosofia Docência do Ensino Superior
40 horas
Tulio Carvalho Tsuji Ciências Biológicas
Especialista em Gerência e Monitoramento Ambiental
Dedicação Exclusiva
Wilton Dos Santos Martins
Química Industrial Cursando Licenciatura em Química
Mestre em Química Dedicação Exclusiva
57
9.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
NOME CARGO FORMAÇÃO TITULAÇÃO
André do Nascimento Lima
Técnico em Assuntos Educacionais
Licenciatura em Matemática
Mestrado
Antônio Coutinho Soares Filho
Técnico em Assuntos Educacionais
Licenciatura em Letras Mestrado em Literatura e Crítica Literária
Antônio Guimarães Martins
Técnico em Assuntos Educacionais
Licenciatura em Pedagogia
Especialização em Educação de Jovens e Adultos
Célia Cristina Soares Menezes dos Santos
Técnica de Laboratório de Química
Licenciatura em Química
Celso dos Santos Souza
Pedagogo Licenciatura em Pedagogia
Especialização em Gestão Educacional e em Metodologia do Ensino Superior
Damião Marques da Silva
Assistente de Alunos Licenciatura em Matemática
Elenice Alves de Carvalho Barros
Assistente de Alunos Licenciatura em Geografia
Especialização no Ensino de Geografia
Elidiane Muniz da Silva Assistente Social Bacharelado em Serviço Social
Elzimeire Coelho Matos Bibliotecária Bacharelado em Biblioteconomia
Evaneide de Brito Feitosa Aguiar
Intérprete/tradutor de Libras
Licenciatura em Pedagogia
Gleisson Pereira Costa Técnico de Laboratório de Química
Licenciatura em Química
Izaura Silva Orientadora Educacional
Licenciatura em Pedagogia
Mestrado em Educação Brasileira
Jacksondean da Silva Intérprete/tradutor de Libras
Ensino Médio
Kênia Rocha Pedagoga Licenciatura em Pedagogia
Especialização em Docência para Educação Profissional e Didática Universitária
Luciene da Silva Barros Revisor de Textos Braile
Licenciatura em Pedagogia
Maiara Amorim Muniz Psicóloga Bacharelado em Psicologia
Márcio Mosiel do Nascimento Oliveira
Pedagogo Licenciatura em Pedagogia e Licenciatura em História
Mestrado em Educação
Mauricio Ribeiro Lima Assistente de Alunos Tecnologia em Marketing
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Priscilla Correia Ribeiro Alves
Assistente de Alunos Licenciatura em Pedagogia
Especialização em Psicologia da Educação
Rejane Benício Queiroz Assistente de Alunos Licenciatura em Pedagogia
Renata Cardoso Trovão Psicóloga Bacharelado em Psicologia
Especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho
Stefânia Cabral Pedra Técnica em Assuntos Educacionais
Licenciatura em História Bacharel e Direito
Especialista em História e Geografia Econômica e Adm.Escolar
Sueline Lima Santana Assistente de Alunos Licenciatura em História
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10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
A expedição do diploma da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na forma subsequente, requer
a conclusão, com aproveitamento, de todos os componentes previstos no currículo constante no plano do
respectivo curso, conforme a resolução CONSUP/IFMA nº 14/2014.
O IFMA conferirá o diploma de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Química, observada a
legislação em vigor.
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