Download - MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Transcript
Page 1: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Paulo Matos Martins(*), ISEL

Vidhia Govan, ISEL

(*) [email protected]

MODELO DE

ANÁLISE DAS

ACESSIBILIDADES

RODOVIÁRIAS DE

MOÇAMBIQUE

Page 2: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

Introdução

Metodologias de Medição da Acessibilidade Regional

Caraterização da Rede Rodoviária de Moçambique

Construção do Modelo da Rede Rodoviária

Exemplos de cálculo de Indicadores de Acessibilidade

Conclusões

Page 3: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

INTRODUÇÃO

País com potencial para grande

desenvolvimento socioeconómico;

Necessidade de garantir acessibilidades com

níveis de qualidade ajustado ao

desenvolvimento futuro;

Elaborar um projecto inovador e útil;

Criar um modelo em SIG para o planeamento

de transportes e análise de acessibilidades.

Instrumentos de Apoio

ao Planeamento

Estratégico

Análise de

Acessibilidades

Tecnologias de

geoprocessamento

Ferramentas SIG

Page 4: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

METODOLOGIAS DE MEDIÇÃO DA ACESSIBILIDADE REGIONAL

Accessibilitas, do latim, – qualidade de ser acessível,

facilidade na aproximação ou obtenção Acessibilidade

Indicadores de Acessibilidade Definem os níveis de equidade e

competitividade das cidades e regiões.

Page 5: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

CARATERIZAÇÃO DA REDE RODOVIÁRIA MOÇAMBICANA

Região Província Capital

Norte

Niassa Lichinga

Cabo Delgado Pemba

Nampula Nampula

Centro

Zambézia Quelimane

Tete Tete

Manica Chimoio

Sofala Beira

Sul

Inhambane Inhambane

Gaza Xai Xai

Maputo Matola

Rede de Estradas Classificadas de Moçambique (ANE)

30.000 km de estradas;

Apenas 20% estão pavimentadas;

Existe um número não conhecido de

estradas não classificadas (estradas

urbanas e distritais);

Programas de Reabilitação e Manutenção

(1997-2007) Redução de 77% para 8%

de estradas intransitáveis. Aumento de 7%

para 69% de estradas em condições boas

e razoáveis.

Page 6: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

CONSTRUÇÃO DO MODELO DA REDE RODOVIÁRIA

Processo para a Construção do Modelo da Rede Rodoviária:

1º Recolha de Dados -

Inventários 2º Topologia

3º Correção de Arcos

4º Calibração fina da rede com base

na Velocidade

Page 7: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Dados do CENACARTA (Centro Nacional de

Cartografia e Teledeteção ). Dados da ANE (Administração Nacional de

Estradas )

Fon

te: A

NE,

(2

00

7

-20

10

)

Fon

te: C

ENA

CA

RTA

, (1

99

6 -

19

99

)

Page 8: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Processo para a Construção do Modelo da Rede Rodoviária:

1º Recolha de Dados -

Inventários 2º Topologia

3º Correção de Arcos

4º Calibração fina da rede com base

na Velocidade

Page 9: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Topologia

Lógica matemática que um computador aplica para identificar as relações entre ruas que se intersectam e terrenos adjacentes, vistos em

planta

Nos SIG – para garantir a integridade dos dados é importante utilizar regras topológicas;

A Topologia garante a qualidade dos dados e permite a execução de algumas funções de análise espacial;

Modelo de dados topológicos representa os objectos espaciais grafo composto por nós e arcos.

Regras Utilizadas para acorrecção dos erros:

Must not have dangles;Must not have pseudos;Must not overlap

Page 10: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Barra de Ferramentas Topology – do ArcMap

Correcção dos Arcos Sobrepostos

Correcção do Entrecruzamento de Arcos

Aspecto final da Rede, após a correcção

Exemplos de Erros detectados

Page 11: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Processo para a Construção do Modelo da Rede Rodoviária:

1º Recolha de Dados -

Inventários 2º Topologia

3º Correção de Arcos

4º Calibração fina da rede com base

na Velocidade

Page 12: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Encontrados erros no percurso de certos arcos !!!!

Solução

Percorrer Moçambique (ArcGIS Base Maps + Google Earth).

Troços mais simples – corrigir directamente no ArcGIS.

Troços mais complexos - exportar parte dos arcos para o Arc Map e ajustar e corrigir os dados ANE.

Rede ANE 1.461 arcos ( 33.794 km de vias)

Page 13: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Exemplo – Estradas Primárias Correcção de Arcos com o Editor (Ferramenta do ArcGis)

Exemplo de Correcção para a N4 (Maputo - Ressano Garcia)

Page 14: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Processo para a Construção do Modelo da Rede Rodoviária:

1º Recolha de Dados -

Inventários 2º Topologia

3º Correção de Arcos

4º Calibração fina da rede com base

na Velocidade

Page 15: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Rede Rodoviária Arcos

Paved Type

(Tipo de Pavimento)

Condições das Estradas

Hierarquia

Características dos Arcos

Criação de Routes(Percursos) - Network

Analyst;

Verificação dos tempos de percurso;

Percursos continuavam com tempos elevados e

desadequados da realidade

Calibração fina da

rede com base na

Velocidade

Page 16: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Resolução das Discrepâncias

Condições/ Tipo de Pavimento Boas Razoáveis Fracas Má Intransitáveis

Terra Batida 40 45 30 20 -

Saibro arenoso 55 50 40 30 -

Pavimentada 80 70 60 40 -

Desconhecido - - - - -

Pavimento Velocidades Condições Velocidades Pavimento Condições Velocidades

Paved 75 Boas 75 Boas 75

Gravel 65 Razoáveis 75 Razoáveis 75

Earth 55 Fracas 65 Fracas 70

Ferry 60 Má 55 Má 65

Desconhecido 50 Intransitáveis 50 Intransitáveis 62,5

Estradas

Primárias

Estradas

Primárias

Estradas

Primárias

Combinação com

pav./cond.

Paved

Resolução das Discrepâncias

Condições/ Tipo de Pavimento Boas Razoáveis Fracas Má Intransitáveis

Terra Batida 40 45 30 20 -

Saibro arenoso 55 50 40 30 -

Pavimentada 80 70 60 40 -

Desconhecido - - - - -

Pavimento Velocidades Condições Velocidades Pavimento Condições Velocidades

Paved 75 Boas 75 Boas 75

Gravel 65 Razoáveis 75 Razoáveis 75

Earth 55 Fracas 65 Fracas 70

Ferry 60 Má 55 Má 65

Desconhecido 50 Intransitáveis 50 Intransitáveis 62,5

Estradas

Primárias

Estradas

Primárias

Estradas

Primárias

Combinação com

pav./cond.

Paved

Page 17: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Processo para a Construção do Modelo da Rede Rodoviária:

1º Recolha de Dados -

Inventários 2º Topologia

3º Correção de Arcos

4º Calibração fina da rede com base

na Velocidade

Page 18: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

EXEMPLOS DE CÁLCULO DE INDICADORES DE ACESSIBILIDADE

Indicadores de

Separação Espacial

Indicadores de

Oportunidades

Indicador de

Sinuosidade

Velocidade

Equivalente Reta

Medição da Acessibilidade

Demográfica

Medição da Acessibilidade

Económica

Indicador de

Acessibilidade

Demográfica

Tempo Médio

Ponderado

Indicador de

Gutierrez e

Urbano

Indicador de

Acessibilidade

Económica

Tempo Médio

Ponderado Indicador de

Gutierrez e

Urbano

Indicador Glocal

Agregado

Indicador Glocal

Agregado

Page 19: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Indicadores de Separação Espacial - exemplo

Exemplo de ligação de Maputo a 4 Capitais

VER (Km/h) ISméd.

Xai -Xai 53 1,30

Beira 46 1,34

Lichinga 49 1,47

Pemba 52 1,36

Exemplos de Indicador de Sinuosidade (IS) e Velocidade Equivalente Reta (VER)

j,i

j,i

j,i

j,i Vt

LVER

1j,i

j,i

j,iL

SIS

Page 20: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Indicadores de Oportunidade – exemplo de análise demográfica

Indicador de Acessibilidade Demográfica

Área

PopulaçãoDens

Distrito

Distrito

Pop

.ÁreaDensidadePopulação Pop

Page 21: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Indicador de Acessibilidade Económica

Área

PIBDens

ovíncia

percapita

PIB

População

Pr

26.293

38.331

29.815

20.634

12.755 7.962

35.108

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

0 - 60 60 - 120 120 - 180 180 - 240 240 -360 360 - 480 480 - 960

PIB

(1

09

MT

)

Intervalos de Tempo (minutos)

Distribuição do PIB -Província Maputo

Indicadores de Oportunidade – exemplo de análise económica com base no PIB

Page 22: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Modelo de Rede Dados fornecidos pela ANE;

Calibração inquéritos informais em Moçambique, (entrevistas com técnicos da

ANE);

Análise de Acessibilidade Genéricas Objetivo global: testes;

Ferramenta importante Planeamento Estratégico dos Transportes e das

Acessibilidades ao Equipamentos Sociais e Indústrias em Moçambique;

Bom exemplo de “cooperação Norte-Sul” a custos reduzidos modelo criado está

ao dispor das Autoridades Moçambicanas.

PRNCIPAIS CONCLUSÕES

Page 23: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Paulo Matos Martins [email protected]

Visite-nos em: www.guittsisel.com

Page 24: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Grande Parte da População vive no meio rural

80% de atividade económica e emprego no meio rural

Um terço da população é urbana – País menos

urbanizado do mundo.

km2 % km2 %

129.405 16 1.170.783 6

78.009 10 1.606.568 8

78.300 10 4.005.639 20

103.009 13 3.849.455 19

100.872 13 1.783.967 9

62.393 8 1.412.248 7

67.758 9 1.642.920 8

68.778 9 1.271.818 6

75.472 10 1.228.514 6

23.661 3 2.300.524 11

787.657 100 20.272.436 100 26

18

23

24

18

16

97

Superfície População Densidade

(hab/km2)

9

21

51

37

Manica

Sofala

Inhambane

Gaza

Maputo

Total

Província

Niassa

Cabo Delgado

Nampula

Zambézia

Tete

Principal Atividade Económica - Agricultura;

Agricultura 26% no PIB, 80% do emprego;

Baixa Produtividade Escassez da água;

Principais Produtos tabaco, cana-de-açúcar,

chá e castanha de cajú;

Economia Moçambicana cresceu 8,4%, 1º

Quadrimestre de 2011

Transportes, comunicações, serviços financeiros

Crescimento Económico

Caraterização Socioeconómica: Caraterização Sociodemográfica:

Page 25: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Tempo Médio Ponderado a partir das Capitais de Província

População

PopulaçãotPonderadoTempoMédio

médio

347 389

420

508 509 511 557 569 580

615

0

100

200

300

400

500

600

700

Matola Xai - Xai Nampula Inhambane Quelimane Pemba Tete Chimoio Beira Lichinga

Te

mp

o M

éd

io P

on

dera

do

(m

inu

tos)

Capitais

Page 26: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Província Capital

SOFALA Beira

Manica Chimoio

Inhambane Inhambane

Niassa Lichinga

Maputo Matola

Nampula Nampula

Cabo Delgado Pemba

Zambézia Quelimane

Tete Tete

Gaza Xai - Xai

33,78

21,03

31,65

22,53

19,39

Indicador Agregado

27,07

29,31

18,01

19,66

17,83

Indicador Global Agregado (IGA)

PonderadoTempoMédio

PopulaçãoIGA

17,83 18,01 19,39 19,66 21,03 22,53 27,07 29,31 31,65 33,78

0

10

20

30

40

Ind

icad

or

Ag

reg

ad

o

Capitais

Page 27: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Rácios e outras comparações entre IAG´s:

Oscilações em torno da média:

Rácios e outras comparações entre IGA´s

Page 28: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Indicador Gutierrez e Urbano

N

jj

N

jjij

i

População

tPopulaçãoA

,

545 589 621 662 670 843 860

931 972 1.065

0

200

400

600

800

1000

1200

Ind

ica

do

r G

&U

Capitais

Page 29: MODELO DE ANÁLISE DAS ACESSIBILIDADES RODOVIÁRIAS DE MOÇAMBIQUE

Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao

Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal

Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS

Comparação entre o Indicador Gutierrez e Urbano e TMP

Tempo Médio Ponderado

Tempo máximo de viagem até 16horas 960

minutos

Indicador de Gutierrez

Recalcular o Indicador Restrição nos Tempos de

Viagem 16horas 960 minutos

Sofala Beira 580,40 549,69

Manica Chimoio 569,65 539,58

Inhambane Inhambane 508,49 580,14

Niassa Lichinga 615,08 585,22

Maputo Matola 347,31 443,98

Nampula Nampula 420,59 433,48

Cabo Delgado Pemba 511,35 515,11

Zambézia Quelimane 509,62 418,27

Tete Tete 557,16 504,28

Gaza Xai - Xai 389,75 371,92

CapitalProvínciaTempo Médio

Ponderado

Indicador de

Gutierrez e Urbano