Mosteiro de Santa Maria de Salzedas
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APONTAMENTOS março 2015
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30,00 € adulto | 15,00 € criança (até 10 anos)Mecenas | 25,00 € adulto | 10,00 € criança (até 10 anos)
Inscrições em www.valedovarosa.ptPré-pagamento até 19 de junho
Para mais informações Museu de Lamego | Tel: 254 600 230E-mail: [email protected]
Organização
unicípio deTAROUCA
www.valedovarosa.pt
menu com chancela
vinhos e espumantes
PROGRAMA
| 15h00
Mosteiro de
Santa Maria de Salzedas
| 15h45
Visita à Ponte
Fortificada de Ucanha
| 16h30
Visita ao Mosteiro de
São João de Tarouca
| 17h30
Visita ao “Horto Monástico”
| 18h30
Visita ao Mosteiro de Santa Maria de Salzedas
| 19h30
Jantar monástico
Apoios
Liga dosAmigos doMuseu de Lamego
H O T E L
qualidade de serviço
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HEHN
dest
aque
Transmitida de geração em geração, a técnica de defumar
com fins de conservação confere características únicas ao
fumeiro. Saberes transformados em sabores, únicos e
genuínos, que o Jantar Monástico promete recuperar em
2015.
Com a chancela da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro,
e agora pela primeira vez, com a garantia de qualidade da
Quinta do Paço de Vila Real, o Jantar Monástico 2015
promete mais uma vez surpreender com interpretações
contemporâneas das refeições que vão girar em torno do
fumeiro.
Depois do sucesso das últimas edições, com a recriação dos
ambientes medieval, barroco e renascentista, em 2015 o
cenário continua a ser o impressionante Claustro do
Capítulo, com traço do arquiteto maltês Carlos Gimach.
Organizado pelo projeto Vale do Varosa, o Jantar Monástico
2015 prevê ainda a receção aos “monges” ao início da tarde.
Visitas ao Mosteiro de São João de Tarouca, Torre
Fortificada de Ucanha e, incontornavelmente, ao
Mosteiro de Santa Maria de Salzedas constituem uma
oportunidade de conferir as alterações que no último ano
foram introduzidas pelos trabalhos de recuperação em
curso. Especialmente relevante, no caso do Mosteiro de
São João de Tarouca a visita é ainda a única forma de
Incomparável em sabor e mestria, baseado em hábitos ancestrais, o fumeiro tem sido ao longo
dos séculos uma das iguarias mais apreciadas na gastronomia portuguesa. Em 2015, o Jantar
Monástico propõe exatamente um menu inspirado em aromas intensos, sob o mote “De fumo a
fumeiro”. Na quinta edição, o Mosteiro de Santa Maria de Salzedas volta a abrir as portas para
no dia 27 de junho proporcionar experiências únicas a todos os participantes
JANTAR MONÁSTICO com sabores ancestrais em 2015
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dest
aque
acompanhar a evolução da intervenção no edificado,
mesmo antes da abertura ao público.
Com esta programação, que se vem materializando ao
longo das últimas edições do Jantar Monástico, o
projeto Vale do Varosa pretende divulgar um
património ímpar e recordar que este se estende
pela imaterialidade das vivências de que os
mosteiros foram palco ao longo dos séculos.
A iniciativa conta com o apoio da Direção Regional de
Cultura do Norte, Museu de Lamego, Liga dos Amigos
do Museu de Lamego, Escola de Hotelaria e Turismo do
Douro, Quinta do Paço, Câmara Municipal de Tarouca,
Junta de Freguesia de Salzedas e do Centro de Tropas
de Operações Especiais de Lamego.
INFORMAÇÃO EM : www.valedovarosa.pt
INSCRIÇÕES EM: bit.ly/jantarinscricoes2015
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em
exp
osi
ção
“Cister no Douro” não é, por isso, uma exposição
tradicional, mas a tradução de um espaço maior, de uma
Ordem que transformou um vale e que desempenhou um
papel primordial na excelência hoje reconhecida à região
como Património da Humanidade.
Com comissariado científico de Nuno Resende e organizada
pela Direção Regional de Cultura do Norte, Museu de Lamego
e projeto Vale do Varosa, “Cister no Douro” assume-se como
uma instalação multimédia, destinada a divulgar a
herança histórica, cultural, arquitetónica e artística
legada pela presença desta Ordem monástica na região.
Até 26 de abril, um território histórico, detentor de um património único, revela-se no Museu
de Lamego através de experiência de som e imagem, numa instalação que recria um claustro,
que sintetiza uma filosofia de vida.
“CISTER NO DOURO”
A entrada é livre.
itinerâ
nci
a
Ao todo são 65 imagens, assinadas por Emilio Biel, Antiga
Casa Fritz.
A beleza das imagens, o percurso ao longo do rio Douro, os
aspetos históricos e etnográficos, o caráter da região e as
tradições internacionais da zona demarcada fazem desta
coleção fotográfica um conjunto único, tornado acessível
ao grande público através da sua exposição e edição de
respetivo catálogo, distinguido em 2014 pela Associação
Portuguesa de Museologia (APOM).
A exposição “Caminhos do Ferro e da Prata”, a primeira a espelhar os resultados do projeto do
Museu de Lamego de identificação e inventário de espólios fotográficos familiares com
referência ao Douro, está patente no Museu do Abade de Baçal e foi prolongada até ao dia 31 de
março. Em itinerância, esta é uma oportunidade de levar a novos públicos uma exposição que
reflete a importância da construção da via-férrea do Douro e Minho, numa coleção de
fotografias reunidas num álbum originalmente concebido para a sua apresentação pública.
“CAMINHOS DO FERRO E DA PRATA”
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A gravura foi executada a partir de uma célebre pintura do
espanhol Bartolomé Estéban Murillo (Sevilha, 1618-1682)
por Raphael Morghen (Florença, 1758-1833), um dos mais
importantes gravadores do século XVIII e inícios do XIX.
Possuidor de uma técnica notável, Raphael Morghen iniciou a
sua aprendizagem com o pai, Filippo Morghen, também ele
reputado gravador.
Com apenas 12 anos publica a sua primeira gravura e aos 20
estabelece-se, por conta própria, recebendo numerosas
encomendas de retratos, assuntos mitológicos e religiosos.
Viveu e trabalhou em Nápoles, Roma e Florença, tendo
executado, no total, 252 gravuras originais, a partir de obras
de mestres como Rafael, Ticiano, Bronzino, Correggio ou
Matteini.
A sua obra destaca-se por valores tonais e texturais
inigualáveis, tendo influenciado toda uma geração de
gravadores.
Do mesmo gravador, o Museu de Lamego possui um segundo
exemplar, figurando "A Virgem da Cadeira", elaborado a
partir da célebre pintura de Rafael Sanzio de Urbino (1483-
1520). Ambos foram doados por Dona Margarida Braga,
viúva de Fausto Guedes Teixeira (1871-1940), em
cumprimento da vontade do poeta lamecense.
Um livro, uma caveira, um frasco de unguento e uma cruz assumem, quando reunidos, valor
simbólico atribuído a Maria Madalena, discípula de Jesus, que o acompanhou no Calvário. Em
março é precisamente a gravura desta santa que está em destaque no Museu de Lamego,
através da rubrica “Um Ano. Um Tema”.
UM ANO. UM TEMA | março
LEGENDA
SANTA MARIA MADALENA
Raphael Morghen (Florença, 1758-1833);
Bartolome Esteban Murillo (1617-1682)
Sécs. XVIII-XIX
Tinta e papel
Doação Fausto Guedes Teixeira
Museu de Lamego, inv. 903
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ediç
ões
“Viagem ao Oriente” reúne um excecional núcleo de
fotografias registadas entre 1880 e 1895, no auge da
descoberta e do fascínio do Ocidente pelo Oriente.
As paisagens, os ambientes urbanos, as arquiteturas, as
grandes obras de engenharia, o passado, o presente e a
construção do futuro estão agora registadas em papel,
num catálogo que é o resultado da exposição com o mesmo
nome, fruto de uma colaboração intensa entre o Museu de
Lamego e a família duriense Mascarenhas Gaivão.
Por isso, mais que uma nova publicação, “Viagem ao
Oriente” é a materialização de um projeto mais vasto que
o Museu de Lamego iniciou em 2013 e que passa pela
identificação e inventário de espólios fotográficos
familiares do Douro. As exposições “Caminhos do Ferro e da
Prata” e “Uma viagem no tempo, do outro lado do espelho”
foram os primeiros resultados públicos deste projeto, a
partir das coleções fotográficas da mesma família.
O catálogo “Viagem ao Oriente” está disponível na loja do
Museu de Lamego.
Do Cairo a Jacarta, do Egito das pirâmides e do deserto aos príncipes de Java, passando através
do Canal do Suez, Port Said, o Mar Vermelho, o Oceano Índico, a Índia e as colónias portuguesas,
esta é uma “Viagem ao Oriente” no séc. XIX que o Museu de Lamego disponibiliza agora
também em formato papel. A edição impressa vem assim dar resposta a diversas solicitações,
após a publicação online em setembro de 2014.
VIAGEM DO ORIENTE com edição em papel
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O Cicerone é um guia virtual que, através de um tablet,
conduz o seu utilizador. A partir do CICERONE, os visitantes
passam a poder interagir com a exposição: selecionar o
item que pretendem consultar, ver o mapa, selecionar os
seus objetos favoritos e recebê-los mais tarde por e-mail,
entre outras funcionalidades.
Com o novo guia virtual do Museu de Lamego, disponível em
quatro idiomas - português, inglês, espanhol e francês -, os
visitantes poderão a partir de agora percorrer as cerca de
30 salas de exposição, acedendo ao seu ritmo a
informações relevantes sobre as diferentes peças.
Fácil de utilizar, sem percursos pré-definidos e com muitas histórias para contar. Assim é o novo
guia do Museu de Lamego que, ao ritmo de cada visitante, promete desvendar as coleções do
Museu.
CICERONE é o novo guia do Museu
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do que mais gostou e no que podemos melhorar.
Até breve!
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loja
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u SUGESTÕES DIA DO PAI
De terça a domingo, das 9h30 às 18h00.
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Museu de Lamego
Largo de Camões
5100-147 Lamego
Tel: (+351) 254600230
E-mail: [email protected]
Site: www.museudelamego.pt
Facebook: www.facebok.com/museu.de.lamego
Horário
De terça-feira a domingo, das 9h30 às 18h00.
Encerra às segundas-feiras.
Gratuito no primeiro domingo do mês.
Serviço Educativo
Visitas orientadas/comentadas à exposição permanente e
exposições temporárias, mediante marcação prévia.
Biblioteca
De terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às
18h00, mediante contacto prévia.
Auditório
100 lugares
Loja
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