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Sede:Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 / 28 andar CEP 20003-900 Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436 Endereo eletrnico:www.abnt.org.br ABNT Associao Brasileira deNormas Tcnicas Copyright 2000,ABNTAssociao Brasileira de Normas Tcnicas Printed in Brazil/Impresso no Brasil Todos os direitos reservadosICS21.060.99 JUN:2002 2 Projeto 04:003.01-081 Chumbadores mecnicos ps-instalados em concreto Avaliao do desempenho Origem: Projeto 04:003.01-081:1997 ABNT CB-04 ComitBrasileiro de Mquinas e Equipamentos Mecnicos CE 04:003.01- Comisso de Estudo de Elementos de Fixao04:003.01-081 Mechanical Anchors Post-Installed in concrete, Evaluating the Performance. Descriptors: Anchors, Test for anchors, Mechanical anchors. Esta Norma foi baseada em ACI 355.2-00 Evaluating the Performance of Post-Installed Mechanical Anchors in Concrete do American Concrete Institute, Farmington Hills, Michigan. Palavra(s)-chave:Chumbadores. Avaliao de chumbadores. Chumbadores mecnicos 35 pginas SumrioPrefcio 1Objetivo 2Referncias normativas 3Definies e notaes4Requisitos para identificao do chumbador5Requisitos gerais6Requisitos para as placas de concreto, instalao e conduo dos ensaios7Ensaios de referncia 8Ensaios de confiabilidade 9Ensaios de condies de servio 10Estabelecimento da categoria do chumbador 11Apresentao dos dados dos chumbadores12Requisitos para rgos independentes de ensaio e avaliao Anexos Anexo A.1 Procedimentos para padronizao dos resultadosAnexo A.2 Procedimentos para determinar as resistncias caractersticas. Anexo A.3 Requisitos para placas de concreto Anexo B Bibliografia Prefcio A ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas , o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujo contedoderesponsabilidadedosComitsBrasileiros(ABNT/CB)edosOrganismosdeNormalizaoSetorial (ABNT/ONS), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS circulam para Consulta Pblica entre os associados da ABNT e demais interessados. Projeto 04:003.01-081:2002 2 1Objetivo 1.1 EstaNormaestabeleceprogramasdeensaioserequisitosparaavaliaodechumbadoresmecnicosdeps -concretagem, para uso em concreto, sob critrios de projeto da NBR 6118. Os critrios so estabelecidos para determinar se os chumbadoresso aceitveis apenas para uso em concreto no sujeito a fissurao, ou para uso indiferentemente em concreto sujeito ou no a fissurao. So estabelecidas categorias de desempenho para chumbadores, assim como os critrios para que se classifique chumbadores em cada categoria. As categorias de desempenho so utilizadas por NBR 6118 definindo fatores de reduo de resistncia, alm de outros parmetros de projeto. 1.2 EstaNormaestabeleceosensaiosexigidosparaaqualificaodoschumbadores,ougruposdechumbadores, mecnicos de ps -concretagem, para serem utilizados sob os critrios da NBR 6118. 1.2.1 Aplica-sesomenteachumbadoresougruposdechumbadoresmecnicos,deps -concretagem de expanso por torque ou por percusso e a chumbadores de segurana (chumbadores aplicados em furos alargados no fundo). 1.2.2 Aplica-se somente a chumbadores com dimetro nominal de 6 mm (1/ 4 pol.) ou maior. 1.3Esta Norma se aplica a chumbadores mecnicos ps instalados para uso em aplicaes estruturais referidas na NBR 6118esujeitosacargasestticasoussmicas,detrao,decisalhamentooudetraoecisalhamento combinadas. Aplica-seaoschumbadoresmostradosnasfiguras1,3e4.Noseaplicaachumbadorescarregadosemcompresso caso o mecansmo de expanso tambm o seja, nem se aplica a chumbadores sujeitos a cargas de fadiga. Espera-se que oschumbadoresqueatendemsespecificaesdestaNormadeavaliaoresistamcargasdeprojeto(detrao,de cisalhamento,oudetraoecisalhamentocombinadas)apresentandorigidezadequada.OsrequisitosdestaNorma relacionadasqualificaodoschumbadoresparaaplicaesssmicasnosimulamocomportamentodechumbadores em zonas de articulao plstica de estruturas de concreto armado.1.2.2.1 1.4 Os valores citados em unidades do Sistema Internacional (SI): milmetro, newton, pascal, etc. ou em unidades Inglesas:pol.,lbs,psi,etc.devemserconsideradosseparadamente.Notexto,asunidadesInglesasaparecementre-parnteses . 2 Referncia normativa As normas relacionadas a seguir contm disposies que, ao serem citadas neste texto, constituem prescries para esta Norma. As edies indicadas estavam em vigor no momento desta publicao. Como toda norma est sujeita a reviso, recomenda-sequelesquerealizamacordoscombasenestaqueverifiquemaconveninciadeseusaremasedies mais recentes dasnormas citadas a seguir. A ABNT possui a informao das normas em vigor em um dado momento. NBR5732 :1991 Cimento Portland comum. NBR5738:1994 Moldagem e cura de corpos de prova cilndricos ou prismticos de concreto- Mtodo de ensaio. NBR5739:1994 Ensaio de compresso de corpos de prova cilndricos - Mtodo de ensaio. NBR6118:2001 Projetode estruturas de concreto. NBR7211:1983 Agregados para concreto.NBR8800:1986 Projeto e execuo de estruturas de ao em edifcios. Mtodo dos estados limite. NBR8953 :1992 Concreto para fins estruturais Classificao por grupos de resistncia. NBR 10091:1987 Chumbadores. Dimenses e caractersticas mecnicas. Padronizao. NBR 12655:1996 Concreto. Preparo, controle e recebimento. NBR 14827:2002 Chumbadores instalados em elementos de concreto oualvenaria. Determinao de resistncia trao e ao cisalhamento. Proj. 04.003.01-104: 2002 Chumbadores Terminologia. ISO 273:1979 Fasteners Clearance in holes for bolts and screws.1) ISO 898-1: 1999 Mechanical properties of fasteners made of carbon steel and alloy steel Part: 1 Bolts, screws and nuts.2) ISO 898-2: 1999

Mechanical properties of fasteners made of carbon steel and alloy steel Part: 2 Nuts with specifi ed proof load values Corse threads. 3) ISO 3506-1:1997 Mechanical properties of corrosion resistant stainles -steel fasteners Part:1Bolts, screws and studs.4) ISO 3506-2:1997 Mechanical properties of corrosion resistant stainles -steel fasteners Part: 2 Nuts. 4) ISO 4042:1989 Threateds components, electroplated coatings.5) ISO 5468:1992 Paralell shank Mansonry drills with carbide tips; NBR-ISO-IEC 17025: 2001 Requisitos gerais para a competncia de laboratrios de ensaio e calibrao.

3 Definies e notaes3.1 Para efeito desta Norma so adotadas as seguintes definies Projeto 04:003.01-081:2002 3 3.1.1categoriadechumbadoranchor category:Classificaodeumchumbador,estabelecidacombasenoseu desempenho em ensaios de confiabilidade (ver 10). 3.1.2chumbadordeexpansoporpercussodisplacement-controlledexpansionanchor:Chumbadordeps -concretagem, cuja resistnciavem da expanso contra as laterais do furo no concreto, atravs do movimento de um pino interno a uma jaqueta ou atravs do movimento da jaqueta sobre um pino, ver exemplos nas figuras 1a, 1b e 1c. Umavez expandidonohpossibilidadedenovaexpanso,atravsdaaplicaodacarga.Noschumbadoresdeexpansopor percusso, a expanso obtida por impacto agindo em uma jaqueta de expanso ou em um cone. Na figura 1a a jaqueta expandida atravs da insero de um cone; a intensidade da fixao sendo controlada pelo deslocamento do cone. Nas figuras 1b e 1c, a jaqueta inserida sobre o cone; a intensidade da fixao sendo controlada pelo deslocamento da luva. 1a

1b1c Figura 1 Exemplos de chumbadores de expanso por percusso[2.1] 3.1.3chumbador de ps-concretagem post-installed anchor: Chumbador instalado posteriormente em um elemento de concreto pronto e j endurecido. 3.1.4chumbador de pr-concretagem cast-in-place anchor:Chumbador instalado no local antes da concretagem e que obtm sua resistncia somente aps a moldagem e cura do elemento de concreto (ver NBR 10091). Figura 2-Alguns exemplos dechumbadores de pr-concretagem 1) Para os efeitos de Norma Brasileira, utilizar aNBR5872:... 2) Para os efeitos de Norma Brasileira, utilizar a NBR 8855:... 3) Para os efeitos de Norma Brasileira, utilizar a NBR 10062:... 4) Para os efeitos de Norma Brasileira, utilizar a NBR 10065:... 5) Para os efeitos de Norma Brasileira, utilizar a NBR 10202:... Projeto 04:003.01-081:2002 4 3.1.5 chumbador de segurana undercut anchor : Chumbador de ps -concretagem, cuja resistncia vem de uma trava mecnicaprovenientedoalargamento,nofundodofuro,feitoporferramentaespecial(verfigura3a)oupelo prprio chumbadordurante sua instalao,atravs da insero e rotao da prpria jaqueta do chumbador sobre uma haste com extremidade cnica em um furo cilndrico, onde o resduo do alargamento fica retido no fundo do furo (ver figura 3b). 3a3b Figura 3 Exemplos de chumbadores de segurana[.....] 3.1.6chumbadordeexpansoportorquetorque-controlled expansion anchor:Chumbadordeps -concretagem,cuja resistnciavem da expansodeuma ou mais jaquetas ou outros elementos, contra as laterais do furo, atravs da aplicao de torque que puxa o(s) cone(s)parao interior da(s)jaqueta(s).As figuras 4a , 4b e 4cso exemplos. 4a 4b 4c Figura 4 Exemplos de chumbadores de expanso por torque[2.2] 3.1.7 chumbador de adeso qumica - bonded anchor: Chumbador de ps -concretagem fixado por ao de um adesivo em quantidade suficiente para preencher o espao entre as paredes do orifcio e o chumbador propriamente dito. A figura 5a de uma resina qumica fornecida em ampola de vidro que introduzida,quebrada e misturada dentro do furo com auxlio da prpria haste roscada,a figura 5b de resina e endurecedor fornecidos em compartimentos separados e que so misturados em um bico misturador e aplicador, com auxlio de um dispositivo dosador. 55b Figura 5 Exemplos de chumbadores de adeso qumica [....] Projeto 04:003.01-081:2002 5 3.1.8concreto fissurado cracked concrete : Placa deconcreto com fissura passante de abertura uniforme. 3.1.9 concreto sujeito a fissurao : Regio do elemento de concreto submetida a tenses de trao. 3.1.10concretonosujeitoafissuraouncrackedconcrete:Regio do elementodeconcreto no submetida a tenses detrao. 3.1.11equivalncia estatstica statistically equivalent : Dois grupos deresultados de ensaios devem ser considerados estatisticamenteequivalentescasonohajadiferenasignificativaentreasmdiasnementreosdesviospadrodos doisgrupos.Aequivalnciaestatsticadasmdiasdosdoisgruposdeveseravaliadamedianteumensaiot unilateral, com grau de confiana de 90%. 3.1.12falha por ruptura no concreto concrete failure : Falha do concreto, que pode ser em forma de um cone ou em fissurao radial. 3.1.13falhadoconcretoemconeconcrete breakout failure:Falhadoconcretoemformadeconeporesforode trao, ou falha em semi-cone na borda do concreto, por esforode cisalhamento. 3.1.14falha por escorregamento total pullout failure : Modalidade de falha na qualtodo ochumbadorescorrega para fora do furo no concreto, sem que haja ruptura do ao e sem que haja falha do concreto emconea partir da profundidade do embutimento. O chumbador pode deslocar-se em direo superfcie, resultando ou no em falha do concreto em cone comesforos que apresentam disperso de resultados. 3.1.15falhaporescorregamentoparcialpull-throughfailure:Modalidadedefalhanaqualpartedochumbador (parafuso, haste ou prisioneiro) passa atravs do mecanismo de expanso. 3.1.16falha por fissurao splitting failure : Modalidade de falha na qual o concreto sofre uma fissura em um plano que passa pelo(s)eixo(s)do(s)chumbador(es). 3.1.17falhadoaosteelfailure:Modalidadedefalhacaracterizadapelarupturadecomponentesdeaodo chumbador que transmitem esforo ao concreto. 3.1.18grupodechumbadoresanchorgroup:Umaquantidadedechumbadorescomembutimentosefetivosaproximadamente iguais e com espaamento entre chumbadores adjacentes, menor do que trs vezes o embutimento. 3.1.19 indutor de fissura crack inducer : Dispositivo que induz uma fissura na posio desejada (ver figura 6). Figura 6 Placa de concreto para ensaio contendo Indutores de fissura[A3.1] 3.1.20instalaodochumbadorsettingofanchor:Processodeexpansodeumchumbadoremumfurofeito previamente por broca, ou pelo prprio chumbador, em um elementode concreto. 3.1.21materialbase basematerial:Nomegenricoempregadopararepresentarosubstrato,sejaummembro estrutural, um bloco ou uma placa de concreto.3.1.22membro estrutural structural member : Bloco ou parte de uma estrutura de concreto. Projeto 04:003.01-081:2002 6 3.1.23placa de concreto test member : Bloco de concreto previamente preparado, com dimenses apropriadas para o ensaio, predominando as dimenses de comprimento e de largura sobre a dimenso de espessura. 3.1.24 sriedeensaios test series : Um grupo deensaios realizados nas mesmas condies.3.1.25sistemadechumbadoresanchorsystem:Conjuntodechumbadoressimilaresquevariamsomenteem dimetro ou em embutimento (exemplo: Uma linha de produtos de um mesmo tipo e fabricante). 3.1.26valor caracterstico characteristic value:Quantil de 5% (valor com 95% de probabilidade de ser excedido , com confiana de 90%). 3.2Para os efeitos desta Norma so adotadas as seguintes notaes: SmboloSignificado AN rea equivalente rea projetada em milmetros quadrados (pol ), da superfcie de falha de um chumbador isolado ou de um grupo dechumbadores, quando a distnciapelo menosuma das bordas da placa de concreto inferior a 1,5 hef(ver figura 7). 7a 7b 7c AN=( c1+1,5 hef)(2x1,5 hef) quandoc1 < 1,5 hef AN=( c1+ s1+1,5 hef)(2x1,5 hef) quandoc1 < 1,5 hefe s1 < 3 hef AN=( c1+ s1+ 1,5 hef)(c2+ s2+1,5 hef) quandoc1 e c2< 1,5 hefe s1 e s2 < 3 hef Figura 7 rea equivalente A N [2.4] ANoreaequivalentereaprojetadaemmilmetrosquadrados(pol),dasuperfciecnicadefalhado concreto, para umchumbador isolado, distante das bordas mais do que 1,5 hef(ver figura 8). Figura 8 rea equivalente ANo[2.8] A No = 2(1,5 hef) x 2(1,5 hef) = 3 hef x 3 hef = 9 hef 2 Aserea efetiva trao da seo transversal do chumbador em milmetros quadrados( pol2 ). ccrDistncia crtica borda Distncia a partir da qual um aumento no produz ganho de resistncia do chumbador. Uma reduo at cmin. produz perda de resistncia. Este valor o resultado do ensaio 7 da tabela 1 e do ensaio 9 da tabela 2 e deve ser informado pelo fabricante, em mm (pol). cmin.Distnciamnimaborda,Distnciaparaaqualnohriscodefissuraonoconcretodurantea instalao do chumbador. Distncia inferior cminno permitida. Este valor o resultado do ensaio 8 da tabela 1 e do ensaio 10 da tabela 2 e deve ser informado pelo fabricante, em mm (pol). dmxDimetro, em milmetros (pol),da ponta de metal duro da broca de perfurao, com o dimetro no mximo da faixa de tolernciade uma broca nova, representando uma brocasem desgaste. dmDimetro, em milmetros (pol), da ponta de metal duro da broca de perfurao, com o dimetro no mnimo da faixade tolerncia de uma broca nova,representando uma broca com desgaste moderado. dminDimetro,emmilmetros(pol),dapontademetaldurodabrocadeperfurao,comodimetroinferiorao mnimo da faixa de tolerncia deuma broca nova, representando uma pea com desgaste significativo. doDimetro externo do chumbador, em milmetros (pol).fc,m,i.Resistnciacompressodoconcreto,prestabelecida,paraaqualosresultadosdasriedeensaios devem ser ajustadosutilizando a equao A.1.1, em megapascal (psi). Ver Anexo A.1. fc,test,i.Resistnciacompressomdiadoconcretomedidaemcilindrospadro,paraoconcretodasplacasda srie de ensaios i, em megapascal (psi). futResistencia trao especificada para o ao do chumbador, em megapascal (psi). Projeto 04:003.01-081:2002 7 fut,testMdia das resistncias de trao do ao do chumbador, conforme determinada em ensaio, em megapascal (psi). fyTenso mnima de escoamento especificada para o ao do chumbador, em megapascal (psi). Fm,iMdia de carga ltima ajustada, obtida na srie de ensaiosi, conforme calculadopela equao A.1.1, em newtons (lbs). FutCarga ltima mdia do chumbador,em newtons (lbs). Fu,test,iCarga ltima mdia do chumbador, conforme determinado nasriede ensaios i, em newtons (lbs). F5%Carga ltima caracterstica em srie de ensaios, calculada de acordo com Anexo A.2, em newtons (lbs). hEspessura da placa de concretona qual ochumbador instalado, medida perpendicularmente superfcie da placa no ponto de instalao do chumbador, em milmetros (pol). hefEmbutimento efetivo, medido da superfcie da placa de concreto at o ponto no qual o esforo de trao do chumbador transferido ao concreto, em milmetros (pol). Ver figura 9. Figura 9 Embutimento efetivo[2.6] hminEspessuramnimadocomponenteestrutural,conformeespecificadopelofabricantedochumbador,em milmetros (pol). k Fator de eficincia , cujo valor depende do tipo de chumbador. KConstanteestatstica(fatordetolernciaunilateral)usadoparaestabeleceroquantilde5%comnvelde confiabilidade de 90%, e cujo valor depende da quantidade de ensaios, ver Anexo A.2. nQuantidade de chumbadores numa srie de ensaios;tambm, quantidade de chumbadores em um grupo. NCarga axial (em geraltrao) , em newtons (lbs). NbCargaltimacaractersticadochumbadorcommodalidadedefalhaporrupturadoconcreto,emnewtons (lbs). Nb,oCarga ltimacaracterstica em ensaios de referncia, em newtons (lbs). Nb,rCarga ltimacaracterstica de trao em ensaios de confiabilidade, em newtons (lbs). NeqCargamximadetraoemensaiodinmicoiguala50%daresistnciaatraomdiaemconcreto fissurado obtido em ensaios de referncia, em newtons (lbs). NkResistnciacaractersticamnimaemensaiosderefernciaemconcretonofissuradoparafalhasdo concreto, do ao ou de escorregamento, para a resistncia do concreto da placa de ensaio, em newtons (lbs).NpCarga ltimacaracterstica de trao de um chumbador com modalidade de falha por escorregamento, em newtons (lbs). NstResistncia caracterstica a trao do ao de um chumbador, em newtons (lbs). NuCarga ltimamedida em ensaio de trao, em newtons (lbs). NwCarga de trao emensaios onde a fissuratem variao de abertura cclica, em newtons (lbs). N1Cargamnimadetrao,acimadaqualalteraesnodiagramacargaxdeslocamentodacargaso aceitveis, conforme estabelecido em6.5.1.1 , em newtons (lbs). N10%10% da carga ltima no ensaio de trao. N30%30% da carga ltima no ensaio de trao. scrEspaamento a partir do qual um aumento no produz ganho na resistncia da ancoragem. Uma reduo at smin produz perda de resistncia. Este valor deve ser informado pelo fabricante, em milmetros (pol). sminEspaamentoentrechumbadoresparaoqualnohriscodefissuraonoconcretoduranteainstalao dos chumbadores. Distncia inferior smin no permitida. Este o resultado do ensaio 8 , da tabela 1, e ensaio 10 da tabela 2, e deve ser informado pelo fabricante, em milmetros (pol). TTorque aplicado emum ensaio, em newtonsxmetros (ft x lbs).TinstTorqueespecificadooumximoparaexpansooupr-tensionamentodeumchumbador,emnewtonsx metros (ft x lbs). VeqCarga mxima de cisalhamento em ensaios de simulao ssmica, determinada por clculo ou por ensaio, em newtons (lbs). VsResistncia caracterstica ao cisalhamento do ao, em newtons (lbs). wAbertura de fissura, em milmetros (pol). wVariao da abertura da fissura, em milmetros (pol). 10%Deslocamento medido paraN10%.. Projeto 04:003.01-081:2002 8 30%Deslocamento medido paraN30%. Rigidez axial do chumbador na faixa das cargas de trabalho, em newtons / milmetro (lbs/pol). IRFator de reduo de capacidade obtido em ensaios de confiabilidade de instalao. Coeficiente de variao da amostra (desvio padro dividido pela mdia) expressoem frao decimal ou em %. 4Requisitos para identificao do chumbador 4.1Determinao das caractersticas crticas O fabricante do chumbador em conjunto com o rgo independente de avaliao deve determinar as caractersticas que afetamaidentificaoeodesempenhodochumbadoremavaliao.Estascaractersticaspodemincluir,masnose limitam a:- dimenses; - tipos de materiais; - acabamentos de superfcie; - tratamentos trmicos; - revestimentos; - marcas de identificao e - tcnicas de fabricao dos chumbadores e de seus componentes. 4.2Especificaes das caractersticas crticas do chumbador As caractersticas, consideradas crticas, devem constar de desenhos e especificaes do fabricante. 4.3Verificao da conformidade com desenhos e especificaes: 4.3.1DimensesDimenses,consideradascrticas,devemserverificadaspelorgoindependentedeavaliao,paraconstatara conformidade com desenhos e especificaes. 4.3.2Materiais Osmateriais,consideradoscrticos,devemserverificadospelorgoindependentedeavaliao,paraconstatara conformidadecompropriedadesmecnicasecomposiesqumicas,utilizando-sedecertificadosobtidosdos fornecedores do ao e dos outros materiais. 4.3.3Acabamento de superfcie Acabamentosdesuperfcie,consideradoscrticos,devemserverificadospelorgoindependentedeavaliao,para constatar a conformidade com desenhos e especificaes. Esta verificao deve incluircaractersticas tais como: dureza superficial e rugosidade. 4.3.4Tratamentos trmicos Tratamentos,consideradoscrticos,devemserverificadospelorgoindependentedeavaliao,paraconstatara conformidadecomdesenhoseespecificaes.Estaverificaodeveincluircaractersticastaiscomo:espessurada camadae dureza. 4.3.5Revestimentos superficiais Osrevestimentossuperficiais,consideradoscrticos,devemserverificadospelorgoindependentedeavaliao, para constataraconformidadecomdesenhoseespecificaes.Estaverificaodeveincluircaractersticastaiscomo: espessura de camada e rugosidade superficial. 4.3.6Tcnicas de fabricao Tcnicas de fabricao, consideradas crticas, devem ser verificadas pelo rgo independente de avaliao, para constatar a conformidade com desenhos e especificaes. Estas tcnicas de fabricao podem incluir tcnicas de processamento, por exemplo, laminao a frio ou usinagem, ou tratamento de superfcie, por exemplo, shot-peening. 4.3.7Componentes A classe de resistncia, de: parafusos, prisioneiros, porcas e arruelas, que fazem parte do chumbador, deve ser compatvel com a resistncia do mesmo, conforme ISO 898-1, ISO 898-2, ISO 3506-1 e ISO 3506-2. Projeto 04:003.01-081:2002 9 4.4Controle de qualidade Os chumbadores devem ser fabricados sob programa de controle de qualidade certificado tal como NBR IEC ISO 17025 paragarantirdesempenhodeacordocomosresultadosdosensaiosdequalificao.Esteprogramadecontrolede qualidade deve ser auditado por rgo de qualidade independente em conformidade com NBR IEC ISO 17025, pelo menos semestralmente. 4.5Marcaes Marcaes,consideradascrticas,devemserverificadaspelorgoindependentedeavaliao,paraconstatara conformidade com desenhos e especificaes. 5 Requisitos gerais 5.1 Seqncia dos ensaios Executar quatro tipos de ensaios na seguinte seqncia: a) Ensaio de identificao- Ensaio para avaliar a conformidade do chumbador nas suas caractersticas crticas, definidassegundo critrio de 4.1;b) Ensaio de referncia - Ensaio para estabelecer desempenho mnimo contra o qual os ensaios subseqentes devem ser comparados, ver seo 7; c)Ensaiodeconfiabilidade-Ensaioparaverificaraconfiabilidadedochumbadorcomutilizao de procedimentos inadequados de instalao e em condies adversas de servio, inclusive a longo prazo, ver seo 8; d)Ensaioemcondiesdeservio-Ensaioparaavaliardesempenhodochumbadoremcondiesprevistasde servio, ver seo 9. Os requisitos de ensaios esto resumidos nas tabelas 1 e 2 . Determinar a aceitabilidade ou inaceitabilidade do chumbador, utilizando critrios estabelecidos em 4 ;7 ; 8 e 9. Determinaracategoriadochumbador(ndicedasensibilidadedochumbadorscondi es de instalao e de servio) utilizando critrios estabelecidos em 10. Informar a categoria mais baixa, por dimetro, estabelecida conforme 11. Para chumbadores com vrios embutimentos, ver tabela 8. Projeto 04:003.01-081:2002 10 Tabela 1. Programa de Ensaios, para avaliao de sistemas de chumbadores, para utilizao em concreto no sujeito fissurao[5.1] Nmero do ensaio Seo ObjetivoDescrio Resistncia do concreto Espess. daplaca de concreto Dimetro da broca n a) Ensaios de referncia 17.2 Concreto de baixa resistncia Trao Chumbador isolado, distantedas bordasBaixa hmin dm 5 2 7.2 Concreto de alta Resistncia Trao Chumbador isolado, distante das bordasAlta hmindm 5 Ensaios de confiabilidade 38.2 Sensibilidade reduo do esforode instalao Trao Chumbador isolado, distante das bordasVaria com o tipo de chumbador hmin dm b) 5 48.3 Sensibilidade ao aumento no dimetro do furoTrao Chumbador isolado, distante das bordasBaixa hmindmx. 5 58.4 Sensibilidade diminuio no dimetro do furo Trao Chumbador isolado, distante das bordasAlta hmindmin. 5 68.5 Confiabilidade sob carga repetitiva Trao repetitiva Chumbador isolado, distante das bordas. Capacidade residualBaixa hmindm 5 c) Ensaiosem condies de servio 7 9.3 Verificao da resistncia total do chumbador instaladono canto com bordas a 1,5 hef Trao Chumbador isolado no canto, com bordasa 1,5 hef

Baixa hmindm 4 89.4 Espaamento e distncia borda mnimos,para evitar fissurao na instalaoAlto esforo de instalao (torque ou direto) Dois chumbadores prximos borda Baixa hmindm 5 99.5 Resistncia do chumbador ao cisalhamento no aod) cisalhamento Chumbador isolado, distante das bordasBaixa hmindm 5 Notas: a)Tamanho mnimo da amostra, para todos os dimetros, exceto indicao em contrrio. b)Dimetros das brocas para chumbadoresde segurana so diferentes e esto na tabela 7. c)Ensaiardimetrosmenor, mdio e maior d)Exigido apenas para chumbadorque tenha reduo de rea, no seu trecho solicitado, sendo que essa seo de reareduzida se encontra a distnc ia menor que 5 dimetros da seo de cisalhamento. Tambm para chumbador de jaquetaquando a resistncia de cisalhamento da jaqueta considerada.

Projeto 04:003.01-081:2002 11 Tabela 2. Programa de ensaios, para avaliao de sistemas de chumbadores, para utilizao, tantoem concreto fissurado como em concreto no sujeito fissurao.[5.2] Nmero do ensaio Seo Objetivo do ensaioDescrio Abertura da fissuraw(pol.)mm Resistnciado concreto Espess. da placa de concreto Dime-tro dabroca n a) Ensaios de referncia 17.2 Ensaio de refernciaem concreto no fissurado de baixa resistncia Trao Chumbador isolado, distante das bordas -- Baixahmindm5 27.2 Ensaio de refernciaem concreto no fissurado de alta resistncia Trao Chumbador isolado, distante das bordas -- Alta hmindm5 37.2 Ensaio de referncia em concreto fissurado de baixa resistncia Trao Chumbador isolado, distante das bordas 0,30 (0.012) Baixa hmindm5 47.2 Ensaio de referncia em concreto fissurado de alta resistnciaTrao Chumbador isolado, distante das bordas 0.30 (0,012) Alta hmindm5 Ensaios de confiabilidade 58.2 Sensibilidade ao esforo reduzido de instalaoTrao Chumbador isolado, distante das bordas 0.30 (0,012) Varia com o tipo de chumbador hmin dm b) 5 68.3 Sensibilidade abertura da fissura e aumento do dimetro do furoTrao Chumbador isolado, distante das bordas 0.50 (0,020) Baixa hmindmx. 5 78.4 Sensibilidade abertura da fissura e aumento do dimetro do furoTrao Chumbador isolado, distante das bordas 0.50 (0,020) Alta hmindmin. 5 88.6 Ensaio em fissuras com variao cclica de aberturaTrao constante- Chumbador isolado, distante das bordas. Capacidade residual 0,10 a 0,30 (0,004 a 0,012) Baixa hmin dmx. c) 5 Ensaios em condiesde servio 99.3 Verificao da resistncia total do chumbador Chumbador no canto com bordas a 1,5 hef Trao Chumbador isolado no canto, com bordas a 1,5 hef -- Baixa hmindm4109.4 Espaamento e distncia bordamnimos, para evitar fissurao na instalao. Em concreto no fissurado Alto esforo de instalao (torque ou direto) Dois chumbadores prximos borda -- Baixa hmindm 5 119.5 Resistnciaao cisalhamento no ao. Em concreto no fissuradod) cisalhamento Chumbador isolado, distante das bordas -- Baixa hmindm 5 129.6Trao ssmica Trao pulsante- Chumbado isolado, distante da borda livre 0.50 (0,020) Baixa hmindm 5 139.7 cisalhamento ssmico cisalhamento alternado. Chumbador isolado, distante da borda livre 0.50 (0,020) Baixa hmindm 5 Notas: a)Tamanho mnimo da amostra, paratodos os dimetros, exceto indicao em contrrio. b)Dimetros das brocas para chumbadoresde segurana so diferentes e esto na Tabela 7. c)Para chumbadores de segurana, usar dm.d) Exigido apenas para chumbadorque tenha reduo de rea, no seu trecho solicitado, sendo que essa seo de rea reduzida se encontra a distncia menor que 5 dimetros da seo de cisalhamento. Tambm para chumbador de jaqueta quando a resistncia de cisalhamento da jaqueta considerada.

Projeto 04:003.01-081:2002 12 5.2Amostras para ensaios Os exemplares de uma amostra para ensaio devem ser selecionados ao acaso e devem ser exemplares representativos daproduoqueofabricanteforneceaomercado.Paraensaiarchumbadoresrecentementedesenvolvidos,ou chumbadoresnovosqueaindanoestonomercadoasamostrasdevemserproduzidascomosmesmossistemas, processosemateriaisqueseroutilizadosemproduonormal.Apsoinciodaproduocomercial,devemser realizadosensaiosdeidentificaoerefernciaafimdeverificarquenohouvealteraodosmateriaisempregadosna fabricaoetambmqueodesempenhodoschumbadoresquesocomercializadosestatisticamenteequivalente aqueles avaliados inicialmente. 5.2.1 Quando a amostra de chumbadores fornecida semacessrios de fixao, tais como prisioneiros, parafusos, porcas e arruelas, o fabricante dever especificar a classe de resistncia de tais items. Paraalcanarfalhaporrupturadoconcretoparaaplicaodaequao2,deve-sepermitirousodeparafusos, prisioneiros, arruelas e porcas de classe superior, desde que tais substituies no afetem o funcionamento, a montagem ou a possibilidade da expanso do chumbador. 5.2.2Os ensaios de referncia e confiabilidade devem ser conduzidos separadamente, de acordo com as tabelas 1 e 2 paracadamaterialeparacadasistemadeproduodochumbador.Casoosresultadosdosensaiosderefernciae confiabilidadeparaoschumbadoresdecadamaterialesistemadeproduoforemestatisticamenteequivalentes, ver 2.1.12, deve-se permitir que os ensaios em condies de servio da tabelas 1: ensaios 7, 8 e 9e da tabela 2: ensaios 9, 10 e 11,sejam realizados para somente um nico material e sistema de produo. Caso contrrio o programa de ensaios deve ser aplicado para cada material e sistema de produo. 5.2.3O tamanho da amostra indicado nas tabelas 1 e 2 valor mnimo. A critrio do rgo independente de avaliao ou fabricante, este valor pode ser aumentado. 5.3 Ensaios realizados pelo fabricante Nomximo50%dosensaiosemcondiesdeservioexigidosporestaNormapodemserrealizadospelofabricante. Mesmoassimestesensaiosdevemsersupervisionadospelorgoindependenteouporumengenheirohabilitadoede acordo com as especificaes da seo 12. Estes ensaios realizados pelo fabricante so vlidos somente se os resultados forem estatisticamente equivalentes aos resultados dos mesmos ensaios feitos pelo rgo independente. 5.3.1 Todos os ensaios de referncia e confiabilidade devem ser realizados por um rgo independente de avaliao. 5.4Modificaes no produto Novosensaiosderefernciaeconfiabilidadedevemserfeitosparatodasasmodificaesquepossamafetaro desempenhodochumbador.Quandoosresultadosdestesnovosensaiosforemestatsticamenteequivalentesaos resultados dos produtos originalmente ensaiados, no h necessidade de nenhum ensaio adicional. Caso contrrio, todos os ensaios das tabelas 1 e 2 devem ser feitos nos produtos modificados. 6Requisitos para placas de concreto para ensaios, instalao dos chumbadores e conduo dos ensaios. 6.1Concreto QuandooconcretoaserutilizadodiferentedorecomendadoporestaNorma,(porexemplo,concretodemaisaltaou maisbaixaresistncia,concretocomreforodefibras,etc)todososensaiosdevemserfeitoscomomesmotipode concreto. 6.1.1AgregadosPara concreto de densidade normal, os agregados devem estar em conformidade com NBR 7211 e o tamanho mximo do agregado deve ser 25 mm (1 pol.) Para concreto leve, os agregados devem estar em conformidade comNBR 8953. 6.1.2Cimento Utilizar cimento de acordo com NBR 5732 a noser que especificado de outra forma pelo fabricante, quando ento deve ser reportado. 6.1.3Resistncia do concreto Os chumbadores para ensaio so instalados em placas de concreto com duas classes de resistncia: - Concreto de baixa resistncia: Classes C15 a C25, com15 MPa fck 25 MPa (2175 psi fck 3625 psi) -Concreto de alta resistncia: Classes C45 a C55, com 45 MPa fck 55 MPa (6525 psi fck 7975 psi)O concreto deve atender aos requisitos da NBR 12655. Projeto 04:003.01-081:2002 13 6.1.4Placas de concreto para ensaios As placas para ensaios devem estar de acordo com as requisitos do Anexo 3. 6.2Instalao do chumbador 6.2.1Requisitos gerais 6.2.1.1Ainstalaodochumbadordeveestardeacordocomasinstruesdofabricante,desdequenocontrarieos requisitos desta Norma. Caso haja alguma discrepncia tais desvios devem ser registrados. 6.2.1.2Ainstalaodochumbadordeveserfeitaemplacas de concreto, com a superfcie acabada atravs de uso de desempenadeira de ao, ou escolhendo a face lisa pelo contato com as formas. 6.2.1.3 Oscomponentesqueinfluenciamodesempenhodochumbadordevemserosoriginais.Prisioneiros,parafusos, porcas earruelas,quandonofornecidosjuntamentecomochumbador,devemserespecificadospelofabricanteetais especificaes devem ser includas no relatrio de avaliao. 6.2.2Requisitos para as brocas de perfurao Os requisitos para brocas de perfurao constam da tabela 3. Os furos para os chumbadores devem ser perpendiculares superfcie da placa de concreto, com tolerncia de6. Os furos devem ser feitos com brocas com ponta de metal duro e as furadeiras de impacto devem atender as especificaes ISO 5468, com exceo de furos feitos pelos chumbadores auto-perfurantes e do estabelecido nas sees 6.2.2.3 e 6.2.2.5. 6.2.2.1O dimetro de corte das brocas de perfurao, deve estar de acordo como especificado na tabela 3, e deve ser verificado a cada 10 operaes para assegurar a continuidade da conformidade. 6.2.2.2Quandorealizarensaioscomdimetrodebrocaigualadmx,utilizarbrocasespeciais(escolhidasoude fabricao especial). Admite-se a utilizao de brocas maiores desgastadas at o dimetro requerido. 6.2.2.3 Brocas com dmin. correspondem a brocas com muito uso, cujos dimetros so inferiores aos dimetros mnimos de peas novas, estabelecidos em ISO 5468. 6.2.2.4Para todos os ensaios em condies de servio (tabelas 1 e 2) utilizar brocas de dimetro dm 6.2.2.5 Para as brocas no includas nas faixas de tolerncia dos dimetros dados na tabela 3, e para brocas no cobertas por ISO 5468, devem ser desenvolvidasas faixas de tolerncia de acordo com o critrio de dmx., dm e dmin., utilizado na tabela. Projeto 04:003.01-081:2002 14 Tabela 3 Dimetrospara brocas, com ponta de metal duro, para furadeira de Impacto.[6.1 e 6.2] Dimetro nominalFaixas de tolerncia mmpol dmin. dmdmx. 3/16*)4,83 4,935,03 5,105,18 5,23 5*)5,05 5,155,20 5,30 5,35 5,40 6*)6,05 6,16 6,20 6,306,35 6,40 1 / 4*)6,40 6,506,60 6,686,76 6,81 77,05 7,207,25 7,357,40 7,45 8*)8,05 8,208,25 8,358,40 8,45 5/16*)8,10 8,208,30 8,418,46 8,51 3 / 8*)9,68 9,789,91 9,9810,06 10,11 10*)10,10 10,2010,25 10,3510,40 10,45 1111,10 11,2011,25 11,3511,45 11,50 7/16*)11,38 11,4811,63 11,7311,81 11,89 12*)12,10 12,2012,25 12,3512,45 12,50 1 / 2*)12,95 13,0513,21 13,3113,38 13,46 1313,10 13,2013,25 13,3513,45 13,50 14*)14,10 14,2014,25 14,3514,45 14,50 9 /16*)14,55 14,6514,78 14,8814,96 15,04 1515,10 15,2015,25 15,3515,45 15,50 16*)16,10 16,2016,25 16,3516,45 16,50 5 / 8*)16,23 16,3316,51 16,6116,69 16,76 11/1617,83 17,9318,11 18,2118,29 18,36 1818,10 18,2018,25 18,3518,45 18,50 1919,10 19,2019,30 19,4019,50 19,55 3 / 4*)19,40 19,5119,68 19,7919,91 19,99 20*)20,10 20,2020,30 20,4020,50 20,55 13/1621,00 21,1121,26 21,3621,49 21,56 27/3221,79 21,8922,07 22,1722,30 22,38 2222,10 22,2022,30 22,4022,50 22,55 7 / 822,66 22,7622,99 23,0923,21 23,29 24*)24,10 24,2024,30 24,4024,50 24,55 15/1624,25 24,3524,59 24,6924,81 24,89 25*)25,10 25,2025,30 25,4025,50 25,55 1*)25,83 25,9326,16 26,2626,39 26,47 2828,10 28,2028,30 28,4028,50 28,55 11 / 829,08 29,1829,46 29,5629,77 29,84 3030,10 30,2030,30 30,4030,50 30,55 13 /16*)30,68 30,7831,06 31,1631,37 31,44 32*)32,15 32,2532,35 32, 5032,60 32,70 11 / 4 *)32,26 32,3632,64 32,7432,94 33,02 15 / 1633,86 33,9634,34 34,4434,64 34,72 3434,15 34,2534,35 34,5034,60 34,70 35*)35,15 35,2535,35 35,5035,60 35,70 13 / 8*)35,43 35,5335,81 35,9136,12 36,19 37,03 37,1337,39 37,4937,69 37,77 Projeto 04:003.01-081:2002 15 3717 /1637,15 37,2537,35 37,5037,60 37,70 11 / 238,61 38,7138,99 39,0939,29 39,37 19 / 1639,88 39,9840,33 40,4440,77 40,84 40*)40,15 40,2540,40 40,6040,70 40,80 15 / 8*)41,58 41,6842,04 42,1442,49 42,54 4444,15 44,2544,40 44,6044,70 44,80 13 / 444,55 44,6545,01 45,1145,44 45,52 48*)48,15 48,2548,40 48,6048,70 48,80 2 *)50,55 50,6551,00 51,1051,43 51,51 5252,15 52,2552,40 52,6052,80 52,95 Dimetros com *) so dimetros comerciais 6.2.3 Requisitos gerais de instalao6.2.3.1Quandoaaplicaodetorqueforrequeridapelofabri cante,paraqualquertipodechumbador,estaaplicao deve ser feita conforme 6.2.3.1.1 e 6.2.3.2, exceto quanto ao estabelecido em 8.2. Caso o fabricante nada especifique, o chumbador deve ser apertado manualmente (sem utilizar ferramenta) antes do ensaio. 6.2.3.1.1Aplicar torque Tinst. conforme especificado, utilizando torqumetro calibrado com erromximo de 5%. Aguardar pelo menos 10 min, em seguida afrouxar totalmente o chumbador e ento aplicar torque de 0,5 Tinst.

6.2.3.2Instalao de chumbadores de expanso por torque Os chumbadores de expanso por torque devem ser instalados de acordo com a tabela 4 e com os requisitos gerais de instalao. 6.2.3.2.1Para ensaios realizados com aplicao de torque de instalao parcial (tabela 1, ensaio 3 e tabela 2, ensaio5), aplicar somente 0,5 Tinst.. Esse valor de torque no deve ser reduzido. 6.2.3.2.2Para ensaios ssmicos, tabela 2: ensaios 12 e 13, aplicarTinst., aguardar 10 min, afrouxar, e ento aplicar 0,5 Tinst. antes de provocar o alargamento da fissura. Tabela 4Nvel de torque necessrio para chumbadores de expanso por torque [6.3] Tabela 1, Ensaio Tabela 2, EnsaioTorque necessrio 35Parcial 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8 e 91, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13 Plenoa) a) Inicialmente, conforme instrues do fabricante, depois reduzir para 50% - ver 6.2.3.1.1 , 6.2.3.3Instalao de chumbadores de expanso por percusso Instalaroschumbadoresdeexpansoporpercussocomograudeexpansoestabelecidonatabela6.Os graus de expanso especificados so obtidos utilizando-se dispositivo prprio e com base na quantidade de quedas conforme tabela 6paraexpansoparcialedereferncia.Vernafigura10odispositivonecessrioinstalao,paraensaiosaplicando expanso parcial ou de referncia. Projeto 04:003.01-081:2002 16 Figura 10 ferramenta de aplicao para ensaios de percusso[6.1] Tabela 5Grau de expanso requerido para chumbadores de expanso por percusso [6.4] Tabela 1, EnsaioTabela 2, EnsaioGrau de expanso 35Parcial 4, 5 e 66, 7 e 8Referncia 1, 2, 7, 8 e91, 2, 3, 4, 9, 10, 11, 12 e 13Plenob) b) De acordo com as instrues de instalao do fabricante. 6.2.3.3.1 Expanso parcial Instalar no mnimo 5 chumbadores, utilizando a ferramenta de aplicao da figura 10, adotando o peso e a quantidade de quedas da tabela 6 para expanso parcial. Medir a profundidade desde o topo da jaqueta at o cone (ver figura 1a) em cada um dos chumbadores. Calcular a mdia e encurtar a ferramenta de aplicao forneci da ou especificada pelo fabricanteparaobterestaprofundidadenainstalao.Instalaroschumbadoresaseremensaiadosutilizandoesta ferramenta encurtada para obter expanso parcial. Para os tipos de chumbadores das figuras 1b e 1c, utilizar o mesmo critrio, medindo e aplicando deslocamento reduzido da jaqueta.6.2.3.3.2Expanso de referncia Ajustaraferramentadeaplicaofornecidaouespecificadapelofabricanteparaobteraexpansodereferncia, utilizandoomesmomtodode6.2.3.3.1,adotandoopesoeaquantidadedequedasdatabela6paraexpansode referncia. Projeto 04:003.01-081:2002 17 Tabela 6Parmetros para estabelecimento de expanso parcial e representativa de chumbadores de expanso por percusso [6.5] Dimetro do chumbador MassaAltura da queda mm(pol)kg(lbs)mm(pol) Quantidade de quedas para avaliao de expanso parcial Quantidade de quedas para avaliao de expanso de referncia 6 (1/4)4,5 (10)450(18)23 8 (5/16)4,5 (10)450 (18)35 10 (3/8)4,5 (10)450(18)46 12(1/2)4,5 (10)450(18)57 16 (5/8)15 (33)600(24)34 20 (3/4)15 (33)600(24)45 6.2.3.4 Instalao de chumbadores de segurana Instalar os chumbadores de segurana conforme estabelecido na tabela 7. Nos ensaios (tabela 1, ensaio3 e tabela 2, ensaio 5),os chumbadores de segurana devem ser instalados usando uma combinao de parmetros que minimize a readeinterfernciaentrechumbadoreconcreto.Atabela7forneceestascombinaesparavriostiposde chumbadores de segurana. Nos outros ensaios, de acordo com as tabelas 1 e 2, fazer um furo cilndrico com dimetro indicado na mesma tabela e realizar o alargamento do fundo do furo seguindo as instrues do fabricante. Tabela 7Requisitos para instalao de chumbadores de segurana [6.6] Controle da expanso por meio do(a) Deslocamento Carga da jaqueta para baixo da haste cnica para cima Torque Figura(tipo)11(1)12 (2)13 (3)14 e 14a(5)15 (6) Alargamento do fundo do furo Antes da instalaoAuto alargado durante a instalao. Comprimento da jaqueta-----No mnimo da tolerncia ---------- Profundidade do furo cilndrico -----No mximo da tolerncia ---------- ----- Alinhamento da jaqueta com a superfcie do concreto ------- Condies de instalao ou Carga a ser aplicada na instalao 75% da carga especificada ----- 50% dotorque especificado Alinhamento da jaqueta com asuperfcie do concreto ou 50% do torque especificado Dimetro da broca para a perfurao cilndrica Mximo Dimetro da ferramenta de alargamento do furo Mnimo da especificao ----- Comprimento da ferramenta de alargamento do furo No mximo da tolerncia ----- Projeto 04:003.01-081:2002 18 Figuras 11 (Tipo1) - Chumbador de segurana controlado pela carga. Instaladoportracionamentodahastedochumbador,causandoaexpansodaextremidadedajaquetanaparte previamente alargada,pouco acima do fundo do furo. [2.3a] Figura 12(Tipo 2) Chumbador de segurana controlado por deslocamento. Instalado pelo impacto na jaqueta que desliza e se expandesobre um cone apoiado no fundo do furo, ocupando a parte previamente alargada.[2.3b] Figura 13 (Tipo 3) Chumbador de segurana controlado por deslocamento. Projeto 04:003.01-081:2002 19 A instalao se verifica pelo tracionamento da haste do cone para cima expandindo a parte inferior da jaqueta que se aloja dentro do espao prviamente alargado. [2.3c] Figuras 14 e 14a (Tipo 5) -Chumbadores de segurana controlados por torque. A instalao se verificaao aplicar-se o torque que fora a entrada do cone na jaqueta, seja pela sua extremidade inferior (14) ou pela sua extremidade superior (14a).[2.3e] Figura 15 (Tipo 6) Chumbador de segurana controlado por torque. Oalargamentodofuroeainstalaoocorremsimultaneamente,pelarotaodajaqueta,emcujaextremidadeinferior existem insertos de metal duro, que a medida que cortam o concreto, alargam o furo e avanando sobre o cone causam a expanso da jaqueta.[2.3f] 6.3Metodologia de ensaios Os ensaios dos chumbadores devem ser feitosconforme NBR 14827 e atendendo s sees 7,8 e 9 descritas adiante. 6.4Ensaios em concreto fissurado 6.4.1Realizar os ensaios em placas de concreto executadas de acordo com os requisitos do Anexo A3. Usar a abertura da fissura, w, conforme especificado para cada ensaio. Iniciar a fissura e instalar o chumbador de acordo com 6.2, de modo que o eixo do chumbador fique aproximadamente no plano da fissura. Instalar os instrumentos para medir a abertura da fissura e alargar a fissura at a abertura especificada, com o chumbador ainda descarregado. Medir a abertura da fissura utilizandodoisrelgioscomparadoresoutransdutoreseletrnicos,umdecadaladodochumbador,comorientao perpendicular fissura. 6.4.2Aplicar ao chumbador a seqncia de cargas especificada, monitorando a largura da fissura na superfcie. Ver anexo A3. Projeto 04:003.01-081:2002 20 6.4.3Registrar continuamente, durante o ensaio, a carga e o deslocamento do chumbador e tambm a largura da fissura (caso se aplique). 6.5Requisitos gerais para o comportamento do chumbador 6.5.1Comportamentocarga x deslocamento. 6.5.1.1O comportamento carga x deslocamento de chumbadores isolados submetidos trao, deve ser previsvel, isto ,odeslizamentosemcontroledochumbadorinaceitvel.Afigura16forneceexemplosdecurvas,cargax deslocamentoaceitveiseinaceitveis,paraostiposdechumbadoranalisadosporestaNorma.Paracadachumbador ensaiado, um patamar com deslizamento superior a 5% do deslocamento em carga mxima, ou uma queda temporria de carga, no so aceitveis em nveis de carga inferior a N1 .Sendo N1 : O menor valor entre 0,8 Nu e Ase,fy, para ensaios em concreto no fissurado, ou O menor valor entre 0,7 Nu e Ase,fy, para ensaios em concreto fissurado. Figura 16 Curvascarga x deslocamento [6.2] 6.5.1.2Se, dentro de uma srie de ensaios, no mximo um ensaio, exibir curva de carga x deslocamento em desacordo com 6.5.1.1, o chumbador pode ainda ser considerado aceitvel, desde que as seguintes condies sejam atendidas: No houver queda de carga; e O desvio for justificado como no caracterstico do comportamento do chumbador e for devido, por exemplo, a falha no procedimentodoensaioounaplacadeconcreto.Taisdefeitosdevemserdescritosdetalhadamentenorelatriode avaliao, e os resultados de dez ensaios adicionais de trao devem exibir curvas que atendam os requisitos de 6.5.1.1.6.5.2Comportamento carga x deslocamento para cargas de servio.Paracadasriedeensaios(combinaodedimetrodochumbadoreembutimento),informarovalorde (rigidez do chumbador) e seu coeficiente de variao,, na faixa de cargas de servio usando a equao (1) e utilizando o formato sugerido na tabela 13. Projeto 04:003.01-081:2002 21 = (N30% - N10%) ( 30% - 10%) (1)[6-1] Onde: N30% eN10%, so as cargas respectivamente a 30% e a 10% da carga ltimaNu medida no ensaio de trao e30%e10%so os respectivos deslocamentos. 6.5.3Modalidades de falha A modalidade de falha em cada ensaio importante, pois cada uma est associada a um tipo diferente de resistncia. As modalidades de falha para cargas de trao so: falha do concreto em cone, falha do ao, falha por escorregamento do conjunto ou de parte, fissurao da placa de concreto, e ruptura da face lateral da placa de concreto. As modalidades de falhaporcisalhamentoso:rupturadoaoprecedidadeesmagamentodoconcretoerupturadoconcretoprximo da borda.Asfiguras17e18exemplificamestasmodalidadesdefalha.Informaramodalidadedefalhaparacadasriede ensaiosearesistncia(valoresk para concreto,fu,testparafalhadeao,eNp parafalhasdeescorregamentodo conjuntooudeparte).Ondehouverdiferentesmodalidadesdefalhadentrodeumanicasriedeensaios,informaras vrias modalidades de falha observadas, com suas respectivas resistncias caractersticas. Figura 17 Modalidade de falha para chumbadores sob carga de trao[6.3] Projeto 04:003.01-081:2002 22 Figura 18 Modalidades de falha para chumbadores sob carga de cisalhamento[6.4] 6.5.3.2.1 Caso a nica modalidade de falha seja falha do ao, informarfu,test , informaro menor valor de k aceitvel para concreto,segundo7.3.1.Desejandoobterumvalormaisaltoparaokparaafalhadeconcreto,permitidousar embutimentomenorqueoespecificadoouparafusodeaodemaiorresistncia,desdequeofuncionamentodo chumbador no seja afetado. 6.5.3.2.2 Caso haja mais de um embutimento especificado para o mesmo dimetro do chumbador, conduzir os ensaios de acordo com a tabela 8. Informar as respectivas modalidades de falha e o menor valor de k para falha de concreto,fu,test parafalhadeaoeNpparafalhasdees corregamentototalouparcial,paracadadimetro.Ocorrendodiferentes modalidadesdefalhaparaummesmodimetrocomdiferentesembutimentos,asdiferentesmodalidadeserespectivas resistncias devem ser informadas. Tabela 8Programa de ensaios de referncia para chumbadores com embutimentos mltiplos [6.7] Nmeros dos ensaiosEmbutimento TodosRasoProfundo Concreto no fissurado Tabela 1 1 e 23, 4, 5, 6, 7, 8 e 93, 4, 5, 6, e 7 Concreto fissurado Tabela 2 1, 2, 3 e 45, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 135, 6, 7, 8, 9, 12 e 13 Para os chumbadores com embutimento superior ao embutimento raso, os seguintes ensaios so dispensados: a) Em concreto no fissurado tabela 1: ensaios 8 e 9 b) Em concreto fissurado- tabela 2: ensaios 10 e 11 6.5.3.3 Parafalhasdeescorregamentototalouparcial,calcularNp(quantilde5%)baseadonotamanhodaamostrae informar k como o valor mnimo da tabela 9. Projeto 04:003.01-081:2002 23 Tabela 9 Valores mximos e mnimos de eficincia do fator k[7.1] Valor de k mnimo aceitvel Valor de k mximo a relatar Sistema de unidades Sistema internacional (Sistema ingls)Sistema internacional (Sistema ingls) Ensaios em concreto fissurado7(17)9(21) Ensaios em concreto no fissurado 10(24)13(30) 7 Ensaios de referncia 7.1 ObjetivoConduzir os ensaios de referncia para obter valores bsicos para os ensaios de confiabilidade e em condies de servio. Os requisitos para os ensaios de referncia so apresentados a seguir. 7.2Ensaiosdetraodereferncia,parachumbadoresisolados,seminflunciadeespaamentoentre chumbadores e distncia borda Ver tabela 1: ensaios 1 e 2 , tabela 2: ensaios 1,2,3 e 4 .7.2.1Requisitos para ensaios de referncia ConduzirosensaiosdetraodeacordocomNBR14827emchumbadoresancoradosemconcretosdebaixaealta resistncia.Ocoeficientedevariao,,dacargaltimadetraoemqualquersriedeensaiosnodeveexcederde 15%. Caso o coeficiente de variao com a quantidade de exemplares original no atender este requisito, esta quantidade pode ser aumentada. Se o requisito no atendido, o chumbador deve ser considerado no qualificado. 7.3Clculos necessrios utilizando os resultados dos ensaios de referncia 7.3.1Para falha do concreto Calcular ok a partirdos resultados dos ensaios, usando a Equao (2) e considerando na avaliao deNb as condies dos ensaio e a quantidade de exemplares da amostra. i test c efbf hNk, ,5 , 1= (2) [7-1] Caso o valor de k calculado no atenda ao mnimo aceitvel da tabela9,determinararesistnciacaractersticatrao deacordocom7.3.3.Osvaloresdekinformadosnatabela13nodevemexcederosvaloresmximosdek fornecidos pela tabela 9. 7.3.2 Para falha do ao em ensaio de trao em concreto fissurado ou no fissuradoQuandoafalhaocorrernoao,comembutimentoeresistnciadoaoinformadosnatabela13,ovalordekaser informado na referida tabela o valor mnimo aceitvel estabelecido na tabela 9. Desejando obter um valor mais alto para o kpermitidousar,nomesmotipodechumbador,embutimentomenor,ouparafusodeaodemaiorresistncia,ou ainda ambas opes, para que a falha ocorra no concreto ek possa ser determinado pela Equao (2). 7.3.3 Para falha de escorregamento em ensaio de trao em concreto fissurado ou no fissurado Quando a falha ocorrer por escorregamento total ou parcial do chumbador, calcular a resistncia caracterstica trao, Np utilizando os dados de ensaio em conformidade com o procedimento do Anexo A2. Informar o valor de Np na tabela 13. 8Ensaios de confiabilidade 8.1Objetivo O propsito dos ensaios de confiabilidade verificar se o chumbador capaz de ter um comportamento seguro e efetivo emcondiesnormaiseadversas,duranteainstalaocomotambmemcondiesdeservio.Osrequisitosparaos ensaios de confiabilidade so dados a seguir. Projeto 04:003.01-081:2002 24 8.2Ensaios de confiabilidade utilizando esforo de instalao reduzidoVer tabela 1: ensaio 3 e tabela 2: ensaio 5. 8.2.1Objetivo Estes ensaios so realizados com carga de trao, para determinar a sensibilidade do chumbador em condies adversas de instalao. 8.2.2Condies gerais dos ensaios Em concreto fissurado, no havendo recomendao diferente,usar uma abertura de fissura de 0,3 mm (0,012 pol). 8.2.2.1Chumbador de expanso por torqueRealizarosensaiosemchumbadoresancoradosemconcretodealtaresistncia,utilizandoumtorquedeinstalao reduzido igual a 0,5 Tinst,. O dimetro da broca usada para o furo deve serdm . Ver nas figuras 4a, 4b e 4calguns dos tipos de chumbadores de expanso por torque. 8.2.2.2Chumbadores de expanso por percusso Realizar os ensaios em chumbadores ancorados em concreto de baixa resistncia, usando broca de dimetrodm. Ver nasfiguras 1a, 1b e 1c alguns tipos de chumbadores de expanso por percusso. Os requisitos para deslocamento parcial da jaqueta esto nas tabelas 4 e 5. 8.2.2.3 Chumbadores de segurana.Parachumbadoresdeseguranacontroladosportorqueouporcarga(tipos1,5e6),realizarosensaiosdetrao em concreto de baixa resistncia e tambm em concreto de alta resistncia. Para os chumbadores de segurana controlados por deslocamento ( tipos 2 e 3), realizar os ensaios de traosomente concreto de baixa resistncia. Ver as figuras 11, 12, 13, 14, 14a e 15. Os requisitos de instalao esto na tabela 7. 8.2.3Requisitos O coeficiente de variao,,dacargaltimadetrao,emqualquersriedeensaiosnopodeexceder20%.Casoo coeficientedevariaoultrapasseos20%,otamanhodaamostrapodeseraumentado,natentativadereduzi -lo. No sendo atingido este requisito, o chumbador deve ser considerado no qualificado. 8.3 Ensaios de confiabilidade em concreto de baixa resistncia, usando broca de dimetro mximo Ver tabela 1: ensaio 4 e tabela 2: ensaio 6. 8.3.1 Objetivo Estes ensaios de confiabilidade so realizados para avaliar a sensibilidade do chumbador em concreto de baixa resistncia e furos mais largos, em concreto fissurado ou no fissurado. 8.3.2 Condies gerais de ensaio Realizar os ensaios com carga de trao em concreto de baixa resistncia para todos os tipos de chumbadores. Utilizar brocas de dimetro dmx.. Para ensaios em concreto fissurado, usar abertura de fissura de 0,5 mm(0,020 pol). 8.3.3 Requisitos O coeficiente de variao, , da carga ltima de trao, em qualquer srie de ensaios no deve exceder 20%. O tamanho da amostra pode ser aumentado, caso o coeficiente de variao ultrapasse os 20%, na tentativa de reduzi -lo No sendo atingido este requisito, o chumbador deve ser considerado no qualificado. 8.4 Confiabilidade em concretode alta resistncia com broca estreitaVer tabela 1: ensaio 5 e tabela 2: ensaio 7. 8.4.1 ObjetivoEstesensaiosdeconfiabilidadesorealizadosemconcretofissuradoeno-fissuradoparaavaliarasensibilidadedo chumbador em concreto de alta resistncia e furos com dimetro reduzido. 8.4.2 Condies gerais de ensaio Realizarosensaioscomcargadetraoemconcretodealtaresistnciaparatodosostiposdechumbadores.Utilizar brocas de dimetro dmin.. Para ensaios em concreto fissurado, usarabertura de fissura de 0,5 mm ( 0,020 pol). 8.4.3 Requisitos O coeficiente de variao,, da carga ltima de trao, em qualquer srie de ensaios no deve exceder 20%. O tamanho da amostra pode ser aumentado, caso o coeficiente de variao ultrapasse os 20%, na tentativa de reduzi -lo No sendo atingido este requisito, o chumbador deve ser considerado no qualificado. 8.5 Confiabilidade sob carga repetitivaVer tabela 1: ensaio 6 Projeto 04:003.01-081:2002 25 8.5.1 Propsito Estes ensaios de confiabilidade so realizados para avaliar o desempenho do chumbador sob carga repetitiva em concreto no-fissurado. 8.5.2 Condies gerais de ensaio Submeter o chumbador a carga de trao cclica que variesenoidalmente entre os valores mnimo e mximo abaixo : valor mnimo maior valor entre 0,25 Nke0,6 Ase x 120 MPa(0,6 Ase x 17400 psi) valor mximo menor valor entre 0,6 Nk e0,8 Asex fy

A freqncia de oscilao da carga deve ser, no mximo, de 6 Hz. Medir os deslocamentos continuamente, ou at a carga mximadoprimeirocicloedepois,aps10,100,1000,10mile100milciclosdecarga.Aofinaldosciclosdecarga, ensaiar o chumbador em um nico ciclode trao, at a ruptura. 8.5.3 RequisitosOs deslocamentos do chumbadordevem mostrar tendncia estabilizao e a resistncia residual mdia do chumbador no deve ser inferior a 80% da resistncia mdia no ensaio de referncia correspondente. Ocoeficiente de variao, , da cargaltimadetrao,emqualquersriedeensaios,nodeveexceder20%.Otamanhodaamostrapodeser aumentado, caso o coeficiente de variao ultrapasse os 20%, na tentativa de reduzi -lo. No sendo atingido este requisito, o chumbador deve ser considerado no qualificado. 8.6 Confiabilidade em ancoragens em concreto fissurado onde a abertura da fissura varia ciclicamente.Ver tabela 2: ensaio 8. 8.6.1 ObjetivoEstesensaiosdeconfiabilidadesorealizadosparaavaliarodesempenhodochumbadorlocalizadoemfissurascuja abertura variaciclicamente. 8.6.2 Condies gerais do ensaio Antes da instalao do chumbador, realizar dez ciclos de abertura e fechamento da fissurapara estabilizar a formao da referidafissura.Instalarochumbadordeacordocomaseo6.2,demodoqueoeixodochumbadorfique aproximadamente no plano da fissura. Alargar a fissura para uma abertura de w1 = 0,3 mm (0,012 pol). Aplicar carga de trao de Nw da Equao (3). O ciclo de abertura da fissura dever ser estabelecido entre uma largura mxima w1 = 0,3 mm (0,012 pol) e uma largura mnima de w2 = 0,1 mm (0,004 pol). Nw= 0,9 Nb(0,7 IR)(3)[8-1] Onde: Nb = resistncia caracterstica trao em concreto fissurado de baixa resistncia conforme determinada em ensai os de referncia. IR = fator de reduo de capacidade em funo da categoria determinada nos ensaios de confiabilidade = 1,0 para categoria 1 de chumbadores = 0,85 para categoria 2 de chumbadores = 0,7 para categoria 3 de chumbadores Comaaberturadafissuravariandociclicamente,manterNwconstantecomumatolernciade5%.Abrirefechara fissura1000vezescomumafreqnciamximade0,2Hz.Duranteosciclosdafissura,manteramximaaberturada fissura w1 constante. A mnima aberturaw2aumentar durante o ensaio devido introduo de partculas provenientes da desagregao do concreto.(ver figura 19). Projeto 04:003.01-081:2002 26 Figura 19 Extenso da abertura [8.1] A diferena entre a abertura de fissura mximaw1e a mnima w2, durante os 1000 ciclos no deve cair abaixo de 0,1 mm (0.004pol).Seissoacontecer,aqualquermomentoduranteoensaio,entoacargaaplicadaplaca,queocasionao limiteinferiorw2deveserreduzida,ouacargaaplicadaplaca,correspondenteaolimitesuperiorw1,deveser aumentada, ou ambas devem ser implementadas, at que o valor de w1 w2 = 0,1 mm (0,004 pol)seja atendido. Notar que um aumento no limite superior significa um aumento na abertura mxima da fissura, w1 , alm de 0,3 mm (0,012 pol). 8.6.3Medir o comportamento de carga x deslocamento, at atingir a carga Nw. A seguir, mantendo Nwconstante, medir o deslocamento do chumbador e as aberturas da fissura w1 e w2 , continuamente ou pelo menos aps 1, 2, 5, 10, 20, 50, 100, 200, 500 e 1000 ciclos de abertura e fechamento de fissura. 8.6.4Depois de completar os 1000 ciclos de abertura e fechamento da fissura, aliviar a carga do chumbador e medir o deslocamentoderecuperao.Aseguirabrirafissuraatw=0,3mm(0,012pol)erealizaroensaiodetraoata ruptura, monitorando a abertura da fissura, mas sem a controlar. 8.6.5Requisitos Nos ensaios com abertura cclica da fissura, o deslocamento do chumbador deve ser inferior a 2,0 mm (0,080 pol) depois dos 20 ciclos iniciais de abertura e fechamento, e inferiora 3,0 mm (0,120 pol)aps 1000 ciclos. Este deslocamento pode se excedido em at 5% dos ensaios. Caso esterequisito no seja atendido, aumentar o tamanho da amostra, ou repetir os ensaioscomcargaaplicadareduzida,atqueesterequisitosejaatendido.Nestecasoaresistnciacaractersticade escorregamentototalouparcial,deveserreduzidadeformaproporcionalreduodacargaaplicada.Estaresistncia caracterstica reduzida deve ser empregada para estabelecer a categoria do chumbador (ver 10). Aresistncia residual mdia do chumbador determinada segundo 8.6.4, no deve ser inferior a 90% da resistncia mdia do ensaio de referncia correspondente. O coeficiente de variao, , da resistncia residual em qualquer srie de ensaios no deve exceder 20%. O tamanho da amostrapodeseraumentadocasoocoeficientedevariaoultrapasseos20%,natentativadereduzi -lo. No sendo atingido este requisito o chumbador deve ser considerado no qualificado. 9Ensaios em condies de servio 9.1Objetivo O objetivo dos ensaios em condies de servio coletar os resultados bsicos necessrios para prever o desempenho do chumbador nestas condies. 9.2Condies gerais de ensaio 9.2.1 Os requisitos gerais esto especificados na seo 5 9.2.2 Para todos os ensaios, fazer os furos com uma broca de dimetro dm . 9.2.3Quandoensaiarchumbadoresemconcretofissurado,asfissurasdevempassaraproximadamentepeloplanodo eixo do chumbador, e ter abertura de 0,3 mm, (0.012 pol.). Projeto 04:003.01-081:2002 27 9.3Ensaio de trao em condio de servio com chumbador isolado em um canto .Ver tabela 1: ensaio 7 e tabela 2: ensaio 9 9.3.1Objetivo Oobjetivodesteensaiodeterminarqueochumbadoratendeaorequisitodequeadistnciacrticabordano superior a 1,5hef ,em placas de concreto com a espessura mnima estabelecida pelo fabricante, para aquele chumbador. Realizar os ensaios em concreto no-fissurado, de baixa resistncia, com um nico chumbador de cada vez, ancorado em um canto a 1,5 hefde distncia a ambas as bordas. 9.3.2Requisito para distncia crtica borda A resistncia ltima do chumbador nas condies da seo 9.3.1 deve ser estatisticamente equivalente resistncia ltima nos ensaios de referncia realizados em chumbadores distantes das bordas. 9.4Ensaios em condio de servio com distncias bordaeespaamento,mnimos. Ver tabela 1: ensaio 8 e tabela 2: ensaio 10 9.4.1Objetivo Este ensaio verifica que o concreto no sofre falha de fissurao durante a instalao do chumbador. 9.4.2Condiesgerais de ensaio Chumbadores de todos os tipos e dimetros so ensaiados em placas de concreto no-fissurado e de baixa resistncia, com espessura hmin , a ser informada para cada chumbador, em furos abertos com brocas de dimetro dm .Instalar dois chumbadores espaados entre si desmin,ambos distantes de uma nica borda de cmin , e afastados de outro grupo de chumbadores de pelo menos 3 hef Os valores iniciais recomendados para esses parmetros so os seguintes: smin= 6 d0

cmin = 6 d0 para chumbadores de segurana = 8 d0para chumbadores de expanso por torque = 10 d0 para chumbadores de expanso por percusso hmin = 1,5 hef Permite-seousodeplacasdeconcreto(verfigura18),separadasparacadachumbador,comafinalidadedefacilitara deteco de fissuras no concreto. A distncia at as bordas da placade concreto a partir da linha de centro do chumbador correspondentedeveser3d0.permitidoousodeplacas deconcretocommenoresdimensesnocasode chumbadores de segurana, quando smin< 6 d0 . 9.4.3Parachumbadoresdeexpansoportorqueaplicartorquealternadamenteemumeemoutrochumbador,em acrscimosde0,2Tinst at atingirTscdefinidoabaixo.Apscadaacrscimo,procurarporfissurasnasuperfciedo concreto. Interromper o ensaio quando a falha na ancoragem, seja no concreto ou no ao, no permitam que mais torque seja aplicado, ou at que o torque atinjaTsc . Para cada ensaio, regis trar o torque mximo em cada chumbador e o torque aoconstataraformaodaprimeirafissuracapilaremumouambososchumbadores,quandoistoocorrerantesdese atingir o torque mximo de cada chumbador. Tsc= Tinst+ 138 N x m (Tinst+100 ft-lbs)quando Tinst > 197 N x m (143 ft-lbs), Caso contrrio Tsc = 1,7 Tinst

9.4.4 Para chumbadores expandidos pela carga, instalar o chumbador de acordo com instrues do fabricante. 9.4.5 Parachumbadores de expanso por percusso, cuja instalao no prev torque de instalao, proceder de acordo com as especificaes do fabricante. 9.4.6Requisitos 9.4.6.1 Para chumbadores controlados por torque, no deve haver fissuras at atingir Tsc . O quantil de 5% dos valoresde torque, calculados de acordo com Anexo 2 e normalizados para fc= 17 MPa (2500 psi) pela equao A1.1 deve sermaior do que Tsc . Caso este requisito no seja atendida, proceder conforme 9.4.6.3. 9.4.6.2Parachumbadoresdeexpansoporpercusso,chumbadoresdeseguranaechumbadorescontroladospela carga, a borda no deve sofrer dano durante o processo de instalao. 9.4.6.3 Se os chumbadores no atenderem estes requisitos, proceder como segue: Projeto 04:003.01-081:2002 28 manter cminconstante, e incrementar smin,at que no ocorram fissuras e/ou manter sminconstante, e incrementar cminat que no ocorram fissuras Instalar os chumbadores de acordo com9.4.3, 9.4.4 ou 9.4.5 Registrar asdistncias mnimas at as bordas e os espaamentos. 9.5Ensaiosdecisalhamentoemcondiesdeservioparachumbadoresisoladossemdeinflunciade espaamento ou distncia borda Ver tabela 1: ensaio 9 e tabela 2: ensaio 11 9.5.1 Objetivo Esteensaioseaplicaachumbadoresqueapresentamumareduodaseotransversalprximaseode cisalhamento(distnciainferiora5dimetros),casoemqueaavaliaopeloclculodaresistnciadoaoao cisalhamento,noaplicvel.Realizarosensaiosdecisalhamentoemconcretonofissurado. CalcularVsutilizando anexoA.2.Quandoesteensaiodecisalhamentonofornecessrio,aresistnciaaocisalhamentodoaopodeser determinada pela norma NBR 8800. 9.6 Ensaios de simulao ssmica de trao, em condies de servio 9.6.1Objetivo Estes ensaios so opcionais e avaliam o desempenho do chumbador em simulao ssmica de trao, incluindo o efeito de fissuras, pormsem influncia das bordas. 9.6.2Ensaios Realizarensaiosquesimulemcondiesssmicasaplicandocargadetraopulsante,emchumbadorescomo embutimento mnimo, para o qual procura serqualificado, para aplicao em concreto fissurado. Os chumbadores podem ser ensaiados com embutimentos maiores, para verificar o aumento da resistncia obtido. Instalar o chumbador em uma fissura fechada de acordo com 6.4. Abrir a fissura at 0,5 mm (0.020 pol). Caso no fornecida especificao de torque pelofabricante,ochumbadordeveserapertadomanualmente,semusodeferramentasantesdoensaio.Ensaiar chumbadores com rosca interna, utilizandoo parafuso especificado pelo fabricante e informar na tabela 13. Submeter os chumbadores carga de trao com variao senoidal conforme especificado na tabela 10 e figura 20, usando freqncia entre 0,1 e 2 Hz. Figura 20 - Grfico de carga para ensaio ssmico de trao[9.1] Tabela 10. Histrico exigido de carga ssmica de trao [9.1] Nvel de carga Neq NiNm Quantidade de ciclos1030100 Projeto 04:003.01-081:2002 29 onde, Neq=carga mxima de trao em ensaio ssmico, igual a 50% da mdia de resistncia trao em concreto fissurado nos ensaios de referncia; Nm = 25% da mdia de resistncia trao em concreto fissurado nos ensaios de referncia, Ni= 2m eqN N + Depoisqueochumbadortiverpassadopelosciclosdesimulaossmicadetraoeusandoumaaberturadefissura inicial no inferior obtida ao final dos ciclos de ensaio, aplicar carga de trao no chumbador at a ruptura. Registrar o picodecadaciclodecargaeorespectivodeslocamentodochumbador.Casoochumbadorfalheantesdotrminodos ciclos estabelecidos na tabela 10, registrar ao quantidade de ciclos e a carga de ruptura. 9.6.3RequisitosTodos os chumbadores devem passar por ensaios de simulao ssmica de trao. Os chumbadores que so ensaiados em concreto fissurado, [w = 0,5 mm (0.02 pol)], com uma carga cclica de trao de valorNeq, devem ser considerados de resistncia plena conforme determinado nos resultados dos ensaios estticos corrigidos para a resistncia do concreto da placa de ensaio. Os chumbadores que falharem durante ensaio de trao cclico, podem ser ensaiados com cargas cclicas mximas inferiores, para estabelecer resistncia de trao nominal reduzida,Os chumbadores que forem ensaiados com cargas cclicas mximas reduzidas devem ter sua resistncia trao nominal reduzida pela relao entre a carga cclica mxima ensaiada e Neq.A resistncia residual mdia dos chumbadores, em sries de ensaios de trao, deve ser de pelo menos 80% da resistncia mdia nos ensaios de referncia, reduzida pela relao entre a carga cclica mxima ensaiada e Neq , se for o caso. 9.7Ensaios de simulao ssmica de cisalhamento, emcondies de servioVer tabela 2: ensaio 13 9.7.1Objetivo Estesensaiossoopcionaiseavaliamodesempenhosobcargasdecisalhamentoquesimulamumcarregamento alternativo de origem ssmica.. 9.7.2Ensaios Ensaiaroschumbadorescomoembutimentomnimoparaoqualochumbadorserqualificadoparaaplicaoem concreto fissurado. Os chumbadores podem ser ensaiados com embutimentos maiores, para constatar resistncias mais altas. Instalar o chumbador em concreto fissurado de acordo com a seo 6.2. Caso o fabricante no especifique torque de instalao, o chumbador deve ser apertado manualmente, sem uso de ferramentas, antes do ensaio. Ensaiar chumbadores com rosca interna com o parafuso especificado pelo fabricante e informar na tabela 13. Submeter os chumbadores carga de cisalhamento com variao senoidal como indicado na tabela 11 e figura 21. Aplicaracargaparalelamentedireodafissura,usandofreqnciadecargaentre0.1e2Hz.Parareduziro deslizamentodescontroladoduranteareversodacarga,aaplicaodecargadecisalhamentoalternadapodeser aproximada pela aplicao de dois semi-ciclos de carga senoidal com a freqncia desejada, conectados por umacarga emrampa,emvelocidadereduzida,conformefigura22.Depoisqueassimulaesdeciclosdecisalhamentossmico foremefetuadas,ensaiaroschumbadoresatarupturaemcisalhamentoesttico.Registraropicodecargade cisalhamentodecadasemi-cicloeocorrespondentedeslocamentodochumbadornadireodacarga.Plotaros resultadossob a forma de curva de histerese, carga x deslocamento. Projeto 04:003.01-081:2002 30 Figura 21- Grfico dos ciclos do ensaio ssmico de cisalhamento [9.2] Figura 22- Aproximao permitida do ciclo ssmico alternado de cisalhamento[9.3] Tabela 11. Histrico exigido para carga ssmica de cisalhamento [9.2] Nvel de cargaNeqViVm Quantidade de ciclos1030100 Onde,Neq = carga mxima de cisalhamento em ensaio ssmico, igual 50% da mdia deresistncia em concreto fissurado em ensaios de cisalhamento, ou a resistncia ao cisalhamento calculada do ao.Vm = 25% da mdia de resistncia em concreto fissurado em ensaios de cisalhamento, ou a resistncia ao cisalhamento calculada do ao.Vi = 2m eqV V + Projeto 04:003.01-081:2002 31 9.7.2.1Ensaio de cisalhamento em concreto fissurado Quando o chumbador apresenta uma reduo da seo transversal, prxima seo de cisalhamento ( distncia inferior a 5dimetros),casoemqueaavaliaopeloclculodaresistnciaaocisalhamentodoaonoaplicvel,devemser realizados ensaios separados, em fissuras de 0,5 mm (0.02 pol.) de abertura, segundo seo 9.5, tabela 2, ensaio 11. Os parmetrosdoensaio,embutimento,direodafissuraeresistnciadoconcreto,devemserosmesmosdoensaiode simulao ssmica de cisalhamento. 9.7.3Requisitos Todos os chumbadores devem passar por ensaios de cisalhamento ssmico simulado. Chumbadores que so ensaiados emconcretofissurado,[ w=0,5mm(0.02pol)]com50%damdiadasresistnciasestticasltimas,devemser considerados de resistncia plena conforme determinado nos resultados dos ensaios estticos corrigidos para a resistncia doconcretodaplacadeensaio.Oschumbadoresquefalharemduranteensaiodecisalhamentocclico,podemser ensaiadoscomcargascclicasmximasreduzidas,paraestabelecerresistnciaaocisalhamentonominalreduzida.Os chumbadores que assim forem ensaiados, devem ter sua resistncia ao cisalhamento nominal reduzida pela relao entre a carga cclica mxima ensaiada e 50% da resistncia esttica ltima. A resistncia residual mdia dos chumbadores, em sries de ensaios de cisalhamento, deve ser de pelo menos 80% da resistncia mdia nos ensaios de referncia, reduzida pela relao entre a carga cclica mxima ensaiada e 50% da resistncia esttica ltima. 10 Determinao da categoria do chumbador 10.1Para cada combinao de dimetro e embutimento de chumbador, computar a relao da resistncia caracterstica noensaiodeconfiabilidadecomacorrespondenteresistnciacaractersticanoensaiodereferncia.Determinaras resistncias caractersticas de acordo com o Anexo A2. O valorKusado nos clculos das resistncias caractersticas em cadaensaiodeconfiabilidadeenocorrespondenteensaioderefernciadeveserovalordeKassociado ao ensaio (confiabilidade ou referncia) com a menor quantidade de exemplares (menor valor entre os valores:n de confiabilidade e ndereferncia),paracadadimetro.Util izandorelaodasresistnciascaractersticasNb,r/ Nb,o,estabeleaa categoria do chumbador a partir da tabela 12 para cada dimetro, informe na tabela 13. Tabela 12. Categorias de chumbadores [10.1] Menor relao de capacidades caractersticas Categoria do chumbador o br bNN,,80 , 0 1 80 , 0 70 , 0,,< o br bNN2 70 , 0 60 , 0,,< o br bNN3 Se60 , 0,,