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Page 1: Notícias do Bonfim 2004.

Jornal do

BONFIM��������������������������������������������������

Curitiba e Região Metropolitana 02 de Novembro de 2004. Ano 01 - Número 01

Finados:o dia da saudade!

Finados, um dia de refl exão! pág. 02

Tanatopraxia, o que é isso? pág. 03

Conheça quais são as fases da morte. pág. 03

Cemitério Parque Senhor do Bonfi m completa 30 anos! pág. 04

Cemitério Parque Senhor do Bonfi m respeita o Meio Ambiente, veja como! pág. 06

Manutenção: por que é importante estar em dia? pág. 07

O Cemitério Parque Senhor do Bonfi m sempre tem novidades para seus associados, conheça algumas. pág. 07

Como chegar ou voltar do Bonfi m? pág. 08

Planta Interna do Cemitério. pág. 08

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Página 2 Cemitério Parque Senhor do Bonfi m Novembro/2004

É com grande orgulho que apresento a primeira edição do Jornal do Bonfi m. Por meio dele a administração vai poder tem um contato melhor com vocês, usuários, e ainda disponibilizar assuntos de extrema importância nas edições trimestrais.

Neste, os temas principais são o dia de fi nados e os 30 anos do Cemitério Parque Senhor do Bonfi m, local de descanso e paz que se preocupa, diariamente, com o bem estar da população e não mede esforços e investimentos para isto.

Os investimentos e a preocupação com o meio ambiente são assuntos importantes abordados aqui. Assim é fácil fi car sabendo o que o Bonfi m esta fazendo e o que pretende para o futuro. Mas, para que tudo isso aconteça o índice de inadimplência tem que diminuir e nesta primeira edição vocês vão descobrir o porque.

Também vamos falar um pouquinho da técnica de tanatoplaxia que deixa o falecido com o aspecto mais humano e também evita acidentes como vazamentos na hora de velar. Apresentamos ainda os mapas do cemitério, tornando mais fácil a localizar neste grande campo.

Uma novidade para esta edição é que o dia de fi nados vai ser informatizado, portanto, basta procurar o funcionário com o computador que você descobre em que local seu ente querido está.

Bom dia de fi nados e boa leitura!

Robson PosnikAdministrador do Bonfi m

EDITORIAL

Dia 02 de novembro é a data para relembrar os entes queridos que não estão mais entre nós. Muitas famílias comparecem aos cemitérios para rezar no dia de fi nados que é um momento de refl exão, saudade e muitas lembranças.

Nesta data os cemitérios estão cheios. No Bonfi m, no ano passado, o número de pessoas que visitaram os mortos foi de 60 mil. Os familiares levam consigo fl ores, velas e coroas em homenagem aos que partiram e cada religião tem uma forma diferente de fazer isto. Para a evangélica, Renilda de Souza, o dia de fi nados é um momento de lembrar dos momentos felizes que passou com os que já se foram. “Levo fl ores e velas e rezo em silêncio. Fazendo isso lembro dos bons momentos e me sinto feliz”, diz.

No entanto, apesar dela estar homenageando seus entes da melhor forma possível, alguns cuidados devem ser tomados para que se evitem problemas. A utilização de velas, por exemplo, pode ocasionar muitos transtornos. Quando a vela é acesa no gramado, local impróprio para tal prática, o gramado é queimado e muitas vezes a lápide também. O resultado são danos na região que abriga a lápide, especialmente na grama em torno, o que prejudica a estética do ambiente, principalmente para o túmulo queimado.

Um outro transtorno, muito comum no dia de fi nados, são os enterros que acontecem no dia.

Respe i t o M ú tuo t amb ém no d i a de F i nado s

Devido ao fl uxo natural da vida, as pessoas também podem morrer no dia dois de novembro e precisam ser enterradas. Neste caso os coveiros precisam remover a terra do terreno do falecido o que, para muitos visitantes, é um problema porque a terra fi ca perto da cova de um parente. “Os funcionários são treinados para não deixar a terra cair no espaço do vizinho e fazer o trabalho da melhor forma possível. O que pedimos é que as pessoas tenham um pouco mais de paciência e colaborem com as famílias que estão passando pela mesma dor que elas já passaram”, diz o administrador, Robson Posnik.

Quando surgiu?

Finados é o dia de relembrar os mortos. Já no século I os cristãos rezavam por eles. No século IV, eram celebradas missas em memória dessas pessoas nas tardes do dia 02 de novembro. A data foi escolhida porque 1º de novembro é o dia do pentecosto. A data espalhou-se pelo mundo e neste dia as pessoas lembram dos fi nados de acordo com a religião e país. No México, por exemplo, a celebração difere de todas as ocidentais. O culto em homenagem aos entes queridos é uma “festa” nacional com comidas típicas, feiras, bandas e fogos de artifícios.

Rua Isabel a Redentora, 1651 - 1º Andar - Centro83.005-010 - São José dos Pinhais - Paraná - Brasil

41 282-4147www.bureaucomunicacao.com.br

[email protected]

Criação e Diagramação

Josiany Fiedler Vieira DRT: 5511 PR

Jornalista Responsável

Gazeta do Povo

Fotolito e Impressão

15.000 exemplares

Tiragem

Escritório Centro - 41 232-4521Rua Saldanha Marinho, 452

83.410-150 - Curitiba - ParanáDe Segunda à Sextadas 08:30 às 17:30

(não fecha para almoço)

Escritório Cemitério - 41 382-3135Rua Valdomiro Valaski, s/n - Guatupê

83.065-400 - São José dos Pinhais - ParanáDiáriamente das 08:00 às 17:30(não realizamos sepultamento

entre 12:00 e 13:30)

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Expediente

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Novembro/2004 Cemitério Parque Senhor do Bonfim Página 3

Fases da MorteVinte e um gramas. No exato momento da morte, todas as pessoas perdem 21 gramas, o mesmo peso de uma barra de chocolates. Está constatação foi feita em 1907 por um médico norte-americano que pesou várias pessoas recém falecidas. O número já rendeu até um filme, gravado em Hollywood. Mas é apenas um dos sinais que o corpo humano apresenta quando chega o fim da vida.Outros sinais podem ser constatados no momento da morte. A pele fica azulada, o coração para de bater, os músculos relaxam e a temperatura corporal começa a cair cerca de 1 grau e meio por hora, saindo dos 36 graus, medida humana padrão. Meia hora depois o tom da pele adquire uma tonalidade púrpura, as mãos e os dedos ficam azulados, o lábio e o nariz pálidos e os olhos afundam.Tendo passado quatro horas de falecimento o sangue para de circular e a pessoa já muda de fisionomia, o espectro da morte se instala. Com 12 horas o corpo fica totalmente rígido e depois de 24 horas passa a ficar em temperatura ambiente. A cabeça e o pescoço ganham uma tonalidade escura, uma cor azul esverdeada passa pelo corpo; o cheiro de carne morta começa a aparecer, o rosto deixa de ter feições reconhecíveis e nos homens, os espermatozóides morrem. Depois de três dias os gases formam bolhas, o corpo começa a inchar, saem líquidos da boca, nariz, vagina e reto e o mau cheiro começa. Depois de três semanas o corpo começa a entrar em decomposição, a pele abre fissuras e as unhas e cabelos ficam muito frágeis e podem ser retirados com facilidade.

Muitas pessoas trabalham duro, todos os dias, para manter a aparência – dos mortos. São especialistas em reparação facial e o maior desafio é manter o corpo do falecido com aspecto natural.

O processo de reparação dura, em média, uma hora. O corpo é banhado, o rosto maquiado e os orifícios oculares e bucais recebem próteses. Para manter a integridade total do falecido, em velórios mais longos, o sangue é trocado por um líquido especial, num processo denominado tanatopraxia.

A tanatopraxia (thánatos – em grego significa morte) é uma das revoluções tecnológicas para conservação do cadáver e é muito utilizada quando a família precisa velar o corpo por alguns dias. “O velório pode durar até 72 horas e quando o corpo precisa sofrer uma viagem trocamos o sangue por um líquido muito forte que faz com que 98% do mau cheiro não apareça e também protege contra vazamentos por até cinco dias”, diz o auxiliar de motorista da Funerária Vaticano, Vagner de Souza Ferreira.

Ele já trabalhou como vendedor de plano funeral e como tanatólogo durante seis meses e diz que a técnica que consiste na

Técn i ca p ropo rc i ona ma i s t ranqu i l i d ade pa ra f am í l i a em ve l ó r i o

conservação e reconstituição do corpo ajuda a muitas famílias a terem um velório tranqüilo. “Com a tanato é possível velar o corpo da pessoa sem se preocupar em diminuir o tempo do velório ou vedar os caixões por causa de vazamentos”, diz.

Uma outra vantagem deste processo é que ele evita as infecções hospitalares e também não é necessária a retirada dos órgãos do falecido, como é feito na técnica conhecida como embalsamento.

Como é feita?

A técnica originária da França humaniza a morte porque faz com que o morto tenha a aparência que tinha em vida. Os olhos fundos e outros sintomas das fases da morte não acontecem neste caso. Ela também evita a preocupação de que na hora do velório o corpo apresente vazamento de líquido, alteração na cor da pele, inchaço, odor ruim, etc, o que resultaria em recordações desagradáveis.Começa com a aspiração dos líquidos e semi-sólidos do corpo, seguida pela injeção de várias substâncias conservantes, anti-sépticas e fungicidas que retardam a decomposição, conservando e desinfetando o corpo.

Tanatopraxia evita degeneração por até uma semana

“Não é preciso

diminuir o tempo do velório”

Vagner de Souza Ferreiraex-tanatólogo

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Página 4 Cemitério Parque Senhor do Bonfim Novembro/2004

Corria o ano de 1974 quando o espírito empreendedor de Nelson Wellner, somada a percepção latente dos anseios da população de São José dos Pinhais, fizeram com que ele e seu sócio na época, Silvio Sebastião dos Santos, fundassem o primeiro cemitério parque da região, o Cemitério Senhor do Bonfim, no dia sete de fevereiro daquele ano, no bairro Guatupê.

Para a realização da empreitada do Cemitério parque, empreendimento então quase inexistente no país, Nelson estudou e planejou o projeto do Bonfim seguindo tendências mundiais. O local escolhido para abrigar o emprendimento foi a chácara da família. A razão da escolha não foi aleatória. A determinação da antiga chácara para abrigar o cemitério foi principalmente por se tratar de um ambiente arborizado que proporciona a sensação de paz, tranqüilidade e repouso, filosofia traçada desde o início do projeto, características pertencentes aos campos ao ar livre.

Quem ajudou a pensar com firmeza o planejamento de um campo de repouso ideal acabou, pelo ciclo da vida, repousando na tranqüila morada. Pouco depois de inaugurarem o cemitério, o sócio

BONFIM:Chácara da família Wellner vira o Primeiro Cemitério Parque de São José

de Nelson Wellner, Silvio Sebastião dos Santos, faleceu. Entretanto, o projeto não parou por aí. Preocupado em continuar a disponibilizar espaços para proporcionar a paz para quem fosse enterrado ali, Wellner manteve a administração do cemitério, até o fim da vida. No ano de 1995 ele faleceu, mas o ideal continuou.

Depois da morte dos idealizadores, o Bonfim passou por um período de transição turbulenta entre os anos de 1995 e 1999. Foi após esta época então que a administração do cemitério começou a ser feita pelos netos de Wellner que continuam até hoje a frente do cemitério.

Ambos continuam até hoje administrando o cemitério, sabedores de que, mais que um local de descanso o Bonfim é importante para a população. “O Bonfim proporciona o contato com a natureza, sensação de paz, igualdade entre as famílias dos falecidos, contribui para a movimentação do comércio, gera 30 empregos diretos e ainda é um espaço disponível para enterros, visto que, os cemitérios municipais estão lotados”, diz o administrador, Robson Posnik.

Ao ar livre

Este modelo de cemitério surgiu no século XX, denominado lawn Cemetery. Tal modelo prioriza a paisagem arborizada e tranqüila, transmitindo a sensação de repouso, em lugar dos jazigos e capelas monumentais. No lugar deles são utilizadas placas funerárias que valorizam a identidade dos entes que partiram, ajudando a destacar a paisagem verde, sempre mantendo presente a sensação de paz para as pessoas.

Robson PosnikAdministrador

“O Bonfim proporciona paz e igualdade entre as famílias”

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Novembro/2004 Cemitério Parque Senhor do Bonfim Página 5

30 ANOSDécada de 70: A antiga chácara da família

Wellner ...... dá lugar em 1974 ao que virá a ser... ... o Cemitério Parque Senhor do Bonfim.

Ao longo dos 30 anos o Bonfim modernizou as instalações...

... inovando no conceito de cemitérios da região...

... sempre com respeito as famílias visitantes.

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41 232-4521 - Escritório CentralRua Saldanha Marinho, 452 - Centro

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Cemitério Parque Senhor do BonfimEscritório Cemitério - 41 382-3135Rua Valdomiro Valaski, s/n - Guatupê83065-400 - São José dos Pinhais - Paraná - Brasil

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Lápides Exclusivas Senhor do Bonfim...uma homenagem a quem se foi, umalembrança para quem fica!

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Página 6 Cemitério Parque Senhor do Bonfim Novembro/2004

Na idade média, o sepultamento de falecidos era feito em igrejas ou nas imediações dela. Por causa da proliferação de doenças àqueles que freqüentavam os templos, começaram a se preocupação em enterrar os mortos em locais próprios.

No século XVIII, foi proibido o enterro em igrejas e eles começaram a ser feitos em locais sanitários adequados, tornando-se o que são os cemitérios.

Desde que o cemitério passou a ser o local adequado para o mesmo a preocupação ambiental é a principal tarefa destes locais. Ela deve ser constante nos mesmos, principalmente nos cemitérios-parques, que fazem do verde a principal fonte de decoração e bem estar.

Não só pela beleza e preservação da flora da região é que ela é importante. O principal fator é com os moradores da região. Se a administração do cemitério não se preocupar com questões ambientais, a poluição emitida pela decomposição dos corpos, por exemplo, pode prejudicar a saúde das pessoas. Isto acontece por causa de impactos físicos.

O impacto mais relevante é o risco de contaminação de águas subterrâneas por microorganismos que surgem durante a decomposição do cadáver. Caso a água seja infectada os moradores que a utilizam podem sofrer sérios problemas no organismo.

Por causa disso, o Cemitério Parque Senhor do Bonfim, utiliza estudos, técnicas de construção e sanitárias modernas que preservam o ambiente e protegem a população.

O Bonfim também esta plantando 1500 mudas de árvores, algumas exóticas, para promover a maior diversificação, manutenção e disponibilizar um ambiente agradável e com sombra para os visitantes.

Como o local é úmido foram escolhidas plantas que suportam este ambiente como o salseiro e a aroeira.

Cemi t é r i o P a rque S enho r do Bon f im

respeita o meio ambienteCom tudo isso, a administração do cemitério sabe que protege a fauna silvestre, principalmente as aves e preserva a natureza. O Bonfim é o único cemitério que tem mata nativa nível quatro (sem

contato do homem), o que ajuda a preservar, além da natureza, a saúde da população de São José. Esta também é a opinião do engenheiro florestal e responsável técnico pelo projeto paisagístico do Bonfim, Denílson Daemme. “A reconstrução do ecossistema, mesmo que seja parcialmente, valorizará a paisagem local e proporcionará um ambiente mais saudável”, diz.

A administração também esta preocupada em implantar e melhorar o gramado dos túmulos e construir uma pequena praça para os visitantes. O plantio de todas as mudas esta sendo aleatória para que as raízes não atinjam as sepulturas.

As instalações do Bonfim protegem o lençol freático da região. Acima, o direcionamento

das impurezas; Abaixo, o sistema de canalização das águas pluviais.

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Novembro/2004 Cemitério Parque Senhor do Bonfim Página 7

O Cemitério Parque Senhor do Bonfim, fundado em 1974, na cidade de São José dos Pinhais, foi um dos primeiros cemitérios parques do Brasil e o primeiro da região. O pioneirismo apresentado na fundação do empreendimento, visionário na época, refletiu-se também na construção e manutenção do páteo, das estruturas e dos jazigos.Sempre atentos aos avanços, os proprietários do Bonfim procuraram dotar o cemitério da melhor estrutura possível, de maneira a proporcionar conforto e tranqüilidade aos familiares daqueles que partem, bem como o descanso necessário aos falecidos com respeito e dignidade. Hoje, o cemitério possui, em torno de, 20 mil lápides e pode atender até 40 mil, todas dotadas de segurança e estrutura higienizada, evitando problemas com o meio-ambiente. Pensando em oferecer comodidade àqueles que freqüentam o cemitério, o Bonfim tem uma floricultura interna, além de contar com serviços de banquinhas de flores e lanches em datas especiais, como o dia de finados.A preocupação com o meio ambiente é uma das tônicas da administração do Bonfim. Cada setor possui sistema de drenagem para evitar a contaminação do lençol freático e elevação da água ao nível do sepultamento. Toda essa estrutura está a disposição das famílias hoje, mas há muito mais por vir. Acompanhe na listagem abaixo, as melhorias que o Bonfim está recebendo para seu conforto.

Realizadas Recentemente

- Finalização dos drenos de captação de águas pluviais;- Finalização dos drenos de captação de águas no

subsolo;- Recuperação de área de mata ciliar e nativa;- Reforma do cruzeiro;- Pavimentação total da rua de acesso da BR 277 ao

cemitério;- reflorestamento do fundo do vale;- capela Em Andamento

- Retirada de lápides fora de padrões; - Revitalização do gramado do cemitério; - Execução do projeto das novas capelas externas; - Substituição das lápides danificadas; - Arborização do cemitério; Realizadas diariamente

- Corte de gramado cemitério;- Manutenção do parque do cemitério;- Retirada de lápides fora de padrão;- Retirada de vasos de flores que estejam fora das

determinações da secretária de saúde do município de São José dos Pinhais;

- Retirada das flores e coroas de flores secas ou que apresentem mau cheiro;

- Serviços de atendimento a sepultamentos, exumações e translados;

- Atendimento aos visitantes;- Vendas de jazigos, flores e lápides.

Futuro

Não obstante a todas essas obras, a administração do Bonfim está ampliando a capela externa, com vistas a melhoria na recepção dos familiares dos falecidos. Mais um espaço de oração que permitirá a realização de velórios a noite.Além das melhorias físicas, o Bonfim passará a contar com um sistema integrado por computador de mapeamento dos jazigos, facilitando a localização das sepulturas por parte dos visitantes, numa iniciativa pioneira, colocando a disposição do usuário um profissional capacitado a operar um moderno sistema, inovador nos cemitérios da região.A administração do Bonfim também pensa nas futuras obras, visando a necessidade de inovar sempre para proporcionar o bem estar aos familiares dos falecidos. Entre as realizações desejadas estão a melhora da pavimentação das calçadas internas e externas.

Realizações futuras

- Criação do Parque Ambiental;- Pavimentação asfáltica das vias públicas de acesso ao

cemitério;- Inicio de cobrança da manutenção via boleto bancário

(CNR)

A filosofia do Bonfim e a preocupação de sempre proporcionar um local de descanso, paz e tranqüilidade já é conhecido por todos. No entanto, o que muitos não sabem é que, para continuar a fazer melhoras na estrutura do cemitério, sempre com a preocupação de preservar o meio ambiente e atento com o conforto das pessoas que fazem visitações no Bonfim, há um considerável custo financeiro, o que nestes casos, não é o mais importante.

Hoje, o índice de inadimplência é de 55%. Isto acontece, na maioria dos casos, porque as pessoas compram o terreno e acham que não precisam pagar mais nada, o que não é verdade. “As pessoas, muitas vezes, acham que não precisam pagar mais nada depois que comprar o terreno e esquecem que para manter o ambiente sempre bonito, limpo e sem problemas sanitários a manutenção é necessária”, diz o administrador, Robson Posnik. Com o desfalque financeiro, a estrutura pode ficar comprometida e muitas pessoas podem perder o direito ao espaço que adquiriram, o que pode causar transtornos, em situações emergenciais como não ter onde sepultar os familiares e ter que comprar um outro terreno, correndo o risco de uma parte da família ficar longe da outra por causa da perda do terreno ou ter que pagar todas as pendências na hora do enterro.

A impor t ânc i a da

MANUTENÇÃO

Porquê é essencial manter em dia os pagamentos

Novidades e Realizações do Bonfim

Afinal, para que a melhora continue sendo feita, proporcionando toda infra-estrutura necessária, é importante que as pessoas paguem a manutenção do cemitério. Com ela, o vasto verde do gramado pode estar sempre cortado, os muros do Bonfim sempre com boa aparência, com pintura freqüente, de tal forma que a população possa usufruir de calçadas de acesso ideais para qualquer pessoa, seja ela criança, adulto ou idoso. Ainda, a manutenção das praças para descanso, de uma capela moderna e principalmente de sempre que for visitar o ente

querido perceber que o local que ele foi enterrado está sempre em ordem, limpo e bonito.

Como regularizar

Para regularizar a situação e contribuir para a melhora do bem estar no cemitério basta entrar em contato com a administração pelo telefone (41) 232-4521 / 382-3135 ou ir direto na administração do cemitério.

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Página 8 Cemitério Parque Senhor do Bonfi m Novembro/2004

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Confira ao lado o mapeamento dos setores do Cemitério, e abaixo as vias de acesso. No dia de

Finados, estará disponível uma linha especial de ônibus, a linha Cemitério Bonfim, de 15 em 15 minutos, com pontos de partida do terminal

Guadalupe, em Curitiba, e no Terminal Afonso Pena, em São José dos Pinhais.

MAPAS:localize-se!