Planejamento Integrado de Recursos Planejamento Integrado de Recursos Energéticos no Oeste do Estado de São Energéticos no Oeste do Estado de São
PauloPaulo
Treinamento Técnico- Dimensão AmbientalTreinamento Técnico- Dimensão Ambiental
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Módulo 5: Meio Ambiente e os Usos Finais de Energia
Bernadette Vechia de Mendonça
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
O Processo De Uso Final Da O Processo De Uso Final Da EnergiaEnergia
• O propósito fundamental do uso da energia é assistir na satisfação das necessidades, ensejos e desejos do ser humano.
• O que se deseja são os serviços energéticos que as tecnologias de manejo da energia possam oferecer, e não a energia em si.
• A energia elétrica pode ser usada diretamente para este fim como, por exemplo, na provisão do aquecimento, iluminação, cocção e transporte, ou indiretamente, para produzir bens e serviços para o consumo.
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Cadeia Energética de Tecnologias do Cadeia Energética de Tecnologias do Processo De TransformaçãoProcesso De Transformação
• Fontes energéticas primárias: Carvão, petróleo, energia solar, hidroelétrica, etc. Transformadas em usinas, refinarias, minas de carvão, etc.
• Fontes energéticas secundárias: Eletricidade, óleo combustível, etc. usadas com tecnologias de uso final como lâmpadas, fogões, ônibus, casas, etc.
• Serviços energéticos: iluminação, refrigeração, condicionamento de ar, cocção de alimentos, etc. Contribuindo diretamente para o bem-estar humano.
•Imagem-Marco Marilungo
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• Uso MóvelTransportes
• Uso EstacionárioServiços Energéticos
USOS DA ENERGIAUSOS DA ENERGIA
• Uso DiretoEnergia elétrica
nas atividades
cotidianas
• Uso IndiretoProdução de
Serviços e Bensde Consumo
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Uso Móvel Da EnergiaUso Móvel Da Energia
• Principal Forma: uso de combustíveis para o transporte.
• Automóveis, navios, aviões, trens, e outros.
• Combustíveis derivados do petróleo, como gasolina, óleo diesel, e gás natural.
• O transporte é um segmento em que o desenvolvimento histórico do uso de energia tem tido profundo impacto sobre o mundo.
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Uso Móvel Da EnergiaUso Móvel Da Energia
• Capacidade de transporte profundamente influenciada pela disponibilidade de energia, desde a utilização de animais de tração até os ônibus espaciais, passando pela tecnologia de estradas e ferrovias, com o uso de dispositivos a carvão, petróleo, gás natural, eletricidade, energia nuclear, solar ou eólica, hidrogênio, como nas modernas células a combustível, entre outros inumeráveis.
• O consumo de derivados de petróleo por este setor é responsável por 1/3 da produção mundial desse insumo
• Frota de veículos aumenta cerca de 15 milhões unidades/ano, e este número dobra a cada vinte anos
• Estimativas: 1bilhão de veículos em 2030
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Uso Estacionário Da EnergiaUso Estacionário Da Energia
• Toda forma de uso da energia em termos da geração de eletricidade ou calor para a indústria, para o comércio, as residências, a agricultura e todos os setores que determinam a atividade socioeconômica de forma estacionaria.
• Energia estacionária usada nos edifícios, nas plantas e nos equipamentos que têm o controle direto sobre o uso da energia operando todo equipamento estacionário.
• Fontes de energia utilizadas: eletricidade, GN, GLP, biomassa, etc.
• Principais categorias de uso estacionário de energia analisadas estão diretamente relacionadas à energia elétrica
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O Processo De Uso Final Da O Processo De Uso Final Da EnergiaEnergia
uso indireto
uso direto
eletricidade lâmpada
energiaradiante
(luz)
sistemailuminador
iluminaçãopredial iluminação
eletricidade motor
energiamecânica
(força motriz)
máquinaseladora
formatarchapa de
metal
produçãode carro
entradade
energia
entradade
energia
tecnologiade
uso final
tecnologiade
uso finalenergia
útil
energiaútil
tecnologiade
serviço
tecnologiade
serviçoserviço
energético
serviçoenergético
processamento de materiais
necessidades humanas
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Consumo Mundial de Energia PrimáriaConsumo Mundial de Energia Primária
Fonte: BP
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Dados NacionaisDados Nacionais
Fonte: BEN 2005
Evolução do Consumo Final de Energia
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
90000
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
(1.000 tep)
GÁS NATURAL
LENHA
BAGAÇO DE CANA
ELETRICIDADE
DERIVADOS DE PETRÓLEO
ÓLEO DIESEL
GASOLINA
GLP
Total: 191.128 mil tep
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Fonte: BEN 2005
Distribuição do Consumo Final de Energia por Setor
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
(%)
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES - TOTAL
INDUSTRIAL - TOTAL
OUTROS
Dados NacionaisDados Nacionais
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Uso Final De Eletricidade Por SetorUso Final De Eletricidade Por Setor
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Uso Final De Eletricidade Por SetorUso Final De Eletricidade Por Setor
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Principais Usos Finais Móveis Principais Usos Finais Móveis
• Transporte rodoviário
• Transporte ferroviário
• Transporte aéreo
• Transporte marítimo
• Transporte fluvial
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Poluição da água ou aquática
Poluição do ar ou atmosférica
Poluição do solo
Poluição sonora
Poluição visual
Poluição luminosa
Poluição radioativa
Tipos de poluição ambiental Tipos de poluição ambiental
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TransportTransportee
XX
PoluiçãoPoluição
Água Ar Solo Sonora Visual Luminosa Seres vivos
Rodoviário
Derramamento de materiais tóxicos transportados, invasão da área de mata ciliar
Liberação de partículas, efeito estufa
Derramamento de materiais tóxicos transportados
Excesso de Ruído, circulação e produção de automóveis na indústria
Excesso de veículos; estética de marketing voltada ao percurso de automóveis, poluição do ar
Faróis, acidentes
Derrubada, queimadas para abertura de estradas e estacionamentos, stress, sáude,(crianças,idosos), chuva ácida...
Ferroviário
Aéreo Emissões Ruído
Marítimo Derramamento de materiais tóxicos transportados, marés negras
Fluvial Derramamento de materiais tóxicos transportados
As categorias de poluição são inter-relacionadasEsse contexto ambiental está inserido
em outro mais amplo:Social, Técnico-Econômico e Político
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Contribuições de veículos a motor para as emissões antropogênicas globais de poluidores do ar, 1986-1987
Poluente Participação nas emissões globais (%)
Distribuição (%)
OECDEuropaÁfrica
Leste &Amer Lat.
Ásia C. & Ásia
Diox.Carbono 14 69 9 22
CFC-12 28 90* <10* <10*
Mon.Carbono 10-54 73 11 16
Ox.Nitrogênio 29-32 75 11 14
Hidrocarbonetos 47-49 73 12 15
Chumbo 60 50 18 32
Nota: * Valores muito baixos para definir quantidade.
Ref: Faiz (1993)
. .
TRANSPORTE, MEIO AMBIENTE E ENERGIA
Emissões globais por grupos de paísesPaíses de 1.º Mundo: 70% das emissões
América latina: 15% das emissões
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TRANSPORTE, MEIO AMBIENTE E ENERGIA
Centros Urbanos BrasileirosSão Paulo: monóxido de carbono (CO) e dióxido de enxofre (SO2) OMS, com 13% de aumento da mortalidade de crianças e idosos devida à poluição.
94% das emissões de monóxido de carbono, 77% de hidrocarbonetos (90% dos carros), 82% de óxido de nitrogênio (60% dos carros), 73% de óxido de enxofre e 31% das matérias particuladas (maior parte dos ônibus).
Frota a Diesel causa 80% das emissões de Ozônio e 40% da de material particulado.
Uma moto pode poluir tanto quanto 120 carros e um passageiro de automóvel polui 28 vezes mais que o de ônibus.
Rio de Janeiro: matéria particulada e o SO2. Tabela 2 - Poluição atmosférica no corredor Rebouças em São Paulo - 1997
Poluente Volume anual(ton)
Fonte Contribuição(%)
CO 6768 Autos 97.8
Ônibus 2
Caminhões 0.2
HC 641 Autos 96.1
Ônibus 3.4
Caminhões 0.5
Nox 340 Autos 67.4
Ônibus 28.5
Caminhões 4.1
Sox 77 Autos 34.2
Ônibus 57.9
Caminhões 7.9
Fonte: CET (1988)
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TRANSPORTE, MEIO AMBIENTE E ENERGIA
Centros Urbanos Brasileiros
•Alguns cases nacionais internacionais:•Porto Alegre- diesel metropolitano: 75%- de S, com redução de 70% de O2S no ar
•Curitiba- carros a álcool
•Vancouver- células- combustível (H)Vancouver- células- combustível (H)
• EUA e Europa: gás natural
•O setor de transporte brasileiro consome 45% dos derivados de petróleo
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•Fonte:órgãos da CNT
TRANSPORTE, MEIO AMBIENTE E ENERGIA
Centros Urbanos Brasileiros
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento SustentávelO Trinômio Energia-Transporte-O Trinômio Energia-Transporte-
PoluiçãoPoluiçãoO caso europeuO caso europeu
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•IMPACTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO NA POLUIÇÃO DO AR
•METODOLOGIA DE PREVISÃO DE EMISSÕES E DISPERSÃO
•APLICAÇÃO A UMA ZONA DE LISBOA
•M. Coelho, J. Domingos e T. Farias
•Departamento de Engenharia Mecânica, Instituto Superior Técnico de Lisboa
O Trinômio Energia-Transporte-O Trinômio Energia-Transporte-PoluiçãoPoluição
O caso europeuO caso europeu
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V O C 6.00E+04 7.00E+04 8.00E+04 9.00E+04 1990 1995 1998 Emissões [t]
-25% C O 3.00E+05 3.50E+05 4.00E+05 4.50E+05 1990 1995 1998 Emissões [t]
-17% N O x 8.00E+04 8.50E+04 9.00E+04 9.50E+04 1.00E+05 1990 1995 1998 Emissões [t]
+3% P M 4.00E+03 5.00E+03 6.00E+03 7.00E+03 8.00E+03 1990 1995 1998 Emissões [t]
+45% C O 2 5.00E+06 1.00E+07 1.50E+07 2.00E+07 1990 1995 1998 Emissões [t]
+66% Gráficos 1, 2, 3, 4 e 5- Evolução das emissões totais de CO, CO 2
, NO x
, PM e VOC, entre 1990 e 1998
“(evoluções distintas entre 1990 e 1998: verifica-se que as emissões de NOx, PM e CO2 aumentam 3%, 45% e 66%,respectivamente, e por outro lado, as emissões de CO e VOC diminuem 17% e 25%, respectivamente. Assim, denota-se um grande crescimento das emissões de CO2, neste período de tempo, o que vem demonstrar a grande importância do tráfego na contribuição para o aumento do efeito de estufa)”.
Coelho, M., Domingos, J. e Farias, T
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O Trinômio Energia-Transporte-O Trinômio Energia-Transporte-PoluiçãoPoluição
O caso europeuO caso europeu
A abertura das fronteiras e a disponibilidade de transportes têm oferecido aos cidadãos europeus níveis de mobilidade pessoal sem precedentes. As mercadorias são enviadas rápida e eficazmente da fábrica para o cliente, não raro em países diferentes.
A União Européia tem contribuído, mediante a abertura dos mercados nacionais à concorrência e a eliminação dos entraves físicos e técnicos à livre circulação. Mas os atuais modelos e ritmos de crescimento dos transportes são insustentáveis.
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O Trinômio Energia-Transporte-O Trinômio Energia-Transporte-PoluiçãoPoluição
O caso europeuO caso europeuO sector dos transportes gera 10% da riqueza da
EU e justifica mais de dez milhões de postos de trabalho.
A eliminação dos entraves ao comércio e às viagens internacionais tem incrementado o volume do transporte de longo curso de mercadorias e passageiros. Este fenómeno está a ser repetido na sequência do alargamento da UE de 2004 com aumentos significativos, especialmente do transporte rodoviário de mercadorias, entre os novos Estados-Membros e o resto da União.
O congestionamento em estradas e aeroportos agrava a poluição, estimando- se que seja responsável por um aumento de 6% no consumo de combustíveis na EU, diminuição de 4% do produto interno bruto.
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O Trinômio Energia-Transporte-O Trinômio Energia-Transporte-PoluiçãoPoluição
O caso europeuO caso europeuPAC em Transportes no MÚE:
Abertura de concorrência nos mercados nacionais de transportes de toda a União, designadamente nos sectores rodoviário e aéreo e, em menor escala, no ferroviário.
Em Março de 2003, entrou em vigor um primeiro pacote de medidas destinadas a liberalizar a infra-estrutura ferroviária, abrindo à concorrência cerca de 70-80% do tráfego de mercadorias nas principais linhas de caminho-de-ferro.
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A UE promove também grandes projectos de infra-estruturas de transporte, as chamadas Redes Transeuropeias (RTE). De entre os projectos RTE prioritários, destacam-se:
•a eliminação de pontos de estrangulamento na principal via fluvial este-oeste, que liga o Reno, o Meno e o Danúbio;
•um programa de regulamentação do tráfego nas congestionadas linhas de navegação ao largo do litoral da UE;
•diversas beneficiações nas linhas ferroviárias norte-sul e este-oeste.
O Trinômio Energia-Transporte-O Trinômio Energia-Transporte-PoluiçãoPoluição
O caso europeuO caso europeu
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Balanço pós PAC:
Congestionamentos
Predominância do transporte rodoviário
Poluição e fragmentação dos sistemas: 28% do total de emissão de CO2.
Mercadorias:
Caminhões: 44%
Marítimo: 41%
Ferroviário: 8%
Fluvial: 4%
O Trinômio Energia-Transporte-O Trinômio Energia-Transporte-PoluiçãoPoluição
O caso europeuO caso europeu
Passageiros:
Veículos individuais: 79%
Aéreo: 8%
Ferroviário: 6%
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2006
Novo Plano de Ação:
Transporte combinado: rodo-ferroviário, marítimo-ferroviário ou aero-ferroviário
Priorização da ferrovia no transporte de mercadorias através de incentivos.
Introdução de taxas pelo congestionamento a quem utiliza a infra-estrutura escassa, similar ao sistema Londrino de 2003.estrutura que ocupam na estrada, nos aeroportos ou noutros meios de transporte.
Normas e fiscalização de navios petroleiros
O Trinômio Energia-Transporte-O Trinômio Energia-Transporte-PoluiçãoPoluição
O caso europeuO caso europeu
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Principais Usos Finais Principais Usos Finais Estacionários Estacionários
• Iluminação
• Força Motriz
• Refrigeração
• Aquecimento e cocção
• Condicionamento Ambiental
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Iluminação – Lâmpadas Incandescentes
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Iluminação - Lâmpada De Descarga
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Lâmpada x EficiênciaLâmpada x Eficiência
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Força MotrizForça Motriz
• Fonte do trabalho produtivo da sociedade industrial moderna, movimentam geladeiras, sistemas de aeração e aquecimento, bombas, ventiladores, compressores industriais, fluxo de água.
• Papel fundamental na economia, mas avanços tecnológicos mínimos quando comparados aos avanços alcançados pela área da informática e da telecomunicação.
• Hoje em dia: novos desenvolvimentos de eletrônica de potencia e de materiais magnéticos, projetos de sistemas de acionamento elétricos e eficiência no uso racional da energia.
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Força MotrizForça Motriz
• Consome aproximadamente 2/3 de toda eletricidade produzida mundialmente.
• No Brasil, a força motriz relativa aos motores elétricos representa um dos mais importantes usos finais no consumo de energia elétrica.
• Setor industrial: 40 a 50% da energia elétrica consumida
• Consumo total de todos os setores: 30% do total (apenas motores de uso industrial).
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RefrigeraçãoRefrigeração
• Uso finais de importância significativa no mercado de energia elétrica, ramos industriais e de serviços como, indústria alimentícia, supermercados etc.
• Sistema constitui-se basicamente de um ciclo fechado para um fluído refrigerante, que percorre um circuito passando por um compressor, condensador, válvula de expansão termostática e evaporador, retirando calor do meio a ser resfriado através do evaporador e transferindo-o ou dissipando-o ao ambiente exterior através do condensador.
• Há também o processo de refrigeração pelo chamado ciclo de absorção (Co-geração).
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Refrigeração – Setor ResidencialRefrigeração – Setor Residencial
Diferença de até 70% no consumo (86-90)
Em 90: 24% mais de consumo médio que em 2000
2000: 294 | 438 | ~ 3502000: 294 | 438 | ~ 350
2005: 284 | 350 | ~ 3202005: 284 | 350 | ~ 320
Evolução da Eficiência de Refrigeradores (Modelo 1 Porta, 250-300 l)
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Aquecimento de Água
• Média nacional de 17% do consumo residencial podendo chegar a 30% nas regiões frias, com destaque para o chuveiro elétrico
• Classificação das Instalações de acordo com o fluído empregado:
-tudo ar-ar-água-tudo água-de expansão direta
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Condicionamento AmbientalCondicionamento Ambiental
• Média nacional de 20% do consumo do setor comercial
• Classificação:-de compressor alternativo1200 W p/ ciclo de 7500 BTUs
-de compressor rotativo720W p/ ciclo de 7500 BTUs
-a gás natural
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Impactos Ambientais de Usos FinaisImpactos Ambientais de Usos Finais• Descarte de lâmpadas As lâmpadas fluorescentes contêm substâncias nocivas ao meio
ambiente, como metais pesados, onde sobressai o mercúrio metálico. A produção anual de lâmpadas fluorescentes no Brasil consome 5 toneladas de mercúrio. Ainda que o conteúdo de uma única lâmpada seja desprezível, o efeito da somatória das lâmpadas anualmente descartadas (cerca de 50 milhões) certamente não é.
Enquanto intacta, a lâmpada fluorescente não oferece risco para o manuseio. Entretanto, ao ser rompida, libera seu conteúdo de vapor de mercúrio que, quando aspirado, causa intoxicação. Dependendo da temperatura do ambiente, o vapor de mercúrio pode permanecer no ar por muitos dias - até 20 dias durante o inverno! - sendo absorvido principalmente pelos pulmões. Por outro lado, o aterramento das lâmpadas permite que o mercúrio se infiltre no solo, atinja mananciais e acabe com a cadeia alimentar humana.
Uma opção para a destinação das lâmpadas é a reciclagem de seus componentes, basicamente o mercúrio, o alumínio e o vidro.
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Uso final Uso final
XX
PoluiçãoPoluição
Água Ar Solo Sonora Visual Luminosa Radioativa, seres vivos
Iluminação Combustíveis
Gases poluentes e efeito estufa
Descarte de equipamentos, como lâmpadas, pilhas, componentes etc.em aterros
Ruído de Reatores
Erros de luminotécnica...
Força motriz industrial
Combustíveis
Gases poluentes e efeito estufa
Descarte de equipamentos, como lâmpadas, pilhas, componentes etc.em aterros
Ruído Design dos equipamentos ou indireta
Refrigeração Combustíveis
Gases poluentes e efeito estufa
Descarte de equipamentos, como lâmpadas, pilhas, componentes etc.em aterros
Ruído Design dos equipamentos...
Aquecimento Combustíveis
Gases poluentes e efeito estufa
Descarte de equipamentos, como lâmpadas, pilhas, componentes etc.em aterros
Ruído Design dos equipamentos...
Condicionamento Ambiental
Combustíveis
Gases poluentes e efeito estufa
Descarte de equipamentos, como lâmpadas, pilhas, componentes etc.em aterros
Ruído Fachadas..
As categorias de poluição são inter-relacionadas
Contexto dos Ciclos de Vida dos Materiais e Componentes
e Produção Industrial do equipamento e pelo equipamento
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Impactos Ambientais na Indústria
• Países desenvolvidos: indústria consome de 35% a 40% de toda a energia utilizada
• Indústria é responsável por 20% de toda a poluição lançada na atmosfera• Principal fonte de emissão de metais pesados tóxicos• Grande uso de CFC nos processos industriais• Proliferação de novas substância químicas:
estimavam-se 100.000 substâncias químicas no início da década de 90 com crescimento anual de 1.000 novas substâncias
• Apesar de permanecer como principal fonte de emissão de particulados e de compostos orgânicos voláteis, a indústria conseguiu reduzir consideravelmente as emissões de gases ao longo das últimas décadas
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Consumo global de CFC
Atividade Porcentagem do consumo mundial de CFC
Indústria de plástico 25-30%
Uso de solventes 16%
Refrigeração 25%
Fonte:Goldemberg, José, Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento, Edusp, São Paulo, Brasil, 1996.
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Impactos Ambientais no Macro Setor da Construção Civil
• Setor consome grande quantidade de energia em todas as atividades da cadeia produtiva
• 80% da energia utilizada na contrução de edifícios é consumida na produção e transporte de materiais
• Cimento Portland: 2º material mais consumido no mundo
• A produção de 1 ton de Cimento Portland pode consumir entre 60kg e 130kg de óleo combustível e 110kW.h de ee
• Indústria do cimento é responsável por 5% das emissões totais de CO2
• O setor é um dos maiores consumidores dos recursos naturais do planeta
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Substituição, Ajuste e Dimensionamento de Equipamentos
• Iluminação: Utilização de controles de Iluminação (Setores Comercial e Público)Substituição de lâmpadas LI por LFCs (Impactos Ambientais e Técnicos)
• Condicionamento Ambiental:Reajuste de sistemas de Ar Condicionado (Setor Comercial)
• Substituição de Eletrodomésticos Refrigeradores (Setor Residencial – 33% do Consumo)
• Aquecimento de Água (Setor Residencial – 20% do Consumo)Utilização de Coletores SolaresCogeração
• Dimensionamento, ajuste e substituição de motores
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Seleção de Combustíveis
• Substituição da eletricidade da rede por GN (setores industrial, comercial e residencial) Uso de Derivados do Petróleo no Setor Industrial
• Substituição de Diesel por combustíveis renováveis (GN, Biodiesel ou Álcool)
Benefícios principalmente de ordem econômica e ambiental
• Economia de consumo de combustíveis (setor de transportes - veículos leves, transporte de
carga ou público)
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Informação e Educação
• Etiquetagem de eletrodomésticos
• Selo verde de eficiência energética
• Divulgação de material informativo Conscientização de Hábitos de Consumo
• PROCEL na Escola (Capacitação de Profissionais, Professores e
Conscientização de Alunos)
• CONPET na Escola
• Desvantagem: dificuldade de aferição e contabilização de resultados
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Meio Ambiente Sustentável
Fonte: R. Skinner, “Efects of CO2 Reduction Policies on Energy Markets”, em The Economics of Climate Change, Proceedings of an OECD/IEA Conference 1994 OECD, Paris, França
(1994).
Instrumento Objetivo Aplicação específica (GEE)
Reduzir as emissões de CO oureduzir o uso energético
Impostos
(sobre o carbono, BTU ousobre uma combinação)
Induzir mudanças no padrão de procura;levantar fundos para pesquisa P&D ou financiamentos para a
eficiência ou renováveis
SubsídiosInduzir mudanças no uso energético ou
fornecer recursos para formas deenergia específicas ou P&D
Eficiência ou investimentos emrenováveis e desenvolvimento
Subsídios de preçosAumentar o uso de combustíveis
"desejados"Aumentar o uso dos combustíveis
não-fósseis
Padrões de desempenhoForçar uma maior eficiência ou a uma
mudança de combustívelDiminuir as emissões
Enfoques de planejamentoregulador
Exig ir consideração do bem social doscombustíveis no planejamento do
fornecimento
Alterar as escolhas do combustívelpara outros menos poluentes e
fornece à eficiên cia uma chancemelhor para competir
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Medidas (Ações e Programas) de Medidas (Ações e Programas) de Conservação Energética e Minimização de Conservação Energética e Minimização de
Impactos AmbientaisImpactos Ambientais
• Substituição, Ajuste e Dimensionamento de Equipamentos
• Seleção e Substituição de Energéticos e Eficientização de Sistemas de Combustão
• Edifícios Eficientes e Arquitetura Bioclimática
• Programas de Informação e Educação
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
1) Fase Pré- Produção e Produção:
Selecionar materiais de baixo consumo energético
Selecionar processos de transformação intensivos com conseqüente ganho energético
2) Fase de Transporte e Locomoção:
Selecionar materiais e/ou embalagens leves e/ou compactos
Selecionar processos de montagem in locco
Otimizar a logística
3) Fase de Utilização
Se possível, projetar uso coletivo
Selecionar produtos com eficiência energética durante a utilização
Selecionar solucões energéticas passivas
Selecionar equipamentos eficientes
Manter seletores em posições de baixo consumo
Utilizar materiais de isolamento
Minimizar o peso e as dimensões de produtos
Materiais e componentes no Design Bioclimático
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
77 %
23 %
92 %
8 %
58 %
42 %
89 %
11 %
•Consumo de energia elétrica por categoria em edificações nacionais
•UFSC
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Parcela de iluminação e ar condicionado por categoria de edificação comercial-
institucionalIluminação Condicionamento
de Ar Total
Escritórios 50% 34% 84%
Bancos 52% 34% 86%
Restaurantes 20% 7% 27%
Shopping centers
34% 44% 78%
Lojas 76% 12% 88%
Oficinas 36% 4% 40%
Postos de Gasolina
43% - 43%
Mercearias 29% 2% 31%
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Arquitetura Bioclimática- Conceitos
“A arquitetura bioclimática, segundo Serra (1989), define-se como “a
arquitetura que otimiza as relações energéticas com o ambiente natural
circundante através do projeto arquitetônico...”
Quando se fala de arquitetura bioclimática, não se pode deixar de notar a
estreita ligação entre esta e o tema da conservação de energia. Romero
(1993), acredita que a arquitetura bioclimática “é uma etapa atual do
movimento climático-energético”
Cláudia Naves David Amorim
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
“Espaço Construído”
*ArquiteturaArquitetura BioclimáticaBioclimática...
*UrbanismoUrbanismo...
*PaisagismoPaisagismo
Desenho IndustrialDesenho Industrial
Desenvolvimento SustentávelUtilização Sustentável de Recursos Energéticos
Conf orto
Domótica; Retrofits
Parâmetros técnicos * Legislação * Planejamento * Qualidade Total
I SO 6241
ABNT- Desempenho Térmico de Edificações
NBR 5413- I luminância de I nteriores
NBR 5461- I luminação- Terminologia
Apêndice 5
Arquitetura Bioclimática- Escopo teórico
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Arquitetura Bioclimática- Linguagens estéticas
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento SustentávelArquitetura Bioclimática- estética
autóctone
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•Marketing/ orçamento/ projetoO contexto pode relacionar o meio ambiente com a qualidade de vida e a estética
•Custo/benefício- curto, médio e longo prazoO contexto pode relacionar o meio ambiente com os custos completos
•ImplantaçãoEconomia no transporte de terra, cortes e aterros
•Fundações/ EstruturaO Aproveitamento das curvas de nível, ventilação e insolação naturais, usando o meio ambiente como fonte das variáveis projetuais e do partido das edificações, Cas e TOsApêndice 1
•VedoAlbedo de materiais, conhecimento da influência dos albedos nas ilhas de calor, conforto térmico etc.,
Aberturas para ventilação e insolação passivas, evitar amianto e outros materiais nocivos, Apêndice 2/ Apêndice 3/Apêndice 4
Arquitetura Bioclimática- Fases de Projeto
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-
Desempenho e Avaliação Pós-Ocupação das Edificações
-Políticas Públicas
-Gestão:de projetos; de resíduosde custos;
Arquitetura Bioclimática- Uso, Manutenção, Gestão
Acabamento/ arquitetura de interioresApêndice 4/ Apêndice 5/
Água e Energia
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Urbanismo/ Paisagismo
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Apêndice 1
Janaíde Cavalcante Rocha e Vanderley M. JohnColetânea Habitare ANTAC
Porto Alegre, 2003
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Apêndice 2
A normatização em Conforto Ambiental no mundo:
Países que não têm norma: Venezuela, Costa Rica, Bangladesh, Botswana.
Países com normas: Canadá, França, Reino Unido, Japão, Jamaica, Kuwait, Paquistão, Suécia, EUA etc.
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento SustentávelApêndice 3
Racine Tadeu Araújo Prado∗, Fabiana Lourenço FerreiraBuilding System Laboratory of Escola Politécnica at University of São Paulo, São Paulo, BrazilReceived 20 January 2004; received in revised form 10 March 2004; accepted 11 March 2004
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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável
Apêndice 4
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Apêndice 5Lâmpadas de 2 800 a 3 mil kelvins têm tonalidade branco-amarelada, morna, que dá a sensação de aconchego aos espaços. Ela é própria para residências, restaurantes sofisticados e em qualquer outro lugar onde é desejável uma atmosfera confortável e tranqüila. “Não se deve usar lâmpadas de 3 mil kelvins em um escritório, porque as pessoas se sentirão relaxadas, terão sono, e, portanto, o rendimento será mais baixo”, exemplifica.
Já as lâmpadas na faixa de 4 mil a 5 mil kelvin proporcionam luz de tonalidade branco-azulada. Estimulante, essa faixa de aparência de cor é ideal para ambientes onde o ser humano deve estar ativo ou produtivo, tais como escritórios, indústrias ou academias de ginástica.
ISO 6241
1.Estabilidade estrutural e resistência a cargas estáticas, dinâmicas e/ou cíclicas
2. Resistência ao fogo
3. Resistência à utilização
4. Estanqueidade
5. Higiene
6. Qualidade do ar
7. Conforto Higrotérmico
8. Conforto Visual
9. Conforto Acústico
10. Conforto Táctil
11. Conforto Antropodinâmico
12. Conforto Antropométrico
13. Durabilidade
14. Custos
• Halógenas bipino de 50 watts - 930 lumens
• Fluorescentes compactas de 18 watts - 1 200 lumens
• Fluorescentes T8 trifósforo de 32 watts - 2 700 lumens
• Fluorescentes T5 de 28 watts - 2 900 lumens
• Vapor metálico de 400 watts - 36 mil lumens
• Vapor de sódio de alta pressão de 400 watts - 47 mil lumens
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