O Setor das OSCs e o Controle Social
290,7 mil FASFIL – desaceleração do crescimento entre 2006 e 2010, mas com aumento do número de assalariados
14,4 anos. 40% criadas entre 2001 e 2010
Sociedade Civil e OSCs
72,2% não têm empregados
1,2% concentra 63,3% dos empregados
4,9% dos trabalhadores brasileiros (2 ,1 milhões)
Remuneração média mensal R$ 1.667,05 (igual às demais organizações, exceto no caso de maior escolaridade)
Diferença regional – acompanha a demografia nacional (SC: 16,5 mil)
Região Metropolitana Florianópolis: 1.385São José: 289Biguaçu: 76Palhoça: 137
Sociedade Civil e OSCs
Desafios de Desenvolvimento Institucional
Dificuldade para planejar
Orçamento reduzido
Falta de pessoal
Desafio de manter a qualidade dos
serviços
Como mostrar os resultados?
Desafios da própria missão
OSCs e PIB Brasileiro
- O setor representa aproximadamente 2% do PIB e sua receita bruta alcança R$ 121 bi em 2010. (FGEsquel)
- O setor representa 2,2 % do total das ocupações no Brasil- O PIB nominal do segmento, é maior que o da Pecuária e Pesca e, comparado
com os 39 segmentos da Indústria de Transformação é menor somente que o valor da Indústria , da Construção Civil, de Alimentos e a de Eletricidade, Gás, Agua e Esgoto.
- Apesar do aumento das demandas sociais, o PIB per capita das OSCs declinou no período 2006-2010
- Governo Federal investiu entre 2010 e 2012 o equivalente a R$ 5,1 bi (FGEsquel)
- As empresas contribuem com um valor entre R$ 2,5 bi (GIFE) e R$ 4,7 bi (IPEA)
- Governos locais – não há uma mensuração recente desse aporte. Os dados disponíveis são antigos e representavam cerca de 15% da receita das ONGs (R$ 18,5 bi)
“O controle social é a participação do cidadão na gestão pública, na fiscalização, no monitoramento e no controle das ações da administração pública no acompanhamento das políticas” (MDS).
Controle Social
?
Instâncias de controle institucional com a previsão da participação da sociedade civil.
Um espaço a ser ocupado com responsabilidade.
Uma oportunidade ou uma encrenca?
Conselhos e Fóruns
Somos os mais preparados para falar em nome da sociedade civil?
Temos a chance real de fazer a diferença nesses espaços de controle?
Como equilibrar o interesse institucional e o interesse público?
Dilemas
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