Download - Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

Transcript
Page 1: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 – opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: [email protected] | web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 | Higienópolis 01230 909 | São Paulo SP Presidente: Gildo Freire de Araujo Gestão 2016-2017

JANEIRO/

Oficina Técnica

Demonstração dos Fluxos de Caixa

(DFC) e Demonstração do Valor Adicionado

(DVA) - Novas Normas Contábeis

Elaborado por:

Marcelo Gomes de Barros

O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n.º 9610/1998). TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184.

Maio/2016

Page 2: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

1

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

OFICINA TÉCNICA - CRC SP

DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

Page 3: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

2

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

LEITURA ANTECIPADA

SEÇÕES PME – RES 1.255/09 - Seção 7-DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

FIPECAFI – CAPÍTULO 31 – DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.138/08 - APROVA A NBC TG 09 – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR

ADICIONADO

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017QUESTIONÁRIO PRELIMINAR

1. Para fins de Demonstração de Fluxo de Caixa, o conceito Caixa é ampliado para:a) Caixa, Contas a Receber e a Pagarb) Caixa e Equivalentes de Resultadoc) Caixa e Equivalentes de Caixad) Caixa e Não Caixa

2. As movimentações de caixa no “DFC” são classificados em quantos grupos deatividades :

a)1 b)2 c)3 d)4

3. O DFC possui 2 métodos de elaboração. Quais são eles:a) Analítico ou Sintéticob) Direto ou Indiretoc) Composto ou Uniformed) Completo ou Incompleto

Page 4: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

3

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017QUESTIONÁRIO PRELIMINAR - (SOLUÇÃO)

1. Para fins de Demonstração de Fluxo de Caixa, o conceito Caixa é ampliado para:a) Caixa, Contas a Receber e a Pagarb) Caixa e Equivalentes de Resultadoc) Caixa e Equivalentes de Caixad) Caixa e Não Caixa

2. As movimentações de caixa no “DFC” são classificados em quantos grupos deatividades :

a)1 b)2 c)3 d)4

3. O DFC possui 2 métodos de elaboração. Quais são eles:a) Analítico ou Sintéticob) Direto ou Indiretoc) Composto ou Uniformed) Completo ou Incompleto

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017BASE LEGAL

LEI 11.638/07

Art. 1oOs arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei no 6.404, de 15

de dezembro de 1976, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 176.........................................................

.......................................................................

IV– demonstração dos fluxos de caixa; e

V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado.

.......................................................................

§6ºA companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$

2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da

demonstração dos fluxos de caixa.” (NR)

Page 5: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

4

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

LEI 11.638/07

Art. 188...

I – demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos:a) das operações;b) dos financiamentos; ec) dos investimentos;

II – demonstração do valor adicionado – o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída.

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017BASE LEGAL

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.255/09 – ATUALIZADA PELA 1.329/11

Aprova a NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.

CONSIDERANDO que o Comitê de Pronunciamentos Contábeis, a partir da IFRS forSMEs do IASB, aprovou o Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e MédiasEmpresas,

RESOLVE:

Art. 1º. Aprovar a NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor nos exercícios iniciados a partir de 1º. de janeirode 2010.

Brasília, 10 de dezembro de 2009.Contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim

Presidente

Page 6: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

5

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

Seção 1 - PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESASSeção 2 - CONCEITOS E PRINCÍPIOS GERAISSeção 3 -APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISSeção 4 - BALANÇO PATRIMONIAL Seção 5 -DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTESeção 6-DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO E DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS

Seção 7-DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA/ CPC 03

Seção 8-NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISSeção 10-POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERROSeção 11-INSTRUMENTOS FINANCEIROS BÁSICOSSeção 12-OUTROS TÓPICOS SOBRE INSTRUMENTOS FINANCEIROSSeção 13-ESTOQUESSeção 16-PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOSeção 17-ATIVO IMOBILIZADOSeção 18-ATIVO INTANGÍVEL EXCETO ÁGIO POR EXPECTATIVA DE RENTABILIDADE FUTURA (GOODWILL)Seção 20-OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL Seção 21-PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTESSeção 22-PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDOSeção 23-RECEITASSeção 27-REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOSSeção 32-EVENTO SUBSEQUENTESeção 35-ADOÇÃO INICIAL DESTA NORMA

SEÇÕES PME – RES 1.255/09

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

Page 7: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

6

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

Demonstrações dos fluxos de caixa

Objetivo Exigir a apresentação de informações sobre o histórico de variações

nas disponibilidades da entidade através da demonstração dos fluxos de caixa

que classifica o fluxo de caixa no período de acordo com as atividades

operacionais, de investimento e de financiamento.

Caixa: compreende o dinheiro em caixa e depósitos à vista;

Equivalentes de caixa: são investimentos a curto prazo, altamente líquidos, que

sejam prontamente convertíveis para quantias conhecidas em dinheiro e que

estejam sujeitos a um risco insignificante de alterações de valor.

Métodos: Direto e Indireto

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017Demonstrações dos fluxos de caixa

Pelo método direto, o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais é

apresentado por meio da divulgação das principais classes de recebimentos e

pagamentos brutos de caixa. Tal informação pode ser obtida por meio dos

registros contábeis da entidade; ou ajustando-se as vendas, os custos dos

produtos e serviços vendidos e outros itens da demonstração do resultado e do

resultado abrangente referentes a:

• mudanças ocorridas nos estoques e nas contas operacionais a receber e a

pagar durante o período;

• outros itens que não envolvem caixa; e

• outros itens cujos efeitos no caixa sejam decorrentes dos fluxos de caixa de

financiamento ou investimento.

Page 8: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

7

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

Pelo método indireto, o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais é

determinado ajustando-se o resultado quanto aos efeitos de:

mudanças ocorridas nos estoques e nas contas operacionais a receber e a

pagar durante o período;

• itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, tributos

diferidos, receitas (despesas) contabilizadas pela competência, mas ainda não

recebidas (pagas), ganhos e perdas de variações cambiais não realizadas,

lucros de coligadas e controladas não distribuídos, participação de não

controladores; e

• todos os outros itens cujos efeitos sobre o caixa sejam decorrentes das

atividades de investimento ou de financiamento.

Demonstrações dos fluxos de caixa

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

Atividades Operacionais: são as principais atividades produtoras de receita da

empresa e outras atividades que não sejam consideradas investimentos ou

financiamentos.

Atividades de Investimento: são a aquisição e alienação de ativos a longo

prazo e de outros investimentos não incluídos como equivalentes de caixa.

Atividade de Financiamento: são as atividades que tem como conseqüência

alterações na dimensão e composição do capital próprio e nos empréstimos

obtidos pela empresa.

Page 9: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

8

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

Tributos Sobre o Lucro

A entidade deve apresentar separadamente os fluxos de caixa derivados dos

tributos sobre o lucro e deve classificá-los como fluxos de caixa das atividades

operacionais a não ser que eles possam ser especificamente identificados com

as atividades de investimento e financiamento. Quando os fluxos de caixa

derivados dos tributos forem alocados para mais de uma classe de atividade, a

entidade deve evidenciar o valor total de tributos pagos.

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC

MÉTODO DIRETO – Genericamente, a variação de:

ACRÉSCIMO ATIVO => DIMINUI O CAIXA

REDUÇÃO DO ATIVO => AUMENTA O CAIXA

ACRÉSCIMO PASSIVO => AUMENTA O CAIXA

REDUÇÃO DO PASSIVO => DIMINUI O CAIXA

Page 10: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

9

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC

CONTAS ECONÔMICAS OU CONTÁBEIS

DepreciaçãoAmortizaçãoExaustãoEquivalência PatrimonialGanho ou Perda de CapitalEstimativas de perdas incobráveisImpairment – Perdas de RecuperabilidadeImpostos DiferidosAjustes de Conversão Cambial

Obs.: deverão ser excluídas do fluxo de caixa no método direto e ajustadas no método indireto.

Atenção:

1- Despesas econômicas ou contábeis;2- Despesas antecipadas;3- Despesas incorridas e não pagas.

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

Aquisições ou vendas de investimentos, imobilizados e intangíveis que

afetem o caixa ou equivalentes da empresa;

Empréstimos concedidos para controladas e coligadas, considerando a

saída e a entrada do caixa ou equivalente;

Adiantamentos concedidos para controladas e coligadas que afetem o

caixa ou equivalente.

Page 11: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

10

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS

Integralização/aumento de capital social em moeda corrente;

Integralização de moeda corrente para compensação de prejuízos por parte

dos sócios ou acionistas;

Empréstimos obtidos juntos às controladas e coligadas, considerando a

entrada e a saída do caixa ou equivalente;

Empréstimos obtidos junto a instituições financeiras, considerando a entrada

e o pagamento;

Pagamentos e amortizações de financiamentos;

Pagamentos de distribuição de lucros aos sócios;

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

A DFC pode ser elaborada sob duas formas distintas:

– De posse da conta “Caixa”, ordenando as operações de acordo com a sua natureza e condensando-as, poderemos extrair todos os dados necessários

Livro Razão Contábil do Exercício:

# Data Doc Histórico D/C Valor (R$) Atividade DFC1 01/01/20x1 10 Compra de Matéria-prima C 150.000,00 Operacional

2 01/02/20x1 115 Aquisição de Imobilizado C 53.000,00 Investimento

3 15/03/20x1 234 Aumento de Capital D 18.000,00 Financiameto

TOTAL XX.XXX,XX

Page 12: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

11

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

A DFC pode ser elaborada sob duas formas distintas:

– De posse das Demonstrações Financeiras, uma vez que nem sempre teremos acesso á ficha (ou livro) da “conta Caixa”

ATIVOATIVO CIRCULANTE 31/12/20x2 31/12/20x1 VariaçãoDisponibilidades 12.500 3.500 9.000 Clientes 24.000 12.500 11.500 Estoques 19.220 9.200 10.020

ATIVO NÃO CIRCULANTEEmpréstimos a Sócios 5.500 2.800 2.700 Investimentos 76.000 54.000 22.000 Imobilizado 72.600 32.000 40.600

TOTAL DO ATIVO 209.820 114.000 95.820

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

A DFC pode ser elaborada sob duas formas distintas:

– De posse das Demonstrações Financeiras, uma vez que nem sempre teremos acesso á ficha (ou livro) da “conta Caixa”

PASSIVOPASSIVO CIRCULANTE 31/12/20x2 31/12/20x1 VariaçãoFornecedores 20.600 18.000 2.600 Salários a pagar 7.000 2.200 4.800 Tributos a recolher 11.255 22.600 (11.345)

PASSIVO NÃO CIRCULANTETributos parcelados 17.500 - 17.500

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital 138.000 70.000 68.000 Lucros acumulados 15.465 1.200 14.265

TOTAL DO PASSIVO 209.820 114.000 95.820

Page 13: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

12

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

A DFC pode ser elaborada sob duas formas distintas:

– De posse das Demonstrações Financeiras, uma vez que nem sempre teremos acesso á ficha (ou livro) da “conta Caixa”

DRE 31/12/20x2Receita bruta 128.000 (-) Deduções (19.105)Receita líquida 108.895 (-) Custo das mercadorias vendidas (71.170)Lucro bruto 37.725 (-) Despesas operacionaisVendas (6.840)Administrativas (21.380)Receita equivalência 4.760 Lucro do Exercício 14.265

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA (MÉTODO INDIRETO)Atividades OperacionaisResultado do Exercício 14.265 (-) Resultado de Equivalência Patrimonial (4.760)(-) Aumento em Clientes (11.500)(-) Aumento em Estoques (10.020)(+) Aumento em Fornecedores 2.600 (+) Aumento em Salários a Pagar 4.800 (-) Redução em Tributos a Recolher (11.345)Caixa Líquido das Atividades Operacionais (15.960)Atividades de InvestimentoAplicação no Ativo Permanente (57.840)Caixa Líquido das Atividades de Investimento (57.840)Atividades de FinanciamentoConcessão de Empréstimos (2.700)Aumento do Capital 68.000 Aumento em Tributos Parcelados 17.500 Caixa Líquido das Atividades de Financiamento 82.800

Aumento Líquido de Caixa 9.000

Saldo no Início do Exercício 3.500 Saldo no Final do Exercício 12.500 Aumento Líquido de Caixa 9.000

Exemplo:

Page 14: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

13

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA (MÉTODO DIRETO)Atividades OperacionaisRecebimento de Clientes 12.500 Pagamento a:- Fornecedores (15.000)- Impostos (2.200)- Salários (11.260)Caixa Líquido das Atividades Operacionais (15.960)Atividades de InvestimentoAplicação no Ativo Permanente (57.840)Caixa Líquido das Atividades de Investimento (57.840)Atividades de FinanciamentoConcessão de Empréstimos (2.700)Aumento do Capital 68.000 Aumento em Tributos Parcelados 17.500 Caixa Líquido das Atividades de Financiamento 82.800

Aumento Líquido de Caixa 9.000

Saldo no Início do Exercício 3.500 Saldo no Final do Exercício 12.500 Aumento Líquido de Caixa 9.000

Exemplo:

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

Nota explicativa

A entidade deve divulgar, juntamente com um comentário da administração,

os valores dos saldos relevantes de caixa e equivalentes de caixa mantidos

pela entidade que não estejam disponíveis para uso da entidade. Caixa e

equivalentes de caixa mantidos pela entidade podem não estar disponíveis

para uso da entidade em razão, entre outras, de controles cambiais ou

restrições legais.

Fonte: www.cpc.org.br

Page 15: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

14

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

PRÁTICA CONTÁBIL VIGENTE NO BRASIL

Com a conclusão do processo de harmonização da prática contábil adotada

no Brasil com as práticas contábeis internacionais, o Conselho Federal de

Contabilidade aprovou a NBC TG 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa,

que tem por base o IAS 07 do IASB, com as seguintes atualizações:

Res. CFC n° 1.296/2010 – Aprova a NBC TG 03

2013/NBC TG 03 (R1)

2014/NBC TG 03 (R2)

Fonte: www.cpc.org.br

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

DFC - DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

Page 16: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

15

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

Demonstração do Valor Adicionado

Obrigatoriedade:

A entidade, sob a forma jurídica de sociedade por ações, com capital aberto, e outras

entidades que a lei assim estabelecer, devem elaborar a DVA e apresentá-la como

parte das demonstrações contábeis divulgadas ao final de cada exercício social. É

recomendado, entretanto, a sua elaboração por todas as entidades que divulgam

demonstrações contábeis

RES. CFC. N. 1.162/09

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

Demonstração do Valor AdicionadoFinalidade:

Essa demonstração, constitui uma importante fonte de informação sobre acapacidade de geração de valor e á forma de distribuição das riquezas de cadaempresa.

Representa um dos elementos componentes do Balanço Social.

A riqueza gerada pela empresa, medida no conceito contábil de valor adicionado, écalculada a partir da diferença entre o valor de suas vendas e dos insumos adquiridosde terceiros.

As informações disponibilizadas nessa demonstração permitem a análise dodesempenho econômico da empresa, bem como podem auxiliar no calculo do PIB ede indicadores sociais.

Page 17: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

16

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

DESCRIÇÃO XX11 - RECEITAS1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços XXX1.2) Provisão p/ devedores duvidosos –Reversão (Constituição) XXX1.3) Não Operacionais XXX2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS(inclui os valores dos impostos –ICMS, IPI, PIS e Cofins) XXX2.1) Matérias –primas consumidas XXX2.2) Custo das mercadorias e serviços vendidos XXX2.3) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros XXX2.4) Perda / Recuperação de valores ativos XXX3 – VALOR ADICIONADO BRUTO ( 1 –2 ) XXX4 - RETENÇÕES4.1) Depreciação, amortização e exaustão XXX5 –VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3–4) XXX6-VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA XXX6.1) Resultado da equivalência patrimonial XXX6.2) Receitas financeiras XXX7 – VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR ( 5 –6 ) XXX

Demonstração do Valor Adicionado(Modelo Simplificado)

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

DESCRIÇÃO XX18 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO XXX8.1) Pessoal e Encargos XXX8.2) Impostos, taxas e contribuições XXX8.3) Juros e Aluguéis XXX8.4) Juros s/ capital próprio e dividendos XXX8.5) Lucros retidos / prejuízos do exercício XXXObs.: O Total do item 8 deve ser exatamente igual ao item 7. (Modelo FIPECAFI)

Demonstração do Valor Adicionado(Modelo Simplificado)

Page 18: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

17

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

Fora do escopo das IFRS como Financial statement

NBC TG 09 – Demonstração do valor adicionado

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

A Demonstração do Valor Adicionado, constitui uma importante fonte de informações à medida que apresenta a efetiva contribuição da empresa, dentro de uma visão global de desempenho, para a geração de riqueza da economia na qual está inserida, assim como dos efeitos sociais produzidos pela distribuição

dessa riqueza.

NBC TG 09 – Demonstração do valor adicionado

Page 19: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

18

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

NBC TG 09 – Demonstração do valor adicionado

A principal diferença da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), em relação a

Demonstração do resultado do exercício (DRE) é que a DRE apresenta a riqueza

que pertence aos acionistas, ao passo que a DVA é mais abrangente, ao evidenciar

a riqueza que pertence a toda coletividade

Modelo sugerido pela norma:

Modelo I – Demonstração do Valor Adicionado – EMPRESAS EM GERAL

Modelo II – Demonstração do Valor Adicionado – Instituições Financeiras Bancárias

Modelo III – Demonstração do Valor Adicionado – SEGURADORAS

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

A elaboração e divulgação da DVA, para atender aos requisitos estabelecidos no

Pronunciamento Técnico NBC TG 09 e na legislação societária, devera:

• Zelar pela competência

• Apresentada de forma comparativa

• Com base nas demonstrações apresentadas em conjunto

• incluir a participação dos acionistas minoritários

• Ser consistente com os registros contábeis

• Ser objeto de revisão ou de auditoria

Para elaboração as informações necessárias devem ser extraídas da contabilidade,

especialmente da Demonstração do Resultado do Exercício

Instruções para Elaboração

Page 20: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

19

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

RECEITAS (soma dos itens 1.1 a 1.3)

1.1- Vendas de mercadorias, produtos e serviços

Inclui os valores do ICMS, IPI, PIS e Cofins incidentes sobre essas receitas, ou seja,corresponde à receita bruta ou faturamento bruto.

1.2 - Provisão para devedores duvidosos –Reversão/Constituição

Inclui os valores relativos à constituição/baixa de provisão para devedores duvidosos.

1.3- Não operacionais

Inclui valores considerados fora das atividades principais da empresa, tais como: ganhos ou perdas na baixa de imobilizados, ganhos ou perdas na baixa de investimentos, etc.

Instruções para Elaboração

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (soma dos itens 2.1 a 2.4)

2.1 - Matérias-primas consumidas

(incluídas no custo do produto vendido).

2.2 - Custos das mercadorias e serviços vendidos

(não inclui gastos com pessoal próprio).

2.3 - Materiais, energia, serviços de terceiros e outros

(inclui valores relativos às aquisições e pagamentos a terceiros).

Nos valores dos custos dos produtos e mercadorias vendidos, materiais, serviços,energia, etc. consumidos deverão ser considerados os impostos (ICMS e IPI)incluídos no momento das compras, recuperáveis ou não.

2.4 - Perda/Recuperação de valores ativos

Inclui valores relativos a valor de mercado de estoques e investimentos, etc. (se no período o valor líquido for positivo deverá ser somado).

Instruções para Elaboração

Page 21: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

20

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

VALOR ADICIONADO BRUTO (diferença entre itens 1 e 2)

4 - RETENÇÕES

4.1 - Depreciação, amortização e exaustão

Deverá incluir a despesa contabilizada no período.

5 - VALOR ADICIONADO LÍQ. PRODUZIDO PELA ENTIDADE

(diferença entre itens 3 e 4)

Instruções para Elaboração

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA

(soma dos itens 6.1 e 6.2)

6.1 - Resultado de equivalência patrimonial

(inclui os valores recebidos como dividendos relativos a investimentosavaliados ao custo).

O resultado de equivalência poderá representar receita ou despesa; sedespesa deverá ser informada entre parênteses.

6.2 - Receitas financeiras

(incluir todas as receitas financeiras independentemente de sua origem).

7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR

(soma dos itens 5 e 6)

Instruções para Elaboração

Page 22: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

21

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

8 – DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO (soma dos itens 8.1 a 8.5)

8.1 - Pessoal e encargos

Nesse item deverão ser incluídos os encargos com férias, 13º salário, FGTS,alimentação, transporte, etc., apropriados ao custo do produto ouresultado do período (não incluir encargos com o INSS –veja tratamento aser dado no item seguinte).

8.2 - Impostos, taxas e contribuições

Além das contribuições devidas ao INSS, imposto de renda, contribuiçãosocial e todos os demais impostos, taxas e contribuições deverão serincluídos neste item. Os valores relativos ao ICMS e IPI deverão serconsiderados como os valores devidos ou já recolhidos aos cofres públicos,representando a diferença entre os impostos incidentes sobre as vendas eos valores considerados dentro do item 2-Insumos adquiridos de terceiros.

Instruções para Elaboração

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

8.3 - Juros e aluguéis

Devem ser consideradas as despesas financeiras e as de juros relativas a quaisquertipos de empréstimos e financiamentos junto a instituições financeiras, empresas dogrupo ou outras e os aluguéis (incluindo-se as despesas com leasing) pagos oucreditados a terceiros.

8.4 - Juros sobre o capital próprio e dividendos

Inclui os valores pagos ou creditados aos acionistas. Os juros sobre o capital própriocontabilizados como reserva deverão constar do item “lucros retidos”.

8.5 - Lucros retidos/prejuízo do exercício

Devem ser incluídos os lucros do período destinados às reservas de lucros eeventuais parcelas ainda sem destinação específica.

Instruções para Elaboração

Page 23: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

22

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017

EXERCÍCIOS

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017BIBLIOGRAFIA

CFC. NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. 2009

CFC. NBC TG – Estrutura Conceitual – para elaboração das demonstrações contábeis. 2011

CFC. NBC TG 09 – Demonstração do Valor Adicionado. 2011

MARTINS Eliseu et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas. 2013

MARTINS. Eliseu et al. Análise Avançada das Demonstrações Contábeis: uma abordagem crítica. São Paulo: Atlas. 2012.

MARTINS. Eliseu et al. Manual de Contabilidade Societária; aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC.

Page 24: Oficina Técnica - crcsp.org.br · DFC - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DVA – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional

23

Transparência e Responsabilidade Social

com ExcelênciaGestão – 2016/2017