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OFICINAS: A FORMAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO PROFESSOR IMIGRANTE DIGITAL
Adriana Alves de Moura1 (SEE-DF)
Sandra Rodrigues Sampaio Campêlo2 (SEE-DF)
Resumo: Prensky (2001) chamou a atenção do mundo quando estabeleceu nomenclaturas e diferenças para Nativos Digitais e Imigrantes Digitais; e questionou o uso das Novas Tecnologias na Educação. Palfrey (2011) fala
que as escolas do futuro vão precisar de um corpo docente do futuro e que esta relação deve ser de partilha: os professores que sabem um pouquinho mais na escola, partilhando com os demais. Pensando nisso propusemos o trabalho em forma de Oficinas realizadas nas escolas de Ceilândia-DF, com o intuito de fomentar no professor a importância das novas mídias nas suas aulas. A partir deste trabalho, muitos laboratórios de informática abriram suas portas para os alunos. Palavras-chave: tecnologias, educação, professores. Abstract: Prensky (2001) drew the world's attention when he established classifications and differences to Digital Natives and Digital Immigrants, and questioned the use of New Technologies in Education. Palfrey (2011) says that schools of the future will need a faculty of the future and that this relationship should be sharing: teachers who know a little bit more in school, sharing with others. Thinking about the work proposed in the form of workshops conducted in schools Ceilândia-DF, with the teacher in order
to foster the importance of new media in their classrooms. From this work, many computer labs opened their doors to students. Palavras-chave: technology, education, teachers
Introdução
Estamos vivenciando um tempo de aceleradas mudanças na ciência e na
tecnologia que se contrapõem às mudanças ocorridas na escola.
Lévy (1993) acredita ser a técnica, hoje, uma categoria de extremo interesse
de estudo, pois é uma das responsáveis por transformações no mundo humano.
Parte dessa mudança foi desencadeada na década de 1950 com a chamada
revolução tecnológica que hoje atinge todos os setores da sociedade.
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Como o professor dever ser preparado para atuar pedagogicamente na
sociedade tecnológica?
A pergunta acima intriga e instiga um grande debate. Prensky (2001)
classificou as pessoas nascidas antes dessa geração como imigrantes digitais.
Aqueles que mudam de um estado para outro, de um país para outro, de uma “era”
para outra e traz consigo vestígios (vícios, sotaques) da sua geração.
São vestígios desses imigrantes, por exemplo: imprimir textos da internet por
não conseguir lê-los da tela, ter uma agenda virtual e não abrir mão de manter as
informações numa escrita, mandar um e-mail e depois ligar para a pessoa para
saber se ela recebeu. Essas “inseguranças” ainda permeiam muitos de nós.
O professor se encaixa nesse conceito de Prensky e passa por um momento
difícil de transição onde se vê “obrigado” a adequar-se a tais mudanças.
Imposição, digamos, devido a essa sociedade tecnológica. Bancos, repartições
públicas e privadas, supermercados, escola... Todos estão aderindo à rapidez de
um mundo tecnológico.
Palfrey (2011, p.280) afirma com convicção que a escola do futuro precisará
de professores do futuro.
Porém ainda há um “conflito” dentro da escola que gira em torno dos que
sabem alguma algo sobre tecnologia, dos que querem aprender e dos que resistem
às pressões da modernização do ensino.
A atual discussão em torno dos nexos entre escola e tecnologia aponta para uma educação que venha atender às necessidades humanas na era da informação e para isso deve possuir algumas características: desenvolvimentos das habilidades de pensar criticamente, comunicar-se, resolver problemas e contextualizar; aprendizagem cooperativa; avaliação com base no desempenho; professor orientador/facilitador da aprendizagem; centros de aprendizagem que utilizem tecnologias variadas como recursos de ensino (WURMAN, 1989 apud SAMPAIO, 2011)
PROINFO/ NTE
O PROINFO – Programa Nacional de Informática na Educação - é um programa
educacional com o objetivo de promover o uso pedagógico da informática na rede
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pública de educação básica. O programa leva às escolas computadores, recursos
digitais e conteúdos educacionais. Em contrapartida, estados, Distrito Federal e
municípios devem garantir a estrutura adequada para receber os laboratórios e
capacitar os educadores para uso das máquinas e tecnologias1. Foi criado pela
portaria nº 522/MEC, de 9 de abril de 1997.
O NTE - Núcleo de Tecnologia Educacional – é destinado à formação continuada
de professores da regional de sua abrangência na introdução das TIC (Tecnologia de
Informação e Comunicação) no processo de ensino-aprendizagem, bem como
orientação e acompanhamento dos projetos existentes nas IE.
A Portaria nº 218 de 18 de junho de 2009 – Regulamentou as atividades dos NTE
na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF), bem como as
funções de coordenador, multiplicador e técnicos.
O NTE Ceilândia foi criado em 2009. Em 2010, começou sua estruturação e
organização do espaço físico.
A principal função do NTE é a capacitação de professores e gestores por
meio de cursos e/ou oficinas para utilização das tecnologias educacionais
existentes nas Instituições de Ensino (IE) e acompanhamento de capacitações de
outras instituições como UnB (Universidade de Brasília) e PUC/RJ (Pontifica
Universidade Católica).
Merece destacar também a sensibilização e a motivação das IE para
incorporação das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) ao seu fazer
pedagógico; o apoio, acompanhamento e avaliação das escolas na elaboração e
execução de seus projetos e programas de informatização por meio de visitas e/ou
coordenações mensais.
Mas o trabalho dos NTE se estende a realizar constantes pesquisas e atividades
relativas ao uso das TIC na educação. Promover o intercâmbio de experiências
1 Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=462&id=244&option=com_content&view=article
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significativas de uso das TIC entre as IE, por meio de exposições, eventos e
trabalhos colaborativos.
Panorama
Ceilândia é a maior cidade-satélite do Distrito Federal. Está situada a 26
quilômetros do Plano Piloto de Brasília. Foi fundada em 1971. É a região
administrativa com a maior população do Distrito Federal e tem como cidades
vizinhas: Taguatinga, Samambaia, Brazlândia e entorno do DF, municípios goianos
de Águas Lindas de Goiás e Santo Antônio do Descoberto. População estimada em
aproximadamente 600 mil habitantes.
Dados Escolares
Tabela 1 - Dados escolares de acordo com o Censo 2012
QTE SIGLA ESCOLA
2 CAIC Centro de Atenção Integrada à Criança
52 EC Escola Classe
22 CEF Centro de Ensino Fundamental
1 CIL Centro Interescolar de Línguas
2 CEE Centro de Ensino Especial
3 CED Centro Educacional
6 CEM Centro de Ensino Médio
1 CEP Centro de Educação Profissionalizante
TOTAL 89 escolas Fonte: www.se.df.gov.br
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Conta hoje com um número recorde de alunos e professores. São 85.639
alunos e 3200 professores distribuídos em 89 escolas,2 97% delas possuem
laboratórios de informática instalados.
Análise do problema
O NTE Ceilândia foi criado em 2009, com um número mínimo de componentes.
A partir de 2011, houve uma reestruturação e o núcleo foi composto por um
coordenador, quatro multiplicadores e três técnicos.
Nas primeiras visitas feitas às escolas em fevereiro pudemos comprovar que
não tínhamos laboratório de informática e sim depósitos de computadores. Os
computadores estavam lá, mas não eram utilizados.
Foto: Cleia Nogueira – Coordenadora do NTE Ceilândia
2 Fonte de dados: http://www.se.df.gov.br/?page_id=6758
Figura 1: Laboratório visitado pelo NTE
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Foto: Alex Fernandes – Técnico do NTE Ceilândia
Fizemos um breve levantamento dos problemas existentes: Os estudos
comprovam a dificuldade do professor em lidar com os computadores,
principalmente com o sistema operacional LINUX.
Para Henry Jenkins (2009), estamos vivenciando a era da convergência e a
mesma não ocorre por meio de aparelhos, mas dentro dos cérebros desses
consumidores e em suas relações /interações sociais com outros.
“Cada um de nós, constrói a própria mitologia pessoal, a partir de pedaços e
fragmentos de informações extraídos do fluxo midiático e transformados em
Figura 2: Laboratório visitado pelo NTE
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recursos através dos quais compreendemos nossa vida cotidiana.” (JENKIS 2009,
p.30)
Nosso desafio, então, era aproximar esses professores dessa cultura para que
os fluxos midiáticos citados por ele, Jenkins , pudessem existir de fato . E a partir
dessas experiências um novo pensar em educação surgisse, modificando as
relações/interações sociais entre alunos e professores.
Iniciamos nossos cursos com uma lista imensa de espera. Não tínhamos
espaço, máquinas, nem pessoal suficientes para ministrar as aulas e atender
adequadamente essa imensa clientela.
Observamos que muitos laboratórios não haviam sido ligados desde que
chegaram às escolas. O que dizer do conhecimento dos recursos, softwares dessas
máquinas destinados ao uso pedagógico?
Nossa solução proposta para atender essa realidade foi a de encontros in lócus
denominados por nós como Oficinas Pedagógicas , pois além de abordar os temas
relacionados com a demanda, os professores eram convidados a manusear as
ferramentas e recursos apresentados neste momento. Estar mais próximo dos
professores desmitificando esse universo tecnológico era primordial para a abertura
dos laboratórios de informática, alcançando assim, os alunos .
Características do professor imigrante digital na escola
De acordo com Prensky (2001), atualmente, a maioria dos professores não
possuem habilidades ou formação para lidar com os desafios oferecidos por estas
novas tecnologias.
Notamos características que se repetiam em vários professores nas escolas
por onde passamos. Eles:
Vivem “acuados” no meio da sociedade tecnológica.
Precisam encarar os próprios medos, enfrentar desafios.
Não têm, normalmente, quem o ensine em casa e/ ou na escola.
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Os filhos/ os alunos preferem fazer alguma atividade no computador a
deixá-los agir sozinhos.
As oficinas
As oficinas surgem como uma alternativa para auxiliar esse professor
imigrante digital na sua alfabetização tecnológica. Segundo Sampaio e Leite (2011)
esse termo é:
... um conceito que envolve o domínio contínuo e crescente das tecnologias que estão na escola e na sociedade, mediante o relacionamento crítico com elas. Este domínio se traduz em uma percepção global do papel das tecnologias na organização do mundo atual e na capacidade do professor lidar com as diversas tecnologias, interpretando sua linguagem e criando novas formas de expressão, além de distinguir como, quando e por que são importantes e devem ser utilizadas no processo educativo. (p.75)
Todo caminho à frente apresentava obstáculos, muitos dos quais pareciam
insuperáveis, mas, de alguma maneira, teriam de ser solucionados. Seguem alguns:
● Sistema Operacional Linux versus Windows;
● Desconhecimento dos programas educacionais já instalados nas máquinas;
● Falta de tempo para a exploração desses recursos no seu ambiente de
trabalho;
● Distanciamento entre alunos e professores pelos meios midiáticos.
Como mudanças para este panorama, primeiro seria necessária uma
intervenção direta, in lócus; adentrar o território familiar do professor e se pôr
aliado neste universo tecnológico.
O segundo momento, é a apresentação do Sistema Operacional Linux
Educacional ao grupo, pois tínhamos a certeza de que os professores desconheciam
os Programas Educacionais instalados nas máquinas e seu potencial pedagógico.
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Deveríamos aproximar o professor e ambientá-lo neste novo universo, o
tecnológico. Pois para Jenkins (2009), a convergência também ocorre quando as
pessoas assumem o controle das mídias (p.45). Desta forma, aproximando as
realidades de dois mundos: da sociedade e da escola.
A relação direta com o professor no seu ambiente de trabalho fez destruir
preconceitos de dificuldades; de obrigatoriedade do Estado/Direção.
Em seu espaço, o professor sente-se à vontade para fazer uso das máquinas do
próprio laboratório. Conferiu-lhe a certeza de que o “erro” faz parte do
aprendizado e de quem está no comando é o homem.
Foto: Sandra Campêlo – multiplicadora NTE Ceilândia
Figura 3: Oficina realizada pelo NTE
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Foto: Sandra Campêlo – multiplicadora NTE Ceilândia
Foto: Adriana Moura – multiplicadora do NTE Ceilândia
Figura 4: Oficina realizada pelo NTE
Figura 5: Oficina realizada pelo NTE
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Disponibilizamos um espaço de comunicação constante com o professor e a
escola na internet: nteceilandia.blogspot.com.br . Nele informamos sobre novas
formações, novas tecnologias em sala, softwares educacionais, dentre outros.
A qualidade do Blog é reconhecida pelo próprio MEC (Ministério da Educação e
Cultura) que incluiu nosso link em seu portal como referência de pesquisa e estudo.
Fonte: nteceilandia.blogspot.com
Todo nosso trabalho recebe avaliação dos próprios professores para colher as
opiniões dos colegas a fim de verificar a importância, adequação e dificuldades de
aplicação, além de sugestões para aprimorar nossa prática. Segue alguns trechos
das avaliações
“As novas tecnologias já fazem parte da vida do aluno e os atraem muito,
portanto será um ótimo instrumento na minha prática porque é lúdico.”
“Ainda não conhecia o programa e não sabia utilizar, as dicas começaram a
clarear as ideias para um uso com sucesso e bom aproveitamento futuro.”
Figura 6: Blog do NTE Ceilândia
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“A oficina ministrada na EC 16 foi um sucesso. Os professores ficaram
satisfeitos em descobrir que o computador não é um bicho de sete cabeças.”
“Precisamos de outros momentos como este. Ainda temos muito a aprender.”
“Estimula o professor a somar novas tecnologias a sua prática pedagógica.”
“É sempre bom colocar a tecnologia no cotidiano da sala de aula.”
“Eu desconhecia o uso deste programa e a possibilidade do uso do mesmo em
minha prática pedagógica.”
“Pode-se aprender de forma prazerosa e usando novas tecnologias.”
“As ferramentas me dá a oportunidade de ensinar de forma prazerosa para a
criança.”
“Trabalho na sala de recursos e temos uma parceria com o laboratório de
informática da nossa escola, com certeza ao trazermos os ANEE,s para o laboratório
usaremos essas ferramentas do Linux.”
“O programa possui muitas ferramentas interessantes que vão estimular a
curiosidade das crianças.”
É necessário registrar a importância desses dados para dar vida a nossa
prática e ainda, diante do exposto validar nossa ação: as oficinas cumprem seu
papel.
Podemos comprovar que a partir das oficinas houve de fato a abertura dos
laboratórios de informática pelos professores, e principalmente a participação dos
alunos com atividades voltadas no ensino-aprendizagem.
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Considerações Finais
O novo levantamento feito neste ano já mostra um quadro diferente do ano
anterior. Muitos laboratórios estão funcionando, mesmo sem o auxílio de um
professor coordenador3.
Nossa meta é continuar atendendo a todos os professores de Ceilândia desde a
Educação Infantil até o Ensino Médio, com oficinas de criação de vídeo, edição de
áudio, edição de imagem, Geogebra (software de matemática), Hagáquê (criação
de histórias em quadrinhos), abrangendo os diversos segmentos /disciplinas dessas
modalidades.
3 Refere-se a um professor que tem como função primordial: orientar e auxiliar os demais professores, acompanhando-os no
planejamento, articulando propostas integradas ao laboratório de informática e outros recursos midiáticos.
Foto: Sandra Campêlo – multiplicadora NTE Ceilândia
Figura 7: Atendimento dos alunos após a realização da oficina na
escola
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O interesse gerado pelos nossos professores após esses encontros, bem como,
a solicitação de outros mais, nos motivo a expandir essa estratégia, aproximando
cada vez mais professor e tecnologias disponíveis no âmbito escolar.
Deve também pautar-se na formação continuada na busca de um professor
mais próximo da realidade do seu aluno, capaz de analisar criticamente sua escola
e a comunidade em volta e do mundo, além de intervir na transformação desta
realidade.
Não podemos reduzir a complexidade da apropriação tecnológica e midiática
do nosso professorado à apenas as oficinas, mas desta forma estamos gerando
conhecimento, produzindo novas práticas pedagógicas e envolvendo juntos na
busca de inovações, tornando nosso professor autônomo neste contexto
tecnológico.
Referência bibliográfica
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009. PALFREY, John e GARSSER, Urs. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de nativos digitais. Artmed, 2011. PRENSKY, Marc. Digital Natives, Digital Immigrants. NCB University Press, vol.9, nº5, Oct. 2001. Disponível em:<http://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20-%20Digital%20Natives,%20Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf>. Acesso em: 16 mai. 2012. SAMPAIO, Marisa Narcizo e LEITE, Lígia Sílvia. Alfabetização Tecnológica do professor.9ª ed. Editora Vozes, 2011.
1 Adriana MOURA, Profa. Especialista em Língua Portuguesa e Tecnologias na Educação Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEE-DF) Núcleo de Tecnologia Educacional [email protected] 2 Sandra CAMPELO, Profa. Especialista em Língua Portuguesa, em Educação à Distância e em Tecnologias na Educação Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEE-DF) Núcleo de Tecnologia Educacional [email protected]
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