Setor SucroalcooleiroSetor SucroalcooleiroProject Finance: Operações EstruturadasProject Finance: Operações Estruturadaspara Captação de Recursos para Captação de Recursos FEICANA, Araçatuba / SPFEICANA, Araçatuba / SPMarço/2012Março/2012
Project Finance: Operações EstruturadasProject Finance: Operações Estruturadaspara Captação de Recursos para Captação de Recursos
AgendaApresentação TAS CT Financiamento de Projetos
Mercado Sucroalcooleiro: Desafios e Oportunidades para o Financiamento de Projetos e Captações
I. Financiamento ao Investimento – BNDES
II. Financiamento a Inovação, P&D
III. Mercado de Capitais – Dívida, Securitizações
IV.Outras oportunidades estruturadas de levantamento de recursos
Escopo de Serviços de Assessoria a Financiamento de Projetos
Caso Ilustrativo: Assessoria a Financiamento de Projeto
Nossas Credenciais
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Ernst & Young Terco 3
Serviços de Transações Corporativas (TAS)
Uma transação de sucesso requer uma profunda análiseoperacional e econômica viável que atinja as expectativas
Nossa equipe de Transações Corporativas (TAS) tem as habilidadesos nossos clientes em todas as fases do desenvolvimento
Nossos clientes de Financiamento de Projetos (PFI)habilidades e experiência. São de 200 pessoas em 40 países
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TRANSACTION SUPPORT
Auditoria Impostos
TASAssessoria
Ernst & Young Terco
Financiamento de Projetos (PFI)Serviços de Transações Corporativas (TAS)
análise financeira de modo a resultar numa estruturaexpectativas dos acionistas.
habilidades e conhecimentos necessários para assessorardesenvolvimento de um projeto.
contam com uma global integrada de conhecimento,países focadas em operações de financiamento de projetos.
Impostos
TAS
CAPITAL TRANSFORMATION
Financiamento Projetos (PFI) Financiamento Projetos (PFI)
Ernst & Young Terco 4
Financiamento de Projetos (PFI)Project Finance - Brasil
§ No Brasil a nossa equipe especializada em Financiamentoassessoria a clientes dos setores privado e público. Oscompetências exigidas em cada setor e o agronegócio é um
§ Viabilidade econômico-financeira dosprojetos; §Modelagem financeira;§Estratégias de captação de recursos;§Suporte em estruturas de financiamento alternativas .§Reavaliação / Otimização da estratégia de endividamento
Privado
Financiamento de Projetos (PFI)
Financiamento de Projetos conta com mais de 30 pessoas e prestaOs serviços prestados permitem o desenvolvimento dasum de nossos focos.
§ Concessões;§ Parcerias público-privadas (PPPs);§ Privatizações;§ Desenvolvimento de projetos e programas governamentais;§Análises financeiras para projetos Públicos.
Público
Financiamento de Projetos (PFI)
Ernst & Young Terco 5
Mercado Sucroalcooleiro: Desafios e Oportunidades para Financiamento dos Investimentos em Expansão e Modernização
► Obter o enquadramento e aprovações de financiamentos junto a organismos de fomento oficiais (BNDES, BNB, FINEP, etc) para apoio dos investimentos em projetos e objetivando a implementação dos cronogramas dentro dos prazos orçados.
► Captar recursos / financiamentos para o investimento em novas unidades agroindustriais ou novos projetos (cogeração, inovação/pesquisa e desenvolvimento, logística, entre outros) através de órgãos de fomento oficiais.
Desafios
Financiamento à Expansão e
Modernização de Plantas Existentes
Financiamento a Novas
Unidades e Outras
Iniciativas Reavaliação /
Desafios e Oportunidades para Financiamento dos Investimentos em
Desafios
Financiamentoà Expansão e
Renovação Agrícola
Reavaliação / Otimização da Posição de Dívida
Consideração de Outras Fontes Estruturadas de
Captação e Recursos
► Reavaliar / otimizar a posição de endividamento vis –a –vis às oportunidades,
custos e condições oferecidas pelo mercado financeiro brasileiro e
internacional.
► Obter financiamentos para apoio da expansão/renovação dos canaviais através das linhas ligadas ao Plano
Estratégico do Setor Sucroalcooleiro do governo federal para o apoio à expansão e renovação de canaviais (como o programa
do BNDES “Pró Renova”).
► Estudar outras fontes de captação estruturadas com
flexibilidade e custos adequados (mercado de capitais via emissões de
dívida, securitizações; operações de médio/longo
prazo para financiamento ao comércio exterior;
programas de cessão/venda de recebíveis, entre outras).
Ernst & Young Terco 6
Status: Principais Fontes de Recursos para Financiamento de Projetos e Captações Estruturadas
Status: Principais Fontes de Recursos
Ernst & Young Terco 7
Principais fontes de recursos oficiaisBNDES: Financiamento ao Investimento Sucroalcooleiro.
• O BNDES tem sido o principal provedor de recursossucroalcooleiro.• Apoia investimentos industriais e agrícolas (usinas novasinvestimentos em cogeração, logística, inovação/p&d, etc• Principais modalidades de apoio ao setor tem sido: BNDESde capital), Pró-Renova e PAISS (Plano BNDES- FINEPSucroquímico), entre outros.• A evolução dos desembolsos do BNDES é a seguinte:
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011
52,3 64,9
92,2
137,4
168,4
139,7
Principais fontes de recursos oficiais
recursos para financiamento ao investimento no setor
novas e modernização de usinas existentes) mas tambémetc.
BNDES Aut., FINEM e programas como BNDES PSI (bensFINEP de Apoio à Inovação dos Setores Sucroenergético e
BNDES (R$ Bln)
AnoDesembolsos
Gerais PetrobrasTotal Geral
(a.a.)
2006 52,3 52,3
2007 64,9 64,9
2008 92,2 92,2
2009 137,4 137,4
2010 143,7 24,7 168,4
2011 139,7 139,7Fonte: BNDES
BNDES (R$ Bln) Petrobras
BNDES (R$ Bln) Desembolsos Gerais
Ernst & Young Terco 8
Principais fontes de recursos oficiaisBNDES: Financiamento ao Investimento Sucroalcooleiro.
• Em 2011 os desembolsos para o setor sucroalcooleirointernacional assim como as condições menos vantajosasingressados à análise do banco, entre outros fatores).• Para 2012 projetam-se desembolsos para o setor superandoinvestimentos agrícolas (e a utilização de programas como
Participação do Setor (R$ Bln)
AnoDesemb. Setor Sucroalcooleiro
Part. Setor %
2006 2,0 3,8%
2007 3,5 5,4%
2008 6,5 7,0%
2009 6,4 4,7%
2010 7,6 4,5%
2011 5,9 4,2%Fo nte: B NDES
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
Part. do Setor (%) nos Desembolsos Totais
2012: Desembolsos
estimados acima de R$ 6 Bln
Principais fontes de recursos oficiais
caíram 22% comparados a 2010 (a influência do cenáriovantajosas do PSI contribuíram para a redução dos projetos
superando novamente R$ 6 Bln, com destaque para oscomo o Pró-Renova p/ expansão e renovação de canaviais).
2006 2007 2008 2009 2010 2011
3,8%
5,4%
7,0%
4,7% 4,5%4,2%
Part. do Setor (%) nos Desembolsos Totais - BNDES
Ernst & Young Terco 9
Principais fontes de recursos oficiaisBNDES: Financiamento ao Investimento Sucroalcooleiro.
Principais Financiamentos e programas voltados ao setor:
Financiamento de Projetos, Bens de Capital, Renovação/Expansão de Canaviais, Inovação, entre outros
BNDES Automático (Capacidade Produtiva). Proj. Investimento. Max. 60% (*). Valor: MPME até R$ 20 MM; Grandes até R$10 MM.. Indireto. Cond. Financeiras de acordo com a linha: Custo (TJ462 +Cesta, 80-20) + Rem. BNDES (1,3%) + Interm. (0,9%) + DC
BNDES FINEM (Capacidade Produtiva). Proj. Investimento. Max. 60% (*). Valor: igual ou superior a R$10 MM.. Direto. Cond. Financeiras de acordo com a linha: Custo (TJLP+ TJ462 +Cesta, 50-30-20) + Rem. Básica BNDES (1,3%) + Spread (até 3,57%)
PSI Bens de Capital (até 31/12/2012). Veículos Rodov., Bens Informática Nac., Maqs. Eqptos. Abrang. 70 –100% conf. bem.. Direto/Indireto. Cond. Financeiras de acordo com o Bem: Veículos Rodov. (5-10%), Bens Informática Nac., Maqs. Eqptos.(5,5-8,7%)
(*) Obs: abrangência maior dependerá se município do investimento beneficiado pela PDR (Pol. Desenvolvimento Regional).
Principais fontes de recursos oficiais
e programas voltados ao setor:
Financiamento de Projetos, Bens de Capital, Renovação/Expansão de Canaviais, Inovação, entre outros
BNDES Inovação. Investimento em P D & I. Max. 90%. Valor: Min. de R$ 1 MM. Direto. . Cond. Financeiras de acordo com a linha: 1. Capital Inovador, 2. Inovação Produção, 3. Inovação Tecnológica
Prorenova (até 31/12/2012). Renovação e implantação de novos canaviais. Max. 80-90%. Valor: MPME até R$ 20 MM; Grandes até R$10 MM.. Indireto. Cond. Financeiras de acordo com a linha:
PAISS (2011 a 2014) . Pl. Apoio à Inovação Tecnológica Indl Setores Sucroenergético e Sucroquímico – BNDES e FINEP. Linhas temáticas: Bioetanol de 2ª. Geração, Novos Produtos de Cana de Açúcar, Gaseificação (Tecnologia, Equiptos, Processos) . Regras das Linhas de Inovação BNDES/FINEP.
(*) Obs: abrangência maior dependerá se município do investimento beneficiado pela PDR (Pol. Desenvolvimento Regional).
Ernst & Young Terco 10
Principais fontes de recursos oficiaisBNDES Inovação (1)
Ø Objetivo: contribuir para o aumento das atividades de inovação no país e para a sua realização em caráter sistemático.
Itens financiáveis:§ Equipe / Contratação de pesquisadores e especialistas§ Aquisição de insumos e material de consumo§ Investimentos em máquinas e equipamentos§ Outros custos e despesas que envolvam P,D& I
Público Alvo:§ Empresas enquadráveis na modalidades de financiamento ‘direta’ FINEM do BNDES.
Prazo:§ Pagamento em até 168 meses;§ Execução no tempo necessário para a realização de todas as atividades do PIB.
Montante:§ Valor mínimo de R$ 1 milhão;§ Mediante avaliação de crédito empresa e conteúdo do projeto;§ Teto de 80% a 100% do custo total do projeto.
Garantias:§ Fiança Bancária; Aval; Hipoteca; Penhor; Alienação fiduciária (bens móveis/imóveis); Recebíveis;
Principais fontes de recursos oficiais
contribuir para o aumento das atividades de inovação no país e para a sua realização em
Equipe / Contratação de pesquisadores e especialistas
Empresas enquadráveis na modalidades de financiamento ‘direta’ FINEM do BNDES.
Execução no tempo necessário para a realização de todas as atividades do PIB.
Mediante avaliação de crédito empresa e conteúdo do projeto;
Fiança Bancária; Aval; Hipoteca; Penhor; Alienação fiduciária (bens móveis/imóveis); Recebíveis;
Ernst & Young Terco 11
Principais fontes de recursos oficiaisBNDES Inovação (2)
Ø Avaliação/Aprovação em duas etapas:§ Informações básicas da empresa e do projeto através da ‘Carta Consulta’. § Solicitação de financiamento através do ‘Memorial de Informações’: detalhes do projeto, viabilidade,
análise de mercado e documentos para contratação.
Ø Custo do Financiamento: varia de acordo com as linhas de crédito em que se enquadra o projeto. São elas:§ Capital Inovador (financiamento “direto” – padrão FINEM)
. Taxa: TJLP + 0% (Rem. BNDES) + 0% (tx risco empresa/grupo com ROB até R$ 60 MM) ou até 3,57%a.a. (empresa/grupo com ROB superior a R$ 60 MM). Valores: mínimo: R$ 1 MM / máximo: R$ 200 MM. Prazo: até 12 anos conf. avaliação de crédito da empresa/projeto.
§ Inovação Tecnológica (financiamento “direto” . Taxa Fixa: 4,5% a.a.. Valor mínimo: R$ 1 MM. Prazo: até 14 anos conf. avaliação de crédito da empresa/projeto.
§ Inovação Produção (financiamento “direto” –. Taxa: TJLP* + 0,9%a.a. (Rem. BNDES) + até 3,57%a.a. (tx. risco empresa/grupo). Valor mínimo: R$ 3 MM. Prazo: até 14 anos conf. avaliação de crédito da empresa/projeto.
* P/ eqptos. Importados: custo financeiro será UMBNDES ou US$ mais Encargos da Cesta de Moedas.
Principais fontes de recursos oficiais
Informações básicas da empresa e do projeto através da ‘Carta Consulta’. Solicitação de financiamento através do ‘Memorial de Informações’: detalhes do projeto, viabilidade, análise de mercado e documentos para contratação.
varia de acordo com as linhas de crédito em que se enquadra o projeto. São elas:padrão FINEM)
. Taxa: TJLP + 0% (Rem. BNDES) + 0% (tx risco empresa/grupo com ROB até R$ 60 MM) ou até 3,57%a.a. (empresa/grupo com ROB superior a R$ 60 MM). Valores: mínimo: R$ 1 MM / máximo: R$ 200 MM. Prazo: até 12 anos conf. avaliação de crédito da empresa/projeto.
Inovação Tecnológica (financiamento “direto” – padrão FINEM)
. Prazo: até 14 anos conf. avaliação de crédito da empresa/projeto.padrão FINEM)
+ 0,9%a.a. (Rem. BNDES) + até 3,57%a.a. (tx. risco empresa/grupo)
. Prazo: até 14 anos conf. avaliação de crédito da empresa/projeto.
P/ eqptos. Importados: custo financeiro será UMBNDES ou US$ mais Encargos da Cesta de Moedas.
Ernst & Young Terco 12
Principais fontes de recursos oficiaisBNDES: Programa Prorenova.
Programa de apoio à renovação e implantação de novos
• Alvo: permitir o aumento da produção de etanol entre• Dotação / Vigência: R$ 4 Bln até 31/12/2012
• Objetivo: financiamento à renovação e implantação
• Clientes: Usinas e destilarias de açúcar e etanol; cooperativascondomínios da atividade produtiva; PFs/produtor rural
• Itens financiáveis: Gastos e tratos culturais associadosprimeira safra (1º. corte), no âmbito do projeto de investimento
• Formas de apoio: Indireta não automática.
• Taxa de juros: TJLP + Rem. Básica BNDES (MPMEsInterm. Financeira (0,5% a.a., MPMEs isentas) + Del
• Participação Máxima do BNDES: MPMEs: até 90%. Média
• Prazos: p/ MPMEs de acordo com a capacidade de pagamentoMédia-grandes / Grandes: até 6 anos, incluído o prazo
• Garantias: a critério da instituição financeira credenciada
Principais fontes de recursos oficiais
novos canaviais - BNDES Prorenova
entre 2 a 4 bilhões de litros.
de novos canaviais.
cooperativas de produção, cooperativas de produtores erural para investimento no setor sucroalcooleiro.
associados ao plantio de cana de açúcar (cana planta) até ainvestimento.
(MPMEs: 0,9% a.a., Médias-grandes/Grandes: 1,3% a.a.) + TaxaCredere.
Média-grandes e grandes empresas: até 80%.
pagamento do empreendimento do cliente.prazo de carência de no máximo 18 meses.
credenciada (poderá ser aceito o penhor de cana).
Ernst & Young Terco 13
Principais fontes de recursos oficiaisFINEP: Financiamento à Inovação, P&D (1)§ Pelo programa Inova Brasil provê linhas de financiamentofomentar o aumento da competitividade de nossas empresas
§ Dotação: em 2011 a FINEP aplicou R$ 3,75 Bln. Para 2012
Inova Brasil
§ Objeto: projetos de investimento para desenvolver produtospara o mercado nacional).
§ Financiadas: empresas brasileiras (ou sob controleespecificada no decreto nº 2.233, de 23/05/1997).
§Abrangência: até 90% do custo total do projeto.
§ Valor mínimo: R$ 1 MM.
§ Itens financiáveis:•Equipe / Contratação de pesquisadores e especialistas•Aquisição de insumos e material de consumo•Investimentos em máquinas e equipamentos•Outros custos e despesas que envolvam P, D & I
Principais fontes de recursos oficiaisFINEP: Financiamento à Inovação, P&D (1)
financiamento (direto) para apoio dos projetos de Inovação. Foco:empresas a nível nacional e internacional.
2012 prevê aplicar R$ 6 Bln (aumento de 62,5%).
Inova Brasil
produtos ou processos novos / aprimorados (ao menos
controle de capital estrangeiro com atividade econômica
especialistas
Ernst & Young Terco 14
Principais fontes de recursos oficiaisFINEP: Financiamento à Inovação, P&D (2)
Custo do Financiamento:Varia de acordo com o programa de enquadramento do projeto. As linhas de financiamento são:
§ Linha 1 - Inovação Tecnológica. Taxa Fixa: 4% a.a.. Objeto: Produtos / Processos Novos; Produtos / Processos aprimorados (ao menos p/ mercado nacional). Prazo: até 120 meses, com até 36 meses de carência
§ Linha 2 - Capital Inovador. Taxa Fixa: 5% a.a.. Objeto: Capitais Tangíveis (Infraestrutura Física) e Capitais Intangíveis.. Prazo: até 96 meses com até 24 meses de carência
§Linha 3 - Pré-Investimento (Temporariamente inativa
rincipais fontes de recursos oficiaisFINEP: Financiamento à Inovação, P&D (2)
Varia de acordo com o programa de enquadramento do projeto. As linhas de financiamento são:
. Objeto: Produtos / Processos Novos; Produtos / Processos aprimorados (ao menos p/ mercado
. Prazo: até 120 meses, com até 36 meses de carência
. Objeto: Capitais Tangíveis (Infraestrutura Física) e Capitais Intangíveis.
. Prazo: até 96 meses com até 24 meses de carência
inativa. Ainda em estruturação pela FINEP).
Ernst & Young Terco 15
Principais fontes de recursosMercado de Capitais Externo: Dívida
O Mercado de Capitais – Dívida se desenvolveu muitocaptação de recursos de médio e longo prazo para as empresas
Mercado de Capitais Internacional - Dívida•Em 2011 o mercado internacional de dívida foi impactadopraticamente não se abriu no 2º. Semestre. Apenas empresastiveram aceitação. Mas 2012 retomou os lançamentosfinanciamento estruturado para exportação, para empresassucroalcooleiro. Em 2012 foram captados até 05/Mar/12
Em US$ bilhões
62,827 54,956
18,883
5,781 4,311 1,408
0
25
50
75
2010 2011 2012**
Total
Até 36 meses*
Fonte: instituições financeiras e agências internacionais. Elaboração: Valor Data.•Com prazo igual ou inferior a 36 meses. ** Até 05/03. ***Exceto operações com prazo perpétuo•OBS: inclui emissão de títulos, empréstimos sindicalizados e financiamento estruturado para exportação
Mercado de Capitais Externo: Dívida
muito ao longo dos últimos anos como fonte relevante deempresas brasileiras.
impactado pela influência da crise nos países europeus eempresas bem conhecidas (Petrobrás, Braskem, Vale, etc)
lançamentos de títulos/bonds, empréstimos sindicalizados,empresas de vários setores incluindo já uma emissão do setor
12 USD 18,8 Bln e o prazo médio segue crescendo.
82
94
115
65
85
105
125
2010 2011 2012**
Prazo médio das operações***em meses
perpétuo.exportação.
Ernst & Young Terco 16
Principais fontes de recursosMercado de Capitais Externo: Dívida
Operações de Dívida / Captações Externas realizadas emCaptações de recursos no exterior (USD MM)Últimas operações realizadas no mercado internacional *
Data de Data doLiquidação Vencimento
República Federativa do Brasil (3) 6/1/2012 22/1/2021Vale 11/1/2012 11/1/2022Bradesco 12/1/2012 12/1/2017Banco do Brasil (8) 20/1/2012Itaú Unibanco (9) 24/1/2012 21/12/2021BicBanco (10) 1/1/2012Odebrecht (3) 26/1/2012JBS 30/1/2012Braskem (11) 2/2/2012 15/4/2021Banrisul (9) 2/2/2012CSN (3) 3/2/2012 21/7/2020Petrobras (3) 6/2/2012 27/1/1941Petrobras (3) 6/2/2012 27/1/2021Petrobras 6/2/2012Petrobras 6/2/2012Virgolino de Oliveira 9/2/2012Votorantim Cimentos (3) 9/2/2012Brasil Telecom 10/2/2012 10/2/2022Minerva 10/2/2012 10/2/2022Banco Santander Brasil 13/2/2012 13/2/2017Braskem (2) 14/2/2012Bradesco 1/3/2012Banco do Brasil (2) 5/3/2012
Data publicação: 28/Fev/2012
Emissor/Tomador
Fonte: Instituições e agências internacionais. Elaboração: Valor Data. * Atualizada em 27/02/12. ** No lançamento do título. (2) Reabertura de bônus perpétuo. (3) Reabertura de operação. (8) Bônus perpétuo. (9) Dívida subordinada/Junior Debt. (10) Empréstimo sindicalizado. (11) Reabertura de Operação. Prazo de cinco anos para a parcela do BID, no valor US$ 50 milhões. A parcela dos bancos, no valor de US$ 120 milhões, tem prazo de três anos.
Mercado de Capitais Externo: Dívida
em 2012 até o presente:
Data do Prazo Valor Cupom/Cus RetornoVencimento Meses US$ milhões em % em % **
22/1/2021 108 825 4,875 3,44911/1/2022 120 1.000 4,375 4,52512/1/2017 60 750 4,5 4,5
- - 1.000 9,25 9,2521/12/2021 119 550 6,2 6
1/1/2017 60 208 - -5/4/2023 135 300 6 5,951/2/2020 96 700 8,25 8,5
15/4/2021 110 250 5,75 5,752/2/2022 120 500 7,375 7,5
21/7/2020 102 200 6,5 5,627/1/1941 348 1250 6,75 5,93527/1/2021 108 2750 5,375 4,7966/2/2017 60 1750 3,5 3,6286/2/2015 36 1250 2,875 3,0519/2/2022 120 300 11,75 125/4/1941 350 500 7,25 7,3
10/2/2022 120 1500 5,75 5,7510/2/2022 120 350 12,25 12,62513/2/2017 60 800 4,625 4,758
- - 250 7,375 7,341/3/2022 120 1100 5,75 5,75
- - 750 9,25 8,49Fonte: Instituições e agências internacionais. Elaboração: Valor Data. * Atualizada em 27/02/12. ** No lançamento do título. (2) Reabertura de bônus perpétuo. (3) Reabertura de operação. (8) Bônus perpétuo. (9) Dívida subordinada/Junior Debt. (10) Empréstimo sindicalizado. (11) Reabertura de Operação. Prazo de cinco anos para a parcela do BID, no valor US$ 50 milhões. A parcela dos bancos, no valor de US$ 120
Ernst & Young Terco 17
Principais fontes de recursosMercado de Capitais Doméstico: Dívida
Mercado de Capitais Doméstico – Dívida e SecuritizaçõesO Mercado de Capitais Doméstico (Dívida) tem sido umdestaque nos últimos anos. Operações de captação tradicionaisdividido espaço com outras modalidades de operações comoMercado de Capitais - Emissões de Dívida no Brasil (R$ MM)
Ano DebênturesNPs /
Commercial Papers
CRI FIDC Total
2000 8.748 7.591 172 0 16.5102001 15.162 5.266 223 0 20.6512002 14.636 3.876 142 200 18.8542003 5.282 2.128 288 1.540 9.2382004 9.614 2.241 403 5.135 17.3922005 41.539 2.632 2.102 8.579 54.8522006 69.464 5.279 1.071 14.262 90.0762007 48.073 9.726 1.520 12.088 71.4072008 24.049 25.438 4.809 12.878 67.1742009 27.614 22.643 3.242 10.112 63.6112010 52.293 18.737 7.592 13.720 92.3422011 48.500 18.019 12.427 14.734 93.6802012 3.200 1.613 838 1.045 6.696
Data base: 08/02/2012
Fontes: CVM e ANBIMA
Obs: (1) Incluem ofertas Registradas, Dispensadas e sob Esforços Restritos (476); (2) Valores apurados a partir do registro CVM, à exceção das emissões com esforços restritos, que são apurados somente após o encerramento destas emissões; (3) 2008 não considera R$ 16 bilhões em Debêntures e R$ 570 milhões em Notas, canceladas naquele ano; (4) Em 2012, valores acumulados até Janeiro.
Mercado de Capitais Doméstico: Dívida
Securitizaçõesum pouco mais estável apresentando uma expansão detradicionais como debêntures, notas promissórias, temcomo as de securitização (FIDCs e CRIs).
Total
16.51020.65118.854
9.23817.39254.85290.07671.40767.17463.61192.34293.680
6.696Obs: (1) Incluem ofertas Registradas, Dispensadas e sob Esforços Restritos (476); (2)
restritos, que são apurados somente após o encerramento destas emissões; (3) 2008 não considera R$ 16 bilhões em Debêntures e R$ 570 milhões em Notas, canceladas naquele
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
100.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
FIDC
CRI
NPs / Com. Papers
Debêntures
Ernst & Young Terco 18
Principais fontes de recursosMercado de Capitais Doméstico: Dívida
Mercado de Capitais Doméstico - Dívida§Destacamos as principais emissões efetuadas em Jan/2012mercado de capitais doméstico:
Empresa ModalidadeVia Rondon (Concessionária de Rodovia) NP (ICVM/476)CEMIG Geração e Transmissão NP (ICVM/476)Foz Centro Norte NP (ICVM/476)F. AB. Zona Oeste NP (ICVM/476)Lojas Americanas Debêntures SimplesVotorantim Cimentos Debêntures SimplesOGX Maranhão Debêntures SimplesEditora e Distribuidora Educacional Debêntures SimplesDuke Energy Debêntures SimplesEletropaulo Metropolitana Debêntures SimplesDiversas Operações via Securitizadoras CRIsDiversas Operações via Securitizadoras CRIs (ICVM/476)Data Base: 31/Jan/2012Fonte: ANBIMA
§Conforme fontes do mercado financeiro o interesse porde Mar/2012 a confirmação de outras novas emissões que
Mercado de Capitais Doméstico: Dívida
2012 conforme acompanhamento da ANBIMA junto ao
Data Volume (R$ MM)16/1/2012 27513/1/2012 1.0002/1/2012 170
20/1/2012 98Debêntures Simples 31/1/2012 500Debêntures Simples 20/1/2012 1.000Debêntures Simples 18/1/2012 400Debêntures Simples 31/1/2012 550Debêntures Simples 10/1/2012 150Debêntures Simples 8/1/2012 600
jan/12 758jan/12 80Total 5.581
por emissões de dívida segue aquecido e já prevê até o finalque devem superar R$ 7 Bln.
Ernst & Young Terco 19
Principais fontes de recursosOutras Estruturas para Levantamento de RecursosØOperações Estruturadas de Financiamento à Exportação
§Modalidade para empresas exportadoras com históricocontratos estabelecidos para o amparo de exportações/performances
§ Transações denominadas em moeda estrangeiramoeda estrangeira provenientes do recebimento de
§De acordo com a liquidez/disponibilidade destesusualmente permitem flexibilidade de fluxo de repagamentoadequados para operações de médio e longo prazo
§Custo normalmente atrelado à Libor (6 meses), que
§Prazos de 3, 4 anos e acima já retornaram a ser ofertados
ØOperações ou Programas de Cessão de Recebíveis§Modalidades de Programas de Antecipação de Recebíveisflexíveis, estruturados e que podem ser efetuadosum dado fluxo de recebíveis/créditos contra um determinado
§Estes programas/operações tem seu custo normalmenteestruturas “sem regresso” correspondem a uma venda
Outras Estruturas para Levantamento
Exportação (Pré-Pgto. de Exportações de Médio/Longo Prazo):histórico de fluxos de vendas a clientes no exterior e
exportações/performances futuras.
estrangeira e com suas obrigações liquidadas com os recursos emde suas exportações.
destes recursos no mercado financeiro estas estruturasrepagamento (Principal + Encargos), carência e custos
prazo.
que hoje está num patamar muito baixo (0,75% a.a.).
ofertados após disponibilidade mais restrita em 2011.
“com”/“sem regresso” ou de “risco compartilhado”:Recebíveis ao feitio dos programas de Vendor porém mais
efetuados em séries/pacotes específicos e que podem contemplardeterminado cliente.
normalmente atrelado a indicadores como o CDI e, no caso dasvenda de créditos efetivamente.
Ernst & Young Terco 20
Escopo de Serviços de Assessoria a Financiamento de ProjetosEscopo de Serviços de Assessoria a
Ernst & Young Terco 21
Escopo de Serviços para o Setor PrivadoFinanciamento de Projetos (PFI)
§ Estudos de Viabilidade.
§ Planejamento Estratégico;
§ Análise e Alocação de Riscos;
§ Estratégias de entrada no Mercado;
§ Negociação de acordos comerciais e financeiros;
§Modelagem financeira (cenários, testes);
§ Revisão de modelos financeiros;
§ Análise de Comparativos /Benchmark;
§ Desenvolvimento de estratégia financeira;
§ Pré-abordagem a investidores / financiadores;
§ Preparação de Info Memo.
§ Estrutura Societária e Fiscal;
§ Estruturas de Capital;
§ Estruturas de Financiamento;
§ Financiamentos corporativos
§ Financiamentos padrão project
§ Securitização;
§ Operações Estruturadas
Assessoria Financeira
Modelagem de Project Finance
Estruturação Financeira
Análise do
Empreendimento /
Projeto
Estudo
Econômico
Financeiro
Otimização Financeira
Assessoramos nossos clientes em todas as etapas do projeto contribuindo para a mitigação dos riscos e para o sucesso da
realização dos investimentos.
Escopo de Serviços para o Setor Privado
Estrutura Societária e
Estruturas de Capital;
Estruturas de Financiamento;
Financiamentos corporativos;
Financiamentos project finance;
Securitização;
Operações Estruturadas
§ Alavancagem ótima;
§ Análise - Estrutura de Capital (Próprio e 3os.)
§ Apresentação a financiadores;
§ Negociação, Seleção e Levantamento de Dívida;
§ Negociação das Garantias, Condições Precedentes, Covenants (Dívida);
§ Fechamento
§ Otimização de fluxo de caixa capital de giro;
§ Assessoria em acompanhamento de financiamento;
§ Estratégias de refinanciamento;
§ Estratégias de ajuste societário (venda ou compra de participação;
Levantamento dos Recursos
Otimização do Valor do Ativo
Estruturação Financeira
Otimização Financeira
Estrutura de Funding
Assessoria
Pós-Conclusão
Assessoramos nossos clientes em todas as etapas do projeto contribuindo para a mitigação dos riscos e para o sucesso da
Ernst & Young Terco 22
Modelagem de NegóciosBusiness Modelling
Modelagem Financeira: oferecemos soluções de modelagemsuporte a decisões estratégicas, project finance, acordossocietária, avaliação de negócios e reestruturação;
Planejamento de Negócios e Sistemas de Projeçõesprocesso de orçamento, previsão e acompanhamentoprojetos/negócios;
Modelagem de Processos: Desenvolvemos modelagensanálises de cenários, testes de stress, a fim de simular reduçãoganhos de capital de giro, etc., ou decisões de negócio específicas
Certificação da Modelagem: Provemos opinião independenteconfiabilidade de uma modelagem;
Análise de Dados: Provemos assistência na análise e interpretaçãoespecíficos dos negócios.
modelagem financeira paraacordos de participação
Projeções: Auxiliamos nodos resultados de
modelagens que permitemredução de custos,
específicas;
independente a respeito da
interpretação de dados
Ernst & Young Terco 23
Project Finance (PFI)Financiamento de Projetos
Nossa equipe de PFI é dedicada ao segmento de financiamentopúblicas, auxiliando na viabilidade econômico-financeira
Os serviços oferecidos incluem a assessoria a:
§ planejamento e análise econômico- financeira de projetos
§ Análise e definição de estratégias de captação deagentes financeiros nacionais e internacionais;
§ processo de concessão – assessor a investidores privados
§ empresas interessadas em investir no setor público
§ elaboração de estudos estratégicos e financeiros para
§ estruturação de sociedades de “parcerias público-
financiamento de projetos, privatizações, concessõesde empreendimentos.
projetos para instituições privadas e públicas.
de recursos, empréstimos e resgate de débitos de
privados;
público;
para instituições privadas e públicas;
-privadas”;
Ernst & Young Terco 24
ReestruturaçãoRestructuring
Assessoria no desenvolvimento de estratégias para obtençãoinvestimentos (em casos de entrada de novos investidorescredores/fornecedores; otimização de linhas de crédito; alianças
Contemplamos todo o processo de levantamento / reestruturaçãode crédito (rating) e preparação de materiais de marketing
Otimização de Recursos Financeiros:§ Suporte no gerenciamento de processos de mudanças
Gerenciamento de Capital de Giro:§ Assessoria na otimização de capital de giro e na liberação
receber, contas a pagar e estoques.
Mercado de Capitais / Captações Estruturadas:§ Desenvolvimento de estruturas flexíveis e de
desenvolvimento de programas de captação de recursosetc).
obtenção de recursos e ampliação da capacidade deinvestidores; renegociação de taxas, prazos e termos com
alianças e associações e vendas de ativos).
reestruturação de dívidas, assessoria na obtenção de classificação(memorando de informações).
mudanças e na alocação adequada de capital e de investimentos.
liberação de valor nas contas de capital como duplicatas a
otimização de dívida e capital próprio, assim como orecursos competitivos (emissões de dívida, securitizações,
Ernst & Young Terco 25
Caso Ilustrativo de Assessoria: Financiamento de Projeto
Ernst & Young Terco 26
Assessoria ao Financiamento de Projeto Caso Ilustrativo
O escopo de nossa assessoria para o apoio da preparaçãoum orgão financiador oficial (casos greenfield, brownfield
Ø Fase 1: Inclui o entendimento da empresa, seu planoprojeto como um todo. Também inclui o alinhamentoprovida agregue todo o suporte à empresa no levantamentofase de análise se denomina “Carta Consulta/Enquadramento”às políticas do orgão financiador.
Ø Fase 2: Nesta fase, todas as premissas financeiras,certidões, etc, são preparadas de forma que o relatóriocontemplem todos os requerimentos do orgão financiadorque as linhas financiamento apropriadas possam ser designadas
ao Financiamento de Projeto
preparação e levantamento de financiamento de projeto junto abrownfield, P D & I, etc) se divide em duas fases:
plano de negócio, particularidades, áreas de atuação e doalinhamento de ações/passos do trabalho para que a assessoria
levantamento dos recursos para o financiamento do projeto. EstaConsulta/Enquadramento” e visa o enquadramento oficial do projeto junto
financeiras, dados relacionados ao projeto, documentações,relatório (Memorial/Dossiê) e o modelo financeiro do projeto
financiador. Também nesta fase ocorrerão as negociações paradesignadas ao projeto apresentado.
Ernst & Young Terco 27
Assessoria ao Financiamento de Projeto Caso Ilustrativo
Baseados nessas etapas/atividades a serem desenvolvidasdesenvolvimento do projeto dentro de um período de 12
Destacamos que este cronograma é uma mera referêncianecessidade ou particularidade do empreendimento/clientecronograma lustrativo acima, não se considera a duraçãoque a duração desta etapa normalmente varia de acordofinanciador .
Reunião de Kick Off: Plano de Ação
Análise das Premissas e Informações
Modelo Econômico Financeiro
Carta Consulta /Enquadramento
Fase 1
As Duas Fases da Assessoria (Financiamento de Projeto)
ao Financiamento de Projeto
desenvolvidas pode-se estimar, como referência ilustrativa, o12 semanas.
referência e pode ser modificado para melhor atender acliente. Da mesma forma destacamos que, na Fase 2 do
duração da etapa “Suporte Durante a Negociação” pela razão deacordo com a compleição do trabalho pelo lado do banco/orgão
Carta Consulta /Enquadramento
Desenvolvimento do Memorial /
Dossiê do Projeto
Docs, Modelo Padrão do
Financiador
Suporte durante a negociação
Fase 2
As Duas Fases da Assessoria (Financiamento de Projeto) Ilustrativo
Ernst & Young Terco 28
Credenciais
Ernst & Young Terco 29
Algumas Experiências EYT
julho-06 julho-05
A Ernst & Young atuou como assessora deuma holding, que possui 20 PCHs e 2parques eólicos, em projeto junto ao FIFGTS.
Assessoria técnica e financeiraindependente no processo definanciamento, junto ao BID, para oPrograma de Expansão e Modernização das Centrais Elétricas Matogrossenses S.A. -CEMAT. O financiamento resultante foi deUS$ 114,5 milhões.
CONFIDENCIALCEMAT (Grupo Rede)
julho-06
Atuação como assessore financeiro independentefinanciamento juntoPrograma de Expansão e Modernização das Centrais Elétricasfinanciamento resultantemilhões.
CELPA (Grupo Rede)
julho-05 junho-05
A Ernst & Young prestou serviços deassessoria no processo de captação derecursos via FINEP para o suporte àsatividades de P&D da empresa.
B2W
A Ernst & Young atuou como assessorfinanceiro para a Camargo Correa. Oprojeto incluiu estudos de viabilidadefinanceira, de captação de recursos emodelo de negócio, considerando o setorprivado como parceiro nos investimentos.
Camargo Corrêa S/A
2007/2008
A Ernst & Youngfinanceira da Termomanausprocesso de financiamentoTermelétricas nocom capacidade instaladaOs financiamentosempréstimo-ponteum financiamentoR$171 milhões.
julho-06 abril-07
assessor técnico, econômicoindependente no processo de
junto ao BID, destinado aoPrograma de Expansão e Modernização das
do Pará S.A. - CELPA. Oresultante foi de US$ 135
Assessoria financeira independente noprocesso de financiamento junto ao BID,para o Programa de Expansão eModernização da Companhia de EnergiaElétrica do Estado do Tocantins - CELTINS.O financiamento resultante foi de US$ 80milhões.
CELPA (Grupo Rede) CELTINS (Grupo Rede)
2007/2008 março-10
Young atuou como assessoraTermomanaus Ltda no
financiamento de duas UsinasEstado de Pernambuco,
instalada de 258,75 MW.financiamentos resultantes foram um
empréstimo-ponte de R$ 150 milhões efinanciamento de longo prazo de
Serviços de assessoria referentes aopreenchimento de informações doprograma "Inova Brasil" da 'FINEP'.
EPESA FMC Química do Brasil Ltda.
-
Odebrecht Oil and Gas
Revisão de um modelo econômicofinanceiro para análise da viabilidade deum campo exploratório em Angola.
2008/2009
BNDES
A Ernst & Young é a empresa líder doconsórcio que está desenvolvendo o estudo de viabilidade do Aeroporto Internacionalde São Gonçalo do Amarante, no RioGrande do Norte. Dentre o escopo dotrabalho está a análise socioeconômica eanálise de meios de concessão doempreendimento para a iniciativa privada.
Ernst & Young Terco 30
Algumas Experiências EYT
outubro-10
Assessoria financeirapara suporte na vendaem participação aoFI FGTS.
Hidrotérmica S.A.
agosto-09 -
A Ernst & Young prestou serviços deassessoria no processo de captação derecursos via FINEP para o suporte àsatividades de P&D da empresa.
A Ernst & Young elaborou o estudo deviabilidade de uma refinaria de petróleo eatuou como assessor financeiro na fase depreparação para a captação de debt.
Plascar Participações Industriais S.A.
Vibrapar
abril-10 março-10
Assessoria em captação Via FINEP. Avaliação econômico-financeiro daEnergimp para venda de R$ 500 milhõesde capital para o FI FGTS.
Consagro Agroquímica Energimp S/A
2009/2010
A Ernst & Youngassessoria no processorecursos via FINEPatividades de P&D da empresa
Wellstream do Brasil Ind. e Serv. Ltda.
outubro-10 julho-10
financeira para a Hidrotermicavenda de R$ 160 milhõesao fundo de investimento
Modelagem Econômico financeira parasuporte a operação junto ao FIFGTS.
Hidrotérmica S.A. J. Malucelli Energia S/A.
2009/2010 janeiro-11
Young prestou serviços deprocesso de captação de
FINEP para o suporte àsatividades de P&D da empresa
Avaliação econômico-financeira de umnovo empreendimento hoteleiro e suportepara a captação de recursos junto aagentes financeiros.
Wellstream do Brasil Ind. e Serv. Ltda.
XPTO Empreendimentos Imobiliarios S/A.
outubro-08
Caterpillar Inc.
Avaliação econômico-financeira da 'MGEEquipamentos e Serviços FerroviáriosLtda.', a fim de auxiliar a Caterpillar noregistro contábil e classificação fiscal doeventual ágio gerado na aquisição de100% do capital da MGE.
-
Petrobras - Refinaria Abreu e Lima S.A
A Ernst & Young realizou Estudo deViabilidade Econômico-Financeirareferente à Refinaria Abreu e Lima S.A.,sob a ótica de uma unidade de negóciosindependente.
Ernst & Young Terco 31
Algumas Experiências EYT
agosto-08
Distribuidora Cummins Minas S.A.
Cálculo do valor justo do capital acionárioda Unidade de Negócios Estratégicos'Komatsu Mining', para dar suporte aosacionistas da 'Cummins' em suas futurasdecisões relacionadas à venda de talunidade para a 'Komatsu do Brasil S.A.'.
março-07
Mitsui Brasileira Importação e Exportação S.A.
Avaliação econômico-financeira da 'Usinade Açúcar e Álcool Goioerê', baseada noFluxo de Caixa Descontado (FCD), com ointuito de auxiliar em futuras decisões da'Mitsui Brasileira Importação eExportações'.
setembro-09
Monsanto do Brasil Ltda.
Avaliação econômico-financeiraadquirida 'MDMLtda.' e de seus ativosMetodologia de Fluxo(FCD).
abril-08 outubro-04
Agroquímica Produtos Agropecuários Ltda.
Agco Particpações Ltda.
Avaliação econômico-financeira da'Agroquima Produtos Agropecuários Ltda.'e da 'Clarion Biociência Ltda.' com oobjetivo suportar decisões futuras de seuscontroladores.
Avaliação econômico-financeira da'Industrial Agrícola Fortaleza Imp. e Exp.Ltda. (SFIL),' baseada na metodologia doFluxo de Caixa Descontado (FCD), tendopor objetivo suportar o registro doeventual ágio gerado na aquisição pela'AGCO' de 100% do capital da SFIL.
setembro-06
Shell Brasil Ltda.
Avaliação econômico-financeirado Brasil Ltda.', comCaixa Descontado.
setembro-09
Monsanto do Brasil Ltda.
econômico-financeira daSementes de Algodão
ativos fixos, baseados naFluxo de Caixa Descontado
junho-08
Monsanto do Brasil Ltda.
Avaliação econômico-financeira da'Agroeste Particpações Ltda.', baseada nametodologia do Fluxo de Caixa Descontado(FCD), tendo por objetivo suportar oregistro do eventual ágio gerado naaquisição pela Monsanto de 100% docapital da Agroeste.
setembro-06 outubro-04
Shell Brasil Ltda.
econômico-financeira da 'Shellcom base no Fluxo de
Sucos del Valle
Avaliação econômico-financeira daempresa 'Sucos del Valle' e 'SDV Franquiae Logítica Ltda.'.
2008/2009
BNDES
A Ernst & Young é a empresa líder doconsórcio que está desenvolvendo o estudo de viabilidade do Aeroporto Internacionalde São Gonçalo do Amarante, no RioGrande do Norte. Dentre o escopo dotrabalho está a análise socioeconômica eanálise de meios de concessão doempreendimento para a iniciativa privada.
novembro-08
Rhodia Brasil Ltda.
Cálculo do valor justo do capital acionárioda Rhodia Brasil Ltda., baseado nametodologia do Fluxo de Caixa Descontado(FCD).
Muito Obrigado!
Ernst & Young Terco 32
Manuel BlesaGerente Sênior ExecutivoTAS CT Project Finance
Telefone: (55 [email protected]
Muito Obrigado!
Manuel BlesaSênior Executivo
TAS CT Project Finance
Ernst & YoungAssurance | Tax | Transactions | Advisory
About Ernst & YoungErnst & Young is a global leader in assurance, tax, transaction and advisory services. Worldwide, our 152,000 people are united by our shared values and an unwavering commitment to quality. We make a difference by helping our people, our clients and our wider communities achieve their potential.
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