MINISTERIO DA DEFESA
EXERclTo BRAsmEIRoESCOLA DE INSTRUCA0 ESPECIALEZADA
(Centre de Instruedo Especin[izada/1943)
ORIENTAcoEs DE INSTRucAO NO Oi#Oi9 -cEBroIV
EADOEAlslE
ATIVIDADES DE COMPLEMENTACAO D0 ENSINO
PRATICA EM AMBIENTE DE TRABALHO
1. FINALIDADE
•=
Regular os procedimentos relativos a prdtica em ambiente de trabalho do Curso de
Especializapfro Basica (CEB) para 3° sargentos reeem-egressos das escolas de fomapao.
Cousta de atividades praticas, exercidas em situapdes reais de trabalho, destinadas a aricular
teoria e pritica em situne6es parametrizadas pela realidade das iustituig6es.
2. REFERENCIAS
a. Portaria N° 211-EME, de 15 de setembro de 2015 - Cria o Curso de
Especializapao Bdsica para os concludentes do CFS Av e estabelece suas condi95es de
fimcionanento;
b. Portaria N° 212-EME, de 15 de setembro de 2015 ~ Cria o Curso de
Especializapao Bdsica para os concludentes do CFS Log-Tee e estabelece suas condicdes de
funcionanento;
•Zf+:c. Portaria N° 213-ERE, de 15 de setembro de 2015 - Cria o Curso de
Especia]izapao Bdsica para os concludentes do CFS Cmb e estabelece suas condig6es de
funcionanento;
d. Portaria N° 214-EME, de 15 de setembro de 2015 - Cria o Curso de
Especializapfro Bdsica para os concludentes do CFS Mus e estabelece suas condi9des de
funcionanento;
e. Portaria NI 215-ERE, de 15 de setembro de 2015 - Cria o Curso de
Especializacao Bdsica para os concludentes do CFS Sau e estabelece suas condig6es de
funcionanento;
f. Portaria N° 30 -DEP, de 25 de setembro de 1995 - Aprova as Normas para funcio-
namento do Sistema de Eusino a Distancia no Exercito Brasileiro;
9. Portaria N° 92 - EME, de 26 de setembro de 1997 - Manual Tdenico T21250-Manual do Instrutor, Terceira Edig@o, 1997;
h. Portaria N° 12 - DEP, de 12 de malo de 1998 - Aprova a conceituapao dos
AtributosdaAreaAfetiva;
i. Portarias do Comandante de Ex6rcito n° 549, de 6 outubro de 2000;
j. Regulamento de Preceitos Comuns aos Estabelecimentos de Ensino do Exercito
(R-126);
I. Portaria N° 103-DECEx, de 28 dezembro 2000 -Normas para Elaborapfro e Revi-
sfro de Curriculos (NERC);
-/`i;Iin. Portaria N°104 - DECEx, de 28 dezembro 2000 -Normas para Elaboragfro dos
Instrmentos da Avaliapto Educacional (NEIAE);
n. Portaria N° 359 do Cmt Ex, de 30 de julho de 2002 - Aprova o Regulamento da
Escola de lustrapfro Especializada (R 167);
o. Portaria N° 26 - DECEx, de 3 abril 2003 - Normas para Avaliapao Educacional
(NAB);
p. Portarias N° 135 - ERE, de 8 novembro 2005 - Diretriz para o Planejamento deCursos e Esfagios Gerais no Exercito Brasileiro e di outras providencias;
q Portaria N° 38 -DECEx, de 3 malo 2006 -Instrug5es Reguladoras dos Criterios
de Avaliapao Educacional (IRCAE);
r. Portaria N9159-EME, de 16 de novembro de 2010 -Reconhece e credencia estabe-
1ecimentos de ensino do Exercito como habilitados a ofereeer e conduzir cursos e esfagios na
modalidade de educapao a distancin;
s. Portaria ENffi -N°185, de 21 dezembro 2010 -Diretrizes Gerais para a Educacao
a Distfrocia no Exercito Brasilctro; e
t. Portaria N° 146 do DECEx, de 15 de outubro de 2012 -Instnxp6es Reguladoras do
Sistema de Educapao T5cnica do Exercito.
3. ORETIVOS
a. Estabelecer os criterios de realizapto e validapao, relativos a pratica em ambiente
de tratalho do Curso de Especializapao Basica (CEB) para 3° sargentos recem-egressos das
escolas de formapfro, ben como suas rotinas, seus processos de acompanhamento e avaliapao;
b. Definir as atribulg6es dos Oficials Orientadores na 2a fase do curso;
c. Padrohizar prcoedimentos relativos a 2a fase do curso;
rfel
d. Possibilitar o acompanhamento mats aprofundado das atividades, submetendo os
alunos aos trabalhos rotineiros de urn 3° sargento reedm-egresso da escola de formapao;
e. Fomecer elementos que contribunm para o desenvoLvimento da capacidade critica,
frente aos desafios da realidade organizaciorml da OM;
f. Proporcionar o crescimento profissional dos alunos;
9. Ampliar suas competchcfas mos servigos de escala, como monitor da instrngaomilitar e no conheeimento dos produtos de defesa peculiares a sua OM.
4. CONDIC6ES DE EXECIJ€AO
a. Generalidades da Pritica em Ambiente de Trabalho
1) As atividades serfro desenvolvidas de acordo com o PLANO DE PRATICA EM
AMBIENTE DE TRABALHO (Anexo "A") e o QUADRO DE DISTRIBUICAO DE
TEMPO DAS INSTRU€6ES (Anexo "D");
2) A Atividade prrfuca devera ser conduzida em situap6es reais ds trabalho, sob
coordenapfro da Escola de lnstrng5o Especializada qslE), responsavel pelo curso, ficando o
acompanhamento e a supervisao a cargo da OM do militar.
3) 0 aluno deveri atingir todos os objetivos previstos no programa.
4.) 0 Oficial Orientador acompanhari e avaliafa continunmente a execngfro das
atividades dos discentes por meio das FICHAS AURILIARES DE AVALIACAO (Anexo"B „) @-
5) Atividade pritica sera avaliada por meio da FICHA DE OBSERVACA0 DE
ATIVIDADE (Anexo "C"). Tal medida ten per finalidade observar se o aluno ndquiriu
efetivamente a capacitapao necessdria prevista para o concludente do curso.
6) Apds o termino da atividade, deverd ser preenchido o RELATORIO DE TERMNO
DE CURSO (Anexo "F"). Este relat6rio deverd ser assinado pelo Cmt/Ch/Dir OM.
7) As FICHAS DE OBSERVACAO DE ATIVIDADE (Anexo "C") e os
RELATdRIOS DE TERMINO DE CURSO (Anexo "F"), ap6s preenchidos e assinados por
seus respousaveis, devefao ser digitalizados e remetidos a ESH por meio do Portal de
Educacao do Ekercito, de acordo com os prazos estipulados.
b. Orientac6es ao Oficia] de Oneractes da OM dos a]unos do CEB
I ) Os alunos do CEB devefao cunprir a carga holtha prevista pelo referido curso,
conforme o cronograma, devendo ser confeccionado o Quadro de Trabalho Semanal (QTS),
seguindo o exemplo apresentado no Anexo "E" destas Orienta¢es de lnstrngfro;
2) 0 oficial de operapdes da OM e responsavel por planejar e acompanhar o trans-
correr das disciplinas previstas, confome o PLANO DE PRATICA EM AMBIENIE DE
TRABALHO (Anexo "A") e o QUADRO DE DISTRIBUICAO DE TErmo DAS INSTRU-
C6ES (Anexo "D");
3) Todas as atividades ceorridas durante a 2a fase do CEB devem ser avaliadas,
por meio das FICHAS AURILIARES DE AVALIACAO (Anexo "8"), uma vez que tal docu-mentapfro detalha os objetivos espedficos a serem atingidos pelo discente;
4) 0 Oficial Orientador dove manter-se atualizado quanto ds orientap5es da Equi-
pe de Coordenapao do CEB, per meio do Portal de Educapao do Exercito. Esse canal de co-municagivo sera de vial imporfencia para a retirada de dtwidas sobre outros procedimentos re-
lativos a realizapao do curso;
4£z.z5) 0 Ch 3a segao da OM tern a oportunidade de participar da elaboracao de pro-
postas ou sugestdes que contribuam para a melhoria da atividade;
6) 0 Ch 3a segao da OM 6 o supervisor da atuapfro do Oficial Orientador, com o
objetivo de evitar a ocorfencia de erros de avaliapao ou insuficiencia de observap5es; e
7) 0 assessoramento ao Cmt, Ch ou Dir OM quanto ao preenchimento do RELA-
T6RIO DE riRMINO DE CURSO, baseando-se us FICHAS DE OBSERVACAO DE ATI-
VIDADE, deve ser realizado pelo oficial de operapifes da OM.
c. Orienfac6es ao oficial orientador OM
0 oficial selecionado como orientador pela OM devefa proporcionar aos seus
orientandos condifdes adequndas para a realizapao do Curso de Especialjzapao Bdsica,
oferecendo, ao discente, o devido suporte pedag6gico. Para isso, o oficial orientador devefa:
1) Condurir a diseiplina em situng6es rcais de trabalho, sob coordenapao da
Escola de Instrngao Especializada (EslE), buscando os subsidios necessfrios ao
acompanhamento e avaliagiv;
2) Auxiliar o Chefe da Segao de Operagdes da OM quarto ao planejamento da
aplicapao da Pfatica em Amhiente de Trabalho, conforme o PLANO DE PRATICA EMAmelENTE DE TRABALHO (Anexo "A") e o QUADRO DE DISTRIBUICAO DE
TEITO DAS INSTRUC6ES {Anexo "D");
3) Fazer cumprir a carga horina exigida, conforme o cronograma, confeccionando
o Quadro de Tratalho Semanal (QTS} (seguindo o exemplo apresentado no Anexo "E" da pre-
sente orientagivs de lustrngfro); &
4) Controlar a execngao das atividades dos discentes por meio das FICHAS AU-
XILIARES DE AVALIA€AO {Anexo "8"), uma vez que tal documentapfro detalha os obje-
tivos especificos a serem atingidos por cada discente;
5) Manter-se atualizado quarto ds orientapdes da Equipe de Coordenapao do CEB
per meio do Portal de Educagivo do Exercito. Este canal sera de vital importfrocia para a retira-
da de ddvidas sobre procedimeutos relativos a realizapfro do curso;
6) Participar da elaboracao de propostas ou sugestdes que contribuam para a me-
1horia da atividade;
7) Prezar para que o aluno atinja todos os objetivos previstos no PLADIS do CEB;
8) Preencher a FICHA DE 0BSERVACA0 DE ATIVIDADE (Anexo "C"). Tal
medida tern por finalidade de observar se o aluno adquiriu efetivamente a capacha9ao
necessaria prevista para o concludente do curso;
9) Assessorar o Cmt, Ch ou Dir Ch4 quarto ao preenchimento do RELATORIO
DE TERNINO DE CURSO (Anexo "F"), baseando-se nas FICHAS DE OBSERVACAO DE
ATIVIDADE (Anexo "C") ; e
10) Remeter digitalmente para a EslE, por meio do Portal de Educapao do Exerci-
to, as FICHAS DE OBSERVACAO DE ATIVIDADE e os RELAT6RIOS DE TERrmNO DE
CURSO de cada discente devidamente preenchidos e assirmdos por seus respousaveis de acor-
do com os prazos estipulados.
d. Orientac6es aus alunos
Os alunos devefao ter pleno conhecimento do guia do aluno, disponihilizado no Por-
tal da Educacao do Exercito e na pagina da EslE (http://www.esie.eb.mil.br/cursos/cursos-
para-pracas/curse-de-especializacaarbasica). Para urn melhor desempenho na 2a fase do curso,
OT sjgrapho[n dr:Nch dr;i
1 ) Manter-se atualfzado quarto ds orientap5es da Equipe de Coordsnacao do CEB,
por meio do Portal de Educapao do Exdrcito;
2) Comparecer, assidua e pontualmente, a todas as atividades estabelecidas,
respeitando o planejamento e]aborado ( pela OM e pe]a EslE);
3) Reportar-se ao Oricial Orientador sempre que encontrar dtividas ou
dificuldades relativas a execng5o de qualquer atividade; e
4) Assessorar o Oficial Orientador princjpalmente quarto aos prazos para remessa
das tarefas propostas pela EslE.
e.Meiosauxiliareseinstalac6ees
Os meios auxiLiares de iustrngao necessdrios deverao ser providenciados com
antecedencia, pela OM dos alunos, a fin de que haja o perfeito funcionanento de todas as
atividades propostas.
I. Duracao da Drftica em ambiente de trabalho
1 ) A Pfatica em Amhiente de Trabalho tefa a durapao de 80 horas, de fomra continua.
Para que a atividade tenha o maior aproveitamento possivel, a OM deveri proporcionar
condie6es para que o aLuno possa conciliar as atividades da Pratica em Ambiente de Trabalho
com as atividades de rotina OM. Nessa fase, cresce de importincia o acompanhamento do
Oficial Orientador selecionado pela Organizapao Miljtar do aluno.
2) 0 Cmt, Ch ou Dir OM podefa alterar o cronograma de funcionamento da 2a fase
do CEB, adequndo-o ds peculiaridades da OM, desde que cumpra a carga horata de
complementapfro do eusino prevista no PLANO DE PRATICA EM AMBIENTE DE
TRABALHO (Anexo "A") destas Orientapdes de lustrngao.
9. Avaliacfro do aluno
•/Z/:
1) A avaliapao na 2a fuse do CEB tanbem sera continua, priorizando aspectos
qualitativos relacionados com o processo de aprendizagem e o desenvolvimento do aluno. 0aluno sera observado durante a rcalizapto das atividades propostas, individunlmente e/ ou em
grupo;
2) Os alunos serio avaliados pelo Oficial Orientador (tutor local), auriliado pelo
sargento adjunto (se for designado), com o conceito APTO ou INAPTO;
3) A conclusao com aproveitamento do CEB ficafa caracterizada pela obtengao do
conceito APT0 em todas as disciplinas do curso e na prdtica em ambiente de trabalho;
4) A avaliapao da Pfatica em Ambiente de Trabalho estara a cargo da OM dos
militares, sob a responsabilidade do Oficial Orientador da OM do aluno;
5) Os Chefes de See5es das diversas OM dos alunos deverao apoiar o processo de
aprendizagem e avaliapao dos discentes;
6) A avaliap5o dos alunos sera baseada na FICHAS DE 0BSERVACAO DE
ATIVIDADE (Anexo "C"), preenchida e assinada pelo oficial orientador e feita mediante o
cumprimento dos objedvos nela especificados;
7) 0 resultado do processo de avaliapao sera expresso em:
a) APTO: capaz de desempenhar as competencias exjgidas pelo perfil
prrfusivgrhf ro de cNIso. a a
b) INAPTO: hao e capaz de desempenhar, no minimo, todas as competencias
exigidas pelo perfil profissiogrifico do curso.
8) Nao 6 necessaria a remessa das FICHAS AUXELIARES DE AVALIA€AO
(Anexo "8") a EslE, por DHx (sera suficiente anexar o documento devidamente assinado noAVA).
9) Avaliacfro Atitudinal e das CaDacidades
a) 0 aluno sera submetido a avaliapfro vertical, lateral e autoavaliapao;
b) A avaliapao verdcal deverd ser rcalizada pelo Oficial Orientador designado;
c) A avaliapao lateral devefa ser rcalizada por outro 3° Sgt de carreira, da
mesma SU, devidamente designado pelo Cmt/Ch/Dir OM;
d) Na autoavaliap5o, o 3° Sgt realizara sua pr6pria avaliapao, levando em
considerapao a percepefro que teve de seu prdprio rendinento durante as atividades realizadas
no CEB. A autoavaliapao nfro fafa pafte da nota final do CEB;
e) As atitudes a serem avaliadas serao as quatro contidas no perfil
profissiogranco do Curso de Especializapao Bdsica para 3° Sgt: dedicapao, iniciativa,
orgahizapao e responsabilidade;
I) Para a avaliapao das capacidades, serao levadas em considerapao as
segui ntes capacidades :
(1) Capacidades cognitivas: compreensao leitora, raciocinio dedutivo,
raciacinio indutivo e sintctizapao; e
consciente.
ELZEzi,
(2) Capacidades morals: autoconhecimento, comuhicabilidade e discip]ina
g) 0 grau/mengao para cada atitude devefa ser langada pelo avaliador para cadacontehdo atitudinal ou capacidade e devefa ser valorizada de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), somente
com ndmeros inteiros, confome o quadro a seguir:
GrauMengao correspondente
(Pelo avaliador)0,0
I Iusuficiente1,0
2,03,04,05,0 R Regular6,0 8
Born7,0 88,0 RE
Muito Born9,0 RE10,0 E Excelente
h) 0 calculo do grau/mengfro final sera a media das notas das 6 (seis) atitudes
que correspondefa tamb6m a respectiva faixa de meng5o. 0 grau final lateral e o grau finalvertical sao consideradas jndependentemente para fins de aprovapao no CEB ;
i) 0 3° Sgt que obtiver media geral final abaixo de 5,0, em pelo memos uma das
avaliap5es (vertical ou lateral), estari reprovado no CEB ;
10) 0 resultado fiml da Avaliapfro Atitudinal (vertical e lateral) deveri ser laneado
no RELAT6RIO DE TERMIN0 DE CURSO (Anexo "F"). 0 RTC deverd ser assinado
pelo Cmt, Ch, Dir OM, digitalizado e remetido a ESH por meio do Portal de Educapao doEx6rcito, coustando a mengao q=, rm, 8, R ou I) e o conceito (APTO ou INAPTO).
5. PRESCRI€OES DIVERSAS
a. Na impossibilidade de desenvo]ver as atividades descritas anteriormente, em
virfude de dificuldades em propordonar urn amhiente favofavel a aprendizagem, recomenda-
se que sejam criadas alternativas, de forma a desenvoLver o aprendizado por intemedio da
:ocoa#expenenc[asprofiss[om[svlvenc[adsentreosprdpnosa[unoseosdermL%res
b. A EslE recomenda a criacao de grupos de estudo para os alunos, com o objetivo de
promover debates sobre os assuntos tratados na Pratica em Ambiente de Trabalho. As
atividades de estudo poderao ser desenvulvidas por fntermedio das techicas de ensino como:
estudo de caso; discussao dirigida; pritica ou ate outras tdenicas mats adequadas que a
situapao exigir;
c. Havendo a necessidade de ausencia do aluno do local de trabalho per motivos
diversos, deverao ser criadas altemativas como pedag6gicas pela OM, tais quads: leituras de
manuals, ]eitura de apostilas, alem de outros recursos que ajudem no desenvolvimento das
tarefas propostas;
d. E acouselhavel que o planejamento da disciplina siga a seqrfencia das atividades
previstas no PLANO DE PRATICA EM AMBIENTE DE TRABALHO (Anexo "A");
e. Devido as diferentes particularidades de cada OM, a 0ficial Orientndor devefa ade-
quar os meios disponiveis para criar as condigdes necessdrias para que o aluno tenha o mcki-mo rendinento durante a atividade de complemeutapfro do eusino, indicando leituras, visitas,
participacao em palestras, confeapfro de trabalhos ctc; e
f. Outros casos nao previstos nestas orientap6es serao resolvidos mediante contato
com a ESH por meio do Portal de Educagao do Ex€rcito.
6. ANEXOS
ANEXO "A" - PLAN0 DE PRATICA EM AMBIEI`ITE DE TRABALHO
ANEXO "a" -FICHAS AUXILIARES DE AVALIACAO
ANEXO "C" - FICIIA DE OBSERVACAO DE AHVIDADE
ANEXO "D" -QUADR0 DE DISTRIBUIGAO DE TEMPO DAS INSTRUG6ES
ANEXO "E" -EXEMPLO DE QUADRO DE TRABALHO SEMANAL
ANEXO C`F" - RELATORIO DE TERENO DE CURSO (RTC)
Rio de janeiro, 11 de marqu de 2019
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ANEXO CFICHA DE OBSERVACA0 DE ATIVIDADE
OM:
None completo avaliado
Posto/Grad e none do avaliador: Data: //
6¢
hisunmsAVAmRE' AVALri€fao -,'. 8BSERVA¢®PS
I . Segao de Pessoal
I.1. Conceitos bisicos e aspectos essenciais ()±toi )hiapt®,1.2. Principius e tipos fJApiFf" inapto+1.3.EticaMlitareLideranqu () Ap`fty f' 1\haapto1.4. Sindicincia (,) Atstgr,(' hiapto1. 5. Exame de Pagamento de Pessoal { j Arfe+ i ) heap+O1.6. SIcapEx () •Agto()rtyt®
2. Fiscali2apfroAdministrativa
. 1 . Legislagiv Espeeifica ('-) Apt8 ( )'hapfo
.2. Processos da Secao ( ) Apfo f ) lngiv?
.3. Fiscal de Contrato (jApr&( ) ,naptoI.4. Procedimentos administrativos relacionadas aus bers i( ) Ape (
) Inapto\atrimoniai s (TREM/ TEAM)..5. Plano de Gesfao da OM. (. ) Apto ( )inapto
3. Segao de Operapdes
• I . P" (,)Apin,,i,`)
lnapto
.2. Proessos da Sapao { }`'dyto i } hapfo
.3. Progranas-Padrao ( ) Apto ( •\)hiapto\
.4. Plano de Sessfro ()Air( )ri'apto
.5. FIB, FIIQ e FAAT ( ) AptQi (\ ) tryto
.6. SISTAVOP ( ) 4ritS ( ) mapto
.7. Prevencao de Acidentes •( ) Apto flhiapto
4. Seg5o dehteligencia H.1.BoletimdeAcessoRestrfu • ( ) Apto •hagivB,
P-2.Pnel +t`Apto'
Inapto
fa.3- Seguranqu organica ( )\ Ap}® ( 'inapto
5. TFMS. I . O Guia do TFM ()Apto'.( froapto.
is.2. Gindstica Praparaforia i ) 4ri ( Ihapto,b.3. Gihastica Bdsica .(. ) Apto ( ) Inapto
6. hstrngao Mlitaris.I.Atribuie6esdolnstrutoreMonitor. (\) AptS ).thaptoP.2.PrincipiosBdsicosdahstrngfroMlitar i ), dyto ()` in,pto
is.3.Planqjanentodahstrugfro ( ) Abto ( 1hiaptpF.4. Ordem Unida (,)Apto,`f hapto
7. Servigos htemos P.1.Comandanterdafiuarda (rI Apto ( ) inapto7.2. Sargentorde-Dia ( } Af!fo { i hapto
8.CapacitapaoT6enicoEeTaticaS.1. hfanutenir, em 1° Esc, os PRODE especificos de sun OM ( ) Apfo_(
) hapfo.2. Operar os PRODE de sun OM { `} Apat] [ i haprQ
is.3. Comandar sua fro¢5o no emprego dos PRODE. () Ap`o+ •hipfo
irvAmtioGljomL , ( ) Afrto f )hainto,
Assinatura do Cfficial Chientador:
Posto e none de Guerra do Oficial Chienfador:
AREX0 DQUADR0 DE DISTRIBulcAO DE TEnmo DAS INSTRuCOES
Atividades Car8ahorfria TarefasSemanas
|a 2a 3a 4a Sa
Participagivo na Instrug5o da Tropa16h
Atuar como guia numa Sess5o de Treinamento Ffsico Militar4 3 3 3 3(Cia) (TFM)
Paricipagivo na Instrugivo da Tropa(Monitor)16h
Preparar e ministrar uma sessao de instrucao 2 2 2 2
Comandar uma frap5o na execngao de movimentos de Ouem Uni-2 2 2 2da
Participagivo na vida administrativadaOM18h
Conheeer os encargos relativos a coordenapfo e ao controle das ati-4 2vidades da Sap5o de pessoal
Conhecer as atividades relativas ds informag5es e Contrainforma-2
c6es rcalizadas pela Sep5o de Intelig6ncia
Conhecer as atividades relativas ds lnstrue5es e ds operap5es rcali-2 2zadas pela Seq5o de Operagives
Conhecer as atividades relativas a administrap5o da OM realizadas2 4
pela Secao Administrativa
Participagivo na vida administratvadaOM(Svlnt)lob
Desempenhar as fung5es de sangento-de-dia is instalap6es 4
Atuar como comandante-da-guarda do qunrtel 6
Capacitagivo tecnica e fatica opera-cionalespeeifica20h
Comandar sua frogivo no emprego dos produtos de sua OM 2 2 2 2 2
"rigir a manutenq5o e manutenir os equipamentos e as instalap6es2 2 2 2 2espeeificas de sua OM
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ANEXO FRELATbRIO DE TriRMINO DE cuRsO aITc}
AVALIACAO I}AS DISCIPLINASDISCIPLINA CONCEITO OBSERVACAOLiderapea MilitarExcel 6ncia Gerenci alDidatica da lnstrucao Mi]itarPratica em Ambiente de Trabalho
AVALIACAOATITUDINAL
ATITUDE NOTA MEN€AO OBSERVA€AOVertical Lateral Vertical Lateral
DedicacaoIniciativa,OrganjzapaoRespousabilidade
AVALIACA0 DAS CAPACIDADES
CAIIACIDADE NOTA MENCAO OBSERVA€AOVertical Lateral Vertical Lateral
Compreensao leitoraRaciochiodedutivo
Raciocinio indutivoSintetizacaoAutoconhecimentoComunicabilidedeDisciplinaconsciente
(`local e data) .
None Completo - PostoCmtlchDir de OM
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