Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
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OS SERES VIVOS CRIADOS OU
EVOLUÍDOS?
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
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Fernando Alves de Santana
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
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OS SERES VIVOS CRIADOS OU
EVOLUÍDOS?
1ª edição
Aquidabã – Se
2010
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
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ÍNDICE
PREFÁCIO ____________________________________Pg.04.
O Criacionismo e sua Teoria ____________________Pg.06.
O Evolucionismo e sua Teoria ___________________Pg.16.
O Big – Bang: origina-se do nada todo o universo? _ Pg.107.
CONSIDERAÇÕES FINAIS ___________________Pg.115.
BIBLIOGRAFIA ________________________Pg. 171.
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
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PREFÁCIO
Esta é uma obra que tem como objetivo maior o
confronto entre as duas teorias mais disseminadas no seio
da humanidade. De um lado apresenta-se a teoria da
criação e do outro a teoria da evolução. Um confronto
direto entre Deus e o homem no que diz respeito ao modo
de visão, execução e construção de tudo que existe desde a
origem do universo como um todo ao surgimento da vida
em nosso planeta.
É do conhecimento de toda a humanidade que desde
os tempos remotos o homem trava uma batalha incessante
em busca de indícios e provas concretas em relação às
origens não só do universo em si como também da sua
própria existência. Busca esta que até o presente momento,
para os sábios do mundo cientifico de um modo geral, tem
se tornado em vão em relação aos temas abordados. Após
refletir sobre os diversos questionamentos apresentados,
chego à conclusão de que tudo aponta para uma só
direção. Uma força altamente inteligente, com um padrão
cientifico extremamente superior ao do homem, força esta
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que engloba e suplanta toda a capacidade de
conhecimento, de visão, de execução, de ação e de
pensamento do homem. Meu grande objetivo ao me
propor a investigação de tais eventos é proporcionar a
cada um, uma visão com maior amplitude e alcance sobre
tudo que foi apresentado e delineado. Resta-me a
esperança de que os sábios e intelectuais do mundo
cientifico em regresso ao “primitivo”, não só reconheçam
como também um dia cheguem até Deus.
Fernando Alves de Santana
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
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O Criacionismo e sua teoria.
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ou início ao assunto, falando sobre a criação,
usarei algumas referências bíblicas, em razão
de ser o livro que mais detalha o assunto em evidência. No
livro do Gênesis, ou seja, Criação, no capítulo 1 versículo
1 diz: No princípio Deus criou os Céus e a Terra. Posso
afirmar com bastante convicção que tal declaração nos dá
um indício de que a terra primeiro foi preparada, para
posteriormente, receber e acomodar todas as formas de
vida. Esta declaração ainda nos leva a crer que certamente
Deus usou “Dois” períodos criativos, aonde Deus usou o
primeiro período destinado exclusivamente à criação dos
Céus e da Terra e o segundo período, destinado
exclusivamente à criação dos Reinos: Animal, Vegetal e a
divisão entre a luz e escuridão.
Em se tratando de criações Celestes, podemos
imaginar que deve ter abrangido um período bastante
longo por tratar-se de uma expansão imensa e infinita.
Imaginemos o que significa criar todos os planetas do
sistema solar, todas as galáxias estelares e corpos celestes
existentes, dentre eles, os conhecidos e os não conhecidos
até então pelo o homem. Provavelmente, este primeiro
D
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período criativo possa ter levado milhões ou até mesmo
bilhões de anos. O versículo 2 do capítulo 1 do gênesis,
mostra-nos que até então, a terra era coberta por águas
profundas e também era sem forma e vazia, ou seja, um
imenso oceano sem nenhuma forma de vida para ocupá-lo.
Pela sua característica, por ter 2/3 da sua superfície
ocupada por água, isso nos dá uma grande evidência de
que ocorrera exatamente assim. O relato ainda prossegue:
pairava sobre a terra uma densa escuridão, nos
evidenciando que até aquele momento a terra ainda não
recebia nenhum tipo de luz natural. Dando seqüência
ainda ao primeiro dia criativo, por ordem e vontade
Divina, a luz veio à existência, conforme os versículos de
3 a 5 do capítulo 1 do Gênesis, qual episódio, está
diretamente ligado ao primeiro dia ou período criativo. Ou
seja, Deus criou primeiro toda estrutura celeste e
posteriormente passou a criar a luz como parte energizante
para toda esta estrutura. A partir de então, passou a chamar
a luz de dia e a escuridão de noite, havendo assim, a
divisão entre dia e noite. Tais eventos foram
caracterizados como fazendo parte ainda do primeiro dia
criativo.
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Dando seqüência a sua obra, conforme os versículos
de 6 a 8 do Gênesis, no segundo dia criativo, Deus
ocupou-se em fazer a expansão ou separação entre as
águas, havendo assim tal separação. Desde então, ficando
uma parte das águas embaixo, na terra, e outra parte se
expandindo ao espaço celeste, surgindo assim, a formação
das nuvens no espaço e automaticamente, aparecendo o
solo seco. Tal relato nos dá a entender claramente que toda
a água aspirada e constituída em forma de nuvens,
primitivamente estava cobrindo o nosso solo. Tem alguma
dúvida sobre isto? Então imagine todas as nuvens
dissolvendo-se no espaço e despejando toda água lá
existente sobre o nosso planeta e pense se haveria a
possibilidade de que a nossa terra seja inundada
novamente ou não.
Já no terceiro dia, Deus direcionou a sua atividade
para o ajuntamento das águas da superfície da terra em um
só lugar ao qual deu o nome de mares. Só então, começou
a surgir o solo seco, ao qual denominou de terra. Segundo
a ordem e vontade divina, após este evento, começou a
brotar da terra, a relva, a vegetação e árvores frutíferas
cujas sementes estavam em cada uma, segundo a sua
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espécie, relato encontrado nos versículos de 9 a 13.
Conforme tais relatos, ainda não havia nenhuma evidência
de que a terra recebesse algum tipo de luz natural.
Certamente, Deus deve ter feito alguns ajustes, com o
objetivo de que a terra passasse a receber a luz do sol, da
lua e das estrelas, segundo os versículos de 14 a 19 do
primeiro capítulo do gênesis, removendo assim, todos os
obstáculos, e possivelmente, colocando a terra em uma
posição perfeita em relação a sua órbita em torno do Sol e
removendo também a densa escuridão que possivelmente
impediria a penetração da luz natural sobre o nosso
planeta, definindo então, em relação a terra, os períodos
diurno e noturno, havendo um luzeiro maior para dominar
ou definir o dia , que certamente refere-se ao sol e um
luzeiro menor para definir a noite, referindo-se a lua e as
estrelas, colocados na expansão dos céus com a finalidade
de iluminarem a terra e servirem de sinais para a marcação
do tempo , tais como: épocas, dias e anos. Observamos
que todos estes eventos ocorreram no quarto dia ou
período criativo.
Um fato curioso é que, só a partir do quarto dia
criativo, com todas as condições destinadas a vida em
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relação ao reino animal já satisfeitas aqui na terra, Deus
ordenou que as águas produzissem grandes enxames de
criaturas vivas e grandes peixes marinhos, segundo a sua
espécie e que a terra também produzisse toda espécie de
criaturas aladas, que voam sobre a terra. Além disso, Deus
ordenou que todas estas criaturas fecundassem e se
multiplicassem e enchessem as bacias marítimas e a terra.
Então segundo os relatos no capitulo primeiro e
versículos: 20 ao 23, Deus iniciou a criação do reino
animal, pelas criaturas aquáticas e voadoras, ou seja,
peixes e aves.E tudo isso ocorreu no quinto dia criativo.
Só no sexto dia, Deus passou a criar em primeira
mão, toda espécie de animais domésticos, animais que se
movem e animais selváticos, cada um, segundo a sua
espécie. Só a partir de então, é que passou a criar o ser
humano, macho e fêmea e ordenou que fossem fecundos,
tanto os animais quanto o homem. Além disso, Deus já
havia providenciado com antecedência, para a
sobrevivência humana, árvores frutíferas que davam
sementes e vegetação para alimento dos animais.
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O Evolucionismo e sua Teoria.
Todas as narrativas foram extraídas do livro “A
Origem das Espécies”, do autor Charles Darwin, tradução
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da 1ª. Edição inglesa, publicada em 24/11/1859 e a 2ª. Em
07/01/1860, além de comentários oriundos de outros
naturalistas renomados, anteriores a esta época, a exemplo
de: Mr. Patrick Mattew ; Rafines; Mr. Isidore Geoffroy
Saint-Hilaire, além de outros.
Dou início ao assunto, colocando em evidência,
diversos temas, aos quais passarei a comentar a partir de
agora.
Segundo um tratado publicado em 1.831, por Mr.
Patrick Mattew, o mesmo declara e admite que novas
formas de vida, podem produzir-se sem auxílio de um
molde ou germe anterior, a depender das condições da
vida e do poder do princípio da seleção natural. Se bem
entendi o assunto, em outras palavras, o mesmo atribui a
existência da vida a uma seleção da natureza. Aonde todas
as formas vivas existentes, nunca dependeram de
ancestrais progenitores. Em resumo, surgiram do acaso ou
do nada. Só que, o mesmo não nos explica como esta
seleção da natureza se procedeu.
Vamos analisar alguns pontos comuns. Digamos que
a natureza começasse a sua seleção com o agrupamento de
diversos elementos dispersos, e após tal agrupamento, tais
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elementos naturais, viessem a tomar uma forma corpórea.
Antes de tal ação, o ser ou indivíduo, simplesmente não
existia nem na qualidade de ser inanimado. Então,
partindo do princípio de que não seria necessário um
molde ou germe, a medida que fossem agrupados diversos
elementos e viessem a dar forma a um corpo, tal ação não
estaria dando início à vida propriamente dita, com a
formação de um ser? Tal ser, não passaria a ser um molde
inicial da formação da vida? Não se tornaria tal ser, a
partir de então, um ancestral primitivo da sua espécie? De
onde surgiriam tais elementos naturais para se agruparem
e dar origem à vida? Ou moveram-se voluntariamente
cada elemento ou partícula, de todas as dimensões do
universo, para agruparem-se e dar forma a um corpo? Não
existiu nenhuma força organizadora para agrupá-los?
Em sua obra, “Nouvelle Flore de L’Amérique du
Nord, publicada em 1.836 pág. 06, “Rafines” declara que:
com exceção dos tipos primitivos ou ancestrais do gênero,
todas as espécies podiam ser outrora variedades, e muitas
variedades tornaram-se progressivamente espécies,
adquirindo caracteres permanentes e particulares. O ponto
em questão ainda é: como uma variedade é simplesmente
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o produto extensivo, desenvolvido a partir do cruzamento
de dois gêneros de uma espécie, como poderia a vida vir a
existência, sem o auxílio de um molde ou germe
primitivos?.
Em sua obra “Revue et Mag. De Zoologie”,
publicada em Janeiro de 1.851, o Mr. Isidore Geoffroy
Saint-Hilaire, mostra as razões que o levaram a crer que os
caracteres específicos são fixados para cada espécie, não
se modificando, se as circunstâncias do meio em que vive
se perpetuarem, e se modificam se as condições
ambientais mudarem. Dois detalhes importantes: o
primeiro é que o que determina a espécie são os seus
caracteres primitivos, que é uma herança genética e o que
individualiza cada ser, e o segundo, é que não há relatos
no curso da história humana, desde o princípio até agora,
que tenha havido uma seleção natural, que tenha
transformado os seres vivos existentes, desde os tempos
mais remotos aos atuais, em espécies diferentes, mesmo
com tantas transformações ambientais e climáticas, no
decorrer de milênios de existência. O próprio decurso do
tempo acaba comprovando a teoria da criação que diz: e
tudo foi criado segundo a sua espécie.
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Na página 14, Darwin narra que em sua obra
publicada em 1.851, intitulada por “Dublin Medical
Press”, pág. Nº 322, o Dr. Freke emitiu a sua opinião de
que todos os seres organizados derivam de uma única
forma primitiva, opinião da qual Darwin diverge.
Na introdução do seu livro, na pág. De nº 20, Darwin
admite claramente que há pontos obscuros relativos a
origem das espécies e das variedades, e ainda acrescenta:
se refletirmos na nossa quase total ignorância sobre tudo o
que se relaciona com as relações recíprocas dos inúmeros
seres , que vivem ao nosso redor. E continua a narrar que
está convencido de que as espécies não são imutáveis, ou
seja, em outras palavras, elas mudam e que a teoria de que
cada espécie foi objeto de uma criação independente, é
absolutamente errônea. Agora analisemos os relatos acima
de outro ângulo de visão. Como é que um indivíduo pode
afirmar que a teoria da criação é em termos absoluto,
errada, uma vez que defende uma tese aonde revela
obscuridade em diversos pontos, declara-se quase que total
ignorante em relação a mesma tese e ainda afirma
claramente uma suposta mutação em todas as espécies? Há
de se convir de que, no mínimo, há uma enorme
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contradição do naturalista quando confrontado com a
realidade.
Conforme narrativa de Darwin, todos os caracteres do
ser vivo são transmitidos por hereditariedade, é o que
individualiza e dar as características aos seres vivos e
apesar de ser introduzido já no embrião, o descendente só
as desenvolve praticamente na mesma idade em que foram
manifestas em seu ancestral, e quais leis hereditárias,
segundo ele, são completamente desconhecidas. Discordo
da teoria, uma vez que presenciamos acontecimentos
diversos que a contradiz. A título de exemplo, vou citar
apenas um. Por que uma jovem chega em nossos dias ao
estado de puberdade a partir dos 08 anos de idade, mesmo
quando a sua genitora só o atingiu a partir dos 14 anos de
idade? Não deveria a mesma só chegar a este estado na
mesma idade que a mãe chegou? Então, eu pergunto: se
cada ser vivo herda as características do seu ancestral,
herdou o homem, as características de um macaco? E de
quem herdou o macaco, as suas características? E vou
além. Não será o código genético já implantado no
embrião, que define a característica ou a espécie do ser
vivo? Visto que o macaco não tem como característica a
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racionalidade, e a intelectualidade, de quem herdou o
homem, tais características?
Prosseguindo com a sua narrativa, Darwin afirma que
o ser vivo em si, é um regresso às características
primitivas, e fazendo alusão aos animais domésticos, diz
que é um retorno à vida primitiva, porém, invariável e
diferentemente dos animais selvagens, os domésticos,
mesmo os mais fortemente caracterizados, não viveriam
no estado primitivo e para ser mais preciso, ainda relata
que seria impossível para os naturalistas, saber qual seria a
origem primitiva dos animais domésticos e que em vão,
procurava descobrir, porém, sem resultados concretos. Ao
dar um exemplo da espécie “Cães”, porém, de raças
diferentes e até mesmo citar a raça de cada um, assim
como: o Galgo; o Sabujo; o Caçador; o Espanhol e o
Buldogue se diz não saber se elas se originam de uma ou
de muitas espécies-mães, assim como as raposas que tem
diversas raças em toda a terra. Após citar algumas raças de
touros, carneiros e cabras, concordando que houve
variabilidades, Darwin, contrário a opinião de muitos
sábios no assunto, duvida que todas as raças de cavalos,
derivem de uma única espécie. Em outras palavras, ele não
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acredita na variação dessa espécie e sim, que cada um seja
de espécie diferente, apesar de não pormenorizar o
assunto. Eis a questão: se o cavalo não é uma variedade da
espécie e sim raças distintas, por que os outros animais o
são? Já não vai de encontro a sua teoria que diz que cada
espécie, independente da sua variabilidade, descende de
um ancestral comum? Verás mais adiante, como o mesmo
se contradiz em relação a este assunto.
Conforme diversos dicionários, o vocábulo espécie
significa: Conjunto de indivíduos muito semelhantes entre
si e aos ancestrais, e que se entrecruzam. Ou seja, cruzam-
se entre si ou mutuamente. Em outras palavras, espécie, é
um conjunto de indivíduos parecidos, porém, com
características diferenciadas. O cruzamento entre estes
indivíduos, naturalmente, irá produzir uma variedade da
raça, surgindo a partir de então, indivíduos novos com a
mesma semelhança e características. Tal transformação de
espécie em variedade se dará, com a herança genética
recebida por ocasião da fecundação dos seus ancestrais
quando de raça ou variedades diferentes, contudo, da
mesma espécie, que mesmo com algumas pequenas
variabilidades, causou uma enorme perplexidade a
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Darwin, ao comparar as diversas variedades de pombos e
outros indivíduos dos reinos animal e vegetal. No entanto,
não explica o processo de seleção natural, conforme
menciona Mr. Patrick ao afirmar não ter havido o auxílio
de um molde para esta reprodução. Mesmo porque,
querendo os naturalistas ou não, um ser ancestral primitivo
é um molde e como já mencionei, acho impossível que
diversos elementos ou partículas distintos e dispersos na
natureza, tivessem se juntado e formado uma forma de
vida primitiva, independente da espécie, sem que houvesse
uma força criadora e super inteligente, por trás da criação
de tal molde.
Dando continuidade aos seus argumentos, Darwin, no
seu livro “A origem das espécies”, na página de nº 68,
mostra-nos que o único fato da existência de
variabilidades individuais e de algumas variedades bem
pronunciadas, necessária como ponto de partida para a
formação das espécies, ajuda-nos muito pouco a
compreender como se formam estas espécies no estado
natural, como são aperfeiçoadas as adaptações de uma
parte do organismo nas suas relações com outras partes, ou
com as condições da vida, ou ainda, as relações de um ser
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organizado com outros. Mais adiante, Darwin mais uma
vez se diz ignorante por não ser capaz de avaliar com
determinação as causas que se opõem a tendência de
multiplicação natural, pág. 72.
Dando seqüência a sua narrativa, Darwin confirma
que, todas as formas de vida são frutos de uma seleção
natural. Em outras palavras, ele nos assegura que qualquer
forma vital, surge apenas do acaso ou do nada, a medida
que não necessita de um germe ou molde, para vir à
existência, que particularmente discordo. Só a título de
exemplo, fato de que todos nós temos conhecimento, o
surgimento de um vegetal, é o resultado de uma
germinação anterior e natural. Conforme seus
comentários, a própria natureza seleciona os seres vivos
que deverão subsistir ou não. Até concordo em parte que
exista uma seleção natural assim como ele narra e que
venha a extinguir algumas espécies, dentre tantos outros
fatores, em casos de catástrofes climáticas ou epidemias.
No entanto, discordo mais uma vez, quando observo a
atribuição de um extremo grau de imperfeição à natureza
em si, quando o mesmo menciona que ela trás à existência
os seres vivos, e parte destes, serão extintos através de um
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processo seletivo, dando a entender que mesmo sendo
indivíduos de uma mesma espécie, uns serão dignos do
mérito da sobrevivência, e outros não, subentendendo que
a natureza é injusta e imperfeita, caso que particularmente
discordo, uma vez que não vi até então, algo mais perfeito
que a natureza. Vale a pena salientar também que,
catástrofes acontecem em geral, em razão do desequilíbrio
ambiental provocado pelo homem, e que por sua vez,
executa a sua própria seleção predatória.
Na página 98, Darwin afirma que depois de inúmeras
experiências efetuadas, chegou à conclusão que: nenhum
ser organizado fecunda a si mesmo durante inúmeras
gerações, e que um cruzamento com outro indivíduo é
indispensável de vez em quando, mesmo que com longos
intervalos, para a procriação. Isto nos reinos animal e
vegetal, com exceção dos aquáticos hermafroditas,
possuidores dos órgãos reprodutores internos.
Dando seqüência a sua narrativa, na página nº 119,
Darwin afirma que a seleção natural atua com
exclusividade no meio da conservação e acumulação das
variações que são úteis a cada indivíduo, em todos os
períodos da vida. Ou seja, cada ser, tende a aprimorar-se
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
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cada vez mais em relação às condições em que vivem, e
que é definida pelos naturalistas como “Um processo de
organização”. Só que, como o mesmo admite, para os
vertebrados, trata-se de um progresso intelectual e de uma
conformação que se aproxime da do homem. A soma
destas alterações, ocorrem nos diferentes órgãos, por meio
de um desenvolvimento sucessivo, tornando estes
indivíduos na fase adulta, superiores em relação a fase pré-
natal. No entanto, o que os naturalistas não conseguem
entender e nem explicar, segundo Darwin, é porque no
caso de certos crustáceos parasitas na fase adulta, não são
superiores à larva, em se tratando de progresso das partes
de conformação. No entanto, eu pergunto: não deveria o
processo de organização ser igual para todos os
indivíduos?
Já na página 120, Darwin faz algumas indagações que
acho de total relevância, tais quais: se todos os seres
organizados tendem a evoluírem em uma escala temporal,
como se explica que uma multidão de formas inferiores
ainda exista no mundo? – Por que há em cada grande
classe, formas muito mais desenvolvidas do que outras? –
Por que é que as formas mais aprimoradas não
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suplantaram e exterminaram as formas inferiores?
Lamarck, que acreditava em uma tendência inata e fatal de
todos os seres organizados para a perfeição, foi levado a
presumir (Utilizando-se do artifício presunção) para tentar
explicar o inexplicável, que as formas simples e novas são
constantemente produzidas pela geração espontânea.
Discordo completamente, uma vez que as formas
inferiores, simplesmente não são formas de vidas novas, e
nem tão pouco, simples como o mesmo classifica. Ao
contrário, são tão remotas quanto às demais. Após revelar
que a ciência não prova nada neste sentido, trata com
irrelevância ao assunto, quando questiona: que vantagem
haveria para um animálculo infusório, para um verme
intestinal, ou mesmo para uma minhoca adquirir uma
organização superior? Eu vou além, que isso nunca
ocorra! Acho que os naturalistas só consideram seres
superiores, aqueles de grande porte e aparentemente de
grande organização ou maior quantidade. Já pensou no
poder destrutivo que têm os vírus, germes, bactérias e
micro-organismos, quando em ação contra outros seres?
São realmente formas de vida inferiores? Diante de tais
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fatos, não está um tanto obscuro saber quem realmente é
superior ou inferior?
É notável ver na página 148, quando Darwin afirma
que todas as espécies de um mesmo gênero, derivam de
um ancestral comum, assim como também os dois sexos
foram produzidos por uma só parte do organismo deste
ancestral. 1º caso, será que uma só espécie de ave, deu
origem a todas as aves que existem hoje? 2º caso, se um só
ancestral pôde produzir descendência com sexos distintos,
por que há a necessidade do ato de copulação entre as
espécies, para a reprodução?
É notável também observarmos na página nº 151,
quando lemos a narrativa de Darwin, em que o mesmo
afirma não conhecer o antepassado comum de um grupo
natural qualquer, isso o impossibilitava de distinguir os
caracteres devidos à regressão. O mesmo ainda afirma que
os nossos pombos domésticos originaram-se do pombo-
torcaz, que certamente, apresentava variações de
plumagem. Então, volto a parte inicial do parágrafo. Se os
naturalistas afirmam não conhecerem nenhum ancestral de
nenhum grupo, como é que de maneira absoluta, podem
afirmar que todas as espécies de pombos domésticos são
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oriundas de uma única espécie, isto é, do pombo-torcaz, e
não são espécies distintas?
Todas as narrativas aqui delineadas foram extraídas
do livro intitulado “A Evolução da Humanidade”, do autor
Richard Erskine Leakey, publicado em 1944, em Londres,
traduzido por Norma Telles com revisão técnica de Edgard
Assis Carvalho e divulgado em 1981, pela Editora Círculo
do Livro S/A, Universidade de Brasília.
Conforme narrado por Leakey na página nº 10, apesar
de Charles Darwin ter-se esforçado para não explicitar a
origem do homem, mesmo assim, estava implícito em sua
teoria da evolução, no seu livro “A Origem das Espécies”,
a medida que afirma que o homem descende de um animal
semelhante aos Símios. Vamos ver a realidade como ela
exatamente é. O dicionário Aurélio define o vocabulário
“Símios” como: designação geral dos primatas –
Antropóides como: grupo de símios catarríneos do velho
continente, que compreende: os Chimpanzés, os Gorilas e
os Orangotangos – e Hominídeos como: família de
primatas que tem como tipo o homem. Se observarmos as
definições destes três vocábulos, aponta para uma só
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direção, “O Macaco”. Observando na página de nº 11, do
seu livro “A Evolução da Humanidade”, Richard Leakey
afirma que em algum momento do passado, partilhamos
com os primatas de um ancestral comum. Ao lançar mãos
das faculdades da imaginação, sugeriu que os
descendentes deste ancestral comum evoluíram por dois
caminhos. Onde, por um lado produziu os antropóides
modernos (Chimpanzés, Gorilas e os Orangotangos) e por
outro lado, os Hominídeos ou “Ancestral Humano”.
Entretanto, a partir de agora, passarei a explorar os dois
lados da imaginação de Richard, e contrastá-los com o que
dá uma conotação bem mais realista.
Na página de nº 13 do seu livro, Richard mostra-nos
que mesmo tendo Darwin sugerido em 1871, em seu livro
“A Descendência Humana”, que os antepassados humanos
poderiam ser encontrados na África, os estudiosos
Europeus pensavam que um ancestral perfeitamente
respeitável, o “Homem de Piltdown” descoberto na
Inglaterra, seria tal ancestral. Só mais tarde, foi descoberto
que o crânio Piltdown era simplesmente uma fraude.
Então, o assim chamado “Homem-Macaco”, um genuíno
hominídeo descoberto por Raymond Dard na África do
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Sul em 1924, foi descartado como sendo mais macaco do
que homem. Eis, a primeira fraude da ciência, com o
objetivo de sustentar a qualquer custo, a sua teoria
evolucionista. Observei também no relato um fato bastante
curioso, que foi a descoberta feita por Louis, seu pai, de
machados manuais bem trabalhados, no sítio arqueológico
de Olduvai na Tanzânia e que o mesmo afirmou
categoricamente que tais peças datavam de
aproximadamente 01 milhão de anos.
Quando digo um fato curioso, refiro-me ao exagero
dos estudiosos quando datam uma descoberta, atribuindo-
lhe 01 milhão de anos, uma vez que , segundo as
seqüências de períodos da formação da terra, não dão
nenhum indício de que o homem tenha surgido em uma
era tão remota, assim como eles apontam. Eles nem
mesmo sabem com precisão absoluta, diante de tantos
contrastes, incertezas e suposições, há quanto tempo o
homem habita o nosso planeta.
Na página de nº 14, deparo-me novamente com outro
fato curioso ou no mínimo, espantoso. Quando verifiquei
que Louis acreditava que há cerca de 02 milhões de anos,
existiram várias espécies diferentes de hominídeos, que
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alguns se extinguiram, enquanto uma delas, que ele a
chamou de “Homo Habilis”, finalmente, deu origem aos
homens modernos. Só que tenho uma ressalva a fazer. Até
o presente momento, ele ainda não apresentou uma prova
real de que a origem humana ocorreu mesmo assim. Por
enquanto, só pensamentos, imaginações e suposições.
Dando seqüência ao assunto na página de nº 15,
Richard mostra que um grupo de pesquisadores encontrou
os restos mortais de mais de 160 hominídeos no lago
Turkana e que posteriormente, o mesmo também
encontrou um antigo osso facial de um intacto crânio
homínida. Ora, diante dos relatos presentes, assim como
ele, eu também sou livre para expressar meus
pensamentos. Como é que alguém de posse dos restos
mortais com todas as características de humanos, afirma
que são de símios e não do homem? Não poderiam tais
ossos pertencer a antepassados humanos, que viveram,
morreram e foram sepultados na própria região há muitos
séculos atrás? Ou ainda, quem poderia garantir que o osso
facial não pertencia ao macaco e não ao humano, uma vez
que existe certa semelhança entre tais raças? Você pode
até divergir do meu ponto de vista, porém, de um, eu tenho
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
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certeza que você concorda que é o fato de que desde
outrora até hoje, os homens da ciência vivem um estado
extremamente ilusório, e se queres a minha opinião, viver
de ilusão nunca trouxe benefício algum para ninguém. E
um fato que considero de vital importância. Conforme
visualizei através da foto do tal crânio reconstituído e após
observar a parte frontal do mesmo, não é necessário ser
um antropólogo, para concluir que tal osso pertence ao
crânio de um macaco e não de um ser da espécie humana.
Ora, comentando sobre a descoberta de outro crânio,
restaurado e denominado de crânio 1.470, conforme
relatos e fotografia mostrados nas páginas de nº s. 16 a 19,
descoberto por Bernard Ngeneo em meados de 1.972, nos
dá um indício bem interessante, quando foi observado pelo
próprio Bernard, que aquela área era um local por onde
deve ter passado muitas pessoas por repetidas vezes,
quando encontrou na ocasião, além do crânio 1.470 todo
fragmentado, viu muitos outros fragmentos de ossos.
Ao deparar-se com a nova descoberta, viu logo que se
tratava de um crânio homínida que viveu naquele local há
mais de 02 milhões de anos. A pesar do exagero de 02
milhões de anos, o referido crânio já apresenta uma
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
32
diferença visivelmente extrema, se comparado com o
crânio da foto anterior. Este sim contém todas as
características de um crânio humano. É discernível a olho
nu e não é necessário ser um cientista, para dizer que este
último descoberto pertence ao ser humano, enquanto que o
outro pertence ao macaco. Considero algo de extrema
relevância, a afirmação de Bernard ao confirmar que a
área onde foi encontrado o crânio era um local por onde
deve ter passado muitas pessoas, por repetidas vezes.
Então, pergunto: o crânio que ele atribuiu ao homínida
(homem macaco), não pode muito bem ter sido de um ser
humano, diante das evidências de rotina humana no local?
Os homens da ciência, ainda não atentaram para o
fato de que, no que se refere ao reino animal, sempre
houve habitação simultânea em todas as partes da terra, de
homens e animais na maioria das regiões, e na África,
principalmente. Sabemos que desde os tempos remotos,
sempre foi hábito humano enterrarem os seus mortos, e
diante da convivência mútua nos mesmos ambientes, para
mim não é estranho que os doutores da ciência, movidos
pelo estado ilusório, tenham encontrado carcaças de
humanos e animais semelhantes e venha a supor que um
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
33
osso de um animal, seria de um ancestral humano e vice-
versa. Chego à esta conclusão, após ter visualizado as duas
fotos e tê-las comparado e vi que a diferença de uma para
a outra, é enorme. Só um ser irracional, não será capaz de
observar a diferença entre ambas. Ainda na página nº 18,
Richard comentando sobre o animal humano, pergunta: o
que somos? E diz, para os biólogos, somos membros da
subespécie chamada “Homo Sapiens Sapiens”, que
representa uma divisão da espécie conhecida como “Homo
Sapiens”.
Cada espécie é única e distinta, diz Richard na página
de nº 20, e acrescenta: e isto faz parte da sua definição.
Vamos explorar o nosso raciocínio: se ele afirma que cada
espécie é única e distinta (Que não se confunde, diverso,
diferente, separado, isolado). Então, que base real eles têm
para afirmar que uma espécie evoluiu de outra, ao invés de
ter sido criada assim? Cada espécie é única. Cada
elemento que é único, não tem uma conformação única e
individual, em relação a outros?
Falando sobre as diferenças e particularidades da
espécie humana, Richard, enumera algumas delas como
seguem: caminhamos sempre eretos sobre nossos
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
34
membros inferiores, o que é uma maneira incomum para
um mamífero; o cérebro que a nossa cabeça abriga, é
bastante volumoso; nossa face estranhamente achatada
com um proeminente nariz voltado para baixo; enquanto
que os antropóides e macacos têm faces projetadas para
frente em focinhos e narizes amassados no topo desse
focinho; como muitos mistérios a respeito da evolução do
homem, um deles é o nosso nariz de formato inusual; a
nossa nudez, é um outro mistério, diferente dos
antropóides, não somos cobertos por uma capa de pêlos
espessos e apesar de ser abundante, nosso pêlo é
extremamente fino e curto, nossa pele é coberta por
milhões de microscópicas glândulas sudoríferas, ou seja,
que nos dá a capacidade de suar, que é inigualável no
mundo primata. Ainda se referindo ao animal humano,
Richard chama a atenção para nossa aparência e o nosso
comportamento, ao dizer que nossos membros superiores,
são liberados de ajudar na nossa locomoção. E o poder do
nosso cérebro em relação a criação e manipulação das
mãos, que age através de instruções enviadas por meio de
fibras nervosas. E ainda acrescenta: nenhum outro animal
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
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manipula o mundo na extensão e da maneira arbitrária,
como fazem os humanos.
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
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Big Bang. A Grande Explosão.
Origina-se do Nada Todo o Universo?
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
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Tal teoria, descrita na década de 1920 e tendo como
versão atualizada efetuada pelo grupo de “George Gamow
em 1940, diz que o universo surgiu de uma grande
explosão de um átomo primeval (antigo, primitivo), há
13,7 bilhões de anos luz, em conseqüência da temperatura
e densidade em razão da compressão de energia e afirmam
que após tal evento, o universo foi se expandindo e
esfriando simultaneamente. Afirmam que as estrelas de
coloração avermelhada, e os corpos celestes marcados
com círculos, são os mais distantes, e por sua vez os mais
antigos já observados pelos humanos, suas formações
apontam para um universo ainda em idade infantil quando
as grandes galáxias ainda não tinham sido formadas, e
suas distâncias no tempo estariam próximo do Big Bang,
por volta dos 13 bilhões de anos luz. Ora ao pesquisar a
fonte da matéria aqui exposta, verifiquei que os cientistas
atribuem à ocorrência do Big Bang, à matéria comprimida
pela energia em forma de um átomo com o volume
hipotético do tamanho de uma cabeça de um alfinete, em
torno de 01 m m de diâmetro, era mais denso que o ferro e
tão opaco que nenhuma luz poderia penetrá-lo. E que após
o evento inicial, ou seja, sua explosão, houve uma
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
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expansão imediata tão veloz comparável a 2 mil vezes o
tamanho do sol da terra. Dois pontos em comum que
questiono: 1° como é que um corpo com o diâmetro de
uma cabeça de um alfinete ao explodir, causou uma
expansão de 2 mil vezes o tamanho do sol? 2° sabemos
também que as menores estrelas que existem são maiores
do que o nosso planeta. Por isso fico a imaginar como foi
que a explosão de um átomo tão minúsculo, deu origem a
tantas estrelas e tantos corpos celestes? Para se ter uma
dimensão maior da coisa, já se perguntou quantas estrelas,
corpos celestes e planetas existem no universo? Não é algo
assombroso que a explosão de um corpo tão pequeno
tenha se transformado em tudo isso? lhe convence tal
teoria que as coisas aconteceram mesmo assim? Outra
suposição para explicar a origem do universo, são as
comparações relativas a uma bolha de sabão ou uma
bexiga. Ao se inserir algum tipo de fluido ou gás, toma
uma forma esférica. À medida que o ar penetra na bolha
ou na bexiga, começa a haver a expansão volumétrica do
objeto. À medida que tal objeto aumenta de diâmetro a
espessura da parede fica mais e mais tênue e já começa a
haver um deslocamento da matéria se espalhando em todas
Os Seres Vivos, Criados ou Evoluídos?
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as direções. Então diz a ciência: o aumento do diâmetro da
bolha ou bexiga é o universo em expansão. O aumento da
área da superfície é a diminuição da densidade material; a
redução da espessura da parede é a constante térmica que
diminui à medida que o universo se expande. Sem muitos
comentários, eu desejaria saber como tal processo se deu
com um átomo mais denso que o ferro e sem elasticidade.
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