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II. OsteologiaT HE GERAL quadro do corpo construdo principalmente de uma srie de ossos, suplementado, no entanto, em certas regies por pedaos de cartilagem, a parte ssea do quadro constitui o esqueleto. No esqueleto do adulto existem 206 ossos distintos, como se segue: Coluna vertebral 26 Crnio 22 Axial Esqueleto Osso hiide 1 Costelas e do esterno 25 - 74 Extremidades superiores 64 Apendicular Skeleton As extremidades inferiores 62 - 126 Ossculos auditivos 6 Total 206 O patelar esto includos nesta enumerao, mas os ossos mais pequenos sesamides no so contados. Os ossos so divididas em quatro classes: longo, curto, liso e irregular. Ossos longos. -Os ossos longos so encontrados nos membros, e cada um constitudo por um corpo ou haste e duas extremidades. O corpo, ou difise cilndrico, com uma cavidade central denominado o canal medular; a parede consiste de tecido denso, compacto de espessura considervel na parte mdia do corpo, mas cada vez mais fino para as extremidades; no interior do canal medular algum esponjoso tecido, escasso no meio do corpo, mas maior em quantidade para as extremidades. As extremidades so geralmente expandido, para os fins de articulao e para proporcionar superfcies largas para fixao muscular. Eles normalmente so desenvolvidos a partir de centros distintos de ossificao denominadas epfises, e consistem de tecido esponjoso rodeado por osso compacto fino. O canal medular e os espaos no tecido esponjoso so preenchidos com medula. Os ossos longos no so direitas, mas curvada, a curva geralmente ter lugar em dois planos, permitindo assim que uma maior fora para o osso. Os ossos pertencem a esta classe so: a clavcula, mero, rdio, ulna, fmur, tbia, fbula, metacarpos, metatarsos, e falanges. Ossos curtos. -Quando uma parte do esqueleto se destina a fora e compacidade combinado com o movimento limitado, ela construda de um nmero de ossos curtos, como nos carpo etarso. Estes consistem de tecido esponjoso coberta por uma fina camada de compacto substncia. O patelar, juntamente com os outros ossos sesamides, so por alguns considerada como ossos curtos. Ossos chatos. , onde o principal requisito ou proteo extensiva ou a prestao de grandes superfcies para insero muscular, os ossos so expandidas em largas, placas planas, como nocrnio ea escpula. Estes ossos so compostos de duas camadas finas de compacto tecido envolvente entre eles uma quantidade varivel de tecido esponjoso. Nos ossos do crnio, as camadas de tecidos compactos so mais conhecidos como as tabelas do crnio, o1

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exterior grosso e duro, o interior fino, denso e frgil e, portanto, chamado de . tabela vtreo A interveno tecido esponjoso chamado o diploe, e isto, em certas regies do crnio, torna-se absorvido de modo a deixar espaos preenchidos com ar ( air-seios ) entre as duas tabelas.Os ossos chatos so: o parietal, occipital, frontal, nasal, lacrimal, vmer, escpula, OS coxas ( osso do quadril ), esterno, costelas, e, segundo alguns, a patela. Ossos irregulares. de Os ossos so irregulares, tais como, a partir de sua forma peculiar, no podem ser agrupadas sob as cabeas anteriores. Eles consistem de tecido esponjoso fechada dentro de uma fina camada de osso compacto. Os ossos irregulares so: vrtebras, sacro, cccix, temporal, esfenide, etmide, maxila, zigomtico, mandbula, palato, concha nasal inferior, e hiide. Superfcies de ossos. -Se a superfcie de um osso ser examinada, eminncias determinados e depresses so vistos. Estas eminncias e depresses so de dois tipos: articular e no articular. Bem marcadas exemplos de eminncias articulares so encontrados nas cabeas do mero e do fmur, e de depresses articular na cavidade glenide da escpula, eo acetbulo do osso do quadril. no-articular eminncias so designados de acordo com sua forma. Assim, uma ampla elevao spera, desigual chamada de tuberosidade, protuberncia, ou processo, uma proeminncia pequeno, spero, um tubrculo, uma afiada, eminncia ponta fina, uma espinha, uma elevao estreita e spera, executando alguma forma ao longo da superfcie , uma crista, crista, ou de linha. Non-articulares depresses tambm so de forma varivel, e so descritos como fossas, poos, depresses, sulcos, sulcos, fissuras, fendas, etc Estas eminncias no-articular e depresses servem para aumentar a extenso da superfcie para a fixao dos ligamentos e msculos, e so geralmente bem marcada em proporo com a muscularidade do sujeito. Uma perfurao curto chamado umforame, uma passagem mais um canal.8

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1. Desenvolvimento do esqueletoO esqueleto. -O esqueleto de origem mesodrmica, e pode ser dividido em ( um ) de que o tronco ( esqueleto axial ), compreendendo a coluna vertebral, crnio, costelas, e esterno, e (b ) que dos membros ( apendicular esqueleto ). A coluna vertebral. -O notocrdio (Fig. 19) uma estrutura temporria e forma um eixo central, em torno do qual os segmentos da coluna vertebral so desenvolvidos. 11 derivado do Entoderm, e consiste de uma haste de clulas, que reside no aspecto ventral do tubo neural e atinge a partir da extremidade anterior do meio-crebro para a extremidade da cauda. Em ambos os lados, uma coluna de mesoderma paraxial que se torna subdividida em um nmero de mais ou menos segmentos cbicas, os segmentos de primitivas ( Figs. 19 e 20 ). Estes so separados um do outro por septos intersegmentar e esto dispostas simetricamente em ambos os lados do tubo neural e notocorda: para cada segmento de um nervo espinal distribudo. No primeiro Cada segmento contm uma cavidade central, o myocl, mas este logo preenchido com um ncleo de angular e clulas fusiformes. As clulas do segmento tornam-se diferenciadas em trs grupos, que formam respectivamente a ctis em placas ou dermtomo, o msculo-placa ou mitomo, eo sclerotome (Fig. 64). A ctis-placa colocada sobre a face lateral e dorsal do o myocl, e com isso a pele verdadeira do segmento correspondente derivado, o msculo-placa est situado no lado medial do ctis-placa e fornece os msculos do segmento. As clulas do sclerotome so largamente derivados daqueles formando o ncleo do myocl, e encontram-se prximo da10

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notocorda. Fuso dos esclertomos individuais em uma direco antero-posterior em breve tem lugar, e, assim, um filamento contnuo de clulas, a camada sclerotogenous, formado ao longo dos aspectos ventro-lateral do tubo neural. As clulas desta camada proliferam rapidamente, e estendendo medialmente rodeiam o notocrdio; ao mesmo tempo que crescem para trs sobre os aspectos laterais do tubo neural e, eventualmente, o rodeiam e, assim, o notocrdio e tubo neural so envolvidos por uma bainha contnua da mesoderme , que denominado o membranosa coluna vertebral. Neste mesoderme os segmentos originais ainda so distinguveis, mas cada um agora diferenciados em duas pores, uma anterior, que consiste de clulas de forma pouco dispostos, e uma posterior, de mais tecido condensado (Fig. 65, Um e B ). entre as duas pores do rudimento da fibrocartilagem intervertebral previsto (Fig. 65, C ). As clulas da massa posterior crescer em os intervalos entre as myotomes (Fig. 65, B e C ) do correspondente e sucedendo segmentos, e estender tanto dorsalmente e ventralmente; as extenses dorsal rodeiam o tubo neural e representam o arco futuro vertebral, enquanto que o ventral estender para dentro do corpo da parede, como os processos costais. A dificultar parte da massa posterior junta-se a massa anterior do segmento sucedendo para formar o corpo vertebral. Cada corpo vertebral , portanto, uma composio de dois segmentos, sendo formada a partir da poro posterior de um segmento ea parte anterior de que, imediatamente por trs dele. Os arcos vertebrais e costal so derivados de a parte posterior do segmento em frente do septo intersegmentar com o qual esto associados.

F IG. 64 - seco transversal de um embrio humano da terceira semana para mostrar a diferenciao do segmento primitivo. (Kollmann.) ao. Aorta. mp msculo-chapa. nc Neural canal. sc. sclerotome. sp cutis placa. ( Veja imagem ampliada )

F IG. 65 - Esquema mostrando a maneira pela qual cada centrum vertebral desenvolvida a

partir de pores de dois segmentos adjacentes. ( Veja imagem ampliada ) Esta fase sucedido pelo da coluna vertebral cartilaginosa. Na quarta semana dois centros cartilaginosos fazer a sua aparncia, um em cada lado da notocorda; estes estender em torno do notocrdio e formar o corpo da vrtebra cartilaginoso. Um segundo par de focos cartilaginosos aparecem nas partes laterais do arco vertebral, e crescem para trs em ambos os lados do tubo neural para formar o arco cartilaginoso vertebral, e um centro separado cartilaginoso aparece para cada processo costal. Por oitava semana do arco cartilaginoso fundiu com o corpo, e no quarto ms as duas metades do arco so unidas no dorso do tubo neural. O processo espinal desenvolvida a partir da juno das duas metades do arco vertebral. O processo transverso cresce para fora do arco vertebral por trs do processo costal. Nas vrtebras cervicais superiores uma faixa de tecido mesodrmica liga as extremidades dos arcos vertebrais atravs das superfcies ventral do menisco intervertebral. Isto denominado obar hypochordal ou cinta, em todos, exceto o primeiro, transitria e desaparece pela fuso com o menisco. No atlas, no entanto, o arco inteiro persiste e sofre condrificao; se desenvolve dentro do arco anterior do osso, enquanto que a cartilagem que representa o corpo do atlas forma as covas ou processo odontide que se funde com o corpo da segunda vrtebra cervical.12

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sagital atravs de uma fibrocartilagem intervertebral e as partes adjacentes de duas vrtebras de um embrio de ovinos avanado. (Klliker.) ( Ver imagem ampliada ) As pores da notocorda, que so cercados pelos rgos da atrofia das vrtebras e, finalmente, desaparecer, enquanto aqueles que se encontram nos centros do menisco intervertebral sofrer alargamento, e persistem ao longo da vida como as centrais ncleo pulposo do menisco (Fig. 66 ). As costelas. de As costelas so formados a partir dos processos ventral ou costal dos arcos primitivos vertebrais, os processos que se estendem entre as placas musculares. Na regio torcica da coluna vertebral dos processos costais crescer lateralward para formar uma srie de arcos, os arcos costais primitivo. Como j foi descrito, o processo transverso cresce para trs no final de cada arco vertebral. no primeiro ligado ao processo costal por mesoderme contnua, mas isto torna-se mais tarde diferenciadas para formar o ligamento costotransverse; entre o processo costal ea ponta do processo transversal da articulao costotransverse formado por absoro. O processo costal torna-se separado do arco vertebral pelo desenvolvimento da articulao costocentral. No vertebr cervical (Fig. 67) o processo transversal constitui o limite posterior da transversarium forame, enquanto que o processo costal correspondente cabea e do pescoo da nervura funde com o corpo da vrtebra, e constitui o limite ntero-lateral do o forame. As pores distais dos arcos costais primitivo no se desenvolvem, ocasionalmente, o arco da stima vrtebra cervical14

F IG. 66 - Seco

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sofre um maior desenvolvimento, e pela formao das articulaes costovertebrais separada como uma costela. Na regio lombar das pores distais dos arcos costais primitivo falhar; o fusvel pores proximal com os processos transversais para formar os processos transversais da anatomia descritiva. Ocasionalmente, uma nervura mvel desenvolvida em ligao com a primeira vrtebra lombar. Nos regio do sacro processos costais so desenvolvidos apenas em ligao com a trs superior, ou pode ser quatro, as vrtebras os processos de segmentos adjacentes fundir-se com um outro para formar as partes laterais do sacro. O vertebr coccgea so desprovidas de processos costais.

F IG. 67 - Diagramas mostrando as pores

das vrtebras adultas derivadas respectivamente dos corpos, arcos vertebrais e processos costais das vrtebras embrionrio. Os corpos so representados em amarelo, os arcos vertebrais em vermelho, e os processos costeiros em azul.( Veja imagem ampliada )16

O esterno. , as extremidades ventrais das costelas tornar-se unido um ao outro por uma barra longitudinal denominado o prato esternal, e do lado oposto dos primeiros sete pares de nervuras estes fusveis placas esternal na linha mdia para formar o manbrio eo corpo do esterno. O processo xifide formada por uma extenso para trs das placas esternais. O crnio. -Up para uma determinada fase do desenvolvimento do crnio corresponde com a da coluna vertebral, mas ele modificado mais tarde, em associao com a expanso do crebro-vesculas, a formao dos rgos do cheiro, viso, audio e , eo desenvolvimento da boca e da faringe. O notocrdio estende-se at a frente como a extremidade anterior do crebro mdio, e torna-se parcialmente rodeada por mesoderme (Fig. 68). A parte posterior deste investimento mesodrmica corresponde com a parte basilar do osso occipital, e mostra uma subdiviso em quatro segmentos, que so separados pelas razes do nervo hipoglosso. A mesoderme, em seguida, se estende sobre as vesculas-crebro, e, assim, todo o crebro delimitada por um investimento mesodrmica, que denominado o crnio membranoso. A partir da camada interna do presente os ossos do crnio e as membranas do crebro so desenvolvidas; a partir a camada exterior dos msculos, vasos sanguneos, pele verdadeiro, e tecidos subcutneos do couro cabeludo. No tubaro e peixe-co este crnio membranoso sofre condrificao completo, e forma do crnio cartilaginoso ou chondrocranium destes animais. Nos mamferos, por outro lado, o processo de condrificao est limitada base do crnio telhado-a e os lados sendo abrangidos pelos membrana. Assim, os ossos da base do crnio so precedidos por cartilagem, os do telhado e dos lados por uma membrana. A parte

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posterior da base do crnio desenvolvido em torno do notocrdio, e exibe uma condio segmentado anlogo ao da coluna vertebral, enquanto a parte anterior surge em frente do notocrdio e no mostra nenhuma segmentao regular. A base do crnio pode, portanto, ser dividida em ( um ) umcordal ou vertebral, e ( b ) um precordial ou poro prvertebral.

F IG. 68 - Corte sagital da extremidade ceflica da notocorda. (Keibel.)

( Ver imagem

ampliada )

F . IG 69 - Diagramas do crnio cartilaginoso. (Wiedersheim.)

( Ver imagem ampliada )19

Nos vertebrados inferiores dois pares de cartilagens so desenvolvidos, a saber, um par de cartilagens parachordal, um de cada lado da notocorda;. E um par de cartilagens precordial, otrabculas cranii, em frente da notocorda (Fig. 66). As cartilagens parachordal (Fig. 69) se unem para formar uma placa basilar, a partir do qual a parte cartilaginosa do osso occipital e basi-esfenoidal so desenvolvidas. Sobre os aspectos laterais das cartilagens parachordal as vesculas auditivas esto situados, e da mesoderme colocando-os logo convertido em cartilagem, formando os cartilaginosos orelha-cpsulas. Estes cartilaginosos orelha-cpsulas, que so de uma forma oval, fusvel com os lados a placa basilar, e deles surgem as pores petrosa e mastide dos ossos temporais. O cranii trabculas (Fig. 69) so duas barras curvas de cartilagem que abraam o cerebral hipfise; sua posterior termina logo se unem com a placa basilar, enquanto sua extremidades anteriores se juntam para formar a chapa etmoidal, que se estende para a frente entre o crebro anterior e os poos olfativas. Mais tarde, o trabculas encontram e se fundem abaixo da hipfise, formando o piso das hypophyseos fossa e assim cortar o lobo anterior da hipfise do estomodeu. A parte mediana da placa etmoidal forma das peas sseas e cartilaginosas do septo nasal. A partir das margens laterais das trabculas cranii trs processos crescer para fora de cada lado. O anterior constitui o labirinto etmoidal e as cartilagens laterais e alar do nariz; meio d origem pequena asa do esfenide, enquanto a partir do posterior grande asa ea placa pterigideo lateral do esfenide so desenvolvidos (Figs 70,. 71 ). Os ossos da abbada so de formao membranosa, e so

denominadasdrmicos ou ossos de cobertura. Eles so, em parte, desenvolvido a partir da mesoderme do membranoso crnio, e, em parte, da que se encontra fora do Entoderm do intestino anterior.Eles compreendem a parte superior da escama occipital (interparietal), a escamas e partes timpnica do temporais, os parietais, a frontal, o vmer, as placas pterigides mediais, e os ossos da face. Alguns deles permanecem distintos ao longo da vida, por exemplo, parietal e frontal, enquanto outros se juntam com os ossos do chondrocranium, por exemplo,interparietal, escamas de temporais, e medial placas pterigides.

F IG. 70 - Modelo

de chondrocranium de um embrio humano, 8 cm. longa. (Hertwig.) Os ossos membrana no esto representados. ( Veja imagem ampliada )20

As observaes recentes tm mostrado que, em mamferos, a cartilagem basi-craniana, tanto nas regies cordais e precordial da base do crnio, desenvolvido como uma nica placa que se estende a partir de trs para a frente. No homem, no entanto, a sua parte posterior mostra uma indicao de ser desenvolvido a partir de dois centros chondrifying que fundem rapidamente em frente e abaixo. Os teros anterior e posterior da cartilagem rodeiam o notocrdio, mas o seu tero mdio encontra-se na face dorsal do notocrdio, que nesta regio est colocado entre a cartilagem ea parede da faringe.

F IG. 71 - O mesmo modelo, como mostrado na fig. 70 a partir do lado esquerdo. Alguns dos ossos da membrana do lado direito so representados em amarelo. (Hertwig.) ( Ver imagem ampliada )

Nota 11. Nos anfioxo a notocorda persiste e constitui o nico representante de um esqueleto em que animal. [ voltar ]

2. OssoEstrutura e propriedades fsicas. sseas uma das mais difceis estruturas do corpo do animal, que possui tambm um certo grau de dureza e elasticidade. Sua cor, em estado fresco, rosa-branca externamente e vermelho escuro dentro. Ao examinar uma seco de qualquer osso, ele visto para ser composto por dois tipos de tecido, uma das quais denso na textura, como marfim, e denominado tecido compacto; o outro constitudo por fibras finas e de lamelas, que se juntam para formar uma estrutura reticular, o que, a partir da sua semelhana com a trelia, chamado de tecido esponjoso. O tecido compacto sempre colocados no exterior do osso, o esponjoso no interior. A quantidade relativa destes dois tipos de tecido varia em diferentes ossos, e em diferentes partes do mesmo osso, de acordo como a fora ou a leveza necessria. Fechar exame do tecido compacto mostra que ela extremamente poroso, de modo que a diferena na estrutura entre ele eo tecido esponjoso depende apenas da quantidade diferente de matria slida, e do tamanho e nmero de espaos em cada; as cavidades so de pequena o tecido compacto e da matria slida entre eles abundante, enquanto que no tecido esponjoso os espaos so grandes e da matria slida em menor quantidade. ssea durante a vida permeada por vasos, e fechada, excepto nos casos em que revestido com a cartilagem articular, em uma membrana fibrosa, o peristeo, por meio do qual muitos destes vasos atingir o tecido duro. Se o peristeo ser retirados da superfcie do osso vivo, os pontos de sangramento pequenas so vistas que marcam a entrada dos vasos periosteais; e em seco durante a vida de cada parte do osso exsuda sangue dos vasos hora que se ramificam na mesma. O interior de cada um dos ossos longos dos membros apresenta uma cavidade cilndrica cheio de medula e revestidas por uma estrutura areolar altamente vascular, o chamado membrana medular. T HE S TRENGTH DE B ONE C OMPARED COM OUTROS M ATERIAIS Peso em Fora Ultimate. Libras por polegada quadrada. Substncia. libras por p cbico. Tenso. Compresso. Shear. Ao Mdio 490 65.000 60.000 40.000 Granito 170 1.500 15.000 2.000 46 12500 12 7.000 4000 13 119 13.200 18.000 11.800 ...... 17.700 24.000 7.1503 1

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Oak, branco Osso compacto (baixo) Osso compacto (alto)

Peristeo. Os adere-peristeo para a superfcie de cada um dos ossos em quase todas as partes, mas no para as extremidades cartilaginosas. Quando fortes tendes ou ligamentos esto ligados a um osso, o peristeo incorporada com eles. constituda por duas camadas intimamente unidos juntos, aquele exterior formada principalmente de tecido conjuntivo, contendo ocasionalmente algumas clulas de gordura: a uma interior, de fibras elsticas do tipo mais fino, formando densas redes membranosas, que mais uma vez podem ser separadas em vrias camadas . Em ossos jovens do peristeo espesso e muito vascular, e

est intimamente ligado em cada extremidade do osso com a cartilagem epifisrio, mas menos estreitamente com o corpo do osso, da qual separada por uma camada de tecido mole, contendo um nmero deglbulos granulares ou osteoblastos, atravs da qual a ossificao prossegue sobre o exterior do osso jovem. Mais tarde na vida do peristeo mais fina e menos vascular, e os osteoblastos so convertidos em uma camada de epiteliide na superfcie profunda do peristeo. O peristeo serve como um ninho para a ramificao dos vasos anteriores para a sua distribuio no osso, da a responsabilidade do osso para a esfoliao ou necrose quando desnudada da presente membrana por leso ou doena. Nervos finas e linfticos, que geralmente acompanham as artrias, tambm podem ser demonstrados no peristeo. Medula. -A medula no s preenche as cavidades cilndricas nos corpos dos ossos longos, mas tambm ocupa os espaos do tecido esponjoso e se estende at os canais maiores ssea (canais de Havers), que contm os vasos sanguneos. Ele difere em composio em diferentes ossos. Nos corpos dos ossos longos a medula de um amarelo cor, e contm, em 100 partes de gordura, 96, 1 de tecido areolar e vasos, e 3 de fluido com a matria de extraco, que consiste de uma base de tecido conjuntivo de suporte vasos sanguneos e clulas numerosas, a maioria dos quais so clulas de gordura, mas alguns so "clulas da medula", como ocorre na medula vermelha para ser imediatamente descrito. Nos ossos planas e curto, no articular as extremidades dos ossos longos, nos corpos das vrtebras, no diploe craniana, e no esterno e as costelas a medula de um vermelho cor, e contm, em 100 partes, 75 de gua, e 25 de matria slida que consiste de clulas-globulina, nucleoprotena, extrativos, sais, e apenas uma pequena proporo de gordura. A medula vermelha consiste de uma pequena quantidade de tecido conjuntivo, vasos sanguneos, e numerosas clulas (Fig. 72), alguns poucos dos quais so clulas de gordura, mas a grande maioria so arredondadas clulas nucleadas, o verdadeiro "" as clulas da medula de Klliker. Estas clulas de medula apropriadas, ou mielcitos, se assemelham em corpsculos de aparncia linfides, e como eles so amebide; que geralmente tm uma protoplasma hialina, apesar de alguns grnulos mostram ou Oxfilas ou basfilos na reaco. Um nmero de clulas de eosinfilos tambm esto presentes. Entre as clulas da medula pode ser visto clulas menores, que possuem uma tonalidade ligeiramente rosado; estes so os eritroblastos ou normoblastos e do qual os glbulos vermelhos do adulto so derivados, e que pode ser considerado como descendentes dos corpsculos nucleadas coloridas do embrio . clulas gigantes ( myeloplaxes e osteoclastos ), grandes, multinucleadas, massas protoplasmtica, devem tambm ser encontrado em ambos os tipos de medula de adultos, mas sobretudo na medula vermelha. Eles foram acreditados por Klliker para se preocupar na absoro da matriz ssea e, portanto, o nome que ele deu para eles, os osteoclastos. Eles escavar nos ossos pequenos poos rasos ou cavidades, que so nomeadasfoveol Howship, e nestes so encontrados mentindo.4

F IG. 72 - medula ssea humana. Altamente ampliada. ( Veja imagem ampliada )

Vasos e nervos de osso. de A vasos sanguneos do osso so muito numerosos. Aqueles do tecido compacto so derivadas de uma rede estreita e densa de vasos ramificados no peristeo. A partir desta membrana navios passam nos orifcios minutos no tecido compacto, e correr atravs dos canais que atravessam a sua substncia. O tecido esponjoso fornecido de uma maneira semelhante, mas por navios menos numerosas e maiores, as quais, perfurando o tecido exterior compacto, so distribudos para as cavidades da poro esponjosa do osso.Nos ossos longos, aberturas numerosas podem ser vistas nas extremidades perto das superfcies articulares; alguns deles do passagem para as artrias do conjunto maior de navios referidos, mas as aberturas mais numerosas e so maiores para algumas das veias do tecido esponjoso, que emergem para alm das artrias. A medula no corpo de um osso longo fornecido por uma grande artria (ou s vezes mais), que entra no osso no forame nutriente (situado na maioria dos casos, perto do centro do corpo), e perfura obliquamente a estrutura compacta. O medular ou nutriente artria, geralmente acompanhada por um ou dois veios, envia ramos para cima e para baixo, que se ramificam na membrana medular, e dar galhos para os canais adjacentes. As ramificaes deste vaso anastomose com as artrias dos tecidos esponjosos e compactos. Na maior parte dos plana, e em muitos dos ossos esponjosos curtos, uma ou mais aberturas grandes so observadas, que transmitem para as partes centrais dos vasos sseas correspondentes s artrias e veias de nutrientes. As veias emergem dos ossos longos em trs locais (Klliker): (1) um ou dois grandes veias acompanhar a artria, (2) numerosas veias pequenas e grandes emergir nas extremidades articulares; (3) muitas veias pequenas passar para fora do substncia compacta. Nos ossos planos cranianos as veias so grandes, muito numerosos, e executar em canais tortuosos no tecido diplico, os lados dos canais sendo formado por lamelas fina de osso, perfurada aqui e acol para a passagem de ramos do Cancelli adjacente. A mesma condio tambm encontrada em todo o tecido esponjoso, as veias ficar fechada e suportado pelo material sseo, e tendo pelagem excessivamente finas. Quando um osso dividido, os vasos ainda patulous, e no contrair nos canais em que esto contidos. vasos linfticos, em adio aos encontrados no peristeo, foram rastreados por Cruikshank na substncia do osso, e Klein descreve los como sendo executado nos canais de Havers. Nervos so distribudos livremente para o peristeo, e acompanhar as artrias nutrientes para o interior do osso. Eles so ditas por Klliker a ser mais numerosos nas extremidades articulares dos ossos longos, nas vrtebras, e nos ossos maiores planas.

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F IG. 73 - seo transversal do tecido sseo compacto. Ampliada. (Sharpey.)

( Ver imagem

ampliada )

Anatomy minuto. -A seco transversal do osso denso pode ser cortado com uma serra e modo para baixo at que seja suficientemente fina. Se este ser examinado com uma potncia muito baixa no osso ser visto a ser mapeada num certo nmero de zonas circulares cada um consistindo de um furo central rodeado por um nmero de anis concntricos. Estes distritos so denominados sistemas de Havers; o furo central um canal de Havers, e os anis so camadas de tecido sseo dispostos concentricamente em torno do canal central, e denominado lamelas. Alm disso, uma anlise mais aprofundada que entre estes lamelas e, portanto, tambm dispostos concentricamente em torno do canal central, so um nmero de pequenas manchas escuras, a lacunas, e que essas lacunas so ligados uns aos outros e com o canal de Havers central por um nmero de linhas escuras finas, que irradiam como os raios de uma roda e so chamados canalculos. de enchimento nos intervalos irregulares, que so deixados entre estes sistemas circulares so lamelas outro, com a sua lacunas e canalculos rodando em direces diferentes, mas mais ou menos curvo (Fig. 73); so denominados lamelas intersticial. Novamente, lamelas outro, encontrada na superfcie do osso, so dispostos paralelamente sua circunferncia, eles so denominados circunferencial, ou por alguns autores primria ou lamelas fundamental, para as distinguir das estabelecidas em torno dos eixos dos canais de Havers, que so ento denominado secundrio ou lamelas especial. Os canais de Havers, vistas em uma seco transversal de osso como orifcios redondos de ou cerca de o centro de cada sistema de Havers, podem ser demonstrado ser canais verdadeiro se uma seco longitudinal ser feita (Fig. 74). Ser ento ser visto que o canais paralelos com o eixo longitudinal do osso por uma curta distncia e, em seguida ramo e comunicar. Eles variar consideravelmente em tamanho, sendo alguns tanto quanto 0,12 mm. de dimetro, o tamanho mdio , no entanto, cerca de 0,05 mm. Perto da cavidade medular os canais so maiores do que as mais prximas da superfcie do osso. Cada canal contm um ou dois vasos sanguneos, com uma pequena quantidade de tecido conjuntivo delicado e alguns filamentos nervosas. Em os maiores tambm existem vasos linfticos, e as clulas com processos de ramificao que se comunicam, atravs da canalculi, com os processos ramificados de certas clulas sseas na substncia do osso. Esses canais perto da superfcie do osso abrir sobre ela por orifcios hora, e aqueles perto da cavidade medular aberta da mesma maneira para este espao, de modo que a totalidade do osso atravessada por um sistema de vasos sanguneos que funciona atravs dos canais sseos em os centros dos sistemas de Havers. O lamelas so placas finas de tecido sseo circundando o canal central, e pode ser comparado, por uma questo de ilustrao, para um nmero de folhas de papel coladas uma sobre a outra em torno de um cilindro central oca. Aps macerao de um pedao de osso em cido mineral diludo, estes lamelas pode ser retirado no sentido longitudinal como filmes finos.Se um destes ser examinado com uma alta potncia do microscpio, ela ser encontrada a ser composto por uma estrutura reticular finamente, feita de muito delgadas fibras transparentes, decussating obliquamente; e coalescncia nos pontos de interseco; estas fibras so compostos de fibrilas finas idnticos aos do tecido conjuntivo branco. A matriz intercelular entre as fibras impregnada por depsito calcrio que o cido se dissolve. Em muitos lugares as lamelas vrios pode ser visto para ser realizada em conjunto pelas fibras afuniladas, que correm obliquamente atravs deles, prendendo ou aparafusandolos juntos, pois eles foram primeiramente descrita por Sharpey, e foram nomeados por ele fibras perfurantes (Fig. 75).

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F IG. 74 - seco paralela superfcie do corpo do fmur. X 100. um, canais de Havers; b,lacunas visto a partir do lado; c, outros visto a partir da superfcie em lamelas, que so cortadas na horizontal. ( Veja imagem ampliada )

F IG. 75 - fibras perfurantes,

osso parietal humano, descalcificadas. (. H. Mller) a, fibras perfurantes no terreno; b, fibras retirados de suas rbitas; c, soquetes. ( Veja imagem ampliada )10

O lacunas esto situados entre as lamelas, e consistem de um nmero de oblongas espaos.Em uma seo ordinria microscpico, visto luz transmitida, eles aparecem como fusiformes pontos opacos. Cada lacuna ocupado durante a vida por uma clula ramificada, denominado um osso de clulas ou de osso corpsculo, os processos a partir da qual se estendem para o canalculos (Fig. 76). Os canalculos so canais extremamente minutos, cruzando as lamelas e conectando as lacunas com lacunas vizinho e tambm com o canal de Havers. A partir do canal de Havers um nmero de canalculos so dadas fora, que irradiam a partir dele, e abrir para o primeiro conjunto de lacunas entre as lamelas primeiro e segundo. A partir destes lacunas um segundo conjunto de canalculos desprendido; estes executar para fora, para a prxima srie de lacunas, e assim por diante at que a periferia do sistema de Havers alcanado; aqui canalculos dada fora a partir da ltima srie de lacunas no se comunicam com as lacunas da vizinha sistemas de Havers, mas depois de passar para fora por alguns loops de forma curta distncia e regressar ao seu prprio lacunas. Assim, cada parte de um sistema de Havers fornecido com fluidos de nutrientes provenientes dos navios no canal de Havers e distribudos atravs de canalculos e lacunas. As clulas sseas esto contidos nas lacunas, que, contudo, eles no encher completamente.Eles so achatadas clulas nucleadas ramificados, homloga com as de tecido conjuntivo; os ramos, especialmente nos ossos jovens, passam para o canalculos da

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lacunas. Em placas finas de osso (tal como nas paredes dos espaos de tecido esponjoso) os canais de Havers esto ausentes, eo aberto canalculos para os espaos do tecido esponjoso (espaos medulares), que, assim, ter a mesma funo que os canais de Havers.

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F IG. 76 - clulas sseas nucleadas e seus processos, contidos no lacunas do osso e seus canalculos, respectivamente. De uma seco atravs da vrtebra de um rato adulto. (Klein and Noble Smith.) ( Ver imagem ampliada )

Composio qumica. Bone-consiste de um animal e uma parte terroso intimamente combinados em conjunto. A parte animal pode ser obtido por imerso de um osso por um tempo considervel em cido mineral diludo, aps o que o processo de osso sai exactamente a mesma forma que antes, mas perfeitamente flexvel, de modo que um osso longo (uma das nervuras, por exemplo ) pode facilmente ser amarrado em um n. Se agora uma seco transversal feita (Fig. 77) o mesmo arranjo geral dos canais de Havers, lamelas, lacunas e canalculos visto. A parte de terra pode ser obtido por calcinao em separado, pela qual a matria animal completamente queimado. O osso continuar a manter a sua forma original, mas ser branco e quebradio, tero perdido cerca de um tero do seu peso original, e desintegrar-se para baixo com a menor fora. A matria terrestre composta principalmente de fosfato de clcio, cerca de 58 por cento. do peso do osso, carbonato de clcio de cerca de 7 por cento., fluoreto de clcio e fosfato de magnsio a partir de 1 a 2 por cento. cloreto de sdio e cada menos de 1 por cento;. que conferem osso sua dureza e rigidez, enquanto a matria animal ( ossena ) determina a sua tenacidade. Ossificao. -Alguns ossos so precedidos por membrana, tais como aqueles que formam o telhado e dos lados do crnio; outros, tais como os ossos dos membros, so precedidos por hastes de cartilagem. Da dois tipos de ossificao so descritos: o intramembranosa eaintracartilaginosa. I NTRAMEMBRANOUS SSIFICATION. -No caso dos ossos que so desenvolvidos em membrana, nenhum molde cartilaginoso precede a aparncia do tecido sseo. A membrana que ocupa o lugar do osso futuro da natureza do tecido conjuntivo, e, finalmente, forma o peristeo, que composta de fibras e clulas granulares de uma matriz. A poro perifrica mais fibrosa, enquanto que, no interior das clulas ou osteoblastos predominam; todo o tecido ricamente fornecido com os vasos sanguneos. No incio do processo de formao do osso de uma rede pouco de espculas notado irradiando a partir do ponto ou centro de ossificao.Estes raios consistem em seus pontos de crescimento de uma rede de fibras finas claras e corpsculos granular com uma substncia base interveniente (Fig. 78). As fibras so denominadas fibras Osteognica, e so feitos de fibras finas diferentes pouco daqueles de tecido fibroso branco . A membrana assim assume uma aparncia escura e granular a partir

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da deposio de grnulos calcrios nas fibras e na matriz de interveno, e no material de calcificada alguns dos corpsculos granulares ou osteoblastos so colocados. Pela fuso dos grnulos calcrios o tecido novamente assume uma aparncia mais transparente, mas as fibras j no so to distintamente visto. Os osteoblastos envolvidos dos corpsculos de osso futuro, os espaos em que eles so colocados constituindo as lacunas. Como as fibras Osteognica crescer para fora para a periferia eles continuam a calcificar, e do origem a espculas de osso frescos. Assim, uma rede de osso formada, as malhas dos quais contm a vasos sanguneos e um delicado tecido conjuntivo cheia de osteoblastos. A engrossar trabculas sseas pela adio de novas camadas de osso formado pelos osteoblastos na sua superfcie, e as malhas so correspondentemente invadidos. Subsequentemente camadas sucessivas de tecido sseo so depositados sob o peristeo e em torno dos canais maiores vasculares que se tornam os canais de Havers, de modo que o osso aumenta muito a sua espessura.

F IG. 77 - seo transversal do corpo da fbula humana, descalcificadas. X 250. ( Veja

imagem ampliada )

F IG. 78 - parte da aresta crescente do osso parietal

desenvolvimento de um gato fetal. (Depois de J. Lawrence.) ( Ver imagem ampliada )19

I NTERCARTILAGINOUS SSIFICATION. -Pouco antes de ossificao comea a massa inteiramente cartilaginoso, e em um osso longo, o que pode ser tomado como um exemplo, o processo inicia-se no centro e prossegue para as extremidades, que durante algum tempo permanecem cartilaginoso. Subsequentemente, um processo semelhante comea em um ou mais locais nessas extremidades e, gradualmente, estende-se atravs delas. As extremidades no so, todavia, tornam-se unido ao corpo do osso por tecido sseo at que o crescimento cessou; entre o corpo e cada extremidade de uma camada de tecido cartilaginoso denominado o cartilagem epifisrio persiste durante um perodo definido. O primeiro passo na ossificao da cartilagem que as clulas da cartilagem, no ponto em

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que a ossificao incio e que denominado um centro de ossificao, ampliar e dispem-se em linhas (Fig. 79). A matriz em que so encaixados aumentos na quantidade, de modo que as clulas se tornam ainda mais separadas umas das outras. Um depsito de material calcrio tem agora lugar nessa matriz, entre as linhas de clulas, de modo que eles se tornam separados uns dos outros por colunas longitudinais de matriz calcificada, apresentando uma aparncia granular e opaco. Aqui e ali a matriz entre duas clulas da mesma linha tambm torna-se calcificada e barras transversais de estiramento substncia calcificada atravs de uma coluna de calcrio para o outro. Assim, existem grupos longitudinais das clulas da cartilagem fechados em cavidades oblongos, as paredes dos quais so formadas de matriz calcificada que corta toda a nutrio a partir das clulas, as clulas, em atrofia consequncia,, deixando espaos chamados a Areolae primrio.

F IG. 79 - . Seo de osso fetal do gato . ir . Irrupo do tecido subperiosteal p. camada fibrosa do peristeo. o. camada de osteoblastos. im. depsito subperiosteal ssea. (De "Anatomia", Quain EA Schfer.) ( Ver imagem ampliada )

Ao mesmo tempo que este processo se est a passar no centro da barra de slido de cartilagem, certas mudanas esto a ter lugar na sua superfcie. Isto coberto por uma membrana muito vascular, o pericndrio, inteiramente semelhante do tecido conjuntivo embrionrio j descrito como sendo a base de osso membrana; na superfcie interior deste, que dizer, sobre a superfcie em contacto com a cartilagem- so recolhidas as clulas de formao, os osteoblastos. pelo organismo destas clulas uma fina camada de tecido sseo formado entre o pericndrio e da cartilagem, pelo intramembranosa modo de ossificao que acabamos de descrever. H ento, nesta primeira fase de ossificao, dois processos que vo sobre simultaneamente: no centro da cartilagem a formao de um nmero de espaos oblongos, formadas de matriz calcificada e contendo as clulas de cartilagem secas, e sobre a superfcie da cartilagem a formao de uma camada de osso membrana verdadeira. A segunda etapa consiste no prolongamento na cartilagem de processos da camada mais profunda ou Osteognica do pericndrio, que agora se tornou peristeo (Fig. 79, IV ). Os processos consistem em vasos sanguneos e clulas de osteoblastos, ou osso de formadores, eosteoclastos, ou de osso de destruidores. O ltimos so semelhantes s clulas gigantes (myeloplaxes) encontradas na medula, e eles escavar passagens atravs da camada de novo formado por absoro ssea, e passar atravs dele para a matriz calcificada (Fig. 80) . Onde quer que esses processos entrem em contacto com as paredes calcificadas do Areolae primrio que absorv-los, e assim causar uma fuso das cavidades originais ea formao de espaos maiores, que so denominados a Areolae

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secundrio ou espaos medulares. Estes espaos secundrios ficam cheias com medula embrionrio, que consiste de osteoblastos e vasos, derivados, na maneira descrita acima, a partir da camada Osteognica do peristeo (Fig. 80). At agora no tem sido atribudo formao de espaos aumentados (Areolae secundrio), as paredes perfuradas das quais esto ainda formado por matriz da cartilagem calcificada, contendo um derivado de medula embrionrio dos processos enviados a partir da camada Osteognica do peristeo, e que consiste vasos sanguneos e osteoblastos. As paredes destas Areolae secundrio so neste momento de apenas espessura considervel, mas tornam-se espessada pela deposio de camadas de osso verdadeiro na sua superfcie. Este processo tem lugar da seguinte maneira: Alguns dos osteoblastos da medula embrionrio, depois de passar por diviso rpida, dispem-se como uma camada epiteliide sobre a superfcie da parede do espao (Fig. 81). Esta camada de osteoblastos forma uma estrato sseo, e assim a parede do espao torna-se gradualmente coberto com uma camada de substncia ssea verdadeiro em que algumas das clulas formadoras de osso so includos como corpsculos sseas. A fase seguinte do processo consiste na remoo destes espculas sseas primrias pelos osteoclastos.Uma dessas clulas gigantes pode ser encontrada deitada em foveolar um Howship na extremidade livre de cada espcula. A remoo dos espculas primrias prossegue pari passucom a formao de osso permanente pelo peristeo, e deste modo a cavidade medular do corpo do osso formado.

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F IG. 80 - . parte de uma seco longitudinal do fmur desenvolvimento de um

coelho um.achatada clulas da cartilagem. b. clulas de cartilagem aumentados. c, d. osso recentemente formado. e. osteoblastos. f. clulas gigantes ou osteoclastos. g , h. Shrunken clulas da cartilagem. (De "Atlas de Histologia", Klein e Smith Noble.) ( Ver imagem ampliada )

F IG. 81 - osteoblastos e osteoclastos

em trabculas de mandbula do embrio panturrilha. (Klliker.) ( Ver imagem ampliada )

Esta srie de alteraes foi gradualmente de proceder para a extremidade do corpo do osso, 23 de modo que no osso ossificante todas as alteraes descritas acima pode ser visto em diferentes partes, a partir do osso verdadeiro no centro do corpo para a cartilagem hialina nas extremidades. 24 Enquanto a ossificao do corpo cartilaginoso estendendo-se para as extremidades articulares, a cartilagem imediatamente antes do tecido sseo continua a crescer at que o comprimento do osso adulto alcanado. Durante o perodo de crescimento ao fim articular, ou epfise, permanece por algum tempo 25 inteiramente cartilaginoso, em seguida, um centro ssea aparece, e inicia em que o processo de ossificao intracartilaginosa, mas este processo nunca se estende a qualquer grande distncia.A epfise permanece separada do corpo por uma camada estreita cartilaginoso para um tempo definido. Esta camada, em ltima anlise ossifica, a distino entre o corpo ea epfise obliterada, eo osso assume o seu formulrio preenchido e forma. As mesmas observaes tambm se aplicam a tais processos de ossos que so separadamente ossificado, por exemplo,os trocanteres do fmur. Os ossos, portanto, continuar a crescer at que o corpo adquiriu seu pleno desenvolvimento. Eles aumentam de comprimento por ossificao continuar a estender atrs da cartilagem epifisria, que vai crescendo em avano do processo de ossificao. Eles aumentam em circunferncia por deposio de osso novo, a partir da camada mais profunda do peristeo, na sua superfcie externa, e, ao mesmo tempo uma absoro tem lugar a partir de dentro, atravs da qual as cavidades medulares so aumentadas. O osso permanente formado pelo peristeo, quando do primeiro prazo previsto esponjoso 26 na estrutura. Mais tarde, os osteoblastos contidas nos seus espaos tornam-se dispostas nas camadas concntricas caractersticos dos sistemas de Havers, e esto includos como corpsculos sseas. 27 O nmero de centros ossific varia em diferentes ossos. Na maior parte dos ossos ossificao curto inicia num ponto nico perto do centro, e prossegue em direco superfcie. Nos ossos longos, h um ponto central da ossificao para o corpo ou difise: e um ou mais de cada extremidade, a epfise. Isso para que o corpo o primeiro a aparecer. Os tempos de unio das epfises com o corpo variar inversamente com as datas em que as suas ossificaes comeou (com excepo do pernio) e regular a direco das artrias nutrientes dos ossos. Assim, as artrias nutrientes dos ossos do brao e do antebrao so direcionados para o cotovelo, j que as epfises neste conjunto se unem aos rgos perante os nas extremidades opostas. No membro inferior, por outro lado, as artrias nutrientes so dirigidos para longe do joelho: isto , para cima no fmur, para baixo, na tbia, pernio e; e neles observa-se que a epfise superior do fmur, e epfise distal da tbia e fbula, uni-vos em primeiro lugar com os corpos. Quando existe apenas uma epfise, a artria nutriente dirigida para a outra extremidade do osso, como para a extremidade acromial da clavcula, para as extremidades distais do osso metacrpico do polegar e do osso metatarso do dedo grande do p, e em direo s extremidades proximais dos outros ossos metacarpo e metatarso. Parsons 14 epfises grupos em trs categorias, a saber: (1). epfises de presso, aparecendo 28 no extremidades articulares dos ossos e transmitir "o peso do corpo do osso com osso;" (2)epfises de trao, associados com a insero de "Originalmente msculos e estruturas sesamides embora no necessariamente ossos sesamides", e (3) epfises atvica,representando partes do esqueleto, que de uma vez formados os ossos separados, mas que perderam a sua funo ", e s aparecem como ossificao separados no incio de vida ". Nota 12. Indica tenses com o gro, isto , quando a carga paralelo ao eixo longitudinal do

material, ou em paralelo com a direco das fibras do material. [ volta ] Nota 13. Indica unidade de tenses em todo o gro, isto , perpendicularmente direco das fibras do material. [ volta ]