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PADRONIZAÇÃO DE DESENHOS FASE 1

COESF

atualizado mar/2007

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Padronização de desenhos – FASE 1

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1: SISTEMA DE NOMENCLATURA DE ARQUIVOS

1.1. Esquema de Nomenclatura de Arquivos Campo I – Sigla da Unidade Campo II – Descrição da Obra Campo III – Código de Área Técnica Campo IV – Código de Fase de Projeto Campo V – Número da Folha Campo VI – Número da Revisão

1.2. Tabelas de Abreviações

Tabela I – Siglas das Unidades Tabela II – Código de Área Técnica Tabela III – Código de Fase de Projeto

1.3. Lista de Desenhos

CAPÍTULO 2: SISTEMA DE NOMENCLATURA DE LAYERS

2.1. Padrão de Penas e Cores Adotadas

2.2. Padrão de Nomenclatura de Layers Campo I – Código de Área Técnica Campo II – Descrição do LayerCampo III – Descrição da Subdivisão do Layer

2.3. Tabelas de Layers das diferentes Áreas Técnicas Tabela IV - Layers de Arquitetura Tabela V – Layers de Elétrica Tabela VI – Layers de Estrutura Tabela VII – Layers de Hidráulica Tabela VIII – Layers de Instalações Especiais Tabela IX – Layers de Planejamento Tabela X – Layers de Topografia

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CAPÍTULO 3: PADRONIZAÇÃO GERAL E PROCEDIMENTOS

3.1. Modelos em CAD – (TEMPLATE) 3.2. Padronização de Folhas 3.3. Padronização de Carimbos 3.4. Armazenamento de arquivos 3.5. Diretrizes Básicas de Utilização 3.6. Exemplos

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INTRODUÇÃO

Este caderno visa dar atendimento às necessidades de uniformização de desenhos em AutoCad e procedimentos de trabalho para todas as áreas técnicas da COESF.

Os procedimentos descritos têm como objetivo otimizar a troca de informações entre as diferentes áreas e poderão servir de base para a contratação de projetos terceirizados.

O contexto da padronização contemplará os formatos de texto, layers, dimensões, penas para plotagem, nomeação de documentos, armazenamento de arquivos, elaboração de biblioteca eletrônica e formas de otimização do trabalho. Estão previstas 5 fases de implementação, iniciando-se pelo modelo básico -Modelo1 - de comum acordo com os integrantes das equipes e representados na Comissão Organizadora.

Durante o processo, é muito importante a participação de todos os usuários, trazendo sugestões para a solução das dificuldades encontradas.

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CAPÍTULO 1: SISTEMA DE NOMENCLATURA DE ARQUIVOS

1.1. Esquema de Nomenclatura de Arquivos

Todos os arquivos serão nomeados a partir dos critérios abaixo descritos. * O nome completo do arquivo deve ter no máximo 30 caracteres, contando-se os hífens e espaços, inclusive.

* Serão sempre utilizadas letras MAIÚSCULAS separadas por hífen “-”, sendo que espaços e hífens serão contados como caracteres, para efeito de arquivo.

* Considerando-se os campos com número de caracteres definidos e os hífens, totalizamos 15 caracteres fixos. Sendo assim, deve-se balancear o nome da obra de acordo com o número de caracteres do nome da unidade. O nome de uma obra, após definido, deverá ser adotado por todas as áreas técnicas.

CAMPO I II III IV V VI Sigla da

Unidade Nome da

Obra Código de

Área Técnica

Código Fase de Projeto

Número da Folha

Número da

Revisão

Campo I - Sigla da Unidade (Tabela 1) (mínimo de 2, máximo de 7 caracteres)

Campo II - Descrição da Obra (livre) ( máximo de 13 caracteres)

Campo III - Código de Área Técnica (Tabela 2) (2 caracteres)

Campo IV - Código da Fase de Projeto (Tabela 3) (2 caracteres)

Campo V - Número da Folha (3 caracteres)

Campo VI - Número da Revisão (3 caracteres)

Exemplo 1:

Formato:

Descrição: Unidade FOB (Faculdade de Odontologia de Bauru) – Obra da Triagem – Arquitetura – Projeto Executivo – Folha 01 – Revisão 00

Exemplo 2:

FOB-01TRIAGEM-ES-PE-F05-R01.DWG

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1.2. Tabelas

Tabela I - Código de Sigla da Unidade Para efeito de identificação das unidades, serão utilizadas as mesmas siglas padronizadas pela Universidade.

Abreviações recomendadas (ver anexo - Tabela 1)

Tabela II – Código de Área Técnica Cada Área Técnica será SEMPRE identificada por uma abreviatura de suas iniciais com duas letras, conforme segue:

Abreviações recomendadas Código de Área Técnica (2 caracteres maiúsculos)

AR Arquitetura EL Elétrica ES Estrutura HI Hidráulica IE Instalações Especiais PL Planejamento TO Topografia

Tabela III – Código de Fases de Projeto Cada Fase ou Documento de Projeto será SEMPRE identificado por duas letras, conforme segue:

Abreviações recomendadas Código de Área Técnica (2 caracteres maiúsculos)

EP Estudo Preliminar AP Ante Projeto PL Projeto Legal PB Projeto Básico PE Projeto Executivo MD Memorial Descritivo TB Tabelas OR Orçamento LI Licitação

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Anexo - Tabela I - Código de Sigla da Unidade

SIGLAS DAS UNIDADES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

SIGLAS UNIDADES

ÓRGÃOS CENTRAIS

CO Conselho Universitário *CLR - Comissão de Legislação e Recursos *COP - Comissão de Orçamento e Patrimônio *CAA - Comissão de Atividades Acadêmicas CoG Conselho de Graduação CoPq Conselho de Pesquisa CoPGr Conselho de Pós Graduação CoCEx Conselho de Cultura e Extensão Universitária RUSP Reitoria da Universidade de São Paulo PR Pró-Reitorias CC Conselho Consultivo REITORIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO GR Gabinete do Reitor GVR Gabinete do Vice-Reitor PRCEU Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária PRP Pró-Reitoria de Pesquisa PRG Pró-Reitoria de Graduação PRPG Pró-Reitoria de Pós-Graduação SG Secretaria Geral CODAGE Coordenadoria de Administração Geral *COPAVO - Comissão Permanente de Apuração de Acidentes com Veículos Oficiais *DA - Departamento de Serviços Administrativos *DF - Departamento de Finanças *DRH - Departamento de Recursos Humanos *DI - Departamento de Informática COSEAS Coordenadoria de Assistência Social CCS Coordenadoria de Comunicação Social CECAE Coordenadoria Executiva de Cooperação Universitária e de Atividades Especiais GPS Grupo de Planejamento Setorial PCO Prefeitura do Campus da Capital do Estado de São Paulo PCLQ Prefeitura do Campus "Luiz de Queiroz" – Piracicaba PCARP Prefeitura do Campus Administrativo de Ribeirão Preto PCAB Prefeitura do Campus Administrativo de Bauru PCASC Prefeitura do Campus Administrativo de São Carlos PCAPS Prefeitura do Campus Administrativo de Pirassununga AJR Assessoria Jurídica do Reitor COPLAN Comissão de Planejamento CERT Comissão Especial de Regimes de Trabalho CCINT Comissão de Cooperação Internacional SIBI Sistema Integrado de Bibliotecas EDUSP Editora da USP CCE Centro de Computação Eletrônica CEPEUSP Centro de Práticas Esportivas COESF Coordenadoria do Espaço Físico da Universidade de São Paulo

Continuação - Anexo - Tabela I - Código de Sigla da Unidade

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UNIDADES UNIVERSITÁRIAS CAPITAL ECA Escola de Comunicações e Artes EEFE Escola de Educação Física e Esporte EE Escola de Enfermagem EP Escola Politécnica FAU Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FCF Faculdade de Ciências Farmacêuticas FD Faculdade de Direito FEA Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade FE Faculdade de Educação FFLCH Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas FM Faculdade de Medicina FMVZ Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FO Faculdade de Odontologia FSP Faculdade de Saúde Pública IAG Instituto Astronômico e Geofísico IB Instituto de Biociências ICB Instituto de Ciências Biomédicas IF Instituto de Física IG Instituto de Geociências IME Instituto de Matemática e Estatística IO Instituto Oceanográfico IP Instituto de Psicologia IQ Instituto de Química BAURU FOB Faculdade de Odontologia de Bauru PIRACICABA ESALQ Escola Superior de Agricultura"Luiz de Queiroz" PIRASSUNUNGA FZEA Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos RIBEIRÃO PRETO EERP Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto FCFRP Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto FMRP Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto FFCLRP Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto FORP Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto CIRP Centro de Informática de Ribeirão Preto SÃO CARLOS EESC Escola de Engenharia de São Carlos ICMC Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação IQSC Instituto de Química de São Carlos IFSC Instituto de Física de São Carlos CISC Centro de Informática de São Carlos MUSEUS MAE Museu de Arqueologia e Etnologia MAC Museu de Arte Contemporânea MP Museu Paulista MZ Museu de Zoologia INSTITUTOS ESPECIALIZADOS CEBIMAR Centro de Biologia Marinha CENA Centro de Energia Nuclear na Agricultura IEE Instituto de Eletrotécnica e Energia IEA Instituto de Estudos Avançados IEB Instituto de Estudos Brasileiros ORGAOS COMPLEMENTARES HU Hospital Universitário HRACF Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais OUTROS ÓRGÃOS SVOC Serviço de Verificação de Óbitos da Capital SVOI Serviço de Verificação de Óbitos do Interior

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1.3. Lista de Desenhos

* O coordenador do projeto deverá manter no diretório de cada obra um índice descritivo do conteúdo das folhas de projeto.

Este índice faz-se necessário uma vez que não constará no nome do arquivo a descrição da folha, mas somente seu número.

Exemplo:

Unidade: FOB

Obra: 01 Triagem

Área Técnica: Arquitetura

Fase: projeto executivo

Data: abril/2004

Revisão: emissão inicial

Índice: FL01- Implantação

FL02- Planta do Pavimento Térreo

FL03- Planta do Pavimento Superior

FL04- Cortes

FL05- Elevações

FL06- Detalhes Construtivos

FL07-Ampliação de Sanitários

Etc...

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CAPÍTULO 2: SISTEMA DE NOMENCLATURA DE LAYERS

2.1. Padrão de Penas e Cores Adotadas

Padronização de cores

Cor Tela Cor Plotada Espessura Pena

Red Black 0.10 Yellow Black 0.20 Green Black 0.30 Cyan Black 0.40 Blue Black 0.50

Magenta Black 0.60 White Black 0.15

8 Black 0.05 9 Black 0.10

250 250 0.20 251 251 0.20 252 252 0.20 253 253 0.20 254 254 0.20 255 255 0.20

Está no diretório da COESF o arquivo de plotagem (plot style) chamado COESF.CTB. Este deverá ser adotado por todas as áreas. * Além das definições da tabela acima, as penas de final 0 (10,20,30, ...) serão plotadas na cor preto e estão “em uso” pela hidráulica. Todas as demais penas serão plotadas em cores.

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2.2. Padrão de Nomenclatura de Layers

Os nomes dos layers deverão iniciar com o código da área técnica e, seguido pela descrição do item com 3 letras, veja os exemplos abaixo: CAMPO I II III

Código de Área Técnica

Descrição do Layer Descrição de Subdivisão do Layer

Abreviações recomendadas

Campo I - Código de Área Técnica (Tabela 2) (2 caracteres)

Campo II - Descrição do Layer (3 caracteres, conforme tabelas em anexo)

Campo III - Descrição de Subdivisão do Layer (3 caracteres, a critério do usuário)

* Caracteres sempre maiúsculos e separados somente por hífen.

Exemplos:

AR-ALV Arquitetura-Alvenaria

AR-CXO-SMB Arquitetura-Caixilho-Simbologia

HI-TUB-AF Hidráulica-tubulação-água fria

2.3. Tabelas de Layers das diferentes Áreas Técnicas

Tabela IV - Layers de Arquitetura Tabela V – Layers de Elétrica Tabela VI – Layers de Estrutura Tabela VII – Layers de Hidráulica Tabela VIII – Layers de Instalações EspeciaisTabela IX – Layers de Planejamento Tabela X – Layers de Topografia

Tabela IV - Layers de Arquitetura

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AR - ARQUITETURA NOMENCLATURA DE LAYERS

N.PENA COR ESPESSURA LINETYPE LAYER SUGERIDA PLOTAGEM SUGERIDA

DESCRIÇÃO

AR-ALV 4 7 0,4 continuous ALVENARIAS AR-ARE 11 11 - continuous AUX - CALCULO DE AREAS AR-ARR 7 7 0,15 continuous ARRUAMENTOS AR-COT 1 7 0,1 continuous COTAS AR-COB 3 7 0,3 continuous COBERTURAS AR-COR 8 7 0,05 continuous CORRIMÃO AR-CTP 2 7 0,2 continuous CONTRAPISO AR-CVI 3 7 0,3 continuous COMUNICAÇÃO VISUAL AR-CXO 7 7 0,15 continuous CAIXILHOS AR-DIV 3 7 0,3 continuous DIVISÓRIAS AR-ECH 3 7 0,3 continuous ENCHIMENTOS AR-ELE 1 7 0,1 continuous ELETRICA AR-EQP 2 7 0,2 continuous EQUIPAMENTOS AR-ESC 2 7 0,2 continuous ESCADAS AR-EST 5 7 0,5 continuous ESTRUTURA, (Pilares, Lajes e Vigas) AR-EXO 8 7 0,05 center 2 EIXOS AR-FOR 3 7 0,3 continuous FORROS AR-FLH 2 7 0,2 continuous ELEMENTOS DA FOLHA AR-HID 1 7 0,1 continuous HIDRAULICA AR-HTC 8 7 0,05 continuous HACHURAS AR-MOB 252 252 0,15 continuous MOBILIARIO AR-PAG 250 250 0,10 continuous PAGINAÇÃO DE PISO E PAREDE AR-PIS 2 7 0,2 continuous PISO AR-POR 1 7 0,1 continuous PORTAS AR-PRJ 7 7 0,15 hidden 2 PROJEÇÕES AR-R.EV 1 7 0,1 continuous LINHA DE REVESTIMENTO AR-RMP 2 7 0,2 continuous RAMPAS AR-SAN 8 7 0,05 continuous PEÇAS SANITÁRIAS AR-SLD 252 252 0,15 continuous HACHURAS SOLIDAS AR-SMB 2 7 0,2 continuous SIMBOLOS (CORTE, ELEVAÇÃO) AR-SOL 1 7 0,1 continuous SOLEIRAS AR-TPV 2 7 0,2 continuous TRANSPORTE VERTICAL (Elevadores) AR-TXT 2 7 0,2 continuous TEXTOS GERAIS AR-V01 1 7 0,1 continuous VISTAS PENA 0,1 AR-V02 2 7 0,2 continuous VISTAS PENA 0,2 AR-V03 3 7 0,3 continuous VISTAS PENA 0,3 AR-V04 4 7 0,4 continuous VISTAS PENA 0,4 AR-V05 5 7 0,5 continuous VISTAS PENA 0,5 AR-V06 6 7 0,6 continuous VISTAS PENA 0,6 EXEMPLOS DE LAYERS COMPOSTOS AR-COB-CAI 7 CAIBROS DE COBERTURA AR-ALV-DEM 7 ALVENARIAS A DEMOLIR AR-ALV-EXI 7 ALVENARIAS EXISTENTES AR-ALV-ORI 7 ELEMENTOS ORIGINAIS AR-PRV 7 ELEMENTOS PROVISÓRIOS AR-TRP 7 TRANSPLANTAR AR-TXT-TAB 7 continuous TABELAS AR-TXT-ACB 7 continuous TEXTOS DE ACABAMENTOS AR-SLD-254 254 continuous SOLID CINZA 254 AR-SLD-253 253 continuous SOLID CINZA 253

* novos layers podem ser criados conforme a necessidade, seguindo os mesmos critérios.

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Tabela V – Layers de Elétrica

EL - ELÉTRICA NOMENCLATURA DE LAYERS

LAYER N.PENA COR ESPESSURA LINETYPE DESCRIÇÃO SUGERIDA PLOTAGEM SUGERIDA

EL-ARQ 2 7 0,2 continuous ARQUITETURA EL-CMD 7 7 0,2 continuous CHAMADA EL-CXP 3 7 0,3 continuous CX DE PASSAGEM 4x"4'',4"x2"E3"x3" EL-CXD 3 7 0,3 continuous CX DE DERIVAÇÃO,CONDULETE EL-CXP-A 3 7 0,3 continuous CX DE ALVENARIA EL-CAN 3 7 0,3 continuous CANALETA DE PAREDE EL-CAN-PEQ 3 7 0,3 continuous PORTA EQUIPAMENTO NA CANALETA EL-CAN-ADP 3 7 0,3 continuous ADAPTADOR NA CANALETA EL-EQP-AL 3 7 0,3 continuous ALARME DE INCENDIO EL-EQP-DET 3 7 0,3 continuous DETECTOR DE INCENDIO EL-ELO-EPA 6 7 0,6 continuous ELETRODUTO EMBUTIDO NA PAREDEEL-ELO-APT 6 7 0,6 center ELETRODUTO APARENTE EL-ELO-EPI 6 7 0,6 continuous ELETRODUTO EMBUTIDO NO PISO EL-ECA 3 7 0,3 continuous ELETROCALHA EL-FIA 2 7 0,2 continuous FIAÇÃO EL-INT 3 7 0,3 continuous INTERRUPTOR EL-LUM 3 7 0,3 continuous LUMINÁRIA EL-LEI 3 7 0,3 continuous LEITO DE CABOS EL-PFO 3 7 0,3 continuous PONTO DE FORÇA EL-PER 3 7 0,3 continuous PERFILADO EL-TOM 3 7 0,3 continuous TOMADA EL-TXT-CIR 3 7 0,3 continuous TEXTO CIRCUITO EL-TXT-DES 6 7 0,6 continuous TEXTO DESENHO EL-TXT-DET 6 7 0,6 continuous TEXTO DETALHE

novos layers podem ser criados conforme a necessidade, seguindo os mesmos critérios.

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Tabela VI - Layers de Estrutura

ES - ESTRUTURANOMENCLATURA DE LAYERS

LAYER N.PENA COR ESPESS LINETYPE DESCRIÇÃO LAYERS PARA DESCRIÇÃO LAYERS PARASUGERIDA PLOTAGEM SUGERIDA ESTRUTURA CONCRETO ESTRUTURA METÁLICA

ES-COT 1 e 3 7 0,1 e 0,3 continuous COTAS = ESTILO COM 2 PENAS DIF. COTAS = ESTILO COM 2 PENAS DIF.

ES-TXT-TIT 4 7 0,4 continuous TEXTO TÍTULOS TEXTO TÍTULOS

ES-TXT-PIL 6 7 0,6 continuous TEXTO NUMERAÇÃO PILARES TEXTO NUMERAÇÃO APOIOSES-TXT-VIG 3 7 0,3 continuous TEXTO NUM / VIGAS TEXTO PEFISES-TXT-NOT 2 7 0,2 continuous TEXTO NOTAS / TABELAS TEXTO NOTAS / TABELAS ES-FER 3 7 0,3 continuous FERRAGEM INTERNA NA VISTA CORRIMÃO E CHUMBADORESES-FRR 6 7 0,6 continuous FERRAGEM EXTERNA NA VISTA DETALHES 1:20ES-HAC 1 7 0,1 continuous HACHURAS HACHURASES-GAB 2 7 0,2 continuous GABARITO GABARITOES-EIX 1 7 0,1 dashdot 2 LINHAS DE EIXO LINHAS DE EIXOES-EXT 1 7 0,1 hidden 2 CONSTR. EXISTENTE CONSTR. EXISTENTEES-EST 6 7 0,6 continuous ESTACAS CORTESES-ELEV 1 7 0,1 continuous ELEVAÇÕES DE VIGAS VISTASES-FOR 3 7 0,3 continuous FORMAS POSIÇÃO PERFIS EM PLANTAES-CHA 1 7 0,1 continuous LINHAS DE CHAMADA LINHAS DE CHAMADAES-ACE 5 7 0,4 continuous ACESSÓRIOS ACESSÓRIOSES-PRJ 1 7 0,1 hidden PROJEÇÕES PROJEÇÕESES-COR 7 7 0,7 continuous CORTES CORTES 1:20ES-BLO 3 7 0,3 continuous BLOCOS / SAPATAS PLACAS DE BASEES-ALV 4 7 0,4 continuous ALVENARIA ESTRUTURAL CALHAS E RUFOS EM CORTEES-VIS 2 7 0,2 continuous VISTAS PLANTA DA ALVENARIAES-PIL 5 7 0,5 continuous PILARES EM PLANTA APOIOS EM PLANTA

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Tabela VII - Layers de Hidráulica

HI - HIDRÁULICA NOMENCLATURA DE LAYERS

LAYER N.PENA COR ESPESSURA LINETYPE DESCRIÇÃO SUGERIDA PLOTAGEM SUGERIDA

HI-ANOT 2 7 0,2 continuous CADPROJ HI-BIB2 2 7 0,2 continuous CADPROJ HI-CDA 2 7 0,2 continuous CAIXA D'ÁGUA HI-CHANFRO 1 7 0,1 continuous CADPROJ HI-COD-PECA 7 7 0,2 continuous CADPROJ HI-COMENTARIOS 2 7 0,2 continuous CADPROJ HI-CONESG 1 7 0,2 continuous CADPROJ HI-CONEXAO 2 7 0,2 continuous CADPROJ HI-CXP 2 7 0,2 continuous CAIXA DE PASSAGEM HI-DOBRA 1 7 0,1 continuous CADPROJ HI-EIXO 8 7 0,1 continuous CADPROJ HI-ESG 1 7 0,1 continuous CADPROJ HI-EXT 220 7 0,2 continuous EXTINTOR HI-HID 220 7 0,2 continuous HIDRANTE HI-ISOPVC 4 7 0,4 continuous CADPROJ HI-LINHAREF 8 7 0,1 continuous CADPROJ HI-L-SAN 1 7 0,1 continuous CADPROJ HI-METAIS 2 7 0,2 continuous CADPROJ HI-P-AF 3 7 0,3 continuous CADPROJ HI-P-BIF 2 7 0,2 continuous CADPROJ HI-P-ESG 2 7 0,2 continuous CADPROJ HI-TITULOS 2 7 0,2 continuous CADPROJ HI-P-UNIF 2 7 0,2 continuous CADPROJ HI-RES 2 7 0,2 continuous RESERVATÓRIO HI-TUB-AC 190 7 0,4 ARCOMPRIMIDO Tubo AR COMPRIMIDO HI-TUB-AF 90 7 0,4 AGUAFRIA Tubo ÁGUA FRIA HI-TUB-AFF 100 7 0,4 AFFILTRADA Tubo ÁGUA FILTRADA HI-TUB-AP 30 7 0,4 dashdot Tubo ÁGUA PLUVIAL HI-TUB-AQ 240 7 0,4 continuous Tubo ÁGUA QUENTE HI-TUB-EA 60 7 0,4 ENTRADADAGUA Tubo ENTRADA ÁGUA HI-TUT-ESG 170 7 0,4 continuous Tubo ESGOTO HI-TUB-GE 120 7 0,4 continuous Tubo GASES ESPECIAIS HI-TUB-GLP 50 7 0,4 GÁS Tubo GLP HI-TUB-INC 10 7 0,4 INCÊNDIO Tubo INCÊNDIO - EXTINTOR HI-TUB-OX 130 7 0,4 OXIGENIO Tubo OXIGÊNIO HI-TUB-VA 210 7 0,4 VÁCUO Tubo VÁCUO HI-TXT-AC 70 7 0,2 continuous Texto AR COMPRIMIDO HI-TXT-AF 40 7 0,2 continuous Texto ÁGUA FRIA HI-TXT-AFF 140 7 0,2 continuous Texto ÁGUA FILTRADA HI-TXT-AP 20 7 0,2 continuous Texto ÁGUA PLUVIAL HI-TXT-AQ 200 7 0,2 continuous Texto ÁGUA QUENTE HI-TXT-EA 150 7 0,2 continuous Texto ENTRADA D'ÁGUA HI-TXT-ESG 80 7 0,2 continuous Texto ESGOTO HI-TXT-GE 230 7 0,2 continuous Texto GASES EXPECIAIS HI-TXT-GLP 160 7 0,2 Continuous Texto GLP HI-TXT-INC 220 7 0,2 continuous Texto INCÊNDIO HI-TXT-OX 180 7 0,2 continuous Texto OXIGÊNIO HI-TXT-VA 110 7 0,2 continuous Texto VÁCUO

novos layers podem ser criados conforme a necessidade, seguindo os mesmos critérios.

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Tabela VIII - Layers de Instalações Especiais

IE - INSTALAÇÕES ESPECIAIS NOMENCLATURA DE LAYERS

LAYER N.PENA COR ESPESSURA LINETYPE DESCRIÇÃO SUGERIDA PLOTAGEM SUGERIDA

IE-ARQ 40 7 0,2 continuous arquitetura IE-DUT 3 7 0,3 continuous dutos IE-EQU 4 7 0,4 continuous equipamentos IE-GRE 1 7 0,1 continuous difusores IE-TXT 2 7 0,2 continuous textos

novos layers podem ser criados conforme a necessidade, seguindo os mesmos critérios.

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Tabela IX - Layers de Planejamento

PL PLANEJAMENTONOMENCLATURA DE LAYERS

LAYER N.PENA COR ESPESS LINETYPE DESCRIÇÃOSUGERIDA PLOTAGEM SUGERIDA

PL - CAL 7 continuous calçadaPL-CAM 7 continuous caminhosPL-CAN 7 continuous canalizaçãoPL-CER 7 continuous cercaPL-DEM 7 continuous demoliçãoPL-EDF 7 continuous edifícioPL-ESP 7 continuous quadra de esportesPL-EST 7 continuous estacionamentoPL-LIM 7 continuous limites terrenoPL-LUM 7 continuous lumináriasPL-MUR 7 continuous murosPL-PSR 7 continuous passarelaPL-PAS 7 continuous passeiosPL-PCA 7 continuous praçaPL-PIS 7 continuous pisoPL-RMP 7 continuous rampasPL-ESC 7 continuous escadasPL-TAL 7 continuous taludesPL-VAG 7 continuous vagasPL-VIA 7 continuous vias

COB 7 continuous coberturas em geral

MOB 7 continuous mobiliário urbano

layers podem ser criados conforme a necessidade, seguindo os mesmos critérios

PL-PL-

*novos

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Tabela X - Layers de Topografia

TO TOPOGRAFIA NOMENCLATURA DE LAYERS

LAYER N.PENA COR ESPESS LINETYPE DESCRIÇÃO SUGERIDA PLOTAGEM SUGERIDA

Sistema viário - SV TO-SV-EP 3 7 0,30 continuous ESTRADA PAVIMENTADA TO-SV-CAL 2 7 0,20 continuous CALÇADA TO-SV-CAM 2 7 0,20 continuous CAMINHOS/TRILHAS TO-SV-ENP 3 7 0,30 continuous ESTRADA NÃO PAVIMENTADA TO-SV-FER 3 7 0,30 continuous FERROVIA TO-SV-GUI 2 7 0,20 continuous GUIA TO-SV-RUA 3 7 0,30 continuous RUA Hidrografia - HD TO-HD-ALA 141 141 0,15 continuous ALAGADO TO-HD-COR 141 141 0,15 continuous CÓRREGO TO-HD-LAG 141 141 0,15 continuous LAGO HD-RIO 141 141 0,15 continuous RIO Vegetação - VG TO-VG-ARV 2 7 0,20 continuous ÁRVORES TO-VG-JAR 2 7 0,20 continuous JARDIM/PRAÇA/CANTEIROS TO-VG-MAS 7 7 0,15 continuous MASSA DE VEGETAÇÃO Detalhes planialtimétricos - DP TO-DP-MAL 1 7 0,10 continuous MALHA TO-DP-BUE 7 7 0,15 continuous BUEIRO TO-DP-CAN 3 7 0,30 continuous CANALETAS TO-DP-CER 2 7 0,20 continuous CERCA TO-DP-COB 3 7 0,30 continuous COBERTURAS (Marquise, Passarela) TO-DP-CTA 2 7 0,20 continuous COTAS TO-DP-CUR-001 7 7 0,15 continuous CURVAS DE NÍVEL 1M TO-DP-CUR-005 3 7 0,30 continuous CURVAS DE NÍVEL 5M TO-DP-CXA 2 7 0,20 continuous CAIXAS TO-DP-DIV 3 7 0,30 continuous DIVISAS TO-DP-EDF 4 7 0,40 continuous EDIFÍCIOS TO-DP-EDF-PRJ 7 7 0,15 continuous PROJEÇÃO DE EDIFÍCIOS TO-DP-EQP 7 7 0,15 continuous EQUIPAMENTOS (transformadores) TO-DP-ESP 7 7 0,15 continuous QUADRAS ESPORTIVAS TO-DP-EXO 8 7 0,05 continuous EIXOS TO-DP-LUM 7 7 0,15 continuous LUMINÁRIAS TO-DP-MOB 2 7 0,20 continuous MOBILIÁRIO (banco, mesa, placa) TO-DP-MUR 2 7 0,20 continuous MUROS TO-DP-ORE 7 7 0,15 continuous ORELHÕES TO-DP-POL 1 7 0,10 continuous POLIGONAL TO-DP-POS 7 7 0,15 continuous POSTES DIVERSOS TO-DP-QUA 3 7 0,30 continuous QUADRAS / QUARTEIRÕES

TO-DP-ROC 3 7 0,30 continuous ROCHAS / AFLORAMENTOS ROCHOSOS

TO-DP-SMB 2 7 0,20 continuous SÍMBOLOS TO-DP-TXT 2 7 0,20 continuous TEXTOS Movimento de terra - MT TO-MT-CTE 7 7 0,15 continuous CORTE TO-MT-ATE 7 7 0,15 continuous ATERRO TO-MT-CTA 2 7 0,20 continuous COTAS TO-MT-TXT 2 7 0,20 continuous TEXTOS

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Padronização de desenhos – FASE 1

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Redes - RD TO-RD-AP 7 REDE DE ÁGUA PLUVIAL TO-RD-AF REDE DE ÁGUA FRIA TO-RD-ELE REDE ELÉTRICA TO-RD-LOG REDE DE LÓGICA TO-RD-ESG REDE DE ESGOTO TO-RD-TEL REDE DE TELEFONIA TO-RD-CAV CAVALETE TO-RD-GAL GALERIAS TO-RD-HID HIDRANTES TO-RD-AP-CXA CAIXA ÁGUA PLUVIAL TO-RD-AF-CXA CAIXA ÁGUA FRIA TO-RD-ELE-CXA CAIXA ELÉTRICA TO-RD-LOG-CXA CAIXA LÓGICA TO-RD-ESG-CXA CAIXA ESGOTO TO-RD-TEL-CXA CAIXA TELEFONIA TO-RD-AP-CTA COTAS TO-RD-AF-CTA COTAS TO-RD-ELE-CTA COTAS TO-RD-LOG-CTA COTAS TO-RD-ESG-CTA COTAS TO-RD-TEL-CTA COTAS

novos layers podem ser criados conforme a necessidade, seguindo os mesmos critérios.

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CAPÍTULO 3: PADRONIZAÇÃO GERAL E PROCEDIMENTOS

3.1. Modelos em CAD – (TEMPLATE)

Para cada área de atuação existe um template em AutoCad correspondente. Neste modelo estão disponíveis:

os layers, estilo de dimensões para todas as escalas; estilo de texto R80 todas as escalas e R60, R80, R100 na escala 1:100;

Demais estilos de textos poderão ser criados pelo usuário conforme a sua necessidade. Consta em anexo uma tabela prática para conversão de textos e escalas.

A extensão dos arquivos template é .dwt. Este arquivo deverá ser gravado no diretório do autocad (somente o arquivo da sua área) :

C:\ ARQUIVOS DE PROGRAMAS\ AUTOCAD ARCHITECTURAL 2 \ TEMPLATE\

Os nomes dos arquivos de cada área são os seguintes:

COESF-AR.DWT (área de arquitetura)

COESF-HI.DWT (área de hidráulica)

COESF-EL.DWT (área de elétrica)

COESF-ES.DWT (área de estrutruras)

COESF-IE.DWT (área de instalações especiais)

COESF-TO.DWT (área de topografia)

COESF-PL.DWT (área de planejamento)

Quando iniciado um novo desenho o primeiro passo é indicar o nome do template para o autocad.

Exemplo:

Enter template file name or (. For none ) : coesf-pl

A partir daí, segue a inserção de folhas, início do desenho, normalmente.

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3.2. Padronização de Folhas

Estão disponíveis no diretório da COESF, os formatos de folhas padronizadas nos seguintes formatos: A4, A3, A2, A1, A0, além de formatos alongados para as folhas A3-AL, A2-AL, A1-AL. Estes formatos encontram-se em escala métrica para serem escalados para a escala desejada quando foram inseridos no desenho. Por exemplo: Se você fará o desenho em escala 1:50, na inserção da folha esta deverá ser escalada 50 vezes. Se você fará o desenho em escala 1:100, na inserção da folha esta deverá ser escalada 100 vezes. E assim por diante.

* Folha A4 – 210 x 297 * Folha A3 - 297 x 420 * Folha A2 – 420 x 594 * Folha A1 – 594 x 841 * Folha A0 – 841 x 1189

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3.3. Padronização de Carimbos

Estão disponíveis no diretório da COESF, três modelos de carimbos: Carimbo de cadastro; Carimbo projetos executivos; Carimbo estudos/propostas;

Estes formatos encontram-se em escala métrica para serem escalados quando foram inseridos no desenho. Por exemplo:

Se você fará o desenho (em model space) em escala 1:50, na inserção do carimbo este deverá ser escalado 50 vezes. Se você fará o desenho em escala 1:100, este deverá ser escalado 100 vezes. E assim por diante. * Os carimbos são blocos com atributos e não devem ser explodidos.

* Carimbo de Cadastro: EM REVISÃO

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* Carimbo de Projetos Executivos

* Carimbo de Estudos / Propostas

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3.4. Armazenamento de arquivos

O armazenamento dos arquivos se dará em diretórios com o mesmo critério da nomeação de arquivos.

A seqüência de pastas é:

Sigla da Unidade Nome da obra

Área técnica • Fase de andamento

Posteriormente, serão criados no servidor estes diretórios de armazenamento,

por enquanto o arquivamento se dará nos PCs. Exemplo:

FOB 01TRIAGEM AR EP (arquivos fase estudo) PE (arquivos proj. executivo) MD (memoriais) OR (orçamento global) HI PE (arquivos proj. executivo) MD (memoriais) ES AP (arquivos ante-projeto) PE (arquivos proj. executivo) MD (memoriais)

ANFITEATRO AR EP (arquivos fase estudo)

PE (arquivos proj. executivo) MD (memoriais) OR (orçamento global) HI PE (arquivos proj. executivo) ES EP (arquivos fase estudo) PE (arquivos proj. executivo)

MD (memoriais) IE EL

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3.5. Diretrizes Básicas de Utilização

Separar todas as linhas do desenho em layers correspondentes;

Utilizar os padrões de folhas, carimbo, dimensões e layers padronizados;

Deixar a cor dos objetos sempre bylayer (exceto em último caso);

A pena sugerida para cada layer não é obrigatória, podendo o usuário alterar a cor da pena (no layer) conforme a sua necessidade de plotagem. Porém, deverá respeitar a padronização de cores adotada (pág.10);

Nunca explodir blocos;

Nunca explodir cotas;

Para as pessoas que já utilizam o paper space, a recomendação é manter a folha organizada também no model space;

Qualquer sugestão de alteração dos padrões ou dúvida de utilização pode ser encaminhada ao membro da organização correspondente à sua área;

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3.6. Exemplos

Exemplo de inserção para desenho na escala 1:100

inserção de folha na escala 1:100

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Equipe Organizadora:

Ademar Y. Tahira Adriana Duran Denise Pires

Elisabete Tatibana Joanir Fernandes Júlio Watanabe Marcos A Silva Oswaldo Mituo

Patrícia Zandonade Vergílio S. Montini

maio / 2004