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UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
Tecnologia e Interatividade sem perder o foco no Desenvolvimento
Sustentvel
Taquaral - Campinas
2012
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UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
Tecnologia e Interatividade sem perder o foco no Desenvolvimento
Sustentvel
Carlos Henrique Zani Junior RA: 1201854
Fbio Dela Corte Perches RA: 1213498
William Fernandes Oliveira RA: 1216573
Curso: Superior de Tecnologia em Gesto da Tecnologia da Informao
1 Semestre
Taquaral - Campinas
2012
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Resumo
Em nosso projeto, traremos a populao algo inovador, tecnolgico e dentro
do conceito de um planeta mais verde.
Faremos com que as pessoas nos perodos dos jogos e eventos que
ocorrero, obtenham as informaes de um modo rpido e interativo. Utilizaremos
de computadores que exijam menos energia para trabalhar e que, sejam feitas,
partes delas, de material reciclvel.
Nosso intuito de, mostrar a populao que, podemos sim usufruir toda
tecnologia disponvel hoje para ns, sem perdermos o foco no desenvolvimentosustentvel.
Concentraremos todas as informaes em um servidor, sendo que este,
futuramente poder nos gerar relatrios de acessos aos terminais, sendo estes,
relatrio por pesquisa feita, por evento mais procurado, por tempo de acesso
efetuado por cada usurio, dentre outras funcionalidades.
Palavras-chave: terminais, eventos, Linux, relatrios
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Abstract
In our Project, the population will bring something innovative, technological
and within the concept of a greener planet.
Let us help people in times of games and events that will occur, obtain
information in a fast and interactive. We will use the computers that require less
energy to work and that are made, their parts, recyclable material.
Our aim is to show the people that, yes we can enjoy the all the technology
available to us today, without losing the focus on sustainable development.
Concentrate all the information on a server, and this, on the future cangenerate reports of access to terminals, which care, report by research done by most
popular event, for access time made by each user, among other features.
Key words: terminals, events, Linux, reports
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Sumrio
Introduo ............................................................ ..................................... 6
Lgica. .................................................................. ..................................... 7
Desenvolvimento Sustentve ............................... ..................................... 8
Fundamentos de Sistemas Operacionais ............. ..................................... 10
S.O. Open Source ................................................ ..................................... 14
Terminais THIN CLIENT ................................... ..................................... 16
Fluxograma .......................................................... ..................................... 18
Estatstica ............................................................. ..................................... 19Concluso ............................................................ ..................................... 21
Referncias Bibliogrficas .................................... ..................................... 22
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Introduo
Nosso projeto tem como objetivo trazer tecnologia dentro do conceito
ecologicamente correto.
Nele, iremos trazer computadores na qual so fabricados de material
reciclvel e de baixo consumo de energia, sem perder em nada as mais novas
tecnologias como, por exemplo, monitores sensveis ao toque.
Disponibilizaremos pelas cidades de So Paulo e Rio de Janeiro,
diversos desses computadores para que toda a populao e turistas, no decorrer
dos jogos olmpicos e posteriormente, a copa do mundo, possam estar participando,
e at mesmo interagindo com tudo o que est acontecendo, desde resultados dos
jogos, prximas rodadas, eventos em geral.
Enfim, criaremos estaes de pesquisa e informaes sobre tudo que
est por vir.
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Lgica
Trabalharemos com terminais de consulta em formato de totem, distribudos
em pontos estratgicos na cidade, que juntamente com os rgos responsveis,
estaro prestando suporte para evitarmos transtornos, bem como, furtos,
depredaes, etc.
O intuito do uso do totem da mobilidade e interatividade que podemos ter
com ele. O monitor sensvel ao toque facilitar o acesso e agilidade no processo de
pesquisa. Disponibilizaremos tambm software para deficientes auditivos e visuais.
Para agilidade nas consultas, deixaremos links salvos em cache com
endereos dos respectivos locais onde aconteceram os jogos e eventos, bastando
apenas o usurio clicar em cima do evento no qual h interesse em assistir.Neste poder conter informaes gerais, tais como: preo do ingresso, horrio
dos eventos, linhas de nibus para chegada at o local do evento, bares e
restaurantes no entorno, dentre outras informaes.
Trabalharemos com mquinas de ltima gerao, no intuito de evitar lentido
no sistema, que conseqentemente evitar filas e desinteresse por parte da
populao para o acesso.
Utilizaremos interface atrativa, com cones grandes e bem visveis no monitor,de rpido e fcil acesso para facilitar a consulta. Buscaremos patrocnio e apoio de
entidades para que possamos fazer divulgao do trabalho que ser realizado, para
conscientizao da populao. Divulgaremos tambm em redes sociais e
microblogs, fazendo disseminar o que teremos a apresentar para a populao e
turistas, que nessas pocas so grande maioria e de suma importncia para ns e o
pas como um todo.
Um campo de dvidas, sugestes e reclamaes estar disponvel, nestecaso, em consentimento com a organizao do evento em geral, prestando tal
suporte.
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Desenvolvimento Sustentvel
Aps pesquisas e estudo no assunto, iremos trabalhar com placas que
absorvem energia solar, sendo armazenadas em no-breaks que, de tempo em
tempo, sero utilizadas no consumo dos terminais de consulta, para que possamos
diminuir o consumo de energia obtido pelo computador.
Por estarmos falando cada vez mais em um mundo melhor, nossos
computadores estaro dentro do conceito ecologicamente correto, pois as mesmas
so fabricadas com material reciclvel e de baixo consumo de energia.
Por se tratar de terminais de consulta, no necessitamos que sejam mquinas
potentes.
Se falarmos do hardware, o processo todo consiste em trs partes. So elas:1. Fabricao: Envolve todo o processo de fabricao, utilizando produtos que
poluam o mnimo possvel o ambiente, melhorar os processos para que o consumo
de energia seja reduzido.
2. Administrao e Utilizao: Define como as empresas tratam seus recursos
de T.I. Aqui podemos levar em considerao a aquisio de equipamentos que
consumam menos energia, terceirizao dos servios de impresso, etc.
3. Descarte Inteligente: Define como os recursos de informtica que tiveramseu tempo de vida til alcanado possam ser descartados corretamente, de forma
que no poluam o meio ambiente.
Se formos analisar, veremos que muitas das gigantes da rea de T.I . j esto
pensando verde. Podemos citar HP, Cisco, IBM, Google, Microsoft, entre outras.
A lder mundial no setor de redes, Cisco, desenvolveu um appliance que
incorpora sete servios em um nico equipamento. No mesmo aparelho temos
funes como proxy, firewall, PoE (Power over Ethernet), e outros. Dessa forma, osequipamentos que antes eram implementados cada um no seu chassi, hoje so
incorporados a um nico chassi que reduz consumo de energia, demanda menos
refrigerao e ocupa menos espao.
A gigante das buscas e da Internet Google est implementando um
projeto seu revolucionrio, o primeiro datacenter que funcionar em alto mar. O
navio que hospedar esse conjunto de servidores ser auto-suficiente. Ele usar o
movimento das ondas e a luz solar para energizar os servidores que iro compor o
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datacenter. Tudo isso visa economizar energia e reduzir os custos existentes para o
funcionamento dessas infra-estruturas.
Um dos conceitos atrelados ao da T.I. Verde o de consolidao de
servidores. Podemos ver essa tecnologia a partir de dois ngulos diferentes.
Podemos consolidar muitos servidores fsicos em poucos servidores fsicos tambm,
e podemos consolidar vrios servidores fsicos em um nico servidor atravs de
virtualizao, que falaremos mais na frente.
Com essa diminuio de servidores fsicos, h uma reduo no consumo de
energia, o espao a ser controlado e refrigerado ser bem menor, as mquinas
podem apresentar um melhor gerenciamento de energia.
H uma tecnologia da IBM chama de Blade Center. Esta tecnologia permiteuma significativa reduo de tamanho quando o assunto consolidao de
servidores. Podemos integrar inclusive switches layer 4, 7 e switches SAN (Storage
Area Network) dentro do Blade da IBM. Alm de permitir uma reduo de espao, h
uma reduo no consumo de energia, tanto na parte dos equipamentos quanto na
parte do resfriamento dos locais onde esses equipamentos so implementados.
Outra tecnologia bastante ligada T.I. Verde a virtualizao. Essa
tecnologia bastante interessante e permite que executemos programas desistemas operacionais diferentes ao mesmo tempo, que possamos aproveitar melhor
os recursos de hardware, diminuindo significativamente o perodo de ociosidade das
mquinas.
O interessante da virtualizao a quebra de paradigma que ela causa.
Somos acostumados a pensar (e ver) cada recurso como um recurso fsico, com
suas caractersticas, propriedades que lhe so inerentes, como desempenho,
consumo de energia, etc. Atravs dessa tecnologia passamos a ver cada recursocomo um recurso lgico, que simula um recurso fsico e teoricamente deve
apresentar caractersticas muito parecidas ao seu correspondente recurso fsicas.
Para usurios comuns esse processo completamente transparente. Apesar
de a virtualizao j ser uma tecnologia bem madura, ela ainda possui alguns
desafios a serem vencidos.
Para concluir, esse hype que est presente na cabea de vrios CIOs e
gestores uma das promessas para os prximos cinco anos. Cada vez mais as
empresas estaro preocupadas com a reduo de custos, e alm do mais cria-se
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uma imagem benfica para empresa, que pode mostrar-se social e ambientalmente
correta.
Fundamentos de Sistemas Operacionais
O software livre nasceu na universidade, todavia rapidamente vem se
expandindo nos diversos setores da sociedade. Na educao, a adoo de
softwares livres traz inmeras vantagens frente ao software proprietrio,
destacando-se inicialmente a questo macroeconmica, pois os custos de
manuteno de laboratrios de informtica das escolas por meio de softwares livres
so bem inferiores se comparados ao software proprietrio.
Em alguns casos o software livre compatvel com equipamentos ditos
"obsoletos", garantindo assim o reaproveitamento de mquinas antigas, diminuindoos custos com compra de novos equipamentos ou upgrades, permitindo assim que
comunidades mais carentes possam apropriar-se das novas tecnologias a baixo
custo. Sem contar que tal iniciativa incide diretamente na questo socioambiental ao
reduzir a carga de lixo tecnolgico, que potencialmente seria descartado na natureza
com baixas possibilidades de reciclagem.
Pases desenvolvidos como a Frana e emergentes como China, por
exemplo, j encoraja o uso de distribuies livres em instituies escolares egovernamentais, na tentativa de reduzir a dependncia de empresas americanas,
em especial da Microsoft, fabricante do Windows. Desta forma, bem salienta Silveira
(2003 p.41), ao invs de sermos eternos pagadores de royalties, "tais recursos
poderiam ser canalizados para outros fins, como a compra de hardware ou
empregados na formao, treinamento e educao digital", pois to importante
quanto garantir o acesso as TICs capacitar as pessoas, em especial, as
comunidades mais desfavorecidas para a utilizao da tecnologia em favor doexerccio da cidadania.
No Brasil, o governo do Paran conseguiu reduzir os custos de implantao
de Laboratrios de Informtica das escolas pblicas por meio da adoo de
softwares livres. Experincias como do governo paranaense esto sendo replicadas
para outros estados, destacando-se So Paulo, com os Telecentros e o Rio Grande
do Sul por meio da Rede Escolar Livre.
Atualmente o governo do Estado do Cear e a Prefeitura Municipal de
Fortaleza adotam o software livre como padro nos laboratrios de informtica
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educativa locais. A escolha de softwares livres traz inmeras vantagens frente ao
software proprietrio, como argumenta Silveira (2003, p.38), destacando-se os
fatores "macroeconmico, de segurana, de autonomia tecnolgica, da
independncia de fornecedores e democrtico".
A filosofia do Software Livre baseada, segundo Silveira (2003 p. 45), "no
princpio do compartilhamento do conhecimento e na solidariedade praticada pela
inteligncia coletiva conectada na rede mundial de computadores".
Corroborando com este pensamento, Nunes et al (2008, p.15) acredita que
"as quatro liberdades propostas pelo software livre - conhecer, copiar, distribuir e
modificar - favorecem sua adoo do contexto da escola pblica".
Para Ferro (2008), a adoo do software livre contribui tambm para o combate corrupo, uma vez que a obteno no onerosa de licenas elimina o processo
licitatrio e diminui a relao, nem sempre sadia, entre o setor pblico e empresas
fornecedoras de software.
Outro aspecto descrito por Ferro (2008) a questo tica. A opo pelo
software livre representaria uma alternativa para todos aqueles recorrem pirataria
quando no podem ou no esto dispostas a adquirir licenas de software para uso
domstico, pois segundo o autor "a prtica da pirataria de software tornou-se comume criou um hiato tico que precisa ser corrigido".
A segurana e a privacidade de informaes tambm so fortes atrativos para
a adoo do SL tanto no contexto educativo quanto domstico, visto que no existe
garantia plena de que os programas proprietrios no possuam bugs (erros
propositais ou no) em seu funcionamento e que os fabricantes (ou algum
associado) tenham acesso no autorizado aos computadores e dados pessoais dos
seus usurios.Alm das liberdades j conhecidas garantidas pela licena GPL, existe outra
"liberdade" permitida ao usurio: a de escolha. O acesso ao cdigo-fonte permite a
disponibilidade quase ilimitada de aplicativos para todas as reas, em especial os
softwares educativos, permitindo a personalizao, como tambm contribuindo para
reduo de dependncias das empresas desenvolvedoras de softwares
proprietrios.
A cada ano cresce o nmero de software livres educativos em lngua
nacional. Grande parte deste sucesso deve ser creditada a interatividade das
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comunidades de software livre, que tambm tem colaborado para sua difuso na
medida em que os projetos so mantidos por indivduos de diferentes
nacionalidades e distribudo na Rede Mundial de Computadores.
Um exemplo disso so as distribuies Edubuntu (Ubuntu), openSUSE
Education (SUSE), Skolelinux (DEBIAN), Pandorga (Kurumin), verses
customizadas da GNU/Linux exclusivamente de cunho educativo.
Com o advento e a velocidade da Internet, rapidamente defeitos nas
distribuies livres so descobertos, corrigidos e disponibilizados em sites, fruns e
listas de discusso acessveis a todos. A conseqncia desta construo coletiva
tem sido a melhoria no desenvolvimento de software livres e a diminuio do preo
das licenas de uso de software proprietrio para os quais j existem alternativas desoftware livre de comprovada qualidade.
Segundo Silveira e Cassino (2003), o Software Livre representa uma opo
pela criao, pela colaborao e pela independncia tecnolgica e cultural, uma vez
que baseado no princpio do compartilhamento do conhecimento e na
solidariedade praticada pela inteligncia coletiva conectada na rede mundial de
computadores. Desta forma, o software livre apresenta um carter libertrio, pois
permite a democratizao do conhecimento, a construo coletiva, o estmulo colaborao, autonomia e a independncia tecnolgica, pois no podemos nos
limitar a ser apenas consumidores de produtos e tecnologias proprietrias.
Dentre as limitaes do SL, destacam-se: a falta de compatibilidade de alguns
hardwares e/ou o desconhecimento do pblico em geral dos softwares e ferramentas
livres, problemticas fceis de serem solucionadas a curto prazo. , portanto, uma
alternativa segura, eficiente, socialmente correta, tica, libertria, tecnologicamente
sustentvel, vivel e praticamente est ao alcance de todos. Enfim, a adoo dosoftware livre imprescindvel a qualquer projeto verdadeiramente comprometido
com a incluso digital das camadas mais desfavorecidas.
Ressalta-se que a opo pelo software livre em escolas deve-se, na maioria
das vezes, a realidade das escolas pblicas que no dispe de recursos financeiros
para regularizao de software, elemento fundamental em polticas pblicas de
incluso digital aliada a sua filosofia libertria. Segundo Silveira e Cassino (2003),
no h porque gastar recursos com softwares proprietrios se existem alternativas
livres de qualidade similar.
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Outra razo relevante na escolha do software educativo o prprio conceito
utilizado de incluso digital, em uma perspectiva no apenas de acesso, mas
tambm de ambiente colaborativo onde os envolvidos tm liberdade para
expressarem seus pensamentos e opinies. Desta a opo pelo software livre deve-
se tambm a questo da autoria, da partilha, da cooperao e da colaborao.
O simples fato de disponibilizar o cdigo fonte de forma aberta, j uma ao
significativa de exerccio de cidadania. Quando este compartilhado e aprimorado
por diferentes pessoas passa a ser uma maneira de quebrar as barreiras impostas
pelo capitalismo de hegemonia americana. Criar algo de forma coletiva, com custo
reduzido, atrativo, criativo e bem elaborado um meio de facilitar que mais pessoas
tenham acesso as tecnologias digitais., portanto, o Software Livre um instrumento de incluso social. Em um pas
em que muitos vivem no limtrofe da pobreza existencial, a concentrao de
pesquisadores em torno de um projeto que est voltado para a diminuio dos
custos de softwares sinaliza a solidariedade para com os excludos, pois quanto
mais a tecnologia estiver acessvel a todos, mais teremos apoiadores nos projetos
de incluso social, que passa diretamente por aes educacionais.
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1 S.O. Open Source
Em nosso projeto, optamos por escolher o Linux como sistema operacional,
esse sistema apresentou melhor opo de custo e beneficio, no devendo nada para
o principal sistema operacional comercializado no mercado.
Hoje as instalaes de Linux das distribuies mais populares e avaliadas tm
muitas facilidades para instalao com procedimentos que do controle sobre o que
voc quer instalar no seu computador. Como a liberdade, pois existem muitas
distribuies que tem um custo mnimo, ou mesmo completamente gratuito, sem
cobrana de licenas ou medo de violar patente ou pirataria, porque o Linux est sob
proteo da licena GNU GPL.
Seguindo a facilidade da instalao, no Linux voc tem a flexibilidade de customizarno seu sistema somente com o que realmente te interessa e o que realmente voc
vai usar.
O Linux tem um desempenho de alto nvel, com pouca probabilidade de
bloquear o sistema. Os problemas normalmente s ocorrem por problema de
hardware e no do sistema operacional. As poucas vulnerabilidades no afetam o
sistema Linux da mesma forma que afetam o Windows justamente porque a
arquitetura dos sistemas e a concepo so totalmente diferentes e quaisquerproblemas so resolvidos muito rapidamente.
O Linux possui grande eficincia em redes, alm de confivel, suporta quase
todos os tipos de protocolos como: TCP/IP, ISPX/SPX, ISDN, PPP, SLIP, PLIP,
Apple Talk Protocol Suite, etc.
um sistema que aperfeioa ao mximo o uso do seu HardDisk, no
esquecendo de um bit sequer.
A popularidade e o poder do Linux pode ser estimado pela conquista degrandes empresas como IBM, HP, Cisco, Shell e pela enorme quantidade de
Governos que esto usando, migrando ou testando o Linux em seus sistemas e
plataformas.
As distribuies Linux possuem vrios aplicativos como ferramentas de
acessibilidades, gerenciamento para redes, etc. Veja abaixo alguns aplicativos que
influenciaram nossa deciso na escolha deste S.O.
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Orca, um leitor de tela programvel livre e de cdigo aberto. Ele
usa recursos de fala, braille e ampliao, ajuda a fornecer acesso a
aplicaes e kits de ferramentas que suportam o AT-SPI (por exemplo,
o ambiente de trabalho Gnome). O desenvolvimento do Orca tem sido
guiado pelo Accessibility Program Office of Sun Microsystems, Inc.tendo
contribuies de vrios membros da comunidade.
LTSP, um componente do Linux que permite que computadores e Thin Clientbaratos sejam conectados a servidores, compartilhando o processamento do
servidor com os desktops. Esse componente visa simplificar o uso de estaes
como terminais. Assim podendo configurar o ambiente para terminais em modo
carter ou grficos
Quando o servidor for configurado e, conectado aos terminais, todos podero
acessar simultaneamente os recursos.
O servidor que ir executar os programas e armazenar todos os dados. OTerminal solicita a atividade e o servidor envia apenas as instrues.
Os terminais precisam estar com uma verso compatvel com a do LINUX do
servidor. A estao precisa rodar uma verso igual a do Linux que est no servidor e
tem o trabalho de montar as janelas baseado nas instrues recebidas do servidor.
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2 Terminais THIN CLIENT
Para o projeto foram escolhidos os terminais THIN CLIENT devido ao seu
baixo consumo de energia, porem durante o desenvolvimento foi encontradas outras
vantagens para a sua utilizao, conforme abaixo:
Baixo custo de administrao de TI.
Facilidade de proteo.
Baixo custo de hardware.
Baixo consumo de energia.
Valor desprezvel para a maioria dos ladres.
Menor dissipao de calor para o ambiente (economia com ar
condicionado). Mais silencioso que um PC convencional.
Necessita menor largura de banda na rede onde empregado.
No necessita de ser substitudo com a mesma freqncia de um PC
convencional, gerando menos lixo eletrnico
Thin Clients ou Clientes Magros so computadores interligados em rede
atravs de uma arquitetura cliente/servidor, no qual o computador cliente possuipouqussimo ou at mesmo nenhum aplicativo instalado, sendo totalmente
dependente do servidor para a execuo das aplicaes (WIKIPDIA, 2007c).
Os terminais utilizados so equipamentos bsicos e simples, sem disco rgido,
tornando-se de baixo custo para as empresas.
O armazenamento no realizado em discos rgidos impossibilitando que os
mesmos sejam corrompidos por um software malicioso ou incompatvel. Para esse
fim so utilizados dispositivos como CD-ROM, memria flash e discos virtuais derede, garantindo baixos custos de manuteno e o aumento do tempo mdio entre
falhas (MTBF - Mean Time Between Failures) (NOGUEIRA, 2007)
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Estrutura de rede utilizando terminais THIN CLIENTES.
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Estatstica
Com base no que j foi estudado, usaremos em nosso projeto uma
ferramenta muito importante, O INDICADOR DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTVEL, que ser usado em nossos terminais de consulta.
Os Indicadores sero apresentados sob a forma de tabelas, grficos, e
mapas. Os Indicadores escolhidos sero de estudos e levantamento do IBGE e de
outras instituies. Forneceram Informaes relacionadas ao uso de recursos
naturais e a degradao ambiental.
Usaremos Indicadores por ser valioso em sua compreenso, usaremos de
forma simples, relevante, sobre tecnologia e Interatividade sem perder o foco no
desenvolvimento sustentvel, que permitir estabelecer comparaes, conhecer a
orientao e o ritmo de seus vrios elementos, bem como fazer uma apreciao
integrada de diferentes enfoques e dimenses, fundamental para uma avaliao e
perspectiva.
Mostraremos alguns Indicadores importantes dentre eles:
. Compra de artigos sustentveis com tecnologias no Brasil
. Consumo de substncias destruidoras da camada de oznio cai 87% de 1992 a 2008
. Qualidade do ar nas grandes cidades mantm-se estvel; exceo o oznio
. Focos de calor caem pela metade entre 20010 e 2012
. Poluio de rios que cortam grandes centros urbanos no melhora
. Apreenso de mamferos comercializados ilegalmente dobra entre 2008 e 2012
. Pas ainda no tem depsitos definitivos para lixo radioativo
. Consumo nacional de agrotxicos e afins, por rea plantada
Brasil- 2000- 2005
. lixo eletrnico onde deve ser colocado
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Concluso
Com o projeto, pudemos analisar melhor as diversidades da rea da
tecnologia da informao, tendo em vista as mais utilizadas, no dia-a-dia.
Sem contar que, por trs de tudo isso, contamos com relatrios emitidos a
partir de determinada data, determinado terminal de consulta, criando filtros ou no,
de tudo o que o usurio final usufruiu de nossos terminais.
Optamos pela utilizao do sistema operacional gratuito (Linux), pois o
mesmo nos trs mais segurana e agilidade nos processos, por ser mais leve.
Tendo como resultado final um desempenho bem superior ao seu principal
concorrente.Por fim, conclumos que, obtivemos tecnologias de ponta, com baixo custo,
utilizando equipamentos do conceito ecologicamente corretos, trazendo
interatividade, agilidade e satisfao da populao.
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Referncias Bibliogrficas
Livros
Conectiva QuatroPontoZero Linux Guia de instalao.
Red Hat Software. Linux Operating System, Software, 1990.
CHEN, Peter. Modelagem de Dados: A Abordagem EntidadeRelacionamento para Projeto Lgico; Traduo Ceclia Camargo Bartalotti So
Paulo, McGraw-Hill, 1990.
SILVEIRA, S. A.; CASSINO (Org.). Software Livre e Incluso Digital. SoPaulo: Conrad Editora do Brasil, 2003.
Artigos e textos da internet
TI TECHNOLOGY INNOVATIO -http://osvaldofilho.wordpress.com/2010/11/12/t-i-verde-desenvolvimento-sustentavel-com-qualidade/
LINUX ACESSIVEL - www.linuxacessivel.org/
FERRO, E. Software Livre: Avano tecnolgico e tico. Disponvel em Acesso em 10.08.2008
PROJETO SOFTWARE LIVRE BRASIL. O que Software Livre? Disponvelem Acesso em 10.08.2008.
IBGE -http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/ids/default.shtm
SEBRAE - http://www.sebrae.com.br/atender/customizado/desenvolvimento-
territorial
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/ids/default.shtmhttp://www.sebrae.com.br/atender/customizado/desenvolvimento-territorialhttp://www.sebrae.com.br/atender/customizado/desenvolvimento-territorialhttp://www.sebrae.com.br/atender/customizado/desenvolvimento-territorialhttp://www.sebrae.com.br/atender/customizado/desenvolvimento-territorialhttp://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/ids/default.shtmTop Related