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UNIP INTERATIVAProjeto Integrado MultidisciplinarCursos Superiores de Tecnologia

REDE SOCIAL WEB3.PIM DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA

UNIP – Pólo Rio de Janeiro

UNIP INTERATIVAProjeto Integrado MultidisciplinarCursos Superiores de Tecnologia

REDE SOCIAL WEB3.PIM DE INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA

Nomes: Wagner Moreira da Silva

RA: 1004022

Diogo Bitencourt da SilvaRA: 1006238

Marcelo de Souza Dias RA: 1005839

Gestão da Tecnologia da Informação2º Semestre

UNIP – Pólo Rio de JaneiroRESUMO

No final dos anos 60 e inicío dos anos 70 foi marcado pela criação do embrião do que hoje conhecemos como internet. Desse perído em diante, pudemos observar um crescimento cada vez mais acelerado no desenvolvimento de novas tecnologias que utilizam o meio virtual para integrar e informar o usuário. Entre algumas dessas “ondas” de desenvolvimento, podemos destacar o surgimento do conceito de Web 1.0 que nada mais é do que o conceito de web unidirecional, onde o usuário acessava as páginas e podia extrair o conteúdo de forma passiva. A segunda “onda” é o que conhecemos como Web 2.0 e que abrange grande parte das páginas que conhecemos hoje em dia, onde o usuário também participa de forma bidirecional com o conteúdo das páginas, contribuindo de forma ativa, seja através de preenchimento de formulários ou através de fóruns e etc.Hoje estamos vivenciando o surgimento do conceito de Web 3.0 onde a participação do usuário é muito mais ativa e contribui com o conteúdo em tempo real e modificando de forma dinâmica o que antes era apenas estático.Podemos destacar como símbolos desse novo conceito, as redes sociais, como o Orkut, Facebook e LinkdIn. As redes sociais são compostas de usuários que compartilham de um mesmo tipo de relações, ou interesses comuns.Desse conceito, apresentamos nossa proposta de rede social voltada ao ambiente acadêmico onde, de forma dinâmica e colaborativa, podemos partilhar de conteúdo para orientação do aluno onde a contribuição não deriva apenas dos mestres, mas se vale do

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espírito comunitário já presente nos ambirntes comunitários. Apresentamos nosso projeto de rede social WEB3.PIM de integração universitária.

Palavras-chave: Web 3.0, universidade, internet, colaborativa.

ABSTRACT

In the late '60s and early '70s saw the creation of the embryo of what we now know as the internet. Period prescribed in this front, we saw an increasingly rapid growth in developing new technologies that use virtual means to integrate and inform the user. Among some of these "waves" of development, we highlight the emergence of the concept of Web 1.0 which is nothing more than the concept of one-way web, where users could access the pages and extract the content passively. The second "wave" is what is known as Web 2.0, which covers much of the pages that we know today, where you also participates in a bidirectional manner with the content of the pages, actively contributing to, either by filling in forms or through forums and so on.Today we are experiencing the emergence of the concept of Web 3.0 where user participation is much more active and contributes to the content in real time and dynamically changing what was once just static.We stand out as symbols of this new concept, social networks like Orkut, Facebook and LinkedIn. Social networks are composed of users who share the same type of relations or interests.This concept, we present our proposal for social network dedicated to the academic environment where, in a dynamic and collaborative, we can share content to guide the student where the contribution is not derived solely from teachers, but relies on the sense of community already present in ambiences community. We present our design of social network integration university WEB3.PIM.

Keywords: Web 3.0, university, internet, collaborative.SUMÁRIO

Introdução ................................................................................................................06 2 Aspectos Físicos do Terminal................................................................................07 2.1 Terminal Específico para Portadores Deficiência.....................................07 2.2 Direito Constitucional de Acesso aos Bens Culturais............................. ..07 3 Locais de Instalação...............................................................................................09 4 Tecnologia Touch Screen.......................................................................................09 5 Rede Wireless........................................................................................................10 5.1 WMAN - Wireless Metropolitan Area Network….…………………....................11 6 Sistema Operacional Utilizado nos Terminais..............................................................11 7 Servidor WEB.........................................................................................................12 7.1 Características ..........................................................................................12 7.2 Páginas Dinâmicas e Estáticas..................................................................13 7.3 Banco de Dados........................................................................................14 8 O Hardware ...........................................................................................................14 8.1 Processador..............................................................................................14 8.2 Memória ....................................................................................................16

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8.3 Hard Disk...................................................................................................17 9 Distribuição de Conteúdo.......................................................................................1810 Estrangeiros .........................................................................................................1911 Respeito Ambiental...............................................................................................1912 Relatórios e Estatísticas .......................................................................................2113 Organograma Terminal de Acesso........................................................................2114 Fluxograma Básico de Funcionamento do Terminal.............................................22Conclusão ..................................................................................................................23Fonte de Pesquisas ...................................................................................................24

INTRODUÇÃO

Buscamos através do serviço WEB3.PIM oferecer uma ferramenta web, nos moldes de uma rede social, buscando a intergração dos alunos de diferentes pólos do Brasil, além de estimular o compartilhamento de conhecimento e material didático, assim como as interações sociais e otimização do tempo e dinheiro no que se refere a pesquisa sobre determinado tema. Também promoverá a união e troca cultural, já que estará integrado em uma única rede social, todos os Estados do Brasil.É sabido que o conceito de rede social já é bem difundido entre os universitários que se utilizam desses meios como forma de integração social. Queremos, com nosso sistema, criar um ambiente que além de promover a integração social, seja também um facilitador de estudos, acolhendo o uso de fóruns, onde se discutirão temas relacionados as materias, um meio de compartilhamento de conteúdo didático. Esse tipo de interação será beneficiará a Universidade, que terá um canal de comunicação mais acessível com o aluno e o aluno também obterá vantanges pois ele poderá compartilhar seus obtidos e poderá se beneficiar das experiências de outros alunos.

O objetivo é implantar o WEB3.PIM em todos os pólos da UNIPIM espalhados por todos os Estados do Brasil.Sabendo que a UNIPIM não possui uma WAN, pretendemos utilizar a própria Internet (maior WAN que existe) através de uma conexão VPN (Virtual Private Network) para o acesso dos alunos.Será insalado um DATACENTER na Matriz da UNIPIM em São Paulo para controle da aplicação e criado uma sala WEB3.0 Experience em cada Estado além do Distrito Federal. Na sala WEB3.0 Experience, serão instalados 4 Estações de trabalho e um Switch nível 2 para uso e consulta do sistema quando em teste.

1 – ASPECTOS GERAIS DO WEB3.PIM

O sistema WEB3.PIM contém uma página de PERFIL do aluno, um feed de informações atualizadas, uma área de postagem de arquivos, um calendário, uma caixa de email e uma aba de bate-papo online com possibilidade de audio conferência.

1.1 – PERFIL

Na página de PERFIL do sistema, o aluno poderá inserir as seguintes informações:

Foto do Perfil, composta de uma imagem jpg, ou bmp de no máximo 500kb que possa ser visualizada por outros alunos e ajude a identificá-los visualmente.

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Informações Pessoais, onde haverá os campos para inclusão de dados como gênero, idade, local de nascimento, contato. Essas informações têm como objetivo fornecer um mapa de informações sobre o aluno para que ele possa ser identificado melhor e, que se possa saber de sua localização física.

Informações Profissionais, área onde o aluno, que já está inserido no mercado de trabalho possa informar sua área de atuação. Da mesma maneira, alunos que ainda não estão inseridos no mercado de trabalho podem preencher as informações sobre sua área de interesse, facilitando ao candidato ser identificado por possíveis empregadores. Essa parte do banco de dados poderá ser enviada para empresas que buscam no meio acadêmico, futuros profissionais em formação.

Informações de Interesses, área onde o usuário poderá incluir informações sobre interesses, como hobbies, livros, filmes, religião, etc. Essas informações ajudam na hora de se formar interações com usuários que partilham os mesmos gostos e interesses, que é a premissa básica de uma rede social.

Álbum do Aluno, onde o aluno poderá inserir algumas fotos com comentários. Cada aluno irá dispor de 20 Megas de espaço em disco para inclusão de fotos. Esse espaço poderá ser ampliado de acordo com o desenvolvimento do sistema. Caso o usuário atinja o limite de cota de espaço, deverá excluir algum arquivo para liberar o espaço desejado.

1.2 – ÁREA DE MENSAGEM

Os e-mails recebidos ficam armazenados em uma pasta, chamada de Caixa de Entrada, em alusão às caixas de correio tradicionais.

Na Caixa de Entrada são listados os assuntos das mensagens, seus remetentes e a data de envio.

Para acessar o texto da mensagem e seus anexos basta clicar. Com a mensagem aberta, você poderá encaminhá-la a outras pessoas, responder a mensagem ao remetente ou responder a todos os destinatários.

Na Caixa de Saída ficam as mensagens pendentes de despacho (sincronização) para outros usuários. As mensagens podem ser enviadas endereços internos do sistema e também para endereços externos.

Na caixa Enviadas ficam armazenados os registros de mensagens que já foram enviadas.

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1.3 – FÓRUM DE DISCUSSÃO

Fórum de discussão é uma ferramenta para páginas de Internet destinada a promover debates através de mensagens publicadas abordando uma mesma questão.

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O sistema também contempla um fórum organizado que será de vital importância e estimulador do uso do sistema pelos usuários pois nele estarão contidos debates de assuntos de relevância para os alunos. Através desse fórum o aluno poderá estar retirando muitas dúvidas e debatendo sobre matérias com outros alunos.

Por experiência própria, sabemos que muitas dúvidas são sanadas nos fóruns sem a necessidade de uso de hora-aula do professor. Desta forma, além dos alunos estarem se ajudando, também ajudam ao professor que poderá utilizar este tempo na melhor aplicação da matéria.

Os fóruns de discussão basicamente possuem duas divisões organizacionais, a primeira faz a divisão por assunto e a segunda uma divisão desse em tópicos. As mensagens ficam ordenadas decrescentemente por data, da mesma forma que os tópicos ficam ordenados pela data da última postagem.

Todo fórum possui regras próprias. Mas a grande maioria dos fóruns possuem regras em comum, contra spam, fakes, flood, brigas, tópicos inúteis, double posting e ressucitar tópicos. Geralmente quando um usuário desrespeita uma dessas regras, é punido com alerta, advertência, suspensão ou banimento. No caso de usuários não cadastrados (mas também pode servir para usuários cadastrados), o bloqueio de IP também pode ser aplicado.

As regras são mantidas, executadas e modificadas pela equipe de moderação, mas os usuários também podem ajudar os moderadores via um sistema de report.

2 – DISPOSIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS NAS UNIDADES

Os equipamentos serão instalados em cada uma das 27 Unidades federativas onde a UNIPIM mantém pólos.Será mantido um DATABASE na unidade de São Paulo,que será descrito com mais detalhes em um capítulo posterior.Em cada uma das unidades federativas, será criada uma sala denominada WEB3.0 Experience onde serão instalados 4 equipamentos para uso dos alunos que não possuem notebooks para acesso a rede wireless.

5 – REDE WIRELESS Todas as estações precisam estar conectadas a um mesmo servidor para que as informações sejam transmitidas em tempo real e que todos estejam exibindo as mesmas informações. Uma rede sem fio refere-se a uma rede de computadores sem a necessidade do uso de cabos – sejam eles telefônicos, coaxiais ou ópticos – por meio de equipamentos que usam radiofreqüência (comunicação via ondas de rádio) ou comunicação via infravermelho, como em dispositivos compatíveis com IrDA. O uso da tecnologia vai desde transceptores de rádio como walkie-talkies até satélites artificiais no espaço. Seu uso mais comum é em redes de computadores, servindo como meio de acesso à Internet através de locais remotos como um escritório, um bar, um aeroporto, um parque, ou até mesmo em casa, etc. Sua classificação é baseada na área de abrangência: redes pessoais ou curta distância (WPAN), redes locais (WLAN), redes metropolitanas (WMAN) e redes geograficamente distribuídas ou de longa distância (WWAN).

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Desta forma, o uso da rede wireless de cada pólo servirá de apoio ao acesso do aluno que já possui um equipamento que possibilite o acesso ao WEB3.PIM.Por questões de segurança, o acesso somente será disponibilizado para notebooks que possuem6 – SISTEMA OPERACIONAL UTILIZADO NAS ESTAÇÕES O Windows 7 é a mais recente versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas operativos produzidos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e empresariais, laptops e PC's de centros de mídia, entre outros.[1] Windows 7 foi lançado para empresas no dia 22 de julho de 2009, e começou a ser vendido livremente para usuários comuns às 00:00 horas do dia 22 de outubro de 2009, menos de 3 anos depois do lançamento de seu predecessor, Windows Vista. Diferente de seu predecessor, que introduziu um grande número de novidades, o Windows 7 é uma atualização mais modesta e focalizada para a linha Windows, com a intenção de torná-lo totalmente compatível com aplicações e hardwares com os quais o Windows Vista já era compatível. Apresentações dadas pela companhia no começo de 2008 mostraram um "Shell" novo, com uma barra de tarefas diferente, um sistema de "network" chamada de "Homegroup", e aumento no desempenho. Algumas aplicações que foram incluídas em lançamentos anteriores do Windows, como o Calendário do Windows, Windows Mail, Windows Movie Maker e Windows Photo Gallery não serão incluídos no Windows 7; alguns serão oferecidos separadamente como parte gratuito do Windows Live Essentials. O Windows 7 oferece suporte a interface gráfica aprimorada, com nova barra de tarefas e suporte para telas touch screen e multi-táctil (multi-touch).Aqui, devemos lembrar que o usuário não terá acesso aos recursos ou menus do Sistema Operacional, apenas ao seu browser e, os links utilizados não serão conectados a internet, somente a intranet que contará com as informações de maneira fácil e rápida, para impedir que um usuário passe muito tempo ocupando um terminal. Esta tecnologia de bloqueio de menus já existe e é de uso comum em diversas “lan houses” espalhadas pelo Brasil. Apesar da utilização ser diferente, o objetivo é o mesmo: bloquear o acesso a conteúdo não permitido, protegendo assim o terminal e a rede.

7 – O HARDWARE UTILIZADO NAS ESTAÇÕES

Listamos abaixo a configuração que melhor atende o requisito custo-benefício para o hardware empregado nas estações das salas WEB3.0 Experience.

7.1 Processador

O microprocessador, popularmente chamado de processador, é um circuito integrado que realiza as funções de cálculo e tomada de decisão de um computador. Todos os computadores e equipamentos eletrônicos baseiam-se nele para executar suas funções.

O microprocessador moderno é um circuito integrado formado por uma camada chamada de mesa epitaxial de silício, trabalhada de modo a formar um cristal de extrema pureza, laminada até uma espessura mínima com grande precisão, depois cuidadosamente mascarada por um processo fotográfico e dopada pela exposição a altas temperaturas em fornos que contêm misturas gasosas de impurezas. Este processo é repetido tantas vezes quanto necessário à formação da microarquitetura do componente.

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Responsável pela execução das instruções num sistema, o microprocessador, escolhido entre os disponíveis no mercado, determina, em certa medida a capacidade de processamento do computador e também o conjunto primário de instruções que ele compreende. O sistema operativo é construído sobre este conjunto.

Dentre os modelos disponíveis no mercado, o da fabricante AMD é o que apresenta o melhor custo/benefício. Destaca-se do seu concorrente direto a INTEL que por muito tempo dominou o mercado mas que hoje baseia-se mais em propaganda do que em tecnologia propriamente dita.

A série de Athlon sempre foi — e continua como — a principal linha de produtos da AMD. Os CPUs com nomenclatura Athlon possuem recursos e tecnologias voltadas aos usuários que necessitam de alto desempenho, mas que não querem esbanjar no processador mais caro do momento. Atualmente a AMD comercializa quatro tipos de Athlon, os quais serão abordados a seguir.:

AMD Athlon X2

Os processadores Athlon X2 são quase iguais entre si (pelo menos quanto às tecnologias que suportam). Todos os CPUs desta série possuem dois núcleos, compatibilidade com sistemas operacionais de 32 e 64 bits e recursos semelhantes. O que diferencia um Athlon X2 de outro é a quantidade de memória interna (cache L1, L2 e L3) e, evidentemente, a freqüência. Além disso, alguns CPUs Athlon utilizam soquetes (AM2 e AM2+) diferentes.

AMD Sempron

O Sempron é, basicamente, uma versão simplificada do Athlon, desenvolvido para usuários menos exigentes. Evidentemente, a arquitetura interna dos Sempron é bem diferente, mas em síntese ele possui vários recursos presentes nos processadores da série Athlon. Dentre todos os CPUs vendidos pela AMD, os Sempron são os únicos voltados aos Desktops que não possuem múltiplos núcleos.

Obviamente, os processadores da série AMD Sempron possuem total compatibilidade com instruções de 64 bits, porém eles não apresentam um desempenho tão satisfatório quanto processadores de núcleo duplo ao trabalhar com sistema e programas de 64 bits. Até algum tempo atrás, os Sempron acompanhavam grande parte dos computadores, porém com a popularização de computadores de núcleo duplo, eles estão caindo em desuso. Abaixo você pode conferir os modelos que a AMD ainda vende desta série.

7.2 Memória Memória de acesso aleatório (do inglês Random Access Memory, frequentemente abreviado para RAM) é um tipo de memória que permite a leitura e a escrita, utilizada como memória primária em sistemas eletrônicos digitais. O termo acesso aleatório identifica a capacidade de acesso a qualquer posição em qualquer momento, por oposição ao acesso sequencial, imposto por alguns dispositivos de armazenamento, como fitas magnéticas. O nome não é verdadeiramente apropriado, já que outros tipos de memória (como a ROM) também permitem o acesso aleatório a seu conteúdo. O nome mais apropriado seria Memória de Leitura e Escrita.

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Apesar do conceito de memória de acesso aleatório ser bastante amplo, atualmente o termo é usado apenas para definir um dispositivo eletrônico que o implementa, basicamente um tipo específico de chip. Nesse caso, também fica implícito que é uma memória volátil, isto é, todo o seu conteúdo é perdido quando a alimentação da memória é desligada. Há dois tipos de tecnologia de memória RAM que são muitos utilizados: estático e dinâmico, isto é, SRAM e DRAM, respectivamente. Há também um tipo mais recente chamado de MRAM. Eis uma breve explicação de cada tipo: - SRAM (Static Random-Access Memory - RAM Estática): esse tipo é muito mais rápido que as memórias DRAM, porém armazena menos dados e possui preço elevado se considerarmos o custo por megabyte. Memórias SRAM costumam ser utilizadas como cache (saiba mais sobre cache neste artigo sobre processadores); - DRAM (Dynamic Random-Access Memory - RAM Dinâmica): memórias desse tipo possuem capacidade alta, isto é, podem comportar grandes quantidades de dados. No entanto, o acesso a essas informações costuma ser mais lento que o acesso às memórias estáticas. Esse tipo também costuma ter preço bem menor quando comparado ao tipo estático; - MRAM (Magnetoresistive Random-Access Memory - RAM Magneto-resistiva): a memória MRAM vem sendo estudada há tempos, mas somente nos últimos anos é que as primeiras unidades surgiram. Trata-se de um tipo de memória até certo ponto semelhante à DRAM, mas que utiliza células magnéticas. Graças a isso, essas memórias consomem menor quantidade de energia, são mais rápidas e armazenam dados por um longo tempo, mesmo na ausência de energia elétrica. O problema das memórias MRAM é que elas armazenam pouca quantidade de dados e são muito caras, portanto, pouco provavelmente serão adotadas em larga escala. 7.3 Hard Disk Disco rígido ou disco duro, no Brasil popularmente chamado também de HD (derivação de HDD do inglês hard disk drive) ou winchester (termo em desuso), "memória de massa" ou ainda de "memória secundária" é a parte do computador onde são armazenados os dados. O disco rígido é uma memória não-volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é desligado, sendo considerado o principal meio de armazenamento de dados em massa. Por ser uma memória não-volátil, é um sistema necessário para se ter um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados inseridos anteriormente quando ligamos o computador. Nos sistemas operativos mais recentes, ele é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual. Existem vários tipos de discos rígidos diferentes: IDE/ATA, Serial ATA, SCSI, Fibre channel, SAS, SSD. Os principais são: IDE - Embora o standard tenha tido a designação ATA desde sempre, o mercado inicial divulgou a tecnologia como IDE (e sucessora E-IDE). Embora estas designações fossem meramente comerciais e não Standards oficiais, estes termos aparecem muitas vezes ao mesmo tempo: IDE e ATA. Com a introdução do Serial ATA em 2003, esta configuração foi retroactivamente renomeada para Parallel ATA (ou PATA, ATA Paralelo) referindo-se ao método como os dados eram transferidos pelos cabos desta interface. SATA - Diferentemente dos discos rígidos IDE, que transmitem os dados através de cabos de quarenta ou oitenta fios paralelos, o que resulta num cabo enorme, os discos rígidos SATA transferem os dados em série. Os cabos Serial ATA são formados por dois pares de fios (um par para transmissão e outro par para recepção) usando

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transmissão diferencial, e mais três fios terra, totalizando 7 fios,[1] o que permite usar cabos com menor diâmetro que não interferem na ventilação do gabinete. As principais vantagens sobre a interface parallel ATA são: maior rapidez em transferir os dados, possibilidade de remover ou acrescentar dispositivos enquanto em operação (hot swapping) e utilização de cabos mais finos que permitem o resfriamento de ar de forma mais eficiente. Outra questão que deve ser levada em consideração é a capacidade de armazenamento do HD que também deve atender a uma lógica custo/benefício.

8 – DATACENTER

O WEB3.PIM utiliza dois servidores, um de aplicação e outro de Banco de Dados. Esses servidores ficarão alocados no DATACENTER da UNIPIM localizado em São Paulo.

Normalmente os DATACENTER são projetados para serem extremamente seguros, abrigam milhares de servidores e bancos de armazenamento de dados, processando grande quantidade de informação.

Montados em um salão protegido contra acesso indevido, tem piso elevado para possibilitar a passagem de cabos elétricos e de dados, armários metálicos (racks), onde são montados os equipamentos e um ambiente totalmente controlado.

Contam com sistemas de última geração para extinção de incêndios, sistema inteligente de detecção precoce de fumaça , e extinção de incêndio com gás inerte, para não afetar os equipamentos. O acesso é controlado por cartões eletrônicos e/ou biometria, o monitoramento permanente, o acesso por porta-eclusa.

Ar-condicionado de precisão, com monitoramento constante, mantem a temperatura constante, resfriando os equipamentos. Ambiente operacional monitorado permanentemente, em todos os aspectos, físico e lógico.

O suprimento de energia, além da concessionária local, usa geradores de energia de grande capacidade e fonte de alimentação ininterrupta (também comumente chamados de UPS ou no-breaks) de grande porte, montados em salas anexas, para manter os equipamentos ligados, mesmo em caso de queda no fornecimento. Datacenters consomem até cem vezes mais energia que um escritório comum.

Datacenters da UNIPIM são projetados para atender a rigorosos padrões internacionais. A infraestrutura de datacenters exige alta segurança física e lógica, asseguradas pelas mais modernas tecnologias do mercado.9- SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Identificamos alguns problemas de tratamento e classificação da informação no projeto que está sendo desenvolvido pela WEB.PIN3 para UNIPIM e como o tema se enquadra dentro do âmbito de segurança da informação e Sistemas de Informação iremos fazer um breve esboço sobre esse assuntos e logo após daremos tratamento as questões identificadas.

9.1 A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO

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A informação é o dado com uma interpretação lógica ou natural dada a ele por seu usuário. A informação tem um valor altamente significativo e pode representar grande poder para quem a possui. A informação contém valor, pois está integrada com os processos, pessoas e tecnologias. A próxima figura demonstra, do ponto de vista estratégico, o relacionamento dos processos, tecnologias e pessoas.[pic]

Vivemos em uma sociedade eu se baseia em informações e que exibeuma crescente propensão para coletar e armazenar informações e o usoefetivo da informação permite que uma organização aumente a eficiência desuas operações.A informação é um ativo que, como qualquer outro ativo importante paraos negócios, tem um valor para a organização e conseqüentemente necessitaser adequadamente protegida (NBR 17999, 2003). Na sociedade dainformação, a informação é o principal patrimônio da empresa e está sobconstante risco. A informação representa a inteligência competitivados negócios e é reconhecida como ativo crítico para a continuidadeoperacional e saúde da empresa. A informação e o conhecimento serão os diferenciais das empresas e dos profissionais quepretendem destacar-se no mercado e manter a sua competitividade.As empresas já perceberam que o domínio da tecnologia como aliadopara o controle da informação é vital. O controle da informação é um fator desucesso crítico para os negócios e sempre teve fundamental importância paraas corporações do ponto de vista estratégico e empresarial. Dispor da informação correta, na hora adequada, significa tomar uma decisão de forma ágil e eficiente. Com a evolução dos dados e sistemas, a informação ganhou mobilidade, inteligência e real capacidade de gestão. A informação é substrato da inteligênciacompetitiva; deve ser administrada em seus particulares, diferenciada e salvaguardada. 9.2- SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Um sistema de informação pode ser definido tecnicamente como um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informações destinadas a apoiar a tomada de decisões, a coordenação e o controle de uma organização. Além de dar suporte à tomada de decisões, à coordenação e ao controle, esses sistemas também auxiliam os gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar assuntos complexos e criar novos produtos. Os sistemas de informação contêm informações sobre pessoas, locais e coisas significativas para a organização ou para o ambiente que a cerca. Três atividades em um sistema de informação produzem as informações de que as organizações necessitam para tomar decisões, controlar operações, analisar problemas e criar novos produtos ou serviços. Essas atividades são a entrada, o processamento e a saída (veja a próxima figura).

A entrada captura ou coleta dados brutos de dentro da organização ou de seu ambiente externo. O processamento converte esses dados brutos em uma forma mais significativa. A saída transfere as informações processadas às pessoas que as utilizarão ou às atividades em que serão empregadas. Os sistemas de informação também requerem um feedback, que é a entrada que

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volta a determinados membros da organização para ajudá-los a avaliar ou corrigir o estágio de entrada.

Os sistemas de informação são partes integrantes das organizações. Na verdade, para algumas empresas, como as que fazem avaliação de crédito, sem sistema de informação não haveria negócios. Os administradores de hoje devem saber como estruturar e coordenar as diversas tecnologias de informação e aplicações de sistemas empresariais para atender às necessidades de informação de cada nível da organização e às necessidades da organização como um todo.

9.3- Informação, Competitividade e Estratégia

A informação desempenha papéis importantes tanto na definição quanto na execução de uma estratégia. A informação auxilia os executivos a identificar tanto as ameaças quanto as oportunidades para a empresa e cria o cenário para uma resposta competitiva mais eficaz. A informação funciona também como um recurso essencial para a definição de estratégias alternativas. A informação é essencial para a criação de uma organização flexível na qual existe um constante aprendizado. As organizações estão modificando-se profundamente, invertendo suas pirâmides organizacionais, criando unidades de negócios autônomas, descentralizando decisões e constituindo parcerias. A garantia de sua integração e da manutenção de parâmetros comuns de atuação é dada pela informação, que flui entre suas várias partes.A eficácia de uma empresa pode ser definida pela relação entre resultados obtidos e resultados pretendidos. Para que uma empresa possa adotar políticas estratégicas eficazes, é necessário que estas sejam baseadas em informação, que passa a ser a principal matéria-prima de qualquer organização. Da perspectiva de uma empresa, o sistema de informação é uma solução organizacional e administrativa baseada na tecnologia de informação para enfrentar um desafio proposto pelo ambiente (Laundon e Laudon, 2004). Desta forma, os sistemas de informação são essenciais para qualquer organização. Ter o controle sobre este ambiente é essencial para a qualidade dos serviços prestados pela empresa. A informação certa comunicada a pessoas certas é de importância vital para a empresa. Para a tomada de decisões, é necessários um cuidado detalhado com a integridade, precisão, atualidade, interpretabilidade e valor geral da informação.

9.4- Classificação das Informações

Nem toda informação é crucial ou essencial a ponto de merecer cuidados especiais. Por outro lado, determinada informação pode ser tão vital que o custo de sua integridade, qualquer que seja, ainda será menor que o custo de não dispor dela adequadamente. Em (Wadlow, 2000; Abreu, 2001; Boran, 1996) é exposto, a necessidade de classificação da informação em níveis de prioridade, respeitando a necessidade de cada empresa assim como a importância da classe de informação para a manutenção das atividades da empresa:

9.4.1- Pública – informação que pode vir a público sem maiores conseqüências

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danosas ao funcionamento normal da empresa, e cuja integridade não é vital;

9.4.2 -Interna – o acesso a esse tipo de informação deve ser evitado, embora as conseqüências do uso não autorizado não sejam por demais sérias. Sua integridade é importante, mesmo que não seja vital;

9.4.3 -Confidencial – informação restrita aos limites da empresa, cuja divulgação ou perda pode levar a desequilíbrio operacional, e eventualmente, perdas financeiras, ou de confiabilidade perante o cliente externo, além de permitir vantagem expressiva ao concorrente;

9.4.4 -Secreta – informação crítica para as atividades da empresa, cuja integridade deve ser preservada a qualquer custo e cujo acesso deve ser restrito a um número bastante reduzido de pessoas. A manipulação desse tipo de informação é vital para a companhia.

Entretanto, independentemente da relevância ou tipo da informação, a gestão dos dados organizacionais é estratégica, pois possibilita o apoio para a tomada de decisões em qualquer âmbito institucional. Algumas informações são centrais para organização e a divulgação parcial ou total destas pode alavancar um número de repercussões cuja complexidade pode ser pouco ou nada administrável pela organização com conseqüências possivelmente nefastas.

9.5- Questões relacionadas encontradas no Projeto WEB.PIN3

Com embasamento dos itens acima sobre a importância da segurança da informação identificamos algumas questões delicadas em nosso projeto e tentamos corrigi-la.

Questão 1 : O reitor da faculdade será o dono da informação, e todo o projeto ficará sob custódia da WEB3.PIM, porém o Coordenador do Curso de engenharia tentou classificar o projeto como importante ou público.

Problema identificado: Se o dono da informação é o reitor e a WEB.PIN3 está com a custódia do projeto, logo que deve classificar o projeto é o Reitor e a WEB.PIN3 como prestadora de serviço deve acatar somente a orden do reitor ou a quem ele delegar. Uma informação classificada incorretamente pode por em risco o projeto.

Questão 2: Durante a elaboração do Projeto um funcionário da área de TI (José Silva) levou documentos confidenciais para fora da empresa (constado pelo Time de segurança através de rastreamentos) a fortes indícios que esse material foi vendido para o concorrente da UniPIM.

Detalhamento do Caso: A WEB.PIN3 possui as políticas de segurança de Informação implantada em toda empresa, tando a parte de classificação da informação quanto a parte de segurança no armazenamento dos dados logo foi identificado uma operação não conforme com um de nossos analistas que foi rastreado pela nossa equipe de segurança.

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O erro cometido pelo analista é muito grave e pode por em risco inclusive a imagem da WEB.PIN3, pois se tratava de um projeto confidencial, pois se trata de uma inovação no âmbito de Univerdidades.

Este Projeto WEB 3.0 Experience é considerado confidencial até a sua implantação, pois se as universidades concorrentes ficarem sabendo, a UniPIN perderá a vantagem de estar na vanguarda com esse novo produto. Após a implementação do projeto, a classificação das informações deixará de ser confidencial e passara a ser pública, conforme definição do dono da informação.10 - Implementação da Rede WAN

Será implementado uma WAN interligando a rede LAN em cada pólo da UNIPin. Será criado uma sala com 4 PC’s desktops chamada de WEB 3.0 Experience Room com um Switch de nível 2 em cada sala.

Os servidores de (aplicação e banco de dados), irão ficar na sala de equipamentos da UniPIM (Data Center) em São Paulo.

A WAN de forma a garantir boa performance será interligada através do meio físico de fibra óptica.

10.1 Plano de REDE

Abaixo na figura em anexo segue plano de rede para estabelecer as necessidade do Projeto da UniPIM, com endereçamento de IP de classe C, IP V4 e range de Ip’s privados para WAN.

[pic]

11- Linha do Tempo[pic]

12- Tabela de Custos Projeto|Itens |Qtd |Custo ||PC's Desktops |100 |R$ 150.000,00 ||Switches Nivel 2 |25 |R$ 75.000,00 ||Infra Estrutura Servidor |2 |R$ 200.000,00 ||Infra Estrutura de Rede (Sala WEB 3.0 ) |25 |R$ 125.000,00 ||Custo WEB.3PIN |1 |R$ 1.500.000,00 ||Custo Total | |R$ 2.050.000,00 |

CONCLUSÃOConcluímos assim que, o sistema WEB3.PIM será de extrema utilidade para o aluno e promoverá, a curto prazo a integração de alunos e professores, além de servir como um canal de informação entre a UNIPIM e seus alunos.O uso de um sistema que utiliza como base as redes sociais, é de fácil assimilação por seus usuários, uma vez que quase todos são utilizadores de algum tipo de rede social. Dessa forma, o interesse e a curva de aprendizado são bastante acentuados.

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O benefício maior que podemos concluir, além da integração, é o uso dos fóruns para fins acadêmicos onde o próprio aluno poderá interagir de forma a sanar dúvidas de outros. Essas respostas, estando disponíveis para consulta, atenderão outros alunos. Gerando com isso um repositório de informação relevante e que proporcionará uma economia de tempo de aula, onde são gastos para retirar essas dúvidas. Claro que não estamos querendo que alguns alunos substituam os mestres na resolução de problemas, uma vez que os professores serão orientados a estarem monitorando os fóruns que dizem respeito as suas matérias e respondendo esses questionamentos e dúvidas. O sistema dará destaque para as respostas dos professores de forma que elas sejam encontradas com maior facilidade.A Segurança da Informação também foi pensada de forma que os dados dos usuários sejam mantidos em âmbito interno da UNIPIM.

REFERÊNCIAS:HTTP://wikipedia.orgREZENDE, Denis Alcides e ABREU, Aline França. Tecnologia da InformaçãoAplicada a Sistemas de Informação Empresariais. Editora Atlas. São Paulo,2000.-------. NBR ISO/IEC 17799 – Tecnologia da Informação. Código de Práticapara Gestão da Segurança da Informação. Associação Brasileira de NormasTécnicas. Rio de Janeiro, 2003.DIAS, Cláudia. Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. AxcelBooks. Rio de Janeiro, 2000.WADLOW, Thomas. Segurança de Redes. Editora Campus. Rio de Janeiro,2000.ABREU, Dimitri. Melhores Práticas para Classificar as Informações. Móduloe-Security Magazine. São Paulo, agosto 2001. Disponível emwww.modulo.com.br. Acessado em: 17/03/2004.