PLANO E ORÇAMENTO.2015
1. REGULAMENTO GERAL DO CNE
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Artigo 69.º - Plano e Orçamento
1. Até 15 de Setembro de cada ano, cada Direção de Agrupamento elabora
uma proposta de Plano e Orçamento para o ano seguinte e disponibiliza-a aos
membros do Conselho de Agrupamento.
2. Até 30 de Setembro de cada ano, cada Junta de Núcleo entrega uma
proposta de Plano e de Orçamento para o ano seguinte à Mesa do Conselho
de Núcleo, com conhecimento ao Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional; a
Mesa do Conselho de Núcleo divulga imediatamente a proposta de Plano e
Orçamento às Direções de Agrupamento, que facultam a sua consulta a todos
os associados interessados.
3. Até 15 de Outubro de cada ano, cada Junta Regional entrega uma proposta
de Plano e Orçamento para o ano seguinte à Mesa do Conselho Regional, com
conhecimento ao Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional; a Mesa do
Conselho Regional divulga imediatamente a proposta de Plano e Orçamento às
Juntas de Núcleo e às Direções de Agrupamento, que facultam a sua consulta
a todos os associados interessados.
4. Até 31 de Outubro de cada ano, a Junta Central entrega uma proposta de
Plano e Orçamento para o ano seguinte à Mesa dos Conselhos Nacionais, com
conhecimento ao Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional, a Mesa dos
Conselhos Nacionais divulga imediatamente a proposta de Plano e Orçamento
às Juntas Regionais, às Juntas de Núcleo e às Direções de Agrupamento, que
facultam a sua consulta a todos os associados interessados.
5. Recomenda-se que sejam elaborados planos e orçamentos plurianuais, em
princípio, para três anos, sem prejuízo da sua revisão anual.
6. É obrigatório cada nível do CNE ter um Plano e Orçamento aprovado
anualmente, o qual é enviado, na sua versão final, no prazo de 15 dias após a
sua aprovação, aos órgãos executivos e fiscais e jurisdicionais do respetivo
nível e do imediatamente superior, sempre que aplicável.
7. Dos planos e orçamentos devem constar, no mínimo, os seguintes
elementos:
a) previsão das atividades a desenvolver com os respetivos calendários,
incluindo ações de formação;
b) previsão das receitas internas dos associados e das estruturas;
1. REGULAMENTO GERAL DO CNE
3
c) previsão das receitas de entidades externas;
d) previsão do saldo a transitar para o início do exercício, relativo a caixa e
depósitos bancários;
e) previsão dos saldos das contas de clientes (devedores) e de fornecedores
(credores) a transitar para o início do exercício;
f) previsão das despesas de funcionamento de cada órgão e serviço, indicando
separadamente as relativas a deslocações no país e no estrangeiro;
g) previsão das despesas e receitas para a execução do plano de atividades,
incluindo ações de formação;
h) previsão das despesas e das receitas relativas às atividades editoriais
periódicas e não periódicas;
i) previsão do volume de movimento, encargos de estrutura e de resultado do
DMF;
j) previsão de despesas e de receitas para ações de carácter pontual;
k) previsão de investimentos em imóveis ou móveis sujeitos a registo;
l) previsão da taxa de evolução dos efetivos, com indicação dos efetivos
previstos no próximo censo (Dirigentes, elementos de cada Secção e
Aspirantes) e, consequentemente, previsão de receitas de quotização e
receitas e despesas do seguro Escuta;
m) previsão das dívidas a pagar e a receber no final do exercício;
n) balanço previsional no final do exercício, incluindo eventuais contabilidades
autónomas, para o nível nacional; recomendando-se o mesmo para os níveis
regional e de núcleo.
8. No Plano e Orçamento devem ser claramente identificadas as despesas que
ficam condicionadas a receitas específicas.
9. As Direções de Agrupamento devem reunir, trimestralmente, para se efetuar
o controlo da execução do respetivo Plano e Orçamento.
10. As Juntas de Núcleo devem reunir, trimestralmente, para se efetuar o
controlo da execução do respetivo Plano e Orçamento.
1. REGULAMENTO GERAL DO CNE
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11. As Juntas Regionais devem reunir, trimestralmente, com a participação do
Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional, para se efetuar o controlo da
execução do respetivo Plano e Orçamento.
12. A Junta Central deve reunir, trimestralmente, com a participação do
Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional, para se efetuar o controlo da
execução do respetivo Plano e Orçamento.
13. Em princípio, só são reembolsadas as despesas feitas por Dirigentes em
serviço do CNE, desde que estejam previstas em orçamento aprovado.
(…)
2. MENSAGEM DO CHEFE REGIONAL
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E sem medo viramos de página.
Quando o fazemos, ou dizemos, ficamos em frente a uma nova página, com
novas letras, arrumadas de forma diferente, novas linhas e novos parágrafos,
mas teremos na mão uma mesma folha de um mesmo livro.
Até quase que podemos ver a sombra das letras da página anterior, a que está
do outro lado da folha….
É mesmo isto que nos está a acontecer. Temos um mesmo projeto que se faz
presente, Ser Região, mas sentimos já um Ser Eco, e ouvimos já esse mesmo
eco, do que lançamos na vida no ano do Ser Sal, e o sentimos na nossa frente
ao nosso lado, quase como se voltássemos para aquele pavilhão na Lousã
onde se juntaram cerca de1350 escuteiros da Região de Coimbra no início de
Outubro de 2014.
Este documento volta a ser a base de um trabalho que se propõe para 2015,
em objetivos, em datas, em valores, em pequenas e grandes intenções que
nos envolve a todos, em todos os níveis.
Uma sede regional digna da Região de Coimbra continua em cima da mesa de
trabalho, os Parques Escutistas e a sua renovação, a preocupação da
renovação da formação dos nossos adultos, o acompanhar e conhecer os
agrupamentos em formação e com mais necessidades de apoio, continuam na
agenda das nossas reuniões e dos nossos trabalhos, bem como a aplicação do
método escutista e muito em especial as metodologias e o progresso pessoal
que o CNE apresenta aos seus jovens.
Ao longo deste Plano e Orçamento que vos propomos, espelhamos o Projeto
Pedagógico entretanto aprovado a 6 de Julho de 2014, com pequenos ajustes
necessários na compatibilização de outras datas e compromissos, mas agora
com a afetação das ferramentas que necessitamos para as finalidades
educativas.
Continuaremos a tentar colocar ao dispor de todos o património da Região de
Coimbra, esperando que esta disponibilidade e intenção se traduza num
escutismo mais próximo de um método que continua atual e necessário às
crianças e jovens que nos procuram e aos escuteiros da quarta maior região do
Corpo Nacional de Escutas.
2. MENSAGEM DO CHEFE REGIONAL
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Sejamos um SER ECO, cuidando a casa que somos, ouvindo e devolvendo os
sons que nos chegam, enviando a quem nos rodeia uma mensagem sempre de
esperança e de vida plena na alegria e na paz cristã, tal como o Sr Bispo de
Coimbra Virgílio Antunes, nos pediu no Dia da Região neste início de ano
escutista de 2014/2015.
Só unidos neste propósito poderemos SER RESPOSTA como propomos ser e
que tantos procuram.
Manuel Pedrosa
Chefe Regional
3. MENSAGEM DO ASSISTENTE REGIONAL
7
Caros escuteiros.
Planear um novo ano é sinal de caminho. Todavia, todos temos imensos ideais
e objetivos para chegar mais além. Para isso, não esquecer que temos que
estar Sempre Alerta para Servir. Através deste lema de vida, as nossas
palavras e gestos ecoam num universo sem distância. Desejo que a nossa
região de Coimbra se una e que seja eco para aqueles a quem mais servimos.
Precisamos de estar atentos uns aos outros, pois uma colaboração e uma
cooperação mútua levar-nos-á a escutar os desafios do nosso grande Chefe -
Jesus Cristo-. Sim! Ele está no nosso caminho e as suas palavras ecoam nos
nossos ouvidos. É preciso estar atento!
Estejamos todos unidos num só caminho e a uma só voz. Que a palavra de
ordem seja SERvir.
Padre Filipe Diniz
Assistente Regional de Coimbra
4. TEMA TRIENAL
8
SER REGIÃO
“Ser Região” foi este o tema e o projeto escolhidos pela Região de Coimbra,
para o triénio 2013-2016.
Com a divulgação do Plano Diocesano trienal “Alicerçados em Cristo,
formamos comunidades de discípulos para o anúncio do Evangelho” – para o
mesmo período 2013/16 – ficou claro que o desejo de unidade é de toda a
Igreja de Coimbra, e disso deu eco à Junta Regional o Bispo de Coimbra, Dom
Virgílio do Nascimento Antunes.
Para Ser Região não basta estamos implantados no território abrangidos pela
Região de Coimbra do Corpo Nacional de Escutas. Ser Região implica integrar
todos os escuteiros num mesmo projeto, e não apenas os órgãos e as equipas
regionais. Construir uma identidade e um orgulho generalizado em ser
escuteiro de Coimbra – independentemente de sermos escuteiros na
Mealhada, em Ferreira do Zêzere, em Oliveira do Hospital ou na Figueira da
Foz. Uma orgulhosa identidade de todos os lobitos, todos os escuteiros e todos
os dirigentes da nossa região.
Pertencer ao Movimento Escutista é pertencer a uma grande fraternidade,
orgulhamo-nos de ser escuteiros, de viver este ideal. Pertencer ao Corpo
Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português - dá-nos sentido de
Corpo. De facto, somos todos membros deste corpo, que queremos que
funcione, que evolua e cresça. Mas para além disso, somos escuteiros nesta
nossa região, a Região de Coimbra. Uma região com território, tradições,
valores, história e cultura seus e inigualáveis. Ser Região é sentir uma pertença
e um orgulho do que fomos, somos e queremos ser. Contribuindo para Ser
mais e melhor.
4. TEMA TRIENAL
9
A Região de Coimbra é muito mais do que que a soma de todos os
agrupamentos que dela fazem parte. A Região de Coimbra é a vontade, é um
saber, é ter orgulho e ter o querer de todos que dela fazem parte e que querem
contribuir para que os lobitos e escuteiros da Região tenham acesso a
oportunidades que os façam crescer em corpo e alma, ou ainda melhor
“crescer em Graça e idade” e criem uma base de valores que os guie para e
pela vida.
5. TEMAS DO ANO
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5.1. SER ECO
“Depois disto, o Senhor designou outros setenta e dois discípulos e
enviou-os dois a dois, à sua frente, a todas as cidades e lugares aonde
Ele havia de ir. Disse-lhes: Em qualquer casa em que entrardes, dizei
primeiro: 'A paz esteja nesta casa!' E, se lá houver um homem de paz,
sobre ele repousará a vossa paz; se não, voltará para vós. Ficai nessa
casa, comendo e bebendo do que lá houver, pois o trabalhador merece o
seu salário. Não andeis de casa em casa.”
Lucas 10, 1, 5-7
Quando Jesus envia os discípulos para ir anunciar a Boa Nova, dá-lhes
indicações precisas sobre como haveriam de proceder. O envio é feito pelo
Salvador com palavras claras e inequívocas. Pede-lhes que sejam Eco da
palavra de Deus, que a repitam e que dela deem testemunho, e pede-lhes que
façam da casa de quem os acolher a sua própria casa. Jesus identifica a casa
como o espaço de toda a Humanidade.
Ser eco tem, então, um sentido dúplice e amplamente rico. Ao mesmo tempo,
remete-nos o eco, o som repetido, do latim echo, na vontade de ser o
potenciador e o divulgador da Verdade. De ser o som que orienta, que ajuda
animais a comunicarem entre si, a fazerem-se sentir e tornar presentes, do
som do farol que ajuda os barcos na proximidade do perigo. Por outro lado o
eco, do grego oikos, que é casa e que nos dá palavras como Ecologia ou
Economia. E ao querermos ser casa, queremos ser lugar de acolhimento, porto
de abrigo, local de conforto e humanidade.
No ano de 2014/15, o segundo do triénio, o desafio é o do outro, o de
encontrarmos no outro, no irmão, a oportunidade de sermos os
portadores da mensagem de alegria, esperança e conforto, e de sermos o
abraço, o acolhimento e a humanidade.
5. TEMAS DO ANO
11
O desígnio de Ser Eco procurará mostrar e tornar definitivo para todos que a
Região de Coimbra é a casa de muitos lobitos, escuteiros e dirigentes. E que a
região quer encontrar-se consigo mesma, quer que todos se sintam bem nesta
nossa casa. Quer, também, que quem vem de fora se sinta bem connosco.
O desígnio de Ser Eco acontece, também, pela mensagem, pelo som repetido
e divulgado do que de bom acontece connosco, das preocupações, do
trabalho, das dificuldades, sonhos e vontades de cada um dos escuteiros,
unidades e agrupamentos. Assim como muitos animais se orientam pelo eco,
como as baleias, golfinhos e morcegos, por exemplo, também a Região de
Coimbra quer orientar-se pelo eco de todos com quem e para quem trabalha. E
Ser, ela própria e as estruturas regionais, o Eco das preocupações, do
trabalho, e da vontade de todos.
Aos adultos, o plano trienal, neste segundo ano do triénio, sugere que
procurem ser uma espécie de missionários da esperança e da alegria. Como
propõe o Plano Pastoral Diocesano, que criem “o dinamismo do discipulado
missionário”, e que contribuam para o “sentido de pertença”. Saibamos mostrar
aos nossos jovens a nossa região e as oportunidades que na comunhão com
os irmãos temos para transformar em competências, conhecimentos e atitudes.
No fundo, assumirmos um papel de divulgação do que melhor se faz na região,
sendo facilitadores das relações, entre agrupamentos, entre níveis, enfim, entre
escuteiros.
5. TEMAS DO ANO
12
5.2. SER RESPOSTA
«E, para onde Eu vou, vós sabeis o caminho.
Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais, como podemos
nós saber o caminho? Jesus respondeu-lhe: Eu sou o Caminho, a
Verdade e a Vida. Ninguém pode ir até ao Pai senão por mim»
João14, 4- 6
Jesus nem sempre é claro nas respostas que dá às mais complexas questões
dos apóstolos. “O que eu faço não o compreendes tu agora, mas tu o
compreenderás depois (João 13:7)”, como tantas vezes terá referido. No
entanto, nesta passagem, na resposta a Tomé, o incrédulo, a resposta de
Jesus é clara: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida”. Muitos são os diálogos
em que Jesus e os apóstolos tratam assuntos, que só mais tarde vão ser por
eles compreendidos, mas Jesus não deixa de lhes responder. Porque a
Resposta é um sinal de respeito a quem nos interpela. Por outro lado, Jesus é,
Ele próprio, a Resposta – o Caminho, a Verdade e a Vida. Jesus é, ao mesmo
tempo, a caminhada, o objetivo da caminhada e o percurso da caminhada, até
porque é, também, a chave: “Ninguém pode ir até ao Pai, senão por mim!”.
Ser Resposta é estar sempre alerta para servir. É uma atitude de Amor
fraterno, no sentido de ser capaz de ser amigo, de responder aos anseios de
quem nos está próximo, mas também de ser conselho, de ser crítico, de ajudar
a refletir e a avaliar. Ser Resposta pode ser, também, sinónimo de solução.
Não se pretende ser a solução, final e definitiva, mas queremos, com esforço e
amizade, contribuir para soluções e criar harmonia.
O Escutismo é uma Resposta e uma proposta de felicidade, através do Serviço
e da Fraternidade de Ar Livre e da Comunhão com os irmãos e com a
natureza. Acreditamos que o método de formação integral dos jovens é uma
resposta à construção de vida coerente e frutífera.
5. TEMAS DO ANO
13
Cristo é a Resposta – o Caminho, a Verdade e a Vida – e ao sermos resposta
somos corresponsáveis na construção da sua Igreja, somos as pedras vivas e
somos evangelizadores e anunciadores de uma Vida de Alegria e Esperança.
No ano de 2015/16, o terceiro do triénio, o desafio é o da comunidade, o de nos
reunirmos em comunhão com os outros irmãos, na oportunidade de sermos
uma unidade indivisível, de Ser Região, no sentido da pertença, da identidade
e da cultura da região.
O desígnio de Ser Resposta procurará mostrar e incentivar todos a partilharem
os seus anseios, a defenderem o método e a sua aplicação através do
Programa Educativo da associação, e a evangelizar, com sentido missionário e
apostólico.
Aos adultos, o plano trienal, neste terceiro e último ano do triénio, sugere que
procurem responder aos anseios dos jovens, mas também queiram respostas,
e para isso intervenham, exijam, sejam críticos e interpelativos, pois a
comunicação faz-se em dois sentidos.
Acima de tudo, queremos que os adultos se assumam como geradores de
oportunidades para “miúdos e graúdos”, contribuindo para o crescimento e
formação de todos.
6. PLANO DE ATIVIDADES
14
6.1. CALENDÁRIO RESUMO
2015
JANEIRO
10 FORMAÇÃO DE TUTORES TUTORES DOS FORMANDOS FGPE
18 MÓDULO PRÁTICO FORMANDOS FGPE E DIRIGENTES
18 ENCONTRO INICIAL- EI *a) FORMANDOS FGPE
24 – 25 ERGUE-TE IV GUIAS DE TRIBO E ARRAIS DE COMPANHA
25 DIA DA CONVERSÃO DE SÃO PAULO
CAMINHEIROS E COMPANHEIROS
FEVEREIRO
8 MÓDULO PRÁTICO FORMANDOS FGPE E DIRIGENTES
8 INICIAÇÃO À PEDAGOGIA ESCUTISTA – IPE
FORMANDOSFGPE
8 ENCONTRO DE TUTORES – ET1 TUTORES
27 – 28 – 1 ARCNEC FORMANDOS FGPE E DIRIGENTES
*1 DAS DEZ ÀS DEZ CHEFES DE CLÃ E COMUNIDADE (IV)
MARÇO
13 – 14 – 15 CENÁCULO REGIONAL DE COIMBRA
CAMINHEIROS E COMPANHEIROS
21 INICIAÇÃO À PEDAGOGIA ESCUTISTA – IPE2
FORMANDOS FGPE
21 ENCONTRO DE TUTORES TUTORES
28 – 29 LIMPEZA DO PEPP PIONEIROS, CAMINHEIROS E DIRIGENTES
ABRIL
11 e 12 *2 FIELD DAY TODOS
11 – 12 MINI-ENCONTRO REGIONAL DE LOBITOS
LOBITOS
18 – 19 FGPE - FORMAÇÃO GERAL EM PEDAGOGIA ESCUTISTA – 1.ª SESSÃO
FORMANDOS FGPE
24 – 25 – 26 ENCONTRO REGIONAL DE CAMINHEIROS E COMPANHEIROS – ERCC
CAMINHEIROS E COMPANHEIROS
MAIO
16 – 17 FGPE - FORMAÇÃO GERAL EM PEDAGOGIA ESCUTISTA – 2.ª SESSÃO
FORMANDOS FGPE
16 ENCONTRO DE TUTORES – ET1 TUTORES
16 – 17 LIMPEZA DO PEPP PIONEIOS, CAMINHEIROS E DIRIGENTES
JUNHO
6 ACTIVIDADE REGIONAL DO AMBIENTE
TODOS
... COMITÉ PEDAGÓGICO REGIONAL NÚCLEOS E DR
20 ENCONTRO DE TUTORES – ET2 TUTORES
6. PLANO DE ATIVIDADES
15
27 CONCERTO SOLIDÁRIO TODOS
JULHO
AGOSTO
31 JULHO A 4 DE AGOSTO
ENCONTRO REGIONAL DE PIONEIROS E MARINHEIROS
PIONEIROS E MARINHEIROS
8 A 12 ENCONTRO REGIONAL DE EXPLORADORES E MOÇOS
EXPLORADORES E MOÇOS
10 – 25 EXPLORER BELT CAMINHEIROS E COMPANHEIROS
SETEMBRO ... COMITÉ PEDAGÓGICO REGIONAL NÚCLEOS E DR
19 REUNIÃO DE AVALIAÇÃO FGPE FORMANDOS FGPE
OUTUBRO
10 DIA DA REGIÃO TODOS
16 – 17 – 18 JOTA / JOTI TODOS
… ARCNEC FORMANDOS FGPE E DIRIGENTES
NOVEMBRO
8 ENCONTRO INICIAL- EI FORMANDOS FGPE
13 – 14 AZIMUTE ANIMADORES ADULTOS
15 INDABA DIRIGENTE
28 ENCONTRO DE DELEGADOS DA PROTEÇÃO CIVIL
DELEGADOS DE PROTEÇÃO CIVIL
DEZEMBRO ... IPE - INICIAÇÃO À PEDAGOGIA ESCUTISTA
FORMANDOS FGPE
*1 – A data do “Dez às Dez” resultará do debate a fazer no Azimute, pelos Chefes de Clã e
Patrões de Comunidade.
*2 – Dependente de aprovação do Plano Anual da Junta Central
*a) depende do número de inscrições
7. ORÇAMENTO
16
O orçamento que a Junta Regional de Coimbra apresenta para 2015 pretende,
de uma forma concisa e clara, sustentar os objetivos propostos no plano para
este mesmo período.
Rendimentos Gastos Resultados
1. JUNTA REGIONAL
1.1 Quotizações
1.1.1 Quota Internacional 4 688,00 4 688,00 0,00
1.1.2 Quota Nacional 28 128,00 28 128,00 0,00
1.1.3 Quota Regional 23 400,00 1 750,00 21 650,00
1.1.4 Quota Núcleo 3 623,00 3 623,00 0,00
1.1.5 Seguro Dirigente 8 805,00 8 805,00 0,00
1.1.6 Seguro Associado 12 303,00 12 303,00 0,00
1.1.7 Cartões 0,00
1.1.8 Flor de Lis 15,00 -15,00
1.1.9 Derrama Nacional 4 219,20 4 219,20
1.1.10 Derrama Núcleo 3 516,00 -3 516,00
1.2 Campanhas Financeiras
1.2.1 Calendários 5 270,00 5 270,00
1.2.2 Campanha da T-shirt Trienal 1 500,00 1 500,00
1.2.3 Cedências de material / veículos 350,00 350,00
1.2.4 Café 250,00 250,00
1.3 Subsídios
1.3.1 PAAJ / Projetos de financiamento 5 000,00 5 000,00
1.3.2 Donativos / Outros 2 000,00 2 000,00
1.4 Funcionamento
1.4.1 Sede regional | Condomínio | Donativo 1 500,00 -1 500,00
1.4.2 Comunicações e internet 1 000,00 -1 000,00
1.4.3 Material de Escritório 300,00 -300,00
1.4.4 Ferramentas e Utensílios 300,00 -300,00
1.4.5 Combustíveis 2 500,00 -2 500,00
1.4.6 Despesas de Representação 1 000,00 -1 000,00
1.4.7 Deslocações e Estadias 500,00 -500,00
1.4.8 Higiene e Limpeza 1 770,00 -1 770,00
1.4.9 Manutenção / Conservação 1 500,00 -1 500,00
1.4.10 Impostos 250,00 -250,00
1.4.11 Seguros 1 400,00 -1 400,00
7. ORÇAMENTO
17
1.4.12 Despesas Bancárias 100,00 -100,00
1.4.13 Salários 11 200,00 -11 200,00
1.4.14 Serviços de contabilidade 2 700,00 -2 700,00
1.5 Investimentos a efetuar
1.5.1 Equipamentos diversos 1 000,00 -1 000,00
1.5.2 Aquisição da Sede Regional 130 000,00 -130 000,00
1.6 Outras
1.6.1 Utilização de fundos próprios 125 000,00 125 000,00
1.6.2 Transferência do DMF 17 750,00 17 750,00
1.6.3 Juros bancários 3 500,00 3 500,00
1.7 Atividades Gerais
1.7.1 Festival Solidário 1 250,00 -1 250,00
1.7.2 Dia da Região 2 000,00 2 000,00 0,00
1.7.3 Conselhos Regionais 250,00 -250,00
1.7.4 Comissão Eleitoral Regional 250,00 -250,00
1.7.5 Conselho Nacional de Representantes 500,00 -500,00
1.7.6 Fóruns de Chefes de Agrupamento 158,20 -158,20
1.8 Assistência Regional
1.8.1 Gastos Gerais 500,00 -500,00
1.9 Departamento Regional da Protecção Civil
1.9.1 Gastos Gerais 500,00 -500,00
1.10 Departamento Regional do Radioescutismo
1.10.1 Gastos Gerais 500,00 -500,00
1.10.2 Field Day Regional 100,00 100,00 0,00
1.11 Departamento Regional do Ambiente
1.11.1 Gastos Gerais 500,00 -500,00
1.11.2 Atividade Regional de Ambiente 1 000,00 1 000,00 0,00
1.12 Departamento Regional Internacional
1.12.1 Gastos Gerais 500,00 -500,00
1.12.2 Explorer Belt 6 250,00 6 250,00 0,00
TOTAIS 255 136,20 234 106,20 21 030,00
7. ORÇAMENTO
18
O valor dos Censos 2015 foi calculado tendo por base o efetivo de 4101 escuteiros associados
e 587 dirigentes, dos CENSOS 2014 Os valores das quotas nacionais e internacionais
mantiveram-se nos valores de 6,00€ e 1,00€ respetivamente. De igual modo não tivemos
alterações ao valor dos seguros, que tem o valor de 3,00€ para associados e 15,00€ para
dirigentes. Acresce a estes valores o montante de 15,00€ de assinatura da Flor de Lis e o valor
associado aos pedidos de cartão de filiação.
A quota regional irá manter-se nos 5,00€. Após uma análise cuidada e com as despesas que o
plano da JRC implica entendemos que não é a melhor altura para reduzir este valor.
A Junta Regional continuará a ceder 15% da quota regional por elemento às Juntas de Núcleo e
afeta o mesmo montante às Coordenações das Áreas Pedagógicas para apoio das suas
atividades.
No próximo ano, continuaremos a propor o envolvimento dos agrupamentos na campanha
nacional da venda do calendário e pretendemos dar continuidade da campanha financeira da
t-shirt regional.
Relativamente às nossas receitas, sabemos que parte provem dos subsídios a que nos
candidatamos, e neste incluímos o valor do PAAJ 2014 que receberemos em 2015 e o valor
que estimamos candidatar a um financiamento que esteja disponível no próximo ano (PAAJ ou
outro). O PAAJ é um apoio do Instituto Português do Desporto e da Juventude e ainda não
conhecemos ainda qual o regulamento para o próximo ano. De qualquer modo, estamos
atentos aos financiamentos disponíveis para nos podermos candidatar, seja ao PAAJ ou a outro
subsídio, no qual sejam enquadráveis as nossas atividades ou as melhorias que necessitamos
nas nossas infraestruturas, nomeadamente no Campo Escola de Serpins e a Sede Regional.
Sendo a Sede Regional um projeto da Junta Regional de Coimbra, é nossa intenção afetar uma
verba à sua aquisição e/ou recuperação. Temos como objetivo melhorar em termos de espaço,
de condições de trabalho, espaço para realização de reuniões, criação de um museu e para
realização de atividades escutistas, a Junta está à procura um local que responda a estas
necessidades. Não será uma decisão irrefletida. Foram já realizados alguns contactos,
nomeadamente com o Reverendíssimo Bispo de Coimbra, Senhor Dom Virgílio, com o Reitor
do Seminário Maior de Coimbra e com alguns proprietários para avaliação das possibilidades.
O orçamento da chefia regional engloba a representação da equipa regional nos conselhos
nacionais e do chefe regional nas suas visitas a Núcleos ou Agrupamentos, na sequência de
convites recebidos e/ou de necessidades identificadas.
De um modo geral, congregámos as despesas das diferentes secretarias num só descritivo
enquanto despesas de funcionamento da Junta Regional. Nestas enquadramos, as despesas
relativas à ocupação dos baixos da Sé Nova, que se manterão até à mudança para nova
7. ORÇAMENTO
19
localização, mas também as despesas correntes como água, eletricidade, pessoal, limpeza e
higiene e serviços de contabilidade.
Sobre a Junta Regional recaem ainda as despesas relacionadas com as diferentes estruturas,
ou seja, verbas para a atividade do Conselho Regional, Conselho Fiscal e Jurisdicional e
Comissão Eleitoral.
Rendimentos Gastos Resultados
2. CENTROS DE ACTIVIDADES
Utilização do espaço
2.1 Utilização do espaço 3 500,00 3 500,00
2.2 Funcionamento
2.2.1 Comunicações 230,00 -230,00
2.2.2 Material de Escritório 0,00 0,00
2.2.3 Ferramentas e Utensílios 500,00 -500,00
2.2.4 Combustíveis 500,00 -500,00
2.2.5 Deslocações e Estadas 1 000,00 -1 000,00
2.2.6 Manutenção e Reparação 250,00 -250,00
2.2.7 Salários 0,00 0,00
2.2.8 Divulgação/Merchandising 500,00 -500,00
2.2.9 Despesas gerais de funcionamento 1 400,00 -1 400,00
2.3 Investimento
2.3.1 Obras 14 000,00 -14 000,00
2.3.2 Equipamentos Diversos 2 500,00 -2 500,00
TOTAIS 3 500,00 20 880,00 -17 380,00
Em 2014, foi nosso objetivo continuar a reabilitação do Campo de Serpins.
Nesse sentido, foram pedidos diversos orçamentos para a realização das obras
previstas de pintura do edifício principal e construção de uma cozinha exterior.
Face às necessidades de negociação, as obras encontram-se atualmente em
fase de adjudicação.
Esperamos que o término da obra ocorra no próximo ano, pelo que
transferimos essa rubrica do nosso orçamento para 2015.
Iniciámos também os contactos com a Câmara Municipal da Lousã, no sentido
de nos apoiar na reflorestação do campo.
7. ORÇAMENTO
20
Estamos ainda a estudar as diferentes necessidades para o Campo de
Cernache, sendo pretensão da Junta Regional dar os primeiros passos para a
criação de condições para o pleno uso do terreno.
Relativamente ao Campo da Praia Escutista do Palheirão continuamos a
efetuar a medidas necessárias à sua utilização, nomeadamente, a limpeza do
Palheirão. No entanto, face à manutenção das constantes situações de
vandalismo e de falta de segurança, não realizaremos investimentos no espaço
em 2015.
Começamos a obter algum retorno da utilização destes espaços, no entanto
ainda não suficiente para a sua autossustentação. Assim continuaremos a
promover os nossos Campos e a divulga-los em diversas plataformas e em
diversas oportunidades.
Queremos renovar parte do material para utilização e desenvolvimento de
atividades e projetos pedagógicos da região. A cedência dos recursos
patrimoniais aos agrupamentos, gerará também alguma receita que se
pretende encaminhar para a manutenção do material, veículos e campos.
Rendimentos Gastos Resultados
3. SECRETARIA DO PROGRAMA EDUCATIVO
3.1 Departamento Regional dos Lobitos
3.1.1 Gastos Gerais Pedagógicos 500,00 -500,00
3.1.2 Encontro Regional de Lobitos 3 750,00 3 750,00 0,00
3.2 Departamento Regional dos Exploradores e Moços
3.2.1 Gastos Gerais Pedagógicos 500,00 -500,00
3.2.2 Encontro Regional de Exploradores e Moços 8 500,00 8 500,00 0,00
3.3 Departamento Regional dos Pioneiros e Marinheiros
3.3.1 Gastos Gerais Pedagógicos 500,00 -500,00
3.3.2 Encontro Regional de Pioneiros e Marinheiros 5 960,00 5 960,00 0,00
3.4 Departamento Regional dos Caminheiros e Companheiros
3.4.1 Gastos Gerais Pedagógicos 500,00 -500,00
3.4.2 ERGue-te IV 750,00 750,00 0,00
7. ORÇAMENTO
21
3.4.3 ERCC 1 000,00 1 000,00 0,00
3.4.4 CUC 100,00 -100,00
3.4.5 Cenáculo Regional 200,00 -200,00
3.4.6 Das 10 às 10 150,00 150,00 0,00
3.5 Equipas de Animação
3.5.1 Encontro de Equipas de Animação 650,00 650,00 0,00
3.5.2 Comité Regional Pedagógico 100,00 -100,00
3.6 Departamento Regional da Inclusão
3.6.1 Gastos Gerais 250,00 -250,00
3.7 Equipa Projeto para Pedagogia dos Parques Escutistas
3.7.1 Preparação do Projeto 250,00 -250,00
TOTAIS 20 760,00 23 660,00 -2 900,00
Espera-se que as atividades regionais se paguem por si mesmas, no entanto,
pretendemos dotar os diferentes departamentos de recursos financeiros que
lhes permitam planear, preparar, realizar, comunicar e fazer propostas aos
agrupamentos pedagogicamente equilibradas e que abranjam o que os
agrupamentos por si só, não conseguem fazer. Reduzimos o valor de cada
departamento relativamente a 2014, visto que nenhum dos departamentos
esgotou o orçamento anterior.
Rendimentos Gastos Resultados
4. SECRETARIA REGIONAL DOS ADULTOS
4.1 Equipa regional de Formação
4.1.1 Encontro Inicial 100,00 100,00 0,00
4.1.2 Formação Geral em Pedagogia Escutista 5 000,00 5 000,00 0,00
4.1.3 ARCNEC 1 250,00 1 250,00 0,00
4.1.4 Módulos práticos 450,00 450,00 0,00
4.1.5 Iniciação à Pedagogia Escutista 100,00 100,00 0,00
4.2 Actividades
4.2.1 INDABA 250,00 250,00 0,00
4.2.2 ENFORMA 0,00 250,00 -250,00
7. ORÇAMENTO
22
4.3 Funcionamento
4.3.1 Gastos Gerais de Formação 500,00 -500,00
TOTAIS 7 150,00 7 900,00 -750,00
Em 2015, o nosso orçamento para esta Secretaria pretende-se focado na
formação dos recursos adultos.
Assumimos o compromisso de esforço contínuo na promoção de formação de
qualidade, ao mais baixo custo possível. Estamos empenhados na
implementação do novo modelo de formação aprovado pelo CNE., pelo que
dispomos de um maior número de ações de formação, bem como a realização
de módulos práticos. A criação de um staff de apoio à formação,
nomeadamente, para a preparação das refeições, proporciona o apoio logístico
necessário para realização destas atividades. Com esta reorganização,
pretendemos tornar a formação dos dirigentes da região menos “pesada”
financeiramente para os agrupamentos e para os candidatos.
Continuamos a disponibilizar-nos para apoiar os dirigentes que pretendam
complementar a sua formação noutras regiões quando tal oferta não existir na
nossa região, seja por meio de disponibilização de transporte ou outro apoio
que seja necessário.
Rendimentos Gastos Resultados
5. DMF 5.1 Cedências a associados 5.1.1 Cedências a associados/*Devoluções 115.000,00
115.000,00
5.2 Custos de funcionamento 5.2.1 Compras
94.000,00 -94.000,00
5.2.2 Comunicações
300,00 -300,00
5.2.3 Material de Escritório
300,00 -300,00
5.2.4 Manutenção / Conservação
500,00 -500,00
5.2.5 Despesas Bancárias
400,00 -400,00
5.2.6 Salários
3.600,00 -3.600,00
5.2.7 Seguros
200,00 -200,00
5.2.8 Reserva
0,00 0,00
5.2.9 Outras despesas de funcionamento
0,00
5.2.10 Transferência para a JRC
17.750,00 -17.750,00
7. ORÇAMENTO
23
5.2.11 Juros Credores 2.050,00
2.050,00
TOTAIS 117.050,00 117.050,00 0,00
No ano de 2015 não estimamos um aumento das cedências de material.
Continuaremos a desenvolver diversas campanhas no sentido de escoar os
produtos obsoletos, recorrendo a campanhas devidamente divulgadas para os
agrupamentos e também por intermédio do site da Junta Regional ou da sua
página no facebook. Não iremos alterar as margens praticadas, sendo nossa
intenção afetar somente em termos de preço os produtos que eventualmente
estejam próximos de ficar obsoletos e necessitem de alguma promoção para
serem escoados.
Procuramos rentabilizar o horário de trabalho do nosso Depósito de Material e
Fardamento. Sabemos que poderá levantar muitas questões, no entanto, o
objetivo será rentabilizar o horário de abertura ao público (3 horas por dia, 3
dias por semana) centrando as cedências e procurando divulgar a encomenda
por e-mail e a vinda ao DMF apenas para levantamento da mesma.
8. CONCLUSÃO
24
Nestas páginas apresentamos o planeamento que a Junta Regional de
Coimbra faz para o ano civil 2015.
Durante o ano de 2015, desenrola-se uma parte do ano escutista “Ser Eco” e
outra parte do ano escutista “Ser Resposta”. Ora, não será de desprezar que
apresentar o Plano e Orçamento desfasado dos anos escutistas que vivemos,
acarreta dificuldades de planeamento, daí que, no quadro de atividades, as
datas de atividades nos meses finais de 2015 não são todas apresentadas,
apenas damos à Região indicação da vontade de que aconteçam e do mês
provável da sua realização.
Tentamos, desde o início do nosso mandato, colmatar esta dificuldade de
agendamento com o documento “Projeto Pedagógico”.
Na parte da orçamentação, continua a ser uma preocupação desta Junta
Regional de Coimbra, dotar a região de infraestruturas condignas e funcionais,
para serem usadas pelos escuteiros da região.
A todos os escuteiros da Região de Coimbra: Boa Caça e Boa Pesca!
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