Cenários Exploratórios de São José dos Campos
PLANO DE APRESENTAÇÃO
REFERÊNCIAS CONCEITUAIS: PLANOS DE DESENVOLVIMENTO
REGIONAL E URBANO
APRESENTAÇÃO DE CASOS DIVERSOS
CENÁRIOS EXPLORATÓRIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
» Baseado em múltiplos atores da Sociedade: Governo, Iniciativa Privada e Organizações da Sociedade Civil
Estados
Planos de Governo / Municípios – PPAs e Planos
» Baseado nos Programas Partidários e Governos Eleitos
Empresa A
Emp B Empresa C
Empresa N
Planos Empresariais
» Baseado nos Projetos Privados
TIPOS DE PLANOS ESTRATÉGICOS
Municípios
PPA PPA PPA
PPA PPA PPA
2015 2035 Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional
1 4 8-20 Anos
Normativo Indicativo
PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO Oportunidades de Investimento
PLANOS PLURIANUAIS Programas e Ações
LEIS
ORÇAMENTÁRIAS
ANUAIS
Programas e Ações Projetos Estruturantes
PLANOS PRIVADOS Projetos e Iniciativas
HORIZONTES DE PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E PROJETOS ESTRUTURANTES
4
PLANEJAMENTO INDICATIVO
5
• Planejamento Indicativo
• Cenários Alternativos
• Enfoque Geoeconômico
• Desenvolvimento Sustentável
• Desenvolvimento Integrado
• Perspectiva Ambiental Integrada
• Projetos Estruturantes
• Sinergia entre Projetos
• Governança Democrática
• Planejamento Normativo
• Cenários Extrapolativos
• Enfoque Geopolítico
• Desenvolvimento Econômico
• Desenvolvimento Regional
• Mitigação de Impactos Ambientais
• Demandas não estruturadas
• Projetos Isolados
• Comando e Controle
PLANEJAMENTO INDICATIVO PLANEJAMENTO TRADICIONAL
PROCESSO PARTICIPATIVO
PLANO REGIONAL
CENÁRIOS ALTERNATIVOS
DIAGNÓSTICOS FATOS E DADOS
VISÃO DE FUTURO
ESTRATÉGIA
PROJETOS PÚBLICOS, PRIVADOS E PARCERIA E EXPERIMENTOS
INOVADORES
AGENDA MULTI-INSTITUCIONAL e GOVERNANÇA
Dimensão Social
Dimensão Ambiental
Dimensão Econômica
Dimensão Institucional
Dimensão Urbana e
Mobilidade
Dimensão Cultural e
Lazer
Visão de Longo Prazo
Perspectiva Geo-
econômica
Inserção na Rede de cidades
Tendências Globais e Cenários Nacionais
MULTIPOLARIDADE, INCLUSÃO E PROSPERIDADE
DESDOBRAMENTOS DOS CENÁRIOS MUNDIAIS
FRAGMENTAÇÃO, INSTABILIDADE E DESIGUALDADE
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Cenários do Brasil
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Persistência de dificuldades no ambiente de negócios do Brasil
Estado c/limitada capacidade de investimento com predomínio de gastos emergenciais
Manutenção da limitada abertura externa da economia c/barreiras e acordos regionais
DESENVOLVIMENTO E INTEGRAÇÃO COMPETITIVA
CRESCIMENTO NA ADVERSIDADE
AFUNDANDO ABRAÇADO PERDA DE ESPAÇOS E OPORTUNIDADES
CENÁRIO IV
CENÁRIO I CENÁRIO II
CENÁRIO III
7
Melhoria significativa do ambiente de negócios do Brasil
Estado c/ampla capacidade de investimento e alocação preferencial no capital humano e na infra estrutura
Aumento significativo da abertura externa da economia (redução de barreiras e acordos bilaterais)
CASO: PROJETO PARA A INTEGRAÇÃO DA INFRAESTRUTURA REGIONAL NA AMÉRICA DO SUL (PROJETO IIRSA)
8
Eixos Sul Americanos
Fonte: Banco Mundial, 2000
Eixo Andino
Eixo Peru-Brasil-Bolívia
Eixo da Hidrovia Paraguai-Paraná
Eixo de Capricórnio
Eixo Andino do Sul
Eixo do Escudo das Guianas
Eixo do Amazonas
Eixo Interocêanico Central
Eixo Mercosul-Chile
Eixo do Sul
CASO: EIXOS NACIONAIS DE INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
9 Fonte: BNDES, 2001
Delimitação Geográfica dos Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento
Rede Sudeste: ênfase no papel da competitividade; busca da
redução do desemprego estrutural e introdução de
inovações, com foco em incentivos às pequenas empresas;
Eixo Sul: foco também na competitividade e na redução das
disparidades regionais; oportunidades com o Mercosul e
destaque para os investimentos recentes na indústria
automotiva e petroquímica; agricultura como ponto mais
fraco para previsões futuras;
Eixos Oeste e Araguaia-Tocantins: possibilidades de
crescimento apoiadas na produção primária, com base
agropecuária e mineral; intensificação do seu processo de
integração com a melhoria de sua infraestrutura de acesso;
espaços associados a atividades ligadas aos recursos
naturais;
Eixos do Transnordestino e São Francisco: redução das
disparidades regionais através da promoção da integração
econômica e da busca de novas oportunidades; turismo
como grande potencial;
Eixos da Madeira Amazonas: perspectivas próprias de
desenvolvimento sustentável, com ênfase no processo de
conservação ambiental e integração com o exterior.
CASO PLANEJAMENTO TERRITORIAL DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
10 Fonte: Ministério Do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2008
Eixos Sul Americanos
Área 1: Bioma Florestal Amazônico desenvolvimento deve compatibilizar o aproveitamento de sua diversidade biológica com a geração de riqueza e renda, mas por meio de atividades que permitam garantir sua sustentabilidade
Área 2A: Centro-Oeste desenvolvimento e integração de área com profundos problemas sociais sem submissão às necessidades de ganhos imediatos e predatórios
Área 2B1: Centro-Norte combinar bases urbanas de organização e comando com pesquisas e ações alternativas na área de inclusão social e transformação ambiental monitorada
Área 2B2: Sertão Semi-Árido Nordestino criação de rede urbana de médio porte bem estruturada que fortalecesse centros de produção e consumo e de suporte ao entorno
Área 3A: Sudeste-sul fortalecimento sócio-político das comunidades urbanas, assim como a identificação de alternativas econômicas e culturais para inclusão social
Área 3B: Litoral norte-nordeste desenvolvimento que assegure a criação de riqueza e ocupação, baseado em atividades urbano-industriais, em serviços e em Potenciais especiais, a exemplo do turismo
CASO PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO
11
Dinâmicas Espaciais de Desenvolvimento
Fonte: Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado, 2007
Rede Cidades
A CIDADE É A CASA DA PROSPERIDADE. É O LUGAR ONDE OS
SERES HUMANOS SATISFAZEM SUAS NECESSIDADES BÁSICAS E TÊM ACESSO A
BENS PÚBLICOS ESSENCIAIS. A CIDADE É TAMBÉM ONDE AMBIÇÕES,
ASPIRAÇÕES E OUTROS MATERIAIS E ASPECTOS IMATERIAIS DA VIDA SÃO
REALIZADOS, PROPORCIONANDO SATISFAÇÃO E FELICIDADE.
É O LUGAR ONDE AS PERSPECTIVAS DE PROSPERIDADE E
BEM-ESTAR COLETIVO PODEM SER AUMENTADAS.
Fonte: ONU HABITAT, o State of the Word´s Cities Report 2012-2013 – tradução livre
Contribuição Macroplan, Prospectiva, Estratégia & Gestão®
O MUNDO ESTÁ CADA VEZ MAIS URBANO...
Fonte: United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division (2014). World Urbanization Prospects: The 2014 Revision, Highlights (ST/ESA/SER.A/352).
“O que é uma cidade, se não as pessoas?” William Shakespeare
7000
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Pop
ula
ção
(em
bilh
ões
)
Rural CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA
OPÇÕES DE SERVIÇOS E DE ENTRETENIMENTO
PRODUTIVIDADE
TALENTOS
RIQUEZA Urbana
CASO RECIFE 500 ANOS
Rede de cidades do nordeste oriental
Fonte: IBGE, Censo 2010. 17
1 ponto = 10.000 habitantes
Raio de 300 KM
3 capitais
3 aeroportos internacionais
2 aeroportos regionais
5 portos internacionais
16 milhões de pessoas
Mais de 35% do PIB NE
Raio de 800 KM
6 capitais
5 aeroportos internacionais
10 portos internacionais
1 porto fluvial
36 milhões de pessoas
Mais de 90% do PIB NE
REFERÊNCIA A MEGALÓPOLE BRASILEIRA ?
19
O que é uma megalópole?
• Extensa região urbanizada, pluri-
polarizada por metrópoles conturbadas
• Forte integração econômica e intensos
fluxos de pessoas e mercadorias
• Meios de transporte rápidos
• Representa concentração e dispersão
• Concentração: imensa zona
urbanizada, formando mercado
consumidor
• Dispersão: em função da malha de
transportes, oferece facilidade
para diversificar localização Fonte André Urani
DESAFIOS DA GESTÃO MUNICIPAL
21
Organização e análise da evolução recente do conjunto
constituído pelas 100 maiores cidades brasileiras (IBGE, 2011).
Organização de indicadores em sete áreas críticas para a gestão pública:
Educação, Saúde, Saneamento Básico, Segurança, Mobilidade/Transporte,
Desenvolvimento Econômico e Renda, e Gestão Fiscal.
Rankings com sinalização de melhores posições, melhores evoluções,
municípios de destaque e pesquisa de boas práticas por eles
implementadas.
RANKING MACROPLAN | DESEMPENHO DAS 99 MAIORES CIDADES BRASILEIRAS(1), EXCLUSIVE BRASÍLIA(2) – 2013
(DADOS BÁSICOS DE 2010 E 2102)
(1) O ordenamento das cidades segundo o desempenho é baseado em uma cesta de 14 indicadores relacionados à gestão dos municípios. Não há qualquer pretensão de indicar os melhores ou piores lugares para se viver. O Ranking final é
resultado do somatório das posições nos rankings individuais dos 14 indicadores; quanto menor a pontuação, melhor colocado o município. Excluído do cálculo o IDEB anos FInais, por não existir o indicador para todos os municípios.
(2) Brasília foi excluída do ranking porque (i) não apresenta o indicador IFGF; e (ii) é uma “cidade-estado”, portanto não plenamente comparável às demais cidades.
“1ª Divisão” “2ª Divisão” “3ª Divisão” “4ª Divisão”
Ranking Final
Município Pontuação
Geral Ranking
Final Município
Pontuação Geral
Ranking Final
Município Pontuação
Geral Ranking
Final Município
Pontuação Geral
1 Jundiaí - SP 241 26 Niterói - RJ 488 51 Petrópolis - RJ 713 76 São Gonçalo - RJ 942
2 Curitiba - PR 273 27 Volta Redonda - RJ 500 52 Porto Velho - RO 717 77 Caruaru - PE 943
3 Ribeirão Preto - SP 285 28 Bauru - SP 517 53 Montes Claros - MG 719 78 Aparecida de Goiânia - GO 944
4 São José do Rio Preto - SP 285 29 Foz do Iguaçu - PR 517 54 Vila Velha - ES 739 79 Duque de Caxias - RJ 944
5 Piracicaba - SP 333 30 Cascavel - PR 519 55 Mauá - SP 769 80 Olinda - PE 961
6 Caxias do Sul - RS 343 31 Campo Grande - MS 523 56 Boa Vista - RR 779 81 Vitória da Conquista - BA 975
7 São Bernardo do Campo - SP 352 32 Joinville - SC 529 57 Praia Grande - SP 805 82 Mossoró - RN 985
8 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP 361 33 Guarulhos - SP 545 58 Serra - ES 806 83 São Luís - MA 995
9 Florianópolis - SC 377 34 Rio de Janeiro - RJ 546 59 Campos dos Goytacazes - RJ 814 84 Santarém - PA 996
10 Campinas - SP 386 35 Contagem - MG 566 60 São Vicente - SP 817 85 São João de Meriti - RJ 998
11 Vitória - ES 390 36 São José dos Pinhais - PR 579 61 Recife - PE 820 86 Itaquaquecetuba - SP 1005
12 Maringá - PR 392 37 Santo André - SP 581 62 Aracaju - SE 830 87 Macapá - AP 1011
13 Uberaba - MG 405 38 Goiânia - GO 582 63 Manaus - AM 833 88 Campina Grande - PB 1012
14 TAUBATÉ - SP 411 39 Osasco - SP 600 64 Carapicuíba - SP 842 89 Feira de Santana - BA 1029
15 Porto Alegre - RS 421 40 Juiz de Fora - MG 603 65 Fortaleza - CE 845 90 Petrolina - PE 1037
16 Sorocaba - SP 427 41 Santa Maria - RS 609 66 Governador Valadares - MG 853 91 Várzea Grande - MT 1050
17 Limeira - SP 452 42 Mogi das Cruzes - SP 614 67 João Pessoa - PB 859 92 Caucaia - CE 1058
18 Belo Horizonte - MG 454 43 Anápolis - GO 635 68 Teresina - PI 863 93 Maceió - AL 1073
19 Franca - SP 454 44 Diadema - SP 653 69 Salvador - BA 871 94 Paulista - PE 1078
20 Londrina - PR 461 45 Betim - MG 669 70 Ribeirão das Neves - MG 880 95 Belford Roxo - RJ 1092
21 São Paulo - SP 467 46 Pelotas - RS 675 71 Rio Branco - AC 881 96 Jaboatão dos Guararapes - PE 1109
22 Santos - SP 476 47 Canoas - RS 680 72 Natal - RN 883 97 Nova Iguaçu - RJ 1118
23 Blumenau - SC 481 48 Cuiabá - MT 685 73 Cariacica - ES 889 98 Juazeiro do Norte - CE 1132
24 Uberlândia - MG 482 49 Gravataí - RS 692 74 Belém - PA 924 99 Ananindeua - PA 1162
25 Ponta Grossa - PR 487 50 Suzano - SP 708 75 Guarujá - SP 929
EXISTE UMA CORRELAÇÃO POSITIVA ENTRE URBANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Brasil Maiores países de renda média
IDH
Urbanização
Fonte: UNDESA (2012) urbanization; World Bank (2012) GDP per capita.
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350 IDH
Urbanização
A URBANIZAÇÃO TEM SIDO MAIS UMA FONTE DO QUE UM RESULTADO DE DESENVOLVIMENTO
GRANDES CIDADES NO MUNDO TENDEM A TER O DESENVOLVIMENTO HUMANO MAIOR QUE SEUS PAÍSES
Fonte: ONU HABITAT, o State of the Word´s Cities Report 2012-2013
IDH dos países em 2010 IDH das cidades
Comparação de IDH de países e cidades
Cidade do México Dakar Mumbai Nova Delhi
Cairo Seoul Toronto 0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
CINCO DIMENSÕES RELEVANTES PARA GERAÇÃO DA PROSPERIDADE URBANA
25 Fonte: ONU HABITAT, o State of the Word´s Cities Report 2012-2013
PR
OD
UTI
VID
AD
E
INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS
LEIS E PLANEJAMENTO
URBANO
PROSPERIDADE URBANA
PROSPERIDADE URBANA PROSPERIDADE URBANA
PROSPERIDADE URBANA
PROSPERIDADE URBANA
INTERAÇÕES
INTERAÇÕES INTERAÇÕES
INTERAÇÕES
INTERAÇÕES
TECNOLOGIA INDUSTRIAL CASO: SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ECONOMIA DIGITAL, CRIATIVA E CULTURAL CASOS: DUBLIN, RECIFE, BUENOS AIRES, BARCELONA
ECONOMIA URBANA CASOS: NOVA YORK, RIO DE JANEIRO
TURISMO CASOS: RIO DE JANEIRO, BRUMADINHO
SERVIÇOS AVANÇADOS
Participação dos serviços avançados – RAIS/MTE 2014
Renda média – RAIS/MTE 2014
10%
14%
7%
11% 10% 11%
9% 10%
Rio de Janeiro Florianópolis Recife São Paulo
Emprego Estabelecimentos
R$ 3.067 R$ 3.516
R$ 2.355
R$ 3.063
R$ 4.809
R$ 2.973 R$ 2.934
R$ 5.214
Rio de Janeiro Florianópolis Recife São Paulo
Total Serviços Avançados
CIDADE POLO DE SERVIÇOS AVANÇADOS NO NORDESTE
Edição e EdiçãoIntegrada À…
Audiovisual
Telecomunicações
TI
Serviços financeiros
Atividades jurídicase contábeis
Arquiteturaengenharia e…
P&D
Marketing e design
São Paulo - SP
Remuneração média dos serviços avançados
10%
2%
7%
6%
15%
53%
15%
19%
27%
16%
24%
35%
11%
7%
13%
11%
20%
8%
29%
13%
5%
6%
4%
8%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Rio de Janeiro
Florianópolis
Recife
São Paulo
Edição e Edição Integrada À Impressão Audiovisual Telecomunicações
TI Serviços financeiros Atividades jurídicas e contábeis
Arquitetura engenharia e gestão P&D Marketing e design
Distribuição dos empregos formais nos serviços avançados – RAIS/MTE 2014
SERVIÇOS AVANÇADOS
FROTA DE AUTOMÓVEIS E MOTOCICLETAS POR MIL HABITANTES - 2004 E 2014
0100200300400500600700
2004 2014
Fonte: Mapa da Violência 2012 com base no Datasus, Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde (MS)
631
AUTOMÓVEIS POR HABITANTE
TEMPO MÉDIO DE DESLOCAMENTO CASA-TRABALHO (EM MINUTOS)
PORTO ALEGRE FORTALEZA CURITIBA BELÉM BELO HORIZONTE DF SALVADOR RECIFE SÃO PAULO RIO DE JANEIRO
1992 - 2013
LEGENDA
Tempo médio na região metropolitana
Tempo médio em todas as áreas metropolitanas
41,7
30,7
31,6 33,2
36,3 37,1 37,8 39,0 39,9
45,6 49,0
VARIAÇÃO ENTRE 1992 E 2013
10,1%
2,5%
10,0%
49,5%
14,7%
15,5%
25,1%
23,5%
19,5%
12,4%
Fonte: ESTUDO DE RAFAEL PEREIRA, DO IPEA, COM BASE NOS DADOS DA PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS (PNAD), DO IBGE. Disponível em: http://infograficos.oglobo.globo.com/economia/tempo-de-deslocamento-nas-regioes-metropolitanas.html
40
30
20
CASO: LANDSCHAFTSPARK / RUHR ALEMANHA
Fonte: Dortmund Uberrascht. Disponível em: http://www.phoenixdortmund.de/de/leben/natur.jsp 36
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