2002 - 2013 Gonçalo Tavares Matias
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Dados pessoais
NomeFiliação
Data de NascimentoEstado Civil
Morada Telefone
Correio Electrónico Habilitações Literárias
Experiencia Profi ssional, colaborações
Atelier Lorenaassis Arquitectos Lda.
Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM www.hbfm.net
Equimuseus , equipamentos para museus Lda.
Em nome próprio e co-autoria
Formação complementar
Aptidões e competências pessoais
Línguas estrangeiras
Aptidões e competências informáticas
Outros
Gonçalo Tavares MatiasHenrique Manuel Martins Matias e Isabel Maria Tavares07/04/1984SolteiroSão Domingos de [email protected] com Mestrado integrado, segundo o Acordo de Bolonha, em arquitectura da Universidade Lusíada de Lisboa entre 2001 e 2008 com a média ponderada de 15 valores, 18 valores na cadeira de Projecto V e 17 valores na dissertação fi nal.
De Setembro de 2007 a Junho de 2008, a destacar
. Venue – Sala de espetáculos em Santos
Em permanência, de Dezembro de 2008 a Fevereiro de 2010, a destacar
. Concurso de ideias para o Parque Mayer - 2007
. Convento de S. Francisco - Beja | 2009
. Remodelação parcial de Residencia - Restelo | 2009
. Remodelação de 2 apartamentos no Bairro Alto - Lisboa | 2009
. Estudo prévio para habitação unifamiliar em Terreiros, Açores | 2009
. Colaboração em projecto de execução com o atelier Gonçalo Byrne na Remodelação do antigo Teatro Thalia | 2009. Concurso Público de Concepção para a Elaboração do Projecto de Instalação do Conteúdo Expositivo da Trienal de Arquitectura de Lisboa no Museu Colecção Berardo | 2009
Em permanência, de Junho de 2010 a Maio de 2011 em departamento técnico,a destacar
. Concepção e coordenação na execução de expositores técnicos para museus
. Elaboração e coordenação em vários concursos públicos para França
. Concurso de ideias “Sukkah City” - Nova Iorque | 2010
. Concurso de ideias para o Mercado de Ermesinde - Porto | 2010
. Projecto de habitação unifamiliar - Cascais | 2011 -
. Estudo para Reabilitação de habitação centenária - Beira Baixa | 2012 -
. Acção de formação sobre Reabilitação Urbana, promovida pela OASRS | Fevereiro 2009. Acção de formação sobre Certifi cação Ambiental da Construção Sustentável Sistema LiderA - Formação para assessores | Abril 2010. Acção de formação sobre Certifi cação Ambiental da Construção Sustentável Sistema LiderA - Formação avançada | Maio 2010
Inglês (escrito e falado fl uentemente)Espanhol (compreensão escrita e oral)Francês (escrito)Adobe Photoshop Adobe InDesignAutodesk Autocad Autodesk 3d Studio Max (iniciação)Graphisoft Archicad (em aprendizagem)Microsoft WordMicrosoft ExcelMicrosoft Powerpoint
. Colaboração em 2000 no atelier de arquitectura João Vasconcelos Marques na Parede
. Explicações de Geometria Descritiva A, 10ºano em 2006/2007
. Gestão de edifício de apartamentos para arrendamento desde Junho de 2011
. Interesse por fotografi a analógica em 35mm e grande formato 4x5. http://www.fl ickr.com/photos/gtmatias
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Selecção trabalhos 2002|2007 - Universidade Lusiada
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Neste exercício rápido, em parceria com a Universidade de Delft, procurou-se compreender de um modo crítico a frente ribeirinha de Lisboa e como esta poderia ser hipoteticamente requalifi cada através do uso mínimo de recursos e apenas com intervenções pontuais.Foram diagnosticados vários problemas dos quais se podem destacar as constantes quebras da frente de rio e a grande quebra entre a cidade alta, envelhecida, o casco velho e as novas zonas ribeirinhas. É proposto então a cobertura do actual estacionamento pago, com um relvado, bem como supressão da pala existente sob a ponte. Para estabelecer uma nova “ligação” entre o rio e a zona alta de Alcântara, surge, como ideia, a instalação de um teleferico de cadeiras, semelhante aos usados em estancias de ski. Com este pretende-se chamar a atenção para a necessidade desta “viagem” próxima à cidade.
Nova crítica
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Tendo como ponto de partida uma possivel supressão da linha de comboio, surge uma grande ferida na cidade, quase semelhante a um muro de Berlim, depois da queda do bloco soviético. A zona em causa é constituída por vários aglomerados: A Norte da 24 de Julho, um antigo aglomerado urbano com património, mais abaixo, a nova intervenção de Jean Nouvel, delimitada pelas vias rodoviárias e mais a sul, o porto de Lisboa, uma zona em constante mutação, onde a actividade puramente portuária tem vindo a ser sucessivamente trocada por outras, nomeadamente económicas e culturais. A proposta de grupo pretende então pegar na malha rígida do porto de Lisboa e parti-la com grandes vias pedonais, de acordo com a malha em redor, tendo o objectivo de a cerzir ambas. Não se prevê uma rigidez a nível do quarteirão mas sim um certo grau de aleatoriedade, como são as cidades, um somatório.
Ligação Cidade + Rio
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Pretende-se entender uma ponte não apenas como atravessamento, mas também como acontecimento urbano. Esta surge como a continuação de uma rua perpendicular ao rio, prolongando-a em direcção ao Museu da Electricidade. Promove assim a possibilidade de quase tocar no edifi cio a uma cota alta. Deixa espreitar para dentro e através deste. Por baixo da ponte encontra-se o bar, enterrado sob as suas fundações, que tenta chegar à superfi cie, espreitar. Com uma forma quase indefi nida, cria um espaço fl uído e desorientador
Ponte com Bar | Belém
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Planta do bar 1_100
CBA
Corte geral
Corte A Corte B Corte C
Alçado do pilares / bar de apoio
Belém Ponte com Bar 2007
Planta geral
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Hotel ** | Doca de Alcântara
Resultado da procura de um hotel diferente, que esteja a olhar para Lisboa mas sem sair da sua margem, encontra-se num pontão paralelo ao rio. Um lugar onde sem sair do sitio, olha-se para este, a cidade. Num ponto sem referências, integra-se no chão que pisa, reforça a entrada da doca, como um cunhal, um pontão. Este pode ser percorrido sobre, debaixo e por dentro. É possivel ainda dormirmos e alimentarmo-nos neste. Com infl uências da casa Malaparte de Libera e da arquitectura defensiva de costa, pretende-se afi rmar como um grande maciço na paisagem. Este exercicio foi ainda o mote para a dissertação de título: “ Muros de água, construção de um espaço habitável na Doca de Alcântara”
moldura em pedrajanela em perfis de latão
betão armadoisolamento termico tipo "Wallmate" 50mmalvenariareboco pintado com tinta de água branca
piso tipo "soalho" em pinhoisolamento termico em lã de rocha
capa separadora (polietileno)Tela asfáltica
Lajetas .6 x .6m com isolamento térmico inscorporado
Camada de forma Betão armado
(Texsa Texlosa 40)
Chapas tipo Viroc envernizadas
Iluminação Tipo Florescente
estrutura de suportede tecto falso
Lajetas de cimento .6 x .6m isolamento termico em lã de rochaargamassa de enchimento
capa separadora ( filme de polietileno)
Tela asfáltica
Lajetas de cimento .6 x .6m
capa separadora (polietileno)
Tela asfáltica
Lajetas .6 x .6m
dispositivos de suporte
pedra pré existente
Paineis deslizantes de vidro
pintura esmaltada branca,
carril de deslize metálico com
com estrura em metal com
com protecção anti-corrosão
pintura esmaltada branca, com protecção anti-corrosão
isolante tipo "mastique
Vidro Duplo 6x6x6mm
Dobradiça
Estrutura em latão
Borracha
Borracha
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Corte Tipo 1:200
P1 P2
P3
P4
P5
P6P7 P8 P9 P10
P1 P2
P5
P3
P4
P6
P7 P8 P9
P10
Corte janela tipo Planta janela tipo
Cortes construtivos 1:50
Hotel ** | Doca de Alcântara 2007
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Maquete Troço 1 - zona de entrada
Maquete geral 1:200
Varanda do Rio
Pequenosalmoços
Segundo Pátio
Recepção e administração
Cais para botes
Bar
Zona de serviço
Zona de estar
F
Hotel ** | Doca de Alcântara 2007
Pequeno Pátio
Primeiro Pátio
Planta do piso 1
Alçado Norte
E
D
C
B
A
Planta do piso 0
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Hotel ** | Doca de Alcântara 2007
Corte geral
Alçado Norte
00 02 05 10 m
Corte A
Corte B
Corte C
Corte D
Corte E
Corte F
1:500 Maquete Troço 3 - topo
Maquete Troço 2 - recepção
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Selecção trabalhos - Colaborações em atelier
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Lorenaassis arquitectos Lda 2008
O espaço Venue tem como objectivo ser um novo pólo cultural em Lisboa. Apresenta-se com um conjunto de espaços polivalentes, um Foyer de recepção, duas salas e uma arena, permitindo usos que vão desde o grande jantar, passando pela recepção VIP, a feira ou o concerto para 6500 pessoas em pé, abrangendo assim um largo espectro. Situado em Santos, no antigo armazém da Madeira, assume-se, não como uma nova edifi cação, mas a regeneração da estrutura industrial pré existente, oferecendo-lhe assim uma nova vida sem perder a sua forte identidade sempre presente nos materiais e no seu carácter pragmático e operativo.
Venue – Sala de espetáculos em Santos
ArquitecturaEstabilidade, Águas e EsgotosElectricidade e segurançaGásAVACAcústicaGestão de Projecto
Lorenaassis Arquitectos Lda.BETARJOULEA.TEIXEIRAAeroprojectodbLABRui Prata Ribeiro
BA NLC G QH J POI RM
B CA JHG O RLK PN QMI
09
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07
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05
04
02
01
03
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08
07
06
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20
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17
19
E F
FE
D
D
27
28
02
01
18
Produção
Bengaleiro
SALA 2 SALA 1
ARRUMOSFOYERSALA 3
IS.02
IS.04
IS.05
Apoio Bilheteira
CAM.07CAM.06
CHAPITÔ-RIO
BancadaRectráctil
08.95 08.95
RQPONMLKHGCBA JIFE
RQPONMLKHGCBA JIFE
D
D
RQPONMLKHGCBA JIFE
RQPONMLKHGCBA JIFE
D
D
RQPONMLKHGCBA JIFE
RQPONMLKHGCBA JIFE
D
D
(Fora do âmbito desta empreitada,excepto cobertura e respectiva estrutura)CHAPITÔ-RIO
Escritórios
Terraço 2Terraço 1
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 291817161514131211100908070605040302
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29181716151413121110090807060504030201
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29181716151413121110090807060504030201
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29181716151413121110090807060504030201
18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 281716151413121110090807060504030201
1413121110090807060504030201 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28171615
18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 281716151413121110090807060504030201
1413121110090807060504030201 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28171615
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 291817161514131211100908070605040302
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29181716151413121110090807060504030201
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19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29181716151413121110090807060504030201
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 291817161514131211100908070605040302
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29181716151413121110090807060504030201
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29181716151413121110090807060504030201
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29181716151413121110090807060504030201
SALA 2
SALA 3
Terraço 5
Administração
SALA 1
SALA 1
CHAPITÔ-RIO(Fora do âmbito desta empreitada,excepto cobertura e respectiva estrutura)
Escritórios
Terraço 6
SALA 3SALA 3
Terraço 3
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Lorenaassis arquitectos Lda 2008
Planta
Corte A
Corte B
Corte C
Corte D
Corte E
Corte F
D E F
B
A
C
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“A Casa Mãe do Convento de São Francisco de Beja hospedará a comunidade Franciscana da cidade e corresponde ao núcleo central de um conjunto, no qual se pretende vir a construir no futuro, por fases, uma Capela, uma zona de retiros, e um Pavilhão Multiusos. O terreno situa-se a norte da cidade de Beja, numa zona de planície, maioritariamente ocupada por montes e pequenas quintas destinadas à habitação e exploração agrícola. A partir de um ponto no terreno correspondente a uma centralidade simbolicamente materializada num claustro central, e de uma direcção chave encontrada pela coincidência entre a orientação Norte-Sul e as vistas privilegiadas para a cidade de Beja (a Sul) e a Serra de Portel (a Norte), nascem 4 corpos de planta rectangular, direccionados aos 4 pontos cardeais, que tiram partido da orientação solar e das vistas resultantes. “
Convento de S. Francisco - Beja | 2009
Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009
ArquitecturaColaborações
ImagensPaisagismoEstabilidadeÁguas e EsgotosElectricidade e ITEDSegurançaGásAVACAcústicaTérmica
Helena Botelho, Filipe MónicaRita Ferreira, Carla Figueiredo, Cátia Rangel, Susana Modesto, Ana Filipa Rosa, Gonçalo Matias, Maurício Martins, Joana FerreiraONstudioJoão Gomes da SilvaMiguel Villar, Dina Martins - BETARAndreia Cardoso – BETARRúben SobralAntónio PortugalAugusto TeixeiraGalvão TelesMiguel de SousaIsabel Guerra
GÁS
A5
A3
A1
A2
A1
02
B2B4B5
B3
B1
B6
B6
C1
C2
C3
C4
C5
C6
C7
C8
D1
D2
D3 D3 D3 D3 D3 D3 D3 D3 D3 D3
D4
A4
01
04
06
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08
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03
09
09
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Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009
LEGENDA
01. Acesso principal02. Claustro03. Jardim de cheiros04. Horta05. Pátio do Sol / área técnica06. Pomar07. Igreja (Fase 2)08. Estacionamento09. Ruínas10. Cisterna+tanque11. Bosquete
Módulo AA1. GabineteA2. HallA3. Sala de trabalhoA4. I. S.A5. Terraço exterior
Módulo BB1. RefeitórioB2. CozinhaB3. Sala do CapítuloB4. Arrumos B5. I. S.B6. Terraço exterior
Módulo CC1. HallC2. Espaço de leituraC3. BibliotecaC4. EscritórioC5. SacristiaC6. CapelaC7. OratórioC8. Terraço exterior Celebrações ao ar livre
Módulo DD1. I. S. Defi cientesD2. LavandariaD3. QuartosD4. Terraço exterior
Planta geral 1:500
Corte
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Situados na zona sensível do Bairro Alto, estes 2 fogos pretendem introduzir um novo lufar de ar fresco. Tendo como ponto de partida apartamentos da época pombalina, esta intervenção contemporânea usa como fulcro da organização, um “armário” que abraça a caixa de escada. Este elemento forrado a madeira serve, para além de arrumação, de porta de entrada nos apartamentos e zona técnica, escondendo as válvulas de água e quadros eléctricos. Através de 2 espelhos, um no fundo do corredor e outro na sala principal, garante-se assim uma maior de noção de espaço, escondendo as dimensões contidas dos fogos originais.
Remodelação parcial de residencia | 2009
Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009
Imagens do fotografo Daniel Malhão
Helena Botelho, Filipe MónicaCátia Rangel, Ana Filipa Rosa, Gonçalo MatiasDaniel Malhão
ArquitecturaColaboraçõesFotografi a
Aquecedor toalheiro
Espelho c/ iluminação integrada
BanheiraEmbutida1700x750mm
Lavatório suspenso 1000x450mm
Pavimento emMármore Branco
Pavimento e paredes emMármore Branco
Iluminaçãoindirecta emsanca vertical
Porta em vidro
Pavimento emAlcatifa / Tapete
Módulos altos: gavetas, prateliras, varões , sapateiras
Módulos altos: gavetas, prateliras, varões , sapateiras
Módulos baixosGavetas
Módulos baixosGavetas
Espelho
Pavimento emmármore (existente)
Paredes do Duche em alvenaria
Enchimento da parede existente em alvenaria de tijolo
transparente incolor
Porta nova planapara pintar
Pavimento emMármore Branco
oscilo-batentede 1 folha
4 Janelas novas
Closet
Pavimento emmadeira (existente)
gesso cartonado, estruturado
0.50 0.50 2.00
0.6
01.4
40.6
0
0.96
1.000.150.91
1.30
0.1
20.4
51.2
7
1.7
2
0.1
2
0.1
50.8
40.0
8
1.44
2.20
0.1
5
1.55
0.11
0.15
0.11 0.992.8
50.4
30.7
00.7
4
0.65
0.2
9
0.35
0.3
0
0.22 0.13
0.5
9
0.7
0
1.47
2 Janelas novasde 2 folhaoscilo-batentes
Aplicação denovo tampo em MDF
folheado e encabeçadopara envernizar.maeira a defenir
Parede em placas de
para pintar
gesso cartonado, estruturado
iluminaçãointegrada e
porta em espelho
Banheira1700x750mm
Pavimento emMármore Branco
loiça sanitária:bidé e sanita c/ depósitoassentamento no pavimento
Parede em placas de
Lavatório deencastrar a definir
0.8
70.1
5
0.630.700.700.17
1.8
4
0.240.490.950.75
1.6
9
0.670.920.93 0.08
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Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009
Instalação sanitária 2 - planta
Instalação sanitária 1 - planta
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Situados na zona sensível do Bairro Alto, estes 2 fogos pretendem introduzir um novo lufar de ar fresco, tendo como ponto de partida apartamentos da época pombalina. Esta intervenção contemporânea usa como fulcro da organização, um “armário” que abraça a caixa de escada. Este elemento forrado a madeira serve, para além de arrumação, de porta de entrada nos apartamentos e zona técnica, escondendo as válvulas de água e quadros eléctricos. Através de 2 espelhos, um no fundo do corredor e outro na sala principal, garante-se assim uma maior de noção de espaço escondendo as dimensões contidas dos fogos originais.
2 Apartamentos no Bairro Alto, Lisboa | 2009
Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009
Helena Botelho, Filipe MónicaAna Filipa Rosa, Gonçalo MatiasGonçalo MatiasMiguel Villar, Dina Martins - BETAR
ArquitecturaColaboraçõesImagensEstabilidade
0.82 m2ARRUMOS
2.80 m2CORREDOR
2.10 m2CORREDOR
3.12 m2I.S.
5.81 m2COZINHA
3.60 m2CORREDOR
A1
6.74 m2QUARTO
4.86 m2QUARTO
18.98 m2SALA
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Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009
B
B
C
A
Corte A CorteB
Corte C Corte D
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Situado na Ilha de S. Jorge, com vista para o Pico, este estudo teve como objectivo a concepção de uma habitação de férias com custos controlados. Inserida num terreno de acentuado declive, a intervenção é um bloco que a ele se molda e dele tira partido, através da introdução das divisões interiores a diferentes cotas. Pretende assim estabelecer uma relação muito próxima com a envolvente através de grandes aberturas quadradas que atravessam a casa. Assim, tenta-se atingir uma linguagem minimalista, austera, mas também plástica.
Estudo prévio para habitação unifamiliar em Terreiros, Açores | 2009
Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009
Alçado Poente
Alçado Nascente
Alçado Norte
Alçado Sul
Filipe MónicaAna Filipa Rosa, Gonçalo MatiasGonçalo Matias
ArquitecturaColaboraçõesImagens
quarto
Quarto
Cozinha
Sala
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Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009
A
B
Planta
Corte A
Corte B
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Selecção trabalhos 2002|2007 - Universidade Lusiada
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Integrado em concurso internacional a realizar em Nova York, trata-se da elaboração de uma cabana tradicional judaica, o sukkah, que responde a regras simples e praticamente intemporais. Um exercício conceptual com objectivos simbólicos.O Sukkah gerado é um tributo aos antepassados Israelitas que sofreram um êxodo de 40 anos no deserto, bem como às pessoas igualmente deslocadas pelo mundo nos dias de hoje. Propõe-se uma estrutura de 40 módulos de cera extrudidos para a produção do Sukkah. Durante a sua secagem estariam espalhados por Nova York. A altura de cada módulo seria obtido através do cruzamento com dados UNHCR relativamente a refugiados, deslocamentos de população, pessoas sem país e outras que provocavam preocupação no fi m de 2009, correspondendo assim o número de população deslocada de acordo com o país de origem à altura de cada módulo.Na data de construção do Sukkah em Union Park, estes 40 módulos juntar-se-iam através de um ritual. Voluntários ajudariam no transporte dos mesmos até ao local fi nal. Assim, o peso das pessoas deslocadas estariam literalmente aos seus ombros quando carregassem, por exemplo, o módulo mais pesado, com 3.25m e aproximadamente 450kg, representando, neste caso, os mais de seis mil e quinhentos milhões de pessoas sem nacionalidade.Esta elaboração seria um testemunho de que estes deslocados são também responsabilidade nossa durante o período do Sukkot no século XXI.
Stateless Sukkah | 2010
Gonçalo Matias em co-autoria com João Neves 2010
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2010Gonçalo Matias em co-autoria com João Neves
Plantas a vários níveis
O ritual de transporte
Refugees, asylum-seekers, internally displaced persons (lDPs), returnees (refugees and IDPs), stateless persons, and others of concern to UNHCR by origin, end of 2009.
Colombia Iraq Afghanistan Pakistan Dem. Rep. of the Congo Somalia Sudan Uganda Côte d’Ivoire Sri Lanka Various Azerbaijan Myanmar Serbia Kenya Georgia Central African Rep. Vietnam Yemen Chad Bosnia and Herzegovina Burundi Eritrea Russian Federation China Angola United Rep. of Tanzania Turkey Rwanda Western Sahara Ethiopia Armenia Croatia Occupied Palestinian Territory Bhutan Islamic Rep. of Iran Liberia Malaysia Mauritania
3 758 1273 565 3753 279 4713 040 8452 662 8212 249 4541 619 296
862 551714 476684 276628 242605 933496 542436 775417 052377 692357 477340 610252 554250 439236 863231 465223 570203 605198 899158 658158 458156 012154 517116 495111 645104 312103 40997 70290 07886 52677 71062 01052 067
UP 20 R at 0.15
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A proposta foca-se na melhoria do mercado existente em três escalas: como edifício, o equipamento urbano integrado e como veículo cultural para a freguesia:Enquanto edifício. A sua função enquanto mercado é passada na sua totalidade para o piso térreo. As paredes na envolvente são eliminadas, as funções realizadas na periferia do interior reorganizadas em volumes espaçados, para uma fácil acessibilidade. O piso superior é reconfi gurado de modo a poder receber actividades variadas. Enquanto equipamento urbano integrado. De modo a existir uma ligação com a feira, é realizado um gesto forte que parte do interior do mercado e se estende até ao fi nal da praça em frente, realizado através da utilização conceptual do código morse. Este já teve um papel importante, como os pregões, tendo agora como função gerar os equipamentos necessários aos comerciantes, as bancas e ao descanso dos transeuntes. Confere-se um novo dinamismo podendo-se fruir deste sem qualquer tipo de fronteira defi nida.Como veículo cultural para a freguesia. O mercado incute um espírito de socialização, pela relação próxima entre vendedor e comprador, para além de, através dos seus produtos naturais e locais, uma alimentação saudável. Assim, sublinha-se esta mensagem através da criação de um novo equipamento cultural e social no primeiro piso. São criados espaços educativos, de convívio e lazer ligados à alimentação.
Mercado Morse de Ermesinde | 2010
Gonçalo Matias em co-autoria com João Neves 2010
Implantação
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2010Gonçalo Matias em co-autoria com João Neves
Corte Longitudinal
Alçado LateralAlçado Frontal
Corte Transversal
Planta do Piso 0
Planta 1º piso
LEGENDA
01. Arrumos
02. Acessos Verticais
03. Talhos e Peixarias
04. Área de Restauração
05. Instalação Sanitária
06. Cozinhas e cafés