7/24/2019 Portflio sobre PEB
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE CINCIAS SOCIAIS E HUMANAS
DEP. DE CINCIAS ECONMICAS E RELAES INTERNACIONAISCURSO DE GRADUAO EM RELAES INTERNACIONAIS
DISCIPLINA DE POLTICA EXTERNA BRASILEIRA
PORTIFLIO REFERENTE A DISCIPLINA DE
POLTICA EXTERNA BRASILEIRA - 2!"#2
G$%&'()*( +( A&*(%+, P,&
S,/, M,)%,
2!"
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SUM0RIO
INTRODUO ..................................................................................................1
! EMENTA DA DISCIPLINA ..........................................................................."
2 RUSUMO DO LIVRO POLTICA EXTERIOR DO BRASIL3 .............!!
2.! U/%+,+( I4 A 56&7%8, (9()/, : ;568, +, %/+(5(/+ 565$&,?@6 ( 56&7%8, (9()/, ...............................................................................!!
2.2 U/%+,+( I4 F)6/(%),= A PEB /6 %* +6 I*5;)%6 .........................................................!1
2. U/%+,+( II4 O ,+(/6 +, R(5&%8, ( 6 ,/6 +6 B,)@6 +6 R%6 B),/86=
A PEB (/)( 6 ,56($ ( 6 +(8&7/%6 +, R(5&%8, V(&', ......................................................!"
2.1 U/%+,+( III4 E), V,),4 +, )(6&$?@6 +( ! : S($/+, G$()), M$/+%,& ............2
2." U/%+,+( IV4 A&%/',*(/6 ( +((/6&%*(/6 ,68%,+6= A P6&7%8,
E9()/, I/+(5(/+(/( ............................................................................................................22
2. U/%+,+( V4 A P6&7%8, (9()/, +6 R(%*( *%&%,) .........................................................2
ANOTAES EM AULA .............................................................................1
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. A$&, ! J 2" N6. 2!" .....................................................................................................
1 AN0LISE DE FONTES PRIM0RIAS ........................................................K1
1.! C6/(&'6 +( S($),/?, )(86*(/+, : A(*&(%, G(),& , ,+*%@6
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" SEMIN0RIO4 A POLTICA EXTERNA INDEPENDENTE ...................K
ESTUDO DIRIGIDO ....................................................................................
K FILMES E DOCUMENT0RIOS .................................................................K.! E),+, 1K .........................................................................................................................
K.2 F6) A&& ................................................................................................................................
K. O D%, $( D$)6$ 2! A/6 ................................................................................................1
CONCLUSO ..................................................................................................."
REFERNCIA BRIBLIOGR0FICA .............................................................
ANEXOS ...........................................................................................................K
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INTRODUO
O presente trabalho tem como objetivo documentar a minha percepo arespeito do que foi tratado ao longo da disciplina de Poltica Externa rasileira!
Esta me possibilitou ter um breve entendimento sobre a hist"ria da poltica
exterior do rasil# desde a $ndepend%ncia em &'22 at( o fim do governo militar
nos fins do s(culo ))!
Pouco me era sabido * respeito da hist"ria da Poltica Externa rasileira#
to pouco me era conhecido a sua devida import+ncia e impacto na vida social#
poltica e econ,mica brasileira! -credito que tal conhecimento ser. muito
importante para mim ao longo dos poucos semestres de graduao# e mais
importante ainda ser. para minha formao enquanto cidado brasileiro!
Esto presentes aqui nesse trabalho/ o resumo do livro da PE de autoria
de -mado 0us 1ervo e 1lodoaldo ueno# minhas anotaes de aula# meu
relat"rio dobre a Poltica Externa $ndependente a qual foi pauta no meu
semin.rio4# meus coment.rios de fontes prim.rias# os relat"rios dos semin.rios
apresentados ao longo do semestre# a primeira avaliao e sua resoluo em
fotoc"pia4# sinopses de filmes e document.rios relacionados com as tem.ticas
tratadas na disciplina# e o estudo dirigido feito em aula!
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! EMENTA DA DISCIPLINA
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MINISTRIO DA EDUCAO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
ANO/SEMESTRE: 2015/2
Centro de Cincias Sociais e Humanas CCSH
Departamento de Cincias Econmicas CIE
Curso de Relaes Internacionais
Disciplina: Poltica Externa Brasileira
Cdigo: CIE1067 Carga Horria: 60 HORAS
Professor: Gnther Richter Mros
Ementa:
Histria e historiografia da poltica exterior do Brasil em um escopo de longa durao. Consolidao do
Estado nacional e atuao brasileira na defesa das fronteiras e da soberania. Anlise da pretenso de
projeo mundial, ao longo do sculo XX e das polticas desenvolvimentistas, a partir de 1930 at1984.
Objetivos:
Desenvolver a percepo do aluno acerca dos processos de construo e consolidao da poltica externa
brasileira por meio do estudo das foras profundas que guiaram as tomadas de deciso e das caractersticas
prprias da poltica externa do Brasil.
Objetivos especficos:
1) Estudar as linhas gerais da poltica externa brasileira;
2) Discutir a historiografia da poltica externa brasileira;
3) Capacitar os alunos para a leitura da poltica externa brasileira na histria e na atualidade;
4) Fortalecer a capacidade de leitura interdisciplinar na formao do aluno;
5) Incentivar o interesse dos alunos pela pesquisa.
Contedos programticos:
Unidade I
Poltica exterior do Imprio (1822 1889)
1)A poltica externa poca da independncia;
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2)Economia, populao e poltica externa;
3)Questes territoriais;
4)
Auge e ocaso do Imprio: a ao da poltica externa.
Unidade II
Poltica exterior da Repblica Velha (1889 1930)
1)O advento da Repblica e os anos do Baro do Rio Branco;
2)A poltica externa brasileira entre o apogeu e o declnio da Repblica Velha;
Unidade III
Poltica exterior do primeiro governo Vargas (1930 1945).
1)A poltica externa do movimento de 1930 ao Estado Novo;
2)O Brasil no contexto da Segunda Guerra Mundial;
Unidade IV
Poltica exterior do ps-segunda guerra (1945 1964)
1)O alinhamento do governo de Eurico Gaspar Dutra;
2)O segundo governo de Getlio Vargas;
3)
Juscelino Kubitschek e a Operao Pan-americana;4)A Poltica Externa Independente;
Unidade V
Poltica exterior do perodo militar (1964 1984)
1)Castelo Branco e os crculos concntricos;
2)Costa e Silva e a Diplomacia da Prosperidade;
3)Emlio Mdici e a Diplomacia do Interesse Nacional;
4)Ernesto Geisel e o Pragmatismo Responsvel e Ecumnico;
5)O governo de Joo Batista Figueiredo: universalismo, tecnologia de ponta e cooperao.
Avisos importantes:
A falta de leitura dos textos indicados impossibilitaro acompanhamento das aulas. Poderser feitocontrole de leitura, em formato de teste surpresa, com influncia na composio final da nota e sem avisoprvio.
Somente permitida em sala aula a presena de alunos regularmente matriculados (Guia do estudanteUFSM, p. 19)
A frequncia s aulas tericas, aulas prticas, seminrios ou quaisquer outras atividades obrigatria, sendoexpressamente vedado o abono de faltas, exceto amparado pela lei 4.375/64 e Decreto-Lei 715/69 e pelo
Decreto 80.228/77 (Guia do estudante UFSM, p.20).
Frequncia mnima exigida para aprovao: 75%
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Avaliao:
A Avaliao dos alunos compreenderos seguintes critrios, com a respectiva ponderao:
- Duas provas, um seminrio e um portflio com os seguintes pesos: prova 1, das unidades I, II e III (50%
da primeira nota), e prova 2, de todo o contedo da disciplina (30% da segunda nota);- Apresentao de seminrio: 50% da primeira nota.
- Entrega de portflio final: 70% da segunda nota.
Nota final do semestre = Nota 1 (Prova 1 + seminrio) + Nota 2 (Prova 2 + portflio) / 2
*** Importante: a Avaliao Final (Exame), se houver, cobrirtodo o contedo da disciplina.
Bibliografia:
Bsica
CERVO, Amado Luiz; BUENO, Clodoaldo. Histria da poltica exterior do Brasil. 4 Edio. Braslia:
UnB, 2011.
CERVO, Amado Luiz. Insero Internacional: formao dos conceitos brasileiros. So Paulo: Saraiva,
2008.
GARCIA, Eugenio Vargas. Cronologia das relaes internacionais do Brasil. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2005.
PIMENTEL, JosVicente de S(org.). Pensamento diplomtico brasileiro (1750 1964). Braslia:
FUNAG, 2013.
Complementar
ALBUQUERQUE, JosAugusto Guilhon de (org.). Sessenta anos de poltica externa brasileira (1930
1990). Volumes 1 a 4, So Paulo: USP, 2000.
BARRETO FILHO, Fernando P. de Mello. Os sucessores do Baro: relaes exteriores do Brasil (1912
1985). Volumes 1 e 2, So Paulo: Paz e Terra, 2006.
CERVO, Amado Luiz (org.) O desafio internacional: a poltica exterior do Brasil de 1930 aos nossos dias.
Braslia: UnB, 1994.
CERVO, Amado Luiz. O Parlamento brasileiro e as relaes exteriores (1826 1889). Braslia: UnB,
1981.
DOARATIOTO, Francisco. Maldita guerra: nova histria da guerra do Paraguai. Cia das Letras, 2002.
FAUSTO, Boris; DEVOTO, Fernando J. Brasil e Argentina: um ensaio de histria comparada (1850
2002). So Paulo: Editora 34, 2004.
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'
GARCIA, Eugnio Vargas. O sexto membro permanente: O Brasil e a criao da ONU. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2011.
GOES FILHO, Synesio Sampaio. As fronteiras do Brasil. Braslia: FUNAG, 2013.
GONALVES, Williams; SILVA, JosLuiz Werneck da. Relaes exteriores do Brasil I (1808 1930):
a poltica externa do sistema agroexportador. Petrpolis: Vozes, 2009.
HEINSFELD, Adelar. A questo de Palmas entre Brasil e Argentina: e o incio da colonizao alemno
Baixo Vale do Rio do Peixe SC. Joaaba: UNOESC, 1996.
KOIFMAN, Fbio. Quixote nas trevas: o embaixador Souza Dantas e os refugiados do nazismo. Rio de
Janeiro: Record, 2002.
MOURA, Gerson. Relaes exteriores do Brasil: mudanas na natureza das relaes Brasil-Estados
Unidos durante e aps a Segunda Guerra Mundial (1939 1950). Braslia: FUNAG, 2012.
MOURA, Gerson. Tio Sam chega ao Brasil: a penetrao cultural americana. So Paulo: Brasiliense,
1984.
MUOZ, Luciano da Rosa. Diplomacia dplice: a poltica externa de Rio Branco e a Argentina. Braslia:
Hinterlndia, 2012.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Poltica externa brasileira. So Paulo: Saraiva, 2005.
PINHEIRO, Letcia. Poltica externa brasileira (1889 2002). Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
RODRIGUES, JosHonrio. Uma histria diplomtica do Brasil (1531 1945). Rio de Janeiro:
Civilizao Brasileira, 1995.
SANTOS, Lus Cludio Villafae G. O Brasil entre a Amrica e a Europa: o Imprio e o
interamericanismo (do Congresso do PanamConferncia de Washington). So Paulo: UNESP, 2004.
SARDENBERG, Ronaldo Mota. O Brasil e as Naes Unidas. Braslia: FUNAG, 2013.
SEITENFUS, Ricardo. O Brasil vai guerra: o processo de envolvimento brasileiro na Segunda Guerra
Mundial. Barueri, SP: Manole, 2003.
VIZENTINI, Paulo Fagundes. A poltica externa do regime militar: multilateralizao, desenvolvimento
e construo de uma potncia mdia (1964 1985). Porto Alegre: Ed. Da Universidade/UFRGS, 1998.
VIZENTINI, Paulo Fagundes. Relaes exteriores do Brasil II (1930 1964):o nacionalismo, da Era
Vargas Poltica Externa Independente. Petrpolis: Vozes, 2009.
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POLTICA EXTERNA BRASILEIRA
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2 SEMESTRE 2015:
Aula data Atividade
1 12/08/2015 Apresentao do professor e discusso doPlano de ensino. Discusso com os alunos sobre os critrios de
avaliao.
Conceitos introdutrios da disciplina
2 19/08/2015 Unidade I: A poltica externa poca da
independncia e a PEB no Imprio;
Economia, populao e poltica externa.
Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.19-94
3 26/08/2015 Unidade I: Fronteiras; A PEB no fim do Imprio.
Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.95-160Seminrios 1 e 2
4 02/09/2015 Unidade II: O advento da Repblica e os anos do Baro do RioBranco;
A PEB entre o apogeu e o declnio da Repblica Velha.
Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.163-250Seminrios 3 e 4
5 09/09/2015 Unidade III: Era Vargas: da revoluo de 1930 SegundaGuerra Mundial.
Filme: For All, o trampolin da vitria.
Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.251-287
6 16/09/2015 NO HAVERAULA DEVIDO VIAGEM DO PROFESSORHaverreposio, dia 12/09, s 9h da manh, presena no
obrigatria (Reviso de contedo)
7 23/09/2015 PRIMEIRA VERIFICAO DE APRENDIZAGEM
8 30/09/2015 SARI DARIOAObrigatria a participao dos alunos para receber presena
9 07/10/2015 NO HAVERAULA DEVIDO VIAGEM DO PROFESSOR10 14/10/2015 Unidade IV: Alinhamento e desenvolvimento associado; A
Poltica Externa Independente.
Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.289-390Seminrios 5 e 6
11 21/10/2015
JAI JORNADA ACADMICA
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&:
12 28/10/2015 Filme: O dia que durou 21 anosEstudo dirigido
13 04/11/2015 Estudo dirigido
14 11/11/2015 Unidade V: A Poltica externa do Regime militar
Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.393-486Seminrios 7 e 8
15 18/11/2015 Unidade V: A Poltica externa do Regime militar
Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.393-486Seminrios 9 e 10
16 25/11/2015 Reviso de todo o contedo
17 02/12/2015 SEGUNDA VERIFICAO DE APRENDIZAGEM /Entrega dos portflios
18 09/12/2015 ENTREGA DAS NOTAS E VERIFICAO DE POSSVELAVALIAO FINAL
19 16/12/2015 AVALIAO FINAL
SEMINRIO 1: NAVEGANTES, BANDEIRANTES E DIPLOMATAS
SEMINRIO 2: A ABERTURA DO RIO AMAZONAS NAVEGAO INTERNACIONAL +
GUERRA DO PARAGUAI
SEMINRIO 3: A POLTICA EXTERNA DO BARO E A ARGENTINA
SEMINRIO 4:PARLAMENTO E POLTICA EXTERIOR NA REPBLICA (1889-1930)
SEMINRIO 5: DUTRA, VARGAS/CAFFILHO E JK E A OPERAO PANAMERICANA
(VIZENTINI)
SEMINRIO 6: POLTICA EXTERNA INDEPENDENTE (SAN TIAGO DANTAS)
SEMINRIO 7: SESSENTA ANOS DE POLTICA EXTERNA (TEXTOS SELECIONADOS)
SEMINRIO 8: SESSENTA ANOS DE POLTICA EXTERNA (TEXTOS SELECIONADOS)
SEMINRIO 9: PEB DO REGIME MILITAR (VIZENTINI)
SEMINRIO 10: PEB DURANTE O REGIME MILITAR (VRIOS AUTORES)
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2 RESUMO DO LIVRO POLTICA EXTERIOR DO BRASIL3
2.! U/%+,+( I4 A 56&7%8, (9()/, : ;568, +, %/+(5(/+ 565$&,?@6 ( 56&7%8, (9()/,
A 56&7%8, E9()/, : 568, +, I/+(5(/+o Estado bragantino com seus
valores# conexes e desgnios da emerg%ncia de um sistema internacional resultante da
Aevoluo $ndustrial @ >o peso das foras reacion.rias aglutinadas na Banta -liana @ >os
estreitos vnculos ingleses transferidos pela metr"pole @ >a transformao do continente
americano em .rea de competio internacional @ 1onhecimento da realidade internacional#
acumulados na corte do AC# desde &':' @ $mport+ncia atribuda *s questes externas# na
pr"pria organi
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sua inabilidade diplom.tica! Enfim# o conjunto de decises polticas consentidas de ambas as
partes!
A ampliao do sistema. Dma das medidas contra o sistema da Fao mais
favorecidaG foi a lei 25 de setembro de &'2'# pela qual o Parlamento estabeleceu a equali
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Jragilidade e fortalecimento eram condies que afetavam obviamente poltica externa!
O (oo das reras.O imobilismo e a poltica passiva estendia;se *s relaes com o Prata#
ficando o governador de s-s em condies de agir com desenvoltura na regio! O
liberalismo das baixas tarifas no foi favor.vel ao com(rcio exterior brasileiro# no foi
compensado por investimentos ingleses no rasil e no indu
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imigrantes no sistema de parcerias# nas fa
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exportaes de manufaturados e m.quinas# para seus investimentos e retornos@ brasileiros
dependiam dos Estados Dnidos para suas exportaes agrcolas@ norte;americanos olhavam
para o mercado brasileiro e se dispunham a enfrentar o domnio brit+nico e a concorr%ncia!
6om Pedro II e sua diplomacia de prest&io.Fas duas Kltimas d(cadas do $mp(rio# quando as
relaes internacionais se ampliavam sob efeito da expanso colonial europeia e dos
prim"rdios do novo imperialismo# dom Pedro $$ investiu seu prestgio pessoal# muito elevado
tanto na Europa quanto na -m(rica# com a finalidade de resguardar o interesse brasileiro no
exterior! Empreendeu tr%s importantes viagens pelo Ocidente &'8 &'86 e &''84# durante as
quais estabeleceu contatos de alto nvel com governos e instituies dos Estados Dnidos# de
quase todos os pases europeus# incluindo a AKssia dos c
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em 29 de janeiro de &'9: o governo dos Estados Dnidos reconheceu a AepKblica e em 2: de
fevereiro foi aprovada unanimemente pelo 1ongresso daquele pas moo de congratulao
ao povo brasileiro pela adoo da nova forma de governo!
A imaem externa.Em &'9 a grave crise poltica interna que se instalou# causada pelos
desentendimentos entre o 1ongresso e >eodoro# e pelas acusaes de favorecimento
imputadas a este# foi atentamente acompanhada pela imprensa londrina! 1om a renKncia de
>eodoro e a ascenso de Jloriano# renovaram;se as vises sombrias acerca do futuro do
rasil! as# comparada * dissoluo do 1ongresso levada a efeito por >eodoro# a soluo de
23 de novembro de &'9 por ter sido legal# no foi to mal acolhida# descontando;se os
exageros e respectivos desmentidos!
A 9republicani#ao: da diplomacia e o ;eislativo.Fa discusso do primeiro oramento
republicano pelo 0egislativo# em &'9 percebe;se que# *s veEuropa4 simboli
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1om refer%ncia *s relaes bilaterais com os Estados Dnidos# basta reforar que a instaurao
da AepKblica inaugurou uma nova fase# marcada por ampla cordialidade e entendimento! Para
os norte;americanos afigurou;se o ensejo de aumentar sua influ%ncia sobre o rasil# at( ento
ligado ao 1oncerto Europeu# mais exatamente * r;retanha# em ra
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Paravicini# procurou firmar com os Estados Dnidos a respeito do -cre# ento boliviano# por
meio do c,nsul norte;americano R!R! RennedS@ tal acordo visaria * manuteno de sua
soberania sobre os territ"rios do -cre# Purus e $aco# em troca de concesses aduaneiras e
territoriais!
O contexto sul-americano.O alarmismo de 0a Prensa# que via o rasil transformando;se em
pot%ncia militar# aumentou com a elevao da legao brasileira em Qashington * categoria
de embaixada# em &9:6! O ato adquiria alcance poltico e diplom.tico! O di.rio portenho via
no epis"dio o desejo de ocupar diplomaticamente nos ED- uma posio superior *s demais
repKblicas sul;americanasG# al(m de aspirar ser a primeira pot%ncia militar na -m(rica do Bul
e de querer assumir a primeira posio na diplomacia sul;americana# almejando# ao mesmo
tempo# a simpatia das naes menores do Prata!
Os tratados de limites.Aio ranco sempre que tinha oportunidade procurava desmanchar
suspeita das naes vi
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a guerra submarina e a BtatutorS 0ist ou lista negra4 criada pela $nglaterra em &9&6! Hal lista
afetava as atividades das casas comerciais estabelecidas no rasil# o que provocou a nota de 9
de agosto de &9&7 do governo brasileiro ao chefe da legao brit+nica no Aio de Caneiro! -
guerra nos mares levou as companhias nacionais a interromperem as viagens para a Europa!
As questes do ca!" de @o Paulo e da apreenso dos navios alemes. Bobre a
requisio dos navios alemes feita pelo governo brasileiro# em 2 de junho de &9&8# dividiu;se
a opinio no rasil quanto ao seu m(rito! Joi levada a efeito como repres.lia e para suprir a
tonelagem que o inimigo vinha destruindo! -s embarcaes foram consideradas nacionais
pelo governo e incorporadas ao 0loSd rasileiro! -o protesto da -lemanha# que declarou
reservar;se o direito de uma indeni
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2.1 U/%+,+( III4 E), V,),4 +, )(6&$?@6 +( ! : S($/+, G$()), M$/+%,&
T),/%?@6 +6 P()76+6 V,), !-!1"Q4 N6, P()8(5?@6 +6 I/()(( N,8%6/,&
8evoluo de )
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1om(rcio e 0imites assinado entre -rgentina e Paraguai# em &6 de junho de &'6'! Fa d(cada
de &93:# a questo se exacerbou# sobretudo em ra
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aumentar a import+ncia do Fordeste brasileiro no sistema defensivo norte;americano! Em 2'
de janeiro de &952# o rasil rompe relaes diplom.ticas e comerciais com o Eixo# no sem
antes obter dos ED- promessas consistentes de que as Joras -rmadas seria reequipadas!
-rgentina e 1hile no rompem com o Eixo! rasil apoia ED- em momento difcil para eles!
2." U/%+,+( IV4 A&%/',*(/6 ( +((/6&%*(/6 ,68%,+6= A P6&7%8, E9()/,
I/+(5(/+(/(
A&%/',*(/6 ( D((/6&%*(/6 A68%,+6 !1-!!Q
6utra e o alinamento na >uerra ria. -l(m da bipolaridade ED-;DABB e sua decorrente
confrontao poltico;ideol"gica# havia ainda os problemas relativos * descoloni
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funcionamento# Largas tomou duas iniciativas de car.ter nacionalista/ a criao da Petrobras#
em &96 e a regulamentao da remessa de lucros pelas empresas estrangeiras estabelecidas
no pas# em &962!
O acordo militar e os minerais atmicos. - assist%ncia militar colocava o rasil numa
situao de depend%ncia dos Estados Dnidos# no referente * aquisio de equipamentos# bem
como no treinamento para o seu uso! Em ra
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0anNa4 M Embaixadas 1umulativas em H"quio e Fova >elhi!
Os acordos de 8obor". - olvia pedia ao rasil uma r.pida definio sobre a
explorao do petr"leo pela 1omisso ista rasil;olvia! Fuma atmosfera de crtica# tanto
em 0a Pa< quanto no Aio# o embaixador do rasil acreditado na capital boliviana# Heixeira
Boares# prop,s a negociao global das relaes entre os dois pases# aceita por Biles Buaespertara interesse
nacional em ra
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U8@@ e 7ina. DABB/ 1riao de delegaes comerciais permanentes em oscou e
no Aio# aumentando para ' milhes de d"lares o limite de cr(dito t(cnico e possibilidade de
mKtua concesso de cr(dito! 1hina/ envio de misso comercial# chefiada por Cango!
4aes a!ro-asi/ticas. O ministro das relaes exteriores# -fonso -rinos# concebia
que ao rasil M pelas suas caractersticas (tnicas e culturais M estava reservada o papel de
destaque no mundo afro;asi.tico# integrado por naes subdesenvolvidas# muitas delas rec(m;
sadas do estatuto colonial! rasil# na OFD# prometia adotar linha pr"pria de apoio ao
anticolonialismo e fastamento da delegao portuguesa# nesse aspecto!
O contexto emis!"rico. ED- V &97&/ $$$ -cordo sobre Produtos -grcolas ;
empr(stimo pelos ED- para aplicao em programas de desenvolvimento# sendo 2:W para
o Fordeste @ 1uba V rasil no apoia os ED- quando este pas interveio em 1uba@ -rgentina
V -cordo cultural# duas declaraes econ,mica e poltica4 e o 1onv%nio de -mi
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dividendos polticos internos!
Foo >oulart L Parlamentarismo 1M de setembro de )
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categoria de embaixada! $sso decorria da universali7on!er5ncia do 6esarmamento em >enebra. rasil e (xico foram escolhidos pela
OFD para integrar a 1omisso de >esarmamento# representando os respectivos segmentos
continentais! -mbos pases adotaram posio de equidist+nciaG no conflito 0este;Oeste! O
rasil em lugar do bin,mio desarmamento e inspeo# prop,s o trin,mio desarmamento#
inspeo e reconverso econ,micaG!
A ltima etapa. -p"s Ban Hiago >antas# a pasta foi ocupada novamente por -fonso
-rinos# no curto perodo de junho a setembro de &972! Ban Hiago sofreu tal desgaste junto aos
dois grandes partidos M PB> e D>F ;# que a no aceitao do seu nome para a funo de
primeiro;ministro deveu;se * sua poltica externa!
A R(&,?( B%&,(),% B),%&-E,+6 U/%+6 !1"-!1Q
@&ntese do per&odo. X preciso observar que ao longo do perodo &956;&975# salvo parte da
gesto Coo oulart e outros momentos especficos# manteve;se a tradicional poltica de
ami
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0acerda e empres.rios que conspiravam contra o seu governo! - ajuda econ,mica
estadunidense favoreceu foras opositoras a oulart! 1umpre observar que# se durante a
gesto de C+nio Uuadros a PE$ p,de ser usada como instrumento de barganha diante dos ED-
o chamado neutralismo t.ticoG4# o mesmo no ocorreu com Coo oulart# pois era vista
como esquerdista# o que o fe< perder seu poder de barganha! Fo se pode tamb(m perder de
vista que# ap"s a crise dos msseis de 1uba# em outubro de &972# ponto alto da uerra Jria#
abrandamento da bipolaridade retirou a possibilidade de se praticar um neutralismo t.ticoG
eficiente!
2. U/%+,+( V4 A P6&7%8, (9()/, +6 R(%*( *%&%,)
A F)$),+, C6))(?@6 +( R$*63 ( 6 P)6(6 D((/6&%*(/%,
O regime militar que se instalou no rasil# em abril de &975# estabeleceu um padro de
relaes externas# com o qual veio a romper em &978# ao engajar;se em projeto de longo
pra
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passasse por uma reforma a fim de aparelh.;lo! O realismo universalista orientou;se em tr%s
direes/ a atuao do rasil em "rgos multilaterais no;regionais segurana econ,mica
coletiva# grupo dos 864 @ a investida para os pases socialistas@ e contatos com a Tfrica
subsaariana!
)iplomacia da ProsperidadeG! 1onsolidou;a#
posteriormente# numa introduo ao Aelat"rio de &978! Bepultou em definitivo o modelo de
poltica externa avanado pelo primeiro governo militar!
Os ob(etivos nacionais.- diplomacia foi concebida e mantida como instrumento do
expansionismo econ,mico! uscou o consenso# apelando para a complexidade do rasil# e
apoiou;se no esforo interno para direcionar;se pelo mundo contra a estratificao do poder e
da rique
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M(%6 ( R($&,+6 +6 P),*,%*6 (* P6&7%8, E9()/, !K-!KQ
Fesse cen.rio internacional# o rasil teve chance de movimentar;se externamente com
desenvoltura na arena terceiro;mundista# mas suas metas levaram;na a operar igualmente em
confronto e cooperao com o Primeiro undo# manobrando nas regras da ordem que no se
reformava e driblando obst.culos que se sucediam!
O Brasil e a pol&tica mundial.>esde a inflexo da poltica exterior do rasil# em &978# com o
desenvolvimento e o pragmatismo a guiar;lhe os passos da por diante# tr%s questes se abrem
ao estudo no que tange ao movimento na esfera mundial/ -s concepes do poder @ Bua
aplicao nos "rgos decis"rios internacionais@ e - reviso da doutrina de segurana nacional
A dimenso e as caracter&sticas do poder nacional. Embates estridentes e ganhos
limitados na arena internacional fi
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sobretudo porque o rasil soube fa
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soberania# cujo exerccio ( condio da pa< para a regio# devendo as tropas israelenses
retirar;se de todos os territ"rios ocupados pela fora!
O continente asi/tico. -t( &983# o rasil apoiava a perman%ncia de 2 1hinas e 2
1oreias na OFD# mas o pragmatismo acabou impondo# tamb(m# nessa regio# um ajuste *
poltica externa brasileira/ o estabelecimento das relaes diplom.tica com a 1hina
continental &9854# tendo em vista o com(rcio# as relaes econ,micas e o di.logo poltico!
A V$&/(),%&%+,+( ( , F6)?, +6 M6+(&6 /6 A/6 !
Fos dois governos da d(cada de &9': Coo atista Jigueiredo e Cos( BarneS4# o paradigma
da poltica exterior acoplado ao desenvolvimento nacional# evoluiu para uma fase de crise e
de contradies!
As questes da pol&tica mundial. Fa primeira metade dos anos &9':# segundo a percepo do
$tamaratS# a estrutura internacional deteriorara;se nas .reas poltica e econ,mica# com a
rebipolari
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conveni%ncias de ambas as partes# percebidas e manifestadas constantemente no plano
poltico!
Am"rica ;atina e 7aribe. Fa .rea de segurana continental# desfe33
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ANOTAES EM AULA
.! A$&, 2 J !##2!"
- Poltica Externa * Xpoca da $ndepend%ncia
$ntroduo/ preparando o terreno
; Pontos de Partida/
; $dentificar os condicionamentos da poltica externa brasileira * (poca da
independ%ncia
; >efinir o perfil do novo Estado
; Lantagens condicionantes/
a4 O jogo das foras que compunham o B$ e os objetivos dos Estados dominantes
b4 - insero do continente americano nesse sistema
c4 - herana colonial brasileira
d4 O enquadramento luso;brasileiro@ a Yaliana inglesaZ
; O Bistema $nternacional do incio do B(culo )$)
; O 1ongresso de Liena &'&64
; r;retanha como centro din+mico da nova economia
; -dam Bmith/ %nfase no com(rcio exportao
; - hegemonia coletiva europeia/ valores# princpios# interesses# normas jurdicas e
padres de conduta
; O 1entro do Bistema/
; AKssia/ smbolo do sistema arcaico
; r;retanha/ o moderno
; -s pot%ncias secund.ria/ $mp(rio -ustro;?Kngaro# Jrana# PrKssia
; - Banta -liana/ ex(rcito multinacional com a funo de reprimir os movimentos liberais
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europeus
; - insero do continente americano/
; >essimetria das relaes europeias e interamericanas/ meia verdade# pois o sistema
vinha ao encontro das aspiraes americanas
; - -m(rica 0atina no estava sob coao de nenhuma fatalidade hist"rica
; - opo no foi pela barganha
; - poltica dos novos Estados poderia modificar as condies de vida material dos
povos
; 1ampos Lergueiro &'2&4/ cabe ao governo erradicar as condies de depend%ncia
; 1ondicionamentos da PE
; 1ondicionamentos/ hegemonia inglesa sobre Portugal
; O Estado dos ragana/ tentativa de construir um imp(rio americano! Ex/ ocupao
de 1aiena
; 1arlota Coaquina/ imp(rio espanhol na -m(rica
; ?erana colonial/
; Lalores# conexes e desgnios do Estado bragantino; Experi%ncia e conhecimento acumulados na 1orte do AC# desde &':'
; $mport+ncia atribuda *s questes externas
; O Estado como 1onstruo
; - independ%ncia como processo
; -s fases/; Aompimento poltico# jurdico e econ,mico com Portugal
; uerra de $ndepend%ncia
; Aeconhecimento da nacionalidade
; 1oncesses aos interesses externos
; 1oncluses/
; - independ%ncia no esteve em perigo
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; >! Pedro alimentou um infundado temor em perder o rasil
; Os interesses econ,micos e polticos internacionais inclinavam;se para sua
sustentao
; O reconhecimento Ya qualquer preoZ foi um erro tr.gico
; -s uerras de $ndepend%ncia
; Aesist%ncia aiana at( &'23
; Para/ reao popular e militar * junta governativa portuguesa@ apoio de renfell
; 1isplatina/ resist%ncia portuguesa@ cerco naval e terrestre a ontevid(u! >epois
torna;se um Estado tampo
; 1onsolidao da $ndepend%ncia
; O reconhecimento
; 0uanda e enguela &'224/ perspectiva de uma confederao com o rasil
; ED- &'234/ >outrina onroe# vertente norte;americana do interesse interamericano
; Portugal &'264/ intermediao brit+nica exig%ncia das duas 1oroas4@
reconhecimento mediante indeni! Coo L$ e afastamento
da Tfrica; $nglaterra &'284/ reconhecimento em troca da renovao dos tratados de &'&:# por
meio do Hratado de &'28
; - Poltica Exterior no primeiro Aeinado
; - PE na 1onstruo de &'25
; -rt! &:2 M o $mperador ( o chefe do Poder Executivo Poder oderador4
; E fa< as polticas como bem entender# mas sem extrapolar
; O enquadramento brasileiro
; - poltica internacional foi o instrumento com que o rasil e as pot%ncias ocidentais
forjaram uma integrao condicionante
; O Hratado de &'28
; rasil e r;retanha
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; 1ar.ter desigual
; Aeconhecimento portugu%s# mas por meio de indeni
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; Equilbrio racial era perigosamente inst.vel
; Cos( onif.cio/ escravido era um atraso econ,mico
; 1onsideraes de ax]ell
; Emancipao poltica do rasil ( longo e cumulativo/ &':'# &'&7# &'22 e &'3&
; >o ponto de vista administrativo# o pas no foi nacionali
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a4 controle da poltica comercial mediante autonomia alfandeg.ria
b4 equao do fornecimento da mo;de;obra pela extino do tr.fico e estmulo *
imigrao
c4 sustentao das posses terriroriais
d4 presena decisiva nos destinos do subsistema platino
; Fo plano internacional/ resist%ncia *s formas de inger%ncia externas
; Os Partidos/
; Partido 1onservador &'374/ liberais moderados# elite poltica do imp(rio@ criam a
0iga Progressista em &'7'
; Partido 0iberal &'384/ camadas populares@ &'7: M 0iga Progressista@ &'8:/ Partido
Aepublicano
; Cos( aria da Bilva Paranhos# o visconde do Aio ranco
; 1ordialidade com o vi
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.2 A$&, J 2##2!"
H"pico 3 M Uuestes territoriais e o domnio do Prata
1onceitos preliminares/
Jronteiras/ tr%s etapas
; >efinio M operao conceitual
; >elimitao M operao cartogr.fica na qual se traa linha divis"ria nos mapas
; >emarcao M operao fsica# na qual se implanta sobre o terreno os marcos de
fronteira
Dnio $b(rica &6':;&75:
; Dnio das coroas da Espanha e de Portugal# com isso# o conhecido rasil Jilipino
Jelipe $$4 era como a hist"ria se refere * -m(rica portuguesa desse perodo! Em &75:
os ragana restituem a coroa portuguesa# antes pertencente aos -vis! Fo perodo da
D$ houve forte expanso das fronteiras estabelecidas por Hordesilhas &5954! perodo
do bandeirantismo e do sertanismo!
; 1ol,nia de Bacramento# &7':!
Jronteira/ tratados coloniais
; Hratados de 0imites# adri# &86:!
Espanha e Portugal M uti possidetisDita possideatis Ycomo possus# assim
possuaisZ! Ou seja# os limites atingem at( a ocupao efetiva de cada lado! Uti
possidetisde facto!
; ito da $lha rasil/ construdo no $mp(rio rasileiro
Hratados sucessivos
; adri &86: Bacramento fica com a Espanha e os Bete Povos ficam com Portugal#
resultado/ guerras guaranticas4
; El Pardo &87& torna nulas as disposies de adri4
; Banto $ldefonso &888 isses e 1ol,nia voltam para a Espanha# fronteira da
-ma
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; adaj"s &':& isses voltam a Portugal4
1onteKdo ?PE# 1ervo e ueno
-s posses Herritoriais ou a $ntransig%ncia Fegociada
; - ideia de nacionalidade foi um dado original e prevaleceu sobre revoltas regionais e
tentativas separatistas! 1riou;se o mito da grandeuarte da Ponte Aibeiro trouxe a utili
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; Hentativa de cooperao e entendimento para a defesa das independ%ncias &'22;
&'254! Cos( onif.cio e o americanismo brasileiro!
; uerra 1isplatina &'26;&'2'4
; Poltica de neutralidade &'2':&'534! Begundo movimento americanista# desta vea neutralidade * interveno &'55;&'624! ito da $lha;rasil &'65# Lernhagen4!
; Presena brasileira ativa &'6&;&'754
; Aetorno * poltica intervencionista &'75;&'874
; Aetraimento vigilante &'88;&''94
?egemonia com ganhos# sem faistenso e universalismo/ a Poltica Externa ao Jinal do $mp(rio
; Jortalecimento na busca por autonomia decis"ria
; $ntrospeco dos mitos e dilatao da presena
Fegociando as pend%ncias externa; Buperao# pela ao diplom.tica# do perodo de conflitos com os governo ingl%s M questo
1hristie M e com o governo dos ED- M questo Qebb! -pa
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-inda o Paraguai!!!
; 1onv%nios assinados em &'82 tinham duas nature
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pagar os servies dos empr(stimos em 0ondres# al(m de custear o complexo
exportao;importao;transporte;seguro em mos dos ingl%s! -s relaes foram
administradas de forma cautelosa e pragm.tica visando manter a exportao de caf(#
no permitir a inger%ncia na questo da -maesiluso e distanciamento 4&'27;&'764
; Aessurgimento do ideal pan;americano
;Embate ideol"gico/ diplomacia idealista do pan;americanismo ) diplomacia realista!
1oncluso/ a poltica exterior do $mp(rio
; - partir do Begundo Aeinado a PE tendeu * racionalidade e * continuidade!
-dquiriu um car.ter aut,nomo e maios estabilidade para as instituies! Fo entanto# perdeu;
se o f,lego e a vontade para a construo de uma pot%ncia econ,mica! 1edeu ao complexo
externo sacrificando# dessa forma# o interesse nacional! - vontade de pot%ncia desviou;se para
a regio do Prata! - PE teve condies de arrastar o rasil para a condio de pot%ncia# maspreferiu acomodar;se a uma relativa ^!!!`
itos que devem ser evitados/
;atalismo de depend5ncia e do atraso em !uno de leis mecnicas do desenvolvimento
capitalista 1teorias da depend5ncia3.Para -mado 1ervo havia no s(culo )$) uma
depend%ncia conveniente# no necess.ria nem inevit.vel!
;6estruio pelo Brasil da orani#ao socioeconmica parauaia para atender interessesbritnicos.Este mito foi construdo por teses marxistas nos anos &98:# sobre o assunto ver
>oratioto aldita uerra4!
;Intervencionismo brasileiro ben"volo e civili#ador no Prata.Os Estados no so movidos
por tais objetivos!
;'xpansionismo das !ronteiras.Fo houve expanso no perodo imperial# mas sim a
preservao da herana hist"rica e do espao geogr.fico da -m(rica portuguesa!
;Insuper/vel rivalidade Brasil L Arentina.Economias complementares e entendimento eram
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percebidos como postulaes de interesse recproco logo ap"s a independ%ncia! Os atritos
foram!
H"pico 6 ;
$dealismo e Aealismo/ do -dvento da AepKblica a Aio ranco &''9;&9:24
; Aeaes no exterior ao novo regime
; Fo houve quebra de continuidade nas relaes com os pases que j. mantinham
representaes diplom.ticas brasileiras!
; - renuncia de >eodoro e a ascenso de Jloriano trouxeram preocupaes a cerca do futuro
do rasil! Dma das principais atribuies da diplomacia brasileira oi desfainteresse tanto a nvel regional como internacional! O americanismo marcou a AepKblicanascente em oposio ao europesmo com o qual identificara;se a onarquia
; -s relaes com a -rgentina/ passada a euforia republicana# as duas naes voltaram a se
observar com uma certa rivalidade diante do rearmamento naval da -rgentina# das guerras
tarif.rias e das guerras de quarentena!
; Aevolta da -rmada &'93;&'954/ Efeito no exterior# punha;se em dKvida a capacidade do
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rasil de se governar e manter a unidade nacional! Aio de Caneiro foi declarado cidade aberta#
interveno norte;americana decisiva para a vit"ria do arechal Jloriano!
Aio ranco/ prestgio# soberania e definio do territ"rio &9:2;&9&24
; ntima aproximao com os ED- embora isso no significasse um Yalinhamento
autom.ticoZ! esmo tendo o processo comeado com a AepKblica# a americani
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.1 A$&, " J ##2!"
H"pico 7 M - PE entre o apogeu e o declnio da AepKblica Lela &9&2;&93:4
; >eclnio da AepKblica Lelha em si
1aracteri
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buscava mercados para a suas exportaes! -centuou;se entre ED- e rasil a
complementariedade econ,mica! Enquanto as relaes comerciais com os ED- e a
-lemanha aumentavam# diminuam com a $nglaterra devido ^_`
ED-
; Esforos para aumentar o interc+mbio com o rasil durante boa parte da Primeira
AepKblica# o caf( esteve isento de direitos alfandeg.rios no mercado norte;americano!
Em troca# o rasil concedia redues tarif.rias a produtos norte;americanos!
; X preciso ressaltar# no entanto# que a crescente aproximao com os ED- no
representava Ycompetio manifesta e declarada entre o imperialismo ingl%s# j.
instalado# e o norte;americano# desafiante! -mbos# complementavam;seZ! DEFO#
2::3# p! &:94
; Os empr(stimos de capitais que o rasil tomaria em Qall Btreet ou na 1itS londrina
teriam pesos diferente na economia brasileira!
Ofensiva comercial e mudana na lei alfandeg.ria
; oa parte do esforo da diplomacia brasileira foi canalie incio o rasil optou pela completa neutralidade! Existe a afirmao de que a
deciso brasileira de participar do conflito foi influenciada pela entrada dos ED-! -
ra
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; Enviou &3 oficiais aviadores para faiviso Faval em Operaes de uerra >FO4 com frota inicial de seis navios!
Beguiu para a costa africana onde foi acometida pelo vrus influen
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H"pico 8 M Era Largas/ da revoluo de &93: * Begunda uerra undial!
Hransio do perodo Largas &93:;&9564
; 1ontinuidade[ V -uditoria da dvida externa
; Equidist+ncia V Largas estava em cima do muro em relao a 2 ! !# na verdade blefava
; Aealinhamento
-s relaes comerciais passaram a ser principal preocupao da PE# principalmente# porque
a crise de 29 e a recesso que se seguiu ^!!!`
Dmas outra viso do perodo &93:;&938
; O perodo de &93: a &933# tratado por ve
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detinham dois teros dos ttulos e os americanos perto de um tero
; -ranha como inistro da Ja
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quadros dos corpos diplom.ticas e consulares permitiu a altern+ncia de funo no
exterior e no rasil# o que propiciava um acompanhamento melhor da realidade
brasileira!
Poltica comercial/
; ?ouve esforo governamental no incremento das exportaes que foram
prejudicadas com o efeito da depresso! Entretanto# tal poltica no foi uma inovao!
O que mudou foi um mpeto governamental em rever e uniformiepois de &' tentativas fracassadas de mediao B>F# inclusive4# o rasil mediou oconflito junto com outros pases americanos# -rgentina em especial4!
; Em &2:7&936# Yesgotados as duas naes e depois de intenso e .rduo trabalho de
mediaoZ# assinado o Protocolo de 1onvocao da 1onfer%ncia da Pa
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compra de armamento# mas no h. consenso quanto * implementao de indKstria de
armas! -lguns oficiais brasileiros# como parece ser o caso dos generais Pantaleo
Pessoa e o(s onteiro# defendiam a expanso da indKstria b(lica no rasil por meio
de investimento pKblico!
; O brasil j. detinha uma pequena produo de munies# mas pretendia fabricar at(
avies de guerra!
- ameaa
; - -rgentina era a principal ameaa! ?avia consenso no governo brasileiro de que a
-rgentina mantinha a disputa com o rasil na influ%ncia no subsistema!
O Estado Fovo e a PE
; Primeiras reaes a nov!4 &938/ Aoma e erlim V boa acolhida@ Qashington V
apreenso as relaes# por(m# no sofrem abalo# apesar do calote# mas apreenso
do novo regime pelo acordo comercial com a -lemanha4!
-s relaes com o Eixo e os ED-
; -lemanha/ forte conteKdo econ,mico# problemas polticos!; ED-/ evitar a influ%ncia da -lemanha no pas
O rasil e a Begunda uerra undial
; Feutralidade e pragmatismo inciais
; Percepo Ex(rcito e arinha4 da fragilidades das foras armadas
; 1om(rcio exterior/ declnio do interc+mbio com a -lemanha e aumento das trocas com ED-e r;retanha4
O projeto brasileiro e a participao no conflito
; Hr%s objetivos/ com(rcio# siderurgia e reaparelhamento das Joras -rmadas V uso
da equidist+ncia como instrumento!
; 1om(rcio/ ambiguidade -lemanha V Ycom(rcio compensado# ED- V Ycom(rcio
da nao mais favorecidaZ4
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O discurso de && de junho de &95:!
; Fo limiar de uma nova Era
Bobre o projeto siderKrgico
; 1onjuntura internacional/ essencial para viabili
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relaes econ,micas com vistas ao crescimento dos ED- e da consolidao de seu
sistema de poder!
; >estaca;se a frustrao brasileira e latino;americana# pois os ED- deram
prioridade a um sistema planet.rio de segurana que privilegiava outras regies!
DABB M fora centrpeta# sustentao pelo sat(lites
ED- M fora centrfuga# sustenta os sat(lites
Plano arshall para a Europa4 e Plano 1olombo para o Capo4 M recuperao econ,mica no
p"s;guerra!
-linhamento sem recompensa/
; Embora houvesse diverg%ncias a respeito da cooperao econ,mica# no campo
militar e poltico houve completo alinhamento rasil;ED-!
; Dm dos marcos foi a assinatura do H$-A# em &958! -l(m disso# a gesto >utra
rompeu relaes diplom.ticas com a DABB# em &958# e votou contra a entrada da
1hina Popular na OFD acompanhando o voto americano!
&957# janeiro/ posse de >utra
; AE/ Coo Feves da Jontoura
; 1hefe;de;gabinete/ Coo uimares Aosa
&957# janeiro/ & -ssembleia eral da OFD# em 0ondres
; Eleio do rasil para uma cadeira no;permanente no 1B;OFD
; >iante de impasse entre ED- e DABB# rasil ( o inscrito como o & orador#iniciando tradio de ser sempre o & pas a abrir o debate geral
; posio do rasil na OFD/ alinhamento sem restries aos ED-
&957# de
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; 1omo resultado ser. assinado# no AC# o Hratado $nteramericano de -ssist%ncia
Aecproca H$-A4
&9'2/ uerra das alvinas V 1onflito H$-A x OH-F V revelou;se que o H$-A
visava * consolidao da hegemonia norte;americana no sistema interamericano
&958# outubro/ rompimento de relaes diplom.ticas com ABB
; Pretexto/ crtica feita ao rasil em peri"dico da DABB
; 9O Brasil tem tudo a anar e nada a perder:Aaul Jernandes4
; Jragilidade dos argumentos se deu devido a motivaes internas
&958# novembro/ com apoio de Os]aldo -ranha# presidente da 2 -OFD# a OFD aprova
plano para diviso da Palestina# prevendo a criao de um Estado judeu e um Estado palestino
&95'# abril/ 9 1onfer%ncia $nternacional -mericana# em ogot. V instrumento da uerra
Jria
; -provao da 1arta de criao da Organi
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; &959# outubro/ Aevoluo 1omunista na 1hina leva ao fechamento da embaixada brasileira@
rasil ope;se ao reconhecimento da 1hina de ao
; &96:# janeiro/ chanceler Aaul Jernandes encaminha ao embaixador dos ED- no AC o
Ymemorando da frustraoZ# que refletia o descontentamento com a limitao cooperao dos
ED- diante dos problemas econ,micos brasileiros
; &96:# junho/ uerra da 1oreia/ ED- obt(m da OFD resoluo para envio de tropas@ rasil
apoia
; &96:# novembro/ >utra proclama por decreto a soberania do rasil sobre a plataforma
continental submarina a exemplo do que fiiviso do $tamaratS/ Ocidentalistas americanistas4 M Dniversalistas nacionalistas# Yterceiro
mundistasZ4
; &96 janeiro/ posse de etKlio Largas
; AE/ Coo Feves da Jontoura
>ada a car%ncia de recursos nacionais# a ajuda dos ED- seria indispens.vel ao
desenvolvimento! Fo entanto# os ED- no tiveram a -m(rica 0atina omo alvo de ateno!
68
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; -mado cervo/ Poltica externa para o desenvolvimento
; ,nica ?irst/ O pragmatismo impossvel no h. espao para a barganha4
; ?elio Caguaribe/ Aeformismo democr.tico ilustrado
-lguma coisa mudou# em &96:# com a criao da 1omisso ista rasil;ED-! -s discusses
predominaram sobre o uso do capital estrangeiro!
; &96 maro/ promulgada lei que estabelece monop"lio estatal e impe restries *s
exportaes brasileiras de minerais radioativos
; &96 maro/ 5 Aeunio de 1hanceleres de AepKblicas -mericanas# em Qashington
; 1onvocada para discutir a defesa do hemisf(rio contra ameaas do bloco
comunista e visando conseguir apoio * uerra da 1oreia
; 1hanceler Coo Feves da Jontoura defende a necessidade da promoo do
desenvolvimento como a melhor forma de impedir o avano de ideologias ex"genas
na -m(rica 0atina
; &96 abril/ em carta a etKlio Largas# Hruman# e depois B; OFD# HrSgve 0ie# solicita ao
rasil o envio de tropas para a uerra da 1oreia@ o pedido ( recusado
; &96 deomingo Per"n afirma em carta a etKlio Largas que Yo ano 2::: nos achar. unidos ou
dominadosZ
; &963# maio/ entra em vigor o -cordo ilitar rasil;ED-# que previa venda de minerais
estrat(gicos aos ED-
6'
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; YO fornecimento brasileiro de minerais estrat(gicas aos ED- foi elemento
importante nas negociaes bilaterais durante a d(cada de &96:!Z
; &963# outubro/ a campanha YO Petr"leo ( FossoZ culmina com a criao da Petrobr.s# que
passa a deter o monop"lio da explorao do petr"leo no rasil
; &963# outubro/ criao da 1omisso ista rasil;-lemanha de >esenvolvimento
Econ,mico@ AJ- j. ( 2 pas exportador para o rasil;-lemanha
; &963# janeiro/ decreto impe novas restries * remessa de lucros e dividendos ao exterior#
limitando;se a &:W ao ano
; &965# abril/ proposta argentina de um novo Pacto -1 no avana# pois etKlio Largas
encontra;se pressionado pela oposio@ Coo Feves da Jontoura denuncia * imprensa a
exist%ncia de um acordo secreto estabelecido entre Largas e Per"n
; &965# junho/ interveno das ED- na uatemala leva * deposio do governo do presidente
Cacobo -rben
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relao * Tfrica e Tsia
; &966# agosto/ -cordo de 1ooperao -t,mica entre rasil e ED-# sobre o uso civil da
energia at,mica e reconhecimento de recursos de ur+nio no rasil# dentro da poltica Y-tomos
para a Pa
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ajuda ao desenvolvimento econ,mico e combate a pobre
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; &96'# agosto/ o secret.rio de Estado Cohn Joster >ulles ( enviado ao AC para conversar
sobre a OP- com CR@ ED- reconhecem princpios da OP- _4
; &969# janeiro/ Aevoluo 1ubana@ nacionaliag ?ammarsNjld# envia uma Jora de
Emerg%ncia ao 1ongo ex;elga# da qual o rasil participar. com oficiais;aviadores da J-
; &97:# agosto/ >eclarao de Ban Cos(# adotada a -ta de ogot.# propondo medidas para a
melhoria social e o desenvolvimento econ,mico na regio@ a ata a YmKtua depend%ncia !!!4
PE$
; Partia de uma viso universal no hemisf(rica como em CR4 embora sem descuidar do
regional
; 1ar.ter pragm.tico
; Postura independente em face de outras naes
; Facionalismo
; omento de crise no sistema internacional 1rise do sseis4; Promoo da abertura para a Tfrica
; Jrie
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; Princpio da autodeterminao dos povos e no;interveno
; -proximao com a -rgentina
C+nio Uuadros
&4 $nternamente M edidas ortodoxas# medidas administrativas de natureantas# -fonso -rinos de elo Jranco e -raKjo 1astro 3 >s4
Ban Hiago afirma que a PE$ no fora Yconcebida como doutrina ou projetada como plano#
antes de ser vertida para a realidade! Os fatos precederam as ideias!Z
Princpios da PE$
; Exportao para todos os pases# inclusive os socialistas
; defesa do direito internacional# da autodeterminao e da no;interveno
; Estrat(gia para renegociar a insero do pais na esfera internacional
; >iscurso critico aos ED-
; Aeatou relaes diplom.ticas com v.rios pases do 0este Europeu# e se negou a romper com1uba# depois da Aevoluo 1ubana
; >efesa dos direitos brasileiros sem alinhamento
; >efesa da independ%ncia de -ngola e oambique
; &97 maro/ RennedS
; &97 abril/ encontro entre o C+nio Uuadros e o presidente argentino -rturo Jrondi
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; &972# outubro/ crise dos msseis cubanos o chefe da 1asa ilitar da Presid%ncia viaja a
cuba oferecer os bons ofcios do governo brasileiro
; &972# de
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; elson Jonseca Cr!/ Y-utonomia pela dist+ncia
&975 M &978/ Presid%ncia do marechal ?umberto 1astelo ranco
; 1hanceleres/
; &975 M &977/ 1asco Hristo 0eito de 1unha
; &977 M &978/ CuracS agalhes
; Y>iplomacia dos crculos conc%ntricosZ
; & fase/ Ycorreo de rumoZ
; 3 dimenses/
; ipolaridade realinhamento aos ED-# em plena d(t(nte4
; -bertura ao capital estrangeiro
; 1ontradio devido a ainda haver nacionalismo e universalismo4
-titudes/
; aniquesmo
; -fastamento da DABB# da Tfrica# do ovimento dos Pases Fo;-linhados
; usca de estreitamento dos laos com a Tfrica do Bul
; Dniversalismo inevit.vel# mas principalmente para atender a interesses comerciais@
participao em "rgos multilaterais 27 "rgos em &9754; Preocupao com o tema do desenvolvimento/ apoio * criao do ;88 e participao na &
1onfer%ncia da DF1H->
; Aelaes bilaterais com -m(rica 0atina foram secund.rias
; Aealismo
?(lio Caguaribe/ Y- PE se converteu numa gratuita defesa de princpios e no na satisfao
dos legtimos interesses nacionais!Z
; &975# abril/ com base na >outrina etancourt# a Lene
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; &975# junho/ & 1onfer%ncia da DF1H-># em enebra
; rasil exerceu papel ativo# e -raKjo 1astro reafirmou a necessidade de reformas no
com(rcio internacional
; margem da DF1H-># ( criado o rupo dos 88# entre pases em desenvolvimento
interessados em coordenar posies em organismos multilaterais
; &975# junho/ em discurso# presidente critica a PE$ e define as diretri
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aproveitamento comum dos recursos hidroel(trico do rio Paran.
; $ncio da Y>iplomacia da 1achoeirasZ na bacia do Prata
; -cordo encerrando o conflito fronteirio do uaria
; &977# novembro/ misso econ,mica brasileira visita a $ugosl.via e a DABB
; &977! deireitos
1ivis e Polticos# e >ireitos Econ,micos# Bociais e 1ulturais4
&978 M &979/ Presid%ncia do marechal -rtur da 1osta e Bilva
; 1hanceleres/
; &978 M &979/ agalhes Pinto
; Y>iplomacia da ProsperidadeZ/ autonomia desenvolvimento
; Fova correo de rumos# devido *s contradies do perodo anterior
; 1onsolidao da indKstria de transformao
; Bentido realista# Ysem espao para alinhamento condicionaisZ
; 1onceito de Yrasil grande pot%nciaZ
; >iplomacia concebida como instrumento de expansionismo econ,mico
; Aivalidade emergente com os ED-
; &97'# fevereiro/ reorgani
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; &979# fevereiro/ 1onsenso de Lika del ar
; &979# abril/ Hratado da acia do Prata
; &979# setembro/ sequestro do embaixador 1harles urNe ElbricN no AC
; &979# outubro/ criao da 1omisso de 1oordenao do 1om(rcio com os Pases Trabes
1oatabe4# voltada para o Oriente (dio
&979 M &983/ Presid%ncia do general Emlio arrastaiplomacia do $nteresse FacionalZ
; 1onsolidao da indKstria de transformao
; Estrat(gia individual de insero V bilateralismo
; Espao para antagonismo Forte;Bul V agravamento das relaes poltico;comerciais com
os ED-
; Aelacionamento contradit"rio com a -m(rica 0atina# mas firmam;se grandes projetos de
cooperao ex!/ $taipu em &9834
; Aelacionamento com v.rios pases# Europa# 0iga Trabe# Capo; $ncio da YPoltica africana do rasilZ
; Outro grandes projetos/ Ponte Aio;Fiter"i# $taipu# Hransama
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. A$&, ! J 2" N6. 2!"
H"pico ' ; - poltica externa do Aegime ilitar rasileiro
; &98 janeiro/ ibson arbosa prope * OE- a adoo de um instrumento jurdico
continental de represso ao terrorismo@ no consegue# e rasil se retira da OE-
; &98 junho/ -raKjo 1astro# embaixador em Qashington# defende a necessidade de reviso
da 1arta da OFD e reivindica# com base na tese do congelamento do poder mundial# maior
parcela de deciso para o rasil no Bistema $nternacional
; &98 agosto/ ED- abandonam a livre conversibilidade do d"lar em ouro V fim do sistema
de retton Qoods
; &98 outubro/ a AP1 ( admitida na OFD e Hai]an ( obrigada a sair# rasil vota contra o
ingresso da AP1
; &98 de
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&985;&989/ Presid%ncia do general Ernesto aisel
; 1hanceleres &985;&989/ -ntonio -
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modificar o -HH
; &986# novembro/ votos brasileiros na OFD/
; Lota a favo da Aesoluo 3389 da -FD# considerando o sionismo como uma forma
de racismo e discriminao racial@ ED- manifestam desaprovao ao voto brasileiro
; -poio aos direitos do povo palestino# * autodeterminao e * soberania
; Loto a favor de condenao do apartheid na Tfrica do Bul
; &986# novembro/ rasil ( o & a reconhecer a independ%ncia de -ngola# sob o governo do
P0-# liderado por -gostinho Feto@ frices entre rasil e ED-
; &987# janeiro/ abertura de 7 embaixadas na Tfrica/ urNina Jaso# -ngola# uin( Equatorial#
0esoto# oambique# Bo Hom( e Prncipe
; &987# fevereiro/ visita de Rissinger ao rasil# para melhorar as relaes@ assinatura de
emorando de Entendimento para 1onsultas Ktuas
; &987# setembro/ eisel visita Capo
; Fa d(cada de &98:# ser. expressivo o montante dos investimentos japoneses no
rasil/
; Biderurgia/ 1osipa# 1BF
; inerao/ ferro alumnio
; Dsinas hidrel(tricas/ Jurnas# Paulo -fonso; 1ultivo de soja
; Pontos de corredores a exportao
; &988# maro/ denKncia do Hratado de -ssist%ncia ilitar rasil;ED- de &962 devido a
presses dos ED- em relao ao tema de direitos humanos4
; &988# julho/ diverg%ncias sobre $taipu levam ao fechamento das fronteiras entre o rasil e a
-rgentina
; &988# setembro/ incio de conversaes entre rasil# -rgentina e Paraguai a respeito doaproveitamento energ(tico do rio Paran.# tendo em vista a disputa causada pelo !!!4
; &98'# julho/ Hratado de 1ooperao -ma
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salvaguardando a soberania dos Estados sobre sus territ"rios ama
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; &9'3# maio/ uerra das alvinas@ 1onflito H$-A vs! OH-F
; &9'3# deireito do ar# em ontego aS Camaica4
; &9'3# janeiro/ envio da & misso brasileira * -nt.rtida e estabelecimento da base cientfica
1omandante Jerraag ?ammarsNjld 0ibrarS Aesearch uides
85
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1.2 D%8$)6 +( S,/ T%,6 D,/, )(/$/8%,/+6 ,6 *,/+,6 5,)&,*(/,) 5,), ,$*%) ,
)(5)((/,?@6 +6 B),%& /, ONU
Jonte/ 1+mara dos >eputados! >epartamento de Haquigrafia# Aeviso e Aedao!
86
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1. C,), ,58)%, 8)%%8,/+6 6 G6()/6 ),%&(%)6 ( , 86&,6),?@6 +,+, 5(&6 E,+6
U/%+6
Jonte/ 1P>O1
87
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1.1 D68$*(/6 )(()(/( ,6 "Comit Interamericano da Aliana para o
Progresso"
Jonte/ 1P>O1
88
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" SEMIN0RIO4 A POLTICA EXTERNA INDEPENDENTE
P6&7%8, E9()/, I/+(5(/+(/( !!-!1Q - S,/ T%,6 D,/,
Perodo/ setembro de &97& a julho de &975
overnos C+nio Uuadros &97&4 e Coo oulart
Precedentes de Ban Hiago >antas
&953 M Aepresentou o rasil na Primeira 1onfer%ncia de inistros da Educao dasAepKblicas -mericanas
&96& M 1onselheiro da >elegao rasileira * Uuarta Aeunio de 1onsulta dos 1hanceleres-mericanos
&962 M $ntegrou o 1omit% Permanente de -rbitragem da ?aia
&966;&96' M Presidiu a 1omisso $nteramericana de Curisconsultos
A 56&7%8, (9()/, %/+(5(/+(/(
$niciada por -ffonso -rinos# durante a presid%ncia de C+nio Uuadros &97&4
>esenvolvida e sistematiantas
inistro das Aelaes Exteriores durante o parlamentarismo &97&;&9734
1om a volta do regime presidencialista# foi indicado para a pasta da Ja
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Essa posio no era arbitr.ria nem provis"ria# mas correspondia a interesses e aspiraespermanentes da nacionalidade
$ncorporada pelo eleitorado# a Poltica Externa no perodo da PE$ tornou;se um assunto
popular
C6/(96 H%)%86
1orrida armamentista
1onfer%ncia de andung &9664
Aevoluo 1uba &9694
Encampao da 1ompanhia Helef,nica Facional 0eonel ri
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>! -poio * emancipao dos territ"rios no aut,nomos# seja qual for a forma jurdica utili
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Europa# ED-# Tfrica e Tsia no apresentam dados to bons
Aelaes comerciais j. aconteciam
Pragmatismo e neutralidade/ o desenvolvimento brasileiro deve superar barreiras ideol"gicas
>ebate acirrado na 1+mara/ muitos eram contra a aproximao muito por conta da $ntentona1omunista# outros j. acreditavam que assim como outros pases capitalistas# o rasil deveriasuperar as diferenas ideol"gicas!
O B),%& ( $(@6 +( A/6&, /, ONU
Estudo da Aesoluo &!7:3# da )L -ssembleia eral
O rasil Yproclama sua inalter.vel ami
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Posio fixada do rasil/ de no interveno e respeito a autodeterminao ; a posiocontr.ria seria antidemocrata
>iferena da nota e do governo da (poca/ os ex;ministros queriam o rompimento coletivo das
relaes diplom.ticas com 1uba# o governo da PE$ no# pois pensavam que isso faria 1uba seintegrar ainda mais ao mundo socialista!
>iscurso pronunciado na 1omisso eral# em 25 de janeiro de &972
1omportamento brasileiro orientado por tr%s objetivos/ preservar a unidade do sistema#defender seus princpios jurdicos e rebustecer a democracia representativa em suacompetio com o comunismo internacional!
Loto brasileiro/ criao do orgo que depois de ouvir 1uba e o hemisf(rio se pronunciaria o1onselho da OE-!
Custificao de voto do rasilYOnde quer que tenha sido deixada uma alternativa# uma porta aberta# para o sistemademocr.tico# esse sistema ter. fora suficiente para se impor# mais cedo ou mais tarde# e paraeliminar qualquer outro sistema concorrente!Z
>iscurso pronunciado na 1+mara dos >eputados# em 8 de fevereiro de &972
anifestao das opinies contr.rias dos deputados brasileiros sobre o voto do rasil na1omisso eral da OE-!
Exposio feita em cadeia nacional de r.dio e televiso# em 6 de fevereiro de &972
Em resposta * opinio pKblica brasileira
oo de 1ensura M >iscurso na 1+mara dos >eputados# em 29 de maio de &972
Esclarecimentos por parte de Ban Hiago >antas frente * moo da 1+mara dos >eputados!
O B),%& ( 6 D(,)*,*(/6
>iscurso na 1onfer%ncia do 1omit% das &' Pot%ncias sobre >esarmamento
Fo;armados so igualmente respons.veis
-titude inflexvel
Aeceio de contaminar biosfera
>eclaraes feitas a -g%ncia Facional em enebra
-mbiente de cordialidade e cooperao
Objetivo claro de todos/ faeclarao em Besso Plen.ria da 1onfer%ncia do >esarmamento
'2
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>ecepo/ no houve qualquer progresso ainda
$deia de desarmamento sem inspeo ( inadmissvel
$mport+ncia da contribuio construtiva das pot%ncias no;alinhadas
>eclarao das oito Pot%ncias Yno;alinhadasZ contra exploses at,micas
Fo falam apenas em nome de seus pases# mas da grande maioria da opinio pKblica mundial
Possibilidade de estabelecer um Ysistema de observaoZ permanente e de controle efetivo embases puramente cientficas e apolticas
Possibilidade de estabelecer uma Ycomisso internacionalZ para processar dados e comunicarqualquer exploso nuclear ou acontecimento suspeito
>eclarao do -ssessor ilitar do rasil# eneral Emlio Aibas1ondiantas
Fo pode haver desarmamento sem controle
V%%, ,6 EUA
>iscurso do presidente Coo oulart perante o 1ongresso dos ED-
Bemelhana na organiisposio para reali
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(xico e rasil/ duas naes isentas de "dios# insuspeitas de interesses predat"rios# fi(is aosideais democr.ticos
1omunicado oulart;0ope< ateos
Aeafirmam termos da >eclarao 1onjunta de &97:
Poltica externa que tem como objetivo supremo a promoo da pa ( *,% ,)+( 5(&, R(5&%8,.
$mp(rio/ - poltica migrat"ria do $mp(rio s" foi constante# ao longo do tempo# em termos de
intenes e intermin.veis debates pKblicos! -fora isso# no teve direo segura# modelo
definido e amparo legal adequado! - imigrao far;se;. por iniciativa das provncias# de
sociedades de coloni
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Eliminou;se uma causa de tenses e conflitos entre o rasil e seus vi
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K. C6*6 6 B),%& 5,)%8%56$ +, L%, +, N,?(Z C%( ,5(86 56%%6 ( /(,%6 (
$%%$( $, ,,&%,?@6.
; - participao do rasil na Primeira uerra undial $ assegurou ao pas espao nas
negociaes de pa< e um assento na 0iga das Faes# prestando ativa colaborao no seu
conselho como membro eleito! O rasil possua pretenses de elevao como membro efetivo
do 1onselho da B>F posto permanente4! 1omo cartada final# o rasil declarou que vetaria a
entrada da -lemanha na 0iga caso no fosse atendido em suas reinvindicaes! Em &927# o
rasil veta e retira;se da 0iga! -o fim# mesmo ap"s o veto# o rasil manteve atitude amistosa
e de colaborao condi (* (5(8%,& /6 5()76+6 ,/()%6) : II G$()), M$/+%,&Z
F$/+,*(/( $, )(56,.
; Os conflitos regionais uerra do 1haco e 1onflito 0etcia4 tra
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al(m da contraposio * influ%ncia econ,mica e militar alem# o posterior aumento de sua
presena comercial no rasil# pois# em ra 8Q
*%&%,).
O rasil e a -m(rica 0atina# em geral# ficaram sob hegemonia norte;americana no imediato
p"s;guerra! Entretanto# a influ%ncia norte;americana no foi resultado de um processo
espont+neo# mas decorreu de um plano deliberado dos ED- no +mbito de uma estrat(gia mais
ampla# formulada no contexto do incio da $$ ! Esse plano tinha objetivos amplos#
tratando;se da conquista de mercado e do fortalecimento das relaes econ,micas visando ao
crescimento da economia e * consolidao de sistema de poder dos ED-! Fo +mbito
econ,mico# a relao ED-;A foi marcada pela constituio de uma comisso t(cnica# em
&95'# destinada a estudar a situao econ,mica do pas# bem como fa
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!!. A/,&%( 6 $( 6% , O5(),?@6 P,/-,*()%8,/, ( , %*56)[/8%, +( $, 5)656, 5,), 6
6()/6 +( \$8(&%/6 $%8'(] +( O&%(%),.
- operao pan;americana era uma proposta de cooperao internacional de +mbito
hemisf(rico# na qual se insistia na tese de que o desenvolvimento econ,mico e o fim da
mis(ria seriam as maneiras mais efica
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exterior e que o rasil precisava manter uma posio internacional fixada# a qual no seria
arbitr.ria nem provis"ria# mas correspondia a interesses e aspiraes permanentes da
nacionalidade!
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K FILMES E DOCUMENT0RIOS
K.! E),+, 1K
Binopse/
Fa Begunda uerra undial# o rasil era aliado dos Estados Dnidos# $nglaterra e Jrana! Fa
(poca# foram encaminhados mais de 26 mil soldados da JE Jora Expedicion.ria
rasileira4 para combater os inimigos# representados pelo Eixo/ -lemanha# $t.lia e Capo!
Uuase todos de origem pobre e# em sua maioria# despreparados para o combate# os pracinhas
tiveram que aprender na pr.tica a lutar pela sobreviv%ncia! >epois de sofrerem um ataque de
p+nico coletivo# no sop( do onte 1astelo# os soldados uimares >aniel de Oliveira4#
Henente Culio -ndrade4# Piau Jrancisco aspar4 e 0aurindo Hhogum4 tentam descer a
montanha# mas acabam se perdendo um do outros! Uuando conseguem se reencontrar#
precisam decidir se retornam para o batalho e correm o risco de enfrentar a 1orte arcial
por abandono de posto# ou voltam para a posio da noite anterior e se arriscam a enfrentar
um ataque surpresa do inimigo! X quando conhecem o jornalista Aui $vo 1anelas4# que conta
sobre um campo minado ativo e eles acham ser essa a chance de se redimirem da mancada
que cometeram# mas muita coisa ainda est. por acontecer e a guerra est. longe de acabar!
K.2 F6) A&& J O T),*56&%* +, V%)%,
Binopse/
- conviv%ncia de brasileiros com soldados americanos na base de Parnamirim Jield# em Fatal
AF4# durante a $$ uerra undial! 1erca de &6!::: soldados americanos passaram pela base
e suas presenas alteraram a estabilidade das famlias locais tra
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K. O D%, $( D$)6$ 2! A/6
Binopse/
Este document.rio mostra a influ%ncia do governo dos Estados Dnidos no olpe de Estado no
rasil em &975! - ao militar que deu incio a ditadura contou com a ativa participao de
ag%ncias como 1$- e a pr"pria 1asa ranca! 1om documentos secretos e gravaes originais
da (poca# o filme mostra como os presidentes Cohn J! RennedS e 0Sndon Cohnson se
organi
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CONCLUSO
Esta disciplina buscoufa
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REFERNCIA BRIBLIOGR0FICA
0ivros/
1EALO# -mado 0ui-FH-B# Ban Hiago! P6&7%8, (9()/, %/+(5(/+(/( Ban Hiago >antas! raslia/ Jundao
-lexandre de usmo# 2:&&! Edio atualiag ?ammarsNjld 0ibrarS Aesearch uides! S(8$)%W C6$/8%& - V(6 L%! 23 Cune &987!
B&2&&:! >isponvel em/ http/]]]!un!orgengasearchvie]doc!asp[sSmbolB&2&&:!
-cesso em :&&2&6!
1+mara dos >eputados! >epartamento de Haquigrafia# Aeviso e Aedao! Escrevendo a
?ist"ria ; B(rie rasileira! D%)%6 +, C[*,), +6 D(5$,+6 +( 2"##!!> 5%/, !-
!! >iscurso proferido em 25:'&97&! >isponvel em/
http/]]]2!camara!leg!bratividade;legislativaplenariodiscursosescrevendohistoria&9:;
anos;do;parlamento;brasileirosan;tiago;dantas25:'7&! -cesso em:&&62:&6
1P>O1! -rquivo/ etKlio Largas! C&,%%8,?@64 GV 8 !1!..2#!! B(rie/ c M
1orrespond%ncia! >ata/ 29:9&95&! >isponvel em/
http/docvirt!comdocreaderJLdocreader!aspx[bib1orrespL2pastaLW2:c
W2:&95&!:9!29&! -cesso em/ :&&22:&6!
1P>O1! -rquivo/ Paulo Fogueira atista! C&,%%8,?@64 PNB ,+ !.. D,,4 ! ,
!K! >isponvel em/ http/docvirt!comdocreaderJLdocreader!aspx[
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http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/plenario/discursos/escrevendohistoria/190-anos-do-parlamento-brasileiro/san-tiago-dantas_240861http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/plenario/discursos/escrevendohistoria/190-anos-do-parlamento-brasileiro/san-tiago-dantas_2408617/24/2019 Portflio sobre PEB
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ANEXOS
Begue em anexo nesta ordem/ os roteiros dos semin.rios apresentados ao longo do semestre@ a
primeira verificao de aprendi
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