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Tailândia - PA2015

ELISSANDRO SOARES DA COSTAGUSTAVO DOS REIS NUNES

KEITON STEFANY PEREIRA DOS SANTOSTIELE MODESTO SILVA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOANÁLISE E DESENVOLVIMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.

PORTIFOLIOPRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR - GRUPO

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Tailândia2015

PORTIFOLIOPRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR - GRUPO

Trabalho interdisciplinar individual de Análise em Desenvolvimento de Sistemas, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média no quarto semestre nas disciplinas de Engenharia e Projeto de Software, Projeto Orientado a Objetos e Programação Para Web II.

Professores: Luis Claúdio Perini Marco Ikuro Hisatomi Márcio Roberto Chiaveli Veronice de Freitas

ELISSANDRO SOARES DA COSTAGUSTAVO DOS REIS NUNES

KEITON STEFANY PEREIRA DOS SANTOSTIELE MODESTO SILVA

Page 3: Portifolio Em Grupo

Sumário1 OBJETIVO............................................................................................................3

2 INTRODUÇÃO......................................................................................................4

3 ENGENHARIA E PROJETO DE SOFTWARE (DESAFIO 1)...............................5

3.1 Projeto da Arquitetura....................................................................................5 Identificar requisitos relevantes à arquitetura;...............................................5 Classificar e priorizar requisitos relevantes à arquitetura;.............................5 Identificar riscos e restrições;........................................................................5 Atacar maiores riscos técnicos;.....................................................................5 Desenvolver Visão geral da arquitetura;........................................................5 Definir organização de alto nível;..................................................................5 Identificar mecanismos de análise;...............................................................5 Promover o reuso;.........................................................................................5 Avaliar a arquitetura......................................................................................53.1.1 Identificar requisitos relevantes à arquitetura.........................................63.1.2 Classificar e priorizar requisitos relevantes à Arquitetura......................73.1.3 Identificar riscos e restrições..................................................................83.1.4 Atacar maiores riscos técnicos...............................................................83.1.5 Desenvolver a visão geral da arquitetura...............................................83.1.6 Definir organização lógica de alto nível..................................................93.1.7 Identificar mecanismos de análise.......................................................103.1.8 Promover o reuso.................................................................................103.1.9 Avaliar a arquitetura.............................................................................11

4 GERENCIAMENTO DO PROJETO (BASEADO NO PMBOK- DESAFIO 2)......12

4.1 EAP (Estrutura analítica do Projeto)............................................................124.2 CRONOGRAMA DO PROJETO..................................................................134.3 Relação dos envolvidos, papéis dentro do projeto......................................14

4.3.1 Patrocinador do Projeto........................................................................144.3.2 Equipe de Projeto.................................................................................154.3.3 Partes Interessadas.............................................................................164.3.4 Gerente de Projeto...............................................................................174.3.5 Gerente de Programas.........................................................................18

5 FORMULÁRIO PARA LANÇAMENTO DE EMPRÉSTIMO (DESAFIO 3)..........20

6 DIAGRAMAS PARA REPRESENTAR A ARQUITETURA DO SISTEMA (UML-

DESAFIO 4)...............................................................................................................21

6.1 Diagrama de Classe:...................................................................................216.2 Diagrama de Componentes.........................................................................226.3 Diagrama de Pacotes..................................................................................22

7 CONCLUSÃO.....................................................................................................24

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................25

Page 4: Portifolio Em Grupo

3

1 OBJETIVO

O presente trabalho tem por objetivo, ampliar nossos conhecimentos nas

áreas de Engenharia e Projeto de Software, Programação para Web II e Projeto

Orientado a Objetos mostrando os desafios dos mesmos, assim como o passo a

passo do desenvolvimento. Familiarizando o leitor como os métodos utilizados.

Page 5: Portifolio Em Grupo

2 INTRODUÇÃO

Levantamos uma pesquisa junto a empresa Extra Informática, CNPJ

Nº 15.334.029/0001-87, Localizado à Avenida Para, 269, Bairro Piçarreira, CEP

68695-000, Tailândia Pará, a qual trabalha com prestação de serviços e

desenvolvimento de software, sobre informações para a elaboração de um plano de

desenvolvimento de software para o modelo de uma biblioteca Escolar, visando à

automatização através do controle de Usuários, Livros, Alunos, Empréstimos,

Devoluções, Reservas dentre outros.

O software terá a finalidade de efetuar o cadastramento de usuários

do software, a Escola, cadastramento dos livros, Editoras, Autores, Leitores

(Alunos), reserva de livros pelos leitores, sistema de impressão de etiquetas para os

Livros, sistema de lembrete, caso o leitor atrase a entrega do livro, baixa no sistema

para liberar leitor para próxima locação, todos esses requisitos funcionando em

comunicação com o banco de dados, armazenando todos os processos.

Page 6: Portifolio Em Grupo

3 ENGENHARIA E PROJETO DE SOFTWARE (DESAFIO 1)

3.1 PROJETO DA ARQUITETURA

Sistema para Biblioteca Escolar – “BE System”

Utilizaremos para representação da Arquitetura do software o Modelo 4+1 de

Philippe Kruchten

Identificar requisitos relevantes à arquitetura;

Classificar e priorizar requisitos relevantes à arquitetura;

Identificar riscos e restrições;

Atacar maiores riscos técnicos;

Desenvolver Visão geral da arquitetura;

Definir organização de alto nível;

Identificar mecanismos de análise;

Promover o reuso;

Avaliar a arquitetura.

Page 7: Portifolio Em Grupo

3.1.1 Identificar requisitos relevantes à arquitetura

Requisitos Funcionais – Casos de Uso:

a) Cadastro do Acervo (Livros e Revistas).

b) Cadastro de Alunos (Leitores).

c) Empréstimo.

d) Reserva.

e) Cancelamento.

f) Devolução.

Visão de Casos de Uso

Principais requisitos de qualidade (não-funcionais)a) Leitor pode fazer sua reserva remotamente (WWW) de forma segura.

b) Pico de 1000 acessos simultâneos.

c) Tempo de resposta para reserva: 6 seg.

d) A interface para o Usuário (funcionário) deve ser rica (Gráfica, etc) e

acessível pela internet.

e) Disponibilidade do sistema de 99,9%.

f) Estimativa de crescimento de 25% ao ano.

Page 8: Portifolio Em Grupo

Identificação dos casos de uso críticosa) Reserva.

b) Empréstimo.

C) Devolução.

d) Login.

e) Cadastro de Aluno (Leitor).

f) Cadastro de Acervo (Livros e Revistas).

3.1.2 Classificar e priorizar requisitos relevantes à Arquitetura

Requisito de Qualidade Classificação

Reserva Online para Alunos (Leitores) Cadastrados Segurança

Pico de 1000 acessos simultâneos Segurança

Tempo de resposta de reserva 6 seg. Performance

A interface para o Usuário (funcionário) deve ser rica Usabilidade

Disponibilidade do sistema de 99,9% Disponibilidade

Estimativa de crescimento de 25% ao ano Escalabilidade

Aviso de Atraso na Devolução do empréstimo Interoperabilidade

a) Priorização dos casos de uso arquiteturalmente significativos

b) Rastreabilidade entre Requisitos funcionais e não-funcionais.

Ordem Caso de Uso Requisitos Suplementares

1 Reserva Online Segurança, Performance, Interoperabilidade,

disponibilidade

2 Empréstimo Usabilidade

3 Devolução Usabilidade, Performance

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3.1.3 Identificar riscos e restrições

Principais restrições identificadas:

a) O Sistema de identificação do Aluno (Leitor) dever ser realizado

através de webservices no momento da reserva online.

b) O servidor de aplicações deve ser o Sun GlassFish.

c) O SGBD deve ser o MySQL 10GB.

d) A aplicação web deve ser compatível com IE 7 e Firefox 3 ou

versões superiores.

Principais riscos identificados.

a) Apesar de ser compatível com J2EE, o servidor de aplicações não é

conhecido pelos desenvolvedores.

3.1.4 Atacar maiores riscos técnicos

Ações de mitigação a riscos e aos requisitos de qualidade mais

severos.

Riscos ou requisitos Severo Mitigação

Performance Teste de stress sobre a Reserva Online

Disponibilidade Teste de maturidade

Escalabilidade POC Cluster

Avaliação servidor de aplicação POC avaliação, Capacitação da Equipe

3.1.5 Desenvolver a visão geral da arquitetura

a) Explorar e avaliar opções arquiteturais de alto nível.

b) Prover um entendimento da estrutura para os patrocinadores e demais

stakeholders.

c) Levar em consideração:

Designer da rede pré-existente

Banco de dados pré-existentes

Ambiente web

Configuração dos servidores

Uso de padrões.

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d) Produto típico: modelo de implantação preliminar

Visão de Implantação

3.1.6 Definir organização lógica de alto nível

a) Criar uma estrutura inicial para o modelo design.

b) Mostrar pacotes de desenho arquiteturalmente significativos.

Visão lógica utilizando um padrão MVC

Page 11: Portifolio Em Grupo

3.1.7

Identificar mecanismos de análise

a) O que é necessário para “dar vida” aos componentes.

b) Alguns mecanismos de análise:

Persistência

Gerência de Transações

Redundância

Troca de Informações

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3.1.8 Promover o reuso

a) Identificar ativos pré-existentes que possam colaborar para a solução.

b) Realizar uma avaliação preliminar.

Redução de custos e riscos.

Não reinventar a roda!

3.1.9 Avaliar a arquitetura

a) O objetivo é rever o resultado e analisar alternativas.

Avaliação do grau de atendimento dos requisitos de qualidade.

Utilização de checklists para validação

Métodos clássicos: ATAM, CBAM, SAAM, e ARID (SEI 0 Carnegie

Mellon)

b) Ferramentas de análise estrutural e arquitetural podem auxiliar na

Page 13: Portifolio Em Grupo

avaliação arquitetura e conformidade do código

Rational software Architect

SA4J

Metrics (plugin do Eclipse)

SourceMonitor

JDepend

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4 GERENCIAMENTO DO PROJETO (BASEADO NO PMBOK- DESAFIO 2)

4.1 EAP (ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO)

Page 15: Portifolio Em Grupo

4.2 CRONOGRAMA DO PROJETO

ID

EAPNome da Tarefa Duração Início Término

Nomes dos

Recursos

1 TELAS 30 DIAS 01/06/2015 01/07/2015 Eq

uip

e d

e Pro

gram

ação

1.1 Login - - -

1.2 Cadastros - - -

1.3 Reserva / Empréstimos/

Devolução /

Cancelamento

- - -

1.4 Consulta / Status

Empréstimos- - -

2 SEGURANÇA 45 DIAS 01/06/2015 15/07/2015Gerente de

Projetos2.1 Perfil do Usuário

(Funcionário)- - -

2.2 Acesso (Permissão)- - -

Gerente de

Projetos

2.3 Interface Web- - -

Desenvolvimento

de Software

3 EQUIPE/SOFT 20 DIAS 10/06/2015 30/06/2015Gerente de

Projetos3.1 Cotação de Servidores - - -

3.2 Uso de Serviços - - -Gerente de

Projetos

3.3 Instalação / Conf. SGBD - - -Desenvolvimento

de Software

3.4Envio de dados,

Armazenamento, Backup- - -

Desenvolvimento

de Software

4 TREINAMENTO 45 DIAS 01/07/2015 15/08/2015

Geren

te de

Pro

jeto e

Eq

uip

e d

e

Pro

gra

ma

ção

4.1Plano,

Treinamento- - -

4.2 Cronograma - - -

4.3 Documentação - - -

5 IMPLEMENTAÇÃO 20 DIAS 15/08/2015 05/09/2015Equipe de

Desenvolvimento

de Software5.1

Operações:

Adicionar, Excluir,

Atualizar, Gravar

- - -

5.2Manutenção Perfectiva,

Corretiva- - -

Equipe de

Programação

Page 16: Portifolio Em Grupo

4.3 RELAÇÃO DOS ENVOLVIDOS, PAPÉIS DENTRO DO PROJETO

4.3.1 Patrocinador do Projeto

A empresa pesquisada (Extra Informática) também está engajada no

projeto, participando como Patrocinador. A seguir algumas de suas atribuições:

4.3.1.1 Durante a iniciação do projeto

O patrocinador é responsável financeiro e moral do projeto;

É uma parte interessada;

Atua como o porta-voz do projeto para a alta administração;

Obtém o apoio apropriado para o projeto;

Fornece o financiamento;

Fornece a declaração do trabalho do projeto (SOW);

Fornece informações que ajudam a desenvolver o termo de abertura

do projeto;

Define prioridades entre os projetos.

4.3.1.2 Durante o planejamento do projeto

Pode revisar a EAP;

Disponibiliza tempo para a equipe planejar o projeto;

Fornece a lista dos riscos;

Fornece opinião de especialista;

Aprova o plano final de gerenciamento do projeto.

Page 17: Portifolio Em Grupo

4.3.1.3 Durante a execução, monitoramento e controle

Protege o projeto de influências externas e mudanças;

Aplica políticas de qualidade;

Fornece opinião de especialista;

Soluciona conflitos que vão alem do controle do gerente de projetos;

Aprova ou rejeita mudanças;

Esclarece questões de escopo;

Trabalha com o gerente de projetos para monitorar o progresso.

4.3.1.4 Durante o encerramento do projeto

Fornece a aceitação formal das entregas do projeto;

Apoia a coleta de registros históricos de projetos anteriores.

4.3.2 Equipe de Projeto

Suas funções:

Identificar e envolver as partes interessadas;

Identificar os Requisitos;

Identificar restrições e premissas;

Criar a EAP;

Decompor os pacotes de trabalho em atividades;

Identificar dependências entre as atividades;

Fornecer estimativas de tempo e custo;

Participar da identificação dos riscos;

Cumprir os planos de qualidade e comunicações;

Realizar o trabalho definido na declaração de escopo do projeto;

Participar das reuniões;

Conduzir melhorias nos processos;

Recomendar mudanças no projeto (inclusive corretivas).

Page 18: Portifolio Em Grupo

4.3.3 Partes Interessadas

Podem estar envolvidas:

No desenvolvimento do plano de gerenciamento do projeto;

Na aprovação de mudanças no projeto;

Fazendo parte do comitê de controle de mudanças;

Verificando o Escopo;

Na Identificação das Restrições;

Na Identificação dos Requisitos;

No Gerenciamento dos Riscos.

Criação do project charter e na declaração de escopo do projeto

4.3.3.1 Gerentes funcionais

Melhorar a utilização do pessoal;

Ajudar em problemas relacionados ao desempenho dos membros da

equipe;

Gerenciar as atividades que ocorrem em sua área funcional;

Recomendar mudanças no projeto, inclusive ações corretivas;

Aprovar o plano final de gerenciamento do projeto, durante o seu

desenvolvimento;

Aprovar o cronograma final, durante o seu desenvolvimento;

Fornecer sua experiência no assunto;

Participar o planejamento do projeto até que os pacotes de trabalho

estejam designados;

Informar o gerente do projeto sobre outros projetos que podem ter

impacto em seu projeto;

Podem designar pessoas específicas e negociar recursos com o

gerente do projeto.

Page 19: Portifolio Em Grupo

4.3.4 Gerente de Projeto

Responsável por gerenciar o projeto a fim de cumprir os seus objetivos

propostos

É designado para o projeto na fase inicial ou antes.

Pode ajudar na elaboração do termo de abertura

É o responsável pelo projeto,

MAS NÃO NECESSARIAMENTE PELOS RECURSOS

Não precisa ser um especialista técnico

Influencia a equipe do projeto e o ambiente no qual a equipe trabalha:

Promovendo boa comunicação;

Evitando que a equipe tenha que lidar com questões políticas;

Realçando aspectos positivos de diferenças culturais;

Solucionando problemas.

Promove interações profissionais entre a equipe e outras partes interessadas

Seleciona os processos adequados para o projeto

Identifica e analisa restrições e premissas

Lidera e orienta os esforços de planejamento do projeto

Identifica dependências entre as atividades

Deve entender que um cronograma irrealista é uma falha do Gerente de

Projetos

Sabe como lidar com essas situações

Compreende e faz cumprir a responsabilidade social e profissional

Determina e entrega os níveis de qualidade necessários

Auxilia a equipe e outras partes interessadas na execução do projeto

Define o plano de gerenciamento de mudanças do projeto

Determina a necessidade de solicitações de mudanças, incluindo ações

corretivas e preventivas recomendadas e o reparo de defeitos, além de

Page 20: Portifolio Em Grupo

aceitar ou rejeitar mudanças dentro de sua autoridade, ou enviar solicitações

de mudanças ao comitê de controle de mudanças

Mantém o controle sobre o projeto medindo o desempenho e determinando

se são necessárias mudanças

Usa métricas para verificar se há variações e tendências no trabalho do

projeto

Trabalha com a equipe para solucionar variações em relação ao plano de

gerenciamento do projeto

Desenvolve reservas de tempo e custo para o projeto

Deve ter a responsabilidade e autoridade necessárias para realizar o trabalho

de gerenciamento do projeto

DEVE DIZER "NÃO" QUANDO NECESSÁRIO

É a única pessoa que pode integrar os componentes do projeto em uma

unidade coesa que atenda às necessidades do cliente

Dedica mais tempo à ser proativo do que à solucionar problemas

É responsável pelo sucesso ou fracasso do projeto

Realiza o encerramento do projeto no final de cada fase e o encerramento do

projeto como um todo

Realiza ou delega a maioria das atividades de Gerenciamento do Projeto

Aplica seus conhecimentos sobre Gerenciamento de projetos e usa sua

habilidade pessoal e de liderança para que o Projeto seja bem sucedido

4.3.5 Gerente de Programas

Responsável por Gerenciar um grupo de projetos relacionados

Gerenciar projetos relacionados para alcançar resultados que não seriam

obtidos gerenciando cada projeto separadamente

Assegurar que os projetos selecionados ofereçam apoio aos objetivos

estratégicos da organização

Supervisionar para ajustar os projetos para benefício do programa

Orientar e oferecer apoio aos esforços individuais do GP

Page 21: Portifolio Em Grupo

Relação entre as Partes Interessadas

Cadastro e relatório Utilizando Java Web

Projeto BE System – Eclipse

Banco MYSQL

Page 22: Portifolio Em Grupo

5 FORMULÁRIO PARA LANÇAMENTO DE EMPRÉSTIMO (DESAFIO 3)

Relatório de Empréstimos

Page 23: Portifolio Em Grupo

6 DIAGRAMAS PARA REPRESENTAR A ARQUITETURA DO SISTEMA (UML-

DESAFIO 4)

6.1 DIAGRAMA DE CLASSE:

a) Classes de Domínios

b) Classes persistentes (ORM)

Page 24: Portifolio Em Grupo
Page 25: Portifolio Em Grupo

6.2 DIAGRAMA DE COMPONENTES

6.3 DIAGRAMA DE PACOTES

Page 26: Portifolio Em Grupo

7 CONCLUSÃO

Concluindo podemos afirmar que com a evolução das tecnologias há

uma desenvoltura em todas as áreas. Como este portifólio que foi explanado sobre o

sistema bibliotecário, adquirimos um pouco sobre de como fazer propostas de

projetos, como gerencia-lo e revendo sobre alguns diagramas.

Em suma, obtive crescimento do conhecimento na área das

respectivas matérias abrangidas por este portfólio.

Page 27: Portifolio Em Grupo

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BADKE, Todêsca. Biblioteca popular: uma experiência no bairro das Laranjeiras. Palavra-Chave, São Paulo, n. 4, p. 18-9, maio, 1984.

2. DAMASIO, Edilson; RIBEIRO, Carlos Eduardo N. Software livre para bibliotecas, sua importância e utilização: o caso Gnuteca. Disponível em: http://eprints.rclis.org/7915/ 1/RDBCI-2006-79[1].pdf>. Acesso em: 25 nov. 2010.

3. FRAGOSO, Graça Maria. Biblioteca na escola. Disponível em: <http://dici.ibict.br/archive/00000883/01/Rev[1].AC-2005-78.pdf>. Acesso em: 25 nov. 2010.

4. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

5. Resenha sobre China Telecom pesquisada no site.

6. Ellis, C.A., Barthelmess, P., Quan, B. e Wainer, J. NEEM: An Agent Based Meeting Augmentation System. Technical Report CU-CS-937-02, University of Colorado at Boulder, Computer Science Department, 2002.

7. Ellis, C.A. e Wainer, J. Groupware and Computer Supported Cooperative Work. In Weiss, G. (Ed.) Multiagent, Systems, MIT Press, 1999.

8. Enembreck, F. and Barthès, J. P. Personal Assistant to Improve CSCW. Proceedings of the 7th International CSCWD, Rio de Janeiro, 2002, pp 329 – 335.

9. Esborjörnsson, M. and Östergren, M. Issues of Spontaneous Collaboration and Mobility. Workshop on Supporting Spontaneous Interaction in Ubiquitous Computing Settings, UBICOMP'02, Göteberg, Sweden, 2002.

10. Fish, R. S., Kraut R. E. and Chalfonte, B. L. The VideoWindow System in Informal Communications. Proceedings CSCW, 1990.