Curso de Ps Graduao em Esttica Corporal e Facial
Dermocosmtica
Aplicada mdulo I
Farmacutica industrial Ana jlia von Borell du vernay Frana
Curso de Ps Graduao em Esttica Corporal e Facial
Dermocosmtica Aplicada mdulo I Reviso estrutura da pele Permeao cutnea Promotores de permeao Estrutura princpios ativos Inovaes em PA
Farmacutica industrial Ana jlia von Borell du vernay Frana
Definies
Muito alm da regulamentao,
o propsito dos produtos
cosmticos de fazer com estes
assumam a Homeostasia,
contribuindo para o bom aspecto
da pele e promovendo o
equilbrio dinmico do tecido cutneo.
Dermocosmtica rea de interesse e controvrsia constantes. Promessa do futuro do tratamento de pele. Sonho mgico do consumidor Contnuo desafio dos pesquisadores da indstria cosmtica e de medicamentos.
Maior desafio
Como fazer para que os ingredientes ativos de uma formulao cheguem onde se deseja e na
quantidade adequada?
Dermocosmtica
PELE HUMANA
Envolve todo o corpo humano
Assume a funo de proteo, a
funo BARREIRA.
Evita no seu limite
a entrada de agentes externos (alrgenos e irritantes)
e mantm a gua dentro do organismo
Mantendo a homesostase
interna
PELE HUMANA FUNES
Proteo/defesa
Termo-regulao
rgo sensorial
Participa sistema imunolgico
Metabolismo
Pele proteo qumica As glndulas sudorparas e sebceas secretam substncias
qumicas na superfcie da pele.
Estas formaro o manto hidrolipdico
substncias txicas para certas formas de bactrias
pH cido
proteo antibacteriana
Pele proteo qumica
- A melanina, um biopolmero, pigmento qumico, protege a pele dos raios ultravioletas do sol.
Pele proteo fsica
As clulas queratinizadas da epiderme, plos, e unhas so barreiras contra a invaso de microrganismos Protege contra pequenos traumas Evita a perda de gua
Pele- Proteo biolgica
A pele possui clulas que atuam na imunidade ( langerhans) Servem como a segunda linha de defesa contra bactrias, fungos, vrus e substncias qumicas exgenas que entram em contato com a pele
Recepo de estmulos sensoriais: Tcteis (contato e presso) Trmicas Dolorosa
Pele- funo sensorial
Pele- funo sensorial Estmulos...
Pelo menos 6 tipos de receptores sensoriais morfologicamente distintos esto presentes na pele. So altamente responsivos a uma ampla classe de estmulos relacionados ao ambiente.
trmicos, mecnicos ou dolorosos.
Toda a superfcie cutnea est provida de terminaes nervosas capazes de captar estmulos.
CLULAS DE MERKEL: Atuam como mecanorreceptores. Sensvel ao tato e presso. transmitem ao
crebro atravs dos nervos.
As terminaes nervosas
recebem os estmulos do meio ambiente
Estes estmulos so traduzidos em sensaes, dor, frio, calor, presso,
vibrao, ccegas e prazer
Pele- funo sensorial Estmulos...
Terminaes nervosas
e a pele
1. Funo sensorial Recepo e transmisso de
estmulos externos. Quantidade de terminaes
nervosas apresenta correlao direta com o
grau de sensibilidade cutnea.
Nveis de atuao:
Terminaes nervosas
e a pele
2. Homeostase neuroendcrina
Um grupo importante de substncias est envolvido na defesa imunolgica local.
A liberao destas substncia
importante papel na modulao de fenmenos fisiolgicos e na imunidade cutnea.
Estas substncias so denominadas
NEURO MEDIADORES, NEUROPEPTDEOS
Nveis de atuao:
Produzidos por:
terminaes nervosas,
Clulas de Langerhans,
melancitos e
queratincitos.
Terminaes nervosas
e a pele
2. Homeostase neuroendcrina Esta atividade gera uma comunio
entre as clulas e terminaes nervosas. Esta comunicao participa de funes
biolgicas importantes na manuteno da homeostase cutnea ( pele saudvel)
Nveis de atuao:
oresposta inflamatria,
oresposta imune,
oPigmentao,
orenovao celular,
ocrescimento piloso
ocicatrizao
Pele- Funo termoregulao Manuteno da
temperatura corporal
Responsvel por 90% do calor eliminado atravs da pele ( suor).
Calor Frio
4Sntese de Vitamina D
A pele exposta a raios ultravioleta converte molculas de colesterol em vitamina D.
Pele- funo metabolismo
EPIDERME Maturao dos queratincitos.
Principais alteraes durante este
processo:
Perda de atividade mittica
Sntese de novas organelas
Remodelagem e nova arquitetura. Formato das clulas Grau de compactao
Modificao na membrana
Sntese de novos lipdios e protenas
Estratificao chave para
funo de barreira da pele
forma um epitlio
multiestratificado e
queratinizado
CAMADAS DA EPIDERME
Estrato crneo
Estrato lcido
Estrato granuloso
Estrato espinhoso
Estrato germinativo ou basal
Estrato crneo
Formado por aproximadamente 15-20 camadas de clulas empacotadas firmemente formando a superfcie da epiderme.
Sem dvida as clulas do estrato crneo constituem a BARREIRA CUTNEA.
Os queratincitos perderam seus ncleos e praticamente todas as suas organelas. ( *sem viabilidade)
Esto completamente planas e cheias de queratina
Estrato crneo - caractersticas
Composio do cimento lipdico intercelular do estrato crneo:
50% Ceramidas
cidos graxos completamente saturados e de cadeia longa.
Fosfolipdeos
steres livres
Colesterol
As clulas do estrato crneo esto embebidas em uma substncia intercelular, um cimento que totalmente hidrofbico.
Estrato corneo
Formado essencialmente de feixes de queratina, protena rgida e insolvel em gua.
Protenas com ligaes cruzadas e lipdeos ligados covalentemente.
Interconectadas atravs de estruturas como os corneodesmossomas que tem a funo de coeso entre as clulas.
v
Estrato crneo - A barreira cutnea
Com a formao do estrato crneo,
a Epiderme se torna totalmente impermevel.
Assim como a pele toda.
uma vez eliminada a epiderme, a derme completamente permevel.
Deixando a pele desprotegida.
Se arrancarmos uma a uma as camadas da epiderme observamos que a permeabilidade da pele vai aumentando gradativamente
Maior desafio
Como fazer para que os ingredientes ativos de uma formulao cheguem onde se deseja e na
quantidade adequada?
Dermocosmtica
Noes de permeao cutnea
importante ter em mente: Pomadas tpicas, com 1% de hidrocortisona teriam o mesmo efeito de uma injeo de
cortisona se no existissem o estrato crneo e a epiderme.
Como vencer o desafio de ultrapassar
o estrato crneo e a epiderme?
Permeao cutnea
Quando aplicamos um cosmtico na pele,
estamos colocando em contato com ela substncias ativas inclusas em uma formulao;
Creme, p, loo ou soluo
Permeao cutnea
A permeao depende de como esse conjunto de molculas interagem com a pele.
um processo complexo em um tecido dinmico.
Pode diferir de indivduo para indivduo.
Aplicao do cosmtico
Graus de permeabilidade cutnea:
Ao de produtos
hidratantes oclusivos e
umectantes
Aplicao do cosmtico
Contactao: Ao superficial, impregnao da camada crnea Tem por objetivo comunicar o produto com o estrato crneo, obtendo eficcia sem necessidade
de penetrao.
Graus de permeabilidade cutnea:
Ao de produtos
hidratantes oclusivos e
umectantes
Contactao - Ao fsica: Talco, argila, polmeros - ao adsorvente de suor, umidade, gordura agindo por
contato.
Filtro solar fsico refletem e espalham a radiao UV formando um filme.
Produtos de maquiagem Escondem imperfeies, melhoram o aspecto da pele.
cera depilatria arranca o plo.
Esfoliante mecnico- Remove as clulas da camada crnea por abraso.
Aplicao do cosmtico
Contactao - Ao qumica:
Creme depilatrio
Ao queratoltica, destri a estrutura do plo.
Filtro solar qumico
Absorve a radiao UV.
Aplicao do cosmtico
Contactao- Ao fsico-qumica:
Desodorante Ao anti-sptica
Anti-sptico ao bacteriosttica
Cosmtico de limpeza Agem carregando os lipdeos e sujidades da superfcie cutnea.
Adstringente Atuam na camada crnea, reagindo com as protenas.
Aplicao do cosmtico
Penetrao Fenmeno que ocorre quando um dos
componentes do produto cosmtico entram em contato com clulas cutneas provocando ao biolgica local, modificando os processos metablicos e funcionais.
Inibidores de melanognese Estimulantes de fibroblastos
Ativadores de liplise
Aplicao do cosmtico
Absoro Quando em contato com o tecido
cutneo, um componente qumico chega at a corrente sangunea e linftica, provocando efeitos sistmicos.
Efeito indesejado atravs de produtos cosmticos
Aplicao do cosmtico
Transdrmicos,
frmacos com
aplicados em patch
adesivos
Aplicao do cosmtico
Aplicao do cosmtico
Vias de permeao atravs da pele
transcelular
Via
anexos
Vias de permeao atravs da pele
Permeao cutnea
A barreira cutnea
muito eficaz para
compostos
hidrossolveis e
molculas carregadas
(carga).
E MACROMOLCULAS
Etapas da permeao atravs da pele
Facilitadores de
permeao:
VECULOS
CARREADORES-Lipossomas,Microemulses,Nanoemulses,Nanopartculas,Nanocpsulas
DESORGANIZAO DO ESTRATO CRNEO Agentes queratolticos, solventes, tensoativos e substncias qumicas irritantes (pH) Objetivam desequilibrar a barreira cutnea
PROCESSOS FSICOS Sonoforese ,Iontoforese, Eletroporao Possibilita a penetrao de molculas ionizveis (formam ions) e hidrossolveis
Aumenta a hidratao, pela formao de canais polares, abre espao e facilita o transporte ou aumentam o tempo de contato do ativo com a superfcie cutnea
Formam uma rede tridimensional sobre a pele, com a evaporao do solvente o ativo fica preso sobre a superfcie.
Gis
Forma cosmtica mais utilizada, transporta ativos polares (hidro) e apolares (lipo)
Emulses
Facilitadores de permeao Veculos
A hidratao aumenta
SIGNIFICATIVAMENTE a permeao.
Quando a gua satura a pele, a
queratina intumesce e amolece,
aumentando a permeabilidade de
modo considervel.
A hidratao pode ser o resultado
tanto na gua se difundindo das
camadas epidrmicas (quando
depositada sobre a pele)
ou pela ocluso da transpirao por
um curativo oclusivo ou por um veculo
oclusivo
Favorece permeao de
todos os Ativos
Aumento da partio
molecular
Facilitadores de permeao Ocluso
Facilitadores de permeao/Veculos Crditos,
Prof.a Daisy J A Netz
Strategies for Skin Penetration Enhancement/Rolf Daniels
Nanocarrier Systems for Transdermal Drug Delivery Jos Juan Escobar-Chvez, Isabel Marlen Rodrguez-Cruz,
Clara Luisa Domnguez-Delgado, Roberto Daz-Torres, Alma Luisa Revilla-Vzquez, Norma Casas Alncaster
Facilitadores de permeao Carreadores
O reduzido tamanho das gotculas permite que formem um
depsito uniforme sobre a pele,
aumentado a superfcie de contato.
Nanoemulses: Sistema de escolha para liberao diferenciada
substncias ativas, transporte efetivo.
Classe de emulses com gotculas de dimenses muito diminutas, na faixa entre 20 e 500 nm.
Veculos para a liberao controlada e disperso otimizada de ingredientes ativos.
So ultra leves, apresentam aumento de umectao e espalhamento.
Menos irritaes, menos tensoativos.
Facilitadores de permeao Carreadores
O reduzido tamanho das gotculas permite que formem um
depsito uniforme sobre a pele,
aumentado a superfcie de contato.
Nanoemulses:
Facilitadores de permeao Carreadores
Lipossomas Pequenas vesculas formada por fosfolipdeos
Apresentam grande mimetismo com o tecido
cutneo.
O sistema de vescula interage com a pele.
Fornece meio lipoflico e hidroflico
Proteo e liberao controlada do ativo
Facilitadores de permeao Carreadores
Facilitadores de permeao Carreadores
Lipossomas
Nanopartcula Difuso facilitada
Sistemas de tamanho inferior 1micrmetro Alta aderncia na superfcie cutnea
Potencializa a liberao e conseqentemente
a ao do ativo.
Possibilidade de penetrao at camadas mais profundas devido o seu tamanho
Facilitadores de permeao Carreadores
Nanotecnologia
O prefixo nano deriva da palavra grega ano, correspondendo a um termo tcnico usado em
qualquer unidade de medida
(de comprimento, rea, massa, volume etc.)
para indicar um bilionsimo dessa unidade.
Por exemplo, um nanmetro
equivale a um bilionsimo de um
metro.
Nanotecnologia Para ter dimenso dessa grandeza: Imagine o dimetro de um fio de cabelo dividido em 100 mil vezes.
1 nanmetro seja 30 mil vezes menor do que o dimetro de uma teia de aranha
700 vezes menor que o dimetro de um glbulo vermelho!
Muito pequeno, no ?
O grande dilema da nanotecnologia
Carlos Alberto Pacheco
C&T http://www.cosmeticsonline.com.br/ct/ct_le_coluna_site.php?id=39
Nanotecnologia
Nanoemulses, Nanocpsulas, Nanosomas, liposomas,
So vesculas microscpicas menores que
999 nanmetros.
Os cosmticos modernos contm componentes nanomtricos,
tais como:
Nanotecnologia
Estes conseguem penetrar nas camadas mais profundas da pele, potencializando os efeitos dos produtos.
Funciona a partir das nanopartculas que carregam os princpios ativos.
Os nanocosmticos (quem contm ingredientes obtidos por nanotecnologia) conseguem agir na camada basal, o local de origem das clulas da pele.
A nanotecnologia aplicada cosmtica consiste em colocar
princpios ativos em partculas pequenas.
Nanotecnologia
Quando materiais amplamente
conhecidos atualmente
so reduzidos escala nanomtrica,
suas propriedades e suas estruturas moleculares
diferem radicalmente das propriedades que esses materiais tinham antes de serem reduzidos.
O grande dilema da nanotecnologia
Carlos Alberto Pacheco
C&T http://www.cosmeticsonline.com.br/ct/ct_le_coluna_site.php?id=39
Nesta escala de tamanho as coisas funcionam
de maneiras diferentes e ainda imprevisveis,
O grande dilema da nanotecnologia
Em vista do grande nmero de produtos tecnolgicos no mercado,
O uso da nanotecnologia vem sendo amplamente discutido juntamente com a sociedade
Quanto a possveis riscos como contaminao ao meio ambiente e mesmo de lanamento de produtos nano que apresente
toxicidade elevada.
O grande dilema nanotecnologia
Tais produtos, no entanto, devem ser cuidadosamente investigados anteriormente introduo no mercado,
uma vez que tais sistemas nanoparticulados apresentam inmeros benefcios, mas tambm podem ter algum efeito danoso.
As nanopartculas de dixido de zinco em proteo solar, por exemplo,
no devem penetrar at camadas mais profundas da pele, uma vez que poderia ocasionar reaes inclusive de danos ao DNA.
Ao lipdica
desorganizao do empacotamento, extrao de lipdeos Ex. solventes e tensoativos;
Modificao protica
interao com a queratina nos cornecitos, abrindo a densa estrutura. Ex. queratolticos
Promoo da partio
solventes entram em no SC e aumentam a partio de uma molcula na segunda camada crnea. Ex. propilenoglicol, etanol
Facilitadores de permeao Desequilbrio do estrato crneo.
Objetivam desequilibrar a barreira cutnea
Facilitadores de permeao Desequilbrio do estrato crneo.
Ao do cido gliclico
Ao lipdica
Facilitadores de permeao Desequilbrio do estrato crneo.
Facilitares de Permeao - desorganizao do estrato crneo
leos essenciais de menta,
cnfora, eucalipto, aniz
estrelado, cravo folha, coentro
(L-mentol, cineol, D-limoleno,
tujona, linalol, cnfora, etc.)
Seguros e efetivos.
Mecanismo: desordem lipdica intercelular (rompimento da ligao de hidrognio nas ceramidas da bicamada lipdica) e aumento da condutividade eltrica em funo da polaridade do estrato crneo. Aumentam permeao de ativos lipoflicos e hidroflicos. GABBANINI et al., 2009.
Facilitadores de permeao Desequilbrio do estrato crneo.
Crditos,
Prof.a Daisy J A Netz
Cmara Tcnica de Cosmticos - CATEC Parecer Tcnico n 7, de 21 de outubro de 2005
Assunto: Utilizao da Uria em produtos
cosmticos
CONSIDERANDO QUE: A uria atravessa facilmente a barreira placentria
Segundo o FDA, a concentrao de uria em produtos cosmticos hidratantes no ultrapassam 10 %;
As substncias naturais ou sintticas para uso em produtos cosmticos devem ser avaliadas em termos de riscos e no de dano, com aplicao exclusivamente cosmtica e no teraputica
Cmara Tcnica de Cosmticos - CATEC Parecer Tcnico n 7, de 21 de outubro de 2005 Assunto: Utilizao da Uria em produtos cosmticos
CONSIDERANDO QUE: A segurana do cosmtico deve ser avaliada pelas condies de uso e rea de contato, pois a absoro da uria na pele humana normal e danificada de 9,5 2,3% e 67,9 5,6%, respectivamente
A URIA AUMENTA A PENETRAO CUTNEA DE OUTRAS SUBSTNCIAS ATIVAS
GERNCIA-GERAL DE COSMTICOS DETERMINA: 1. Estabelecer a CONCENTRAO MXIMA DE 3% DE
URIA para produtos com finalidade especificamente COSMTICA COM GRAU 1;
2. Para CONCENTRAES ACIMA DE 3% E MXIMA DE 10% DE URIA, classificar os produtos cosmticos como Grau 2, sendo portanto recomendado pela Autoridade Sanitria, para fins de registro, a REALIZAO DE TESTES DE SEGURANA (IRRITABILIDADE PRIMRIA, ACUMULADA E SENSIBILIZAO);
Cmara Tcnica de Cosmticos - CATEC Parecer Tcnico n 7, de 21 de outubro de 2005 Assunto: Utilizao da Uria em produtos cosmticos
a) Manter fora do alcance de crianas b) No usar se a pele estiver irritada ou lesionada; c) No utilizar durante a gravidez
GERNCIA-GERAL DE COSMTICOS DETERMINA: 3. Quando, na formulao, a uria estiver associada com
outros ativos ser avaliada a necessidade da realizao de ensaios de absoro cutnea;
4. Na rotulagem dos produtos cosmticos com Grau 2,
que contenham uria nas concentraes acima de 3% e mxima de 10%, dever constar obrigatoriamente:
Cmara Tcnica de Cosmticos - CATEC Parecer Tcnico n 7, de 21 de outubro de 2005 Assunto: Utilizao da Uria em produtos cosmticos
Iontoforese, Sonoforese Eletroporao
Tecnica de carreamento transdrmico que utiliza corrente eltrica de baixa intensidade favorecendo a passagem de molculas ativas carregadas e hidrossolveis.
Facilitadores de permeao Processos fsicos
Fatores que influenciam o processo:
Fonte de energia e intensidade
Principio ativo Tamanho da molcula Carga e forma do sal Concentrao do ativo
Principais ativos usados na rea esttica
Influencia da formulao Tipo da formulao( gel , emulso, soluo) pH eletrlitos na formulao ( formulao mais pura possvel)
Consiste na aplicao de pulsos eltricos curtos de alta voltagem que aumentam o potencial de transporte de membrana, promovendo uma formao transitria de poros aquosos (AQUAPORINAS) na bicamada lipdica, permitindo que molculas migrem atravs desses poros. Permite transporte transcelular
Facilitadores de permeao Processos fsicos
Eletroporao Lipossoma
importante para este mtodo
Aquaporinas/Histrico
As aquaporinas foram descobertas pela primeira vez em 1974. Realmente caracterizadas apenas em 1991 por Peter Agre, que recebeu o Prmio Nobel de Qumica em 2003 por este trabalho.
So protenas transmebranria ( ou canais hdricos) que permitem o transporte de molculas de gua atravs da membrana plasmtica das clulas.
Um estudo em 2001 observa presena de aquaporinas do tipo 3 (AQP-3) na epiderme humana.
Esta responsvel pelo fluxo de gua na pele.
A presena desta protena fundamental para o metabolismo cutneo.
Aquaporinas, conceito inovador na hidratao cutnea
Pesquisas indicam que a presena de aquaporinas acentuam o transporte de gua da derme para epiderme.
Com o avano da idade a expresso da aquaporina-3 reduzida, sendo importante normalizar o metaboliamo de produo de aquaporinas.
Existem ativos que prometem aumentar a formao e estimular a atividade das aquaporinas presentes na pele humana
O objetivo possibilitar um melhor transporte de gua atravs
das diferentes camadas da pele derme, epiderme
Aquaporinas, conceito inovador na hidratao cutnea
Outro ativo com mesmo efeito Hyaloporine - obtido da violeta
(Hydrolyzed Viola Tricolor Extract
Aquporine Active composto por um bio-peptdeo derivado do cido glutmico associado ao silanetriol trealose, dissacardeo extrado de plantas do deserto. Este ativo atua diretamente sobre os queratincitos, aumentando a produo de genes de aquaporina -3
Aquaporinas,
Produto Cosmtico
Formulao Cosmtica
X
Principio Ativo
Ir determinar a funo do
produto cosmtico
Princpios Ativos para Esttica
A tendncia atual a busca da
compreenso de como os componentes
ativos comumente usados em produtos
cosmticos agem buscando desenvolver
uma produto que fornea efeitos diversos.
Origem Princpios ativos
Ativos usados em produtos cosmticos:
Natural
Origem animal
Origem vegetal
Origem mineral
Sntese qumica
Biotecnologia.
Origem Natural
Animal Vegetal Mineral
Biotecnologia
Enzimas Aminocidos Peptdeos
Origem sinttica
Tensoativos Conservantes
COSMETOLOGIA APLICADA -
Origem Princpios ativos
COSMETOLOGIA APLICADA -
Tendncia no setor cosmtico United State Patent and trademark office 2006-2010
http://www.cosmeticsonline.com.br/2011/ed.php?edicao=Maio/Junho_2012
COSMETOLOGIA APLICADA -
Tendncia no setor cosmtico United State Patent and trademark office 2006-2010
http://www.cosmeticsonline.com.br/2011/ed.php?edicao=Maio/Junho_2012
COSMETOLOGIA APLICADA -
Tendncia no setor cosmtico United State Patent and trademark office 2006-2010
http://www.cosmeticsonline.com.br/2011/ed.php?edicao=Maio/Junho_2012
Origem PA Ativos de origem vegetal
Extratos vegetais
Extrato Gliclico
Tintura Extrato oleoso
Extrato seco
(extrao seletiva)
Origem Princpios ativos
Ativos usados em produtos cosmticos:
Extrao seletiva
PA isolado
Uso de vetores
ATIVOS ISOLADOS , Substancia ( ativo) Vegetal
Alfabisabolol Matricaria chamomila
Azuleno
Isoflavonas Iris florentina
Polifenis Vitis vinifera
Pilocarpina Pilocarpus jaborandi
Mentol Mentha piperita
Alantona Symphitum officinale L.
Biflavonides Ginkgo biloba
Origem PA Ativos de origem vegetal
Nomenclatura extrato vegetal
Ex: ARNICA Nome cientifico: Arnica montana Parte usada:(flower) flor Propriedade: anti inflamatrio Principal constituinte qumico: terpenos
A nomeclatura no rtulo est no INCI:
Arnica montana flower extract
Origem PA
A eficcia de um ativo de origem vegetal demonstrada pela presena de constituintes ativos encontrados nas diferentes
espcie de plantas.
v
v
Ativos de origem vegetal
Lipdeos
leos essenciais
Taninos
Fenis, polifenis
Protenas
Principais constituintes qumicos (princpios ativos) encontrados em plantas usadas em cosmetologia:
COSMETOLOGIA APLICADA -
leos essenciais X leos vegetais fixos
Origem PA
Que caminho o mercado segue?
SEGURANA
O desenvolvimento da indstria cosmtica est baseado sempre em dois pilareas
EFICCIA
Origem PA
Que caminho o mercado segue?
Extratos purificados e blends ( misturas sinrgicas)
Extratos oriundos de biotecnologia
Ingredientes predominantemente de origem vegetal ou mineral, Plantas com crescimento orgnico
Ingredientes obtidos de forma ambiental e socialmente responsveis
Onde no possvel naturalizar, suaviza-se
Diferenas
Dependendo da parte utilizada da planta, do tipo de extrao, teremos ativos diferentes, com distintas aes.
Quando includos em um formulao cosmtica, tero diferentes propriedades.
Diferenas
Extrato de uva Rico em polifenis com ao antioxidante
Extrato de vinho produto da fermentao da uva, rico em AHA, ao esfoliante.
leo de semente de uva- Extrado do expresso das sementes,rico em c. graxos insaturados, ao hidratante. Exfoliance /sementes de uva pulverizadas sementes para esfoliao mecnica Polifenol da uva ativo isolado com ao antioxidante concentrada
Gel creme leve no oleoso, ajuda a reduzir e prevenir os sinais do tempo, recuperando elasticidade e luminosidade da pele atravs do poder antioxidante dos polifenis da semente da uva, mais especificamente o OPC.
Peeling mask suave composto por cido tartrico extrado dos cristais de trtaro provenientes da fermentao do vinho branco.
Peeling de vinho composto por 5 alfahidroxicidos (cidos gliclico,mandlico, tartrico, ltico e ctrico) associados ao vinho tinto em alta concentrao.
Diferenas
Extrato de cacau- Extrato gliclico, parte hidrosolvel da semente, pode conter polifenis, com ao antioxidante.
Manteiga de cacau- Produto resultante da fermentao das sementes, parte lipossolvel das sementes, rico em cidos graxos, ao hidratao por ocluso
Biofruits AHA - Complexo concentrado de alfa hidroxi cidos obtido de frutas: mirtilo, laranja e maa.
AHA Alfa hidroxicido extrado de frutas, mas na forma isolada.
Melfade Ativo lipossomado contendo extrato de uva ursi + VCPMG ( fosfato de ascorbil magnsio)
Extrato de Uva Ursi- Extrato vegetal rico em arbutim
Arbutim- Ativo sinttico
A Biotecnologia o conjunto de
conhecimentos que permite a utilizao
de agentes biolgicos (organismos,
clulas, organelas, molculas) para
obter substncias qumicas como o
etanol, antibiticos e ativos cosmticos
Ativos de origem biotecnolgica
Exemplos ativos de origem biotecnolgica
Beta glucan - uma substncia ativa, um polissacardeo ( acar) extrada das paredes celulares do Saccharomyces cerevisiae, com ao sobre sistema imunolgico sendo usado no combate irritao cutnea.
Saccharomyces Lysate Extract Produto originado da fermentao de levedura, este ativo capaz de estimular a produo de Elastina dos fibroblastos humanos
Xanthan Gum goma xantana
Biosaccharide Gum-1 - Polissacardeo, composto de Fucose, Galactose e cido Galacturnico, tendo ao hidratante profunda e de longa durao sobre a pele.
Palmitoyl Oligopeptide Peptdeo ligado a um cido graxo , ativo com ao anti rugas.
AMINOCIDOS PEPTDEOS PROTENAS
Princpios ativos
Existe diferena entre eles?
So unidades formadoras de protenas, Apresentam molculas com estruturas semelhantes Ligam-se me cadeia para formar as protenas.
Aminocidos
Grupamento amino
grupamento carboxila.
Como princpio ativo Vem sendo usados h dcadas em cosmticos
Aminocidos
Pequenos e simples demais para terem atividade biolgica especfica
Agiro principalmente na hidratao
c. Asprtico
Treonina
Serina
c.glutmico
Prolina
Glicina
Alanina
Cistina
Valina
Metionina
Isoleucina
Leucina
Tirosina
Fenilalanina
Histidina
Lisina
Arginina
OBTENO
por hidrlise parcial de protenas
por sntese para obteno de seqncia de aminocidos bem definida. Estas sequncias definidas leva
a um ativo com atividade biolgica escolhida e com alta potncia.
So cadeias de pelo menos 2 aminocidos
Do ponto de vista cosmtico so as estruturas mais interessantes.
So cadeias de pelo menos 2 aminocidos
Do ponto de vista cosmtico so as estruturas mais interessantes.
crosstalk comunicao celular parcrina (local)
A maioria age em receptores especficos das clulas disparando respostas fisiolgicas em vrias clulas e rgos.
Agem como o mecanismo de chave/cadeado.
Iro agir no conceito de Estmulo
celular celular/comunicao
Alterando os aminocidos e as seqncias que compem o
peptdeo, altera :
Potncia,
tipo ou durao da atividade.
Peptdeos atuam em concentraes baixssimas quando
atingem as clulas alvo.
Apresentam identificao com molculas endgenas
conseqentemente baixos efeitos colaterais
QUAIS ATIVIDADES PODEMOS ESPERAR COM O EMPREGO DE PEPTDEOS? Regenerao de Matriz extracelular da derme
Estmulo na sntese de colgeno e Glicosaminoglicanas
Modulao da sntese de melanina Estmulo da liplise
Propriedades antiiflamatrias
EXEMPLO: Matrixil, Argilerine, Syn coll.
So cadeias longas formadas por 1000 ou mais aminocidos .
Alto peso molecular
Impossveis de sintetizar
So usadas extradas de fontes naturais; couro, penas de ave, cabelos, e uma diversidade de plantas ( trigo, milho, aveia, arroz, soja)
Protenas
Ex: Colgeno, elastina, queratina.
Protenas
formador de camada protetora, efeito filmgeno Absorvem molculas de gua, efeito hidratante. Efeito na superfcie cutnea, no penetrao
EM COSMTICOS :
Princpios ativos
Vitaminas Funo Antioxidante Protetora Corretiva Ao renovadora para
pele, unha e cabelos
Quais as mais utilizadas? Vitamina A e seus derivados ( retinodes) Vitamina B2 ( riboflavina) Vitamina B6 ( piridoxina) Vitamina H (Biotina) cido flico Pr vitamina B5 ( Pantenol) Vitamina E e seus derivados ( tocoferol) Vitamina C e seus derivados ( cido ascrbico)
Princpios ativos
Quais as mais utilizadas? Protease Lipase Hialuronidase
ENZIMAS A principal funo a catalisao biolgica. Aumento da velocidade de uma reao bioqumica,
Utliza com ativos enzimas catalticas, Proteases
Hidrolisam protenas,
QUEBRAM AS LIGAES DA QUERATINA
CUTNEA E COMO CONSEQUNCIA REDUZEM A
ESPESSURA DO ESTRATO CRNEO
Aplica-se o produto contendo o ativo na pele e
devem permanecer pelo menos 20 minutos em
contato
Retirar com gua abundante
Ativos mais usados: BROMELINA (extrada do abacaxi) PAPANA (mamo papaia) Outras: SOD, Lipases, MMPS ( hialuronidase)
Esfoliao enzimtica
Renew Zyme:Lactobacillus/
Punica Granatum Fruit Ferment Extract
Peeling enzimtico, extrado da Rom, um ativo natural
revolucionrio que atua na renovao celular.
Rene as propriedades antiinflamatrias, antioxidantes e
emolientes cientificamente comprovadas do Rom com a
tecnologia enzimtica
Pumpkin Enzyme: Cucurbita Pepo (Pumpkin)
Bioferment
Obtido atravs da fermentao do fruto da abbora com
lactobacillus lacti este peeling enzimtico um produto
inovador, cuja ao de renovao celular devida presena
de enzimas proteolticas (proteases).
Esfoliao enzimtica
Inovao/Cosmticos com DNA. O avano dos testes genticos, utilizados para a determinao precoce de males, tem multiplicado o
nmero de estudos acadmicos na rea
DNA e RNA so macromolculas constituintes da
gentica humana, responsveis pela determinao das
caractersticas fsicas de um determinado indivduo.
Como realizador da sntese de protenas,
por meio da anlise do RNA, possvel "saber quais
so as protenas ou quais so os nveis de
determinadas protenas que esto sendo expressas
em determinada situao, como uma doena de pele
ou um cncer".
Inovao/Cosmticos com DNA.
O estudo gentico traz uma opo para dermatologista
Permite a identificao de alteraes em genes
relacionados sade e ao processo de
envelhecimento da pele
.
Tendncia para produzir
mais ou menos protenas e substncias relacionadas
firmeza, elasticidade, pigmentao ou hidratao
da pele
O creme manipulado de forma personalizada com base em uma amostra de
DNA retirada da mucosa da bochecha.
Inovao/Cosmticos com DNA.
Permite que se identifique o modo como a
pele est naquele
momento.
Avalia as variaes nas respostas dos indivduos ao
stress ambiental
potencial do setor cosmtico
Desenvolvimento de produtos para o cuidado da pele de
acordo com
necessidades individuais.
"O resultado desta anlise revela se a
quantidade de molculas presentes na
amostra daquela pele est normal,
adulterada ou mesmo se no h produo
( Salmo Raskin, doutor em gentica)
Inovao/Cosmticos com DNA. Cosmticos cientificamente desenhados
para ajudar a fornecer o que nos falta. Desenvolvimento de cremes com o fundamento na anlise gentica tem como base o DNA ou RNA. Estas possibilidades de tratamento com anlise mais profunda e especfica da pele
sero o futuro da dermatologia. So baseados em laudos de expresso gnica de cada indivduo.
Inovao/Cosmticos com DNA. No Brasil:Skingen -
http://www.skingen.com.br/ Parceria com os dermatologistas para cada paciente
Dermatologista colhe material da bochecha
e envia para o laboratrio da
empresa
Realiza o diagnstico preciso da pele e
envia o laudo
Manipula frmulas
individualizadas
Inovao/Cosmticos com DNA. Baseiam-se na anlise de seis genes-chave importantes para a sade da pele em geral Atravs da avaliao gentica avaliam alteraes nestes genes Teste chamado de Single Nucleotide Polymorphisms
SNPs Avalia a eficincia de processos biolgicos fundamentais.
Nos EUA: Dermagenetics Skin Health http://dermagenetics.com/
Inovao/Cosmticos com DNA. Nos EUA: Dermagenetics Skin Health http://dermagenetics.com/ Baseiam-se em seis genes-chave da pele e sua propenso gentica
para:
Degradao do colgeno Avalia gene para expresso de MMP1 Enzima responsvel pela degradao de colgeno Degradao do colgeno um fator importante no envelhecimento da pele, resultando em rugas e perda de flexibilidade e elasticidade.
Pessoas com um SNP no gene MMP1 tem uma taxa aumentada da produo de colagenase o que gera mais degradao do colgeno e envelhecimento da pele. Para piorar a situao para a pele, a enzima MMP-1 tambm induzida por exposio luz do sol Sua produo aumenta coma idade.
Inovao/Cosmticos com DNA. Nos EUA: Dermagenetics Skin Health http://dermagenetics.com/ Fotoenvelhecimento
Avalia alteraes na expresso de SOD 2 ( enzima antioxidante superoxido dismutase 2) Protege o organismo da ao do radical livre nion superxido Este radical superxido so gerados nas clulas da pele, quando expostos radiao ultravioleta do sol.
Os indivduos com um SNP no gene SOD2 tem uma primeira linha de defesa diminuda contra o ataque de radicais superxido na pele. Sugere-se que a aplicao tpica de antioxidantes que eliminem este radical pode ter um efeito positivo no combate ao fotoenvelhecimento cutneo.
Inovao/Cosmticos com DNA. Nos EUA: Dermagenetics Skin Health http://dermagenetics.com/ Linhas finas e rugas GPx1 A enzima antioxidante glutationa peroxidase uma das enzimas antioxidantes mais importantes em humanos. Desintoxica especificamente o radical perxido de hidrognio. Este radical tem um papel importante, tanto cronolgica e foto-envelhecimento da pele, produzida a partir de quase todas as fontes de stress oxidativo, principalmente pela exposio a radiao UV.
Inovao/Cosmticos com DNA. Nos EUA: Dermagenetics Skin Health http://dermagenetics.com/
Danos oxidativos gerados pelo stress ambiental (EPHX) enzima microssomal epxido hidrolase-1 Epxidos so txicos, produtos qumicos exgenos altamente reativos presentes na fumaa do cigarro, escapamento de carro, carne na brasa, pesticidas e lcool. O corpo lida com epxidos atravs da enzima microssomal epxido hidrolase-1 (EPHX),
Desintoxica estes compostos exgenos Para este gene, se inclui ingredientes na frmula que protejam a pele de toxinas, Ajudando na promoo de novo crescimento celular aps os danos de toxinas Previne a irritao causada pela exposio a toxinas ambientais
Inovao/Cosmticos com DNA. Nos EUA: Dermagenetics Skin Health http://dermagenetics.com/ TNF- fator de necrose tumoral TNF- uma citocina (um mensageiro qumico do sistema imunitrio) que desempenha um papel em processos inflamatrios. A produo excessiva de TNF- tem sido implicada numa variedade de condies cutneas. Alm disso, as toxinas e luz UV tambm so indutores potentes da libertao de TNF- nos queratincitos Os indivduos com um SNP no gene do TNF- podem desenvolver uma resposta inflamatria por um mecanismo reativo.
Inovao/Cosmticos com DNA. Nos EUA: Dermagenetics Skin Health http://dermagenetics.com/ NQO1 Os radicais livres esto envolvidos no processo de envelhecimento. A coenzima Q10 redutase (NQO1) enzima converte a coenzima Q10 (Ubiquinona) na sua forma reduzida, ubiquinol, que elimina os radicais livres nas membranas das mitocndrias e de lpidos. Peles com alterao na expresso de CoQ10 pode ser particularmente mais propensas a danos por radicais livres devido a sua constante exposio a oxidantes ambientais tais como a luz solar e poluio. CoQ10 influencia positivamente o metabolismo celular cuteno permite combater sinais de envelhecimento que comeam a nvel celular.
Inovao/Cosmticos com DNA. Nos EUA: Dermagenetics Skin Health http://dermagenetics.com/
Atravs desta avaliao possivel usar produtos especificos tendo como objetivo: Proteger as clulas tronco cutneas
Repara DNA
Suavizar as rugas de dentro para fora
Proteger a aparncia jovial e a vitalidade da
pele.
Top Related