1
1
IIntroduntroduçção a um Sistema de TV Digital e novas ão a um Sistema de TV Digital e novas oportunidades nesse mercadooportunidades nesse mercado
Valter Roesler: [email protected]
Atualmente na UFRGS. Gerenciou tecnicamente os projetos de TV Digital na Unisinos
ERRC 2006 (Escola Regional de Redes de Computadores)
Setembro de 2006Setembro de 20062
SumSumááriorio
• Objetivos do SBTVD
• Transição para TV Digital
• Modulação (ATSC, ISDB, DVB)
• Codificação
• Camada de Transporte
• Aplicações
• Middleware
3
PrincipaisPrincipais objetivosobjetivos do do projetoprojeto
• Inclusão social através da inclusão digital
• Desenvolvimento tecnológico nacional
4
Panorama de TV no BrasilPanorama de TV no Brasil• Panorama Nacional (2002)
- ~90% dos lares têm TV
- ~10% dos brasileiros possuem acesso aos serviços da Internet.
Fonte: Teleco: TV Digital no Brasil. Helio Graciosa, 2003
5
SistemaSistema de de TelevisãoTelevisão gengenééricorico
• Sistema de televisão- Estúdio: produção, pós-produção, armazenamento
- Transmissão: atualmente é analógico (canais com 6MHz de banda)
- Recepção (televisor na casa do usuário)
6
Espectro de freqEspectro de freqüüênciasências
Sub áudioELFExtra Low Frequency3 mHz a 3 kHz
Very LongWaves
Ondas Myriamétricas100-10 km
VLFVery Low Frequency3 a 30 kHz
Long WavesOndas Kilométricas10-1 km
LFLow Frequency30 a 300 kHz
Ondas MédiasOndas Hectométricas1000-100 m
MFMedium Frequency300 a 3000 kHz
Ondas CurtasOndas Decamétricas100-10 m
HFHigh Frequency3 a 30 MHz
Ondas Métricas10-1 m
VHFVery High Frequency30 a 300 MHz
Ondas Decimétricas100-10 cm
UHFUltra High Frequency300 a 3000 MHz
Ondas Centimétricas10-1 cm
SHFSuper High Frequency3 a 30 GHz
OndasUltra Curtas
OndasMilimétricas10-1 mm
EHFExtremely High Frequency30 a 300 GHz
Ondas Decimilimétricas1- 0,1 mm
THF Tremendous HighFrequency300 a 3000 GHz
2
7
CanalizaCanalizaçção de TV...ão de TV...
Canal 4Televisão VHF70 MHz66 MHz
Canal 3Televisão VHF66 Mhz60 MHz
Canal 2Televisão VHF60 MHz54 MHz
Microfone sem fio de alcance restrito108 MHz88 MHz
99 canais em faixas de 200 KHz
RadiodifusãoRádio FM108 MHz88 MHz
Canal 6Televisão VHF88 MHz82 MHz
Canal 5Televisão VHF82 MHz76 MHz
Telefonia Celular Banda "B"845 MHz834,4 MHz
Telefonia Celular Banda "A"834,4 MHz824 MHz
Diversos serviços824 MHz806 MHz
Canais 16 a 69Televisão UHF806 MHz482 MHz
Canal 15Televisão UHF482 MHz476 MHz
Canal 14Televisão UHF476 MHz470 MHz
Diversos Serviços470 MHz216 MHz
Canal 13Televisão VHF216 MHz210 MHz
Canal 12Televisão VHF210 MHz204 MHz
Canal 11Televisão VHF204 MHz198 MHz
Canal 10Televisão VHF198 MHz192 MHz
Canal 9Televisão VHF192 MHz186 MHz
Canal 8Televisão VHF186 MHz180 MHz
Canal 7Televisão VHF180 MHz174 MHz
8
TransiTransiçção para TV Digitalão para TV Digital
• Transição será efetuada através de canalização específica: será criado, para cada emissora, um canal adicional de 6MHz destinado à transmissão digital
• Temporariamente será feita a transmissão através de duas tecnologias. O tempo de final da analógica será dado pelo povo. Alguns falam em 10 anos, outros em 50 anos...
• Quem paga por isso? Na Inglaterra, o custo das emissoras para manter dois canais separados é de 115 milhões de libras ao ano [“A Guide to Digital Television and Digital Switchover” –out 2004]. Na França existem 115 transmissoras / retransmissoras. No Brasil existem aproximadamente 5.000.
9
Estimativa de transiEstimativa de transiçção para digitalão para digital
• [“A Guide to Digital Television and Digital Switchover” – out 2004]
- Na Alemanha até 2010 (fazendo cidade a cidade. Em Berlim, forneceram set-top boxes para famílias pobres – em torno de 5000)
- Na Itália até 2010
- Na Finlândia até agosto de 2007
- Estados Unidos até 2009
- Suécia até 2008
- Austrália até 2008 (querem adiar para 2012)
10
TV Digital (Cabo, Terrestre, SatTV Digital (Cabo, Terrestre, Satéélite)lite)
Fonte: Apresentação Luiz Eduardo (UFPB), I Fórum Amazônico de TV Digital
11
Terminais de AcessoTerminais de Acesso
(a) (b)
(c)
Fonte: apresentação Guido Lemos, no painel de TV Digital – SBRC, 2006
12
O QUE O QUE ÉÉ INTERATIVIDADE?INTERATIVIDADE?
Como Como éé feita na TV digital?feita na TV digital?
3
13
Áudio
Vídeo
Dados Datagramas IP MPEGÁudio
Vídeo
DadosCarrossel de Dados
MPEG
O que hO que háá de comum entre os de comum entre os padrões?padrões?
Hardware
Real-Time Operating System
Device Drivers
ITV Middleware (eg. MHP or DASE)
Conditional Access
Aplicação
Canal de Interação ( TCP/IP )
Datagramas IP
Fonte: Apresentação Luiz Eduardo (UFPB), I Fórum Amazônico de TV Digital
14
POSSIBILIDADES...POSSIBILIDADES...
Apresentar vApresentar víídeosdeos--exemploexemplo
15
Padrão brasileiroPadrão brasileiro
• Foco em interatividade- Interatividade local
- Interatividade global
16
Exemplos de interatividade localExemplos de interatividade local
• Previsão do tempo
• Linhas de ônibus
• Resumo de novela
• Astrologia
• Notícias atualizadas (texto)
• Cotação da bolsa
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Exemplos de interatividade globalExemplos de interatividade global
• Votação
• Compras diversas
• Cadastro de CPF
• Marcação de consultas médicas
• Correio eletrônico
• Acesso Internet
• Tickets de cinema / teatro / shows / etc
18
Escopo do SBTVDEscopo do SBTVD
Modelo de referência da TV Digital – CPqD, 2006
4
19
PadronizaPadronizaçção da TV Digitalão da TV Digital
ARIBMHPDASE
ApresentaApresentaçção Guido Lemos ão Guido Lemos –– Painel TV Digital Painel TV Digital –– SBRC 2006SBRC 200620
CodificaCodificaçção de vão de víídeodeo
21
ResoluResoluçção de imagemão de imagem
22
Formatos de telaFormatos de tela
23
Modelo de negModelo de negóóciocio
24
Modelo do Codificador MPEGModelo do Codificador MPEG--22
5
25
Decodificador MPEGDecodificador MPEG--2 MP@ML2 MP@ML
26
Codificador MPEGCodificador MPEG--2 MP@ML2 MP@ML
27
HistHistóória do MPEGria do MPEG
• ISO: International Organization for Standartization- Organização não governamental – normas para a
indústria (exceto parte elétrica e eletrônica)
• IEC: International Electrotechnical Commission- Responsável pela normalização da parte elétrica e
eletrônica
28
CooperaCooperaçção ISO/IECão ISO/IEC
• 1987: formaram o JTC 1 (Joint TechnicalCommittee) para cooperação
• JTC 1: composto de subcomitês (SC). O SC 29 é“Coding of audio, picture, multimedia andhypermedia information”
• SC 29 composto por 3 Working Groups (WG)- WG1: coding of still pictures- WG 11: Coding of moving pictures and associated audio
(é o MPEG)
- WG 12: coding of multimedia and hypermedia information
29
ResumoResumo
• MPEG é o ISO/IEC/JTC 1/SC 29/WG 11
ISO IEC
JTC 1
SC 29
WG 11
30
MPEGMPEG--2 V2 Víídeo deo –– Tipos de quadrosTipos de quadros• Quadro I (Intraframe): compressão de um quadro
individualmente, sem referência a outros quadros (sem “motion”). Equivalente ao JPEG
• Quadro P (Predicted): compressão baseada na diferença entre o quadro anterior (que pode ser tipo I ou tipo P)
• Quadro B (Bidirectional): compressão baseada no quadro anterior e no posterior. São usados vetores de movimento (motion vectors) bidirecionais
6
31
MPEGMPEG--2 V2 Víídeo deo –– GOPGOP
II11 BB22 BB33 PP44 BB55 BB66 PP77 BB88 BB99 PP1010 BB1111 BB1212 II1313
Ordem de apresentaOrdem de apresentaçção (ão (N=12N=12 –– entre Ientre I’’s e s e M=3M=3 –– entre Pentre P’’s)s)
Ordem de codificaOrdem de codificaçção e transmissãoão e transmissãoII11 PP44 BB22 BB33 PP77 BB55 BB66 PP1010 BB88 BB99 II1313 BB1111 BB1212
I-Fram e B-Frame P-Frame B-Frame
32
MPEGMPEG--2 V2 Víídeo deo –– Visão geralVisão geral
33
MPEGMPEG--2 V2 Víídeo deo –– Visão geralVisão geral
34
MPEGMPEG--2 V2 Víídeo deo –– DCTDCTExecutar Executar ““idct.exeidct.exe””
35
MPEGMPEG--2 V2 Víídeo deo –– Quadro IQuadro I
36
MPEGMPEG--2 V2 Víídeo deo –– quadros P e Bquadros P e B
7
37
MPEGMPEG--2 V2 Víídeo deo –– Resumo I, P e BResumo I, P e B
38
MPEGMPEG--2 V2 Víídeo deo –– ElementaryElementary StreamStream
39
MPEGMPEG--2 V2 Víídeo deo –– PESPES
40
MPEGMPEG--2 V2 Víídeo deo –– PESPES
41
MPEGMPEG--2 V2 Víídeo deo –– ModosModos
• Modo progressivo e modo entrelaçado (Decisão dinâmica quadro a quadro no codificador)
42
Camada de Transporte (revisão prCamada de Transporte (revisão práática)tica)
Apresentar vApresentar víídeo deo mux/demuxmux/demux
8
43
Visão geralVisão geral
Java
Vídeo
HTML
Áudio
B F S
Eventos de usuário
Decodificação tradicional
M U X
D E M U X
Java
Vídeo
HTML
Áudio
Ambiente de execução de aplicações
MONITOR
Interface gráfica
44
MuxMux sem Escalabilidade (1 de 3)sem Escalabilidade (1 de 3)
• PAT replicada em todas modulações
• No arquivo XML deste exemplo, existem 3 hierarquias
- Modulação 1 com 2 programas
- Modulação 2 com um programa
- Modulação 3 com 1 programa em baixa resolução)
45
DemuxDemux sem vsem víídeo escaldeo escaláável (2 de 3)vel (2 de 3)
• Usuário tem possibilidade de assistir 3 programas- Dois programas da modulação 1
- Um programa da modulação 2
46
Exemplo de recepExemplo de recepçção em ão em PalmtopPalmtop (3 de 3)(3 de 3)
• Usuário tem possibilidade de assistir 1 programa em baixa resolução
• Demodulador elimina taxas mais altas para não utilizar processamento do palmtop
47
Tabelas SI do SBTDV (Tabelas SI do SBTDV (CPqDCPqD))
48
Padrões de ModulaPadrões de Modulaççãoão
ATSC, ISDB, DVB
9
49
ModulaModulaççãoão
• Taxas de erro de transmissão devem ser menores que 3x106 (abaixo disso técnicas de FEC conseguem recuperar sinal). Acima disso o erro chega no decodificador, e o mesmo decide se:- Elimina quadro
- Reconstrói a partir de informações armazenadas (quadro I e P) – gera efeito de blocagem
- Insere “branco” nos macroblocos não decodificados, gerando também efeito de blocagem (sky faz isso)
50
Um tipo de demodulador...Um tipo de demodulador...
51
PadrõesPadrões de TV Digitalde TV Digital
• Padrões existentes atualmente- Americano: ATSC (Advanced Television Systems Committee)
- Europeu: DVB (Digital Video Broadcasting)
- Japonês: ISDB (Integrated Services Digital Broadcasting)
- Chinês (desenvolvendo próprio... – Asia pacific – fev 2004) Royalties de U$ 30 a 40 por aparelho. China com 1,3B pessoas. Se público de 100M pessoas, total de U$ 4B royalties.
52
Padrão ATSC (Padrão ATSC (www.atsc.orgwww.atsc.org))
• Consórcio iniciado em 1982
• Conta com aproximadamente 140 membros
• Adotado nos EUA e México
• Em funcionamento desde 1998 nos EUA
53
Escolhas TecnolEscolhas Tecnolóógicas: ATSC gicas: ATSC
ARIBMHPDASE
ApresentaApresentaçção Guido Lemos ão Guido Lemos –– Painel TV Digital Painel TV Digital –– SBRC 2006SBRC 200654
ATSC: ModulaATSC: Modulaçção e transmissãoão e transmissão
10
55
ATSCATSC--T: modulaT: modulaçção 8VSBão 8VSB
• Reed solomon encoder: insere 20 bytes de FEC
• Interleaver: distribui os bits, para que erros em rajada não inutilizem o código de FEC
• Trellis: outro FEC de modulação. 2/3, ou seja, a cada 2 bits, adiciona um de redundância
• Modulador 8-VSB: utiliza os 6MHz completos numa única portadora
56
ATSC ATSC –– tabelas SItabelas SI
57
Padrão DVB (Padrão DVB (www.dvb.orgwww.dvb.org))
• Consórcio iniciado em setembro de 1993 (assinatura do MoU – memorandum of understanting)
• Conta com aproximadamente 300 membros
• Adotado na União Européia e alguns outros países, como Austrália
58
Padrão DVBPadrão DVB
- DVB-T: Terrestrial (Modulação COFDM 8k e 2k portadoras (cada uma utiliza QAM) – a primeira é melhor para multi-path, e a segunda para mobilidade (efeito doppler))
59
Escolhas TecnolEscolhas Tecnolóógicas: DVBgicas: DVB--T T (Digital (Digital VideoVideo Broadcasting) Broadcasting) —— UEUE
ARIBMHPDASE
ApresentaApresentaçção Guido Lemos ão Guido Lemos –– Painel TV Digital Painel TV Digital –– SBRC 2006SBRC 2006 60
ModulaModulaçção e transmissãoão e transmissão
11
61
DVBDVB--T T –– modulamodulaçção ão multiportadoramultiportadora
• Taxa de entrada: variável, dependendo da robustez configurada (taxa de FEC Trellis, que é variável: 1/2, 2/3, 3/4, 5/6 ou 7/8)
• Outer coder e Interleaver: semelhante ao “reed solomon” e “interleaver” do ATSC, porém com redundância de 16 bytes
• Inner coder e Interleaver: semelhante ao “Trellis”, porém com taxa de FEC configurável• Mapper: atribui os bits para as diferentes portadoras. Possui modo de 2k (1705) e 8k
(6734) portadoras, sendo que cada uma pode ser programada para QPSK, 16QAM ou 64QAM. Portanto, o Mapper pega 2, 4 ou 6 bits e mapeia em cada portadora.
• Existe a banda de guarda entre cada subportadora. Pode ser 1/4, 1/8, 1/16 ou 1/32• Banda de 6MHz pode ser dividida em 4 segmentos. Isso dificulta transmissão para
móvel, pois desperdiçaria muita banda. Alternativa é todas emissoras de TV compartilharem novo canal de 6MHz, utilizando o DVB-H (Handheld). Cria problema de antenas (qual utilizar?) e concorrência das teles.
62
Tabelas SI: Tabelas SI: ServiceService InformationInformation
63
Padrão ISDBPadrão ISDB
• Especificado em 1999. Entrou em operação em dezembro de 2003 (pois o espectro estava congestionado)
• Adotado apenas em algumas cidades do Japão
64
Escolhas TecnolEscolhas Tecnolóógicas: ISDBgicas: ISDB--TT
ARIBMHPDASE
ApresentaApresentaçção Guido Lemos ão Guido Lemos –– Painel TV Digital Painel TV Digital –– SBRC 2006SBRC 2006
65
ISDB ISDB –– modulamodulaçção e transmissãoão e transmissão
66
ISDBISDB--T T –– modulamodulaçção ão multiportadoramultiportadora
• Diferenças em relação ao DVB-T- Acrescentado um “temporal interleaver”, melhorando o desempenho na presença
de erros em rajadas
- Banda de 6MHz dividida em 13 segmentos
- Própria emissora de TV pode transmitir sinais para móvel, através de um dos 13 segmentos, utilizando suas próprias antenas
- Foi acrescentado o modo 4k
- Foi acrescentada a modulação DQPSK
12
67
Dispositivos de interatividadeDispositivos de interatividade
68
O controle RemotoO controle Remoto
• Observar botões coloridos
• Botões possuem função específica, deixando complicado mapear diferentes funções para mesmo botão (digitar mail, por exemplo)
69
TecladoTeclado
• Facilita, porém possui problemas de usabilidade por toda população. Ex: tecla ↵ (em vez de ‘OK’)
• Falta de luz de fundo, para utilizar no escuro
70
PalmPalm--toptop
• Pode deixar mais simples a vida do usuário, com botões configuráveis e luz de fundo.
71
HandheldHandheld
• Pode substituir o controle remoto – ainda dificuldade para longos textos.
72
AplicaAplicaççõesões
13
73 74
75
Problema da Sobrecarga no ServiProblema da Sobrecarga no Serviççoo
Fonte: Apresentação Luiz Eduardo (UFPB), I Fórum Amazônico de TV Digital
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RestriRestriçção de Oferecimento de ão de Oferecimento de ServiServiççosos
•Head-end seleciona quais serviços serão oferecidos aos usuários com base:•Nos recursos disponíveis no head-end•Nos recursos disponíveis nos set-top boxes•Nas preferências e intenções dos usuários
Fonte: Apresentação Luiz Eduardo (UFPB), I Fórum Amazônico de TV Digital
77
Torcida VirtualTorcida Virtual
78
Torcida VirtualTorcida Virtual
Using a computer program... People watching the game.People cheering.People talking.
Fonte: Apresentação Luiz Eduardo (UFPB), I Fórum Amazônico de TV Digital
14
79
SAPSA SAPSA –– ServiServiçço de Apoio ao o de Apoio ao Professor em Sala de AulaProfessor em Sala de Aula
ESCOLA
internet
internet
Gerenciador e Repositório
Transmissor
Produção deConteúdo
Escola:TV + URD
80
Interface do Professor (URD)Interface do Professor (URD)
81
MiddlewareMiddleware
Interface com as aplicações
Alguns endereços úteis:http://java.sun.com/developer/technicalArticles/javatv/apiintro/
www.interactivetvweb.org
82
Visão geral de MiddlewareVisão geral de Middleware
83
<!-- Table with large video control in upper right of screen --><table align="right" width="265" cellspacing="0"border="0" cellpadding="0"><tr><td align="center" background="images/bordertv.gif" height=203><OBJECT ID="vid" data="tv://"classid="clsid:a74e7f00-c3d2-11cf-8578-00805fe4809b"HEIGHT=190 WIDTH=248></OBJECT></td></tr><tr><td height="10" align="center" valign="center"><a href="JavaScript:"><img id="imgFull" src="images/full.gif"width=124 height=20 border="0"usemap="#fullscreen"></a></td></tr></table><map name="fullscreen"><area shape="rect" coords="13,2,107,15"href="JavaScript:onclick=browser()"></map>
O O queque éé um um programaprograma de TV de TV InterativoInterativo ??Um Um ccóódigodigo declarativodeclarativo (*ML like) (*ML like) ouou procedural (Java like)procedural (Java like)
84
Padrões e BlocosPadrões e Blocos
15
85
GEM (GEM (GloballyGlobally ExecutableExecutable MHP)MHP)Livro “Interactive TV Standards – Steven Morris. Focal Press, 2005
86
HarmonizaHarmonizaçção para TVDI (Ambientes ão para TVDI (Ambientes ProceduraisProcedurais e Declarativos)e Declarativos)
• J.200: Worldwide common core - Application environment for digital interactive television services
• J.201: Harmonization of declarative content format for interactive TV applications
• J.202: Harmonization of procedural content formats for interactive TV applications
ARIB -AE(STD -B23)
BML(STD -B24)Japan (ARIB)
EE PE
MHP 1.0 DVB -HTMLEurope (DVB)
MHP 1.1
ACAP -J ACAP -XUSA (ATSC)
Ginga GingaBrasil (Ginga )
ITU -T J.2 02 ITU -T J.201
GEM
ITU -T J.200
ITU
Arquitetura do Sistema
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IntroduIntroduçção ao MHP (ão ao MHP (MultimediaMultimedia HomeHome PlataformPlataform))
• Basicamente existem dois tipos de aplicações MHP: DVB-HTML e DVB-J
• DVB-HTML: ECMAScripts, CSS, HTML (Declarativo).
• DVB-J: Aplicações Java (Xlets)
Apresentação Luis Eduardo – Lavid – Fórum de TV Digital – Manaus, 2006
Ponte
DVB-JDVB-HTMLDOM
Interpretadores ECMAScript,CSS e DVB-HTML Máquina Virtual Java
Aplicações DVB-HTML Aplicações Híbridas Aplicações DVB-J
Recursos de Plataforma
88
Middleware MHP geralMiddleware MHP geral
89
Exemplo de interaExemplo de interaçção DHTMLão DHTML
• Abrir arquivo “testedhtml.html”• iTV Handbook, Technologies and Strategies, Edward
Schwalb, 2003, Prentice Hall – capítulo 6 • Showform() e hideform() – alteram a característica de
objeto com interação via mouse• onload="window.setInterval('MoveText()', 10) – executa
“movetext” a cada 10ms (permite jogos interativos, por exemplo)
• GetInputCreditNum() – pega número digitado e passa para outra função (alert())
90
Blocos Fundamentais MHP, DASE, ARIBBlocos Fundamentais MHP, DASE, ARIB
DAVIC, HAVI, JavaTV
16
91
DAVICDAVICLivro “Interactive TV Standards – Steven Morris. Focal Press, 2005
API de programação para Java (surgiu no âmbito do MHEG-6)
92
DAVICDAVIC
93
HAViHAVi ((HomeHome AudioAudio//VideoVideo InteroperabilityInteroperability))• HAVi é uma iniciativa das oito maiores companhias de
produtos eletrônicos que especifica um padrão para interconexão e interoperação de dispositivos de áudio e vídeo digital
• A especificação (HAVi, 2001) permite que os dispositivos de áudio e vídeo da rede possam interagir entre si, como também define mecanismos que permitem que as funcionalidades de um dispositivo possam ser remotamente usadas e controladas a partir de outro dispositivo
• Independente de plataforma e linguagem de programação• Utilizado também para definir formato de botões na
interface com o usuário
Apresentação Luis Eduardo – Lavid – Fórum de TV Digital – Manaus, 2006 94
Rede Rede HAViHAVi
95
Visão geral Visão geral HAViHAVi
96
JavaJavaDo livro itv handbook, de Edward Schwalb
Código JVM pequeno – aprox. 30kbytes+libraries+suporte threads => 120kBytesCódigo aplicação Java – aprox. 100kBytes
17
97
JavaJava
98
JavaJava
• Personal Java e uma implementação do JavaTV são conjuntos de bibliotecas para desenvolver aplicativos
• Personal Java utiliza AWT (Abstract Windows Toolkit) para interface gráfica com usuário (GUI)
Do livro itv handbook, de Edward Schwalb
99
Java TVJava TV
• JavaTV é uma especificação de API, e não uma biblioteca. Sua implementação é a biblioteca
• Integrado com o JMF (Java Media Framework), JavaTV consegue funcionalidade de sincronização de mídias, permitindo conteúdo de TV Interativa sincronizado com o vídeo e áudio do programa de TV.
Do livro itv handbook, de Edward Schwalb100
Java TV Java TV –– Desenvolvido Sobre J2MEDesenvolvido Sobre J2ME
• Java TV é uma extensão da plataforma Java que permite a produção de conteúdo para televisão interativa
• O suite Java TV, dentro de um middleware é composto pela máquina virtual Java (JVM) várias bibliotecas de códigos reusáveis e específicos para televisão digital interativa
• Desenvolvido sobre o ambiente J2ME• No J2ME, determinadas características da plataforma Java foram
excluídas, pois são consideradas desnecessárias ou inadequadas para operar em dispositivos com restrições de recursos
• J2ME não define funcionalidades específicas de televisão. Tais funcionalidades são incluídas no Java TV
• A API Java TV usa o JMF (Java Media Framework) para tratar os fluxos digitais que são recebidos pelo STB, definindo fontes de dados emanipuladores de conteúdo
Apresentação Luis Eduardo – Lavid – Fórum de TV Digital – Manaus, 2006
101
Elementos Java TVElementos Java TV
102
APIsAPIs Java TVJava TV
18
103
Ciclo de vida dos Ciclo de vida dos XletsXlets
Do livro itv handbook, de Edward Schwalb
104
EstratEstratéégia Brasileira Propostagia Brasileira Proposta
SBTVD GEM (DVB, ISDB, ATSC, SBTVD)
API Verde(Exportação)
API Amarela(Exportação X Inovação)API Vermelha
(Inovação)
Aplicações
Adaptador
Fonte: apresentação Guido Lemos, no painel de TV Digital – SBRC, 2006
105
SimulaSimulaçção do Terminal de Acesso (*ão do Terminal de Acesso (*LavidLavid))
Computador PC 233 MHz, 32 MB RAM
Placa de Sintonização
(ATSC, DVB, ISDB)
Placa Decodificadora
MPEG-2
Sistema Operacional Linux
Drivers para Dispositivos
BibliotecaGráfica
Modem Placa de Vídeo Memória Flash Controle Remoto
Sistema de Arquivos
Biblioteca ppp
Pilha TCP/IP
Biblioteca Troca de Msg
Biblioteca Cont. Remoto
JVM
FlexTV - JAVA
FlexTV – C++
BibliotecaThreads
Demux DSMCC MPE Acesso Condicional
106
Obrigado...Obrigado...
Perguntas?Perguntas?
Valter Roesler: [email protected]
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