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Jeferson Macedo Vianna
PRINCPRINCPRINCPRINCÍÍÍÍPIOS do TREINOPIOS do TREINOPIOS do TREINOPIOS do TREINO
� INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
� PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO
� PRINCÍPIO DA SOBRECARGA
� PRINCÍPIO DA CARGA
� PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
� PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE
� PRINCÍPIO DA REVERSIBILIDADE
PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
Cada indivíduo traz
consigo uma informação
genética denominada
Genótipo
PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
� Biotipo
� Estatura máxima esperada
� Força Máxima possível
� Velocidade
� No de fibras do Tipo I e II
� Aptidão Física
� Aptidão Intelectual
� Etc.
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PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
���� Ao mesmo tempo, uma
série de experiências vão
sendo acrescidas ao mesmo
indivíduo desde a sua
geração, determinando
outras características...Fenótipo
PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
� Consumo máximo de oxigênio - VO2 máx;
� Percentagem de fibras rápidas e lentas;
� Habilidades Desportivas
� Estatura Atingida;
�etc.
PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
Qualquer ser vivo, é o resultado da interação do
meio ambiente com o Genótipo. Que é expressado
no Fenótipo.
FENÓTIPO = GENÓTIPO + MEIO AMBIENTE
FENÓTIPO “aparência visível” – Lehninger (1988)
� Para cada indivíduo um determinado estímulo provoca uma adaptação específica;
� Um mesmo estímulo deverá provocar adaptações diferentes em pessoas diferentes.
Princípio da Adaptação
Os organismos vivos buscam
permanentemente se manter em
Homeostase
é um estado instável de equilíbrio, através do qual os sistemas que constituem os organismos se adaptam entre si e às condições externas.
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Princípio da Adaptação
Como adaptações Biológicas no
Esporte, entendem-se as modificações
dos órgãos e sistemas funcionais, que
decorrem das atividades Psicofísicas
/Esportivas.
Princípio da Adaptação
é a lei universal mais
importante da vida
Toda vez que um estímulo é aplicado ao organismo, na tentativa de se adaptar surge uma resposta positiva ou não.
Princípio da Adaptação
O Desenvolvimento da condição de treinamento é muito rápida no início, tornando-se cada vez mais lenta.
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10
20
30
40
50
60
70
80
90
A
B
C
Princípio da Adaptação
Fatores que influenciam a adaptação
� Idade
� Sexo
� Hereditariedade
� Condição de Treinamento
� Condição de saúde
� Perfil Psicológico (motivação)
Endógenos:
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Princípio da Adaptação
Fatores que influenciam a adaptação
� Qualidade e Quantidade da Sobrecarga;
� Alimentação;
� Meio Social;
� Clima
� Recuperação ...
Exógenos:
Princípio da Adaptação
Fatores que influenciam a adaptação
� Hans Selye estudou os efeitos que
os estímulos causavam nos seres
humanos chamando aos estímulos de
STRESS e aos Efeitos SAG –
Síndrome de Adaptação Geral
Princípio da Adaptação
Fatores que influenciam a adaptação
Os estímulos (STRESS) podem ser:
1 - Débeis ou fracos => Não implicam em modificações;
2 - Médios => Apenas excitam ou provocam pequenas alterações;
3 - Fortes => Provocam Adaptações;
4 - Muito Fortes => Provocam Danos.
Princípio da Adaptação
Fatores que influenciam a adaptação
Máx. tolerância
Limiar
S/efeito manutenção Ef. Ótimo Ef. Prejudicial
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Princípio da Adaptação
Fatores que influenciam a adaptação
É muito comum associar-se ESTRESSE a
estresse mental. Portanto é muito
importante para o profissional conscientizar
seus atletas/clientes do real significado.
Princípio da Adaptação
Fatores que influenciam a adaptação
O STRESSEUSTRESS – quando é assimilado
DISTRESS - quando não é assimilado
STRESS É SINÔNIMO DE ESTÍMULO
Princípio da Adaptação
Fatores que influenciam a adaptação
O Estresse pode ocorrer de diferentes formas:
Stress Físico => Exercícios Físicos, Dor;
Stress Bioquímico => Substâncias Químicas, álcool, Fumo, drogas, etc.;
Stress Mental => Ansiedade, Angústia.
Princípio da Adaptação
Fatores que influenciam a adaptação
Capacidade de Adaptação ou Adaptabilidade
���� é a denominação das diferentes formas de assimilação de estímulos, frente àmesma quantidade e qualidade de sobrecarga de treinamento.
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Princípio da Adaptação
Síndrome de Adaptação Geral (SAG)
���� Existem várias formas de reagir frente a um estímulo muito forte:
1 - CANSAÇO => Sensação subjetiva de desgaste
2 - FADIGA => Depleção das reservas energéticas aliada ao acumulo de catabólitos provocando < grave da performance ou ainda incapacidade temporária.
4 - SOBRETREINAMENTO => Resultado do acumulo de um estado de recuperação incompleta
3 - EXAUSTÃO => Profundo desgaste orgânico c/ características progressivas que pode levar o atleta não só à incapacidade temporária como também a problemas graves de ordem médica.
Princípio da Adaptação
Powers & Howley, 2000
Princípio da Adaptação
Fatores que influenciam os processos de adaptação
Adaptado de Weineck
Princípio da Sobrecarga
� Após a aplicação de uma carga, ocorre uma
diminuição da capacidade de performance em
função da depleção das reservas energéticas.
Quando é dado um tempo ideal de
recuperação, os níveis energéticos são
restaurados e ampliados.
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Princípio da Sobrecarga
1 - Diminuição da capacidade de performance2 - Elevação da capacidade de Performance3 - Supercompensação
Princípio da Sobrecarga
Princípio da Sobrecarga
O tempo necessário para a recuperação éproporcional ao nível de treinamento do
indivíduo e à qualidade da sobrecarga a que se submeteu
Princípio da Sobrecarga
Quando as cargas são aplicadas sem a recuperação devida, após algum tempo
pode aparecer a condição de SOBRETREINAMENTO
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Princípio da Sobrecarga
Para que um novo grupo de estímulos possam ter eficácia, deverão ser maiores
que o anterior
Princípio da Sobrecarga
Princípio da Carga
Carga é todo estresse a que ésubmetido um indivíduo
A carga deve sempre aumentar de forma
crescente tanto em quantidade como em qualidade, dando-se ênfase à quantidade
(volume) antes da qualidade ( intensidade)
Volume X intensidade
Princípio da Carga
A carga deve alternar-se periodicamente uma vez que um indivíduo não pode permanecer
no auge da forma por todo o tempo
���� As cargas de treinamento devem variar seu conteúdo a fim de otimizar a recuperação energética. A alternância e a sucessão corretas de cargas com características diferentes permitem um ganho em amplitude e intensidade do treinamento.
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Princípio da Carga
Princípio da Carga
A sucessão correta das cargas permite a aplicação de vários conteúdos em uma
mesma sessão de treinamento
INTERVAL
FO 12 km/h – 3’
FR 10 km/h – 3’
50’
Musculação
M.M.I.BIKE
50’
FOOTING
11 km/h
30 + 30’
(5’45”/km)
Musculação
M.M.S.
FOOTING
10 km/h
50’
6’/km
----------
Musculação
M.M.I.
Musculação
M.M.S
NATAÇÃO
60’
FOOTING
9,5 km/h
45’
(6’20”/km)
RITMO
12 km/h
40’
5’/km
folgaNATAÇÃO
60’
SABSEXQUIQUATERSEG
Princípio da Continuidade
Expectativa X tempo
Apesar de se fazerem necessárias interrupções nos
treinamentos para se permitir a devida
recuperação, toda a quebra do treinamento acima
das necessidades fisiológicas traduz-se em queda
de desempenho
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Princípio da Continuidade
Reza que o resultado desportivo só se faz com perseverança. São necessários meses e muitas vezes anos para se desenvolver as
capacidades físicas
� Força Máxima ------------->
� Força Explosiva ----------->
� Hipertrofia*---------------->
� Resistência Anaeróbia --->
� Resistência Aeróbia ------>
12 a 18 meses
5 a 6 meses
3 meses
7 semanas
3 meses
Princípio da Especificidade
Princípio da Especificidade
�Um estímulo só é eficaz quando é específico para o desporto ou ato motor a que se destina;
� O organismo dispõe de uma capacidade muito pequena de transferir a especificidade de estímulos provocados por cargas com diferentes finalidades;
� Isto faz necessário determinar-se com precisão as qualidades físicas envolvidas no desporto, metabolismo energético, segmentos corporais, gesto desportivo.
Princípio da Especificidade
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Princípio da Especificidade Princípio da Especificidade
Princípio da Especificidade
Adaptações funcionais e orgânicas relacionadas com cada componente da aptidão física, serão produzidas somente por meio de esforços físicos específicos para cada indivíduo;
O organismo sempre se adapta de forma específica ao esforço que lhe éoferecido;
Exercícios aeróbios deverão provocar adaptações no sistema Cardiorespiratório.
Princípio da Especificidade
� Desta forma devem ser descartadas formas de
treinamento que não tenham um alto índice de
afinidade com a modalidade desportiva;
� Na fase específica deve-se criar condições de
treinamento próximas das condições de
competição;
� Um treinamento de Resistência Aeróbia para
natação não deverá melhorar significativamente
a capacidade de desempenho de um corredor,
podendo ao contrário piorá-la.
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Princípio da Especificidade
(Robergs e Roberts, 2002)
Princípio da Especificidade
24-2815-1613-14Lutas
20-2514-1506-08Tênis
16-1810-1203-07Natação
18-2411-1310-12Futebol
14-1810-1106-07G.A. feminina
18-2412-1406-07G.A. masculina
21-2416-1714-15Ciclismo
20-2510-1207-08Basquetebol
18-2313-1410-12Atletismo
Alto rendimentoEspecializaçãoIdade inicialEsporte
Idade ótima p/ cada etapa de rendimento (Bompa apud Manso et al, 1996)
Princípio da Especificidade
Limite de idade dos atletas em diferentes etapas do treinamento plurianual
20-2223-2517-1919-2212-1613-1810-1211-128-108-10Natação100-200m
--31-35--23-30--17-22---14-16----11-13Corridafundo
24-2826-2920-2321-2516-1916-2013-1513-1510-1210-12Corrida(½ fundo)
MHMHMHMHMH
ManutençãoPico máximoPreparação específica
Preparação de Base
Preparação inicial
Modalidade Desportiva
Princípio da Reversibilidade
� O tempo necessário para reverter os
efeitos do treinamento é proporcional ao
tempo de treinamento;
� Quanto maior for a base de treinamento,
mais lenta será a queda de performance.
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Princípio da Reversibilidade
� As adaptações e benefícios são transitórios;
� As adaptações orgânicas provocadas pelo
organismo tendem a voltar aos estados iniciais após
a paralisação, ou longas interrupções nos
treinamentos;
� Os benefícios para a saúde dos programas de
atividade física permanecem somente enquanto a
pessoa permanece ativa. “estilo de vida ativo”
Princípio da Reversibilidade
� É muito importante conscientizar o praticante
que os efeitos do treinamento são totalmente reversíveis.
(Robergs e Roberts, 2002)
Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
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Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
931971055165367637251980
786668695080348242661976
840160424020232529641972
765552574175290828061968
761046622588149227581964
530829721842157215211960
400129622202----11411956
174911671472----9831952
Maratona5000-100001.500- masc800-fem800-mascAno
PROGRESSÃO
Volume anual km de meio fundo e fundo de corredores russos
Fonte: Suslov (1982)
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Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
Fonte: Platonov (1992)
500-550550-600550-600550-600500-550n0sessões
3500020000320085006500Vol. Km
Início dos anos 80
200-250220-290200-230190-200200-220n0sessões
2000013000180040003000Vol. Km
Fim dos anos 60
Ciclismo de estrada
Ciclismo dePista
NataçãoCorrida deFundo
Corrida de½ fundo
Índice detrabalho
Evolução da quantidade de trabalho anual em km entre atletas de alto nível.
Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
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Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
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Princípios Metodológicos do Treinamento Desportivo
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