SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOTECNOLGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
ANFLESIO DOS SANTOS COSTA
PRINCÍPIOS E PRÁTICAS NO DESENVOLVIMETO DE SISTEMA E ATIVDADE EMPRESARIAL
Métodos e Conceitos
São Raimundo Nonato - PI2012
ANFLESIO DOS SANTOS COSTA
PRINCÍPIOS E PRÁTICAS NO DESENVOLVIMETO DE SISTEMA E ATIVDADE EMPRESARIAL
Métodos e Conceitos
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Interdiciplinar, 4º Semestre.
Prof. :Polyanna P. Gomes FabrisMárcio ChiaveliAnderson MacedoPaulo NishitaniSérgio de Goes Barboza
São Raimundo Nonato - PI2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4
2. OBJETIVO ............................................................................................................. 5
3. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 6
3.1 A Eficiência de Diagramas da UML ............................................................... 6
3.1.1 Entendendo o Sistema Através do Diagrama de Estado ....................... 6
3.1.2 Perguntas e Repostas Sobre o Ambiente Locadora de Livros............... 6
3.2 Questões Éticas e Projetos de Responsabilidade Social .............................. 7
3.3 A Era Dos Livros Digitais................................................................................ 8
3.4 Tutorial de Criação e Uso de Stored Procedure ................................................. 11
3.5 ORM – Vantagens e Desvantagens e suas Ferramentas de Auxílio .......... 13
4. CONCLUSÃO ...................................................................................................... 16
5. REFERÊNCIAS..................................................................................................... 17
1. INTRODUÇÃO
O presente projeto apresenta-se, brevemente, conceitos ligados à ética
empresarial, vantagens de um diagrama de estado, um questionário para a
identificação do ambiente onde sistema será instalado, além de uma relação de 10
livros digitais que poderiam ser catalogados em “Nossa Locadora”. Trabalho também
apresenta um tutorial de criação de uma stored prodedure e conceitos ligados a
ORM e suas ferramentas com vantagens e desvantagens,
Este estudo visa tornar o ensino deste conteúdo básico, mais prático e
abrangente, de forma a despertar o interesse do leitor, o seu espírito de pesquisa e
a busca de informações que possam torná-lo um profissional crítico e de opinião
sólida.
4
2. OBJETIVO
Obter conhecimento dos conceitos, para que o projeto tenha uma boa base e
com certeza uma facilidade maior, na colocação da teoria em prática. Aplicando que
foi estudado nas disciplinas neste semestre, assim abordando e elaborando cada
etapa do trabalho de maneira clara e objetiva.
5
3. DESENVOLVIMENTO
3.1 A Eficiência de Diagramas da UML
Conforme estudamos, não é quantidade de diagramas da UML criada num
projeto que vão determinar a qualidade no processo e no produto, mas a eficiência
no uso deles, ou seja, se eu criar um diagrama de caso é necessário que haja
atualização ao serem implementadas novas funcionalidades projeto.
3.1.1 Entendendo o Sistema Através do Diagrama de Estado
Para um bom entendimento no desenvolvimento de um sistema, o diagrama
de estado é a técnica que descreve bem o comportamento de um sistema,
mostrando como o objeto age e respondendo quando recebe eventos externos.
Representando uma ação executada, uma condição satisfeita ou uma situação
estática de espera que um objeto se encontra durante sua existência ou durante o
processo de execução de alguma atividade.
A grande vantagem de um diagrama de estado é que a detecção de erros ou
inconsistências no fluxo transacional torna-se evidente e rapidamente localizável.
No seguinte diagrama representamos os possíveis estados ou situações em
que um Livro pode se encontrar no decorrer da execução em nosso sistema.
3.1.2 Perguntas e Repostas Sobre o Ambiente Locadora de Livros
Será necessário a utilização de um computador para trabalhar como servidor local?
Logicamente que sim. O servidor oferece recursos para a rede ou um
computador numa rede compartilhado por múltiplos usuários, e pode ser tanto o
hardware quanto o software, ou apenas o software que faz o serviço. Ou seja 6
através dele é feita a comunicação dos outros computadores com a impressora e
Banco de Dados do mesmo.
Como será feito o controle dos produtos e funcionários da Locadora de Livros?
Através de um software instalado no servidor da locadora, onde o mesmo será responsável por se controlar e armazenar os dados de seus funcionários, clientes e livros, comunicando-se com o banco de dados, a qual fica armazenada as informações necessárias.
Como será feita a comunicação entre os computadores e a impressora?
Através de uma rede local, com ou sem fios em comunicação com o servidor. Nesse caso é melhor com fios porque existe uma transição de dados constante e sem perdas.
Como serão usados mais de um computador, também será necessário usar mais de um Banco de Dados?
Não. Um banco de dados apenas é o suficiente desde que tenha a capacidade de tratar grandes volumes de dados com alta performance e estabilidade, ou seja, a sua arquitetura pode ser continuamente ampliada de acordo com a demanda dos usuários e assim, controlar todos os títulos de livros, se estão locados ou se já foram devolvidos.
3.2 Questões Éticas e Projetos de Responsabilidade Social
Ética é um conjunto de princípios que estabelece o que é certo e o que é
errado para que os indivíduos e organizações utilizem para orientar o
comportamento. Em empresas que utilizam TI exigem novas questões éticas, pois
geram benefícios e custos ao mesmo tempo para indivíduos e sociedades, criando
oportunidades de mudanças para o progresso social, mas ameaçam valores sociais
como padrões de distribuição de poder, dinheiro, deveres e obrigações induzindo a
criminalidade.
Questões éticas sociais e políticas se interligam, indivíduos sabem como agir,
pois instituições sociais (família, organização) possuem regras de comportamento
associadas por leis desenvolvidas no setor político, mas Devido às rápidas
mudanças é difícil adapta-las. A sociedade da Informação possui diferentes níveis
de ação: individual, social e político que com as novas tecnologias necessitam de 7
questões éticas, sociais e políticas com dimensões morais necessárias: direitos e
deveres sobre a informação e a propriedade, qualidade do sistema e de vida,
prestação de contas e controle.
Para realizar analises éticas e tomar decisões deve-se seguir 5 estágios:
1. Identificar e descrever fatos: descobrir os responsáveis, erros e soluções
2. Definir o conflito e identificar valores: questões éticas sociais e políticas têm
valores (liberdade, privacidade...) diferentes.
3. Identificar interessados: descobrir quem se interessa e sua opinião.
4. Identificar alternativas a adotar: escolher soluções que resolvam o problema
da maioria.
5. Identificar consequências das opções: nem sempre atenderá tudo e a todos.
Ao contrário do que se possa pensar, uma empresa socialmente responsável
não realiza apenas trabalhos focados para quem está do lado de fora dos seus
portões. Lógico que desenvolver ações para comunidades vizinhas, adotar
instituições como asilos, creches, colégios públicos, criar programas educacionais
para menores carentes, preservar o meio ambiente, entre outras, são atitudes de
suma importância. Contudo, também é preciso olhar para as pessoas que estão
dentro da corporação, ou seja, para os colaboradores. Seguem algumas ações e
projetos que podem ser desenvolvidas internamente e que também caracterizam
uma empresa socialmente responsável, para com a comunidade e clientela.
Desenvolvimento de uma cultura corporativa, com foco para o fortalecimento
das relações de trabalho. Quando uma empresa está preparada para dialogar
com os representantes das classes sindicais abre espaço, para que se
chegue a denominadores comuns que atendam tantos às suas expectativas
quanto às dos trabalhadores.
Estabelecer uma campanha interna de conscientização, a fim de que os
profissionais abracem a ideia e entendam que uma empresa socialmente
responsável não se faz apenas com boa vontade da diretoria. Mas, que cada
integrante precisa ter ciência de que ele pode contribuir para a
responsabilidade social.
8
Programar atividades que visem à melhoria contínua da qualidade de vida do
trabalho. Além de melhorar os índices de satisfação interna, a empresa
também poderá reduzir o turno e ver os percentuais de absenteísmo.
Transparência na comunicação interna/externa é fundamental para que a
empresa conquiste a credibilidade junto aos seus profissionais e,
consequentemente, os stackholders e a sociedade como um todo.
Enfatizar nas campanhas internas que ações socialmente responsáveis não
correspondem a atividades filantrópicas.
Abrir espaço para ouvir aquilo que os funcionários têm a dizer. Uma
organização que apenas acredita que sua "voz" tem vez, não imagina o
estrago que pode produzir à sua própria sobrevivência. Não são raros os
casos de empresas que pararam para ouvir seus colaboradores e resolveram
ou evitaram problemas relacionados diretamente ao negócio.
Oferecer segurança para que os colaboradores possam manifestar
sugestões, como também apresentar denúncias relacionadas ao ambiente de
trabalho. Nesse sentido, a criação de uma Ouvidoria estimulará e tranquilizará
aqueles que desejam ser ouvidos, mas que temem sofrer algum tipo de
retaliação.
Contar com uma equipe de líderes conscientes da importância da sua
participação ativa em todos os processos referentes às ações socialmente
responsáveis. Nesse sentido, deve-se investir no desenvolvimento de
competências, para que as lideranças deem suporte às propostas da
empresa.
Ter uma área de Recursos Humanos completamente engajados às ações
socialmente responsáveis. Isso significa dizer que o RH deve participar de
todas as etapas das ações relacionadas à responsabilidade social, que a
empresa coloca em prática.
Disseminar as atividades desenvolvidas ao longo do ano, através de um
Relatório sobre Responsabilidade Social. Vale ressaltar que este documento
deve estar ao alcance da sociedade e também do público interno.
9
3.3 A Era Dos Livros DigitaisConsiderando que a locadora trabalhar também com livros digitais, abaixo será
mostrado uma tabela com a relação de 10 livros de Comunicação de Dados que poderia ser acoplado ao catálogo digital dessa locadora.
Nº Nome Autor Descrição Editora Formato CAPA
01
Comunicação de Dados e Teleprocessamento – Uma abordagem básica
Luiz Antonio Alves de Oliveira
3ª Edição, com capitulo sobre Redes Locais.Vol. 22 – 2012 UFRGS - 166 páginas
ATLAS PDF
02
Comunicação De Dados E Redes De Computadores
Behrouz A. Forouzan
Emprega o modelo de cinco camadas da Internet como estrutura para o texto - Páginas: 1168
Bookman
03
Tecnologia de Rede
Comunicação de
Almir WirthAno: 2002Páginas 253
AltaBooks
04
Redes E Sistemas De Comunicação De Dados
Stallings, William
Edição: 1ªAno Lançamento: 2005Número de páginas: 460
CAMPUS
05
Protocolos Para Redes De Comunicação De Dados
Luiz Alves
Conceitos fundamentais de teleprocessamento.Protocolo BSC, HDLC, SDLC.
ATLAS PDF
06
Redes de Computadores e Comunicação de Dados
Curt M. WhiteNº de Páginas: 406
CENGAGE
LEARNING
07Comunicação de Dados
Juergen Rochol
Edição – 1Paginas - 396Volume - 22Ano - 2011
BROCHURA
08 Comunicação de dados usando linguagem C:
Claudio Loesch, Sergio Stringari,
Páginas: 87Ano de Edição: 1996Edição: 1ª
Edifurb PDF
10
aplicação em dos e Windows
Malcon e Anderson Tafner
09
Comunicação de dados (Tradução da Sexta Edição)
HELDEdição: 1Páginas: 708
ELSEVIER
BRASILPDF
10
Comunicação de Dados e Redes de Computadores
Behrouz A. Forouzan
Edição – 3ªNº de Páginas: 840
ARTMED
3.4 Tutorial de Criação e Uso de Stored Procedure
Esse recurso valioso para o desenvolvimento de aplicações e performance, a
Stored Procedures, nada mais são do que um conjunto de instruções transact-SQL
que são executadas dentro do banco de dados. É como escrever um programa
dentro do próprio banco de dados para executar tudo lá dentro.Dentro das Stored
Procedures devemos utilizar comandos Transact-SQL que não deixam nada a
desejar a comandos de uma liguagem de programação qualquer, como Visual Basic
ou Delphi. O Transact-SQL possui instruções de comparação (if), loops (while)
operadores, variáveis, funcões, etc.
Vamos ver um exemplo:
CREATEPROCEDURE TESTEASBEGINSELECT‘O FAMOSO HELLO WORLD!’END
Os comandos de início e término de bloco, BEGIN e END respectivamente, são
obrigatórios no início e fim do comando.
Podemos receber parâmetros, e utilizarmos eles em instruções SQL que serão
executadas dentro da Stored Procedure:
11
CREATEPROCEDURE TESTE @PAR1 INTASBEGINUPDATE TABELA1 SET CAMPO1 = ‘NOVO_VALOR’WHERE CAMPO2 = @PAR1END
Obs.: no exemplo acima, não utilizamos parênteses, pois Stored Procedures são um pouco diferentes de funções.
Como uma Stored Procedure fica armazenada no banco de dados, ela já é
pre-compilada e o SQL Server a executa mais rapidamente. Abaixo um exemplo de
execução desta Stored Procedure , no Query Analyzer:
/*Chama a Stored Procedure TESTE passando 10 como primeiro parâmetro*/
EXECUTETESTE 10
Outra vantagem das Stored Procedures é que um programa chamador, seja
ele uma página ASP ou um programa em VB, Delphi, Java, etc., só precisa chamar
o nome da Stored Procedure, que pode conter diversos comandos Transact-SQL
embutidos dentro dela, evitando assim um tráfego de rede maior, resultando em
resposta mais rápida.
Uma Stored Procedure pode ainda retornar valores para a aplicação. Aqui
temos um detalhe: o SQL Server permite o retorno de dados em forma de uma
tabela após a execução ou um valor de retorno normal.
Exemplo:
CREATEPROCEDURE TESTE @PAR1 INTASBEGINSELECT @PAR1*@PAR1 AS QUADRADOEND
No exemplo acima a aplicação chamadora (cliente) pode capturar o retorno
da Stored Procedure através do campo chamado QUADRADO, que contém
12
somente um valor de retorno: o parâmetro elevado ao quadrado. Agora no próximo
exemplo:
CREATEPROCEDURE TESTE @PAR1 INTASBEGINSELECT CAMPO1 , CAMPO2 FROM TABELA1WHERE CAMPO3 = @PAR1END
Retorna para o cliente uma tabela contendo dois campos, CAMPO1 e
CAMPO2, e podem ser capturados pela aplicação chamadora como se fossem uma
tabela.
O uso de Stored Procedure é encorajado, mais deve-se utilizar este recurso
com cuidado pois se utilizado em excesso o SQL Server pode ser sobrecarregado,
mas ao mesmo tempo podemos obter um ganho de performance considerável,
dependendo do caso.
3.5 ORM – Vantagens e Desvantagens e suas Ferramentas de Auxílio
ORM - Object Relational Mapping, traduzido para o português Mapeamento
Objeto Relacional, nada mais é do que um Framework ou um conjunto de classes
que permite que você faça este trabalho sem precisar escrever códigos de conexão
com o banco, querys de SQL a todo o momento, preservando as características de
orientação a objetos da linguagem face à natureza relacional dos bancos de dados
atuais.
Foi criada uma lista onde as ferramentas foram classificadas em Inativos,
Free e Pagos. Os Inativos são o que não obtiveram releases lançados nos últimos
anos e tiveram seu desenvolvimento paralisado, provavelmente.
Produtos Inativos Produtos Free Produtos PagosDotNorm Gentle.NET LLBLGen ProEldorado.NET MyGeneration DataObjects.NETJC Persistent Framework Subsonic NDO.NETObjectBroker NHibernate DEV ForceOPF.Net (Object Persistent Framework)
DataTier Generator
Produtos Pagos
ORM.NET CODUS13
Sisyphus Persistence Framework
ObjectMapper
iBATIS.NET Produtos FreeNEO
Vantagens
Escrever menos código e programar com muito mais produtividade. O código fica mais elegante. É mais fácil de dar manutenção no projeto. Melhora a padronização da sua aplicação.
A grande sacada da utilização dessa abordagem é o nível de abstração das
operações com os dados, pois dependendo da estratégia utilizada, temos a nítida
sensação de que estamos trabalhando com os dados sempre em memória, devido
as chamadas a base estarem totalmente isoladas e “automáticas” do ponto de vista
da camada de domínio da aplicação. Em Java, temos o JPA (Java Persistence API),
que descreve uma especificação dizendo como os fabricantes devem desenvolver
seus frameworks, algo que é muito interessante, pois isso possibilita a troca de uma
implementação por outra quase sem alterações (a menos que esteja usando algum
recurso fora da especificação). Se mudarmos nossa base Oracle, podemos trocar
nosso ORM de Hibernate para TopLink, por exemplo, em troca de um possível
ganho de performance. Em outras linguagens temos o ADO.NET para .NET,
ActiveRecord para Ruby, no próprio Java temos IBates, etc.
Desvantagens
Como nem tudo são flores, temos alguns contras que existem quando se
decide usar algum tipo de ORM. A primeira grande desvantagem é a performance.
Num ambiente relacional, temos todos aqueles algorítimos que os bancos de dados
usam para a recuperação dos dados, são de longe muito mais performáticos do que
qualquer outro tipo de tratamento dos dados na aplicação. Outra desvantagem é a
complexidade e o nível de entropia que é necessário para construir-se um bom
design. Não é tão simples desenhar a arquitetura de um sistema utilizando uma
estratégia desse tipo, o que pode ocasionar designs fracos e ruins, como disse
anteriormente. Às vezes, utilizado de maneira incorreta, o mapeamento pode acabar
separando das entidades os dados e as regras de negócio. Do ponto de vista OO
14
isso é um pouco estranho, pois um carro, por exemplo, contém tudo dentro de um
objeto carro, certo? Ou na vida real existe um objeto Carro e outro DadosCarro?
Para resolver esse problema podemos recorrer a alguns padrões (Factory, DAO,
Repository), mas como percebe-se, a complexidade foi elevada.
15
4. CONCLUSÃO
A atividade foi muito importante para o desenvolvimento esclarecimento de
algumas técnicas usadas tanto no desenvolvimento do software, quanto nas
atividades exercidas na empresa durante a gestão de trabalho, como as questões
éticas e de responsabilidades social. Ajudou também no esclarecimento de algumas
duvidas a respeito das questões abordadas, trazendo conhecimento e
aprendizagem.
A experiência adquirida será bastante importante no desenvolvimento do
curso e em uma futura atividade profissional.
16
5. REFERÊNCIAS
CALDEIRÃO, Denise Morselli Fernandes; BAZOLI, Thiago Nunes; BRUNETTA,
Nádia; Ética e Responsabilidade Social. São Paulo: Pearson Prentice Hall 2009.
FLORES, Emerson Ricardo; Linguagem e Técnica de Programação III. São Paulo:
Pearson Prentice Hall 2009.
http://dialogosparaofuturo.blogspot.com.br/2010/08/10-indicadores-de-uma-
empresa.html
http://imasters.com.br/artigo/223/sql-server/criacao-e-uso-de-stored-procedures
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/879/
questoes_eticas_e_sociais_na_empresa_digital
NISHITANI, Paulo Kiyoshi; Comunicação de Dados e Teleprocessamento. São
Paulo: Pearson Prentice Hall 2009.
SILVA, Flávio de Almeida; Desenvolvimento Orientado a Objetos II. São Paulo:
Pearson Prentice Hall 2009.
TANAKA, Simone Sawasaki; Análise de Sistema III. São Paulo: Pearson Prentice
Hall 2009.
17
Top Related