PROGRAMA DE MONITORAMENTO
E ADUBAÇÃO
Prof. Dr. Adriel F. da Fonseca
Professor Adjunto
Bolsista PQ do CNPq
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
DEPTO DE CIÊNCIA DO SOLO E ENG. AGRÍCOLA
Estratégia da Apresentação
• Introdução e Conceitos Fundamentais à Sustentabilidade da Adubação de Sistemas
• Princípios da Avaliação da Fertilidade do Solo e do Estado Nutricional das Plantas ▫ Considerações sobre Estratégias de Amostragens
de Terra e Planta ▫ Análise de Planta como Ferramenta
Complementar à Análise de Terra
• Considerações sobre o Manejo de Nutrientes em Sistemas de Produção
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Introdução
• Sucesso no manejo dos fertilizantes e corretivos nos agrossistemas
▫ Escolha da fonte adequada
▫ Aplicação na época recomendada
▫ Aplicação do produto no local correto
▫ Uso da dose adequada
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Introdução
Importância do conceito 4C para atingir BPUFs. Adaptado
de Fixen (2010).
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Introdução
• Como chegar à dose adequada dos insumos?
▫ Correta avaliação da fertilidade do solo
Indicadores de fertilidade
▫ Avaliação do estado nutricional das plantas
Complementar à análise de solo
▫ Resultados laboratoriais confiáveis
▫ Uso de produtos com qualidade garantida
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Introdução
• Doses adequadas dos insumos
▫ Maximização de uso de energia e recursos financeiros
▫ Produto final de alta qualidade
▫ Manutenção ou aumento da qualidade do solo
▫ Evidencia a importância do profissional no setor agropecuário
BPUFs Fertilizante = (fornecimento – exigência ) x f
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Princípios da Avaliação da Fertilidade
do Solo e do Estado Nutricional das
Plantas
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Diagrama ilustrativo das etapas do programa de análise química de
solos e de plantas. Adaptado de Chitolina et al. (2009) e Boaretto et al.
(2009).
Confirmação dos procedimentos
Amostragem Envio ao
laboratório Preparo da
amostra
Recomendação técnica
Interpretação dos resultados
Análise química
Indicadores da fertilidade do solo Física Química Biológica
Textura Teor de C e N Biomassa microbiana
Profundidade de enraizamento
pH Mineralização da N e S
Densidade do solo Teores de macro e micronutrientes
C da biomassa/C orgânico total
Retenção de água Teores de elementos potencialmente tóxicos
Respiração microbiota/ biomassa
Características da água retida
Condutividade elétrica Respiração do solo
Temperatura do solo Relação entre os elementos
Flora e fauna
Topografia
Fonte: Malavolta (2006)
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Amostragem de solo
• Responsável por 80 a 85% (até 98%) do erro total dos resultados utilizados na recomendação de fertilizantes e corretivos (Chitolina et al., 2009)
▫ Trabalho laboratorial até 15 a 20% do erro total (Hauser, 1973)
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Por que o erro da amostragem de
solo pode ser tão grande?
• Amostragem é tratada como algo simples, inclusive, nas universidades
• Um pequeno erro se multiplica grandemente, por exemplo:
▫ 1 ha: 2.000.000 dm-3
▫ Amostra enviada para o laboratório: 500 cm-3
▫ Análise laboratorial (exemplo, de pH): 10 cm-3
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Causas das variações nos solos
• Tipo e intensidade de adubação
▫ Linha
▫ Área total
• Características dos elementos
▫ C
▫ Ca e Mg
▫ K
▫ P
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Atributos de fertilidade no perfil do solo após calagem (30 meses)
e cobertura vegetal. Adaptado de Caires et al. (2008). Prof. Dr. Adriel F. da Fonseca – VI Fórum e Exposição ABISOLO, Ribeirão Preto (SP)
Causas das variações no solo • Uso de resíduos orgânicos
▫ Distribuição dos resíduos na área
▫ Resíduos sólidos e resíduos líquidos
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Causas das variações no solo • Peculiaridades dos sistemas de produção
▫ SPD maior variabilidade
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Causas das variações no solo • Peculiaridades dos sistemas de produção
▫ Sistemas integrados de produção agropecuária (SIPA)?
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Plano de amostragem de uma gleba com diferentes declives
e uso do solo. Adaptado de Chitolina et al. (2009).
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Exemplo de esquemas de amostragem em ponto (a) ou por
células (b). Adaptado de Povh & Gimenez (2011).
(a)
(a)
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Número de amostra (n) de uma população para estimar a média
de acordo com o limite de variação em relação à média (f)
aceitável, para um atributo com determinada variância (CV),
considerando o nível de probabilidade (). Adaptado de Cantarutti
et al. (2007).
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Procedimentos usados para a amostragem de solo.
Adaptado de Sanzonowicz (2004).
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Amostragem do solo em áreas sob SPD adubadas em linha.
Fonte: adaptado de Comissão... (2004).
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Homogeneidade da área e qualidade
da amostragem • Vegetação
• Tipo de solo
• Produtividade
• Tratamentos anteriores com calcário e fertilizantes
• Declividade
• Drenagem
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Alternativas: 1) Tornar a área amostrada o mais
homogênea possível, ou 2) Compreender como ocorre a
heterogeneidade na área
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100 0 100 200 Meters
Tipos de SoloCXbd2 (26.6 ha.)LBd1 (8.2 ha.)
LBd2 (9.8 ha.)LBd3 (0.4 ha.)
Mapa de classificação do solo de um talhão de 45 ha em Castro-PR, 2002. Fonte: Povh & Gimenez (2011)
Mapa dos teores de fósforo no solo para amostragem em pontos (a) e em células (b). Fonte: Povh & Gimenez (2011)
(a) (b)
Valores do CV dos índices de fertilidade do solo, em
lavouras com mais de cinco anos no SPD e SC, no
município de Passo Fundo (RS).
Índice de
fert. Prof. SPD (1) SC (1) SPD (2) SC (2) SPD (3)
cm ------------------------ % ------------------------
P (M1) 0-10 32 25 76 34 34
10-20 55 44 - - -
K (M1) 0-10 35 38 34 38 43
10-20 52 34 - - -
pH (H2O) 0-10 - - 6,0 3,0 4,0
N.C. (4) 10-20 - - 5,0 2,6 3,0
(1) Amostragem sistemática (grade 7 x 7 cm). (2) Amostragem ao acaso. (3) Amostragem dirigida (uma
amostra na linha e quatro amostras nas entrelinhas da cultura anterior). (4) N.C. = necessidade de
calagem (ton ha-1), pelo método SMP (pH 6,0). Adaptado de Anghinoni & Salet (1998).
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Amplitude e média do coeficiente de variação dos atributos
de fertilidade do solo de oito lavouras no sistema plantio
direto, no Rio Grande do Sul.
Atributo Coeficiente de variação
Amplitude Média
----------------------------- % -----------------------------
Matéria orgânica 7,4-12,6 9,8
pH em água 5,0-9,6 7,0
Índice SMP 2,6-6,4 4,1
K (Mehlich-1) 17,4-48,0 29,9
P (Mehlich-1) 15,6-47,8 33,3
Adaptado de Schlindwein & Anghinoni (2000).
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Coeficiente de variação e número de subamostras a serem
coletadas por diferentes equipamentos em lavouras no SPD
com diferentes modos de adubação.
Modo de adubação
Equipamento de coleta
CV (%) Número de
subamostras (1)
Lanço (nove anos no SPD)
Trado de rosca 47 23
Pá de corte (5 x 10 cm) 33 11
Linha (doze anos no SPD)
Trado de rosca 67 46
Pá de corte (5 cm x largura da entrelinha
33 11
(1) Considerando = 0,05 e f = 20%. Adaptado de Schlindwein & Anghinoni (2002).
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Sugestões/recomendações regionais
• RS e SC (Comissão..., 2004)
▫ SPD
Camada: 0-10 cm (0-20 na implantação)
Procedimento de amostragem: perpendicular à linha de semeadura ¼ (área de influência da linha de semeadura) + ¾ (área das entrelinhas)
Número de subamostras para compor uma amostra composta: 10-20
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Sugestões/recomendações regionais
• PR (IAPAR, 1996 – Circular 90)
▫ Implantação do SPD
Número de subamostras: 10-20
Procedimento de amostragem: aleatório
Camada: 0-20 cm
▫ SPD consolidado
Número de subamostras: 10-20
Procedimento de amostragem: aleatório (evitando as linhas de semeadura)
Camadas: 0-5 e 5-20 cm
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Sugestões/recomendações regionais
• SP (Raij et al., 1997 – Boletim 100)
▫ SPD nas fases de implantação e consolidação
Número de subamostras para compor uma amostra composta: 20
Procedimento de amostragem: aleatório
Camada: 0-20 cm
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Sugestões/recomendações regionais
• MG (Cantarutti et al., 1999 – 5ª Aproximação) ▫ Implantação do SPD
Número de subamostras: 10-15
Procedimento de amostragem: conforme recomendado para os Estados do RS e SC
Camadas: 0-10 e 10-20 cm
▫ SPD consolidado
Número de subamostras: 10-20
Procedimento de amostragem: idem anterior
Camadas: 0-5, 5-10 e 10-20 cm ou 0-5 e 5-20 cm
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Sugestões/recomendações regionais
• Cerrado (Sanzonowicz, 2004)
▫ Áreas adubadas em linha (SCC e SPD)
Número de subamostras: 20
Procedimento: conforme recomendado para os Estados do RS e SC
Camadas: 0-10 e 10-20 cm
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Atributo PEP-IAC PROFERT ROLAS CELA PAQLF
pH CaCl2 0,01 mol L-1 (1:2,5)
H2O (1:2,5) H2O (1:1) CaCl2 0,01 mol L-1 (1:2,5)
H2O (1:2,5)
Al KCl 1,0 mol L-1
KCl 1,0 mol L-1
KCl 1,0 mol L-1
KCl 1,0 mol L-1
KCl 1,0 mol L-1
Ca e Mg RTI KCl 1,0 mol L-1
KCl 1,0 mol L-1
KCl 1,0 mol L-1
KCl 1,0 mol L-1
H+Al SMP Ca(OAc) 0,5 mol L-1 a pH 7,0 ou SMP
SMP SMP
Ca(OAc) 0,5 mol L-1 a pH 7,0 ou SMP
P disp. RTI Mehlich-1 Mehlich-1 Mehlich-1 Mehlich-1
K disp. RTI Mehlich-1 Mehlich-1 Mehlich-1 Mehlich-1
Métodos de análises químicas para avaliação da fertilidade do
solo utilizados pelos laboratórios integrantes dos programas de
controle de qualidade da análise química no Brasil
Adaptado de Cantarutti et al. (2007).
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Atributo PEP-IAC PROFERT ROLAS CELA PAQLF
S disp. Ca(H2PO4)2 0,01 mol L-1
Ca(H2PO4)2 0,01 mol L-1
Ca(H2PO4)2 0,01 mol L-1
Ca(H2PO4)2 0,01 mol L-1 / NH4OAc 0,5 mol L-1 + HOAc 0,25 mol L-1
Ca(H2PO4)2 0,01 mol L-1
Cu, Fe, Mn e Zn disp.
DTPA-TEA a pH 7,3
Mehlich-1 Mehlich-1 Mehlich-1 Mehlich-1
B disp. Água quente
Água quente
Água quente
Água quente Água quente
M.O. C oxidável por Cr2O7
+ Tit. / Color.
C oxidável por Cr2O7
+ Tit. / Color.
C oxidável por Cr2O7
+ Colori.
C oxidável por Cr2O7 + Color.
Incineração
C oxidável por Cr2O7
+ Tit. / Color.
Métodos de análises químicas para avaliação da fertilidade ........
Adaptado de Cantarutti et al. (2007).
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Ca-RTI, Ca-KCl e Ca-NT em um Latossolo Vermelho distroférrico, 18 meses
após a calagem superficial, c/ e s/ gesso. Soratto & Crusciol (2008). Prof. Dr. Adriel F. da Fonseca – VI Fórum e Exposição ABISOLO, Ribeirão Preto (SP)
Relação entre a produção relativa de grãos de milho e os teores
de S-SO42- no solo, na camada de 0-20 cm de profundidade,
extraídos com as NH4OAc + HOAc e Ca(H2PO4)2. *: P < 0,05.
Adaptado de Garbuio (2006).
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P –
Meh
lich
1
mg
dm
-3
Camada do solo, cm
Variações dos teores de P disponível em solo tratado com
fosfatos solúveis e insolúveis em água em SPD com
integração lavoura-pecuária. Fonte: Galetto et al. (2014).
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mg
dm
-3
Camada do solo, cm
P –
Res
ina
tro
cad
ora
de
íon
s
Variações dos teores de P disponível em solo tratado com
fosfatos solúveis e insolúveis em água em SPD com
integração lavoura-pecuária. Fonte: Galetto et al. (2014).
Prof. Dr. Adriel F. da Fonseca – VI Fórum e Exposição ABISOLO, Ribeirão Preto (SP)
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Princípio da diagnose foliar • Fazer comparação entre amostra e padrão
▫ Amostra: planta ou conjunto de plantas
▫ Padrão: planta ou conjunto de plantas “normais” do ponto de vista de nutrição
• Folhas em períodos definidos de vida
▫ Folhas recém-maduras
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Relação entre o crescimento ou o rendimento e as concentrações
de nutrientes em tecidos vegetais. Adaptado de Martinez et al.
(1999).
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Concentrações de Cu, Fe, Mn e Zn nas folhas de trigo devido à
calagem superficial, sem () e com (o) a reaplicação de 3 Mg ha-1
de calcário. **p < 0.01. Adaptado de Da Fonseca et al. (2010).
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Amostragem para diagnose foliar de algumas culturas
Cultura Época Tipo de folha Nº folhas ha-1
Soja Fim do
florescimento
Primeira folha amadurecida a partir da ponta do ramo, pecíolo
excluído
30
Milho
Aparecimento da
inflorescência masculina
Folha oposta e abaixo da espiga
30
Trigo Início do
florescimento 1ª a 4ª folhas a contar da
ponta 30
Pastagens Período de
maior crescimento
Lâminas de folhas recém expandidas
30
Fonte: Malavolta et al. (1997) e Monteiro (2011).
Prof. Dr. Adriel F. da Fonseca – VI Fórum e Exposição ABISOLO, Ribeirão Preto (SP)
Fonte: Monteiro et al. (2011).
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Concentrações de Zn foliar (folha diagnóstica) e nos grãos de soja,
milho e trigo devido à calagem (variação de pH de 4,5 a 6,2). Fonte:
Caires et al. (2009).
Prof. Dr. Adriel F. da Fonseca – VI Fórum e Exposição ABISOLO, Ribeirão Preto (SP)
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Considerações finais
A construção da fertilidade do solo nos sistemas de produção deve ser realizada na seguinte ordem (boas práticas para uso eficiente de fertilizantes – BPUFs)
Etapas corretivas e uso de condicionadores de solo
Adequada fertilização com NPK
Fertilização com micronutrientes
Adição de elementos benéficos visando aumento de qualidade de produto final
Prof. Dr. Adriel F. da Fonseca – VI Fórum e Exposição ABISOLO, Ribeirão Preto (SP)
Considerações finais
BPUFs essenciais para sustentabilidade do agronegócio, obtenção de produtos de alta qualidade e valorização do profissional
Os problemas laboratoriais relacionados aos procedimentos de extração dos micronutrientes poderão ser contornados mediante adequada amostragem e análise de plantas
Atentar para os princípios de análise foliar
Prof. Dr. Adriel F. da Fonseca – VI Fórum e Exposição ABISOLO, Ribeirão Preto (SP)
Considerações finais
A quantificação de nutrientes nos grãos poderá ser uma alternativa prática e viável para melhor compreensão da nutrição das plantas no sistema de produção
Mais pesquisas conduzidas por especialistas deverão ser realizadas para tornar mais claro os efeitos proporcionados pela aplicação de micronutrientes, e fertilizantes e corretivos especiais nos agrossistemas
Prof. Dr. Adriel F. da Fonseca – VI Fórum e Exposição ABISOLO, Ribeirão Preto (SP)
Considerações finais
Os resultados de pesquisas consolidados, conduzidos por especialistas deverão ser publicados em periódicos científicos de qualidade, embasando os novos livros de Nutrição Mineral de Plantas, Fertilidade do Solo e Adubação
O manejo de nutrientes e sua relação com qualidade final de produto deverão ser abordados com mais profundidade nos cursos das Ciências Agrárias
Prof. Dr. Adriel F. da Fonseca – VI Fórum e Exposição ABISOLO, Ribeirão Preto (SP)
Muito obrigado
www.nutricaodeplantas.com.br (42) 3220-3789 – Diretoria de Pós-Graduação
(42) 3220-3083 – Laboratório de Nutrição de Plantas
(42) 9162-0066 – Celular
Prof. Dr. Adriel F. da Fonseca – VI Fórum e Exposição ABISOLO, Ribeirão Preto (SP)
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