JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
PROJETO EXECUTIVO ELÉTRICO DO RESTAURANTE
UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
José Wagno de Medeiros Costa Júnior
Projeto executivo elétrico do restaurante universitário setor III & IV
Trabalho de Conclusão de Curso na modalidade
Projeto Técnico em Engenharia, submetido ao De-
partamento de Engenharia Civil da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte como parte dos
requisitos necessários para obtenção do Título de
Bacharel em Engenharia Civil.
Orientador: Prof. Dr. Luiz Alessandro Pinheiro da
Câmara de Queiroz
Natal-RN
2018
Costa Júnior, José Wagno de Medeiros. Projeto executivo elétrico do restaurante universitário setorIII & IV / José Wagno de Medeiros Costa Júnior. - 2018. 54 f.: il.
Projeto Técnico (Graduação) - Universidade Federal do RioGrande do Norte, Centro de Tecnologia, Graduação em EngenhariaCivil. Natal, RN, 2018. Orientador: Prof. Dr. Luiz Alessandro Pinheiro da Câmara deQueiroz.
1. Projeto elétrico - TCC. 2. Restaurante - TCC. 3.Dimensionamento - TCC. 4. Projeto luminotécnico - TCC. I.Queiroz, Luiz Alessandro Pinheiro da Câmara de. II. Título.
RN/UF/BCZM CDU 621.316.17
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRNSistema de Bibliotecas - SISBI
Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Central Zila Mamede
Elaborado por FERNANDA DE MEDEIROS FERREIRA AQUINO - CRB-15/301
José Wagno de Medeiros Costa Júnior
Projeto executivo elétrico do restaurante universitário setor III & IV
Trabalho de conclusão de curso na modalidade Pro-
jeto Técnico em Engenharia, submetido ao Departa-
mento de Engenharia Civil da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte como parte dos requisitos
necessários para obtenção do título de Bacharel em
Engenharia Civil.
Aprovado em 30 de Novembro de 2018
___________________________________________________
Prof. Dr. Luiz Alessandro Pinheiro da Câmara de Queiroz - Orientador
___________________________________________________
Prof(a). Dr(a). Micheline Damião Dias Moreira – Examinador interno
___________________________________________________
Eng. Vítor Henrique de Oliveira Azevedo – Examinador externo
Natal-RN
2018
Aos meus pais, José Wagno e Auricléia, fica aqui
demonstrado meu sentido de imensa gratidão, ad-
miração e amor. Sempre abdicaram de suas pró-
prias vidas por seus filhos. Jamais estaria onde es-
tou sem eles.
AGRADECIMENTOS
Minha família sempre foi e sempre será meu alicerce na vida. Sem ela não sou nada,
sem ela jamais poderia ser quem eu sou, sem ela não chegaria onde estou. À ela meu maior
agradecimento. Em especial, meus pais: José Wagno e Auricléia; meus tios: Clebson, Clécia,
Vanessa que sempre estiveram próximos do começo ao fim da minha trajetória. Meu imenso,
obrigado!
A fé é minha maior motivação. A religião faz parte da minha vida, em alguns momen-
tos mais fortes e em outros mais fraca. Mas Deus sempre ao meu lado, nunca me abandonou.
Meu temor a ele me faz viver como nos ensinou. Só tenha a agradecer por todas as bênçãos que
tive em minha vida, graças a Deus.
Por ser do interior, moro longe dos meus Pais desde muito cedo. Portanto sempre tive
uma carência enorme de família. Mas por uma benção de Deus, consegui construir amizades
muito importantes, que durante os 5 longos anos de formação, se tornaram uma segunda família.
Absorvi muito dos favores das casas que passei noites estudando e trabalhando. Em especial
meus parceiros de estudo e eternos amigos: Arthur Caetano, Mandel Melo e Vítor Henrique.
Serei eternamente grato pela amizade deles.
Minha formação e toda bagagem teórica que recebi durante a graduação foi de funda-
mental importância para meu desempenho como engenheiro. Por isso agradeço aos bons pro-
fessores que fazem parte do corpo docente da UFRN. Em especial ao Prof. Luiz Alessandro
que além de meu orientador acadêmico, me possibilitou uma oportunidade única de trabalhar
no Escritório Piloto de Engenharia Civil (EPEC), local onde desenvolvi o presente trabalho e
onde construí uma relação enorme de amizade e admiração por ele. Meu muito obrigado pro-
fessor. O senhor foi uma peça chave na minha formação, me ajudou em momentos felizes e
desesperadores. Que Deus ilumine sempre seus passos e sua família. Não menos importe, agra-
deço profundamente a Profa. Micheline Damião, ela é uma das poucas que cumpre de forma
esplêndida seu papel de professora. Foi com ela que fortaleci minhas habilidades para realizar
projetos executivos de engenharia, inclusive este trabalho jamais seria concebido sem a sua
orientação e dedicação. Portanto, só tenho a desejar tudo de melhor para sua vida e da sua
família, pois a senhora ajudou a torna minha formação muito melhor.
“Pobre não é o homem que tem pouco,
mas o homem que anseia por mais. Qual é o limite
adequado para a riqueza? É, primeiro, ter o que é
necessário, e, segundo ter o que é suficiente.”
Lúcio Aneu Séneca
RESUMO
Projeto executivo elétrico do restaurante universitário setor III & IV
O trabalho em questão apresenta o projeto executivo elétrico para implantação do novo
restaurante universitário localizado entre os setores de aula III e IV do campus central da UFRN.
No intuito de fornecer todas as informações necessárias para execução das instalações prediais
elétricas, neste projeto são apresentados: estudo preliminar do projeto, considerações técnicas
inicias, previsão de carga, dimensionamento luminotécnico, distribuição dos pontos de utiliza-
ção, memorial descritivo, memorial de cálculo elétrico, bem como descrição do aterramento
necessário para o imóvel. Por fim, são apresentadas as pranchas de desenho técnico com todos
os detalhamentos pertinentes à tipologia do projeto.
Palavras-chave: Projeto elétrico, Restaurante, Setor III &IV, Projeto luminotécnico, Dimensio-
namento.
ABSTRACT
Electrical executive design of the university restaurant sector III & IV
The work presents the electric executive project for implantation of the new university restau-
rant located between class sectors III and IV in central campus of Federal University of Rio
Grande do Norte (UFRN). To provide all the necessary information for the execution of elec-
trical building installations, the project has: initial technical considerations, load forecasting,
lighting design, distribution of points, descriptive memorial, calculation memorial, as well as
description of the necessary grounding for the property. Finally, the technical drawing boards
are presented with all the details pertinent to the project typology.
Keywords: Electrical design, Restaurant, Sector III & IV, Lighting design, Design
ÍNDICE GERAL
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 12
JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................... 15
OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICOS) ...................................................................................... 19
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................................................... 20
DESCRIÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO ...................................................................................... 21
DESENVOLVIMENTO .................................................................................................................... 22
1. ESTUDO PRELIMINAR ......................................................................................................... 22
1.1 Pontos de tomadas industriais ............................................................................................ 22
1.2 Equipamentos elétricos ...................................................................................................... 22
1.3 Projeto luminotécnico ........................................................................................................ 26
2. DISTRIBUIÇÃO DOS PONTOS ............................................................................................. 29
3. PREVISÕES DE CARGA ........................................................................................................ 30
3.1 Pontos de luz ...................................................................................................................... 30
3.2 Pontos das TUG’s .............................................................................................................. 31
3.3 Pontos dos ar condicionados .............................................................................................. 32
4. DISTRIBUIÇÃO DOS CIRCUITOS ........................................................................................ 35
5. DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS ............................................................................. 37
5.1 Cálculo das correntes corrigidas ....................................................................................... 37
5.2 Dimensionamento da fiação segunda a capacidade de carga ............................................ 39
5.3 Dimensionamento por queda de tensão .............................................................................. 41
6. EQUILÍBRIO DAS FASES ...................................................................................................... 44
7. DIMENSIONAMENTO DA ALIMENTAÇÃO ....................................................................... 45
7.1 Cálculo das correntes ......................................................................................................... 45
7.2 Cálculo das correntes corrigidas ....................................................................................... 45
7.3 Dimensionamento dos condutores ...................................................................................... 47
8. DIMENSIONAMENTO DO ATERRAMENTO ...................................................................... 49
8.1 Esquema de aterramento .................................................................................................... 49
8.2 Sistema de aterramento ...................................................................................................... 49
RESULTADOS................................................................................................................................... 50
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................. 51
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 52
APÊNDICE A – PROJETO ELÉTRICO ......................................................................................... 54
ÍNDICES DE FIGURAS
Figura 1 – Ilustração do projeto arquitetônico. ......................................................................... 13
Figura 2 – Ilustração realística do Restaurante Universitário setor III & IV ........................... 13
Figura 3 – Demonstração da localização do RU em relação aos outros setores ...................... 16
Figura 4 – Demostração da situção caso o refeitório ficasse localizado no pilotis do CTEC. . 17
Figura 5 - Demonstração da situção caso o refeitório entre os setores de aula III e IV. .......... 18
Figura 6 – Especificações de instalação lavadora de louça ...................................................... 23
Figura 7 – Ilustração do Balcão self-service ............................................................................ 23
Figura 8 – Ilustração e especificações técnicas dos aquecedores e pass-through .................... 24
Figura 9 – Corte do catálogo. ................................................................................................... 24
Figura 10 – Especificação da COSERN das potências de ar condicionados............................ 25
Figura 11 – Representação técnica das luminárias (a) 2003 4xT26 16W (b) Diamante 2xTC-D
18W (c) 2006 2xT16 14W ........................................................................................................ 26
Figura 12 - Arandela Atiaia 1 xHIT-DE 150W ........................................................................ 27
Figura 13 – Ilustração poste de iluminação 4 pétalas ............................................................... 28
Figura 14 – Previsão de cargas da iluminação por ambiente ................................................... 30
Figura 15 –Previsão de cargas das TUG’s por circuito ............................................................ 31
Figura 16- Potência específicas dos TUGs ............................................................................... 31
Figura 17 – Cálculo realizado para determinação de BTU’s.................................................... 32
Figura 18 – Cálculo realizado para determinação de BTU’s.................................................... 32
Figura 19 – Cálculo realizado para determinação de BTU’s.................................................... 33
Figura 20 – Cálculo realizado para determinação de BTU’s.................................................... 33
Figura 21 – Cálculo realizado para determinação de BTU’s.................................................... 33
Figura 22 – Cálculo realizado para determinação de BTU’s.................................................... 34
Figura 23 – Tipos de linhas elétricas ........................................................................................ 37
Figura 24 – Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe ......................... 37
Figura 25 – Capacidades de codução de corrente..................................................................... 39
Figura 26 – Seção mínima do condutor de proteção ................................................................ 39
Figura 27 – Circuito 37, cálculo da queda de tensão ................................................................ 42
Figura 28 – Circuito 7, cálculo da queda de tensão .................................................................. 43
Figura 29 - Carga mínima e fatores de demanda a para instalações de iluminação e tomadas 46
Figura 30 - Capacidades de condução de corrente, em ampères, para os métodos de referência
A1, A2, B1, B2, C e D. Condutores: cobre e alumínio. Isolação: EPR ou XLPE.................... 47
Figura 31 – Representação do esquema de aterramento TT. .................................................... 49
ÍNDICES DE TABELAS
Tabela 1 – Potências instaladas dos circuitos de distribuição .................................................. 35
Tabela 2 – Corrente máxima dos circuitos de distribuição ...................................................... 36
Tabela 3 – Cálculo da correte corrigida dos circuitos .............................................................. 38
Tabela 4 – Dimensionamento dos disjuntores .......................................................................... 40
Tabela 5 – Distribuição dos circuitos nas fases. ....................................................................... 44
12
INTRODUÇÃO
O presente documento tem por finalidade estabelecer os critérios de execução das ins-
talações elétricas, bem como fixar os materiais, aplicação e uso do novo Restaurante Universi-
tário do campus central da UFRN, além de apresentar toda memória de cálculo e estudos preli-
minares. Todas as recomendações no presente projeto, atendem as normas vigentes da ABNT,
tais requisitos deverão ser seguidos pelo construtor, assim como as especificações do projeto
executivo.
O projeto arquitetônico foi concebido pelo Atelier de Projetos de Arquitetura e Urba-
nismo (APAU), projeto de extensão do Centro de Tecnologia (CT) da UFRN. Ilustrações da
arquitetura podem ser observadas nas Figura 1 e 2. Bem como os projetos complementares
foram desenvolvidos pelo Escritório Piloto de Engenharia Civil (EPEC), também um projeto
de extensão do CT. Neste trabalho será apresentado em especial o projeto complementar exe-
cutivo elétrico. Contudo, além do projeto elétrico o EPEC desenvolveu: o projeto hidrossanitá-
rio; o projeto de prevenção e combate a incêndio e o projeto de telecomunicações. Os outros
projetos não foram apresentados nesse trabalho para não torná-lo muito extenso.
Para ser possível dar início à execução do projeto elétrico é de fundamental importân-
cia, que ao menos a planta baixa do projeto arquitetônico esteja finalizada. Bem como, se faz
essencial que a planta já esteja com um layout, de como vão ficar posicionadas os equipamentos
e mobiliários do empreendimento. Somente com o layout é possível realizar o lançamento dos
pontos de utilização elétrico, de maneira a atender os equipamentos, que futuramente serão
instalados. O posicionamento preciso é de tamanha relevância até mesmo para fiz de dimensi-
onamento, porque pontos mais distantes ocorre maior perda de tensão que deve ser verificada
ao finalizar do lançamento. Na Figura 1 está ilustrado a planta baixa do restaurante com a re-
presentação do layout.
Além do arquitetônico em um procedimento ideal de elaboração dos projetos comple-
mentares de engenharia, também se faz necessário, ao menos, o lançamento das posições dos
elementos estruturais, principalmente os pilares, já que não seria possível instalar uma caixa
elétrica dentro de um pilar ou viga. Contudo, devido ao curto tempo para realizar a licitação, os
projetos de instalações foram realizados ao mesmo tempo que o projeto estrutural estava sendo
feito por uma equipe de pós-graduação de engenharia civil. Ainda assim, a fim de deixar os
projetos compatibilizados foi necessário bastante sincronia e diálogo entre os projetistas para
não haver choques entre as disciplinas.
13
Figura 1 – Ilustração do projeto arquitetônico.
Fonte: APAU, 2016
Figura 2 – Ilustração realística do Restaurante Universitário setor III & IV
Fonte: APAU, 2016
Além das especificações de norma, os projetos também tiveram que se adequar às exi-
gências da Superintendência de Infraestrutura da UFRN (INFRA) que tem o seu próprio con-
digo de obras e convenções executivas predeterminadas. Sendo assim, como todo projeto, foi
realizado um anteprojeto, projeto preliminar, para só depois de muitas reuniões com o corpo
técnico da INFRA chegar ao projeto executivo. No projeto elétrico em particular pode-se citar
um caso em particular que gerou diversas revisões. Acontece que perante norma é possível
utilizar fios de cobre de até 1,5 mm² para iluminação, sendo assim todo o projeto foi levado em
14
consideração essa liberação. Contudo a INFRA exige que todas as instalações sejam de no mí-
nimo 2,5 mm² até mesmo para iluminação. Essa e outras exigências dificultaram os trabalhos.
Portanto foi possível constatar a importância da comunicação entre os profissionais responsá-
veis, por cada uma das fases de um projeto. Desde a fase de projeto, passando pelo orçamento
até a execução.
Todos os materiais seguirão rigorosamente o que for especificado no presente Memo-
rial Descritivo. Os materiais a empregar serão todos de qualidade compatível com as especifi-
cações técnicas da ABNT. Na ocorrência de comprovada impossibilidade de adquirir o material
especificado, deverá ser solicitada substituição por escrito, com a aprovação dos autores/fisca-
lização do projeto de reforma/construção. Quanto às marcas dos materiais citados, quando não
puderem ser as mesmas descritas, deverão ser substituídas por similares da mesma qualidade e
deverão ser aprovadas pela fiscalização.
15
JUSTIFICATIVA
Segundo a Proplan (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE,
2017), o total geral de alunos matriculados na UFRN em 2015 era de 42.818. Um valor consi-
derável de alunos que em sua maioria são usuários das instalações do Restaurante Universitário
(RU). Mesmo com a reforma e ampliação realizados em 2011, o RU é alvo de muitas críticas
principalmente quanto ao seu porte de atendimento durante os horários de refeição. É comum
chegar no local em horário de almoço e encontrar filas enormes e em horários de pico pessoas
tendo que comer sentados em batentes, ou mesmo no chão. Logo foi necessário realizar um
estudo para resolver esse problema, pois claramente a unidade principal não estava mais supor-
tando o volume de usuários.
Ciente do problema, o diretor do Centro de Tecnologia (CT), prontamente estudou
soluções para aumentar a capacidade de fornecimento de refeições. Devido as dimensões do
campus, um fator importante era construir uma nova unidade que ficasse localizada em um
ponto de acesso para próximo dos setores de aula. Atualmente o RU se encontra em uma posi-
ção muito afastada dos outros setores, como mostra a Figura 3, dificultando muito o acesso dos
alunos que em sua maioria não possuem transporte próprio. Como o intervalo entre as aulas da
manhã e da tarde é de apenas 30 min, fica impossível que o aluno saia do seu setor de aulas,
pegue o circular até o RU, almoce e retorne a tempo de assistir sua aula.
Como as instituições de ensino superior de modo geral estão passando por um corte de
gastos, foi discutido em se fazer apenas um refeitório que não tivesse uma estrutura de cozinha
para o preparo das refeições. No caso, as refeições viriam prontas do RU central e seriam apenas
servidas no novo prédio.
Pensando nisto foram disponibilizados para a Superintendência de Infraestrutura da
UFRN (INFRA) duas opções: uma opção era se fazer um refeitório no pilotis do Complexo
Tecnológico de Engenharia (CTEC) como mostra a Figura 4; a outra era se fazer um prédio
entre o setor de aulas III e IV, como mostra a Figura 5.
A opção de se fazer no pilotis do CTEC era a mais barata, porém tinha a desvantagem
de se localizar em um ponto mais distante do campus, bem como o espaço seria limitado e
insuficiente para o que se desejava. Portanto a opção mais aceita foi construir um refeitório
entre os setores de aula III e IV.
16
Os projetos executivos foram realizados em parceria com os projetos de extensão
APAU e EPEC. Neste trabalho será apresentado em especial o projeto complementar elétrico
do refeitório.
Figura 3 – Demonstração da localização do RU em relação aos outros setores
Fonte: Adaptado do (GOOGLE, 2016)
17
Fonte: Adaptado do (GOOGLE, 2016)
Figura 4 – Demostração da situção caso o refeitório ficasse localizado no
pilotis do CTEC.
18
Figura 5 - Demonstração da situção caso o refeitório entre os setores de aula
III e IV.
Fonte: Adaptado do (GOOGLE, 2016)
19
OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICOS)
O objetivo geral do trabalho é realizar por completo o projeto complementar executivo
elétrico do novo Restaurante Universitário situado entre os setores de aula III e IV.
Objetivos específicos do projeto são:
I. Realizar projeto luminotécnico dos ambientes do restaurante;
II. Dimensionar todo projeto elétrico;
III. Produzir desenhos técnicos com os detalhamentos necessários para execução das
instalações prediais elétricas;
IV. Fazer o memorial descritivo do projeto.
20
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O projeto elétrico deste trabalho foi todo realizado segundo a NBR 5410: instalações
elétricas de baixa tensão, ela tem como principal objetivo: “estabelecer as condições a que de-
vem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas
e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens” (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004)
Foi necessário utilizar especificações de carga para os equipamentos específicos e re-
comendações de dimensionamento segundo a norma SM04.13-00.01: Fornecimento de Energia
Elétrica em Baixa Tensão Individual, da concessionária de energia do estado COSERN. Ela
tem como principal objetivo: “padronizar as entradas de serviço e estabelecer as condições para
o fornecimento de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais em tensão secun-
dária de distribuição.” (COSERN GRUPO NEOENERGIA, 2014)
Da mesma forma, se faz necessário o aparo de boas recomendações literárias, para a
melhor utilização das matérias disponíveis no mercado na prática. Foi utilizada a bagagem teó-
rica do livro Instalações Elétricas – Hélio Creder. Pequeno trecho do prefácio: “Espera-se que
este trabalho atinja todas as expectativas daqueles que venham a se utilizar desta obra com a
finalidade de aprender, projetar, instalar, atualizar-se ou utilizá-la com material para ensino
deste tema vasto e dinâmico que é o das instalações elétricas.” (CREDER, 2007)
Para extrair algumas recomendações técnicas, também foi utilizado o livro Instalações
Elétricas – Julio Niskier. Trecho do seu prefácio: “este livro já cumpriu parte importante de
seus objetivos traçados inicialmente: “a divulgação da técnica de instalações prediais para um
número crescente de interessados, de maneira sistemática, apoiada nos conhecimentos mínimos
e indispensáveis da teoria.” (NISKIER e MACINTYRE, 2000)
21
DESCRIÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO
PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS:
Prof. Dr. Luiz Alessandro Câmara - Arquiteto e Urbanista/CAU nºA20767-5
Ma. Marize Brito Silva C. de Queiroz - Arquiteta e Urbanista/CAU nºA19729-7
DESCRIÇÃO: Memorial descritivo do projeto das instalações elétricas
ENDEREÇO: UFRN-Espaço físico entre os setores de aula III e IV
ÁREA CONSTRUÍDA: 615,24 m² ÁREA DE COBERTURA: 696,02 m²
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Prof. Dra. Micheline Damião Dias Moreira
DIGITALIZADORES: José Wagno de Medeiros Costa Júnior
Lucas Adleer Epifanio de Freitas Pereira
REVISÃO: R00 DATA: 10/2016 AUTOR: José Wagno
22
DESENVOLVIMENTO
1. ESTUDO PRELIMINAR
1.1 Pontos de tomadas industriais
Por se tratar de um refeitório com um volume de atendimento muito alto, com cerca
de 2800 refeições diárias, pode-se considerar como um ambiente industrial, que por sua vez
exige uma maior preocupação com segurança e durabilidade. Pensando justamente nesses dois
pontos, nos preocupamos em distribuir pontos com tomadas industriais, sobretudo nas TUEs
(Tomadas de Uso Específico).
A distribuição foi realizada de acordo com a disposição dos equipamentos detalhada
no projeto arquitetônico, além de alguns pontos aleatórios, prevendo a utilização de equipa-
mentos de limpeza industriais, oferendo uma maior segurança aos pontos quanto ao contato
com água.
Tomamos como referência os produtos da marca WEG. No projeto estão especificados
os seguintes modelos:
− Tomada de embutir; 16A; 3(2P+T); 200-250V; Grau de proteção IP44; Marca: WIG;
Referência: TEW-16P3H6E57
− Tomada de embutir; 125A; 5(3P+N+T); 380-440V; Grau de proteção IP67; Marca:
WIG; Referência: TEW-125P5H9E57
1.2 Equipamentos elétricos
Para a presente situação foi preciso realizar um estudo dos equipamentos que iriam ser
utilizados para o funcionamento do refeitório. Para efeito de dimensionamento tomamos como
base alguns fabricantes para obter informações como potência (W), Voltagem (V), e tipo de
alimentação (mono ou trifásica). Abaixo estão listadas todas os fabricantes e informações utili-
zadas no projeto
23
Máquina de lavar / Fabricante: Netter; Equipamento: NT 810 S - 380V - 3N - 70A -
45,6kW - Prever disjuntor de 80A - Cabo flexível 5x25mm² (3F+T+N)
Balcão self-service / Fabricante: PROGÁS – Equipamento: PRBF- 24 – 220V –
2000W – Monofásico.
Aquecedores ou Pass-through, 5 unidades / Fabricante: COZIL – Equipamento: EVC-
700 ou PAVC-700 – 220V – 2,0kW – Monofásico.
Figura 6 – Especificações de instalação lavadora de louça
Fonte: (NETTER INDUSTRIAL COMERCIAL LTDA, 2015)
Figura 7 – Ilustração do Balcão self-service
Fonte: (PROGÁS EQUIPAMENTOS GASTRONÔMICOS, 2009)
24
Refrigerador ou Pass-through, 3 unidades / Fabricante: COZIL – Equipamento:
PRVC-700-2VL ou PRVC-700-2P – 220V – Monofásico – 1/2HP
Ar-condicionados 80000 BTUs, 5 unidades / Fabricante: Carrier – Equipamento:
42LQB080515KC – 380V – 8600W – Trífásico
Ar-condicionados 60000 BTUs, 2 unidades / Fabricante: Rheem – Equipamento:
RB1PT60AC2D – 380V – 6500W – Trifásico
Ar-condicionados 22000 BTUs, 2 unidades / 220V – 2490W – Monofásico; Informa-
ções extraídas das recomendações da concessionária local (COSERN)
Figura 8 – Ilustração e especificações técnicas dos aquecedores e pass-through
Fonte: Catálogo; fabricante COZIL Buffet Line
Figura 9 – Corte do catálogo.
Fonte: Catálogo; fabricante COZIL Cold Line
25
Ar-condicionados 7500 BTUs, 2 unidades / 220V – 2490W – Monofásico; Informa-
ções extraídas das recomendações da concessionária local (COSERN).
Cortina de Vento, 4 unidades / Fabricante: Rinetto / Equipamento: c/ controle remoto,
150 m – 220V – 220W – Monofásico.
Bebedouros, 2 unidades / Fabricante: Cânovas / Equipamento: BEBEDOURO IN-
DUSTRIAL 200 LP – 220V – 308W – Monofásico.
Catraca Torniquete, 5 unidades / Potência: 40W- Monofásica – 220V.
Catraca Acessível, 2 unidades / Potência:25W – Monofásica – 220V.
Figura 10 – Especificação da COSERN das potências de ar condiciona-
dos.
Fonte: SM04.13-00.0; COSERN
26
1.3 Projeto luminotécnico
Iluminação interna:
Para a previsão de carga da iluminação foi necessário realizar um estudo luminotéc-
nico, afim de garantir uma iluminação adequada para as atividades que irão ser realizadas no
ambiente.
Para tal finalidade foi utilizado o software SOFTLUX 2.2, disponibilizado pela fabri-
cante de luminárias, ITAIM Iluminação, portanto foi utilizado os parâmetros técnicos da lumi-
nárias da própria desenvolvedora.
Para efeito de memória de cálculo para os ambientes internos, foram utilizados os se-
guintes parâmetros:
− Refletância (%): Claro; Teto = 70% / Paredes = 50% / Piso = 10%
− Condições do ambiente: Limpo (0,8)
− Tipo de Atividade: Tarefas com requisitos visuais limitados = 200 lux
Basicamente foram adotados no projeto luminotécnico interno 3 tipos de luminárias,
indicadas na prancha 11/13. Na Figura 11 estão indicados os tipos de luminárias usados, com
suas respectivas referências:
O construtor deverá atentar para a direção indicada em projeto das lâmpadas, as mes-
mas deverão ser instaladas da mesma forma, do contrário, irá invalidar o cálculo luminotécnico.
Informações mais específicas poderão ser encontradas no relatório luminotécnico, que acom-
panha este trabalho.
Fonte: Autor
Figura 11 – Representação técnica das luminárias (a) 2003 4xT26 16W (b) Diamante 2xTC-D 18W
(c) 2006 2xT16 14W
27
Iluminação externa
Quanto à iluminação externa (marquise, piso, arandelas), foi deixada uma carga insta-
lada de 4000W no circuito 37. Esta carga foi prevista de acordo com a quantidade e especifica-
ção das luminárias, que estão de acordo com os padrões predeterminados pela INFRA. Da
mesma forma foi deixado uma folga para instalações futuras, caso seja necessário.
Iluminação da marquise
Quanto as luminárias da marquise, foi utilizado o modelo (a) da Figura 11. Já no cál-
culo luminotécnico, os parâmetros foram adaptados para a nova situação:
− Refletância (%): Escuro; Teto = 30% / Paredes = 30% / Piso = 10%
− Condições do ambiente: Sujo (0,6)
− Tipo de Atividade: Tarefas com requisitos visuais limitados = 200 lux
Arandelas
A distribuição das arandelas foi realizada visando a valorização das fachadas, bem
como a iluminação das passarelas em volta do refeitório. Deverão ser instaladas arandelas para
lâmpada vapor de 150W, com previsão de carga de até 200W, recomenda-se usar o modelo:
Atiaia 1 xHIT-DE 150W, ou similar.
Luminárias de piso
A distribuição das luminárias de piso da fachada frontal também foi realizada pen-
sando na valorização estética do prédio. Foi realizada uma previsão de carga de até 100W por
ponto, portanto a luminária que venha a ser utilizada não deverá ultrapassar esse limite. Reco-
menda-se utilizar lâmpadas de LED, devido a maior eficiência.
Figura 12 - Arandela Atiaia 1
xHIT-DE 150W
Fonte: Cadastro software
Softlux
28
Poste Urbano
Com o mesmo intuito das luminárias externas, deverá ser instalado um poste posicio-
nado, conforme está indicado no projeto, com potência de no máximo 1000W, com sensor fo-
toelétrico incorporado, de 4 pétalas.
Figura 13 – Ilustração poste de iluminação 4 pétalas
Fonte: (REBRAN, 2018)
29
2. DISTRIBUIÇÃO DOS PONTOS
Por se tratar de um projeto para um prédio de utilização específica. Optamos por rea-
lizar a distribuição dos pontos a partir da ambientação do projeto arquitetônico, bem como o
estudo de necessidades realizado. Por se tratar de um ambiente público e de circulação intensa
de pessoal, com duração de baixa de permanência, para muitos dos ambientes não foram pre-
visto pontos elétricos de uso geral, a não ser para suprir a necessidade dos equipamentos insta-
lados.
Contudo, mesmo não apresentado na ambientação, foram previstos alguns pontos nos
cômodos para alimentar algum equipamento de limpeza que venha a ser utilizado.
30
3. PREVISÕES DE CARGA
3.1 Pontos de luz
Segundo a NBR 5410 para a determinação das cargas de iluminação deve seguir os
seguintes critérios:
9.5.2.1.2 Na determinação das cargas de iluminação, como alternativa à apli-
cação da ABNT NBR 5413, conforme prescrito na alínea a) de 4.2.1.2.2, pode
ser adotado o seguinte critério:
a) em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m², deve ser
prevista uma carga mínima de 100 VA;
b) em cômodo ou dependências com área superior a 6 m², deve ser prevista
uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m², acrescida de 60 VA
para cada aumento de 4 m² inteiros. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS, 2004)
Portanto na Figura 14 abaixo, está a relação da previsão de carga para cada ambiente,
levando em consideração as recomendações normativas:
Fonte: Autor
Figura 14 – Previsão de cargas da iluminação por ambiente
31
3.2 Pontos das TUG’s
Segundo a NBR 5410 (2004), no inciso 9.5.2.2.2, todos os TUG’s devem ser previstos
com uma potência mínima de 100 VA, portanto, mesmo realizando o estudo de necessidades,
para os equipamentos com potência inferior a 100VA, foi considerado o valor mínimo de
norma. Para os equipamentos com maior potência classificados como TUG, foi considerada sua
potência de fábrica.
A previsão de cargas das TUG’s está demonstrada no quadro de cargas nos circuitos
descritos abaixo:
Cada circuito contém as TUGs descritos abaixo:
− Circuito 07: Todas as TUGs da entrada principal, incluindo a tomada presente na pa-
rede à direita da saída de emergência da fachada frontal.
− Circuito 08: Todas as TUGs do salão principal. Exceto tomadas nas paredes dos ba-
nheiros. Apenas 2 Tomadas dos bebedouros e 9 TUGs
− Circuito 09: Inclui tomadas das paredes internas e externas do WC e WC acessível
feminino e saída.
− Circuito 10: Inclui tomadas das paredes internas e externas das paredes do WC e WC
acessível masculino.
− Circuito 11: Inclui os ambientes de higienização, lavagem e WCs de serviço.
− Circuito 12: Todas as TUGs da área de distribuição.
Os equipamentos com potência maior a 100VA, foram utilizados os seguintes valores:
Fonte: Autor
Figura 15 –Previsão de cargas das TUG’s por circuito
Figura 16- Potência específicas dos TUGs
Fonte: Autor
32
3.3 Pontos dos ar condicionados
Para efeito de anteprojeto, a determinação da carga elétrica necessária para alimentar
o sistema de refrigeração de cada ambiente, foi realizado um cálculo com auxilia de um algo-
ritmo disponibilizado pela distribuidora CentralAr. Por se tratar de um algoritmo muito abran-
gente, muitos dos parâmetros foram majorados no intuito de se adequar melhor à utilização
intensiva dos ambientes.
Foi realizado o cálculo para cada ambiente, alimentando o algoritmo com os parâme-
tros requisitados pelo mesmo. Abaixo estão demonstrados os dados fornecidos pelo software
separados por ambiente.
− Salão Principal: Potência adotada= 400.000 BTU/s = 5 equipamentos de 80.000 BTU/s
− Salão Buffet: Potência adotada = 120.000 BTU/s = 2 equipamentos de 60.000 BTU/s
Fonte: (CENTRALAR, 2015)
Figura 17 – Cálculo realizado para determinação de BTU’s
Fonte: (CENTRALAR, 2015)
Figura 18 – Cálculo realizado para determinação de BTU’s
33
− Entrada: Potência adotada = 22.000 BTU/s
− Distribuição: Potência adotada = 22.000 BTU/s
− Higienização e distribuição de louças: Potência adotada = 7.500 BTU/s
Figura 19 – Cálculo realizado para determinação de BTU’s
Fonte: (CENTRALAR, 2015)
Fonte: (CENTRALAR, 2015)
Figura 20 – Cálculo realizado para determinação de BTU’s
Fonte: (CENTRALAR, 2015)
Figura 21 – Cálculo realizado para determinação de BTU’s
34
− Lavagem: Potência adotada = 7.500 BTU/s
Fonte: (CENTRALAR, 2015)
Figura 22 – Cálculo realizado para determinação de BTU’s
35
4. DISTRIBUIÇÃO DOS CIRCUITOS
A divisão das instalações foi realizada seguindo as recomendações da NBR 5410
(2004), alínea 9.5.3, onde estabelece limitações para a divisão dos circuitos. Mesmo a norma
permitindo, em algumas situações, foi optado por separar os circuitos de TUGs, dos de ilumi-
nação. Abaixo encontra-se um trecho no quadro de carga onde demonstra a distribuição dos
circuitos com suas respectivas cargas.
Tabela 1 – Potências instaladas dos circuitos de distribuição
N º Circuitos Pot. (W) N º Circuitos Pot. (W)
1 Iluminação 1 2000,00 W 22 Balcão Buffet 4 2000,00 W
2 Iluminação 2 1713,33 W 23 Balcão Buffet 5 2000,00 W
3 Iluminação 3 1713,33 W 24 Balcão Buffet 6 2000,00 W
4 Iluminação 4 1873,33 W 25 AC (distribuição) 2490,00 W
5 Iluminação 5 640,00 W 26 AC (higienização) 950,00 W
6 Iluminação 6 1900,00 W 27 AC (lavagem) 950,00 W
7 TUGs Entrada 756,80 W 28 AC (buffet) 1 6500,00 W
8 TUGs Salão Principal 699,20 W 29 AC (buffet) 2 6500,00 W
9 TUGs WC Feminino e Saída 308,00 W 30 AC (salão) 1 8600,00 W
10 TUGs WC Masculino 52,80 W 31 AC (salão) 2 8600,00 W
11 TUGs Área de serviço 1 96,80 W 32 AC (salão) 3 8600,00 W
12 TUGs Área de serviço 2 1208,80 W 33 AC (salão) 4 8600,00 W
13 TUGs Salão Buffet 44,00 W 34 AC (salão) 5 8600,00 W
14 Pass-through aquecido 2000,00 W 35 AC (entrada) 2490,00 W
15 Aquecedor 1 2000,00 W 36 Máquina de Lavar 45600,00 W
16 Aquecedor 2 2000,00 W 37 Iluminação externa 4000,00 W
17 Aquecedor 3 2000,00 W 38 Bombas res. água fria 3000,00 W
18 Aquecedor 4 2000,00 W 39 Bombas res. pluvial 370,00 W
19 Balcão Buffet 1 2000,00 W RES01 8300,00 W
20 Balcão Buffet 2 2000,00 W RES02 3000,00 W
21 Balcão Buffet 3 2000,00 W RES03 1000,00 W
Fonte: Autor
Abaixo estão descritos os respectivos ambientes dos circuitos de iluminação:
− Iluminação 1: Luzes da entrada e salão buffet;
− Iluminação 2: Parte das luzes do salão principal;
− Iluminação 3: Parte das luzes do salão principal;
− Iluminação 4: Parte das luzes do salão principal e saída;
− Iluminação 5: Luzes dos WCs sociais;
− Iluminação 6: Luzes da distribuição, lavagem, higienização e WCs de serviço.
36
Com a previsão das potências de cada circuito, é possível o cálculo das respectivas
correntes dos circuitos monofásicos, mediante a equação abaixo:
𝐼CORRENTE(A) =𝑃 POTÊNCIA(Watts)
𝑉VOLTAGEM(Volts)
Para os circuitos trifásicos, temos:
𝐼CORRENTE(A) =𝑃 POTÊNCIA(Watts)
𝑉VOLTAGEM(Volts) × √3
Como a voltagem de alimentação é de 220V, abaixo temos as correntes de cada cir-
cuito:
Tabela 2 – Corrente máxima dos circuitos de distribuição
N º Circuito Cor.(A) N º Circuito Cor.(A)
1 Iluminação 1 9,09 A 22 Balcão Buffet 4 9,09 A
2 Iluminação 2 7,79 A 23 Balcão Buffet 5 9,09 A
3 Iluminação 3 7,79 A 24 Balcão Buffet 6 9,09 A
4 Iluminação 4 8,52 A 25 AC (distribuição) 11,32 A
5 Iluminação 5 2,91 A 26 AC (higienização) 4,32 A
6 Iluminação 6 8,64 A 27 AC (lavagem) 4,32 A
7 TUG’s entrada 7,00 A 28 AC (buffet) 1 9,88 A
8 TUG’s Salão Principal 6,09 A 29 AC (buffet) 2 9,88 A
9 TUG’s WC Feminino e Saída 11,18 A 30 AC (salão) 1 13,07 A
10 TUG’s WC Masculino 8,73 A 31 AC (salão) 2 13,07 A
11 TUG’s Área de serviço 1 10,55 A 32 AC (salão) 3 13,07 A
12 TUG’s Área de serviço 2 12,36 A 33 AC (salão) 4 13,07 A
13 TUG’s Salão Buffet 8,36 A 34 AC (salão) 5 13,07 A
14 Pass-through aquecido 9,09 A 35 AC (entrada) 11,32 A
15 Aquecedor 1 9,09 A 36 Máquina de Lavar 69,28 A
16 Aquecedor 2 9,09 A 37 Iluminação externa 18,18 A
17 Aquecedor 3 9,09 A 38 Bombas res. água fria 13,64 A
18 Aquecedor 4 9,09 A 39 Bombas res. pluvial 1,68 A
19 Balcão Buffet 1 9,09 A RES01
20 Balcão Buffet 2 9,09 A RES02
21 Balcão Buffet 3 9,09 A RES03
Fonte: Autor
37
5. DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS
5.1 Cálculo das correntes corrigidas
Segundo a NBR 5410 (2004), devemos realizar a correção da corrente segundo os
fatores de agrupamento (K1) e temperatura (K2), para a seleção desses fatores primeiro é ne-
cessário definir o método de instalação. Todos os circuitos deverão ser instalados dentro de
eletrodutos, no desvão deverá ser utilizado eletrodutos rígidos, já nas paredes, eletrodutos fle-
xíveis. Portanto segundo a tabela 33 da norma, podemos concluir que para ambos os casos,
pode-se classificar como o método B1
Portanto, para determinar o fator de agrupamento devemos utilizar a tabela 42 da
norma, demonstrada abaixo:
Utilizando a Ref. 1 da tabela acima, podemos determinar o fator de agrupamento de
cada circuito, dependendo da quantidade máxima de fases que passa em um eletroduto.
Figura 23 – Tipos de linhas elétricas
Fonte: Adaptado da (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004)
Fonte: Adaptado da (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004)
Figura 24 – Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe
38
Quanto ao fator de temperatura do ambiente foi considerado fator igual a 1, que se-
gundo a alínea 6.2.5.3.2, se refere à uma temperatura ambiente de 30°C, para todas as maneiras
de instalar, exceto as linhas enterradas, que a temperatura é de 20ºC.
Portanto, segundo ao exposto, a correção resultou nas seguintes correntes:
Tabela 3 – Cálculo da correte corrigida dos circuitos
Circuitos Nº de Fases K1 K2 ICORRIG (A)
1 5 0,6 1 15,15 A
2 3 0,7 1 11,13 A
3 3 0,7 1 11,13 A
4 4 0,65 1 13,10 A
5 3 0,7 1 4,16 A
6 3 0,7 1 12,34 A
7 3 0,7 1 10,00 A
8 3 0,7 1 8,70 A
9 3 0,7 1 15,97 A
10 3 0,7 1 12,47 A
11 3 0,7 1 15,06 A
12 3 0,7 1 17,66 A
13 5 0,6 1 13,94 A
14 3 0,7 1 12,99 A
15 2 0,8 1 11,36 A
16 2 0,8 1 11,36 A
17 2 0,8 1 11,36 A
18 2 0,8 1 11,36 A
19 3 0,7 1 12,99 A
20 3 0,7 1 12,99 A
21 3 0,7 1 12,99 A
22 3 0,7 1 12,99 A
23 3 0,7 1 12,99 A
24 3 0,7 1 12,99 A
25 3 0,7 1 16,17 A
26 3 0,7 1 6,17 A
27 3 0,7 1 6,17 A
28 6 0,57 1 17,33 A
29 6 0,57 1 17,33 A
30 6 0,57 1 22,92 A
31 6 0,57 1 22,92 A
32 6 0,57 1 22,92 A
33 6 0,57 1 22,92 A
34 4 0,6 1 21,78 A
35 3 0,7 1 16,17 A
36 3 0,7 1 98,97 A
37 1 1 1 18,18 A
38 1 1 1 13,64 A
39 3 0,7 1 2,40 A
RES01
RES02
RES03
Fonte: Autor
39
5.2 Dimensionamento da fiação segunda a capacidade de carga
Com as correntes corrigidas, podemos dimensionar os circuitos, mediante a capaci-
dade de carga dos fios a depender do seu diâmetro. Para isso foi utilizada como base os dados
na Figura 25, nos circuitos de distribuição. Mediante os dados da Figura 25, foi possível dimen-
sionar a fiação de fase e de neutro que para esse projeto devem ser iguais. No caso da fiação de
terra foi dimensionado a partir da Figura 26.
Fonte: Adaptado da (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004)
Figura 25 – Capacidades de codução de corrente
Figura 26 – Seção mínima do condutor de proteção
Fonte: Adaptado da (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS, 2004)
40
Os Disjuntores foram escolhidos seguindo o critério de que não pode ser maior que a
capacidade de condução de corrente do fio, nem menor que a corrente nominal do circuito,
portanto sua amperagem deve estar dentro do seguinte intervalo:
𝐼NOMINAL < 𝐴𝑀𝑃𝐸𝑅𝐴𝐺𝐸𝑀DISJUNTOR < 𝐼MÁX
Seguindo os critérios descritos acima, temos o seguinte resultado:
Tabela 4 – Determinação dos disjuntores termomagnéticos
Circuitos Condutor Terra Disjuntor
1 1,50 mm² 1,50 mm² 16,00 A
2 1,50 mm² 1,50 mm² 16,00 A
3 1,50 mm² 1,50 mm² 16,00 A
4 1,50 mm² 1,50 mm² 16,00 A
5 1,50 mm² 1,50 mm² 10,00 A
6 1,50 mm² 1,50 mm² 10,00 A
7 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
8 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
9 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A
10 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A
11 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A
12 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
13 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
14 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
15 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
16 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
17 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
18 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
19 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
20 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
21 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
22 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
23 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
24 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
25 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A
26 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
27 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
28 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
29 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
30 4,00 mm² 4,00 mm² 16,00 A
31 4,00 mm² 4,00 mm² 16,00 A
32 4,00 mm² 4,00 mm² 16,00 A
33 4,00 mm² 4,00 mm² 16,00 A
34 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A
35 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A
36 25,00 mm² 16,00 mm² 80,00 A
37 2,50 mm² 2,50 mm² 20,00 A
38 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A
39 2,50 mm² 2,50 mm² 10,00 A
Fonte: Autor
41
5.3 Dimensionamento por queda de tensão
Para as verificação e posterior dimensionamento dos circuitos terminais a NBR
5410:2004 estabelece os seguintes parâmetros:
6.2.7.1 Em qualquer ponto de utilização da instalação, a queda de tensão ve-
rificada não deve ser
superior aos seguintes valores, dados em relação ao valor da tensão nominal
da instalação:
a) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT,
no caso de transformador de
propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s);
b) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT
da empresa distribuidora de
eletricidade, quando o ponto de entrega for aí localizado;
c) 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto de
entrega com fornecimento
em tensão secundária de distribuição;
d) 7%, calculados a partir dos terminais de saída do gerador, no caso de grupo
gerador próprio.
6.2.7.2 Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais pode ser
superior a 4%. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS,
2004)
Como o campus da universidade dispõe de uma subestação transformadora de tensão
bem como geradores implantados de forma estratégica. É possível utilizar o uma queda de ten-
são total de 7%.
Além da queda de tensão total, a norma também estabelece um nível máximo de queda
de tensão parcial dos circuitos terminais de 4% como é citado acima.
Respeitando esses parâmetros de entrada foi utilizado os recursos de dimensionamento
do software QiElétrico da desenvolvedora AltoQi. Dentre outros recursos, após o lançamento
correto dos pontos elétrico, o programa consegue fazer o cálculo de forma automática.
Segue abaixo o procedimento de cálculo do programa:
A queda de tensão do programa é calculada a partir da seguinte fórmula:
𝛿𝑉% =𝐾 ∗ 𝜌 ∗ 𝐿 ∗ 𝐼𝑏
𝑆 ∗ 𝑉𝑥
Onde:
𝛿𝑉% = Queda de tensão;
K = constante em função do esquema do circuito;
Para circuitos com esquema F+N, F+F ou 2F+N o valor de K é 200;
Para circuitos com esquema 3F+N ou 3F o valor de K é 173,2;
𝜌 = constante do material aplicado;
Para condutores do cobre o valor é 0,0178;
L = comprimento do trecho entre os pontos analisados;
42
Ib =corrente de projeto entre dois pontos de um determinado trecho;
S = seção inicial do condutor no trecho analisado;
Vx = tensão;
Para circuitos com esquema F+N é utilizado o valor de tensão de fase
(Vf);
Para circuitos com esquema F+F, 2F+N, 3F+N ou 3F é utilizado o valor
de tensão de linha (Vl);
Para quadros sempre é utilizada a tensão de fase (Vf);
O programa calcula a queda de tensão para cada trecho (conduto) e depois
calcula a queda de tensão parcial do circuito. No final este valor é somado as
quedas de tensões dos quadros para obter a queda de tensão total.
Observações importantes:
1. Somente serão consideradas no cálculo da queda de tensão fiações fase (F)
e retorno (R);
2. Ligações com a opção "Apenas comando" habilitada não serão considera-
das no cálculo da queda de tensão;
3. Quando no Esquema de ligação, uma determinada ligação possuir mais de
um fio fase, considerar somente uma fase com passagem de corrente.
Como no exemplo do cálculo da queda de tensão do quadro onde era utili-
zado o esquema 3F+N e foi utilizada a metragem e a corrente de apenas
uma fase;
4. Quando no Esquema de ligação, uma determinada ligação possuir mais de
um fio retorno, considerar somente um retorno com passagem de corrente;
5. Quando no Esquema de ligação, uma determinada ligação possuir fios fase
e retorno juntos, considerar somente um fio fase e um fio retorno, indepen-
dente da quantidade de fios fase e fios retorno que a ligação possuir.
(BRUGNERA, 2018)
Através dos recursos do software foi possível fazer a verificação dos circuitos mais
críticos, ou seja, os circuitos de maior potência, maior distância e menor diâmetro do fio. Para
os circuitos de força o Circuito 7 - TUG’s entrada, se mostrou o mais desfavorável. Já para o
de iluminação o Circuito 37 – Iluminação externa, é o de maior potência e distância. Segue
abaixo os cálculos da verificação quando a queda de tensão.
Figura 27 – Circuito 37, cálculo da queda de tensão
Fonte: QiElétrico, relatório de dimensionamento
43
Fonte: QiElétrico, relatório de dimensionamento
Figura 28 – Circuito 7, cálculo da queda de tensão
44
6. EQUILÍBRIO DAS FASES
Como a alimentação será trifásica, se fez necessário realizar o equilíbrio das fases entre
os circuitos de distribuição. O detalhamento do quadro encontra-se na prancha 13/13, bem como
o equilíbrio foi disposto de acordo ao apresentado abaixo:
Tabela 5 – Distribuição dos circuitos nas fases.
Circuitos R S T
1 2000,00 W
2 1713,33 W
3 1713,33 W
4 1873,33 W
5 640,00 W
6 1900,00 W
7 1540,00 W
8 1340,00 W
9 2460,00 W
10 1920,00 W
11 2320,00 W
12 2720,00 W
13 1840,00 W
14 2000,00 W
15 2000,00 W
16 2000,00 W
17 2000,00 W
18 2000,00 W
19 2000,00 W
20 2000,00 W
21 2000,00 W
22 2000,00 W
23 2000,00 W
24 2000,00 W
25 2490,00 W
26 950,00 W
27 950,00 W
28 2166,67 W 2166,67 W 2166,67 W
29 2166,67 W 2166,67 W 2166,67 W
30 2866,67 W 2866,67 W 2866,67 W
31 2866,67 W 2866,67 W 2866,67 W
32 2866,67 W 2866,67 W 2866,67 W
33 2866,67 W 2866,67 W 2866,67 W
34 2866,67 W 2866,67 W 2866,67 W
35 2490,00 W
36 15200,00 W 15200,00 W 15200,00 W
37 4000,00 W
38 3000,00 W
39 370,00 W
RES01
RES02
RES03
TOTAIS 53480,00 W 53026,67 W 55323,33 W
Fonte: Autor
45
7. DIMENSIONAMENTO DA ALIMENTAÇÃO
Para dimensionar a alimentação foi realizado dois cálculos para as correntes. O pri-
meiro cálculo foi com o intuído de dimensionar o disjuntor necessário no quadro de distribui-
ção, portanto a potência utilizada para o cálculo foi o somatório das potências instaladas, sem
considerar a potência prevista para os circuitos reservas. O segundo cálculo, foi justamente
prevendo a futura instalação das potências previstas para os circuitos reservas. Portanto a po-
tência utilizada para o cálculo, é o somatório das potências instaladas e as potências de reserva.
7.1 Cálculo das correntes
Pot. Total iluminação e TUGs = 2835,00 W (1)
Nº TUEs = 23
Pot. Total TUEs = 130480,00 W (2)
___________________________________________________________________
1° Calculo 2°Cálculo
Pot. Total Instalada = 161830 W (3) Pot. Total c/ Circuitos R. = 174130 W (4)
𝐼(A) =𝑃 (Watts)
𝑉(Volts)× √3 𝐼(A) =
𝑃 (Watts)
𝑉(Volts)× √3
𝐼(A) =161830,0
380× √3 𝐼(A) =
174130,0
380× √3
𝐼(A) = 245,88 𝐴 𝐼(A) = 264,56 𝐴
7.2 Cálculo das correntes corrigidas
Para o dimensionamento da fiação se faz necessário o cálculo da corrente de demanda.
Portanto foi utilizado um fator de demanda de 86%, recomendado pela literatura extraído da
Figura 29.
46
Figura 29 - Carga mínima e fatores de demanda a para instalações de iluminação e tomadas
Fonte: Adaptado de (NISKIER e MACINTYRE, 2000)
1º Cálculo 2º Cálculo
𝐼(A) =𝑃 (1)∗0,86+𝑃(2)
𝑉(Volts)× √3 𝐼(A) =
𝑃 (1)∗0,86+𝑃(2)+(𝑃(4)−𝑃(3))
𝑉(Volts)× √3
𝐼(A) =2835,00∗0,86+130280,00
380 × √3 𝐼(A) =
2835,00∗0,86+130280,00+(174130,00−161830,00)
380 × √3
𝐼(A) = 235,29 𝐴 𝐼(A) = 253,97 𝐴
47
7.3 Dimensionamento dos condutores
Como foi explanado no tópico 11.1, os condutores da alimentação foram dimensiona-
dos prevendo a futura instalação da carga prevista nos circuitos reservas. Por exigência da IN-
FRA, os cabos da alimentação devem ser de cobre, com isolamento de EPR, portanto o dimen-
sionamento foi realizado segundo a Tabela 37 da NBR 5410 (2004), apresentada abaixo:
Figura 30 - Capacidades de condução de corrente, em ampères, para os métodos de referência A1, A2,
B1, B2, C e D. Condutores: cobre e alumínio. Isolação: EPR ou XLPE.
Fonte: Adaptado da (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004)
Antes da determinação direta do cabo com o uso da tabela, por se tratar da alimentação
as fases não estão completamente equilibradas, portanto há passagem de corrente pelo neutro.
Neste caso ocorre a situação de 4 cabos energizados. Na alínea 6.2.5.6.1, a norma estabelece
um fator minorador da capacidade de carga de 0,86, quando ocorre a situação mencionada
acima.
Portanto para uma corrente de 253,97 A, é necessário utilizar cabos de 185,00 mm²
com capacidade de carga de 304 A, para a situação D e 3 condutores carregados. Porém com o
48
fator estabelecido por norma, o cabo obtém uma capacidade de 261,44 A. Para o fio terra deverá
ser utilizado cabo de 95,00 mm², de acordo com a Figura 26.
Seguindo o critério de escolha do disjuntor apresentado no tópico 5, deverá ser insta-
lado disjuntores de 250 A, tanto no quadro de distribuição, quanto na subestação.
49
8. DIMENSIONAMENTO DO ATERRAMENTO
8.1 Esquema de aterramento
Para o presente projeto foi implantado o esquema TT, apresentado na NBR 5410
(2004), onde as massas da instalação são ligadas a eletrodos de aterramento eletricamente dis-
tintos do eletrodo de aterramento da alimentação.
8.2 Sistema de aterramento
A malha de aterramento se constitui de 3 hastes de 3.00m de comprimento, interligadas
linearmente e deverão. As hastes deverão estar espaçadas de uma distância mínima de 3.00m
uma da outra e deverá ser previsto o uso de bentonita no fuste da haste no intuito de diminuir a
resistividade do solo. Em cada haste deverá ser instalado caixas de inspeção próprias para ater-
ramento.
Para garantir a funcionalidade da malha, o ideal é ser realizado um teste de aterramento
e verificar a eficiência do sistema. Se por acaso a resistividade de 10 Ω não for alcançada, entre
em contato com o projetista que poderá viabilizar a utilização de mais estacas.
Figura 31 – Representação do esquema de aterramento TT.
Fonte: Adaptado da (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS, 2004)
50
RESULTADOS
Através de todo trabalha que antecede os produtos finais, como: estudo preliminar dos
pontos de utilização, dos equipamentos que serão instalados; o projeto luminotécnico; o dimen-
sionamento de todos os circuitos e alimentação, cálculo do aterramento, é possível a construção
dos desenhos técnicos para possibilitar a execução da obra.
As pranchas resultantes (exibido no apêndice A) desse projeto são:
Prancha 01/14: elétrico – alimentação predial, detalhes
Prancha 02/14: elétrico – implantação geral, detalhes
Prancha 03/14: implantação detalhe 01
Prancha 04/14: implantação detalhe 02
Prancha 05/14: implantação detalhe 03
Prancha 06/14: implantação detalhe 04
Prancha 07/14: implantação detalhe 05
Prancha 08/14: implantação detalhe 06
Prancha 09/14: implantação detalhe 07
Prancha 10/14: implantação detalhe 08
Prancha 11/14: elétrico – lançamento luminotécnico
Prancha 12/14: elétrico – diagrama unifilar
Prancha 13/14: elétrico – quadro de cargas
Prancha 14/14: elétrico – detalhe quadros de distribuição
51
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em caso de dúvidas ou omissões, ficará a cargo da fiscalização da INFRA, estabelecer
decisões, contanto que esteja em detrimento com as normas da ABNT. Ou ainda, entrar em
contato com a equipe do Escritório Piloto de Engenharia Civil (EPEC).
Em caso de divergência das cotas dos desenhos, e suas dimensões e/ou medidas em
escala, deverá prevalecer as cotas fixadas no projeto. Em caso de divergências entre desenhos
de escalas diferentes, deverá prevalecer o desenho de escala menor, ou seja, os desenhos maio-
res. Caso algo não esteja estabelecido neste memorial, porém esteja detalhado no projeto, ou
vice-versa, a recomendação deverá ser atendida.
Todo processo de elaboração de um projeto técnico passa por diversas alterações e
ajustes, principalmente porque as especificações deveriam além de satisfazer as normas vigen-
tes, atender as necessidades de padronização da INFRA. Portanto, se fez necessário diversas
reuniões para entrar em sintonia principalmente com o setor orçamentário. Este trabalho possi-
bilitou o desenvolvimento não apenas de conhecimentos técnicos, mas também uma experiên-
cia ímpar, na prática, de relações interpessoais com profissionais de diferentes áreas e hierar-
quias.
Outrossim, em projeto complementar executivo é necessário a tomada de decisões que
muitas vezes não estão presas às normas. Portanto é importante a capacidade de realizar esco-
lhas inteligentes, visando a qualidade do sistema, mas principalmente: a economia. O procedi-
mento adotado nesse trabalho, sem dúvida, poderá ser utilizado para outros projetos elétricos
com pequenos ajustes de parâmetros.
52
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5382: verificação
de iluminância de interiores. Rio de Janeiro, p. 4. 1985.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444: símbolos
gráficos para instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro, p. 9. 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: instalações
elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, p. 209. 2004.
BRUGNERA, K. C. Cálculo da queda de tensão. QiSuporte, 2018. Disponivel em:
<https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115002780273-C%C3%A1lculo-da-queda-de-
tens%C3%A3o?flash_digest=f51fd79eaa911b64c9884bb7c017875c52ad7b28>. Acesso em:
10 nov. 2018.
CENTRALAR. Calculo de BTU's. CentralAr, 2015. Disponivel em:
<https://www.centralar.com.br/calculo-ar-condicionado>. Acesso em: 20 mar. 2016.
COSERN GRUPO NEOENERGIA. SM04.13-00.01: Fornecimento de Energia
Elétrica em Baixa Tensão, 7ª Edição. Natal, p. 37. 2014.
CREDER, H. Instalações Elétricas. 15ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 2007. 427 p.
GOOGLE. Google Maps. Google, 2016. Disponivel em:
<https://www.google.com.br/maps>. Acesso em: 06 jan. 2016.
NETTER INDUSTRIAL COMERCIAL LTDA. Desenho dimensional. Netter, 2015.
ISSN 1. Disponivel em:
<https://docs.wixstatic.com/ugd/88ae89_e5c7ffe89cc549a680c064ebae8cb93d.pdf>. Acesso
em: 06 abr. 2016.
53
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
PROGÁS EQUIPAMENTOS GASTRONÔMICOS. Manual técnico. PROGAS,
2009. ISSN 2. Disponivel em:
<file:///C:/Users/wagno/Downloads/255d28783607f742ec801ea1735e7206.pdf>. Acesso em:
09 maio 2016.
REBRAN. Luminária de 4 pétalas. Rebran, 2018. Disponivel em:
<http://rebranbh.com.br/?p=1168>. Acesso em: 14 dez. 2018.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. UFRN em números
2013 - 2017. UFRN, 2017. Disponivel em:
<https://www.ufrn.br/resources/documentos/ufrnemnumeros/UFRN-em-Numeros-2013-
2017.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2017.
Ø 3"AL
SUBESTAÇÃO
IN(60x60x70)
IN(60x60x70)
IN(60x60x70)
IN(60x60x70)
IN(60x60x70)
IN(60x60x70)
IN(60x60x70)
Ø 3"AL
Ø 3"AL
Ø 3"AL
Ø 1 1 4"ML
38
Ø 1 2"38
Ø 1 2"
38
Ø 1 2"
Alim-Subestação
Ø 3"AL
Ø 3"AL
Ø 3"AL
Ø 3"AL
Ø 3"AL
.7
0m
.6
0m
.60m
.66m
.6
6m
HASTE DE ATERRAMENTO TIPO
COPPERWELD
ALTA CAMADA (254 MICRONS)
5
8
" x 3.00m
DETALHAMENTO DO ATERRAMENTO - SEM ESCALA
-A MALHA SE CONSTITUI DE 3 HASTES DE 3.00m DE COMPRIMENTO, INTERLIGADAS LINEARMENTE E DEVERÃO
SER INSTALADAS CAIXAS DE ATERRAMENTO EM CADA HASTE.
- AS HASTES DEVERÃO ESTAR ESPAÇADAS DE UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DE 3.00m UMA DA OUTRA E DEVERÁ SER
USADO BENTONITA NO FURO DA HASTE PARA MELHORAR A RESISTIVIDADE DO SOLO.
- PARA GARANTIR O ATERRAMENTO, O IDEAL É SER REALIZADO UM TESTE DE ATERRAMENTO E VERIFICAR A
EFICIÊNCIA DO SISTEMA
- POR NORMA O SISTEMA DEVE ALCANÇAR UMA RESISTIVIDADE MÁXIMA DE 10 Ω.
DETALHAMENTO DA CAIXA DE
PASSAGEM DA SUCTAÇÃO AO
RESTAURANTE - SEM ESCALA
-PAREDES EM ALVENARIA,
INTERNAMENTE REVESTIDAS.
- TAMPA EM CONCRETO COM ALÇA
- DEVERÁ SER CONSTRUÍDA A UMA
DISTÂNCIA MÁXIMA DA SUBTAÇÃO DE
25m
- FUNDO EM BRITA nº 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
01/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
1/250 JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Alimentação predial, detalhes
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
Autor: JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR Orientador: PROF. DR. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA PREDIAL - ESCALA 1:250
7
9
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D01 D02 D03 D04
D05 D06 D07 D08
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
02/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
1/125 JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Implantação geral, detalhes
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
Autor: JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR Orientador: PROF. DR. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZIMPLANTAÇÃO GERAL - ESCALA 1:125
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1110 W
1110 W
38
38
123 W
D01 D02 D03 D04
D05 D06 D07 D08
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
03/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
1/50 JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Implantação Detalhe 01
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
LEGENDA
ELETRODUTOS E FIAÇÃO
ELETRODUTO EMBUTIDO NO FORRO OU ALVENARIA
ELETRODUTO ENTERRADO NO PISO
ELETRDUTO EMBUTIDO NA PAREDE
CANALETA COMPARTIMENTADA, ENTERRADA, MESMA ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO DE TELECOM. PERMITE PASSAGEM DE CABOS
ELÉTRICOS E DE DADOS.
CONDUTORES - RETORNO; FASE; NETRO; TERRA
ATERRAMENTO (OLHAR DETALHAMENTO)
QUADROS E CAIXAS
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL, NO EIXO H = 1.50m (EXCETO SE INDICADO)
CAIXA DE INSPEÇÃO; PISO; PADRÃO SIN-UFRN
CAIXA DE PASSAGEM (OLHAR DETALHAMENTO)
CAIXA DE PASSAGEM; DUTOTEC; STANDARD; 1X1; ALUMÍNIO; REF:DT 74211.00
CAIXA DE PASSAGEM DE PAREDE DE EMBUTIR 15X25mm (EXCETO QUANDO INDICADO). NO EIXO H = 0.30m
DISJUNTOR MONOFÁSICO
DISJUNTOR TRIFÁSICO
DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL. PODENDO SER MONOFÁSICO OU TRIFÁSICO COMO É O CASO DO CIRCUITO 36
TOMADAS E INTERRUPTORES
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=2.10m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. QUANDO
CONTER "CV" SOBRESCRITO, REPRESENTA O PONTO ELETRICO DA CONTINA DE VENTO, FICANDO OPCINAL A INTALAÇÃO DA TOMADA
DESCRITA ANTERIORMENTE, PODENDO A FIAÇÃO SER CONECTADA DIRETAMENTE AO EQUIPAMENTO.
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=3.00m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. DESTINADA À
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
PONTO DE AR-CONDICIONADO, nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. PONDENDO SER MONOFÁSICO (MON) OU TRIFÁSICO (TRI)
TOMADA SIMPLES, 4X2, 20A/250V, 2P+T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m). nº= INDICAÇÃO DO CIRCUITO.
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº
= INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 125A, 5(3P+N+T), 380-440V, GRAU DE PROTEÇÃO IP67, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m). nº = INDICAÇÃO DO
CIRCUITO
CAIXA DE PISO SIMPLES; DUTOTEC; ADAPTADOR: TOMADA(2P+T)+RJ-45; LATÃO; CINZA; 2 SAÍDAS; REF: DT71430.00
TOMADA INDUSTRIAL DE PISO, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44. nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
INTERRUPTOR 1 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 2 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 3 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR FOTOELÉTRICO (H=4.00m). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR. ESPECIFICAÇÃO DAS LUMINÁRIAS DETALHADAS NO RELATÓRIO
LUMINOTÉCNICO. DIREÇÃO DA SIMBOLOGIA REPRESENTA A DIREÇÃO QUE DEVE SER INSTADA AS LAMPADAS DAS LUMINÁRIAS.
ARANDELA PARA LÂMPADA VAPOR 150 W. COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 200W (H = 2.20m) É RECOMENDADO UTILIZAR O MODELO: Atiaia
1 xHIT-DE 150W, OU SIMILAR.
LUMINÁRIA DE PISO. É RECOMENDADO UTILIZAR LAMPADA DE LED, COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 100W.
IN(60x60x70)
nº
nº
x x
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123 W
D01 D02 D03 D04
D05 D06 D07 D08
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
04/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
1/50 JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Implantação Detalhe 02
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
LEGENDA
ELETRODUTOS E FIAÇÃO
ELETRODUTO EMBUTIDO NO FORRO OU ALVENARIA
ELETRODUTO ENTERRADO NO PISO
ELETRDUTO EMBUTIDO NA PAREDE
CANALETA COMPARTIMENTADA, ENTERRADA, MESMA ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO DE TELECOM. PERMITE PASSAGEM DE CABOS
ELÉTRICOS E DE DADOS.
CONDUTORES - RETORNO; FASE; NETRO; TERRA
ATERRAMENTO (OLHAR DETALHAMENTO)
QUADROS E CAIXAS
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL, NO EIXO H = 1.50m (EXCETO SE INDICADO)
CAIXA DE INSPEÇÃO; PISO; PADRÃO SIN-UFRN
CAIXA DE PASSAGEM (OLHAR DETALHAMENTO)
CAIXA DE PASSAGEM; DUTOTEC; STANDARD; 1X1; ALUMÍNIO; REF:DT 74211.00
CAIXA DE PASSAGEM DE PAREDE DE EMBUTIR 15X25mm (EXCETO QUANDO INDICADO). NO EIXO H = 0.30m
DISJUNTOR MONOFÁSICO
DISJUNTOR TRIFÁSICO
DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL. PODENDO SER MONOFÁSICO OU TRIFÁSICO COMO É O CASO DO CIRCUITO 36
TOMADAS E INTERRUPTORES
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=2.10m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. QUANDO
CONTER "CV" SOBRESCRITO, REPRESENTA O PONTO ELETRICO DA CONTINA DE VENTO, FICANDO OPCINAL A INTALAÇÃO DA TOMADA
DESCRITA ANTERIORMENTE, PODENDO A FIAÇÃO SER CONECTADA DIRETAMENTE AO EQUIPAMENTO.
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=3.00m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. DESTINADA À
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
PONTO DE AR-CONDICIONADO, nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. PONDENDO SER MONOFÁSICO (MON) OU TRIFÁSICO (TRI)
TOMADA SIMPLES, 4X2, 20A/250V, 2P+T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m). nº= INDICAÇÃO DO CIRCUITO.
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº
= INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 125A, 5(3P+N+T), 380-440V, GRAU DE PROTEÇÃO IP67, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m). nº = INDICAÇÃO DO
CIRCUITO
CAIXA DE PISO SIMPLES; DUTOTEC; ADAPTADOR: TOMADA(2P+T)+RJ-45; LATÃO; CINZA; 2 SAÍDAS; REF: DT71430.00
TOMADA INDUSTRIAL DE PISO, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44. nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
INTERRUPTOR 1 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 2 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 3 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR FOTOELÉTRICO (H=4.00m). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR. ESPECIFICAÇÃO DAS LUMINÁRIAS DETALHADAS NO RELATÓRIO
LUMINOTÉCNICO. DIREÇÃO DA SIMBOLOGIA REPRESENTA A DIREÇÃO QUE DEVE SER INSTADA AS LAMPADAS DAS LUMINÁRIAS.
ARANDELA PARA LÂMPADA VAPOR 150 W. COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 200W (H = 2.20m) É RECOMENDADO UTILIZAR O MODELO: Atiaia
1 xHIT-DE 150W, OU SIMILAR.
LUMINÁRIA DE PISO. É RECOMENDADO UTILIZAR LAMPADA DE LED, COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 100W.
IN(60x60x70)
nº
nº
x x
nº
x
MON/TRI
nº
x x
x
nº
P
Cx. pass.
(60x60x70cm)
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1110 W
1110 W
38
38
123 W
D01 D02 D03 D04
D05 D06 D07 D08
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
05/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
1/50 JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Implantação Detalhe 03
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
LEGENDA
ELETRODUTOS E FIAÇÃO
ELETRODUTO EMBUTIDO NO FORRO OU ALVENARIA
ELETRODUTO ENTERRADO NO PISO
ELETRDUTO EMBUTIDO NA PAREDE
CANALETA COMPARTIMENTADA, ENTERRADA, MESMA ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO DE TELECOM. PERMITE PASSAGEM DE CABOS
ELÉTRICOS E DE DADOS.
CONDUTORES - RETORNO; FASE; NETRO; TERRA
ATERRAMENTO (OLHAR DETALHAMENTO)
QUADROS E CAIXAS
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL, NO EIXO H = 1.50m (EXCETO SE INDICADO)
CAIXA DE INSPEÇÃO; PISO; PADRÃO SIN-UFRN
CAIXA DE PASSAGEM (OLHAR DETALHAMENTO)
CAIXA DE PASSAGEM; DUTOTEC; STANDARD; 1X1; ALUMÍNIO; REF:DT 74211.00
CAIXA DE PASSAGEM DE PAREDE DE EMBUTIR 15X25mm (EXCETO QUANDO INDICADO). NO EIXO H = 0.30m
DISJUNTOR MONOFÁSICO
DISJUNTOR TRIFÁSICO
DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL. PODENDO SER MONOFÁSICO OU TRIFÁSICO COMO É O CASO DO CIRCUITO 36
TOMADAS E INTERRUPTORES
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=2.10m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. QUANDO
CONTER "CV" SOBRESCRITO, REPRESENTA O PONTO ELETRICO DA CONTINA DE VENTO, FICANDO OPCINAL A INTALAÇÃO DA TOMADA
DESCRITA ANTERIORMENTE, PODENDO A FIAÇÃO SER CONECTADA DIRETAMENTE AO EQUIPAMENTO.
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=3.00m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. DESTINADA À
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
PONTO DE AR-CONDICIONADO, nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. PONDENDO SER MONOFÁSICO (MON) OU TRIFÁSICO (TRI)
TOMADA SIMPLES, 4X2, 20A/250V, 2P+T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m). nº= INDICAÇÃO DO CIRCUITO.
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº
= INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 125A, 5(3P+N+T), 380-440V, GRAU DE PROTEÇÃO IP67, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m). nº = INDICAÇÃO DO
CIRCUITO
CAIXA DE PISO SIMPLES; DUTOTEC; ADAPTADOR: TOMADA(2P+T)+RJ-45; LATÃO; CINZA; 2 SAÍDAS; REF: DT71430.00
TOMADA INDUSTRIAL DE PISO, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44. nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
INTERRUPTOR 1 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 2 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 3 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR FOTOELÉTRICO (H=4.00m). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR. ESPECIFICAÇÃO DAS LUMINÁRIAS DETALHADAS NO RELATÓRIO
LUMINOTÉCNICO. DIREÇÃO DA SIMBOLOGIA REPRESENTA A DIREÇÃO QUE DEVE SER INSTADA AS LAMPADAS DAS LUMINÁRIAS.
ARANDELA PARA LÂMPADA VAPOR 150 W. COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 200W (H = 2.20m) É RECOMENDADO UTILIZAR O MODELO: Atiaia
1 xHIT-DE 150W, OU SIMILAR.
LUMINÁRIA DE PISO. É RECOMENDADO UTILIZAR LAMPADA DE LED, COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 100W.
IN(60x60x70)
nº
nº
x x
nº
x
MON/TRI
nº
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nº
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Cx. pass.
(60x60x70cm)
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1110 W
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123 W
D01 D02 D03 D04
D05 D06 D07 D08
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
06/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
1/50 JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Implantação Detalhe 04
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
LEGENDA
ELETRODUTOS E FIAÇÃO
ELETRODUTO EMBUTIDO NO FORRO OU ALVENARIA
ELETRODUTO ENTERRADO NO PISO
ELETRDUTO EMBUTIDO NA PAREDE
CANALETA COMPARTIMENTADA, ENTERRADA, MESMA ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO DE TELECOM. PERMITE PASSAGEM DE CABOS
ELÉTRICOS E DE DADOS.
CONDUTORES - RETORNO; FASE; NETRO; TERRA
ATERRAMENTO (OLHAR DETALHAMENTO)
QUADROS E CAIXAS
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL, NO EIXO H = 1.50m (EXCETO SE INDICADO)
CAIXA DE INSPEÇÃO; PISO; PADRÃO SIN-UFRN
CAIXA DE PASSAGEM (OLHAR DETALHAMENTO)
CAIXA DE PASSAGEM; DUTOTEC; STANDARD; 1X1; ALUMÍNIO; REF:DT 74211.00
CAIXA DE PASSAGEM DE PAREDE DE EMBUTIR 15X25mm (EXCETO QUANDO INDICADO). NO EIXO H = 0.30m
DISJUNTOR MONOFÁSICO
DISJUNTOR TRIFÁSICO
DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL. PODENDO SER MONOFÁSICO OU TRIFÁSICO COMO É O CASO DO CIRCUITO 36
TOMADAS E INTERRUPTORES
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=2.10m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. QUANDO
CONTER "CV" SOBRESCRITO, REPRESENTA O PONTO ELETRICO DA CONTINA DE VENTO, FICANDO OPCINAL A INTALAÇÃO DA TOMADA
DESCRITA ANTERIORMENTE, PODENDO A FIAÇÃO SER CONECTADA DIRETAMENTE AO EQUIPAMENTO.
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=3.00m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. DESTINADA À
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
PONTO DE AR-CONDICIONADO, nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. PONDENDO SER MONOFÁSICO (MON) OU TRIFÁSICO (TRI)
TOMADA SIMPLES, 4X2, 20A/250V, 2P+T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m). nº= INDICAÇÃO DO CIRCUITO.
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº
= INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 125A, 5(3P+N+T), 380-440V, GRAU DE PROTEÇÃO IP67, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m). nº = INDICAÇÃO DO
CIRCUITO
CAIXA DE PISO SIMPLES; DUTOTEC; ADAPTADOR: TOMADA(2P+T)+RJ-45; LATÃO; CINZA; 2 SAÍDAS; REF: DT71430.00
TOMADA INDUSTRIAL DE PISO, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44. nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
INTERRUPTOR 1 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 2 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 3 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR FOTOELÉTRICO (H=4.00m). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR. ESPECIFICAÇÃO DAS LUMINÁRIAS DETALHADAS NO RELATÓRIO
LUMINOTÉCNICO. DIREÇÃO DA SIMBOLOGIA REPRESENTA A DIREÇÃO QUE DEVE SER INSTADA AS LAMPADAS DAS LUMINÁRIAS.
ARANDELA PARA LÂMPADA VAPOR 150 W. COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 200W (H = 2.20m) É RECOMENDADO UTILIZAR O MODELO: Atiaia
1 xHIT-DE 150W, OU SIMILAR.
LUMINÁRIA DE PISO. É RECOMENDADO UTILIZAR LAMPADA DE LED, COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 100W.
IN(60x60x70)
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nº
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MON/TRI
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Cx. pass.
(60x60x70cm)
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1110 W
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38
123 W
D01 D02 D03 D04
D05 D06 D07 D08
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
07/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
1/50 JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Implantação Detalhe 05
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
LEGENDA
ELETRODUTOS E FIAÇÃO
ELETRODUTO EMBUTIDO NO FORRO OU ALVENARIA
ELETRODUTO ENTERRADO NO PISO
ELETRDUTO EMBUTIDO NA PAREDE
CANALETA COMPARTIMENTADA, ENTERRADA, MESMA ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO DE TELECOM. PERMITE PASSAGEM DE CABOS
ELÉTRICOS E DE DADOS.
CONDUTORES - RETORNO; FASE; NETRO; TERRA
ATERRAMENTO (OLHAR DETALHAMENTO)
QUADROS E CAIXAS
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL, NO EIXO H = 1.50m (EXCETO SE INDICADO)
CAIXA DE INSPEÇÃO; PISO; PADRÃO SIN-UFRN
CAIXA DE PASSAGEM (OLHAR DETALHAMENTO)
CAIXA DE PASSAGEM; DUTOTEC; STANDARD; 1X1; ALUMÍNIO; REF:DT 74211.00
CAIXA DE PASSAGEM DE PAREDE DE EMBUTIR 15X25mm (EXCETO QUANDO INDICADO). NO EIXO H = 0.30m
DISJUNTOR MONOFÁSICO
DISJUNTOR TRIFÁSICO
DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL. PODENDO SER MONOFÁSICO OU TRIFÁSICO COMO É O CASO DO CIRCUITO 36
TOMADAS E INTERRUPTORES
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=2.10m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. QUANDO
CONTER "CV" SOBRESCRITO, REPRESENTA O PONTO ELETRICO DA CONTINA DE VENTO, FICANDO OPCINAL A INTALAÇÃO DA TOMADA
DESCRITA ANTERIORMENTE, PODENDO A FIAÇÃO SER CONECTADA DIRETAMENTE AO EQUIPAMENTO.
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=3.00m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. DESTINADA À
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
PONTO DE AR-CONDICIONADO, nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. PONDENDO SER MONOFÁSICO (MON) OU TRIFÁSICO (TRI)
TOMADA SIMPLES, 4X2, 20A/250V, 2P+T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m). nº= INDICAÇÃO DO CIRCUITO.
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº
= INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 125A, 5(3P+N+T), 380-440V, GRAU DE PROTEÇÃO IP67, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m). nº = INDICAÇÃO DO
CIRCUITO
CAIXA DE PISO SIMPLES; DUTOTEC; ADAPTADOR: TOMADA(2P+T)+RJ-45; LATÃO; CINZA; 2 SAÍDAS; REF: DT71430.00
TOMADA INDUSTRIAL DE PISO, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44. nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
INTERRUPTOR 1 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 2 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 3 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR FOTOELÉTRICO (H=4.00m). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR. ESPECIFICAÇÃO DAS LUMINÁRIAS DETALHADAS NO RELATÓRIO
LUMINOTÉCNICO. DIREÇÃO DA SIMBOLOGIA REPRESENTA A DIREÇÃO QUE DEVE SER INSTADA AS LAMPADAS DAS LUMINÁRIAS.
ARANDELA PARA LÂMPADA VAPOR 150 W. COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 200W (H = 2.20m) É RECOMENDADO UTILIZAR O MODELO: Atiaia
1 xHIT-DE 150W, OU SIMILAR.
LUMINÁRIA DE PISO. É RECOMENDADO UTILIZAR LAMPADA DE LED, COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 100W.
IN(60x60x70)
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D01 D02 D03 D04
D05 D06 D07 D08
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
08/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
1/50 JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Implantação Detalhe 06
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
LEGENDA
ELETRODUTOS E FIAÇÃO
ELETRODUTO EMBUTIDO NO FORRO OU ALVENARIA
ELETRODUTO ENTERRADO NO PISO
ELETRDUTO EMBUTIDO NA PAREDE
CANALETA COMPARTIMENTADA, ENTERRADA, MESMA ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO DE TELECOM. PERMITE PASSAGEM DE CABOS
ELÉTRICOS E DE DADOS.
CONDUTORES - RETORNO; FASE; NETRO; TERRA
ATERRAMENTO (OLHAR DETALHAMENTO)
QUADROS E CAIXAS
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL, NO EIXO H = 1.50m (EXCETO SE INDICADO)
CAIXA DE INSPEÇÃO; PISO; PADRÃO SIN-UFRN
CAIXA DE PASSAGEM (OLHAR DETALHAMENTO)
CAIXA DE PASSAGEM; DUTOTEC; STANDARD; 1X1; ALUMÍNIO; REF:DT 74211.00
CAIXA DE PASSAGEM DE PAREDE DE EMBUTIR 15X25mm (EXCETO QUANDO INDICADO). NO EIXO H = 0.30m
DISJUNTOR MONOFÁSICO
DISJUNTOR TRIFÁSICO
DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL. PODENDO SER MONOFÁSICO OU TRIFÁSICO COMO É O CASO DO CIRCUITO 36
TOMADAS E INTERRUPTORES
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=2.10m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. QUANDO
CONTER "CV" SOBRESCRITO, REPRESENTA O PONTO ELETRICO DA CONTINA DE VENTO, FICANDO OPCINAL A INTALAÇÃO DA TOMADA
DESCRITA ANTERIORMENTE, PODENDO A FIAÇÃO SER CONECTADA DIRETAMENTE AO EQUIPAMENTO.
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=3.00m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. DESTINADA À
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
PONTO DE AR-CONDICIONADO, nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. PONDENDO SER MONOFÁSICO (MON) OU TRIFÁSICO (TRI)
TOMADA SIMPLES, 4X2, 20A/250V, 2P+T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m). nº= INDICAÇÃO DO CIRCUITO.
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº
= INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 125A, 5(3P+N+T), 380-440V, GRAU DE PROTEÇÃO IP67, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m). nº = INDICAÇÃO DO
CIRCUITO
CAIXA DE PISO SIMPLES; DUTOTEC; ADAPTADOR: TOMADA(2P+T)+RJ-45; LATÃO; CINZA; 2 SAÍDAS; REF: DT71430.00
TOMADA INDUSTRIAL DE PISO, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44. nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
INTERRUPTOR 1 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 2 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 3 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR FOTOELÉTRICO (H=4.00m). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR. ESPECIFICAÇÃO DAS LUMINÁRIAS DETALHADAS NO RELATÓRIO
LUMINOTÉCNICO. DIREÇÃO DA SIMBOLOGIA REPRESENTA A DIREÇÃO QUE DEVE SER INSTADA AS LAMPADAS DAS LUMINÁRIAS.
ARANDELA PARA LÂMPADA VAPOR 150 W. COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 200W (H = 2.20m) É RECOMENDADO UTILIZAR O MODELO: Atiaia
1 xHIT-DE 150W, OU SIMILAR.
LUMINÁRIA DE PISO. É RECOMENDADO UTILIZAR LAMPADA DE LED, COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 100W.
IN(60x60x70)
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nº
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123 W
D01 D02 D03 D04
D05 D06 D07 D08
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
09/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
1/50 JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Implantação Detalhe 07
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
LEGENDA
ELETRODUTOS E FIAÇÃO
ELETRODUTO EMBUTIDO NO FORRO OU ALVENARIA
ELETRODUTO ENTERRADO NO PISO
ELETRDUTO EMBUTIDO NA PAREDE
CANALETA COMPARTIMENTADA, ENTERRADA, MESMA ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO DE TELECOM. PERMITE PASSAGEM DE CABOS
ELÉTRICOS E DE DADOS.
CONDUTORES - RETORNO; FASE; NETRO; TERRA
ATERRAMENTO (OLHAR DETALHAMENTO)
QUADROS E CAIXAS
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL, NO EIXO H = 1.50m (EXCETO SE INDICADO)
CAIXA DE INSPEÇÃO; PISO; PADRÃO SIN-UFRN
CAIXA DE PASSAGEM (OLHAR DETALHAMENTO)
CAIXA DE PASSAGEM; DUTOTEC; STANDARD; 1X1; ALUMÍNIO; REF:DT 74211.00
CAIXA DE PASSAGEM DE PAREDE DE EMBUTIR 15X25mm (EXCETO QUANDO INDICADO). NO EIXO H = 0.30m
DISJUNTOR MONOFÁSICO
DISJUNTOR TRIFÁSICO
DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL. PODENDO SER MONOFÁSICO OU TRIFÁSICO COMO É O CASO DO CIRCUITO 36
TOMADAS E INTERRUPTORES
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=2.10m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. QUANDO
CONTER "CV" SOBRESCRITO, REPRESENTA O PONTO ELETRICO DA CONTINA DE VENTO, FICANDO OPCINAL A INTALAÇÃO DA TOMADA
DESCRITA ANTERIORMENTE, PODENDO A FIAÇÃO SER CONECTADA DIRETAMENTE AO EQUIPAMENTO.
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=3.00m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. DESTINADA À
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
PONTO DE AR-CONDICIONADO, nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. PONDENDO SER MONOFÁSICO (MON) OU TRIFÁSICO (TRI)
TOMADA SIMPLES, 4X2, 20A/250V, 2P+T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m). nº= INDICAÇÃO DO CIRCUITO.
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº
= INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 125A, 5(3P+N+T), 380-440V, GRAU DE PROTEÇÃO IP67, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m). nº = INDICAÇÃO DO
CIRCUITO
CAIXA DE PISO SIMPLES; DUTOTEC; ADAPTADOR: TOMADA(2P+T)+RJ-45; LATÃO; CINZA; 2 SAÍDAS; REF: DT71430.00
TOMADA INDUSTRIAL DE PISO, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44. nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
INTERRUPTOR 1 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 2 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 3 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR FOTOELÉTRICO (H=4.00m). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR. ESPECIFICAÇÃO DAS LUMINÁRIAS DETALHADAS NO RELATÓRIO
LUMINOTÉCNICO. DIREÇÃO DA SIMBOLOGIA REPRESENTA A DIREÇÃO QUE DEVE SER INSTADA AS LAMPADAS DAS LUMINÁRIAS.
ARANDELA PARA LÂMPADA VAPOR 150 W. COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 200W (H = 2.20m) É RECOMENDADO UTILIZAR O MODELO: Atiaia
1 xHIT-DE 150W, OU SIMILAR.
LUMINÁRIA DE PISO. É RECOMENDADO UTILIZAR LAMPADA DE LED, COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 100W.
IN(60x60x70)
nº
nº
x x
nº
x
MON/TRI
nº
x x
x
nº
P
Cx. pass.
(60x60x70cm)
DDR
Pot
n° x
Pot
nº x
P
x
Pot
nº x
8
3
b
2
a
8
8
39
b
3 8
8
2
a
2
a
3
b
3
b
r
37
37
r
37
r
37 37
s
39
8
8
150
37 r
100
37 s
100
37 s
s
39
8 37
r
39
b
3 8
r
37 39
D08
7
9
2
a
11 266
6 6
ji
3
26
4
2
32
a
2
d
3
b
4
c
a
e
2
1
2
29
a
3
b
1
d
1
e
1
13
13
1
e
1
e
e
13
13
13
13
17
13
1
1
1
l
29
28
28
13
21
6
25
k
12
18
7
8
8
7 35
19
8
8
24
8
21 23
23
22
23
24
22
11
24
6
36
11
36
6
11
27
f
1111
11
276
f
11
6
g
27
11
11
32
30
30
531
31
32
30
33
33
33
9 10
95
9
5 10
m
5 10
10
m
5
nm
nm
5
nm
59
9
9
59
6
1412
12
1412
12
12
12
2512
9
15 16
30
95 10
32 33
q
5
q
q
11
116
11
27
6
11
g
266
6
h
28
29
29
3
b
4
c
39
4
c
357 8
35
7
87 35
71
l
7 8
8
8
2
a
8
8
39
b
3 8
8
4
c
8
8
3434
14
12
11
13
d
1 13 29
d
1 13 29
1 13
71
1
l
71
l
7
7
7
8
7
2
7
l
71
l
2
a b
a
2
a
2
9
a
2
9
a
4
a
82
a
8
3
b
3
b
3
b
3
b
3
b
3
b
2
a
3
b
2 3
87 35
87 35
87 35
4
c
34
4
c
9
95 10
5 10
m
c c
4
q
5
37
37
9
37
37
q
9
r
37
37
37
r
r
r
r
r
37
r
r r
37
37
r
r
37
r
r
37
r
r
37
37
37
37
37
r
37
s
s
37
37
s
g
s
s
s
s
37
37
37
37
37
s
3737
s
37
s
s s
3737 37
s s
37
s
37
s s
37 37
s
37 37
s
15 16
12
6
37
r
5
13
20
12 14 25
4
14
37131
q
232119
16
17 18
15
4
c
39
c
34394
c
3439
39
3439
25
a
126 2525126
k k
21
3
b
4
c
11
i
6 6
5
10
31
30 31
5 10
o
5 9
p
5
5
37
q
5
11
9
9
10
r
37
37
r
38
38
38
38 38
6
6
6
7
h
3010
23
MON
f
36
k
17
10
TRI
15 16 18
14
31
19
32 34
TRI
33
28
29
13
35
13
cv
1212
12
12
11
27
13
MON
11
8
11
9
8
11
11
11
12
11 9
9
10 9
7
7
7
cv
10
7
7
8
7
39
8
8
8
12
13
13
cv
TRI
cv
i
TRITRI TRI TRI
n
o
l
c
b
q
Ø 40mm
Ø 40mm
m
13
13 13
8
8
9
10
11
12
7
7
11
4x16
37 s
100
37 s
4x16
37 s
150
37 r
150
37 r
150
37 r
150
37 r
4x16
37 s
150
37 r
150
37 r
150
37 r
4x16
37 s
4x16
37 s
4x16
37 s
4x16
37 s
4x16
37 s
4x16
37 s
4x16
37 s
4x16
37 r
4x16
37 s
4x16
37 s
100
37 s
100
37 s
4x16
37 s
100
37 r
100
37 s
100
37 s
s
s
1
12
4
24
7
9
26
MON
11
11
MON
s
20
22
11
2
11 j
j
d
e
a
10
10
10
10
p
10
9
9
9
25
8
8
8
h=1,50m
h=1,50m
8
8
P(30x30x30)
7 7
7 7 7
9
9
7
7
777
777
9
9
9
39
39
39
8 37
r
39
b
3 8
r
37 39
1110 W
1110 W
38
38
123 W
D01 D02 D03 D04
D05 D06 D07 D08
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
10/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
1/50 JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Implantação Detalhe 08
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
LEGENDA
ELETRODUTOS E FIAÇÃO
ELETRODUTO EMBUTIDO NO FORRO OU ALVENARIA
ELETRODUTO ENTERRADO NO PISO
ELETRDUTO EMBUTIDO NA PAREDE
CANALETA COMPARTIMENTADA, ENTERRADA, MESMA ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO DE TELECOM. PERMITE PASSAGEM DE CABOS
ELÉTRICOS E DE DADOS.
CONDUTORES - RETORNO; FASE; NETRO; TERRA
ATERRAMENTO (OLHAR DETALHAMENTO)
QUADROS E CAIXAS
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL, NO EIXO H = 1.50m (EXCETO SE INDICADO)
CAIXA DE INSPEÇÃO; PISO; PADRÃO SIN-UFRN
CAIXA DE PASSAGEM (OLHAR DETALHAMENTO)
CAIXA DE PASSAGEM; DUTOTEC; STANDARD; 1X1; ALUMÍNIO; REF:DT 74211.00
CAIXA DE PASSAGEM DE PAREDE DE EMBUTIR 15X25mm (EXCETO QUANDO INDICADO). NO EIXO H = 0.30m
DISJUNTOR MONOFÁSICO
DISJUNTOR TRIFÁSICO
DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL. PODENDO SER MONOFÁSICO OU TRIFÁSICO COMO É O CASO DO CIRCUITO 36
TOMADAS E INTERRUPTORES
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=2.10m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. QUANDO
CONTER "CV" SOBRESCRITO, REPRESENTA O PONTO ELETRICO DA CONTINA DE VENTO, FICANDO OPCINAL A INTALAÇÃO DA TOMADA
DESCRITA ANTERIORMENTE, PODENDO A FIAÇÃO SER CONECTADA DIRETAMENTE AO EQUIPAMENTO.
TOMADA SIMPLES, 4x2, 10A/250V, 2P + T, ALTA (NO EIXO, H=3.00m, EXCETO SE INDICADA). nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. DESTINADA À
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
PONTO DE AR-CONDICIONADO, nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO. PONDENDO SER MONOFÁSICO (MON) OU TRIFÁSICO (TRI)
TOMADA SIMPLES, 4X2, 20A/250V, 2P+T, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m). nº= INDICAÇÃO DO CIRCUITO.
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44, BAIXA (NO EIXO, H=0.30m, EXCETO SE INDICADA). nº
= INDICAÇÃO DO CIRCUITO
TOMADA INDUSTRIAL, DE EMBUTIR, 125A, 5(3P+N+T), 380-440V, GRAU DE PROTEÇÃO IP67, MÉDIA (NO EIXO, H=1.20m). nº = INDICAÇÃO DO
CIRCUITO
CAIXA DE PISO SIMPLES; DUTOTEC; ADAPTADOR: TOMADA(2P+T)+RJ-45; LATÃO; CINZA; 2 SAÍDAS; REF: DT71430.00
TOMADA INDUSTRIAL DE PISO, DE EMBUTIR, 16A, 3(2P+T), 200-250V, GRAU DE PROTEÇÃO IP44. nº = INDICAÇÃO DO CIRCUITO
INTERRUPTOR 1 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 2 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR 3 SEÇÃO 10A/250V, 4X2. (H=1.20m, EXCETO SE INDICADA). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
INTERRUPTOR FOTOELÉTRICO (H=4.00m). X = INDICAÇÃO DO RETORNO
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR. ESPECIFICAÇÃO DAS LUMINÁRIAS DETALHADAS NO RELATÓRIO
LUMINOTÉCNICO. DIREÇÃO DA SIMBOLOGIA REPRESENTA A DIREÇÃO QUE DEVE SER INSTADA AS LAMPADAS DAS LUMINÁRIAS.
ARANDELA PARA LÂMPADA VAPOR 150 W. COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 200W (H = 2.20m) É RECOMENDADO UTILIZAR O MODELO: Atiaia
1 xHIT-DE 150W, OU SIMILAR.
LUMINÁRIA DE PISO. É RECOMENDADO UTILIZAR LAMPADA DE LED, COM PREVISÃO DE CARGA ATÉ 100W.
IN(60x60x70)
nº
nº
x x
nº
x
MON/TRI
nº
x x
x
nº
P
Cx. pass.
(60x60x70cm)
DDR
Pot
n° x
Pot
nº x
P
x
Pot
nº x
1.38
1.80 1.58 3.15
2.65
1.65
1.25
1.10
2.28
2.20
0.66
0.71
0.67 1.35
0.71
0.67 1.33
1.521.2
5
0.88
0.66
0.77
1.36
0.80
0.671.34
1.52 1.2
5
0.88
1.18
2.39
1.18
2.39
1.42 1.370.90
1.88
0.72
1.45
0.90
0.72
1.45
0.90
0.85 1.70
2.37
0.81
0.71
1.29
1.50
# OBSERVAÇÃO: TODAS AS LUMINÁRIAS ESTÃO EM TAMANHO REAL EDEVEM SEGUIR A ORIENTAÇÃO DAS LAMPADAS COM ESTÃO NO
PROJETO PARA GARANTIR UMA ILUMINÂNCIA MAIS EFICIENTE. P/ MAIORES DETALHES, OLHAR RELATÓRIO LUMINOTÉCNICO
0.68
2.55 5.00
0.83
2.25
1.44 3.880.9
2
2.87
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
11/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
1/125 JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Lançamento luminotécnico
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
Autor: JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR Orientador: PROF. DR. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LANÇAMENTO LUMINOTÉCNICO - ESCALA 1:125
R TS
R S R T S
3#185,0
250A
16A
#1,5
#1,5
16A
01
16A
#1,5
02
16A
#1,5
03
10A
#1,5
04 05
NEUTRO
BARRAMENTO
10A
#1,5
06
#2,5
07 08
#2,5
09
#2,5
10
#2,5
11
#2,5
12
#2,5
13
#2,5
14
S T
#2,5
#2,5
15
#2,5
16
#2,5
17
#2,5
18 19
#2,5
20
#2,5
21 22
RE
SE
RV
A
#2,5
23
#2,5
24
16A
#2,5
25
T RR
10A
#2,5
26
10A
#2,5
27
10A
5#2,5
28
10A
5#2,5
29
16A
5#4,0
30
5#4,0
31
5#4,0
32
5#4,0
33
5#4,0
34
#2,5
35
5#25,0
36
#2,5
RE
SE
RV
A
RE
SE
RV
A
#2,5
TERRA
BARRAMENTO
#185,0
DIAGRAMA UNIFILAR - QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO - SEM ESCALA
16A
16A
16A 16A 16A
4#185,0
SUBESTAÇÃO DO CAMPUS
250A
T95,0
10A 10A 16A 16A 16A 10A 20A 10A20A 20A 10A 10A 10A 10A 10A 10A 10A 10A
80A
80A
R S T
4#25,0+T25,0
4#
25,0+
T25
,0
OBS: BARRAMENTOS REPRESENTADOS NO DIAGRAMA UNIFILAR APENAS REPRESENTATIVO, SEGUIR CONFIGURAÇÃO DEMONSTRADO NO DETALHAMENTO DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO.
#2,5
37
20A
S
16A
#2,5
38
10A
#2,5
39
2#2,5+T2,5
10A
2#2,5+
T2,5
DR
DR
DR
T T R T SR T SR T SR T SR T SR T SR T S SR T T
RS S S S S S S ST T T TR R R R R
DIAGRAMA UNIFILAR
QUADRO DAS BOMBAS DO RES. ÁGUA FRIA
DIAGRAMA UNIFILAR
QUADRO DA MAQUINA DE LAVAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
12/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
s/ escala JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Diagrama unifilar
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
Autor: JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR Orientador: PROF. DR. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
13/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
s/ escala JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Quadro de cargas
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
Autor: JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR Orientador: PROF. DR. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
QUADRO DE CARGAS
N º CircuitoIluminação Tomadas
PotênciaInstalada (W) Corrente (A) Condutor
(mm²) Terra (mm²) Proteção (A)Fase
Previsão dePot. (W) 100 VA 600 VA Geral (W) Qtd. de Geral Específica (W) R S T
1 Iluminação 1 2000,00 W 2000,00 W 9,09 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2000,00 W
2 Iluminação 2 1713,33 W 1713,33 W 7,79 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 1713,33 W
3 Iluminação 3 1713,33 W 1713,33 W 7,79 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 1713,33 W
4 Iluminação 4 1873,33 W 1873,33 W 8,52 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 1873,33 W
5 Iluminação 5 640,00 W 640,00 W 2,91 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 640,00 W
6 Iluminação 6 1900,00 W 1900,00 W 8,64 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 1900,00 W
7 TUGs Entrada 11 220,00 W 3 1540,00 W 7,00 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 1540,00 W
8 TUGs Salão Principal 9 310,00 W 2 1340,00 W 6,09 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 1340,00 W
9 TUGs WC Feminino e Saída 10 3 220,00 W 1 2460,00 W 11,18 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2460,00 W
10 TUGs WC Masculino 6 3 1920,00 W 8,73 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 1920,00 W
11 TUGs Área de serviço 1 11 3 2320,00 W 10,55 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2320,00 W
12 TUGs Área de serviço 2 1 3 400,00 W 3 2720,00 W 12,36 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2720,00 W
13 TUGs Salão Buffet 5 3 1840,00 W 8,36 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 1840,00 W
14 PassThru aquecido 2000,00 W 2000,00 W 9,09 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2000,00 W
15 Aquecedor 1 2000,00 W 2000,00 W 9,09 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2000,00 W
16 Aquecedor 2 2000,00 W 2000,00 W 9,09 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2000,00 W
17 Aquecedor 3 2000,00 W 2000,00 W 9,09 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2000,00 W
18 Aquecedor 4 2000,00 W 2000,00 W 9,09 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2000,00 W
19 Balcão Buffet 1 2000,00 W 2000,00 W 9,09 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2000,00 W
20 Balcão Buffet 2 2000,00 W 2000,00 W 9,09 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2000,00 W
21 Balcão Buffet 3 2000,00 W 2000,00 W 9,09 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2000,00 W
22 Balcão Buffet 4 2000,00 W 2000,00 W 9,09 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2000,00 W
23 Balcão Buffet 5 2000,00 W 2000,00 W 9,09 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2000,00 W
24 Balcão Buffet 6 2000,00 W 2000,00 W 9,09 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2000,00 W
25 Ar-condicionado (distribuição) 2490,00 W 2490,00 W 11,32 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2490,00 W
26 Ar-condicionado (higienização) 950,00 W 950,00 W 4,32 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 950,00 W
27 Ar-condicionado (lavagem) 950,00 W 950,00 W 4,32 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 950,00 W
28 Ar-condicionado (buffet) 1 6500,00 W 6500,00 W 9,88 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2166,67 W 2166,67 W 2166,67 W
29 Ar-condicionado (buffet) 2 6500,00 W 6500,00 W 9,88 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2166,67 W 2166,67 W 2166,67 W
30 Ar-condicionado (salão) 1 8600,00 W 8600,00 W 13,07 A 4,00 mm² 4,00 mm² 16,00 A 2866,67 W 2866,67 W 2866,67 W
31 Ar-condicionado (salão) 2 8600,00 W 8600,00 W 13,07 A 4,00 mm² 4,00 mm² 16,00 A 2866,67 W 2866,67 W 2866,67 W
32 Ar-condicionado (salão) 3 8600,00 W 8600,00 W 13,07 A 4,00 mm² 4,00 mm² 16,00 A 2866,67 W 2866,67 W 2866,67 W
33 Ar-condicionado (salão) 4 8600,00 W 8600,00 W 13,07 A 4,00 mm² 4,00 mm² 16,00 A 2866,67 W 2866,67 W 2866,67 W
34 Ar-condicionado (salão) 5 8600,00 W 8600,00 W 13,07 A 4,00 mm² 4,00 mm² 16,00 A 2866,67 W 2866,67 W 2866,67 W
35 Ar-Condicionado (entrada) 2490,00 W 2490,00 W 11,32 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 2490,00 W
36 Maquina de Lavar 45600,00 W 45600,00 W 69,28 A 25,00 mm² 16,00 mm² 80,00 A 15200,00 W 15200,00 W 15200,00 W
37 Iluminação externa 4000,00 W 4000,00 W 18,18 A 2,50 mm² 2,50 mm² 20,00 A 4000,00 W
38 Bombas res. água fria Var. 3 3000,00 W 13,64 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 3000,00 W
39 Alimentação Telecom 370,00 W 1 370,00 W 1,68 A 2,50 mm² 2,50 mm² 16,00 A 370,00 W
RES01 8300,00 WRES02 3000,00 WRES03 1000,00 W
DISTRIBUIÇÃO QUADROPot. Total
Iluminação eTUGs (W)
Pot. TotalTUEs (W)
Pot. TotalInstalada(W)
Corrente(A)
Pot. Total c/circuitosreserva
Corrente c/circuitos
reservas (A)
Fator deDemanda
Correntecorrigida (A)
Condutores(mm²) Terra (mm²) Proteção (A) Pot. Totais das fases (W)
1 GERAL28350,00 W 130480,00 W 161830,00
W 245,88 A 174130,00 W 264,56 A 0,86235,29 A
185,00 mm² 95,00 mm²250 A
53480,00 W 53026,67 W 55323,33 W2 SUBESTAÇÃO 253,97 A 250 A
CIRC. 03
3#2,5mm²
16A DTM
1713 W
R
DETALHAMENTO DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
CIRC. 06
3#2,5mm²
16A DTM
900 W
R
CIRC. 01
3#2,5mm²
16A DTM
2000 W
R
CIRC. 08
3#2,5mm²
16A DTM
1050,40 W
S
250A
CIRC. 04
3#2,5mm²
16A DTM
1873 W
R
DTM
CIRC. 02
3#2,5mm²
16A DTM
1713 W
T
CIRC. 07
3#2,5mm²
16A DTM
1131,20 W
S
R
S
T
CIRC. 30
5#4,0mm²
16ADTM
8296 W
R
S
T
CIRC. 36
5#25mm²
80ADDR
45600 W
RES. 01
RES. 03
Terra
CIRC. 05
3#2,5mm²
16A DTM
640 W
S
CIRC. 12
3#2,5mm²
16A DTM
565,60 W
T
CIRC. 10
3#2,5mm²
16A DTM
2747,20 W
T
CIRC. 11
3#2,5mm²
16A DTM
3555,20 W
S
CIRC. 09
3#2,5mm²
16A DTM
3151,20 W
S
CIRC. 13
3#2,5mm²
20A DTM
646,40 W
R
CIRC. 14
3#2,5mm²
20A DTM
2000 W
R
CIRC. 15
3#2,5mm²
20A DTM
2000 W
R
CIRC. 17
3#2,5mm²
16A DTM
2000 W
R
CIRC. 16
3#2,5mm²
16A DTM
2000 W
R
CIRC. 20
3#2,5mm²
16ADTM
2000 W
S
CIRC. 19
3#2,5mm²
16ADTM
2000 W
S
CIRC. 18
3#2,5mm²
16ADTM
2000 W
S
CIRC. 21
3#2,5mm²
16ADTM
2000 W
S
CIRC. 22
3#2,5mm²
16ADTM
2000 W
T
CIRC. 25
3#2,5mm²
16A DTM
2000 W
T
CIRC. 23
3#2,5mm²
16ADTM
2000 W
T
CIRC. 24
3#2,5mm²
16ADTM
2000 W
T
CIRC. 26
3#2,5mm²
16A DTM
700 W
T
CIRC. 27
3#2,5mm²
16A DTM
700 W
T
R
S
T
CIRC. 29
5#2,5mm²
16ADTM
6000 W
R
S
T
CIRC. 32
5#4,0mm²
16ADTM
8296 W
R
S
T
CIRC. 31
5#4,0mm²
16ADTM
8296 W
RES. 02
CIRC. 37
3#2,5mm²
20ADTM
2000 W
R
157460,00 W
4#185,00mm²
VEM DA SUBESTAÇÃO
DO CAMPUS
P/ circuitos
terminais
DETALHAMENTO DO QUADRO DA MÁQ. DE LAVAR
80A
DTM
95,00mm²
Vem do
aterramento
CIRC. 38
3#2,5mm²
16ADTM
3000
T
CIRC. 39
3#2,5mm²
16ADTM
370
S
CIRC. 35
3#2,5mm²
16A DTM
2000 W
S
R
S
T
CIRC. 34
5#2,5mm²
16ADTM
8296 W
25A-30mA
DR-TipoAC
Neutro
P/ circuitos terminais
s/ proteção DR
Neutro
P/ circuitos terminais
c/ proteção DR
Classe II;280V;40KA
100A-30mA
DR-TipoAC
Segue p/
Máquina de Lavar
45600 W
4# 25,00mm²
VEM DO QUADRO GERAL
Terra
Segue P/
Maquina de Lavar
25,00 mm²
Vem do
Quadro geral
DETALHAMENTO DO QUADRO DAS BOMBAS DE RECALQUE
16A
DTM
25A-30mA
DR-TipoAC
Segue p/
Bombas de recalque
1500 W
2# 2,50mm²
VEM DO QUADRO GERAL
Terra
Segue P/
Bombas de recalque
2,50 mm²
Vem do
Quadro geral
Deverá dispor de
botoeira de
emergência.
Bem como os
dispositivos aqui
detalhados têm o
intuito de estabelecer
o MÍNIMO de
proteção à instalação.
Ficando facultativo a
utilização de
dispositivos
adicionais.
Deverá ser previsto
um quadro de
comando padrão para
bombas. Os
dispositivos aqui
detalhados têm o
intuito de estabelecer
o MÍNIMO de
proteção à ser
instalado no quadro.
Ficando facultativo a
utilização de
dispositivos
adicionais.
DPS Tetrapolar
R
S
T
CIRC. 28
5#2,5mm²
16A DTM
6000 W
R
S
T
CIRC. 33
5#2,5mm²
16A DTM
8296 W
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
AUTORIA
14/14
PRANCHA Nº
ESCALA DIGITALIZAÇÃO
s/ escala JOSÉ WAGNO
DATA
NOV/2018
JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR
ORIENTADOR
PROF. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
LOCAL
ASSUNTO
Elétrico - Detalhe quadros de distribuição
OBRA
PROJETO ELÉTRICO - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO SETOR III & IV
Espaço físico entre os setores de aulas III e IV
Autor: JOSÉ WAGNO DE MEDEIROS COSTA JÚNIOR Orientador: PROF. DR. LUIZ ALESSANDRO PINHEIRO DA CÂMARA DE QUEIROZ
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