Projeto Integração Energética Brasil-Argentina
Entidades Participantes:IE/UFRJIDEE/FB
CEARE/UBAIEE/USP
Polo HidroelétricoPolo Hidroelétrico Capacidade Própria: 24.000 MW
Itaipú + Yacyretá + Salto Grande + Acaraí. TOTAL: 19.500 MW
Corpus + Garabí TOTAL: 5.000 MW (aprox)
Interconexões atuais: 22.000 MW Interconexões futuras: 3.000 MW(aprox)
Demanda Sul/Sudeste Brasil: 35.000 MW Demanda MEM/Argentina: 15.000 MW
REDE DE GASODUTOS
RIO DE JANEIRO
ROSARIOPORTO ALEGRE
SAO PAULO
SANTIAGO
BUENOS AIRES
BAHIA BLANCA
LA PAZ SANTA CRUZ
CONCEPCION MONTEVIDEO
CUENCA AUSTRAL
CUENCA BOLIVIA
CUENCA NOROESTE
CUENCA NEUQUINA
CUENCA SAN
JORGE
CUENCA SANTOS
CUENCA NORDESTE
Cenário de Integração: Cenário de Integração: Visão FuncionalVisão Funcional Interconecta recursos e mercados
Reservas de gás Aproveitamentos hidráulicos Interconexão dos mercados gás-eletricidade
Incrementa eficiência econômica Complementaridades: hídrica, demanda Amplia capacidade de utilização de investimentos
Maior garantia de suprimento Mercado e oferta ampliados Reduz probabilidade de crises
IDEE/FBCEARE/UBA
Anel de Gás/Geração Anel de Gás/Geração TérmicaTérmica Anel de gasodutos
Bacias de Bolívia – Argentina – Brasil Gasodutos Bolívia – Argentina – Uruguai – Brasil Gasodutos Chile
Térmicas de Base (GN) Próximas ao anel
Térmicas de Base (Bi-comb) Restrições sazonais de GN
IDEE/FBCEARE/UBA
Visão Geo - FuncionalVisão Geo - Funcional Vai além das
fronteiras: Compartilhar
recursos Cooperar no
fornecimento Interconectar
mercados nacionais
Reservatório de confiabilidade
GNBolivia
ArgentinaNOA
GNCamposSantos
PóloHidroelétrico
Bacia do PrataArgentina
BrasilParaguaiUruguai
GNArgentina
Térmica Dual Reserva Firme
Térmica Base-GN Térmica
Base-GN
Térmica Base-GN
Térmica Base-GN
IDEE/FBCEARE/UBA
PrincipaisPrincipais Produtos do Produtos doCenário de IntegraçãoCenário de Integração
Intercâmbios de Energia Firme e Secundaria.
Energia Firme Térmica de Base com GN no Anel.
Intercâmbios Energia Térmica com GN por armazenamento de energia hidro.
Reserva Fria de Longo Prazo.
HUB-GNBolivia
ArgentinaNOA
HUB-GNBrasil
SantosPolo
HidroeléctricoBacía da Prata
ArgentinaBrasil
ParaguaiUruguai
HUB-GNArgentina
Térmica Dual Reserva Firme
Térmica Base-GN Térmica
Base-GN
Térmica Base-GN
Térmica Base-GN
IDEE/FBCEARE/UBA
Oferta Térmica de BaseOferta Térmica de Base Destinada a otimizar o
despacho hidrotérmico no Brasil.
Requer transporte firme de GN até sua localização.
Reduz a necessidade de RFLP no Brasil.
Reduz a probabilidade da oferta de energia secundária do Brasil.
Térmica Base-GN
IDEE/FBCEARE/UBA
Intercâmbios GN Por HidroIntercâmbios GN Por Hidro Na Argentina com a
sazonalidade do consumo de GN existem sobras para geração térmica no verão.
No Brasil há capacidade de armazenamento hidro no sudeste.
Pode se estudar intercâm-bios de energia térmica no verão com Brasil por armazenamento hidro para devolver a Argentina no Inverno.
VerãoTérmica de GN da
Argentina substituí hidro de Brasil que
se armazena
InvernoHidro de Brasil
armazena no Verão e reinjeta na
Argentina
IDEE/FBCEARE/UBA
Estacionalidad de la demanda de Gas
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NOV DIC
Fc
Baja demanda Baja demanda
Invierno:Alta
demandaen Argentina
Agua en los embalses de Brasil
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NOV DIC
Nivel
Energíatérmica de Argentina a Brasil
Energíahidraulicade Brasil a Argentina
BRASIL
ARGENTINA
Energíatérmica de Argentina a
BrasilBRASIL
ARGENTINA
Energíatérmica de Argentina a
Brasil
BRASIL
ARGENTINA
Energíahidraulicade Brasil a Argentina
BRASIL
ARGENTINA
BRASIL
ARGENTINA
Energíahidraulicade Brasil a Argentina
Modelagem do Despacho Modelagem do Despacho IntegradoIntegrado Modelo NEWAVE Dados básicos
BrasilONSPlano Decenal Argentina (Margo)CAMMESAPlano Energético Nacional
ProjeçõesHipóteses das equipes AR
e BR
OBJETIVO DO IEE NA PESQUISAOBJETIVO DO IEE NA PESQUISA
Modelar a representação do Modelar a representação do funcionamento conjunto do funcionamento conjunto do
sistema hidro-térmico brasileiro sistema hidro-térmico brasileiro argentino e avaliar cenários dos argentino e avaliar cenários dos
benefícios da integração. benefícios da integração.
Emprego do modelo NEWAVE utilizado pelo setor Emprego do modelo NEWAVE utilizado pelo setor elétrico brasileiro para estudos elétricos de elétrico brasileiro para estudos elétricos de despacho e expansão.despacho e expansão.
Utilização da base de dados e estudos existentes Utilização da base de dados e estudos existentes do sistema elétrico brasileiro e adaptação das do sistema elétrico brasileiro e adaptação das informações da Argentina aos padrões brasileiros.informações da Argentina aos padrões brasileiros.
Definição de 7 áreas elétricas (4 brasileiras e 3 Definição de 7 áreas elétricas (4 brasileiras e 3 argentinas) para analisar a integração e argentinas) para analisar a integração e quantificar, mês a mês, os fluxos de energia entre quantificar, mês a mês, os fluxos de energia entre as regiões.as regiões.
CARACTERÍSTICAS DA MODELAGEMCARACTERÍSTICAS DA MODELAGEM
CARACTERÍSTICAS DA MODELAGEMCARACTERÍSTICAS DA MODELAGEM Representação das usinas geradoras existentes Representação das usinas geradoras existentes
ou programadas nos dois paises, totalizando ou programadas nos dois paises, totalizando 254 hidroelétricas e 160 termoelétricas .254 hidroelétricas e 160 termoelétricas .
Simulação de cenários de expansão da geração Simulação de cenários de expansão da geração e de interligação elétrica no Brasil e Argentina e de interligação elétrica no Brasil e Argentina para período 2005-2018.para período 2005-2018.
Possibilitar a contratante elaborar análises Possibilitar a contratante elaborar análises empresarias sobre o impacto de projetos de empresarias sobre o impacto de projetos de geração de energia elétrica em seus negócios, geração de energia elétrica em seus negócios, considerando cenários de integração. considerando cenários de integração.
LIMITES DE INTERCÂMBIO BR - ARG LIMITES DE INTERCÂMBIO BR - ARG INTERLIGAÇÃO ATUAL x EXPANDIDAINTERLIGAÇÃO ATUAL x EXPANDIDA
LIMITES DE INTERCÂMBIO:BRASIL -> ARGENTINASEM x COM EXPANSÃO
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
20052006200720082009201020112012201320142015201620172018
MW
Com Expansão Sem Expansão
CAPACIDADE - INTERLIGAÇÃO DOS SITEMAS ELÉTRICOS DO BRASIL - ARGENTINA SEM EXPANSÃO COM EXPANSÃO
ANO BRASIL -> ARGENTINA ARGENTINA -> BRASIL BRASIL -> ARGENTINA ARGENTINA -> BRASIL
2005 - 2007 500 MW 2.000 MW 500 MW 2.000 MW
2008 - 2010 500 MW 2.000 MW 2.000 MW 2.000 MW
2011 - 2018 500 MW 2.000 MW 4.000 MW 4.000 MW
LIMITES DE INTERCÂMBIO: ARGENTINA -> BRASILSEM x COM EXPANSÃO
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
20052006200720082009201020112012201320142015201620172018
MW
Com Expansão Sem Expansão
CENÁRIOSCENÁRIOS ESTUDADOSESTUDADOS
Países Integração Operacional
Capacidade da Interligação Brasil-Argentina
Combustível Utilizado nas Térmicas Convencionais
na Argentina
Valor Presente dos Custos Esperados de Operação
(milhões de Reais)Brasil Isolado Sem Interligação 43.776
Argentina Isolada Sem Interligação Gás 24.142Argentina Isolada Sem Interligação Óleo 34.266
Brasil+Argentina Integrados Capacidade Atual Gás 67.958Brasil+Argentina Integrados Capacidade Expandida Gás 63.879Brasil+Argentina Integrados Capacidade Atual Óleo 77.091Brasil+Argentina Integrados Capacidade Expandida Óleo 73.883
BALANÇO ENERGÉTICO DO CENTRO BALANÇO ENERGÉTICO DO CENTRO INTERLIGAÇÃO ATUALINTERLIGAÇÃO ATUAL
CASO_3B1 - BALANÇO ENERGÉTICO DO CENTRO
0
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
14,000
16,000
18,000
20,000
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
MW
méd
io__
Geração Hidráulica Esperada (MWmédio) Geração Térmica Esperada (MWmédio) Déficit Esperado (MWmédio)NEA -> Centro Sur -> Centro Mercado Líquido (MWmédio)
CASO_3B2 - BALANÇO ENERGÉTICO DO CENTRO
0
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
14,000
16,000
18,000
20,000
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
MW
méd
io__
Geração Hidráulica Esperada (MWmédio) Geração Térmica Esperada (MWmédio) Déficit Esperado (MWmédio)NEA -> Centro Sur -> Centro Mercado Líquido (MWmédio)
BALANÇO ENERGÉTICO DO CENTRO BALANÇO ENERGÉTICO DO CENTRO INTERLIGAÇÃO EXPANDIDA INTERLIGAÇÃO EXPANDIDA
BRASIL – CONSUMO DE GÁS BRASIL – CONSUMO DE GÁS INTERLIGAÇÃO ATUAL x EXPANDIDA INTERLIGAÇÃO ATUAL x EXPANDIDA
CONSUMO DE GÁS NATURAL NO BRASIL
0
5
10
15
20
25
30
35
40
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Milh
ões
(m³/d
ia)
Inerligação Atual Interligação Expandida
ARGENTINA – CONSUMO DE GÁS ARGENTINA – CONSUMO DE GÁS INTERLIGAÇÃO ATUAL x EXPANDIDAINTERLIGAÇÃO ATUAL x EXPANDIDA
CONSUMO DE GÁS NATURAL NA ARGENTINA
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Milh
ões
(m³/d
ia)
Interligação Atual Interligação Expandida
Operação GENELBA CC - Consumo de GásSituação Atual x Operação Integrada com
Expansão da Interligação Brasil - Argentina
1,70
1,80
1,90
2,00
2,10
2,20
2,30
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Milh
ões
m³/d
ia
Sem Expansão Com ExpansãoConsumo Mínimo de Gás por Inflexibilidade Limite Máximo de Consumo Gás
GENELBA – CONSUMO DE GÁS GENELBA – CONSUMO DE GÁS INTERLIGAÇÃO ATUAL x EXPANDIDAINTERLIGAÇÃO ATUAL x EXPANDIDA
INTERCÂMBIO BRASIL – ARGENTINA INTERCÂMBIO BRASIL – ARGENTINA INTERLIGAÇÃO ATUAL x EXPANDIDA INTERLIGAÇÃO ATUAL x EXPANDIDA
INTERCÂMBIO MÉDIO LÍQUIDO: BRASIL ARGENTINA
-2.500
-2.000
-1.500
-1.000
-500
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
MW
méd
io
Brasil -> Argentina - Interligação Atual Brasil -> Argentina - Interligação Expandida
BR
-> A
RG
AR
G ->
BR
Países
Col - VenCol - EcuBra - VenEcu - PerBra - ParArg - ParArg - BraArg - UruBra - UruChi - PerArg - Chi
Redes elétricas Redes elétricas interconectadas da regiãointerconectadas da região
38040
200
10.847914
2.0502.100
70
641
260
200
10
TotalTotal 17.24217.242 520520
Operativa Prev/Cons
Capacidade de Interconexãoentre países (MW)
Representam 11% da demanda da América do Sul
Estrutura das Curvas de Carga no InvernoEstrutura das Curvas de Carga no Inverno
Estructura de las Curvas de Carga de Invierno
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
0,90
1,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Argentina Bolivia Brasil Chile Colombia Ecuador Paraguay Perú Uruguay Venezuela
Estructura de las Curvas de Carga de Invierno
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
0,90
1,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Argentina Brasil Chile Paraguay Uruguay
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