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Relatório de Inscrição para o Prêmio São Paulo Cidade 2007
Agosto de 2007
Projeto Ludi-Cidade arte – cultura - esporte
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1. Cidadãos e Sociedade:
O Projeto Ludi-Cidade, arte, cultura, esporte surgiu da demanda dos próprios
usuários da rede socioassistencial da Secretaria Municipal de Assistência e
Desenvolvimento Social – SMADS.
As ações da SMADS prevêem o desenvolvimento de serviços, programas e
projetos de acolhimento, convivência
e socialização de famílias e indivíduos
que se encontram em diferentes
situações de vulnerabilidade,
garantindo a proteção social básica e
especial conforme a identificação das
demandas e situações apresentadas.
A maioria desses usuários não
possui condições, neste momento, de
ter acesso a atividades culturais, esportivas, de lazer, recreação, etc., que
acontecem em toda a cidade de São Paulo, e que são de grande importância para
fortalecimento da auto-estima, construção de projeto de vida, a reintegração familiar
e comunitária, além de intensificar a qualidade do atendimento e desenvolvimento.
Dessa Maneira o Projeto prevê garantir a acessibilidade desse público a
teatros, cinema, shows, parques, eventos esportivos, etc.
O Ludi-cidade é um projeto integrante do Programa São Paulo Protege da
SMADS, destinado ao atendimento de pessoas cujos vínculos familiares estão em
situação de risco social ou foram rompidos. Assim, funciona como um projeto
complementar, e se articula com os demais programas, projetos e serviços da
SMADS.
1.1 Conhecimento das necessidades dos usuários, dos cidadãos e da
sociedade
Os usuários participantes do Projeto Ludi-Cidade, arte, cultura, esporte são
todos os atendidos pela rede de proteção básica e especial da SMADS.
Crianças da rede socioassistencial da SMDS durante o passeio no Play Center
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É a população mais vulnerabilizada e em situação de risco pessoal e social, a
exemplo de: crianças, adolescentes e adultos em situação de rua; crianças,
adolescentes e idosos abrigados; crianças e adolescentes em situação de trabalho
infantil, vítimas de abuso e exploração sexual.
O público que necessita da assistência social pode ser dividido, em linhas
gerais, em dois grandes grupos. O primeiro é formado por pessoas em situação de
risco pessoal ou social como, por exemplo, adultos em situação de rua, crianças que
trabalham nas ruas da cidade, mulheres vítimas violência, idosos vítimas de maus
tratos e outras situações que violam os direitos e ameaçam a integridade física ou
moral de alguém.
O segundo grupo é formado por famílias e pessoas em situação de
vulnerabilidade social, que necessitam de proteção social preventiva e apoio para
fortalecer suas relações familiares, comunitárias e se emanciparem socialmente. De
uma maneira geral, essas pessoas têm uma série de características em comum:
baixíssima renda, péssimas condições de moradia e acesso precário à rede de
serviços públicos como educação, justiça, saúde e saneamento.
Mas definir com precisão quem necessita de maior ou menor proteção é um
desafio. A atual gestão da SMADS promoveu um salto de qualidade neste sentido:
adotou como nova referência para a focalização das ações da Pasta, o Índice
Paulista de Vulnerabilidade Social – IPVS, elaborado pela Fundação Seade e
publicado em 2004. O IPVS é um indicador espacial, baseado no Censo de 2000 do
IBGE, que divide o território de todos os municípios do Estado de São Paulo em
áreas geográficas (manchas), segundo o grau de fragilidade das famílias que vivem
nestes espaços. Por meio de métodos estatísticos foram gerados seis grupos de
graduação de vulnerabilidade, tornando possível delimitar no espaço as áreas de
concentração de famílias mais vulneráveis, identificadas pelos IPVS 5 e 6. De
acordo com este índice, existem 337 mil famílias em alta e muito alta vulnerabilidade
social na cidade.
Estima-se em cerca de 11.000 o total de pessoas em diferentes situações de
rua na cidade de São Paulo. Cerca de 41% pernoitam nas ruas e demais
logradouros urbanos, enquanto 59% buscam acolhimento em albergues e abrigos,
refletindo uma forte expansão no número de vagas da rede de serviços da SMADS.
Confrontando esse resultado, aferido no ano de 2003, com os resultados do Censo
de População de Rua de 2000, quando foram encontradas 8.700 pessoas em tais
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circunstâncias, observa-se que houve um crescimento desse contingente da ordem
de 29%. Desemprego, transtornos mentais, expulsão de suas famílias ou fuga por
motivo de violência criminal são algumas das causas possíveis de serem elencadas
na tentativa de explicar esse quadro.
Dentre essa população de moradores de rua, é significativa a presença de
crianças e adolescentes, geralmente motivada por rompimento ou fragilização de
vínculos familiares ou, ainda, pela busca de meios de sobrevivência e sociabilidade.
Grande parte das crianças e adolescentes que se encontram nessa situação - não
necessariamente moradoras de rua - desenvolve alguma forma de “trabalho” para
assegurar seu rendimento financeiro. Estima-se que cerca de 3.000 crianças e
adolescentes, vindos dos bairros periféricos ou de outras cidades da Região
Metropolitana, em sua maioria morando com a família e freqüentando escola,
trabalham em 180 cruzamentos das ruas de maior trânsito dos grandes distritos da
cidade.
Em 2006 a SMADS, ofereceu
147 mil vagas/mês na cidade por meio
de dois programas que concentram as
ações de proteção social básica e
especial, integram e dinamizam os
serviços e benefícios
socioassistenciais: o São Paulo
Protege e o Ação Família – viver em
comunidade. O São Paulo Protege
tem como foco a intervenção nas
situações de indivíduos e famílias em risco pessoal e social. O Ação Família realiza
um trabalho preventivo com os distritos e as famílias mais vulneráveis da cidade,
com o objetivo de fortalecê-los e emancipá-los. A Pasta possui também projetos
especiais e os programas de transferência de renda das três esferas de governo.
No entanto, restava ainda resgatar a cidadania, reforçando e acesso aos bens
culturais e de lazer oferecidos na cidade do qual este público encontrava-se privado.
1.2 Identificação dos serviços prestados
A maioria dos usuários da rede socioassistencial encontra-se em situação
vulnerabilizada, que impossibilita o acesso a diversas atividades culturais, esportivas
e de lazer. São Paulo é marcada pelo grande número de ofertas destas atividades,
Visita das crianças da rede socioassistencial da SMADS à Fazendinha
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que acontecem em diferentes regiões da cidade. Entretanto, nem todos podem ter
acesso, seja pelo custo dos ingressos,
pela falta de informação, transporte, ou
mesmo por não ter condições de usufruir,
neste momento, destas ofertas.
Atender apenas as necessidades
básicas não basta para formar cidadão
realmente integrados à sociedade: é
preciso propiciar a possibilidade de
acesso à momentos de lazer, as
manifestações culturais e esportivas, de
complemento à educação, gerando de fato
a inclusão social dos usuários e famílias
vulneráveis. Dessa forma, esse elementos
são de grande importância para
fortalecimento da auto-estima, construção
de projeto de vida, a reintegração familiar
e comunitária, além de intensificar a qualidade do atendimento.
Assim, o Projeto Ludi-Cidade monitora o que está acontecendo na cidade, e
se esforça em angariar parceiros, tanto da esfera pública, quanto privada. Os
benefícios obtidos são destinados aos usuários da rede de serviços, programas,
projetos e benefícios da SMADS que tenham perfil condizente com a atividade
proposta.
1.3 Canais de relacionamento com os usuários
O Projeto Ludi-Cidade, arte, cultura, esporte é divulgado através de folders
para toda a rede socioassistencial e principalmente para a rede de proteção social
da SMADS, para que as organizações e os próprios usuários tenham conhecimento
do Projeto e participem das atividades proporcionadas por ele.
A divulgação também é feita através do site da Prefeitura de São Paulo, no
qual as atividades do Projeto são periodicamente relacionadas; além de outros
informativos da rede da SMADS.
Crianças visitam o Parque da Juventude no Dia das Crianças / 2006
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1.4 Métodos para avaliar a satisfação dos usuários
A avaliação da satisfação dos usuários é realizada pelos seguintes métodos:
Direto – Realizado pela própria equipe do Projeto Ludi-Cidade:
Ø Número de adesão de participantes nas atividades: a diferença entre o
número ingressos ou similares obtidos e o número efetivo de pessoas
participantes das atividades;
Ø Realização de reuniões periódicas com as organizações participantes das
atividades: a equipe do Projeto realiza reuniões periódicas de avaliação com
as organizações contempladas, visando discutir com os educadores, gerentes
e outros trabalhadores sociais qual o efeito que as atividades proporcionadas
tiveram para o usuário atendido, bem como qual o impacto da atividade
realizada para a organização;
Ø Recebimento de e-mails e cartas de agradecimento: o projeto recebe
constantemente cartas e e-mails de agradecimento dos participantes das
atividades, que agradecem pela oportunidade concedida;
Indireto – monitoramento via outros programas
Ø Número de entradas e saídas no serviço, bem como retorno a famílias e
inserção no mercado de trabalho: a equipe do Projeto mantém interlocução
constante com as demais equipes da SMADS, de modo a monitorar o número
de usuários que conseguiram obter melhora na qualidade de vida;
Além disso, o acompanhamento presencial da equipe do projeto em todas as
atividades realizadas permite avaliar a satisfação dos participantes envolvidos, no
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momento que as mesmas acontecem. São recorrentes e consideráveis, as
manifestações de alegria, entusiasmo e motivação que as ações trazem para a vida
das pessoas.
1.5 Promoção da transparência e do controle social
A promoção da transparência é efetivada mediante a garantia de que os
participantes das atividades sejam os usuários atendidos e beneficiários dos
serviços, programas e projetos da SMADS. Por isso, a equipe acompanha todas as
atividades realizadas.
Outra forma de garantir a transparência é que todas as doações de ingressos e
benefícios obtidos são transferidas para as organizações sociais por meio de ofícios
formais expedidos pela SMADS para a organização social conveniada.
2.Pessoas
2.1 Formas de avaliação do desempenho, reconhecimento e incentivo para
atingir resultados
A equipe do Projeto e seu desempenho são avaliados após cada atividade
desenvolvida, através de reuniões
periódicas. Os pontos positivos e as novas
experiências são agregados às próximas
atividades e atuações da equipe, e os pontos
negativos são discutidos e levados a um
consenso da equipe, para possibilitar o
aprimoramento da atividade.
Outra forma de monitoramento do
desempenho da equipe é a requisição de uma avaliação da organização participante
da atividade. As organizações discutem com os usuários sobre o andamento,
avaliando desde a organização até o final da atividade. Dessa maneira a equipe tem
a ciência dos erros e acertos que os próprios usuários beneficiados pelo Projeto
elencam. Assim, a equipe é capaz de reparar os erros para uma próxima ação.
2.2 Capacitação e desenvolvimento dos servidores para executar os serviços
Crianças participam do Natal Iluminado / 2006
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A equipe se capacita periodicamente através de encontros/reuniões nos quais
discutem a metodologia do Projeto Ludi-Cidade, arte, cultura, esporte e as bases
onde o mesmo está inserido como: Política de Assistência Social, Plano Municipal
de Assistência Social, ECA, LOAS, Estatuto do idoso, entre outros.
Essas discussões dão subsídios teórico-metodológicos para a equipe na
execução das atividades do Projeto, além de ampliarem o conhecimento e legitimar
as ações dos profissionais em direção e em sintonia com a política de reinserção
social do Município de São Paulo.
2.2 Organização dos trabalhos e da equipe para estimular o melhor
desempenho
A equipe organiza seus trabalhos de acordo com os processos contemplados
pelo Projeto: angariar parceiros, fazer contato com as organizações, agendar
atividades, sistematizar e documentar eventos. Dessa forma, otimiza o tempo de
trabalho para conseguir melhores resultados.
2.3 Fatores que afetam a motivação, a satisfação, a valorização e o bem-estar
dos servidores
A equipe do Projeto Ludi-Cidade, arte, cultura, esporte acompanha
pessoalmente todas as atividades desenvolvidas. Dessa forma, o contato e o retorno
das expectativas por parte dos usuários é imediato. Essa é uma das maneiras de
estimular cada componente da equipe, pois o envolvimento com as atividades não
acontece apenas na sua organização inicial e avaliação, mas também no
desenvolvimento e finalização das ações. Assim, a equipe está sempre envolvida em
cada atividade realizada, a cada passo concretizado e a cada objetivo alcançado, e
principalmente em contato real com os beneficiários.
2.4 Mecanismos para incentivar a participação e o envolvimento dos servidores
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As ações sistematizadas e documentadas são transformadas em notícias e
divulgadas para toda a equipe interna da SMADS e para a população em geral. Isso
estimula que as demais equipes não só busquem a articulação com o Projeto Ludi-
Cidade, mas como também
participem das atividades
proporcionadas. Por
exemplo, o campeonato de
futsal solidário para a
população de rua já está
na sua 3º edição. Depois
dos ótimos resultados na
integração dos usuários, o
mesmo modelo será
replicado para os
integrantes das famílias
beneficiárias do Programa Ação Família – viver em comunidade, no mês de
novembro de 2007.
3. Processos
3.1 Identificação dos principais processos e de seus objetivos
Os principais processos de trabalho são:
1. Monitorar atividades culturais, esportivas e de lazer, e angariar parceiros:
conjunto de ações para potencializar o que já existe e possibilitar o acesso
dos usuários;
2. Contato com as organizações: conjunto de ações para identificação do
público com perfil para participar das ações proporcionadas, agendamento e
opercionalização de todas as atividades;
3. Sistematização e documentação das atividades: conjunto de ações voltadas
para a manutenção da memória do projeto e a divulgação das atividades;
4. Articulação com Secretarias Parceiras: conjunto de ações para o
estabelecimento de parcerias intersecretariais, que potencialize os espaços,
serviços e equipamentos da cidade já existentes, voltados para o uso da
população vulnerável;
Premiação do Campeonato de Futsal Solidário
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5. Monitoramento e avaliação das ações: conjunto de ações destinadas a
sistematizar os resultados do projeto.
3.2 Mecanismos de controle e medição do desempenho dos resultados dos
processos
Todas as ações são acompanhadas pela equipe do Projeto Ludi-Cidade, arte,
cultura, esporte, desde a sua organização até a sua realização efetiva. Solicitamos
sempre para as organizações participantes uma avaliação da atividade para que
avaliemos o desempenho da equipe e a produtividade e qualidade da atividade. Os
indicadores de desempenho dos processos são:
Nº PARCEIROS / Convites / Espetáculos / Atividades
Nº DE ATIVIDADES
Nº DE USUÁRIOS ATENDIDOS
3.3 Desenvolvimento de parcerias
O Projeto tem parceria com as Secretarias Municipais de Cultura e Esporte,
Lazer e Recreação.
Com a efetiva parceria
entre as Secretarias Municipais e
a integração de suas ações
visando, à participação do
público–alvo, atingimos
resultados mais efetivos e
abrangentes. A integração de
ações intersecretariais propicia
aos usuários o acesso aos
serviços públicos de forma
completa e integral. Hoje essa parceria acontece, na medida em que conseguimos
potencializar os equipamentos e serviços das demais secretarias, utilizando-os no
atendimento aos participantes. Neste sentido, o objetivo para ser cumprido até o final
deste ano, é afinar a parceria com as demais pastas citadas, criando pactos formais,
para que possamos criar estratégias de ações conjuntas capazes de mobilizar ações
sociais, culturais e esportivas e garantir o acesso da população mais vulnerabilizada.
Grupo de Idosos da Rede de proteção social da SMADS assistem a show no teatro municipal
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Além disso, o projeto busca efetivar parcerias com instituições e organizações
do terceiro setor, e também com o setor privado. Podemos destacar a assinatura dos
seguintes termos de convênio:
- Termo de Cooperação com a Secretaria do Estado da Cultura: em 2006, os
albergues e abrigos da rede de proteção da SMADS foram equipados com quatro
novas bibliotecas e uma brinquedoteca. A ação é parceria com a Secretaria de
Estado da Cultura, por meio do Programa São Paulo: Um Estado de Leitores. A
previsão do projeto é montar bibliotecas nos 35 equipamentos da rede de proteção
social para adultos.
- Termo de Cooperação com ABC – Associação Brasileira do Circo: Oferece
Curso de Arte Circense – voltado para crianças e adolescentes da rede
socioassistencial;
- Termo de cooperação com o SINDEPAT – Sindicato dos Parques e
Atrações Turísticas: oferece ingressos para uso de 5 parques na cidade: Hopi Hari,
Play Center, Parque da Xuxa, Parque da Mônica e Wet’n Wild.
- Termo de cooperação com o Hopi Hari: trata-se de uma parceria com a
Universidade do Circo (integrante do parque) que oferece bolsas para a formação de
artistas circenses. E também há a doação de ingressos para participar de outra
atividade, o Laboratório Educativo (grupo de ação educativa que utiliza os próprios
brinquedos do Parque para explicação das matérias da escola formal).
3.4 Uso eficiente dos recursos disponíveis, incluindo o orçamentário
O grande desafio do Projeto Ludi-Cidade, arte, cultura, esporte, é a não
utilização de recursos financeiros do orçamento da SMADS para atingir seus
objetivos.
Da mesma maneira, a utilização dos espaços, serviços e equipamentos das
outras secretarias visa contribuir para a otimização dos recursos. Outro desafio é
estreitar as relações com a sociedade civil, para que conheça o programa e também
contribua para o acesso desta população nos locais pagos e privados.
Assim, em 2 anos de atuação, o Projeto Ludi-Cidade, arte, cultura, esporte já
atendeu quase 20 mil pessoas e só utilizou R$ 80.000,00 de recursos da própria
SMADS destinados ao transporte e lanche para os usuários.
Entretanto, estima-se que o valor já arrecadado em doações obtidas por
parcerias públicas e privadas, totalize R$ 690.564,00, o que demonstra a boa
utilização dos recursos.
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4. Resultados
4.1 Resultados dos principais indicadores de desempenho e uso de
informações comparativas
Nos aspectos qualitativos, cabe destacar:
Ø Fortalecimento e ampliação da rede de atendimento;
Ø Construção de novos valores para possível quebra de ciclo de vivência na
rua;
Ø Mudanças observadas no que se refere à elevação da auto-estima;
Ø Construção de um projeto de vida;
Ø Acesso e contato com cultura, lazer e ao esporte;
Ø Promoção da autonomia do indivíduo em situação de risco social e pessoal.
Nos aspectos quantitativos, podemos ressaltar um aumento gradual
considerável de ações, conforme a tabela abaixo:
Período Nº de Atividades Nº de participantes
Agosto a dezembro de 2005 8 515
Janeiro a dezembro de 2006 63 12345
Janeiro a agosto de 2007 26 6506
198 organizações conveniadas beneficiadas
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Crescimento do nº de participantes 2005
e 2006
515
12345
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
2005 2006
Segue abaixo, um exemplo de algumas atividades proporcionadas pelo
Programa para os usuários da rede socioassistencial da SMADS:
• Show do RBD (2.000 crianças e adolescentes da rede de proteção da
SMADS)
• Hopi Hari – Pq da Xuxa (1.800 crianças e adolescentes de abrigos e
CRECAs)
• Cirque du Soleil (1.500 crianças e adolescentes dos abrigos, casas de
acolhida e CRECAs)
• Festa Dia das Crianças no Parque da Juventude (1.700 crianças e
adolescentes da rede de proteção da SMADS)
• 3º Campeonatos de Futsal Solidário (980 pessoas compondo equipes
formadas por moradores em situação de rua, usuários ou não da rede de
proteção social da SMADS. Foram realizados 3 campeonatos)
• Show com o cantor Francis Bringell (184 idosos da rede de proteção social da
SMADS)
• Show Cantora Fortuna (70 idosos da rede de proteção social da SMADS)
• Cinema (102 usuários de diversos segmentos da SMADS)
• Teatro (819 usuários de diversos segmentos da SMADS)
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• Circo Parlapatões (454 crianças e adolescentes da rede de proteção da
SMADS)
• Circo Spacial (3.000 crianças e adolescentes da rede de proteção da SMADS)
• Playcenter (3.100 crianças e adolescentes da rede de proteção da SMADS)
• Pq da Mônica (192 crianças e adolescentes da rede de proteção da SMADS)
• Visita ao Autódromo (200 usuários de diversos segmentos da SMADS)
• Teatro Municipal (200 usuários de diversos segmentos da SMADS)
• Visita monitorada aos Pontos Históricos Iluminados da Cidade de São Paulo,
dentro do Natal Iluminado (250 crianças dos CRECAS)
• Exposição “Dinos na Oca”, no Parque do Ibirapuera (40 crianças e
adolescentes da rede de proteção social da SMADS)
• Espetáculo “Milágrimas”, no SESC Pinheiros (150 crianças e adolescentes da
Associação Beneficiente Guainumbi e do Restaurante – Escola)
• 27ª Bienal de Arte de São Paulo (20 adultos do grupo MOVA de
Alfabetização)
• Apresentações do grupo Trovadores Urbanos (Idosos de 10 albergues)
• Estação Natureza (100 crianças do Abrigo Mais e Lar União)
4.2 Identificação de melhorias nas práticas de gestão e disseminação do
conhecimento
O projeto “LUDI-CIDADE – arte, cultura, esporte”, destaca a importância do
esporte, cultura e lazer como um mecanismo de inclusão social, descoberta de
talentos, bem como considera o benefício da prática esportiva, cultural e de lazer
para a melhoria da qualidade das relações interpessoais, na saúde, na convivência,
no estabelecimento de regras, no respeito ao outro, no fortalecimento da auto-estima
e na construção de projetos de vida e da autonomia. Todas essas ações vêm sendo
documentadas e divulgadas através do site da Prefeitura e por meio da news-letter
divulgado semanalmente pela SMADS.
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1.700 Crianças no Parque da Juventude
980 usuários envolvidos nos Campeonatos de Futsal Solidário
Crianças no Disney on Ice 1.800 Crianças já visitaram o Hopi Hari
Idosos assistiram o Teatro Jogando no Quintal
Crianças participaram do Natal dos Valores
3.100 crianças já visitaram o Play Center
250 crianças visitaram o
Natal Iluminado
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