Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia
em Logística
AMERICANA 2015
Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em
Logística
Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) - AMERICANA
AMERICANA 2015
LICEU CORAÇÃO DE JESUS Instituição Mantenedora
P. Justo Ernesto Piccinini Presidente
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
P. Edson Donizetti Castilho Chanceler
P. Ronaldo Zacharias Reitor
Romane Fortes Bernardo Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação
Regina Vazquez Del Rio Jantke Pró-Reitora de Extensão e Ação Comunitária
Nilson Leis Pró-Reitor Administrativo
Valquíria Vieira de Souza Secretário Geral
Sede – Americana
Homero Tadeu Colinas Diretor de Operações
P. Roberto Donizeti dos Santos Furtado Gerente Financeiro
José Antonio Padoveze Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Logística
Campinas - São José
Anderson Luiz Barbosa Diretor de Operações
. Marcelo Oliveira dos Santos Gerente Financeiro
Campinas - Liceu Salesiano
Marcelo Augusto Scudeler Diretor de Operações
P. Orivaldo Voltolini Gerente Financeiro
Lorena Fábio José Garcia dos Reis
Diretor de Operações
P. André Luis Simões Gerente Financeiro
São Paulo - Santa Teresinha
Rosana Manzini Diretor de Operações
P. José Adão Rodrigues da Silva Gerente Financeiro
São Paulo - Pio XI
Rosana Manzini Diretor de Operações
P. Francisco Inácio Vieira Júnior Gerente Financeiro
5
Sumário
Sumário
1. A INSTITUIÇÃO ....................................................................................................................... 11
1.1 IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................................. 11
1.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ......................................................................................... 11
1.3 IDENTIDADE CORPORATIVA .......................................................................................... 13
1.3.1 MISSÃO ................................................................................................................................. 15
1.3.2 VISÃO .................................................................................................................................... 15
1.3.3 VALORES – PRINCÍPIOS DE QUALIDADE ..................................................................... 15
1.4 CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS E POLÍTICAS DE ENSINO ............................................ 19
1.4.1 CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS ........................................................................................... 19
1.5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................................................................... 24
1.5.1 CPA - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ................................................................ 24
1.5.2 SETOR DE AVALIAÇÃO ..................................................................................................... 26
1.5.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS ........................................................................ 27
1.5.4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .......................................................................... 28
1.5.5 AVALIAÇÃO SINAES .......................................................................................................... 28
1.5.5.1 AUTOAVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ......................................................................... 28
1.5.6 AVALIAÇÃO EXTERNA ..................................................................................................... 32
1.5.7 META DE AVALIAÇÃO ...................................................................................................... 33
1.5.8 RELATÓRIO SINAES .......................................................................................................... 33
1.5.8.1 EVIDÊNCIAS .................................................................................................................... 33
1.6 NAP - NÚCLEO DE ASSESSORIA PEDAGÓGICA ........................................................... 35
1.7 PASTORAL UNIVERSITÁRIA ............................................................................................ 35
2. O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA ................................................ 35
2.1 INSERÇÃO REGIONAL ...................................................................................................... 37
2.1.1 OS SALESIANOS EM AMERICANA .................................................................................. 37
2.1.2 CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E EDUCACIONAIS DA REGIÃO DE AMERICANA ..................................................................................................................................... 38
2.1.3 ANÁLISE MERCADOLÓGICA ........................................................................................... 41
2.1.4 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO ATENDIDA PELA INSTITUIÇÃO .......................... 44
2.1.5 MICRORREGIÃO ATENDIDA PELAS UNIDADES DE AMERICANA .......................... 50
2.2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA ................................................................. 60
2.3 OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................... 62
2.4 PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................................... 64
2.5 COORDENAÇÃO DE CURSO ............................................................................................. 65
6
2.5.1 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ....................................................................................... 67
2.5.2 EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO .............. 69
2.6 ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ......... 70
2.6.1 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO ................................................................................................... 70
2.7 COLEGIADO DE CURSO .................................................................................................... 71
2.7.1 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ........................... 72
2.7.2 ARTICULAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO COM OS COLEGIADOS SUPERIORES 73
2.8 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ................................................................. 73
2.9 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC): CONCEPÇÃO DO CURSO .................... 74
2.9.1 ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) COM O PROJETO POLÍTICO INSTITUCIONAL (PPI) E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) 77
2.9.1.1 VISÃO DO CURSO ........................................................................................................... 78
2.9.1.2 MISSÃO DO CURSO ........................................................................................................ 78
2.9.1.3 VALORES DO CURSO ..................................................................................................... 79
2.9.1.4 CAMPO DE ATUAÇÃO ................................................................................................... 79
2.9.1.5 CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................................... 81
2.9.1.6 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO .................................................................. 82
2.9.1.7 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC): MATRIZ CURRICULAR ................... 83
Matriz Curricular – Ingressantes 2015 ............................................................................................. 85
2.9.1.8 ATIVIDADE DE PRÁTICA PROFISSIONAL ................................................................ 89
2.9.1.9 ARTICULAÇÃO TEORIA-PRÁTICA ............................................................................. 90
2.9.2 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .............................. 90
2.9.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO .............. 91
2.9.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DCN ................................................................. 92
2.9.4.1 CONDIÇÕES DE OFERTA .............................................................................................. 94
2.9.4.2 DOS REQUISITOS DE ACESSO ..................................................................................... 96
2.9.4.3 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURRÍCULO ........................................................ 96
2.9.4.4 COERÊNCIA DA INTEGRAÇÃO DISCIPLINAR E INTERAÇÃO TEORIA PRÁTICA DO CURRÍCULO DO CURSO .......................................................................................................... 97
2.9.5 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO .......... 98
2.9.6 COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM COM A CONCEPÇÃO DO CURSO .............................................. 98
2.9.7 INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO .......................................................... 102
2.9.8 ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................ 103
2.9.8.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................... 104
2.9.9 EMENTÁRIO/ BIBLIOGRAFIA ........................................................................................ 104
7
2.10 ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................................................................... 136
2.11 TRABALHO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA .................................................................. 136
2.12 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS ............................................. 136
2.12.1 MONITORIA ................................................................................................................... 136
2.12.2 PROJETO INTEGRADO ................................................................................................ 137
2.12.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................... 138
2.13 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS ................................................................... 139
2.14 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS ..................................................................... 140
2.14.1 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA/OPTATIVA DE LIBRAS (LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS) ...................................................................................................................................... 143
2.15 PRÁTICAS DE EXTENSÃO ............................................................................................... 144
2.15.1 PROJETO ADOTE UMA ENTIDADE ........................................................................... 145
2.15.2 MOSTRA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ............................................................ 146
2.16 PRÁTICAS DE PESQUISA ................................................................................................. 147
2.16.1 BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - BIC-SAL ....................................................... 147
2.16.2 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC-CNPQ 149
2.16.3 MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA..................................................................... 149
2.17 CULTURA EMPREENDEDORA ....................................................................................... 150
2.18 EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................................ 151
2.19 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA ................................................................................................ 152
3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO - ADMINISTRATIVO ................................... 154
3.1 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO ...................................................................................... 154
3.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE .................................................................................. 154
3.3 PLANO DE EDUCAÇÃO, TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL DE DOCENTES E PESSOAL TÉCNICO. ............................................................................................ 155
3.3.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL .............................................................. 155
3.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO DOCENTE ................................................................... 156
3.3.3 AÇÕES DE CAPACITAÇÃO ............................................................................................. 156
3.3.4 SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES .................................... 157
3.3.5 APOIO À PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA E CULTURAL ...... 158
3.3.6 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ..................................................................... 158
3.3.7 APOIO À FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICA .......................................... 158
3.3.8 APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO AOS DOCENTES ................................................... 159
3.3.9 APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS .......................................... 159
3.3.10 CORPO DOCENTE DO CURSO: FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 160
3.4 ARTICULAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA................................................................. 161
8
3.5 DEDICAÇÃO DOS DOCENTES AO CURSO ................................................................... 161
4. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................... 162
4.1 LABORATÓRIOS ............................................................................................................... 163
4.1.1 FORMAÇÃO BÁSICA ........................................................................................................ 163
4.2 BIBLIOTECA ...................................................................................................................... 166
4.2.1 - INFRAESTRUTURA FÍSICA DA BIBLIOTECA ........................................................... 166
4.2.2 - POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO ................................................... 168
4.2.3 - SERVIÇOS PRESTADOS ................................................................................................. 168
4.2.4 - RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS NA BIBLIOTECA .......................................... 170
4.2.5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA DA BIBLIOTECA ........................................................... 171
4.2.5.1 . CAMPUS DOM BOSCO ............................................................................................... 171
4.2.5.2 CAMPUS MARIA AUXILIADORA ............................................................................... 173
4.2.6 - ACERVO ESPECÍFICO ................................................................................................... 174
4.3 SALAS DE AULA ................................................................................................................ 180
4.4 AUDITÓRIOS, AMBIENTES DE CONVIVÊNCIA .......................................................... 184
4.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA ...................................................................................................................................... 185
4.6 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ........................................................................................................... 185
4.7 SISTEMA DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO ............................................... 187
5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ...................................................................................... 189
5.1 ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO .......................................................................... 189
5.2 POLÍTICA DE BOLSA ....................................................................................................... 189
5.3 POLÍTICA DE INTERCÂMBIO ........................................................................................ 190
5.4 MONITORIAS ..................................................................................................................... 190
6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................. 190
6.1 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ................................................................. 190
6.2 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ....................................................................................... 191
7. ANEXOS .................................................................................................................................. 192
7.1 ANEXO A RELAÇÃO DE DOCENTES DO CURSO ........................................................ 192
7.2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ...................................................................................... 213
7.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: NÃO ACADÊMICA ................................................... 215
7.4 ANEXOS B CURRÍCULO DO COORDENADOR DO CURSO ........................................... 1
7.4.1 FORMAÇÃO DO COORDENADOR .................................................................................... 1
7.4.2 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E NÃO ACADÊMICA) ............... 1
7.4.3 EXPERIÊNCIA NÃO ACADÊMICA .................................................................................... 2
7.5 ANEXOS C RELAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE TÉCNICA-ADMINISTRATIVA ........................................................................................................................... 2
9
7.6 ANEXOS D RELAÇÃO DE DOCENTES E EQUIPE TÉCNICA-ADMINISTRATIVA EM PROGRAMAS DE QUALIFICAÇÃO ............................................................................................... 2
7.7 ANEXOS E REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................... 3
7.8 ANEXOS F REGULAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE MONITORIA .......................... 9
10
Sumários de Figuras FIGURA 1 FONTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMERICANA – SÃO PAULO................................................. 38 FIGURA 2 ENSINO INFANTIL ........................................................................................................................ 38 FIGURA 3 ENSINO DE JOVENS E ADULTOS ................................................................................................... 39 FIGURA 4 DADOS DE APROVEITAMENTO ENSINO FUNDAMENTAL .............................................................. 39 FIGURA 5 DADOS DE APROVEITAMENTO ENSINO FUNDAMENTAL .............................................................. 39 FIGURA 6 AVALIAÇÃO NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL ................................................................ 39 FIGURA 7 AVALIAÇÃO DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO ............................................................................ 40 FIGURA 8 QUANTIDADE DE ALUNOS ........................................................................................................... 40 FIGURA 9 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO BÁSICO – IDEB: ........................................................................ 40 FIGURA 10 REDE PARTICULAR DE ENSINO (62 UNIDADES); ......................................................................... 41 FIGURA 11 LOCALIZAÇÃO DA CIDADE DE AMERICANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS ......... 44 FIGURA 12 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO DA RMC POR FAIXA ETÁRIA (SEADE, 2010) ........................... 45 FIGURA 13 CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO DA RMC POR FAIXA ETÁRIA (SEADE, 2010) ........................... 45 FIGURA 14 NÚMERO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO POR TIPO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO ............................ 46 FIGURA 15 NÚMERO DE ALUNOS DE ENGENHARIA NA RMC ....................................................................... 46 FIGURA 16 VAGAS DE EMPREGO DA RMC POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA ...................................... 47 FIGURA 17 RENDIMENTO MÉDIO DO TRABALHADOR DA RMC POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA ....... 47 FIGURA 18 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR SETOR NA RMC ............................................................. 48 FIGURA 19 ICMS ARRECADADO POR SETOR NA RMC (R$ MILHÕES) ......................................................... 48 FIGURA 20 DISTRIBUIÇÃO DE ICMS INDUSTRIAL POR ATIVIDADE .............................................................. 49 FIGURA 21 DISTRIBUIÇÃO DE ICMS DE SERVIÇOS POR ATIVIDADE ............................................................. 49 FIGURA 22 DISTRIBUIÇÃO DE ICMS COMERCIAL POR ATIVIDADE .............................................................. 50 FIGURA 23 CIDADES DE ORIGEM DOS ALUNOS DO UNISAL AMERICANA ................................................... 51 FIGURA 24 DENSIDADE DEMOGRÁFICA DAS CIDADES DA MICRORREGIÃO DO UNISAL AMERICANA
(SEADE, 2010) .................................................................................................................................. 51 FIGURA 25 DISTRIBUIÇÃO DO PIB DA MICRORREGIÃO POR CIDADE ............................................................ 52 FIGURA 26 PIB PER CAPITA DAS CIDADES DA MICRORREGIÃO .................................................................... 52 FIGURA 27 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO DA MICRORREGIÃO POR FAIXA ETÁRIA ..................................... 53 FIGURA 28 CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NA MICRORREGIÃO POR MUNICÍPIO ............. 54 FIGURA 29 NÚMERO DE VAGAS POR CIDADE E TIPO DE IE ........................................................................... 54 FIGURA 30 VAGAS EM ENGENHARIA POR CIDADE DA MICRORREGIÃO ......................................................... 55 FIGURA 31 EMPREGOS NA MICRORREGIÃO POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA ..................................... 55 FIGURA 32 EMPREGOS NA MICRORREGIÃO POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA E CIDADE ..................... 56 FIGURA 33 RENDIMENTO MÉDIO NO TRABALHO NA MICRORREGIÃO POR CIDADE E SETOR .......................... 56 FIGURA 34 ESTABELECIMENTOS POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA .................................................... 57 FIGURA 35 ESTABELECIMENTOS POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA E CIDADE ..................................... 57 FIGURA 36 DISTRIBUIÇÃO DE ICMS ARRECADADO NAS ATIVIDADES DO SETOR INDUSTRIAL ..................... 58 FIGURA 37 ARRECADAÇÃO DE ICMS NO SETOR DE SERVIÇOS NA MICRORREGIÃO ..................................... 59 FIGURA 38 ARRECADAÇÃO DE ICMS NO SETOR COMERCIAL NA MICRORREGIÃO ........................................ 59
11
1. A Instituição
1.1 Identificação
Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS
CNPJ: 60.463.072/0001 - 05
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
Chanceler: P. Edson Donizetti Castilho
Reitor: P. Ronaldo Zacharias
Diretor de Operações: Homero Tadeu Colinas
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Logística: José Antonio
Padoveze
Telefone: (19) 3471-9700
Fax: (19) 3471-9716
Site: http://www.unisal.br
Endereço: Avenida Cillos, 3.500 – Parque Novo Mundo
CEP: 13467-600. Americana, Estado de São Paulo.
1.2 Histórico da Instituição
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do
reconhecimento da qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades
Salesianas, por intermédio de Decreto Presidencial de 24/11/1997, relevando,
assim, os serviços prestados ao Brasil pela congregação salesiana que aqui
está presente desde 1883, quando iniciou suas atividades na cidade de Niterói
(RJ), com a fundação do seu primeiro colégio.
Desde então, vem consolidando sua estrutura administrativa e
patrimonial, por meio de vigorosos investimentos na área de educação, o que
ocasionou uma significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de
12
ensino. Esse crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de Ensino
Fundamental e Médio, em função do próprio carisma salesiano – a educação
de jovens – lema maior do fundador da congregação, São João Bosco, e
inspirador de todas as suas ações.
No âmbito do Ensino Superior, o Liceu Coração de Jesus, em 1939,
abriu em São Paulo os primeiros cursos universitários salesianos devidamente
reconhecidos pelo governo. A Faculdade de Administração e Finanças,
mantida pelos Salesianos, funcionou no Liceu até 1964, quanto foi transferida
para a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Além disso, os responsáveis pela formação dos Salesianos perceberam
que era necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia
realizados pelos estudantes, especialmente os seminaristas. Assim nasce a
Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo,
que foi autorizada pelo decreto do Presidente da República, de 11 de fevereiro
de 1952. Era a segunda Instituição de Educação Superior particular a se
instalar no interior do Estado de São Paulo, e a primeira, particular, no Vale do
Paraíba paulista.
Em 1972 os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo,
fundaram o Instituto de Ciências Sociais, primeira instituição de Ensino
Superior da cidade.
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de
Campinas, São Paulo, polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a
Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de
Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle,
a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José.
Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e
Americana se integraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana
(Parecer CFE nº 131/93, homologado pela Portaria nº 209 de 19/2/93) inicia-se
o processo, junto ao MEC, para a sua transformação em universidade, tendo o
Liceu Coração de Jesus, de São Paulo, como Entidade Mantenedora.
13
O resultado, como dito acima, foi o Decreto Presidencial de 24 de
novembro de 1997 que erigiu as Faculdades Salesianas em Centro
Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) - com as Unidades que já
existiam nas Faculdades Salesianas (Americana, Campinas-São José, Lorena).
Com o decreto foi aberto o novo campus de Campinas-Liceu Nossa Senhora
Auxiliadora e uma nova unidade, a de São Paulo, com os campi do Liceu
Coração de Jesus e de Santa. Terezinha. Em 2005 foi autorizado o
funcionamento do Curso de Teologia, no campus Pio XI, no Alto da Lapa,
também em São Paulo.
Ressalte-se também que o UNISAL integra, desde o início, o conjunto
das mais de setenta Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)
existentes no mundo e se rege pelos documentos: Identidade das Instituições
Salesianas de Educação Superior, e Políticas para a Presença Salesiana na
Educação Superior, aprovados pelo Reitor-Mor da Congregação Salesiana, aos
12 de fevereiro de 2003.
É um dos objetivos do UNISAL buscar intercâmbio e interação com
instituições que promovam a educação, a ciência, a cultura e a arte,
especialmente, com as IUS. A Instituição possui o Núcleo de Desenvolvimento
Institucional (NDI) que é responsável pelo processo de internacionalização.
1.3 Identidade corporativa
O UNISAL definiu sua identidade corporativa a partir do documento
Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Tal
documento define as IUS como:
• instituições de ensino superior: comunidade acadêmica - formada por
docentes, estudantes e pessoal administrativo – que “promove de modo
rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do
14
patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a
formação superior”1;
• de inspiração cristã: sua visão do mundo e da pessoa humana tem
raízes no Evangelho de Jesus e é demonstrada pela comunidade
acadêmica;
• caráter católico: a instituição assume que sua origem e permanência se
dão no coração da Igreja, por meio de expressões de comunhão e
partilhamento com a comunidade;
• índole salesiana: opção prioritária pelos jovens, especialmente os
desprestigiados socialmente; “uma relação integral entre cultura, ciência,
técnica, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de
vida (...); uma experiência comunitária baseada na ‘presença’, com
espírito de família, dos docentes e o pessoal de gestão entre e para os
estudantes; um estilo acadêmico e educativo de relacionamento
baseado num amor manifestado aos alunos e por eles percebido. ”2
Enfim, um apreço pela pessoa fundado na confiança, no cuidado, no
amor demonstrado.
A educação superior é uma vocação dos salesianos pela própria
finalidade educativa de toda obra da Congregação Salesiana, pois considera-
se que em nossos tempos, tendo em vista a crise de identidade, fins e valores
pela qual educadores e educação passam, há necessidade de:
• uma presença qualificada nos campos em que se promove a mudança
social, especialmente juvenil;
• uma contribuição salesiana à formação qualificada dos jovens para o
acesso ao mercado de trabalho e para um responsável empenho social,
de modo que tal empenho ultrapasse as exigências e as necessidades
1 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003,
pág.11 2 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, pág.
12.
15
do mercado, produzindo mudanças e novos desenvolvimentos na
mesma sociedade;
• um acompanhamento educativo evangelizador dos jovens durante uma
etapa em que tomam decisões importantes para sua vida. Trata-se, no
fundo, de um serviço de orientação vocacional tanto para opções
fundamentais em sua vida quanto para sua profissão;
• uma constante reflexão científica sobre o sistema educativo salesiano,
enquanto teoria e práxis, uma confrontação com o mundo da cultura e
da ciência e também uma tentativa de contribuição salesiana específica
na área da educação.
Portanto, as necessidades e os objetivos apontados justificam a
presença da Congregação Salesiana e do UNISAL na educação superior. Os
salesianos não abdicam de educar e qualificar jovens, de formar o cidadão, de
formar para a vida, para o trabalho, para a convivência social.
1.3.1 Missão
“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por
missão contribuir para a formação integral de cidadãos, por meio da produção
e difusão do conhecimento e da cultura, e pelas experiências de ação social,
em um contexto de pluralidade.”
1.3.2 Visão
“Consolidar-se como centro de excelência, reconhecido nacional e
internacionalmente na produção, sistematização e difusão do conhecimento e
na qualidade de serviços prestados à comunidade.”
1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade
A prática educativa do UNISAL apoia-se nos seguintes valores:
Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade.
16
• Amorevolezza: é o canal de acesso ao diálogo educativo, caracterizado
por demonstrações recíprocas de afeto entre educador e educando que
possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida.
A amorevolezza, a razão e a religião compõem um harmonioso
movimento pedagógico, expressão de uma espiritualidade relacional que
exige equilíbrio afetivo, fidelidade oblativa, diálogo educativo, paciência
histórica e clima de amizade e serviço.
• Diálogo: é o elemento constitutivo e fundante da pessoa humana,
necessitada das trocas simbólicas com o outro para suas realizações
pessoal e social. Apresenta-se como pressuposto ao debate, à
participação da comunidade, respaldando a gestão dos diversos
processos institucionais.
• Ética: é o processo racional de discussão de valores apreendidos por
tradição, possibilitando a sua livre e crítica introjeção. Na instituição, a
ética promove a dissolução de conflitos e livre construção,
desenvolvimento e definição de valores e da pessoa humana.
• Profissionalismo: é condição para que, em um contexto social amplo e
complexo, haja uma intervenção competente, em uma área de trabalho.
O profissionalismo expressa a necessidade de formar pessoas
qualificadas técnico-profissionalmente, capazes de buscar
constantemente soluções teóricas-práticas para os desafios e
necessidades sociais e de se inserir no mercado de trabalho,
contribuindo para a construção de uma sociedade cidadã.
• Solidariedade: é a atitude de reconhecimento e respeito à pessoa
humana e aos seres vivos, no que diz respeito à sua dignidade.
Manifesta-se pelo cultivo da sensibilidade e da partilha nas ações
voltadas às causas humanitárias, ecológicas e religiosas.
A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco
que acreditava que os jovens são agentes de sua própria história e que seu
potencial para o bem poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua
estratégia educativa sobre um conjunto de crenças e valores.
17
Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:
• que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor
aos jovens, especialmente os mais pobres;
• que todo jovem tem potencialidade para o bem;
• que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;
• que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral,
humana e cristã; que a função da escola é educar e não somente
instruir.
Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana,
produzem profundas consequências na sua forma de conceber o
conhecimento, como matéria-prima da educação.
Os valores são:
• o critério preventivo;
• o ambiente educativo;
• as forças interiores;
• a presença animadora;
• a relação pessoal.
O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para
experiências positivas de forma a prevenir as experiências deformantes,
ajudando a viver em plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos.
O Ambiente Educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor,
em que os educandos possam se encontrar com os amigos e conviverem em
alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e festa, o trabalho, o
cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo
acontecem com tranquilidade.
As Forças Interiores, previstas como estratégia educativa, preveem que
a razão, a religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É
importante o sentido do bom senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade
18
inerente a cada ser, inserido no processo educativo, independente da religião
escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria a corresponsabilidade.
A Presença Animadora vai ao encontro dos educandos e encontrá-los
onde se encontram, acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-
se em atenta escuta de seus pedidos e aspirações são para os educadores
salesianos opções fundamentais que precedem qualquer outro passo
educativo.
A Relação Pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema
Preventivo de Dom Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito
constante do patrimônio individual e da acolhida incondicional do educando.
Procura sempre o diálogo, incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser
humano assim como a oferta personalizada de propostas educativas.
O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por:
• formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada
pelo mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);
• buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos,
oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos
fenômenos culturais, interagindo educativamente e procurando superar
didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão
humana e evangélica do trabalho e atualização permanente;
• basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém
aberta aos valores multirreligiosos e multiculturais;
• fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a
formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;
• atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando
currículos adaptados; promovendo a formação social e profissional;
animando o ambiente e atuando preventivamente.
19
1.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino
1.4.1 Concepções Filosóficas
Conforme definido no Projeto Político Institucional (PPI) da instituição a
educação que se almeja deve levar em conta as múltiplas dimensões da
experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de
informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se
pois de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para
isso, necessário explicitar a realidade vivida e a realidade que deseja ser
construída, ou seja, tornar clara a concepção de homem que embasa os
projetos pedagógicos.
Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o
homem se explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da
ação refletida e consciente em vista de fins e valores, como também do ócio
estético. Está ligado intimamente ao mundo, por sua natureza em comum com
o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela
consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem,
ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas utopias
histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas.
Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico,
psíquico, social, afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em
desequilíbrio, as dimensões somática, individual, econômica, política,
sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem
será adequadamente compreendido e educado, se essas diversas dimensões
antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se
contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a
multidimensionalidade humana. À luz de uma educação transdisciplinar, pois o
homem existe como totalidade para além dos recortes e fragmentações dos
saberes científicos positivos à luz de uma educação integral, porque para o ser
humano integral, a educação é essencialmente “educação para a liberdade” e
consequentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.
20
A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O
uno se expressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O
todo existe nas partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano.
A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a
construção e a materialização dos projetos pedagógicos de curso que colima
educar para as múltiplas competências e habilidades através de um currículo
rico de experiências concretas e atividades complementares. Orienta-se para o
protagonismo do educando em todas as suas faces, possibilitando seu
desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à
comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social
e dos valores da cidadania solidária e participativa.
Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer-nos de seus
limites internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso
cultiva-se sempre, uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as
mistificações e massificações, aliada a uma cultura da compreensão humana
como abertura ao outro e à diversidade, mediada pelo diálogo esclarecedor e
compartilhamento de decisões.
Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação,
coluna dorsal e espírito que anima todas as obras educativas salesianas,
inculturado nos mais diversos quadrantes do globo.
O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia
pedagógica, que se caracteriza:
• pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua
vida, com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;
• pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade
incansável de diálogo;
• pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo
jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;
• pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas,
flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como
desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da
21
cordialidade, que se exprime como amor educativo que faz crescer e
cria correspondência;
• pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela
presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos
educadores e do protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 273)
Por isso calca o UNISAL uma filosofia de educação na herança cultural
universal, ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais
acadêmicos, à luz de uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à
vigilância crítica e criativa, sem o que não avançam as ciências da vida e da
natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque para as ciências da
educação, mediações necessárias para que o país entre no rol das nações
dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e
necessidades.
Pelo corpo conhece-se o outro que diariamente partilha os projetos e
fazeres educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo
diretivo. Daí utilizar da comunicação a expressão estrutural da existência
humana, possibilitando ir além do mero encontro sem importância, supondo
sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o simples polo objetivo e
receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação.
Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a
configuração original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine
qua non a diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades
coerentes e autônomas, expandindo a energia criadora e personalizante da
vida comunitária, baseada nas forças interiores do trinômio salesiano: afeto,
razão (dialógica) e transcendência.
A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais
pobres, encontra eco na prática educativo-profissional, fazendo o carisma
fundacional salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de
3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
22
a ela reagir, para entendê-la e transformá-la. Salesianos, portanto, são
sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelização dos jovens
como também sensíveis aos riscos a que estão expostos. Ainda, atentos aos
aspectos positivos, aos novos valores e possibilidades de retomada da vida e
de seus projetos. Por fim, salesiano são portadores de uma atitude de escuta e
de diálogo com os jovens-educandos.
Essa atitude é capaz de abrir uma prática científica de análise do campo
social, através de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que
possibilitando conhecer:
• as diversas situações de pobreza e de exclusão social que
comprometem gravemente sua dignidade e educação;
• as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-
educandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da
formação que oferece, os meios de comunicação social disponíveis no
entorno e o tipo de mentalidade que favorecem;
• os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as
possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as
oportunidades de ocupar o tempo livre, a realidade associativa;
• a realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens
e símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem
como direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)4
Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e
dirigida a concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades
históricas. Há diversas formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da
religião, do saber, da religião, da política. O homem exerce a práxis em vários
estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica atingindo todas as
dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus,
Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus,
4 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
23
Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A
práxis é transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e
também promove a autocriação do homem em toda sua complexidade.
Mediante a práxis, o ser humano transforma elementos exteriores e transforma
a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seu próprio destino. A práxis
historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de transformação, a esperança que,
acalentada pelas culturas, deve nortear a educação integral que, efetivamente,
procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.
A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o
educando, não esquece o educador que se educa permanentemente,
discutindo paradigmas educacionais, ética e educação, interdisciplinaridade,
avaliação, valores da educação salesiana, epistemologia da prática docente,
além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo
as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos comuns,
reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores
salesianos.
A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade
humana, antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de
comunicação local e global. O primeiro tomado como território no qual se atua
e se busca a transformação educativa. O segundo, não material ou geográfico,
mas não menos real, que é o mundo da comunicação social, que nos faz
exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas, investimentos
materiais e em recursos humanos, objetivando:
• passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna,
como capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições
salesianas e não-salesianas que atuam na mesma área;
• abrir-se ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir
relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com
interlocutores invisíveis mas reais;
• o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação
para o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao
24
ensino, do desenvolvimento das potencialidades comunicativas das
pessoas e, por fim, pela promoção dos novos pobres, entendidos como
tais os excluídos dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso
às novas tecnologias e suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)5
1.5 Avaliação Institucional
A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância
para o desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que
uma Gestão de Qualidade é constitutiva da Identidade da Instituição. A
Avaliação Institucional consta, ainda, dos principais documentos norteadores
do UNISAL, como o “Plano de Desenvolvimento Institucional”, a “Identidade” e
as “Políticas” das Instituições Universitárias Salesianas em âmbito mundial. Por
isso, o UNISAL assume a Avaliação Institucional como um elemento
indispensável, uma vez que ela permite o acompanhamento de todas as
atividades e inspira ações de melhoria. Desde a constituição do UNISAL, existe
uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), com representação dos diversos
setores da comunidade educativa, que é responsável pela condução do
processo de autoavaliação.
1.5.1 CPA - Comissão Própria de Avaliação
É um órgão instituído pelo SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – formado por diferentes membros, representantes dos
vários segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil, responsável
por implantar, organizar e articular o processo de Autoavaliação Institucional
nos termos da Lei Federal 10.861/2004.
Os instrumentos de autoavaliação desenvolvidos pela CPA,
periodicamente, aplicados aos alunos, docentes, funcionários e gestores,
constituem importantes ferramentas e subsídios para o planejamento
5 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
25
acadêmico, com o objetivo de melhorar, sempre, a qualidade da formação do
ensino superior, da produção do conhecimento e da extensão.
A análise dos dados colhidos nesses instrumentos oferece um
diagnóstico da rotina universitária, dos pontos fortes e das eventuais
fragilidades da instituição de tal forma que permita verificar o cumprimento da
missão e das políticas institucionais, bem como os setores e áreas a merecer
adequado investimento institucional, tomada de decisões, sinalizando os
aspectos que requerem aprimoramentos contínuos da qualidade acadêmica.
Os resultados dos instrumentos avaliativos são divulgados na
comunidade acadêmica e apresentados, obrigatoriamente, ao Ministério da
Educação, por meio de relatórios anuais, e seus índices são expressos
quantitativa e qualitativamente.
A autoavaliação é uma atividade que abrange todas as Instituições de
Ensino Superior do país e mostra-se como um imperativo ético e participativo,
pois engloba variadas dimensões definidas pelo SINAES:
a) Missão, Plano de Desenvolvimento Institucional.
b) Políticas para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação e a Extensão.
c) Responsabilidade Social da Instituição, considerada especialmente no
que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social e ao
desenvolvimento econômico e social.
d) Comunicação com a sociedade.
e) Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-
administrativo e as condições de trabalho.
f) Organização e Gestão da Instituição.
g) Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa,
biblioteca, recursos de informação e comunicação.
h) Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da autoavaliação institucional.
i) Políticas de atendimento aos estudantes.
j) Sustentabilidade financeira.
26
Enfim, a CPA contribui para o desenvolvimento de processo de
autoconhecimento e autocritica em uma perspectiva construtiva, ética e
dialógica.
1.5.2 Setor de Avaliação
O projeto de autoavaliação, em vigor até 2004, contemplava 16
diferentes instrumentos de avaliação, aplicados com periodicidade variada,
desde anuais até trienais, conforme especificado no Plano de Avaliação
Institucional. Nesse contexto, eram avaliados tanto aspectos acadêmicos, em
suas dimensões de ensino, pesquisa e extensão, como administrativos, tanto
de caráter interno (como avaliação de disciplinas, de infraestrutura e de
condições de trabalho) quanto de caráter externo (avaliação dos
relacionamentos externos e do compromisso social). As avaliações vêm sendo
realizadas por agentes internos e externos, sendo levantados dados
qualitativos e quantitativos.
Desde a sua implementação, existe a efetiva participação de toda a
comunidade acadêmica nos processos de autoavaliação do UNISAL. Os
alunos avaliam docentes, disciplinas e aspectos gerais da instituição, como
infraestrutura e serviços. O corpo docente avalia a coordenação e os mesmos
aspectos gerais avaliados pelos alunos. Os funcionários avaliam suas
condições de trabalho.
As divulgações têm sido as mais amplas possíveis, ocorrendo em
diversas instâncias. Os resultados de avaliações de disciplinas são
consolidados por docente, por turma, por série, por curso, por Unidade e geral.
Os resultados individuais dos docentes são divulgados somente a eles e a seus
superiores. Todas as outras consolidações são amplamente divulgadas: o
aluno recebe o resultado de sua turma, de seu curso, de sua Unidade e do
UNISAL, visualizando os gráficos afixados em sala de aula. O coordenador
recebe os resultados de seu curso, da Unidade e do UNISAL e assim por
diante. Os diretores, pró-reitores e o reitor recebem um CD com a consolidação
de todos os dados. A divulgação das outras avaliações segue a mesma lógica,
27
ou seja, os resultados são divulgados às partes interessadas, guardando-se
sigilo quanto a questões éticas.
Consolidou-se no UNISAL a proposta idealizada pela Comissão Própria
de Avaliação, indicando que os membros dos fóruns constituíssem grupos
permanentes de qualidade, recebendo os resultados de todas as avaliações,
cuidando de sua interpretação, articulada em parceria com a CPA, e da
implementação das ações, atuando de forma parcialmente independente dos
colegiados (subconjuntos destes), cabendo a estes últimos a aprovação das
ações sugeridas pelos grupos de qualidade. Os grupos enviam as informações
a respeito das ações adotadas para registro da CPA.
Esta mesma estrutura de Avaliação Institucional foi mantida e adaptada
para as novas orientações a partir da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.
1.5.3 Instrumento de Coleta de Dados
A coleta de dados será elaborada com o objetivo de fornecer
informações que permitam responder aos questionamentos em relação ao que
se propôs avaliar. Portanto, para que esses resultados possam ser confiáveis,
tanto a coleta dos dados quanto o processo de análise terão um tratamento
objetivo e rigoroso. Assim sendo, cada instrumento contará com uma
metodologia específica de aplicação, com a definição de seus respectivos
sujeitos, bem como os devidos procedimentos na coleta de dados.
A partir do planejamento da coleta de dados, faz-se necessária a
construção dos instrumentos para que seja organizada essa fase da avaliação.
Esse processo de planejamento de avaliação também contemplará a etapa da
definição das variáveis. Segundo Barbetta (2001), variáveis são características
que podem ser observadas ou medidas em cada elemento da população sob
as mesmas condições. Optou-se por trabalhar com dados e técnicas de análise
qualitativa e quantitativa, utilizando instrumentos como: questionários com
perguntas fechadas e abertas, check list, entrevistas estruturadas ou
semiestruturadas e grupo focal, cuja forma de aplicação e elaboração estão
sendo discutidas dentro da Comissão Própria de Avaliação (CPA).
28
1.5.4 Procedimentos Metodológicos
As análises dos dados serão apoiadas por ferramentas computacionais
no tratamento dos dados qualitativos e quantitativos. As análises que
demandarem ferramentas de análise estatística terão como base de realização:
1 – Análise descritiva Univariada, Bivariada, Multivariada e Correlações
Bivariadas; 2 - Consistência do Banco de Dados; 3 – Métodos Estatísticos:
Análise de Variância das Médias, Teste de Homogeneidade, Teste de
Unidimensionalidade, entre outros; 4 – Construção de Indicadores de Curso e
Unidade; 5 – Gráficos e Tabelas Simples e Cruzadas; 6 – Teste dos
Instrumentos de Avaliação; 7 – Discussão dos Resultados; 8 – Elaboração do
Laudo.
As análises que demandarem técnicas qualitativas terão como base de
realização: 1 – Grupo de Discussão; 2 – Roteiro Semiestruturado de Entrevista;
3 – Condução da discussão com moderador; 4 – Registro; 5 – Todos os
extratos avaliados devem ser contemplados; 6 – Análise Documental; 7 –
Discussão dos Resultados; 8 – Elaboração do Laudo.
Caberá à Comissão Própria de Avaliação, de posse dos vários relatórios
emitidos pelos Grupos de Qualidade, providenciar o relatório final e global,
encaminhando-o aos órgãos competentes do UNISAL, ao MEC/INEP e outros,
bem como promover a divulgação interna e externa.
1.5.5 Avaliação SINAES
1.5.5.1 Autoavaliação da Instituição
O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser
um processo bastante requerido no cenário nacional. As experiências em
relação a essa temática têm revelado que é necessário que os princípios
orientadores dos processos de avaliação sejam construídos e conhecidos para
conseguir um maior envolvimento de todos no processo. Com esse objetivo
foram organizados os princípios que norteiam os trabalhos de avaliação
institucional do UNISAL.
29
A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não
apenas a verificação de um resultado pontual. A avaliação é um processo
destinado a promover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação promover
no coletivo a permanente reflexão sobre os processos e seus resultados em
função de objetivos a serem superados. Avaliar supõe, em algum momento e
de alguma forma, medir. Mas medir, certamente, não é avaliar. Portanto, a
avaliação é uma categoria intrínseca do processo ensino-aprendizagem, por
um lado, e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), por outro. Ela só
tem sentido dentro da própria organização do trabalho pedagógico do professor
e da instituição. Há, portanto, que se reafirmar a confiança no professor e na
instituição. A avaliação deve ser feita pelo e para o professor/aluno e seu
coletivo imediato – a instituição. As mudanças necessárias devem ser
processadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento Institucional, discutido e
implementado coletivamente, sendo amparado pela instituição.
Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui
que a qualidade é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino
superior pode conseguir frente aos desafios que se interpõem à realização da
sua missão institucional. Além de “resultados” estão em jogo tanto as
“finalidades do processo educativo” como as “condições” nas quais ocorre.
Entretanto, as condições oferecidas para se conseguir essa almejada
qualidade devem ser consideradas como em qualquer outra atividade humana.
Não se desconhecem aqui os limites que uma sociedade desigual e injusta
impõe para o trabalho dos profissionais da educação. Da mesma forma não se
ignora a responsabilidade que a educação tem enquanto um meio de
emancipação e de propiciar melhores oportunidades de inserção social a
amplas parcelas da população marginalizadas ou não.
Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como “domínio de
conhecimento de forma instrumental”, mas, além disso, deve incluir os
processos que conduzam à emancipação humana e ao desenvolvimento de
uma sociedade mais justa. Nesse sentido, a qualidade da instituição superior
depende, também, da qualidade social que se consegue criar aos seus
30
destinatários. Não menos importante, portanto, é a dimensão emancipadora
dos processos avaliativos que visa inserir docentes e discentes em seu tempo
e espaço, bem como dotá-los de capacidade crítica e criativa para superar seu
tempo – a capacidade de auto-organizar-se para poder organizar novos tempos
e espaços. Os processos avaliativos, longe de serem apenas aperfeiçoamento
de resultados acadêmicos, visam criar sujeitos autônomos pelo exercício da
participação em todos os níveis. Formar para transformar a vida e instruir para
permitir o acesso ao saber acumulado são aspectos indissolúveis do ato
educativo.
Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou
classificação de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve
conduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis
com o objetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos
de reflexão local e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de
avaliação dentro ou fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar,
mas sim a promover.
O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve
participantes internos (professores, alunos, especialistas e funcionários
administrativos) e participantes externos (sociedade, empregadores e
egressos). Trata-se de um processo que deve combinar autoavaliação,
avaliação por pares e também um olhar externo.
No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a
autoavaliação, seguida pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação
(CPA) com a Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação, com o
objetivo de analisar os resultados das avaliações. Os resultados das avaliações
serão analisados, de maneira minuciosa, pelos Grupos de Qualidade (GQ) das
Unidades e dos cursos. A partir das análises realizadas pelos Grupos de
Qualidade considerando todas as avaliações ocorridas ao longo do ano, o
grupo elabora um plano de melhorias para a Unidade e os cursos a serem
desenvolvidos no ano seguinte. O plano de melhorias deve ser apresentado ao
31
conselho da unidade ou ao colegiado de curso que deliberarão a
operacionalização e acompanhamento das ações aprovadas.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra
a ação dos Grupos de Qualidade. Com esse processo conjunto, participativo e
contínuo de trabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações
sejam interpretados e utilizados, da melhor maneira possível, pelos próprios
avaliados, que são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.
No que tange ao processo de ensino-aprendizagem, devem ser
disponibilizados conhecimentos para que os professores possam melhorar
estratégias de ensino e avaliação, preservando a autonomia profissional e
valorizando a atuação responsável do professor no processo pedagógico. O
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem como uma de suas finalidades
desenvolver programas de apoio ao docente na organização do trabalho
pedagógico.
O UNISAL busca verificar continuamente, por meio dos Colegiados de
Curso e de seus Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs), a existência da
adequação curricular em relação aos objetivos do curso, contemplando as
perspectivas estabelecidas pelas respectivas diretrizes curriculares que “fixam
os mínimos de conteúdos e duração do curso, envolvendo a formação básica e
instrumental, a formação profissional, as disciplinas eletivas e complementares
e o estágio supervisionado”.
Os gestores acadêmicos do UNISAL entendem que os fundamentos que
orientam a concepção pedagógica dos cursos são respaldados pelos
conteúdos programáticos dos componentes curriculares de formação básica,
instrumental, profissional, complementar, do estágio supervisionado e das
demais atividades culturais e extraclasses que compõem a estrutura de
formação profissional. Portanto, a integração entre objetivos, perfil,
competências, habilidades e concepção curricular é essencial na estruturação
e organização dos cursos. As Diretrizes, ao proporem concepções pedagógicas
inovadoras, indicam a urgência da revisão curricular, especialmente no que
32
tange à flexibilidade, ao desenvolvimento de materiais pedagógicos e a outros
produtos resultantes de pesquisas, a incorporação de avanços tecnológicos e a
formação de ementas adequadas à concepção geral.
O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um
instrumento de controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas
sim um processo que reúne informações e dados para alimentar e estimular a
análise reflexiva das práticas em busca de melhorias.
Dessa forma, o “modelo” de qualidade e seus “indicadores” devem ter
legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente na instituição
a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de buscar os
problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos de
melhoria e ir além de diagnosticar; precisa possibilitar a discussão, a análise
conjunta e a tomada de decisão.
1.5.6 Avaliação Externa
A avaliação externa é a outra dimensão essencial da avaliação
institucional. A apreciação de comissões de especialistas externos à instituição,
além de contribuir para o autoconhecimento e aperfeiçoamento das atividades
desenvolvidas pela IES, também traz subsídios importantes para a regulação e
a formulação de políticas educacionais. Mediante análises documentais, visitas
in loco, interlocução com membros dos diferentes segmentos da instituição e
da comunidade local ou regional, as comissões externas ajudam a identificar
acertos e equívocos da avaliação interna, apontam fortalezas e debilidades
institucionais, apresentam críticas e sugestões de melhoramento ou de
providências a serem tomadas – seja pela própria instituição, seja pelos órgãos
competentes do MEC.
A comissão de avaliadores externos deverá ter acesso aos documentos
e as instalações da instituição com o objetivo de obter informações adicionais
para que o processo seja o mais completo, rigoroso e democrático possível. Na
elaboração do seu relatório, a comissão considerará o relatório de
autoavaliação e outras informações da IES oriundas de outros processos
33
avaliativos (dados derivados do Censo e Cadastros da Educação Superior, do
ENADE, da Avaliação das Condições de Ensino, de Relatórios CAPES e
Currículos Lattes), bem como entrevistas e outras atividades realizadas.
(Fonte: INEP/MEC 2012)
1.5.7 Meta de Avaliação
Como todo processo avaliativo, essa fase da avaliação institucional deve
considerar uma etapa de autocrítica, a chamada meta-avaliação, cujos
aspectos metodológicos e instrumentais são submetidos a um criterioso
julgamento para determinar se a sua eficiência, eficácia e efetividade permitem
sua reutilização ou se devem ser repensadas no todo ou em parte, tendo como
conceito de meta-avaliação um meio para assegurar e comprovar a qualidade
da avaliação na educação.
Considera-se que a meta-avaliação é um método de aprimoramento da
qualidade da avaliação que exige um conjunto de procedimentos, padrões e
critérios para seu julgamento, ou seja, “emitir uma nova avaliação sobre o
estudo avaliativo”; então, conclui-se que serão permitidas análises e produção
de informações claras e confiáveis. Assim, a meta-avaliação deve ser
entendida como um processo de aperfeiçoamento contínuo dos processos e
procedimentos de avaliação. Dessa forma, é necessária a transição de uma
“cultura de avaliação” para uma “cultura de uma gestão responsável e
eficiente”, em que a avaliação e a garantia de qualidade desta possam ser
permanentemente retroalimentadas. (Ehrhardt, 2010 et.al)
1.5.8 Relatório SINAES
1.5.8.1 Evidências
Com o intuito de formalizar as ações advindas das necessidades
institucionais de cada campus, foi criado o registro das evidências com os
seguintes tópicos: os pontos fortes e a melhorar, os problemas, as melhorias
implementadas e os desafios a serem alcançados. As evidências configuram o
propósito da avaliação institucional interna de, após verificar a caminhada
34
acadêmica com seus indicadores, atingir o agir, ou seja, dar concretude ao que
precisa ser aprimorado.
Tabulados os dados da avaliação institucional interna, seguir-se-ão os
procedimentos de definição das prioridades pautadas nas evidências. Tais
evidências significam as propostas mais emergentes de aprimoramento, as
quais serão listadas pelos diretores acadêmicos, após reunião com os seus
coordenadores de curso, em dimensão de curto, médio e longo prazos,
disponibilizadas e organizadas pela CPA em pastas identificadas com os
devidos prazos.
Para as evidências de cada campus e de cada curso, serão elaborados
os respectivos Planos de Ação Institucional e estratégias com a colaboração
dos coordenadores de curso e compromisso dos diretores acadêmicos para a
efetiva consecução das providências às necessidades em curto prazo, embora
não se descuide das evidências previstas para médio e longo prazos. Definidas
as evidências e Planos de Ação, serão encaminhados à CPA para a
organização das devidas pastas.
Portanto, para cada evidência, propõe-se o caminho da execução,
mediante orçamento prévio, recursos humanos e físicos para viabilizar a
concretização das providências específicas.
Periodicamente, dependendo da natureza de cada evidência, o
coordenador de curso apresentará, obrigatoriamente à CPA, em prazo definido,
um relatório do andamento do processo de consecução das evidências. Os
resultados alcançados serão divulgados amplamente nos campi e integrarão o
relatório SINAES (CPA) enviado ao MEC, anualmente, no mês de março.
Toda a documentação referente à CPA, incluindo-se as pastas das
evidências em andamento e concluídas, encontram-se à disposição no
escritório da CPA nas dependências da reitoria.
Enfim, as evidências demonstram o mister da CPA em apresentar as
necessidades institucionais detectadas, cujas ações, para a eficaz superação,
35
deverão contar com o imprescindível comprometimento dos gestores e
dirigentes do UNISAL.
1.6 NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica
A proposta de um Núcleo de Assessoria Pedagógica nasceu da
preocupação da direção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a
formação e a prática pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo
contemporâneo e ao desafio do Ensino Superior.
Em função disso, o NAP foi construído coletivamente por representantes
das diversas áreas do conhecimento e de todas as unidades do UNISAL
1.7 Pastoral Universitária
A identidade Salesiana, no meio universitário, é assegurada pela
presença transdisciplinar da Pastoral, que perpassa o ensino, a pesquisa e a
extensão, por meio de disciplinas, ações comunitárias e relações interpessoais
e profissionais, tanto na esfera acadêmica, quanto administrativa. A missão da
Pastoral é articular e animar a comunidade universitária na reflexão dos valores
da instituição – Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade.
O UNISAL se empenha em promover uma educação integral e contínua,
baseada em um serviço de formação científica, profissional, humana e cristã.
Trata-se não somente de oferecer ao discente a formação acadêmica, mas
capacitá-lo para assumir o exercício da cidadania, baseado na ética, justiça e
solidariedade. Ao participarem das atividades e ações comunitárias, os alunos
também são motivados a refletirem e vivenciarem a prática social junto à
comunidade. Com isso, várias iniciativas têm-se consolidado.
2. O Curso Superior de Tecnologia em Logística
Curso: Curso Superior de Tecnologia em Logística
Endereço: Avenida Cillos, 3.500 – Parque Novo Mundo - CEP: 13467-600.
Americana, Estado de São Paulo.
Regime Escolar Adotado: seriado semestral
36
Turno de Funcionamento:
• No período matutino (de 07h50m às 11h30m).
• No período noturno (de 19h00m às 22h35m) e aos sábados 09h50m
às 11h30m
Prazos para Integralização Curricular: mínimo de 4 semestres e máximo de
7 semestres.
Número atual de docentes (2015): 16 docentes, sendo 1 doutor, 12 mestres e
3 especialistas.
Número de Vagas: 100 vagas anuais. (50 matutino e 50 noturno)
Dimensionamento das turmas: cada classe atenderá, em média, cinquenta
(50) alunos.
Norteado pela proposta salesiana do Centro Universitário Salesiano de
São Paulo –AMERICANA, o Curso Superior de Tecnologia em Logística orienta
seus esforços para contribuir com o cumprimento da Missão Institucional
relacionada à “formação integral do cidadão”.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística visa a capacitação para as
diferentes funções e atividades gerenciais, tecnológicas e sociais e tem como
meta contribuir para a construção de uma sociedade melhor, especialmente
para um contexto mais humanizado do trabalho.
De conformidade com o Catálogo dos Cursos Superiores de Tecnologia,
o Tecnólogo em LOGÍSTICA é o profissional especializado em aquisição,
recebimento, armazenagem, distribuição e transporte. Atuando na área
logística de uma empresa ou organização, planeja e coordena a movimentação
física e de informações sobre as operações multimodais de transporte, para
proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias-primas e
produtos. Ele desenvolve e gerencia sistemas logísticos de gestão de materiais
de qualquer natureza, o que inclui redes de distribuição e unidades logísticas,
estabelecendo processos de compras, identificando fornecedores, negociando
e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e
embalagem de materiais, podendo ainda controlar recursos financeiros e
ocupar-se do inventário de estoques, sistemas de abastecimento, programação
e monitoramento do fluxo de pedidos. As responsabilidades no exercício das
37
atribuições exigem visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando,
liderança, além de densos conhecimentos de estratégias de segurança e
respectivas tecnologias e equipamentos.
Conforme o Parecer CNE/CES 434/2001 e ainda conforme o Catálogo
dos Cursos Superiores de Tecnologia, o Curso Superior de Tecnologia em
Logística do UNISAL enquadra-se no item Comércio e Gestão, com carga
horária mínima de 1920 horas. O curso será ofertado em regime semestral,
com carga horária total de 1920 horas e mais 100 horas de Atividades
Complementares, com duração de quatro semestres.
2.1 Inserção Regional
2.1.1 Os Salesianos em Americana
As Instituições Salesianas têm uma sólida tradição em educação, em
todos os níveis. Em 1985 aconteceu o centenário da primeira escola Salesiana
no estado de São Paulo, o Liceu Coração de Jesus, onde teve início, no ano de
1939, o primeiro curso universitário - Administração e Finanças (curso
transferido integralmente para a PUC São Paulo, em 1964).
No ensino superior o Centro Universitário Salesiano de São Paulo
oferece atualmente cursos de graduação e pós-graduação nas unidades
universitárias de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.
Na unidade de Americana são oferecidos os seguintes cursos de
Graduação: Administração, Ciências Contábeis, Comunicação Social –
Publicidade e Propaganda, Direito, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica
- Modalidade Eletrônica, Engenharia de Automação e Controle, Moda,
Pedagogia, Psicologia, Serviço Social e Sistemas de Informação. Também é
oferecido o Programa de Mestrado em Educação, além de diversos cursos de
pós-graduação lato sensu e de extensão.
38
2.1.2 Características Geográficas e Educacionais da Região de Americana
O perfil de Americana é de cidade próspera, em notória propensão de
crescimento nos aspectos administrativo, estrutural, econômico, social.
Geograficamente possui extensão territorial com área total de 144 km2, área
ocupada de 86 km2, com área de expansão urbana de 45 km2, segundo o
Instituto Geográfico e Cartográfico da Universidade de São Paulo.
Figura 1 Fonte: Prefeitura Municipal de Americana – São Paulo.
Disponível em: <http://devel.americana.sp.gov.br/americanaV5/americanaEsmv5_Index.php?it=48&a=perfil>. Acesso em
05.Jan.2009.
Enquanto características educacionais da região de Americana seguem
os dados das redes municipal e particular de ensino.
Rede Municipal
Ensino Infantil (05 creches, 13 Casa Criança e 22 EMEIs)
Figura 2 Ensino Infantil
Fonte: Secretaria de Educação/Prefeitura Municipal de Americana
Ensino Fundamental ( 01 CAIC e 06 CIEP- Período Integral; 03 EMEFs e 01 Centro Municipal de Educação do Autista CMEA)
39
Figura 3 Ensino de Jovens e Adultos
Fonte: Secretaria de Educação/ Prefeitura Municipal de Americana
Aproveitamento Ensino Fundamental Municipal
Figura 4 Dados de Aproveitamento Ensino Fundamental
Fonte: Prefeitura Municipal de Americana – São Paulo. PREFEITURA MUNICIPAL DE AMERICANA Disponível em:
<http://devel.americana.sp.gov.br/americanaV5/americanaEsmv5_Index.php?it=48&a=perfil>. Acesso em 05.Jan.2009
Figura 5 Dados de Aproveitamento Ensino Fundamental
Fonte: Diretoria de Ensino da Região de Americana;
Avaliação das escolas ensino fundamental de Americana com orientação da UNICAMP
Figura 6 Avaliação nas escolas de ensino fundamental
Fonte: Secretaria de Educação/Prefeitura Municipal de Americana
40
Figura 7 Avaliação da Rede Municipal De Ensino
Fonte: Secretaria de Educação/Prefeitura Municipal de Americana
Rede estadual de ensino (18 Escolas Ensino Fundamental, 17 Escolas Fundamental e Médio, 01 CEESA, 0 Médio/Técnico e 01 FATEC)
Quantidade de Alunos
Figura 8 Quantidade de Alunos
Fonte diretoria de Ensino da Região de Americana FATEC – Faculdade de Tecnologia de americana – ETEFA – Escola Técnica Estadual Polivalente de Americana
IDEB - Rede Estadual de Ensino de Americana-SP
Figura 9 Índice de Desenvolvimento Básico – IDEB:
Fonte: Secretaria de Educação/PMA
REDE PARTICULAR DE ENSINO (62 unidades) - Quantidade de Alunos
41
Figura 10 Rede particular de ensino (62 unidades);
FONTE: Diretoria de Ensino da Região de Americana - CENTRO EDUCACIONAL SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA; FAM- FACULDADE DE AMERICANA - www.fam.br UNISAL- CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÂO PAULO - www.UNISAL.br IESA - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE AMERICANA – www.iesam.edu.br
2.1.3 Análise mercadológica
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL - estão
localizadas na cidade paulista de Americana, distante cerca de 130 Km da
capital do estado, e dentro da Região Metropolitana de Campinas (RMC).
A RMC é uma região predominantemente urbana, com 1,47% da área
total do estado, mas com população de 6,8% do estado. A idade média da
população está na faixa etária de 25 a 29 anos de idade, e apresenta taxa de
crescimento médio de 1,9% a.a., acima da taxa de crescimento média do
estado, que é de 1,1% a.a. É importante ressaltar que esta taxa de crescimento
da RMC varia bastante por faixa etária, apresentando grande crescimento na
faixa de maior idade, chegando a quase 7% a.a. de crescimento na população
de 60 a 64 anos, e crescimento negativo nas faixas de mais baixa idade, sendo
que a população de 15 a 19 anos cai cerca de 0,6% a.a. É uma região com
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,835, com taxa de analfabetismo
praticamente zero.
Em termos de escolaridade, a região tem uma grande oferta de vagas de
cursos de graduação em escolas privadas e confessionais, que juntas
concentram cerca de 78.000 matrículas, contra apenas quase 14.000
matrículas em escolas estaduais de ensino superior. A evasão é muito forte,
com pouco mais de 16% dos alunos matriculados se graduando.
Especificamente nas engenharias, a região tem 17.400 matrículas no ano, e
2.000 alunos se graduando.
42
Em termos econômicos, a região responde por 7,7% do PIB do estado,
com PIB per capita de R$ 26.462,00, 16% maior que a média estadual. A
arrecadação de ICMS é de cerca de R$ 8 bilhões, quase 12% do total de ICMS
arrecadado no estado. 50% deste total vem dos setores industriais e 1/3 vem
dos setores de serviços. Este ICMS é arrecadado por 60.000 estabelecimentos
formais, 44% no setor de comércio, 39% de serviços e somente 13%
estabelecimentos industriais. O total de vagas de empregos ofertados na RMC
é de 850.000, 44% no setor de serviços, 30% na indústria. A renda média do
trabalho na RMC é de R$ 1.626,00, cerca de 7% maior que a média estadual.
O UNISAL de Americana é composto de dois campus situados em locais
diferentes distantes entre si aproximadamente três quilômetros. Estes campus
recebem alunos de diversas cidades da região, mas 95% dos alunos vêm de 5
cidades que criam uma microrregião de atendimento composta a saber, por
Americana, Santa Bárbara d ́Oeste, Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia.
Esta microrregião, com índice de urbanização que chega a 100%, ocupa
20% da área da RMC, e tem 1/3 da sua população. É uma região com altíssima
densidade demográfica, de 1523 habitantes/km2, praticamente o dobro da
densidade da RMC, e quase 10 vezes a densidade demográfica do estado de
São Paulo. Hortolândia chega a quase 3.000 habitantes/km2. O perfil
populacional por faixa etária na microrregião é idêntica à RMC.
Em termos de escolaridade, a microrregião tem cerca de 15.000
matriculados ao ano, mais de 90% em escolas particulares e confessionais. Os
graduados somam pouco mais de 2.000 alunos, concentrados também em IE
privadas e confessionais.
Especificamente nas áreas de engenharia, são matriculados 4.000
alunos no ano, sendo Santa Bárbara d ́Oeste responsável por quase 70% do
total.
Economicamente, esta microrregião tem um PIB de 26% do PIB total da
RMC, e PIB per capita de cerca de R$ 23.000,00, um pouco abaixo do PIB per
capita da RMC. A arrecadação total de ICMS é de R$ 1,6 bilhões, 20% de todo
o ICMS arrecadado nas 19 cidades da RMC. Importante ressaltar que deste
total, 75% é arrecadado no setor industrial, e 13% no setor de serviços. Os
43
setores que mais arrecadam ICMS na indústria são, por ordem de maior
importância, automobilístico, químico, farmacêutico, têxtil e metalúrgico. No
setor de serviços não há uma predominância de atividade, mas o de
comunicação individualmente se destaca. No comércio, a maior arrecadação é
do setor atacadista, revenda de veículos e supermercados.
A microrregião tem 14.700 estabelecimentos, sendo 45% comerciais e
31% em serviços. 50% deles estão na cidade de Americana e 25% em Santa
Bárbara d ́Oeste. Estes estabelecimentos oferecem cerca de 210.000 vagas de
emprego, 25% do total de vagas da RMC, 80% delas no setor industrial, cerca
de 40% da delas na cidade de Americana. O rendimento médio é de R$
1.180,00, cerca de 25% menor que o salário médio da RMC. Neste quesito
destacam-se o salário médio na indústria em Sumaré, que chega a quase R$
3.000,00, e os salários médios na indústria e nos serviços em Hortolândia, que
chega a cerca de R$ 2.500,00. Os menores salário estão nos setores agrícola
e de construção civil em todas as cidades da micro-região.
Quanto ao perfil dos alunos do UNISAL - Americana, quase 60% da
população universitária é do sexo feminino, exceto os cursos de engenharias e
de Sistemas de Informação. 80% dos alunos são solteiros, mas há uma
percentual significativo de casados, de 17%. Os alunos têm renda familiar
média de até 4 salários mínimos, e 70% deles trabalha. 55% dos alunos
dependem dos pais para bancar a faculdade. 34% ajudam na renda familiar, e
11% deles são arrimo de família. A formação dos pais dos alunos é baixa
quando comparada às escolas estaduais. 14% dos alunos UNISAL não
frequentaram a escola, e 56% têm somente no máximo 8 anos de estudo. 16%
apenas dos pais dos alunos têm superior completo. A origem de escola de
colegial dos alunos é 50% de escola pública, e 45% de estudo noturno.
Os alunos do UNISAL escolhem a escola de graduação pela qualidade
(71%) e pela localização (19%). Apenas 2% escolhem pelo preço. Na escolha
do curso, 31% levam em conta sua aptidão, 22% a busca de conhecimento,
21% o aprimoramento profissional, 16% o mercado de trabalho.
44
2.1.4 Caracterização da região atendida pela instituição
A unidade de Americana está localizada dentro da RMC – região
metropolitana de Campinas, uma das mais ricas e influentes regiões do estado
e também do Brasil. A RMC é formada por 19 municípios localizados ao redor
da cidade paulista de Campinas, distante cerca de 100 km da capital do estado
de São Paulo.
Figura 11 Localização da cidade de Americana na Região Metropolitana de Campinas
A RMC ocupa uma área de 3.645 km2, que representa 1,47% da área do
estado de São Paulo. Em 2010, segundo dados do SEADE, a RMC contava
com uma população de 2.794.647, cerca de 6,8% da população do estado.
Como resultado, a RMC tem uma densidade demográfica relativamente alta, de
766 habitantes/km2, num estado onde a densidade demográfica é de cerca de
160 habitantes/km2.
O Índice de Desenvolvimento Humano na região é de 0,835 (dados de
2000), classificado pelo PNUD como “elevado”. Dentre as cidades que
compõem a RMC, o mais alto IDH é o da cidade de Vinhedo (0,857) e o menor
IDH é o da cidade de Monte Mor (0,783). O índice de analfabetismo, segundo o
SEADE, é zero.
É uma região predominantemente urbana, com taxa de urbanização de
97,43%, ou seja, apenas pouco mais de 2,5% da população vive na zona rural.
O PIB da RMC, segundo dados do SEADE de 2007, é de cerca de R$
70 bi (7,7% ) do PIB estadual), com PIB per capita de R$ 26.462,00, 16% maior
que o PIB per capita do estado de São Paulo.
45
A figura a seguir mostra a distribuição da população da RMC por faixa
etária (SEADE, 2010). Nota-se que a média de idade da população está na
faixa de 25 a 29 anos de idade, e é idêntica à idade média da população do
estado.
Figura 12 Distribuição da população da RMC por faixa etária (SEADE, 2010)
Figura 13 Crescimento da população da RMC por faixa etária (SEADE, 2010)
A taxa média de crescimento anual na RMC é de 1,89%a.a., maior que a
do estado (1,1%a.a.). É notória a tendência ao envelhecimento da população,
que ocorre em maior ou menor grau também no estado de São Paulo como um
todo. Importante ressaltar que a população em idade escolar de ensinos médio
e superior vem caindo ano a ano na RMC.
46
Figura 14 Número de alunos de graduação por tipo de instituição de ensino
Figura 15 Número de alunos de engenharia na RMC
O rendimento médio do trabalhador na RMC é de R$ 1.626,00 (2007),
cerca de 6,7% maior que a média estadual. Nota-se que os setores de indústria
e de serviços, além de oferecerem mais vagas, pagam os melhores salários
médios.
47
Figura 16 vagas de emprego da RMC por setor de atividade econômica
Figura 17 Rendimento médio do trabalhador da RMC por setor de atividade econômica
Os empregos dos setores da indústria, comércio, prestação de serviços
e construção civil da RMC estão distribuídos em um total de cerca de 60.000
estabelecimentos formais. A figura a seguir mostra a distribuição destes
estabelecimentos em função do setor econômico. Os dados são de 2009, e
mostram uma concentração grande de estabelecimentos de comércio e
serviços. Somados, estes estabelecimentos representam mais de 80% do total
de estabelecimentos da RMC.
48
Figura 18 Número de estabelecimentos por setor na RMC
Figura 19 ICMS arrecadado por setor na RMC (R$ milhões)
Os dados também mostram o ICMS arrecadado pelos diversos setores
econômicos, e dentro de cada setor, o valor arrecadado para cada atividade.
Estes dados estão resumidos nos gráficos a seguir.
Nota-se que o setor industrial arrecadou em 2007 R$ 4.118.300.293, o
de serviços arrecadou R$ 3.007.005.703 e o comércio, R$ 1.066.148.396,
totalizando cerca de R$ 8 bilhões. Este montante representa 11,61% do total de
ICMS arrecadado em todo o estado de São Paulo com estas atividades
econômicas.
49
Figura 20 Distribuição de ICMS industrial por atividade
Figura 21 Distribuição de ICMS de serviços por atividade
50
Figura 22 Distribuição de ICMS comercial por atividade
2.1.5 Microrregião atendida pelas unidades de Americana
Os dados de Marketing do UNISAL mostram a origem dos alunos
atendidos pelas unidades de Americana. Cinco (5) cidades respondem por
cerca de 95% dos alunos da unidade: São elas, por ordem de quantidade de
alunos, a própria cidade de Americana e as vizinhas Santa Bárbara d ́Oeste,
Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia.
Esta microrregião de cinco (5) cidades tem uma área territorial de 692
km2, quase 20% da área total da RMC. Pelos dados do SEADE de 2010, estas
5 cidades somadas têm cerca de 875 mil habitantes, quase 1/3 da população
total da RMC. A densidade demográfica média desta microrregião é de 1.523
hab/km2, o que é o quase o dobro da densidade demográfica da RMC. A figura
seguinte mostra a densidade demográfica de cada uma das 5 cidades
atendidas pelas unidades do UNISAL Americana, comparativamente com a
densidade da RMC.
51
Figura 23 Cidades de origem dos alunos do UNISAL Americana
Figura 24 densidade demográfica das cidades da microrregião do UNISAL Americana (SEADE, 2010)
A microrregião é também predominantemente urbana, com taxa de
urbanização variando de 98% em Sumaré e Nova Odessa para até 100% em
Hortolândia. As 5 cidades juntas respondem por 26% do PIB da RMC.
52
Figura 25 Distribuição do PIB da microrregião por cidade
Figura 26 PIB per capita das cidades da microrregião
A figura a seguir mostra a distribuição da população da microrregião por
faixa etária (SEADE, 2010). Nota-se que a média de idade da população está
na faixa de 25 a 29 anos de idade, e é idêntica à idade média da população do
estado e da RMC.
53
Figura 27 distribuição da população da microrregião por faixa etária
A taxa média de crescimento anual é de 1,73%a.a., maior que a do
estado, mas menor que da RMC. Nota-se a mesma tendência observada na
RMC de envelhecimento da população. Nota-se também que, em geral, a
população em idade escolar de ensinos médio e superior vem caindo ano-a-
ano, a exemplo do que ocorre na RMC, com exceção de Hortolândia, onde esta
faixa etária tem um leve crescimento.
Em termos de educação, os números do SEADE mostram a distribuição
do número de matrículas anuais e do número de graduações nas escolas da
microrregião. Os dados são de 2007.
Em termos de emprego, segundo dados do SEADE, a microrregião
registrou 211.780 vagas de emprego em 2009, que representa cerca de 25%
do total de vagas formais da RMC. Nota-se que os setores de indústria e
serviços juntos respondem por quase 80% dos vínculos empregatícios da
microrregião. Nota-se que em Hortolândia a quantidade de vínculos
empregatícios no setor de serviços é maior do que no setor industrial, ao
contrário das demais cidades da região.
54
Figura 28 crescimento da população por faixa etária na microrregião por município
Figura 29 número de vagas por cidade e tipo de IE
55
Figura 30 vagas em engenharia por cidade da microrregião
Figura 31 empregos na microrregião por setor de atividade econômica
56
Figura 32 empregos na microrregião por setor de atividade econômica e cidade
Figura 33 rendimento médio no trabalho na microrregião por cidade e setor
O rendimento médio do trabalhador na microrregião é de R$ 1188,00
(2007), cerca de 25% menor que a média da RMC. As maiores diferenças de
salário médio ocorrem na cidade de Sumaré, onde relação entre o salário
médio da indústria e agropecuária chega a ser de mais de 5 vezes. Santa
Bárbara d ́Oeste paga o melhor salário médio da agropecuária, e o setor de
serviços em Hortolândia paga salários maiores no setor de serviços que na
indústria.
Os empregos dos setores da indústria, comércio, prestação de serviços
e construção civil da microrregião estão distribuídos em um total de cerca de
57
14700 estabelecimentos formais (dados de 2009). A distribuição do número de
estabelecimentos por setor e cidade, mostra que Americana concentra quase
50% de todos os estabelecimentos da região, notadamente nos setores de
comércio e serviços, tendo ainda a maior quantidade absoluta de
estabelecimentos industriais. Junto com Santa Bárbara d ́Oeste, detém 70% de
todos os estabelecimentos industriais da região.
Figura 34 estabelecimentos por setor de atividade econômica
Figura 35 estabelecimentos por setor de atividade econômica e cidade
58
Figura 36 Distribuição de ICMS arrecadado nas atividades do setor industrial
Os dados também mostram o ICMS arrecadado pelos diversos setores
econômicos, e dentro de cada setor, o valor arrecadado para cada atividade.
Estes dados estão resumidos nos gráficos a seguir, para cada uma das cidades
e também por setor de atividade econômica.
As 5 cidades da microrregião arrecadaram em 2007 um total de cerca de
R$ 1,6 bilhões, quase 20% do total de arrecadação da RMC no mesmo
período. Diferente da RMC, no entanto, é a distribuição desta arrecadação por
setor de atividade econômica. Na microrregião, o setor industrial arrecadou
praticamente 75% do total de ICMS, enquanto na RMC, esta proporção é de
50%. Como a proporção de arrecadação do comércio é praticamente a mesma
tanto na RMC como na microrregião, a diferença toda é notada também no
setor de serviços. De fato, na RMC este setor responde por 36% do ICMS
arrecadado, enquanto na microrregião esta proporção caia para 13%.
59
Figura 37 Arrecadação de ICMS no setor de serviços na microrregião
Figura 38 arrecadação de ICMS no setor comercial na microrregião
60
2.2 Organização didático – pedagógica
A organização didático-pedagógica do Curso Superior de Tecnologia em
Logística está sendo concebida conforme as especificações inerentes à
formação dos profissionais tecnólogos que possuem uma formação direcionada
para aplicação, desenvolvimento e difusão de tecnologias inerentes à
prestação de serviços e capacidade empreendedora em gestão de pessoas,
em sintonia com o mundo do trabalho.
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir
das ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição.
Entende ainda que os critérios de seleção e organização dos referenciais de
conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados
no Projeto Político Institucional (PPI) e consagrado como Meta no Plano de
Desenvolvimento Institucional.
O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística, do
UNISAL - AMERICANA, pautado pela orientação da missão salesiana tem
como objetivo a formação do Tecnólogo em Logística.
A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Logística é
parte integrante de seu Projeto Político-Pedagógico. Sua construção deve ser
compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como
estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes,
propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional.
Sua sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas
também de um plano de desenvolvimento de habilidades táticas e estratégicas,
esperadas no perfil do egresso. A racionalização da matriz curricular, no interior
do Projeto Político-Pedagógico do Curso, deverá levar em conta as diferentes
maneiras como as disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações
para chegar ao perfil desejado de egresso. São utilizados recursos como a
atribuição de carga-horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas
pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos
61
currículos, e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entre
diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes.
As conexões entre ensino, extensão e atividades investigativas, capazes
de tornar o processo de formação mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa
tanto de professores como de alunos. No processo de formação, alunos e
professores são os principais atores responsáveis pelos resultados. Ambos
devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as
demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e
culturais que repercutem na prática do cotidiano profissional devem ser
considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no
processo de ensino e aprendizagem.
Dessa maneira, o Projeto Político-Pedagógico é proposto como
associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de
responsabilidade pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado
no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das
condições necessárias para a formação de egressos capazes de um
desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social,
interessados na superação de problemas.
As ações pedagógicas estão orientadas para o atendimento das
demandas sociais que atualmente se centram na busca de pessoas
preparadas para o convívio harmônico e cooperativo dentro das organizações.
A realização e apresentação de trabalho em grupo são importantes
ferramentas para que seja iniciado no discente o desenvolvimento na esfera
das competências e habilidades de ter capacidade para trabalhar em equipe.
Atividade estimulada como prática pedagógica a ser adotada nas disciplinas do
curso. As exigências do processo formativo extrapolam a dimensão técnica,
fazendo com que ocorra um processo de reflexão acerca das metodologias e
das práticas dos professores no que diz respeito a sua postura diante do aluno,
o que espelha a proposta do curso.
62
Além de preparar o alunado para uma atuação eminentemente técnico-
profissional, o Curso Superior de Tecnologia em Logística prepara-o para o
enfrentamento das dificuldades colocadas pela experiência da vida em
sociedade.
Nesse contexto, seja por meio de atividades complementares, seja por
meio de trabalhos em grupo realizados em sala nas diversas disciplinas, são
proporcionadas perfeitas condições para uma formação integral, em que são
priorizadas, igualmente, o desenvolvimento de habilidades cognitivas, afetivas
e procedimentais.
A revisão da estrutura curricular e pedagógica do Curso Superior de
Tecnologia em Logística do UNISAL, proporcionada pela elaboração do Projeto
Pedagógico, está voltada para este princípio considerado fundamental para a
adequação das ações desenvolvidas no curso a esta nova realidade do
mercado.
Palestras com profissionais que atuam no mercado e com ex-alunos que
ocupam postos de trabalho em diversas empresas da região, visitas técnicas a
organizações de diversos setores, incentivo à participação em feiras de
exposição e realização de estudos de caso em grupos de discussão são
algumas das técnicas de ensino utilizadas no Curso Superior de Tecnologia em
Logística para aproximar a teoria da prática, bem como para oferecer ao
alunado melhores condições de prepará-lo para enfrentar a dinâmica do
mercado de trabalho.
2.3 Objetivos do curso
Objetivos Gerais
Formar profissionais em Logística comprometidos com o seu respectivo
papel de articulador estratégico na Logística em organizações
contemporâneas, dotados de competências específicas desta profissão com
forte visão humanista e cristã, bem como, consciência para o desenvolvimento
de uma corporação sustentável e uma sociedade cidadã. Enfim, profissionais
63
com saudável equilíbrio de qualidades interpessoais, com razoável nível
cultural e com habilidades técnicas. Outros fatores são também normalmente
considerados, tais como senso analítico voltado à detalhes, com uma atitude
de prontidão para fazer.
Objetivos Específicos
O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem como objetivos
específicos:
• Propiciar a capacitação de profissionais habilitados a exercer as
atribuições concernentes ao exercício de atividades técnicas e
administrativas junto a empresas públicas e particulares que utilizam
serviços de aquisição, movimentação, transporte, armazenamento e
distribuição de bens
• Apresentar visão ampla e abrangente dos sistemas de informações
gerenciais capazes de compreender, analisar e processar essas
informações;
• Proporcionar capacidade de interpretar tendências e a demanda de
mercado, sem perder a consciência e a dimensão das questões éticas,
humanas, sociais e cristãs.
• Proporcionar formação profissional dotada de competências
(conhecimentos, habilidades e atitudes) em gestão de pessoas, que
viabilizem às organizações o pleno cumprimento de sua
responsabilidade social e que cultivem valores relacionados aos direitos
humanos.
Formar profissionais capazes de fazer uma leitura sobre a realidade
socioeconômica e traduzir essas leituras em ações estratégicas que
alavanquem uma posição de competitividade e sustentabilidades das
organizações contemporâneas.
64
2.4 Perfil do egresso
O Curso Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL -
AMERICANA, busca formar um profissional capaz de articular com estratégia,
a logística com outras áreas das organizações, dialogando e propondo
soluções para os problemas e desafios existentes nos ambientes
organizacionais relacionados a logística, alavancando a capacitação e o
desenvolvimento de talentos.
Em conformidade com a proposta pedagógica, os profissionais que se
pretende formar neste curso deverão ser capazes de:
• apresentar conhecimentos diversificados e polivalentes (com
conhecimentos multifuncionais), especializado (com expertise em uma
área de conhecimento de Logística, empreendedor, com consciência
social e voltado para uma contínua atualização profissional;
• ter o domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes específicos da
área de “Logística” tais como os previstos no Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia (2010) e exigidos pelo mercado:
a) atuar no planejamento e gerenciamento dos subsistemas
de logística, tais como na distribuição, por meio de planejamento e
controle no fluxo dos produtos e definindo os pontos de distribuição das
mercadorias, segundo as características do produto
b) promover o desenvolvimento de competências
relacionadas ao comportamento nos níveis individual (motivação), de
grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional
(cultura, estrutura e tecnologias), catalisando os processos de
elaboração de planejamento estratégico, programas de qualidade de
vida do trabalho e avaliação do clima organizacional.
• estar capacitado e compromissado para atuar em equipes
multidisciplinares, uma vez que se relaciona com os profissionais de
todos os departamentos de uma organização;
65
• ter conhecimento técnico e prático para exercer as atividades na área de
Logística: nas organizações de porte micro, pequenas, médias e
grandes, caso faça opção por trabalhar como empregado; e na
qualidade de empresário, se optar pelo estabelecimento de seu próprio
negócio; na condição de autônomo, se optar em ser consultor
independente, na forma de pessoa física;
Além disso, o Projeto Político Institucional do UNISAL define e indica
como perfil do egresso que a Instituição pretende colocar no mercado um
profissional cidadão e ético, com visão humana, cristã, social e profissional. O
UNISAL reúne a capacidade de formar pessoas aptas para aliarem teoria e
prática, para atuarem como agentes transformadores, unindo a atitude cidadã à
atuação competente.
O UNISAL quer ainda, um egresso que:
• cultive a cultura da transcendência como sentido profundo da vida;
• tenha sensibilidade social diante da condição juvenil e da exclusão
social, que atue no combate a toda forma de violência e que esteja
engajado na construção de uma sociedade sustentável;
• seja um cidadão ético, cristão e calcado nos valores educacionais
salesianos;
• respeite a diversidade étnica e cultural;
• saiba trabalhar com a complexidade sistêmica;
• seja capaz de inserir-se no mercado de trabalho pelas competências e
habilidades adquiridas;
• desenvolva a competência em sua área de atuação, de forma flexível,
tendo uma visão ampla da sociedade e do mercado.
2.5 Coordenação de curso
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Logística é
exercida pelo José Antonio Padoveze contratado em regime de tempo integral
e que dedica 12 (dezesseis) horas semanais às atividades de coordenação.
66
O Colegiado de Curso é composto do coordenador do curso, de todos os
docentes do curso e de representação discente. As ações e atribuições do
Colegiado do curso seguem o Estatuto do UNISAL, reunindo-se duas vezes a
cada semestre e extraordinariamente sempre que necessário.
A coordenação de curso é apoiada:
• pela Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA), a qual compete
gerenciar a Avaliação Institucional (AI) baseada nos 5 eixos e 10
dimensões definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de curso
com dados e informações que propiciem a melhoria das atividades do
curso;
• pela Biblioteca, a quem compete atender aos alunos e docentes nas
solicitações de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo,
etc.;
• por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete
preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes,
planejamento e encaminhamento das necessidades;
• por uma equipe assessora formada por docentes e discentes,
denominada Grupo de Qualidade do Curso (GQC) (previsto no Projeto
de Avaliação Institucional do UNISAL) ao qual compete analisar as
informações provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas
acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a
melhoria da condução e execução do PPC.
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Logística conta
ainda com o seguinte suporte ao desenvolvimento de seu trabalho:
• auxiliar de Curso – no que se refere ao apoio logístico aos professores, o
curso possui duas Auxiliares de Coordenação, no período matutino e no
período noturno, que dão suporte à coordenação, ao Núcleo de Docente
Estruturante (NDE), aos professores na reprodução de materiais para
uso em aula, na preparação de cópias das provas, no fluxo de diários e
em outras atividades afins;
67
• equipe de Apoio Pedagógico - o curso conta com professores com horas
alocadas a trabalhar questões didático-pedagógicas junto ao grupo de
professores e alunos, dando suporte aos projetos multidisciplinares. Sua
participação tem sido muito importante, principalmente, na reflexão
sobre as atividades interdisciplinares, sobre o processo de avaliação
discente e, mais recentemente, em questões de nivelamento;
• equipe de Apoio Pedagógico ao Discente - Além dos horários
disponibilizados pelo coordenador, o curso contempla professores que
possuem horas para atendimento ao discente;
Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com
uma sala com aproximadamente 20 m² equipada com mesa, armários,
computador com conexão à internet, impressora e telefone.
A coordenação é atendida por uma Secretaria Geral e por toda uma
estrutura administrativa de apoio acadêmico baseada nesta secretaria.
A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao
mesmo, conforme definido no Estatuto Geral, a condução do curso, o que
envolve o Planejamento, Acompanhamento da Execução e a Avaliação das
atividades previstas na organização curricular.
Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do
Projeto Pedagógico de curso (PPC). Suas atividades estão voltadas tanto para
o apoio aos docentes quanto aos discentes.
2.5.1 Atuação do coordenador
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar
somente como gestor de recursos e articulador, mas também como gestor de
potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro
a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do
aprendizado contínuo, pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas
as pessoas envolvidas no processo, isto é, alunos, docentes, funcionários,
corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também,
68
incentivar a produção de conhecimentos neste cenário global de intensas
mudanças, por meio da pesquisa e animar a comunidade acadêmica, para
implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade
social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias
atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do
trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e
competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e
efetividade rumo à busca da excelência.
De acordo com o Estatuto e com o Regimento Geral do UNISAL, cabe
ao coordenador de curso:
• cumpri-los, assim como as decisões dos Órgãos Colegiados;
• assegurar a identidade Salesiana e a ação acadêmico-pastoral do
UNISAL;
• gerir a equipe de professores de seu curso;
• planejar as atividades acadêmicas do curso, formulando projetos de
melhorias;
• convocar e presidir as reuniões de seu colegiado;
• encaminhar os projetos aprovados pelo colegiado ao CONSU;
• participar do processo de seleção e contratação de professor;
• gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em
consonância com o planejamento geral orçamentário do UNISAL, sob
supervisão da Diretoria Operacional;
• contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;
• contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos
pedagógicos de cursos homônimos, respeitadas as devidas inserções
regionais;
• contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para a
sua empregabilidade;
• reunir-se periodicamente com os alunos, desenvolvendo o trabalho de
Ouvidoria;
69
• propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensão
universitária, cursos a distância, cursos in-company e na prestação de
serviços educacionais, contribuindo para o aumento de receita da
Instituição;
• participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;
• contribuir para a redução da evasão e da inadimplência, através de
propostas plausíveis.
A função do coordenador é considerada estratégica, por isso é objeto de
contínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade de Americana possui
um fórum adicional que congrega os coordenadores dos cursos de graduação
e o diretor de operações para apoio à atuação dos coordenadores e tomadas
de decisão em conjunto.
Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo Reitor para
um mandato de dois anos. A escolha é feita conforme Estatuto em vigor.
2.5.2 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
A coordenação do curso é exercida com ampla dedicação, sendo
atribuídas 12 (dezesseis) horas semanais. A Coordenação se mantém atenta
ao bom andamento de todas as atividades, conciliando atendimento aos
docentes e discentes e à porção administrativa, que também é de sua
competência. Além de lecionar e coordenar trabalhos multidisciplinares, o
coordenador do curso, José Antonio Padoveze, dedica relevante tempo de
trabalho à administração e condução do curso.
A Coordenação realiza reuniões com os representantes das turmas,
além daquelas em que há participação discente no Colegiado. Os alunos, de
modo geral, têm acesso direto à Coordenação do Curso, podendo manter
contato com a mesma em diferentes horários. Uma característica da presença
salesiana é a participação ativa do coordenador do curso em todas as
atividades e o constante circular entre os alunos nos corredores, interagindo
com todos e buscando a “proximidade que educa”.
70
2.6 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
O coordenador participa, através de representação de coordenadores de
cursos de graduação, regularmente de reuniões do Conselho Universitário
(CONSU) conforme previsto no Estatuto do UNISAL.
Na ação executiva o coordenador reúne-se regularmente com os outros
coordenadores de curso, com a direção de operações do UNISAL- Americana
e com todos os outros órgãos envolvidos na administração para a luz das
demandas previstas no Projeto Pedagógico de Curso, das metas estratégicas
previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional e das políticas definidas
no PPI acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir a execução do
PPC.
Além disso, são realizadas reuniões periódicas com as pró-reitorias cujo
intuito é o de provocar a necessária interação dos gestores com as demandas
do curso. Esta interação promove maior grau de agilidade para a gestão do
curso e, ao mesmo tempo, possibilita uma visão sistêmica por parte dos
gestores institucionais.
As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre
dois olhares: o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional.
Isto significa dizer que, no UNISAL, o PPI, o PDI e os PPCs são os
documentos institucionais de referência e a participação dos diversos
segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no executivo, está
norteada pelo Estatuto.
2.6.1 Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no âmbito do curso
O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura
didático-pedagógica:
• assegurar a participação de professores e alunos nas decisões
colegiadas;
71
• estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação
pedagógica, estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas
tecnologias e metodologias de ensino superior;
• implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com
diretrizes para uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada
curso;
• contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho,
para colaborar na formação de competências e habilidades requeridas
para cada formação profissional;
• especificamente em relação à graduação o PDI determina:
o dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do
processo de ensino-aprendizado dos alunos, contemplando uma
política de atendimento e orientação pedagógica e
o aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação
acadêmica.
• manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria,
iniciação científica, tutoria, trabalho e similares.
2.7 Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez a cada
semestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à
luz do Estatuto, do Regimento Geral e do PPC. É na reunião do Colegiado que
os projetos em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto
Pedagógico do Curso. A reunião dura, em média, três horas, sempre visando
ao desenvolvimento do curso, ao aperfeiçoamento do desempenho do trabalho
acadêmico, à integração dos planos de aula, à atualização da bibliografia, à
troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das
ementas e programas das unidades de estudo e à partilha das preocupações
surgidas, que interessam a todos os professores. Além disso, o Colegiado
mantém intenso contato entre si, trocando impressões e discutindo assuntos
ligados às atividades direcionadas aos discentes e à instituição.
72
O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza
consultiva e deliberativa, para todos os assuntos acadêmicos, tem sua
composição e suas atribuições previstas no Estatuto do UNISAL. Configura-se
como uma instância de apoio à gestão de importante papel na articulação da
coordenação com professores e alunos por meio de seus representantes.
2.7.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso
De acordo com o Estatuto do UNISAL, artigo 18 e 19, o Colegiado de
Curso é a unidade acadêmica mínima na estrutura organizacional, que tem por
finalidade acompanhar a implementação do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC), discutir temas relacionados ao mesmo, planejar e avaliar as atividades
acadêmicas. Compreende o colegiado de curso, todos os docentes do curso e
representante discente.
O Presidente do Colegiado de Curso é o Coordenador.
O Coordenador, quando julgar conveniente, convidará para comparecer
às reuniões, com direito a voz, dirigentes de órgãos suplementares,
complementares, coordenadores de outros cursos e outros especialistas em
assuntos a serem deliberados.
Compete ao Colegiado:
• cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as decisões dos
órgãos colegiados;
• propor ao Conselho Universitário (CONSU) a aprovação dos projetos
pedagógicos de cursos;
• implementar os projetos pedagógicos;
• analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da
Avaliação Institucional, propondo às instâncias superiores as alterações
sempre que julgar necessárias;
• analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas
compatibilizando-os com o Projeto Pedagógico das demais Unidades.
73
2.7.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
Os membros do colegiado do Curso Superior de Tecnologia em
Logística se fazem representar no colegiado superior da IES por meio do
Coordenador de Curso de Graduação no Conselho Universitário (CONSU)
órgão superior e deliberativo, normativo e consultivo do Centro Universitário.
São ao menos duas reuniões por ano convocadas pelo reitor.
Esta forma de participação garante uma articulação direta entre os
interesses e necessidades do curso, apontados em reuniões do colegiado, e
àquelas detectadas pela direção e que mensalmente se reúne com os demais
membros da Unidade para acompanhamento das atividades técnicas e
didático-pedagógicas do ensino, da pesquisa e da extensão, no âmbito da
Unidade de Ensino.
Atento às especificidades de nossa região e à dinâmica própria do
Ensino Superior, a Diretoria Operacional procura se reunir periodicamente com
os coordenadores de curso. Estes encontros servem para atualização e
revitalização do Projeto Pedagógico de curso (PPC). As trocas de informações
entre os coordenadores, as experiências partilhadas e as inovações de cada
curso, constituem um momento de riqueza institucional refletida positivamente
nos colegiados, que percebem a existência de uma visão sistêmica e
comprometida do UNISAL.
2.8 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O NDE é composto por 5 (cinco) professores, com titulação em nível de
pós-graduação stricto sensu, que se reúne periodicamente para reavaliação do
projeto pedagógico do curso e sua implementação; desenvolvimento e
acompanhamento das atividades de práticas de formação, extensão, pesquisa
e projetos integrados; avaliação das atividades complementares, palestras,
seminários, encontros, semanas de curso e suas relações com o PPC e o perfil
do egresso, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais;
74
identificação das necessidades profissionais e sociais, ampliando a relação do
curso com a comunidade.
Núcleo Docente Estruturante (NDE), para o primeiro semestre, do Curso
Superior de Tecnologia em Logística (CSTLOG)
Nome Cargo Titulação Regime JOSÉ ANTONIO PADOVEZE
Coordenador Mestre Tempo Integral
SERGIO LUIS CABRINI Professor Mestre Tempo Parcial MOACIR PEREIRA Professor Doutor Tempo integral CELSO OTAVIO GAZETA
Professor Mestre Tempo Parcial
JARBAS MARTINS Coordenador Mestre Tempo Integral
2.9 Projeto Pedagógico de curso (PPC): concepção do curso
Metas do Plano Nacional de Educação PNE e o atendimento na
educação superior
Este projeto encontra-se alinhado com os objetivos e metas do Plano
Nacional de Educação (PNE) (Lei No 10.172/2001) no que tange aos seguintes
aspectos:
• aumenta a oferta de vagas no ensino superior, especificamente na área
de gestão de pessoas, para estudantes na faixa etária de 18 a 24 anos e
também para graduados que procuram aprimoramento ou
redirecionamento de carreira, residentes na região, contribuindo para
elevação da taxa líquida de matrículas nesse nível de ensino;
• contribui para a redução da desigualdade regional na oferta de educação
superior;
• diversifica regionalmente a oferta de formação superior, introduzindo um
curso de grande importância socioeconômica por permitir maior rapidez
na inserção dos estudantes e egressos no mercado de trabalho; e
• consolida a perspectiva de formar profissionais aptos a desenvolver, de
forma plena e inovadora, as atividades em um determinado eixo
tecnológico e com capacidade para utilizar, desenvolver ou adaptar
tecnologias com a compreensão crítica das implicações daí decorrentes
75
e das suas relações com o processo produtivo, o ser humano, o
ambiente e a sociedade.
Bases legais
Este projeto segue as orientações e determinações governamentais
estabelecidas:
• Resolução CNE/CP 3/2002 de 18/12/2002 – Diretrizes Curriculares para
os Cursos Superiores de Tecnologia;
• Parecer CNE/CES n 436/2001 de 02/04/2001
• Catálogo de Cursos Superiores de Tecnologia, disponível no site do
MEC em maio de 2010.
Em consonância com missão, visão e valores da Instituição e de acordo
com a legislação vigente o Curso Superior de Tecnologia em Logística do
UNISAL - AMERICANA prioriza formar um cidadão crítico e consciente,
propiciando-lhe condições para desenvolver competências e habilidades
inerentes a um gestor de Logística e requeridas pelo mercado complexo e
diverso, bem como desenvolver suas potencialidades intelectuais, morais e
espirituais, para torná-lo produtivo em uma sociedade cidadã.
O curso ora proposto é fundado na interdisciplinaridade, como objetivo
central das práticas pedagógicas que serão empregadas, considerando nesse
tratamento o acolhimento e o trato das diversidades, o exercício de atividades
práticas e atividades em grupo de forma a facilitar hábitos de colaboração e
participação nos diversos processos em que se insere a função do profissional
de gestão de pessoas.
Os componentes curriculares inseridos na matriz curricular levam em
consideração as competências que devem ter os egressos para uma superior
atuação profissional e segundo o Catálogo de Cursos Superiores.
A concepção do projeto está fundada nos seguintes princípios:
• a formação acadêmica que desenvolve no graduando o interesse pelo
conhecimento técnico/prático e pela pesquisa (geração de
76
conhecimento), a fim de que ao longo de sua carreira continue em seu
processo evolutivo e que seja sabedor de que a formação recebida no
UNISAL é apenas um passo de uma caminhada ao longo de sua vida;
• para ser bom profissional da área de LOGÍSTICA, é necessário
conhecer as habilidades cognitivas, bem como, considerando-se que o
profissional atua em diferentes áreas de LOGÍSTICA, esse fato vai lhe
exigir necessariamente uma atualização contínua, dinâmica, presente
nas novas diretrizes curriculares que privilegiam a educação continuada;
• é necessária a conscientização de que o futuro profissional seja
preparado para assumir posição de liderança em sua área de atuação,
diagnosticando contingências operacionais e gerais, apresentando
soluções por meio de modernas técnicas de gerenciamento, buscando
flexibilidade e inovação.
Ancorado nessas premissas, o Curso Superior de Tecnologia em
Logística do UNISAL - AMERICANA propõe a formação de um profissional
“tecnólogo em Logística” fundamentada na coerência da aplicação dos
princípios do empreendedorismo, da interdisciplinaridade, da formação integral,
da atitude ética e da valoração humana aliada ao imenso respeito ao meio
ambiente.
O projeto está estruturado de forma a possibilitar a formação de agente
fomentador e implementador de mudanças e que conceba formas de
adaptação das ações em Recursos Humanos em sua organização a um
ambiente em constante mutação, compreendendo e absorvendo novos e
eficientes métodos de gestão de pessoas, obtendo competência essencial -
diferencial fundamental para o seu sucesso pessoal e profissional - atendendo
as exigências tecnológicas, econômicas e sociais.
São estimuladas e valorizadas atitudes características de um profissional
empreendedor, como capacidade de organização e administração de tempo,
segurança quanto às próprias ideia e objetivos, realismo, autocrítica e
capacidade de assumir riscos calculados. A ênfase no trabalho em equipes
77
multidisciplinares, delegação de poder e apresentação de novas ideias são
uma constante no processo de formação deste profissional.
Acredita-se, também, que a formação multiespecialista é fundamental,
pois conferirá ao profissional a necessária visão integradora entre a área de
Logística e as demais áreas da empresa, considerando o meio ambiente, sem,
contudo, minimizar a importância de um foco de concentração numa das áreas
de conhecimento da administração.
A marcante formação generalista, humanista, holística e interdisciplinar
permite aos alunos um melhor entendimento do ambiente e,
consequentemente, uma melhor condição para conduzir processos de
mudanças, em face da sua maior capacidade de entendimento de novas
realidades que se configuram no mundo dos negócios.
2.9.1 Articulação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) com o Projeto Político Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
Instituição de caráter confessional, católico, o UNISAL é um sujeito
eclesial, reconhecido e legitimado pela Igreja. Enquanto Instituição de Ensino
Superior produz e veicula cultura em ótica católica. Assim, todo o trabalho
realizado no âmbito do UNISAL, compreende a integração do conhecimento: o
diálogo entre a fé e a razão; a preocupação ética e a perspectiva
teológica. A inspiração cristã do UNISAL supõe uma visão do mundo e do ser
humano enraizada e em sintonia com o Evangelho de Cristo, expressa de
modo refletido, sistemático e crítico no ensino, nas atividades investigativas e
na extensão (PDI, 2002, p.9,o grifo não pertence ao texto original).
Entende-se que o Projeto Pedagógico constitui uma síntese importante e
necessária para implementação, validação e avaliação das propostas e
objetivos descritos na Missão Institucional e na Visão referendadas em seu
Projeto Institucional.
Como elemento importante desta articulação, o UNISAL - AMERICANA,
conta com a colaboração do Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) que
78
fornece suporte pedagógico aos professores em sua atuação diária: práticas
pedagógicas inovadoras, cursos de aprimoramento pedagógico, além de
atividades metodológicas aos discentes na área de estudo. Com critérios
altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL privilegia a formação
por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para
favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados
com a identidade e com a missão institucional, fortalece diversas modalidades
pastorais, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a
participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais
aspectos da política institucional são expressos no projeto pedagógico do curso
na medida em que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento
integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias dos
profissionais de Logística. As Atividades Complementares favorecem a
flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto. A direção da Unidade e o
coordenador do Curso incentivam projetos de caráter extensionista, assim
como a prática da pesquisa, por meio do Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação Científica (BIC-SAL).
2.9.1.1 Visão do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL - AMERICANA
busca nos seus primeiros cinco anos consolidar-se regionalmente como um
curso de excelência em gestão de talentos reconhecido tanto internamente nas
avaliações institucionais, como pelos órgãos avaliadores (MEC/INEP; pela
comunidade local e pelas Organizações, nas dimensões bem articuladas de
ensino, pesquisa, extensão, obtendo ótimos resultados nas diversas formas de
Avaliação, seja Institucional ou dos diversos órgãos oficiais e de classe citados.
2.9.1.2 Missão do Curso
Contribuir, através do processo educacional, para melhoria contínua dos
processos de gestão de pessoas das organizações, da comunidade onde está
inserido, fornecendo ao egresso, ferramentas de cunho
79
humanístico/estratégico, empreendedor e inovativo, que permitam a sua
inserção nos complexos e variados campos de Logística em que vier a atuar e
competência e efetividade em suas ações voltadas para a excelência.
Dessa forma, o Curso Superior de Tecnologia em Logística, inserido no
contexto da proposta educacional salesiana, traduz sua missão, seus princípios
e ações, em sintonia com os pressupostos institucionais. Assim, observa as
transformações pelas quais vem passando as organizações, que tem apontado
para a urgência e a necessidade de qualificação profissional, tendo em vista as
exigências da sociedade do conhecimento, voltando-se para uma cidadania
construída num processo de conscientização e exercício ético.
2.9.1.3 Valores do Curso
Para balizar sua ação alguns valores são indispensáveis e já estão
filosoficamente estabelecidos:
1. Busca permanente do saber;
2. Abordagem e postura sistêmicas;
3. Respeito à verdade;
4. Respeito à dignidade e à integridade das pessoas;
5. Compromisso de convivência com a diversidade;
6. Investimento na capacidade das pessoas como agentes de
transformação e desenvolvimento;
7. Incentivo e apoio à criatividade e à inovação;
8. Desenvolvimento de parcerias comprometidas;
9. Melhoria contínua na busca da excelência;
10. Exercício permanente da ética e da responsabilidade.
2.9.1.4 Campo de atuação
Pode-se dizer que o mercado de trabalho para o Profissional de
Logística está em constante mudança e expansão. Assim sendo, o UNISAL,
tem como objetivo preparar profissionais para atuarem na gerência de
80
empresas e organizações. As principais áreas de atuação são: a
administração e o desenvolvimento logístico.
O profissional de Logística responde pelas seguintes funções e outras
relacionadas, na modalidade estratégica e por competências:
• colaboração no relacionamento com fornecedores;
• planejamento da demanda (que muda constantemente);
• cumprimento de entregas de pedidos e execução de serviços;
• colaboração no relacionamento com clientes;
• suporte ao ciclo de vida do produto ou serviço;
• logística reversa
• organização da parte de logística da empresa
• gerenciamento do setor de suprimentos da empresa, que podem ser
tanto internos, como matérias-primas para a produção, sempre
buscando o menor custo
• análise a rentabilidade dos negócios a serem feitos e maneiras de
maximizar os lucros
• simulação distribuições para elaborar formas de aumentar a
rentabilidade
• organização dos aspectos relacionados com a produção
• gerenciamento de transportes das mercadorias com o menor custo
possível
• controle o armazenamento da produção
• organização do sistema de embalagens
• planejamento uma estratégia de distribuição que valorize o produto
distribuído, e ao mesmo tempo seja eficiente e econômico
• definição dos pontos de distribuição das mercadorias, segundo as
características do produto
• controle dos pagamentos e recebimentos referentes a distribuição de
mercadorias.
81
2.9.1.5 Concepção do Curso
Em consonância com missão, visão e valores da Instituição e de acordo
com a legislação vigente o Curso Superior de Tecnologia em Logística do
UNISAL - AMERICANA prioriza formar um cidadão crítico e consciente,
propiciando-lhe condições para desenvolver competências e habilidades
inerentes a um gestor de logística e de pessoas requeridas pelo mercado, bem
como desenvolver suas potencialidades intelectuais, morais e espirituais, para
torná-lo produtivo ao engrandecimento da sociedade.
O curso ora proposto é fundado na interdisciplinaridade, como objetivo
central das práticas pedagógicas que serão empregadas, considerando nesse
tratamento o acolhimento e o trato das diversidades, o exercício de atividades
práticas e atividades em grupo de forma a facilitar hábitos de colaboração e
participação nos diversos processos em que se insere a função do docente.
Os componentes curriculares inseridos na matriz curricular levam em
consideração as competências que devem ter os egressos para uma atuação
profissional superior.
A formação que receberão os estudantes estará alinhada, também, com
as diretrizes e práticas estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional e
contemplará:
• as competências necessárias a um profissional de Logística;
• autonomia do profissional na avaliação do seu desempenho;
• conhecimentos oriundos da prática e da observação;
• comprometimento com os valores que inspiram a sociedade
democrática;
• compreensão do papel social das organizações no contexto nacional;
• domínio dos conteúdos e seus significados no diversos contextos;
• gestão do desenvolvimento pessoal em logística;
82
• desenvolvimento da capacidade de liderança e empreendedora e de
despertar o gosto pelo estudo e florescimento de motivação nos
estudantes;
A inserção do aluno na comunidade é uma prioridade do curso,
representando a integração da teoria à prática.
2.9.1.6 Justificativa da oferta do curso
O tecnólogo em Logística atua no planejamento e gerenciamento dos
subsistemas de logística.
A logística envolve todas as atividades de movimentação do produto,
desde a sua fabricação ou produção até o uso pelo cliente. Mas, para que o
produtor assegure uma entrega no momento certo, precisa que seus
fornecedores também entreguem os insumos no momento certo, de tal forma
que este tema permeia toda a cadeia produtiva.
O estudo desta ciência é ainda recente no Brasil. Entretanto, em um país
com tais dimensões territoriais, a sua adequada administração é uma questão
de sobrevivência econômico-financeira. Esta atividade vem sendo revista e
recodificada a cada dia. Nessa perspectiva, a logística não se restringe apenas
ao campo da administração, mas também no da engenharia, entre outros. Pois
a melhor eficácia no movimento de cargas ou pessoas só se alcança com
menor uso de energia. Nesse contexto, há de se incluir as tecnologias da
informação e comunicação – TICs –, que se tornaram um pressuposto
essencial à logística de cargas, propiciando acessos e rapidez na transmissão
e processamento das informações, ou melhor, da instantaneidade a baixo
custo, desde que as decisões passaram a ser on-line.
O papel do planejador e gerenciador em logística não é apenas planejar
a melhor sequência, lotes e rotas. Um dos principais itens do gerenciamento
está em estabelecer alternativas em caso de acidentes, congestionamento,
alagamentos etc. que comprometam os prazos. Não se trata de um
planejamento linear, mas de um planejamento estratégico que considera
83
diversas variáveis e os ajustes operacionais em função das condições reais às
quais está sujeita a operação. Algumas empresas irão cuidar de operações
mais amplas, envolvendo, por exemplo, o comércio internacional. Assim, o
desenvolvimento regional tem relação direta com a capacidade de
planejamento e gerenciamento logístico das empresas instaladas em uma dada
região e passa a ser mais um fator de competitividade local. Dentro da visão de
gestão do conhecimento, o domínio sobre a logística é, sem dúvida, um fator
estratégico, com valor maior que a realização de pesados investimentos físicos.
2.9.1.7 Projeto Pedagógico de Curso (PPC): matriz curricular
A construção do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é um constante
convite à reflexão, focando, em particular, a área de Logística, a ação
educacional numa construção sobre a crítica da verdade, em contínuos
questionamentos das teorias e processos educacionais.
A elaboração desse trabalho teve por base a diferença de seus atores e
a busca de consenso sem receitas rígidas ou pré-concepções. Sua origem
recai sobre um novo paradigma que se apoia na busca da identificação de
situações problema, com as quais se lida diariamente, e nas relações dos
alunos com essas situações.
Para isso, são oferecidos ao acadêmico programas/projetos/atividades
que possibilitam o desenvolvimento de capacidades para tornar-se um
integrante ativo, com contribuições para o grupo em que esteja inserido, pois o
ambiente acadêmico é um laboratório para a aprendizagem que permite
interação e integração humana, com grandes possibilidades de
desenvolvimento de habilidades de comunicação, relação interpessoal e
consciência da importância do seu papel na sociedade e do trabalho coletivo.
A autonomia universitária inscrita na Constituição de 1988 tornou
possível a superação de um modelo educacional impositivo. Na sequência
desse esforço, aprovou-se a nova LDB6, em que aparece reiteradamente o
6 Leis de Diretrizes e Bases
84
princípio de autonomia e desdobramento de seus reflexos nas várias
dimensões da vida acadêmica.
Nessa perspectiva, a pluralidade e a diversidade, resultantes das
múltiplas experiências, são percebidas como fatores de enriquecimento e
dinamização do sistema de aprendizado.
Na tentativa de elaborar-se um currículo embasado nessas experiências,
destacamos: a permeabilidade às transformações; a interdisciplinaridade; a
formação integrada à realidade social; a necessidade de uma educação
continuada; o incentivo à pesquisa; e a articulação entre teoria e prática.
A fundamentação legal para a matriz curricular do Curso Superior de
Tecnologia em Logística do UNISAL obedece à Resolução CNE/CES n.º
03/2006, em especial aos artigos 5º, incisos I e II, que traz os conteúdos
curriculares, bem como ao Art. 8º que dispõe sobre as Atividades
Complementares. A organização do curso se faz em 04 (quatro) períodos
semestrais, sendo o curso seriado.
85
Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL)
Unidade de Ensino: Americana
Curso: CST em Logística.
Matriz Curricular – Ingressantes 2015
Período
Atividades de CARGA HORÁRIA
ensino-aprendizagem Disciplinas TCC Estágio Atividades
Complementares Total Teoria Prática Subtotal
1º
ANTROPOLOGIA RELIGIOSA I 40 40 40
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 40 40 40
DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 40 40 40 ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 40 40 40
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 40 40 40
TEORIAS ADMINISTRATIVAS 40 40 40
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA 80 80 80 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
80 80 80
ATIVIDADES COMPLEMENTARES I 25 25
SUBTOTAL 400 0 400 0 0 25 425
2º
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 20 20 40 40
ANTROPOLOGIA RELIGIOSA II 40 40 40
DIREITO DO CONSUMIDOR 40 40 40
EMPREENDEDORISMO 40 40 40
FUNDAMENTOS DA QUALIDADE 40 40 40
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 40 40 40
FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 40 40 40
MATEMÁTICA FINANCEIRA 40 40 40 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
80 80 80
ATIVIDADES COMPLEMENTARES II 25 25
SUBTOTAL 380 20 400 0 0 25 425
3º
DISCIPLINA ELETIVA I 40 40 40
LOGÍSTICA INTERNACIONAL – IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO 40 40 40
OPERAÇÕES PORTUÁRIAS E AEROPORTUÀRIAS
40 40 40
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 40 40 40
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 80 80 80 MOVIMENTACAO E ARMAZENAGEM 80 80 80
OPERAÇÕES DE TRANSPORTE 80 80 80 PROJETO INTEGRADO I - DISTRIBUIÇÃO EM LOGÍSTICA 40 120 160 160
ATIVIDADES COMPLEMENTARES III 25 25
86
SUBTOTAL 440 120 560 0 0 50 585
4º
COMÉRCIO ELETRÔNICO 40 40 40
CUSTOS E ORÇAMENTOS 40 40 40
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA 40 40 40
DISCIPLINA ELETIVA II 40 40 40 GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 80 80 80
GESTÃO DE RISCOS E SEGUROS 80 80 80
LOGÍSTICA REVERSA E SUSTENTABILIDADE 80 80 80
PROJETO INTEGRADO II - LOGÍSTICA TOTAL
40 120 160 160
ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV 25 25
SUBTOTAL 440 120 560 0 0 25 585
TOTAL GERAL 1660 260 1920 0 0 100 2020
LIBRAS (opcional) 40
Disciplinas Eletivas
DISCIPLINA CARGA HORARIA
Administração de Produç. Operaç. II 40h
Administração de Serviços 40h
Administração Financ. Orçament. II 40h
Administração Materiais Logística II 40h
Administração Recursos Humanos I 40h
Administração Recursos Humanos II 40h
Administração Sist.de Informações I 40h
Administração Sist.de Informações II 40h
Auditoria I 40h
Avaliação e Aprendizagem 40h
Ciências: Conteúdo e Metodologia do Ensino 40h
Comércio Exterior 40h
Contabilidade Avançada 40h
Controladoria 40h
Currículo e Organização do Trabalho Pedagógico -II 40h
Didática I 40h
Didática II 40h
Direito Coletivo do Trabalho 40h
Diversidade e Inclusão 40h
Educação das Relações Étnico-raciais e Ensino da História e Cultura Afrobrasileira e Indígena
40h
Educação em Espaço não Escolar 40h
87
Educação, Ambiente e Saúde – 40h
Estratégia Empresarial 40h
Ética Profissional 40h
Geografia: Conteúdo e Metodologia do Ensino 40h
Gerencia de Projetos 40h
Gestão escolar I 40h
Gestão escolar II 40h
Informática e Educação 40h
Leitura e Produção de Texto 40h
Lógica e Hermenêutica 40h
Matemática II 40h
Modelos Gestão e Visão Sistêmica II 40h
Planejamento Gestão Estratégica I 40h
Planejamento Gestão Estratégica II 40h
Processo do Trabalho de Conhecimento 40h
Psicologia da Educação 40h
Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem I 40h
Psicomotricidade 40h
Sociologia Aplicada 40h
Tecnologia da Informação 40h
Teoria Geral dos Direitos Coletivos e Difusos 40h
Teoria Geral e Função Social da Empresa 40h
Teorias Administrativas II 40h
Tópicos Avançados em Administração 40h
Certificações Intermediárias Certificação A partir do
Semestre
Operador de Logística 2º
Analista de Logística 3ª
88
Resumo
Carga Horária – Componentes Curriculares
Carga Horária – Disciplinas Obrigatórias 1.840
Carga Horária – Disciplinas Eletivas 80
Carga Horária – Atividades Complementares 100
Carga Horária – Estágio Supervisionado -
Carga Horária – Trabalho de Conclusão de Curso -
Carga Horária – Disciplina Optativa de Libras 40
Total – Carga Horária(com Libras) 2.060
Carga Horária nas áreas de Formação
Formação Básica 120 5,83%
Formação Complementar 440 21,36%
Formação Humanística 120 5,6%
Formação Suplementar (Estágio, Ativ. Complementares) 100 5,83%
Formação Tecnológica 1240 60,19%
Disciplina Optativa de Libras 40 1,94%
Total Geral 2060 100,0%
89
2.9.1.8 Atividade de prática profissional
Para o Curso Superior de Tecnologia em Logística, as atividades de
natureza prática são representadas pelo desenvolvimento do Projeto Integrado
as quais obedecem regulamentação própria, constantemente atualizável, face
à velocidade da renovação das inovações tecnológicas.
A coordenação do curso proporcionará aos alunos, na medida do
possível, visitas técnicas às empresas da região visando integrar o acadêmico
com a comunidade e com o mercado, bem como serão estimuladas aulas
práticas com o intuito de unir teoria e prática. Esses encontros entre as
empresas, a instituição, os professores e os alunos buscam dar maior
interatividade objetivando a obtenção de resultados de alta qualidade
acadêmica e prática.
As atividades complementares surgem como oportunidades para que o
discente mantenha-se em consonância com as aulas teóricas do curso.
Tal qualificação será perseguida por meio de uma política que será
implantada com vistas à busca permanente da excelência no ensino, assim
como da excelência na relação ensino-aprendizagem.
É exatamente com este objetivo em foco e na perspectiva de abrir os
horizontes dos alunos à vida profissional, que a instituição buscará o
aprimoramento das relações empresariais, através do núcleo de
empregabilidade que se pretende implantar.
Investir nos convênios com empresas e organizações que privilegiem a
possibilidade do envolvimento do corpo docente em pesquisas aplicadas
conjuntamente, é política do curso e da instituição. Isto permitirá a absorção da
tecnologia e da realidade empresarial pelos professores, com o correspondente
reflexo na maior capacidade de prepará-los para o mercado.
90
2.9.1.9 Articulação teoria-prática
Os “Estudos de Casos” incentivados em sua prática nas diversas
disciplinas constituem uma importante variável a ser considerada dentro do
contexto do perfil do Egresso. Poderá servir para implementar atividades que
incluam pesquisas bibliográficas, pesquisas de campo, avaliação de
documentos, visitas técnicas, diligências em empresas ou outras entidades,
conforme a especificidade do estudo a ser realizado. Assim a articulação
teoria-prática poderá ser possível e estar presente, contribuindo para a
aplicação da teoria vista em sala bem como, para o desenvolvimento de
competências técnicas necessárias ao exercício profissional.
2.9.2 Coerência do currículo com os objetivos do curso
O currículo proposto leva em conta os objetivos do curso, as Diretriz
Curricular Nacional (DCN) para o Curso Superior de Tecnologia em Logística e
possui a perspectiva de realizar dois propósitos: a formação técnica no campo
da tecnologia em Logística e a formação para a cidadania. Considerando a
filosofia educacional do UNISAL, é natural que sejam reforçados os aspectos
do curso que privilegiam a formação cidadã, sem descuidar dos aspectos
individuais e menos coletivos da existência humana, que devem ser
contextualizados em relação à estrutura política, social e econômica da cidade,
do estado e do país. Nesse sentido, pode-se dizer que as matérias que
compõem a grade curricular preparam o aluno para a “capacitação e aptidão
para compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas (do
gerenciamento de pessoas), observados níveis graduais do processo de
tomada de decisão, bem como para desenvolver gerenciamento qualitativo e
adequado, revelando a assimilação de novas informações e apresentando
flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações
diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de
atuação do (gestor de Logística)”. No sentido de promover a formação
adequada do discente, buscar-se-á sua participação em atividades
complementares, de extensão e promover a prática que propiciará as situações
91
cotidianas nas quais o futuro profissional irá se deparar, abrindo a oportunidade
de utilizar as competências e habilidades desenvolvidas em sala de aula.
Dessa maneira, seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso Superior de Tecnologia em Logística, com a priorização de uma
formação generalista, tomamos algumas medidas para nortear a formação do
gestor de Logística. Dentre as quais, priorizamos os seguintes aspectos:
• O desenvolvimento de disciplinas que permeiam pelas principais áreas
do Curso Superior de Tecnologia em Logística e que possibilitam ao
egresso uma formação em gestão de pessoas;
• A articulação entre teoria e prática por meio da realização especialmente
do Projeto Integrado, Estudos de Caso etc..
• A flexibilização curricular, promovida por meio da possibilidade de cursar
iniciando pelo 1º; 2º; 3º ou 4º semestre.
• Receber certificado de capacitação conforme os semestres e carga
horária desenvolvidos.
• Pela possibilidade do aluno realizar aproveitamento extraordinário de
estudos (§ 2º do Art. 47 da LDB), a ser demonstrado por “meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por
banca examinadora especial, abreviando a duração dos seus cursos, de
acordo com as normas dos sistemas de ensino”;
2.9.3 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
A região apresenta características bastante heterogêneas, com um
grande número de organizações de pequeno porte, mas contando também com
organizações de médio porte e unidades de empresas internacionais exigindo
do egresso do curso uma formação ampla. Ademais, a área de serviços é
também marcante na região. Assim, o egresso do Curso Superior de
Tecnologia em Logística precisa ter um perfil calcado em uma fundamentação
ampla e marcadamente centrada no empreendedorismo. Precisa ter
desenvolvidas habilidades e competências para atuar na pequena e média
92
organização, majoritária na região, mas, sem que se negligenciem as
competências para atuar na empresa de grande porte.
O perfil do egresso foi elaborado com fundamento nas orientações do
UNISAL, consubstanciadas no PDI e no PPI, nas DCN do Curso Superior de
Tecnologia em Logística , bem como, no perfil de empregabilidade. Dessa
forma, o currículo do Curso Superior de Tecnologia em Logística, composto
pelas disciplinas de sua matriz curricular, pelas atividades complementares,
pelas atividades de extensão, possibilitam o exercício das categorias
apresentadas como habilidades desejadas para o egresso.
A utilização de estudos de caso como técnica de ensino, desde os
primeiros períodos, permite aos discentes se familiarizarem com práticas de
mercado adotadas por empresas de diversos setores. A utilização dessa
técnica de ensino, também, auxilia no desenvolvimento de algumas
competências, como habituar-se a pensar e tomar decisões estrategicamente
posicionar-se perante um grupo acerca de determinada situação, desenvolver
raciocínio lógico, crítico e analítico, operando em determinados fenômenos
administrativos.
Como exemplos de incentivo à produção científica, podemos citar o
programa BIC-SAL, a Mostra de Produção Científica e a participação em
congressos e seminários em instituições de ensino superior da região.
Estimula-se, também, desde os momentos iniciais, a utilização
adequada de termos específicos ao mundo dos negócios, com a finalidade de
melhorar a argumentação de nossos discentes, futuros gestores de pessoal.
2.9.4 Coerência do currículo com as DCN
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi concebido como um
conjunto de disciplinas que se integram e, também, como um Projeto
Pedagógico, em que discentes atuam como participantes críticos e criativos,
com visão sistêmica e holística do desenrolar de todas as ações pedagógicas,
93
com clara noção dos encadeamentos das atividades complementares e
metodologias adotadas.
O curso se propõe a formar profissionais com visão generalista e
polivalente, dotados de competência e habilidades, atentos às mudanças
organizacionais e ambientais e com espírito crítico, criativo e pró-ativo, frente
aos desafios.
As temáticas transversais terão tratamento especial, como abordagens
que permeiam todo o desenrolar do curso, não só como assuntos tratados nas
diferentes disciplinas de formação, como também através de seminários,
palestras, workshops, visitas técnicas, projetos de pesquisa e extensão.
Envolvem, necessariamente, além de outros, Ética, Responsabilidade Social,
Globalização, Qualidade, Étnico-raciais, Inclusão, Acessibilidade, Ecologia e
Meio Ambiente e Empreendedorismo. Por outro lado, a integração curricular
está garantida por mecanismos das diversas unidades curriculares como um
todo, de forma a possibilitar ao graduando a capacidade da abordagem
multidisciplinar, integrada e sistêmica do curso. Além de eventos como
seminários e palestras, os discentes serão envolvidos, ao longo do curso, em
programações de iniciação científica, e serão incentivados a vivenciar
experiências reais de trabalho.
A interdisciplinaridade se configura como excelente metodologia
caracterizadora da flexibilidade curricular, conduzindo à prática da relação
entre os docentes e as suas disciplinas comuns ou não, pela realização de
projetos e estudos integrados, harmonizando conteúdos e ensejando aos
discentes a visão sistêmica e holística do curso. Em vista da dinâmica da área,
os projetos serão sempre detalhados nos planos de disciplina das diferentes
disciplinas participantes dos projetos integradores.
O profissional pretendido deverá ser um planejador por excelência, com
visão sistêmica para ler, correta e adequadamente, os cenários sociais, as
turbulências políticas, econômicas, o ambiente de competição, as formas de
94
mercado, as tendências culturais das equipes, os nichos negociados e as
possibilidades de integração das economias contemporâneas.
A formação básica do aluno está concentrada, em seu aspecto
conceitual e na formação profissional.
As Atividades Complementares integram a grade curricular do curso, em
sua totalidade, com 100 horas, por meio das ações e práticas implementadas
pela instituição, bem como por aquelas realizadas pelos alunos e reconhecidas
como importantes para sua formação pelo colegiado do curso.
Entendem-se como Atividades Complementares os componentes
curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente
escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, especialmente nas relações com o mundo do trabalho
e com as ações de extensão junto a comunidade.
As Atividades Complementares deverão ser realizadas pelos alunos ao
longo dos semestres. Das 100 horas que compõem a carga-horária dessas
Atividades Complementares, uma parte deverá ser dedicada à Extensão, às
Ações de Responsabilidade Social e/ou aos Programas de Cidadania.
Especificamente, as atividades destinadas às Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e indígena deverão compor 6 horas obrigatórias; Diretriz
Curricular Nacional para a Educação Ambiental deverão compor 4 horas
obrigatórias e Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
deverão compor 6 horas obrigatórias.
2.9.4.1 Condições de oferta
O Curso Superior de Tecnologia em Logística é um curso com duração
de 4 semestres especialmente voltado para aqueles que já apresentam
experiência em gestão de logística e que desejam desenvolver competências
95
inerentes à mesma, desenvolver-se ou atualizar-se na área. Pode abrigar
igualmente interessados em conhecer e se introduzir neste campo de atuação.
A proposta inclui “estudos de caso” que facilitarão a aplicação do
conhecimento adquirido. Retomando e reforçando o já anteriormente colocado,
de forma geral e resumidamente o Curso apresenta as seguintes
características:
• Modalidade do curso: presencial
• Número de vagas: 100 vagas totais anuais com entrada semestral,
sendo 50 no matutino e 50 no noturno)
• Tempo de Integralização: mínimo de 4 períodos e máximo de 7
• Ano letivo: dividido em dois semestres;
• Disciplinas: com carga horária de 40 ou 80 horas-aula;
• Carga horária total do Curso: definida em 1.920 horas.
• Atividades complementares: 100 horas
• Carga Total de horas: 2.020 horas
• Acrescentando-se o Curso de Libras opcional: 2.060
• Local de Oferta: Avenida Cillos, 3.500 – Parque Novo Mundo - CEP:
13467-600. Americana, Estado de São Paulo.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística, com o intuito de preparar
profissionais capacitados para atuar em Organizações (gerência, analistas de
Logísticas, assistente de Logística, auxiliares de Logística) ou como
Consultores de Logística (terceirizados), oferece as seguintes condições:
• está ancorado na utilização dos mais modernos equipamentos
(multimeios) para instrução educacional;
• está situado em local estratégico e de fácil acesso para todas as regiões;
• dispõe de instalações apropriadas com salas equipadas, infraestrutura
de apoio e biblioteca específica;
• está apoiado pelo uso da Tecnologia de Informação e Comunicação
vigente em suas interações e inter-relações;
96
• possui uma matriz curricular que visa formar um profissional
multifuncional de visão sistêmica, contemporânea e holística;
• possui parcerias com empresas conceituadas para colocação dos
egressos;
• está baseado num conceito sistêmico com perspectivas objetivas de
integração de disciplinas.
A atual Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional (Lei nº
9.394) procura assegurar, aos atuais e novos cursos superiores, maior
flexibilidade na sua organização curricular no que concerne aos aspectos do
tempo, espaço, insumos, procedimentos e mensuração de seus resultados.
Estabelece que os conteúdos de conhecimentos a serem desenvolvidos nestas
propostas de cursos devam atender o perfil desejado do egresso, às
competências e habilidades que constituirão o verdadeiro saber deste mesmo
egresso. O Curso estará privilegiando igualmente o específico, o regional, o
conjuntural, o local.
2.9.4.2 Dos requisitos de acesso
O acesso ao curso dar-se-á por processo seletivo, obedecendo ao Art.
63 da subseção II - dos Processos Seletivos de Admissão, do Regimento Geral
do UNISAL, que reza que o processo seletivo de admissão aos cursos de
graduação do UNISAL devem obedecer às normas aprovadas pelo CONSU e a
legislação vigente. A classificação far-se-á pela ordem decrescente dos
resultados, até o limite legal de vagas; a classificação é válida apenas para o
período letivo do concurso; e o processo seletivo será anual ou semestral.
2.9.4.3 Princípios Norteadores do Currículo
Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade no Curso Superior de Tecnologia em Logística,
como princípio fundamental da concepção do Curso e tema específico para o
planejamento do processo de ensino-aprendizagem, desenvolve-se através da
97
interação entre os conteúdos curriculares nas disciplinas teóricas, e nas
atividades complementares.
As estratégias para concretização da interdisciplinaridade serão
revistas periodicamente nas discussões de planejamento do Curso Superior de
Tecnologia em Logística, buscando sempre garantir a autonomia dos docentes
e discentes, assim como a unidade do Curso em torno de sua concepção. Tais
ações privilegiam a relação da interdisciplinaridade: os conteúdos
disciplinares, a integração entre teoria e prática sem a negação da diversidade
teórica e prática que devem estar presentes no ambiente da academia.
Ética e Cidadania
Uma das vocações do Curso Superior de Tecnologia em Logística do
UNISAL é o desenvolvimento político-social, sendo estimulado em todas as
suas atividades. O debate sobre o desenvolvimento político-social, a ética e a
cidadania integrará os diversos conteúdos disciplinares, norteará e permeará
as atividades de extensão e de pesquisa. A ética e a cidadania além de serem
contemplados especificamente em uma disciplina estará presente como tema
central no Curso Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL.
2.9.4.4 Coerência da integração disciplinar e interação teoria prática do currículo do Curso
O funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Logística do
UNISAL se dá a partir da integração disciplinar, e da interação teoria-prática
que têm por gestos de escopo propiciar a organicidade curricular para a
formação do profissional de Logística, buscando um diálogo entre as diversas
dimensões e áreas relacionadas ao saber necessário ao gestor de pessoas.
Os meios e formas de integração entre teoria e prática são
concretizados, sem a exclusão de outras ações que possam vir a ser
construídas, através das atividades complementares, do ensino dos conteúdos
das disciplinas voltados para a formação fundamental e profissional.
98
O ambiente acadêmico da prática de Logística é um espaço privilegiado
para a coesão da teoria e prática, devendo em suas ações integrar o
conhecimento desenvolvido nas diversas disciplinas do curso.
Os conteúdos disciplinares e seus planos de ensino preveem o estudo
de casos concretos, objetivando a integração entre prática e teoria.
2.9.5 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Considerando-se que se trata de um Curso de formação tecnológica,
suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnológico e com
maior aderência ao foco do Curso e do mercado de trabalho.
A competência de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares
e, de acompanhar as evoluções tecnológicas, precisa ser adquirida nas
disciplinas contidas ao longo dos quatro semestres do Curso. Seus conteúdos
serão desenvolvidos por meio de aulas predominantemente ministradas e
relacionadas a projetos e seminários, estudos de caso, trabalhados de forma
tanto individual como coletiva. Entende-se que as atividades acadêmicas
devam utilizar laboratórios e ferramentas computacionais nas disciplinas
possíveis de Recursos Humanos.
2.9.6 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso
O sistema de avaliação está em sintonia com a filosofia educacional,
proposta no PDI, que embasado em uma teoria da aprendizagem e mediada
por uma metodologia de ensino, propõe uma prática avaliativa pautada e
centrada nos valores éticos, princípio de toda a sua concepção educativa.
Com isso entende-se a avaliação como um processo de crescimento da
pessoa e articulada com os objetivos propostos por cada disciplina presentes
nos eixos norteadores do curso. Ela pressupõe que não haja incoerência entre
o que e o como se ensina e o que e como se avalia.
99
Pautadas nas quatro dimensões das competências (pessoal, social,
produtiva e cognitiva), os instrumentos a serem utilizados pelos docentes levam
em conta:
• O momento da aprendizagem do aluno (seus avanços e suas
dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-
aprendizagem.
• A autonomia do aluno, no sentido de torná-lo consciente de seu
processo de aprendizagem, percebendo seus avanços e suas
dificuldades e possa, em conjunto com o professor, buscar modos de
resolver estas dificuldades.
• A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer
ajustes na sua prática educacional, principalmente quando perceber um
desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos
em sua disciplina.
A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem. A
avaliação, de acordo com orientações do UNISAL, enquanto parte integrante
do processo educativo é um instrumento de crescimento e promoção humana.
A avaliação é uma forma de exercitar o aprendizado, sendo oportunidade ímpar
para orientar o discente, para experimentar novas estratégias em relação ao
ensino, para mensurar resultados, enfim para nortear todo o trabalho do
professor. Em cada estratégia de aprendizagem é necessária que seja
contemplada uma estratégia de avaliação.
É preciso ainda que ocorra nos processos avaliativos uma estreita
relação entre quantidade e qualidade. A simples mensuração do rendimento do
aluno em um exercício de classe, em uma prova dissertativa ou em um
trabalho em grupo não garante uma avaliação abrangente, constituída de
plenitude. É, pois, fundamental exercer uma leitura qualitativa de todo o
processo avaliativo, cabendo ao professor detectar a partir de elementos
valorativos que permeiam, de forma oculta, os resultados expressos
numericamente em termos absolutos na nota atribuída.
100
A avaliação deve contemplar, em primeiro lugar, a função pedagógico-
didática, ou seja, estar vinculada ao cumprimento pleno dos objetivos do Curso
Superior de Tecnologia em Logística,, estando articulada aos documentos
institucionais do UNISAL e às Diretrizes Curriculares Nacionais. Esta função
contempla um caráter de preparação do aluno para que possa se inserir de
forma autônoma no mercado de trabalho, priorizando seu aprimoramento no
sentido cognitivo e emocional e seu amadurecimento intelectual.
Uma segunda função da avaliação a ser observada é a função de
diagnóstico, vital para se consolidar a prática da didática em todo o processo
de ensino e aprendizagem. É importante para o conhecimento prévio de
eventuais deficiências por parte dos alunos devendo contribuir como um
subsídio vital para estruturar o trabalho do professor. A partir destas premissas
podem ser fundamentadas com maior pertinência as práticas de ensino durante
o processo pedagógico a ponto de avaliar o próprio trabalho do professor,
auferindo se as estratégias lograram sucesso.
A terceira função da avaliação é a de controle, de acompanhamento
contínuo do processo de aprendizagem, que é empregada para qualificar os
resultados do meio escolar oferecendo ao professor a forma como os alunos
estão assimilando as competências e as habilidades inerentes às estratégias
de ensino e aprendizagem.
A avaliação deve estar intimamente ligada ao processo de
aprendizagem, num movimento contínuo e processual. Deve servir como ponto
de partida para tomada de decisões quanto ao percurso acadêmico do aluno, e
não ao final do processo, como mero instrumento de classificação obtida pelo
educando como ponto de chegada.
A avaliação deve assumir as seguintes características:
• ser autoavaliativa. Estando situada dentro de um processo de
crescimento, o educando deve ser capaz de reconhecer seus avanços e
dificuldades, superando seus próprios limites e bloqueios.
101
• ser contínua. A avaliação cumpre a função de auxílio no processo
ensino-aprendizagem, proporcionando ao professor condições para
acompanhar a construção do conhecimento, analisando os diferentes
momentos do desenvolvimento do aluno ao longo de um período letivo.
• ser crítica. Representa uma devolutiva para o aluno e, ao mesmo tempo,
um suporte para o professor em relação a eventuais mudanças no
processo de aquisição de novos conhecimentos ou de retomada de
conteúdos que ficaram defasados.
• ser diversificada. Quanto mais variados forem os instrumentos de
avaliação, maiores serão as possibilidades de resultados efetivos,
podendo ser diagnosticadas potencialidades e vocações inerentes aos
alunos, mas que eventualmente estão escamoteadas e submersas
mediante o emprego de apenas um instrumento avaliativo. Pode valer-
se de avaliação contínua, dinâmica de grupos, exercícios, pesquisas,
provas escritas, provas orais, seminários etc.
A avaliação, portanto, tem uma dimensão integradora em sentido de
aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem e por isto não
apresenta um fim isolado e disperso.
Para atingir estas dimensões cabe ao docente diversificar seus
instrumentos avaliativos, tendo em vista sempre a evolução do aluno nas
dimensões do conhecimento, compreensão, aplicação e análise.
A avaliação é, portanto, um momento importante de reflexão e de
tomada de decisão tanto por parte do docente como também do discente. Os
objetivos e os critérios de avaliação estão descritos nos planos de disciplina
planejados pelo docente e estão em sintonia com as competências e
habilidades igualmente descritas no referido plano.
Cabe à Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Logística
proceder a devida checagem dos documentos trazidos pelos alunos para que
as horas referentes aos congressos, eventos, oficinas, seminários e outras
atividades sejam devidamente consideradas.
102
Os critérios de aprovação e reprovação na disciplina estão declarados
no Regimento do UNISAL.
2.9.7 Inter-relação das unidades de estudo
Inter-relacionar as unidades de estudo significa dar ênfase à integração
horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando que o aluno se forme de fato
com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para as
mesmas séries, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, deverão
fazer constantes reuniões para o desenvolvimento de atividades integradas.
Integração Horizontal
O curso desenvolve atividades que propiciam a integração das
disciplinas do mesmo período, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento
a partir do enfoque interdisciplinar.
Os alunos desenvolverão trabalhos que têm como objetivo proporcionar
uma visão das inter-relações dos conceitos ministrados em sala de aula e as
práticas de gestão de pessoas presentes nas organizações.
As atividades deverão priorizar o desenvolvimento da criatividade do
aluno, bem como do senso de organização das informações recebidas.
Busca-se o aperfeiçoamento das apresentações e da melhoria das
análises realizadas, ou seja, os alunos aperfeiçoam seu aprendizado
analisando os pontos fracos e fortes dos projetos apresentados.
Os alunos deverão saber decidir sobre serviços a serem desenvolvidos,
realizar pesquisa de mercado, estabelecer a estratégia da área de RH,
estruturar processos administrativos, criar o organograma, estabelecer custo e
preço de venda, estimar a demanda, realizar estudos de viabilidade
econômico-financeira, estabelecer políticas de gestão de pessoas, entre outros
aspectos. Colocando o aluno na posição de empreendedor, procura-se também
desenvolver a visão sistêmica e humanística e a postura ética, além de
propiciar oportunidade para o exercício de implementação de métodos e
técnicas específicos.
103
Integração Vertical
A grade curricular propicia ao aluno a construção progressiva do
conhecimento nas diversas áreas especializadas da gestão de pessoas, ao
mesmo tempo em que os instrumentos descritos na integração horizontal
estimulam a visão interáreas.
O caminho vertical percorrido em cada um dos semestres de formação
começa a partir das disciplinas do primeiro semestre e vai até o quarto.
A organização curricular envolve, também, a participação dos alunos no
Projeto Integrado e Estudos de Caso. Estas atividades permitem ao aluno
compreender a relação entre referencial teórico e a prática profissional.
O projeto pedagógico do curso contempla em sua organização
curricular, conteúdos inter-relacionados com a realidade regional, nacional e
internacional, segundo uma perspectiva contextualizada de sua aplicabilidade
no âmbito das organizações e do meio, através da utilização de tecnologias
inovadoras.
2.9.8 Estrutura curricular
Norteada pela concepção do curso, a estrutura curricular foi montada de
modo a possibilitar ao aluno uma sólida formação e, ao mesmo tempo, uma
amplitude de conhecimentos e informações por meio de um processo interativo
curricular e extracurricular. Possibilita, ainda, desenvolver as seguintes
habilidades atitudinais: adaptabilidade, autoconhecimento, autocrítica, atitude
empreendedora, comunicabilidade, capacidade de análise e de síntese,
capacidade de planejar, capacidade de trabalhar em equipe, criatividade,
decisão, direção, flexibilidade, iniciativa, liderança, organização, persistência,
objetividade, previsão, raciocínio lógico, dentre outras, por meio de
oportunidades criadas e oferecidas no processo educativo.
Os conteúdos curriculares revelam inter-relações com a realidade
nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada
104
de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio, por meio da
utilização de práticas pedagógicas inovadoras.
2.9.8.1 Atividades Complementares
As atividades complementares são todas as atividades de caráter
acadêmico, cientifico e cultural desenvolvidas pelo estudante durante o período
de graduação, consideradas relevantes para a sua formação. Desenvolvem-se
através estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o
enriquecimento do perfil do formando.
Para cada atividade complementar é atribuído a respectiva carga horária
e exigido do estudante um comprovante de sua realização.
2.9.9 Ementário/ bibliografia
PRIMEIRO SEMESTRE
ANTROPOLOGIA RELIGIOSA I 40 horas
Problematização do fenômeno religioso e análise do caráter histórico do
tema da construção do humano – através dos valores, do Sagrado e do
discurso teológico – a partir dos referenciais teóricos da Teologia e das
Ciências da Religião. Possibilidade de síntese entre os estudos teológicos e
área específica do interesse do corpo discente (campo profissional).
Bibliografia Básica
BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da
Humanidade. Rio de Janeiro; Sextante, 2002. 230.044 B661f 2002
CATÃO, Francisco. Fenômeno Religioso. São PAULO: Letras e Letras, 1995.
207 C356f 1995
Pontifício Conselho “Justiça e Paz”. Conselho da doutrina social da Igreja.
Tradução Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNNB). São Paulo, 2005.
261 P859c 2013
105
Bibliografia Complementar
ASSMANN, Hugo e HINKELAMMERT. A Idolatria do Mercado. Petrópolis: Ed.
Vozes, 1989. 330.122 A867i 1989
BOFF, Leonardo. Tempo de Transcendência; o ser humano como um
projeto infinito. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. 141.3 B661t 2000-2009
DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informática. São Paulo:
Editora UNESP, 2001. 174.90904 D942e 2000
JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a
civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-RIO, 2006.
174.4 J66p 2011
MORIN, Edgar. O Método 3. Tradução: Juremir Machado da Silva. Porto
Alegre: Sulina, 1999. 120 M85m 1999
TRAGTENBERG, Maurício. Administração, poder e ideologia. São Paulo:
Editora UNESP, 2005. 658.001 T685a 2005
TRAGTENBERG, Maurício. Burocracia e ideologia. São Paulo: Editora
UNESP, 2006. 658.001 T658b
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 40 horas
Leitura, análise e produção de textos objetivos. Definições operacionais
(discurso, texto, contexto, registro, argumentação, conotação, denotação,
persuasão). Os níveis de leitura. Teoria da comunicação. As funções da
linguagem. A linguagem escrita e a linguagem oral. Oratória: técnicas e
apresentação de trabalhos. Produção de textos narrativos, descritivos e
dissertativos. Produção de textos técnicos. Normas da língua.
Bibliografia Básica
ANDRADE. Maria Margarida de e HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa -
Noções básicas para cursos superiores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 469.07
A568L 2010
GOLD, Miriam. Redação Empresarial - Escrevendo com sucesso na era da
globalização. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 808.0469 G563r 2014
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto - Leitura e Redação. São Paulo:
Ática, 1997. 808.0469F553p 2014
106
Bibliografia Complementar
CORRADO, FranK M. A força da comunicação. São Paulo: Makron Books, 1994.
658.45 C838f 1994
FERREIRA, Aurélio B. de H. Novo dicionário da Língua Portuguesa. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1999. R469.3 F439d 2010
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1998.
808.0469 G21c 2014
PENTEADO, Whitaker J.R. A técnica da comunicação humana. São Paulo:
Pioneira, 2001. 808.51 P472t 2012
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,
2003. 808.51 P83c 2013
SACCONI, Luiz Antonio. Não erre mais. São Paulo: Ática, 1990. 469.5 S125n 2005
DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 40 HORAS
Conhecer os conceitos fundamentais e imprescindíveis para a
compreensão do sistema jurídico vigente e da organização política nacional e
as funções do Estado. Possibilitar ao aluno visão global da organização
político/jurídica em que está inserido como indivíduo, com ênfase na
preparação para administrar as relações capital/trabalho.
Bibliografia Básica
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. 13ª
Edição. Editora Nelpa Ltda. São Paulo-SP. 341 D777i 2001-2002
NERILO, Lucíola Fabrete Lopes. Responsabilidade civil dos
administradores nas sociedades por ações: de acordo com a Lei 10.303, de
31/10/2001. Curitiba: Juruá, 2003. 342.151 N364r 2003
FUHRER, Maximilianus C A e MILARÉ, Edis. Manual de Direito Público e
Privado. Editora Revista dos Tribunais. São Paulo/SP. 16ª ed. 341 F973 2005
Bibliografia Complementar
BEZERRA FILHO, Manoel Justino. Lei de recuperação de empresas e
falência: Lei 11.1101/2005 comentada artigo por artigo. 10.ed. rev. atual. ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 342.236 B469L 2014
107
DALLEGRAVE NETO, José Affonso. Responsabilidade Civil no Direito do
Trabalho. Editora LTr. 2ª Edição. 2007. 342.6 D151r 2014
MAIOR, Jorge Luiz Souto. Relação de Emprego e Direito do Trabalho.
Editora LTR. 2007. 342.6 M192r 2008
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. Editora
LTR - 33ª Edição – 2007. 342.6 N193i 2014
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho.
Editora Saraiva. 1999. 342.68 N193c 2014
SANTOS, Enoque Ribeiro dos. Responsabilidade Objetiva e Subjetiva do
Empregador em face do Novo Código Civil. Editora LTR. 2007. 342.6 S234r
2008
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 40 horas
Conceitos; Ética Geral, Empresarial e Profissional; Código de Ética
Profissional do Administrador; Processos, Infrações e Penalidades;
Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social; Legislação do Exercício
Profissional. Governança Corporativa; Responsabilidade Social;
Responsabilidade Ambiental; Projetos Sociais; Marketing Social;
Empreendedorismo Social. Balanço Social; Legislação aplicável.
Bibliografia Básica
SILVA, Cândido Ferreira da. Ética, Responsabilidade Social e Governança
Corporativa. SP: Alinea 658.408 S58e 2008-2010
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Governança Corporativa na
Prática. SP: ATLAS 174.4 F445e 2001
FERREL, O.C.; FRAEDRICH, John P; FERREL, Linda. Ética Empresarial:
dilemas, tomadas de decisões e casos. RJ: Reichmann & Affonso, 2001. 658.4
O46g 2011
Bibliografia Complementar
CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Resolução Normativa nº 353,
de 9 de abril de 2008. Código de Ética Profissional do Administrador. CEPA.
658 C61
108
BERTIN, Marcos E. J. Governança Corporativa: Excelência e Qualidade no
Topo. SP: Qualitymark. 658.4 B461g 2007
SILVA, César Augusto Tibúrcio; FREIRE, Fátima de Souza (Org.). Balanço
Social: teoria e prática. SP: Atlas, 2001. 657.3 S579b 2001
TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social e o relatório da
sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. 658.408 T494b 2010
KROETZ, César Eduardo Prudêncio. Balanço Social: teoria e prática. SP:
Atlas, 2000. 657.3 K94b 2000
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 40 horas
Apresentar conceitos da psicologia com ênfase no comportamento
humano, potencial intelectual, autoconhecimento e relações inter e
intrapessoais que possam auxiliar o no contexto empresarial, que exige novas
habilidades pessoais para o trabalho. Variabilidade humana. Cognição
humana. A complexa natureza do homem. A motivação humana.
Comunicação. O comportamento humano nas organizações. Capital humano.
Reciprocidade entre indivíduo e organização. As relações de intercâmbio.
Bibliografia Básica
BOCK, Ana Bahia e outros. Psicologias: uma introdução ao estudo de
psicologia 150 B658p 1998-2008
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas. Ed. Artes Médicas. 153.4 G214i
2000
ZANELLI, BORGES-ANDRADE & BASTOS. Psicologia, Organizações e
Trabalho no Brasil. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2014. 158.7 Z32p 2014
Bibliografia Complementar
BORGES, Livia de Oliveira (org.); MOURÃO, Luciana (org.). O Trabalho e as
organizações: atuações a partir da psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2013.
158.7 B732t 2013
BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol
I. São Paulo: Editora Gente, 2002. 658.3 B715m 2002
109
BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol
II. São Paulo: Editora Gente, 2002. 658.3 B715m 2002
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Psicologia do trabalho: psicossomática,
valores e práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2012. 158.7 L714p
2012
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. 9ª ed. São Paulo: Prentice
658.3145 R545c 1999-2012
Hall, 2002. SPECTOR, P.E. Psicologia nas organizações. 2.ed. São Paulo:
Saraiva, 2008. 158.7 S727p 2002-2013
TEORIAS ADMINISTRATIVAS 40 horas
Fundamentos de administração. O papel do administrador. As escolas
da administração. Escola das relações humanas. Modelo japonês Abordagem
contingencial. Paradigmas. As funções tradicionais do administrador:
planejamento, organização, direção e controle. Definir e desenvolver o
propósito organizacional. Entender os ambientes das organizações, fazer
análise, estabelecer objetivos e desenvolver estratégias. Mudança
organizacional; interesses, conflito e poder nas organizações; cultura
organizacional; organização e inconsciente.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. RJ:
Campus, 2004 658.001 C481i
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração, SP: Pioneira,
2000. 658 D856i 2010
MAXIMIANO, Antonio. Cesar. Introdução à Administração. 4ª ed. SP:
Atlas,1999. 658 M419i 2000-2011
Bibliografia Complementar
DRUCKER, Peter F. A Organização do futuro: como preparar hoje as
empresas de amanhã. 5.ed. São Paulo: Futura, 2003. 658.406 D856o 2003
110
DRUCKER, Peter F. As Novas realidades: no governo e na política, na
economia e nas empresas, na sociedade e na visão do mundo. 4.ed. São
Paulo: Pioneira, 1997-2003. 658 D856nr 2003
DRUCKER, Peter F; MACIARIELLO, Joseph A. O Gerente eficaz em ação:
uma agenda para fazer as coisas certas acontecerem. Rio de Janeiro: LTC,
2007. 200 p. 658.4 D856gea 2007
FARIA. José Carlos. Administração: Teorias e Aplicações. SP: Pioneira
Thomson, 2002. 658 F234a 2002
MOTTA, Fernando Prestes. Teoria Geral da Administração, SP, Pioneira.
658.001 M874t 2004-2013
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA 80 horas
Revisão de Frações, Produtos Notáveis, Fatorações. Sistemas Lineares.
Equações e Inequações. Relação e logaritmo. Funções, Matrizes,
Determinante e Estudo da Derivada.
Bibliografia básica
MUROLO, Afrânio, BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à
Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning. 2004. 510.7 M958m 2014
BONORA Jr, Dorival et al. Matemática: complementos e Aplicações nas áreas
de Ciências Contábeis, administração e Economia. São Paulo: Ícone, 1994.
510 B712m 2012
BEZERRA Manoel Jairo - Matemática 2o grau, volume único, São Paulo:
Scipione, 1994. 510 B469m 2001-2002
Bibliografia Complementar
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. São
Paulo: Makron Books, 2000. 513.93 F236m 2000
111
FERNANDES, Valter dos Santos; SILVA, Jorge Daniel; MABELINI, Orlando
Donisete. Matemática para o ensino médio. São Paulo: IBEP, 2005. 510
F412m 2005
MEDEIROS S., MEDEIROS E. & MEDEIROS E. Matemática para os cursos
de Economia, Administração e Ciências Contábeis, Volume 1, 3a edição,
Atlas, 1996. 515.33 S583m v.1 2010
MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis.
Editora Saraiva. São Paulo. 2003. 515 M843cfv 2007
SILVA, Fernando C. M.; ABRÃO M. Matemática Básica para Decisões
Administrativas. São Paulo: Atlas Editora, 2007. 510.7 S58m 2008
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA 80 horas
As organizações logísticas; A prática e o diagnóstico logístico; Objetivo
da logística; A logística e as mutações sócio-tecnológicas; A logística no
transporte, nacional e internacional; Conceitos operacionais de suprimento
físico; Distribuição de cargas nos âmbitos: regional, nacional e internacional;
Aplicações estratégicas, táticas e operacionais da logística
Bibliografia Básica
PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento,
produção, custo e qualidade a satisfação do cliente. São Paulo: Érica, 2008.
658.78 P226L
MOURA, Reinaldo Aparecido. Armazenagem: do recebimento à expedição em
almoxarifados ou centros de distribuição. São Paulo, IMAM. 2014. 658.78
M889a 2014
SANTOS, Carlos Honorato; VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges. Logística
empresarial. São Paulo, Aduaneiras. 2007. 658.78 V715Lo 658.78 V715Lo
Bibliografia Complementar
BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J; COOPER, M. Bixby. Gestão
logística de cadeias de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006. 658.78
B782g 2006
112
BOWERSOX, D. J. Logística empresarial: processo de integração da cadeia
de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L 2001
ARAUJO, Dimas Barbosa (coord.). Glossário NTC de logística e transporte.
São Paulo: NTC & Logística - Associação Nacional do Transporte de Cargas e
Logística, 2006. 158 p. R658.7803 A688g 2006
ARAUJO, Jorge Sequeira de. Administração de materiais. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 1971. 658.7 A689a 1974
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de
abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. 509 p. 658.78 B457L 2003
SEGUNDO SEMESTRE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 40 HORAS
Sistemas de Informações e suas aplicações. Infraestrutura de
Tecnologia da Informação. Segurança de informações. Sistemas de gestão
empresarial (Enterprise Resources Planning (ERP)). Aquisição e instalação de
ERP. Parametrização de sistemas. Análise de contratos. Application Service
Provider (ASP), Business Intelligence System (BIS), Customer Relationship
Management (CRM), Supply Chain Management (SCM). Balanced Scorecard
(BSC). Segurança da Informação. Tecnologia da informação (TI)
contemporâneas.
Bibliografia Básica
GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
658.4038 G671s 2013
O’BRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era
da internet. São Paulo: Saraiva, 2004. 658.4038 O14s 2001-2011
LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. 658.4038 L392s 1999
113
Bibliografia Complementar
COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas de ERP (Enterprise
Resources Planning) – um enfoque a longo prazo. São Paulo: Atlas, 2001.
658.4038 C648i 2001
DE SORDI, José Osvaldo; MEIRELES, Manuel. Administração de sistemas
de informação: uma abordagem interativa. São Paulo: Saraiva, 2010.
658.4038 D488a 2010
MAÑAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São
Paulo: Érica, 1999. 658.4038 M235a 2002-2014
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 658.151 P138c 2010
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. 658.4038 S78p
2002
ANTROPOLOGIA RELIGIOSA II 40 horas
Problematização do fenômeno religioso e análise do caráter histórico do
tema da construção do humano – através dos valores, do Sagrado e do
discurso teológico – a partir dos referenciais teóricos da Teologia e das
Ciências da Religião. Possibilidade de síntese entre os estudos teológicos e
área específica do interesse do corpo discente (campo profissional).
Bibliografia Básica
BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da
Humanidade. Rio de Janeiro; Sextante, 2002. 230.044 B661f 2002
CATÃO, Francisco. Fenômeno Religioso. São PAULO: Letras e Letras, 1995.
Pontifício Conselho “Justiça e Paz”. Conselho da doutrina social da Igreja.
Tradução Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNNB). São Paulo, 2005.
207 C356f 1995
114
Bibliografia Complementar
ASSMANN, Hugo e HINKELAMMERT. A Idolatria do Mercado. Petrópolis: Ed.
Vozes, 1989. 330.122 A867i 1989
BOFF, Leonardo. Tempo de Transcendência; o ser humano como um projeto
infinito. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. 141.3 B661t 2000-2009
DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informática. São Paulo:
Editora UNESP, 2001. 174.90904 D942e 2000
JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a
civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-RIO, 2006. 174.4
J66p 2011
MORIN, Edgar. O Método 3. Tradução: Juremir Machado da Silva. Porto
Alegre: Sulina, 1999. 120 M85m 1999
TRAGTENBERG, Maurício. Administração, poder e ideologia. São Paulo:
Editora UNESP, 2005. 658.001 T685a 2005
TRAGTENBERG, Maurício. Burocracia e ideologia. São Paulo: Editora
UNESP, 2006. 658.001 T658b
DIREITO DO CONSUMIDOR 40 HORAS
Direito Tributário. O poder de tributar e suas limitações. Princípios
Constitucionais Tributários. Obrigação e Crédito Tributário. Tributos e suas
Espécies. Sistema Tributário Nacional. Planejamento Tributário. Administração
Tributária. Responsabilidade Tributária do Empresário. Defesas Fiscais do
Contribuinte. Direito Comercial. Código de Defesa do Consumidor. Novo
Código Civil Brasileiro. Teoria da Empresa. Sociedade Empresária e Sociedade
Simples. O Empresário Individual e a Sociedade. Tipos de Sociedades.
Sociedades Limitadas. Sociedades Anônimas. Incorporações, Cisões e
Fusões. Nova Lei de Falências.
115
Bibliografia Básica
ALMEIDA, João Batista de. Manual de direito do consumidor. 3.ed. rev. São
Paulo: Saraiva, 2009. 227 p. 342.59 A448m 2009
FABRETTI, Láudio Camargo. Curso de Direito Tributário para os Cursos de
Administração e Ciências Contábeis. SP. Atlas. 342.59 A448m 13 ex
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual do Direito Comercial. São Paulo: Saraiva.
342.2 C616m 2014
Bibliografia Complementar
BULGARELLI, Waldírio. Direito Comercial. São Paulo: Atlas. 342.2 R337c
2000
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. SP. Malheiros.
341.39 M131c 2005
NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor: com exercícios. 5.ed. rev.
ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 906 p. 342.5 N926c 2009
BRASIL. LEIS, decretos etc. Constituição da República Federativa do
Brasil. 45.ed.atual.ampl. São Paulo: Saraiva, 2011. 341.24 B83c 2014
BRASIL. LEIS, decretos etc. Código Tributário Nacional e Constituição
Federal. 40.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 341.39 B83co 2014
EMPREENDEDORISMO 40 horas
Ênfase no desenvolvimento da capacidade empreendedora e na
identificação e solução de problemas de gestão nos mais diversos tipos de
organizações. Forte base em princípios de gerenciamento de negócios atuais
ou novos. Compreensão do que é exigida para se começar uma nova empresa
e habilidades necessárias para montar um Plano de Negócios.
Bibliografia Básica
DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O Empreendedor:
fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron/McGraw-Hill, 1989.
658.42 D363e / 658.42 D363ee 2009
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias
em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001-2002. 658.42 D757e 2001-2014
116
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):
prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2000. 658.42 D856i 2000-2014
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2008. 658.42 C458e 2004
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão:
fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. 658.42 B444m
DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São
Paulo: Pioneira / Thomson Learning, 2002. 658.406 D856a 1998-2002
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14.ed.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 658.8 K88ad 2013
SCHUMPETER, J.A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo:
Nova Cultura, 1985. 330.08 E22 1984
FUNDAMENTOS DA QUALIDADE 40 HORAS
Conceitos iniciais da Qualidade. Controle de Qualidade. Evolução do
Controle de Qualidade. As Ferramentas do Controle de Qualidade. Diagrama
de Causa e Efeito. Controle da Qualidade por toda a Empresa. Técnicas de
Organização e Melhoria do Trabalho 5 S’s. Padronização, Fluxogramas,
Garantia de Qualidade. Normalização, Normas ISO 9000. Produtividade.
Gestão da Produtividade. Ferramentas da qualidade e produtividade. Controle
estatístico do processo. Indicadores da produtividade aplicados à Logística.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, Maurício. Introdução à
administração: da competitividade à sustentabilidade. Campinas: Alínea,
2003. 658 D534i 2003-2013
OLIVEIRA, Otávio J. Curso básico de gestão da qualidade. São Paulo:
Cengage Learning, 2014. 658.562 O48c 2013
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade ISO 9001:2000:
Princípios e Requisitos. São Paulo. 2008 658.562 C298g 2011
117
Bibliografia Complementar
ROBBINS, S P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2000. 658 R545a 2000-2005
DRUCKER, Peter F. Administração para obter resultados. Nivaldo
Montingelli Jr (trad.). São Paulo: Cengage Learning, 2012. 658.403 D856a
2012
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas.
2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 658.562 C298ge 2012 11ex
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CANUTO, Simone Aparecida.
Administração com qualidade: conhecimentos necessários para a gestão
moderna. São Paulo: Blucher, 2010. 658.562 C875a 2010
ROBLES JUNIOR, Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e
do meio ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo:
Atlas, 2006. 658.562 R558g 2006-2012
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 40 horas
Analisar e debater a constituição do sistema econômico, no âmbito micro
e macro, sua formação e mensuração. Fornecer noções básicas de como
atuam os agentes econômicos no sistema de mercado. Desenvolver condições
para entender os efeitos das políticas econômicas e quais os reflexos nas
decisões empresariais, enquanto futuros administradores. Analisar e debater a
constituição do sistema econômico, no âmbito micro e macro, sua formação e
mensuração. Fornecer noções básicas de como atuam os agentes econômicos
no sistema de mercado. Desenvolver condições para entender os efeitos das
políticas econômicas e quais os reflexos nas decisões empresariais, enquanto
futuros administradores.
Bibliografia Básica
PINHO, Diva Benevides (org.); VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de
(org.); TONETO JUNIOR, Rudinei (org.). Manual de economia: Equipe de
Professores da USP. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 330 P723 1999-2014
LACERDA, A. C. (et AL.). Economia Brasileira. 3.ed. São Paulo: Saraiva,
2006. 330.981 L134e 2003-2013
118
CARDOSO, E.A. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. São Paulo:
Brasiliense, 2003 330.981 C261e 2003
Bibliografia Complementar
HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
330.9 H866h 1986-2010
HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus,
1989 (7ªed). 330.9 H921h 1998-2013
KEYNES, J. M. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo:
Atlas, 1995. 330.08 E22 1985-2013
SANDRONI, P. Dicionário de Economia. São Paulo: Best Seller, 1994.
R330.3 S211n 2000-2003
TROSTER, R. L., MOCHÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron
Books, 2002. 330 M833i 1994-2002
VASCONCELLOS, M. A., GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. São
Paulo: Saraiva, 1998 330 V448f 2002-2008
FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 40 horas
Conceitos básicos de Estatística. Consequente envolvimento gradual nos
cálculos estatísticos e sua utilização. Utilização de técnicas de estatística em
Administração. Dados estatísticos. Estatística descritiva. Histogramas.
Diagrama de dispersão. Análise de Pareto. Diagrama de Causa e efeito.
Distribuições de frequência. Gráficos de Controle. Abordagens complementares
da disciplina.
Bibliografia Básica
CRESPO, A. A. (2000). Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva. 519.5
C94e 2010-2013
MARTINS, G.de A. e DONAIRE, D.(1996). Princípios de Estatística. 2ª
edição. São Paulo: Atlas. 519.5 M343p 1990-2013
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. de A. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 1995. 519.5 F744e 1995-2013
119
Bibliografia Complementar
COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 2005.
519.5 C875i 2005
MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis.
Editora Saraiva. São Paulo. 2007. 515 M843cfv 2007
LEVIN, J. (1987). Estatística aplicada à ciências humanas. 2ª ed. São Paulo:
Harbra. 5 ex 1987. 519.5 L645e 1987
NAZARETH, H. Curso Básico de Estatística. 7.ed. São Paulo: Ática, 2000.
519.5 N247c 2009
SPINELLI, W. e SOUZA, M. H. S. de. Introdução à Estatística. São Paulo:
Ática, 1997. 519.5 S74i 1997
MATEMÁTICA FINANCEIRA 40 horas
Controles financeiros introdutórios; gestão do capital de giro e fontes de
recursos; análise do resultado operacional; orçamento, provisões e reservas
financeiras; resultado financeiro; análise de indicadores de desempenho.
Finanças como área de estudo; principais áreas e oportunidades em finanças;
formas básicas de organização empresarial; atividades-chaves e objetivos do
administrador financeiro; relacionamento com a economia; relacionamento com
a contabilidade; instituições financeiras; mercados financeiros; relacionamento
entre instituições e mercados; mercado monetário; principais títulos e produtos
do mercado de capitais; o papel e as principais bolsas de valores, taxas de
juros e retornos requeridos, tributação de pessoa jurídica; seleção de crédito,
alteração nos padrões de crédito, alteração nas condições de crédito, política
de cobrança, administração de estoques, técnicas para administração de
estoques; uso de índices financeiros; partes interessadas; tipos de comparação
de índices; grupos de índices financeiros; análise de liquidez; análise de
atividade; principais componentes de um fluxo de caixa; classificação das
origens e aplicações de caixa; elaboração e interpretação de um fluxo de caixa;
depreciação, vida útil de um ativo; a função de custos; custos fixos e variáveis;
custos direto e indireto; custos de produção e distribuição; custos e
administração; custo padrão.
120
Bibliografia Básica
MUROLO, Afrânio, BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à
Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2004. 510.7 M958m 2004-2014
SPINELLI, Walter; SOUZA, Maria Helena Soares de. Matemática comercial e
financeira. 14.ed. São Paulo: Ática, 1998-2004. 513.93 S74m 1998-2004
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2000. 513.93 V718m 2000-2014
Bibliografia Complementar
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. São
Paulo: Makron Books, 2000. 513.93 F236m 2000
FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1980-
1994. 513.93 F893m 1980-1994
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos:
aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos
e administradores. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 658.152 H568e 2000
CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Matemática financeira aplicada. 2.ed.
Curitiba: IBPEX, 2008. 275 p. 513.93 C341m 2008-2012
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13.ed. São
Paulo: Saraiva, 2000-2004. 513.93 C943 1997-2004
PLANEJAMENTO CONTROLE DE PRODUÇÃO 80 horas
Funções e objetivos dos sistemas produtivos de bens e serviços:
sistemas com estoque e sistemas sob encomenda. Fatores que influenciam a
estrutura do sistema e sua seleção. Administração da capacidade,
programação da capacidade produtiva e administração dos estoques. Técnicas
e procedimentos. Caracterização do problema de planejamento, programação
e controle da produção e estoques (PCP) Previsão de demanda, gestão de
estoques, planejamento agregado da produção, sistemas de informações para
PCP. A logística e sua influência no controle e programação da produção.
movimentação dos materiais, fluxos de produção e transportes
121
Bibliografia Básica
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São
Paulo: CENGAGE, 2008. 658.5 M837i 1998
CONTADOR, José Celso et all. Gestão de Operações. São Paulo: Editora
Edgard Blücher, 1997 658.5 C776g 2010
PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento,
produção, custo e qualidade a satisfação do cliente. São Paulo: Érica, 2008.
658.78 P226L 2012
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Dimas Barbosa (coord.). Glossário NTC de logística e transporte.
São Paulo: NTC & Logística - Associação Nacional do Transporte de Cargas e
Logística, 2006. R658.7803 A688g 2006
BANZATO, Eduardo. Logística e gestão industrial: estudos de casos. São
Paulo: IMAM, 2008. 658.78 B171L 2008
BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo
de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L
2001-2010
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada-
Supply Chain. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 658.787 C466g 2001-2010
CORREA, Henrique Luiz e CORREA, Carlos A. Administração de produção e
operações. São Paulo: Atlas, 2006. 658.5 C842a 2012
PEREIRA, Moacir. Logística hospitalar: reposição contínua de medicamentos
na farmácia. Piracicaba: Biscalchin Editor, 2008. 658.78 P493L 2008
TERCEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA ELETIVA I 40 horas
LOGÍSTICA INTERNACIONAL – IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO 40HORAS
Estratégias da logística nas operações globais. Implicações dos acordos
econômicos na distribuição física internacional. Global Sourcing. Planejamento
de operação global. Definição e avaliação do plano logístico internacional.
122
Cadeia logística internacional. Os International Commercial Terms –
INCOTERMS na definição da logística. Modais de transporte internacional –
Aquaviário, aéreo e terrestre. Intermodalidade e Multimodalidade. Embalagem
para transporte.
Bibliografia Básica
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 15.ed.
São Paulo: Atlas, 2013. 561 p. 382 M186e 2013
OLIVEIRA, C. T. de. Modernização dos portos. 4 ed. São Paulo: Lex Editora,
2006. 387.10981 O46m 2012
PORTO, N. M. Portos e desenvolvimento. São Paulo: Lex Editora, 2006.
387.1 P882p 2011
Bibliografia Complementar
BARREIRA JUNIOR, Josué Lopes. Novo regulamento aduaneiro: (Decreto nº
6.759, de 05 de fevereiro de 2009). 3.ed. São Paulo: Fiscosoft, 2009. 341.3961
B254n 2009
DIAS, Reinaldo (org.); RODRIGUES, Waldemar (org.). Comércio exterior:
teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2004. 382 D534c 2012
MINERVINI, Nicola. O Exportador: ferramentas para atuar com sucesso no
mercado internacional. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
382.60981 M617e 2012
LUDOVICO, Nelson (ed.). Logística internacional: um enfoque em comércio
exterior. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 382 L975L 2012
BORTOTO, Artur César; [et al]. Comércio exterior: teoria e gestão. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 382 D534c 2012
OPERAÇÕES PORTUÁRIAS E AEROPORTUÁRIAS 40 HORAS
Normas gerais pertinentes às operações aduaneiras, normas portuárias e
aeroportuárias, nacionais e internacionais, relativas à transferência
internacional de mercadorias. Importação e exportação: fato gerador, tributação
incidente e os reflexos sobre as operações aduaneiras.
123
Bibliografia Básica
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 15.ed.
São Paulo: Atlas, 2013. 561 p. 382 M186e 2013
OLIVEIRA, C. T. de. Modernização dos portos. 4 ed. São Paulo: Lex Editora,
2006. 387.10981 O46m 2012
PORTO, N. M. Portos e desenvolvimento. São Paulo: Lex Editora, 2006.
387.1 P882p 2011
Bibliografia Complementar
BARREIRA JUNIOR, Josué Lopes. Novo regulamento aduaneiro: (Decreto nº
6.759, de 05 de fevereiro de 2009). 3.ed. São Paulo: Fiscosoft, 2009. 341.3961
B254n 2009
DIAS, Reinaldo (org.); RODRIGUES, Waldemar (org.). Comércio exterior:
teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2004. 382 D534c 2012
MINERVINI, Nicola. O Exportador: ferramentas para atuar com sucesso no
mercado internacional. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
382.60981 M617e 2012
NOVO, Evlyn M L de Moraes. Sensoriamento remoto. Edgard Blucher, 2008.
621.3678 N843s 2010
REGULAMENTO aduaneiro: decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Jair
Lot Vieira (superv.). 5.ed. São Paulo: Edipro, 2014. 658.78 W218e 2010
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 40 HORAS
Qualidade de vida e saúde no trabalho. Novos cenários no mundo do
trabalho. As consequências pessoais das transformações no mundo do
trabalho. Tempos de desengajamento, ou a grande transformação. O trabalho
como enigma. Trabalho prescrito e trabalho real. Trabalho imaterial. O mundo
do trabalho e a psicodinâmica do trabalho. O trabalho entre sofrimento e
prazer. O estresse e a carreira. Estratégias de defesa coletivas. Mitos e
realidades sobre o estresse dos gerentes. Gestão, subjetividade e saúde:
desafios e impasses frente ao novo milênio.
124
Bibliografia Básica
MANUAL de segurança e saúde no trabalho: normas regulamentadoras:
NRs: principais legislações trabalhistas aplicáveis à área de segurança do
trabalho. 11.ed. rev. e atual. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2014.
342.617 M2511 2014
COSTA, Hertz Jacinto. Manual de acidente do trabalho: abordagem inédita
do interesse judicial do empregador nos benefícios dos empregados: doutrina-
jurisprudência-modelos de iniciais-espécies de benefícios-súmulas aplicáveis à
matéria. 7.ed.rev. atual. Curitiba: Juruá, 2013. 342.61 C872m 2013
MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes
do trabalho e doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e
de execução e suas questões polêmicas. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
342.61 M774a 2012
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 2000. 658.3
C458r 2000-2009
CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho.
Edit. Saraiva, 24ª Edição. 331.02681 C312c 1999-2008
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão
ambiental. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 658.382 B197s 2010
OLIVEIRA, José de. Acidentes do Trabalho. Edit. Saraiva, 3ª Edição. 342.611
O47a 1997
PIZA, Fábio de Toledo. Informações básicas sobre saúde e segurança no
trabalho. São Paulo: CIPA, 1997. 658.382 P765i 1997
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 80 HORAS
Operação e as bases para gestão de logística, atacado e varejo, Canais
eletrônicos. Modelos de decisão. Elaboração de roteiros, sensoriamento remoto
e rastreamento de veículos
125
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/Logística
empresarial. São Paulo: Bookman, 2010. 658.78 B155ge
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos. Thomson Pioneira, 2007. 658.78 C48L 1997
ROCCATO, Pedro Luiz. A bíblia de canais de vendas e distribuição: como
planejar, captar, desenvolver e gerenciar canais de vendas e distribuição. São
Paulo: Makron Books, 2008. 658.82 R566b 2008
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão. Logística Aplicada:
Suprimento e Distribuição Física. São Paulo: Pioneira, 2003. 658.78 A47L
1997-2014
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de
abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. 658.78 B457L 2003
BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo
de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L
2001-2010
NOVO, Evlyn M L de Moraes. Sensoriamento remoto. Edgard Blucher, 2008.
621.3678 N843s 2010
ROCCATO, Pedro Luiz. Canais de vendas e distribuição. São Paulo: M
Books, 2006. 658.84 R566c 2006
MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAMENTO 80 horas
Embalagem e a Logística; Embalagem e a Movimentação de Materiais;
Embalagem e a Armazenagem; Sistemas de Proteção da Embalagem;
Acessórios para Fechamento de Embalagens; Marcações nas Embalagens;
Custos da Embalagem; Suprimento Físico; Armazenagem e Movimentação de
Materiais e Mercadorias; Transporte e Distribuição Física; Canais de Marketing
no Varejo e no Atacado
126
Bibliografia Básica
BANZATO, Eduardo; [et al]. Atualidades em armazenagem. São Paulo:
IMAM, 2006. 658.785 B171a 2010
MOURA, R. A. Armazenagem, do recebimento e expedição. São Paulo:
IMAM, 2006. 658.78 M889a 2014
HONG, Y. C. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply
Chain. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 658.787 C466g 2001-2010
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Dimas Barbosa (coord.). Glossário NTC de logística e transporte.
São Paulo: NTC & Logística - Associação Nacional do Transporte de Cargas e
Logística, 2006. R658.7803 A688g 2006
BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo
de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L
2001-2010
CAIXETA-FILHO, José Vicente (org.); MARTINS, Ricardo Silveira (org.).
Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78
C138g 2001-2014
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem
logística. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 658.7 D533a 1996-2010
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo:
Cengage Learning, 2008. 658.5 M837a 1998-2012
MOURA, C. E.de. Gestão de estoques: ação e movimentação na cadeia de
logística integrada. São Paulo: Ciência Moderna, 2004. 658.787 M885g 2004
OPERAÇÕES DE TRANSPORTE 80 HORAS
Conceitos, evolução, tipos de operadores logísticos, mercados para
operações logísticas, vantagens e desvantagens do outsourcing logístico,
critérios para seleção de operadores logísticos. A escolha do processo de
produção, gestão da capacidade produtiva, gestão de estoques e gestão da
cadeia de suprimentos do ponto de vista estratégico, procurando orientar as
decisões operacionais para criar e manter o poder competitivo da organização.
Integração de operações logísticas. Sistemas de produção e estratégia
127
logística. Movimentação e armazenagem. Parâmetro de medida de controle.
Equilíbrio da capacidade. Desenho de linhas de montagem e seqüenciamento
de operações e abastecimento.
Bibliografia Básica
CAIXETA-FILHO, Jose Vicente. Gestão logística do transporte de cargas.
São Paulo, Atlas, 2002. 658.78 C138g 2001-2014
KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de carga:
prática e exercícios: com ampla abordagem do Incoterms 2010. 5.ed. São
Paulo: Aduaneiras, 2013. 388 K34t 2013
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/Logística
empresarial. São Paulo: Bookman, 2010. 658.78 B155ge
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão. Logística Aplicada:
Suprimento e Distribuição Física. São Paulo: Pioneira, 2003. 658.78 A47L
1997-2014
BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo
de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L
2001-2010
FIGUEIREDO, Kleber Fossati (org.); FLEURY, Paulo Fernando (org.); WANKE,
Peter (org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483
p. (Coppead de administração). 658.78 F49g 2003-2013
NOVO, Evlyn M L de Moraes. Sensoriamento remoto. Edgard Blucher, 2008.
621.3678 N843s 2010
ROCCATO, Pedro Luiz. Canais de vendas e distribuição. São Paulo: M
Books, 2006. 658.84 R566c 2006
VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; SANTOS, Silvio dos. Qualidade
e produtividade nos transportes. São Paulo: CENGAGE, 2008. 388.4 V249q
2012
128
PROJETO INTEGRADO I DISTRIBUIÇÃO EM LOGÍSTICA 160horas
O Projeto Integrado tem como objetivo principal consolidar o conteúdo
de cada disciplina oferecida no curso. Ele tem seu próprio regulamento e é
atualizado a cada ano, em sua metodologia, objeto final de entrega. Ele é
dividido em 4 segmentos: PLANEJAMENTO LOGÍSTICO; OPERAÇÕES EM
LOGÍSTICA; DISTRIBUIÇÃO EM LOGÍSTICA e LOGÍSTICA TOTAL; Todos os
segmentos tem como primeira parte a Pesquisa e Levantamento de Dados. A
segunda parte Aplicabilidade Pesquisa, Análise de dados (confrontar a
pesquisa com os conceitos das bibliografia); Propor uma estratégia; Conclusão.
Bibliografia
Não Se Aplica
QUARTO SEMESTRE
COMÉRCIO ELETRÔNICO 40 horas
A importância do comercio eletrônico no contexto logístico. A integração
da internet no processo logístico. Os modelos de comercialização na web.
Novas tecnologias aplicadas logística eletrônica. Desvendando o e-supply
chain. O papel e o impacto do comércio eletrônico na Cadeia de Suprimentos e
nas operações logísticas
Bibliografia Básica
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico. 5ed. São Paulo: Atlas, 2004.
658.80025 A289c 2010
TURBAN, Efraim; KING, David. Comércio eletrônico – estratégia e gestão.
São Paulo: Pearson Brasil, 2004. 658.4038 R843i 2014
CAMARGO, Rocha Marta. Gerenciamento de projetos: fundamentos e prática
integrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 658.404 C179g 2014
Bibliografia Complementar
OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça um site comércio eletrônico com ASP +
HTML orientada por projeto: para webmasters e webdesigners. 6.ed. São Paulo:
Érica, 2013-2014. 005.133 O55f 2013-2014
129
MCGRATH, Sean. XML aplicações práticas: como desenvolver aplicações de
comércio eletrônico. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 005.133 M127x 1999
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no
processo de gestão empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 658.4038 B466g
2000
FELIPINI, Dailton. Empreendedorismo na internet: como encontrar e avaliar um
lucrativo nicho de mercado. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. 658.4012 F354e 2011
RAMOS, Eduardo; [et al]. E-commerce. 3.ed. São Paulo: FGV, 2014. 658.84 R142e
2014
CUSTO E ORÇAMENTOS 40 horas
As formas para apuração dos custos operacionais, em toda a cadeia de
suprimentos, desde a aquisição das matérias primas, até a distribuição para as
centrais e abastecimento, lojas e aos consumidores finais, visando aumentar
produtividade
Bibliografia Básica
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 3.ed.
SP: Atlas, 2001. 658.15 H666a 2001-2014
OLIVEIRA, Luís Martins de: PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade
de Custos para não Contadores. São Pauo: Atlas, 2000. 657.42 O48c 2012
MARTINS, Eliseu; Fundação Instituto de Pesquisa Contábeis, Atuariais e
Financeiras (FIPECAFI). Manual de contabilidade societária: aplicável a
todas as sociedades. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 657 M342m 2013
Bibliografia Complementar
HORNGREN, Charles T, FOSTER, George; DATAR, Srikant. M. Contabilidade
de Custos. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 657.42 H789cc 2009
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR, José Hernandez. Contabilidade de
custos para não contadores: textos e casos práticos com solução. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 657.42 O48c 2012
PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso Básico Gerencial de Custos. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006. 658.154 P138c 2006
130
PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à Administração Financeira. SP:
Thomson, 2005. 658.15 P138i 2005-2011
ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F.
Administração financeira: corporate finance. 2.ed. SP: Atlas, 2006. 658.15
R738a 1995-2002
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA 40 HORAS
Direito Administrativo Aduaneiro. Regulamento Aduaneiro.
Procedimentos Administrativos e Jurídicos na Importação e Exportação. Direito
Aduaneiro e Comércio Exterior na Atuação Profissional. As Normas da
Organização Mundial do Comércio no Direito Brasileiro. Direito Marítimo.
Processo Administrativo Fiscal (PAF). Transporte Internacional de Carga.
Crimes nas Atividades de Comércio Exterior. Direito Tributário no Comércio
Exterior. Câmbio e Pagamentos Internacionais. Prática na Operacionalização
da Exportação/Importação. Seguro Internacional de Carga.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, C. T. de. Modernização dos portos. 4 ed. São Paulo: Lex Editora,
2006. 387.10981 O46m 2012
PORTO, N. M. Portos e desenvolvimento. São Paulo: Lex Editora, 2006.
387.1 P882p 2011
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 10.ed. São Paulo:
Atlas, 2012. 309 p. 382.0981 V498c 2012
Bibliografia Complementar
BARREIRA JUNIOR, Josué Lopes. Novo regulamento aduaneiro: (Decreto nº
6.759, de 05 de fevereiro de 2009). 3.ed. São Paulo: Fiscosoft, 2009. 341.3961
B254n 2009
DIAS, Reinaldo (org.); RODRIGUES, Waldemar (org.). Comércio exterior:
teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2004. 382 D534c 2012
MINERVINI, Nicola. O Exportador: ferramentas para atuar com sucesso no
mercado internacional. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
382.60981 M617e 2012
131
NOVO, Evlyn M L de Moraes. Sensoriamento remoto. Edgard Blucher, 2008.
621.3678 N843s 2010
OLIVEIRA, C. T. de. Portos e marinha mercante: panorama mundial. São
Paulo: Lex Editora, 2005. 387.1 O46p 2005
ROCCATO, Pedro Luiz. Canais de vendas e distribuição. São Paulo: M
Books, 2006. 658.84 R566c 2006
RODRIGUES, Waldemar. Comércio exterior: Incoterms: operacionalização e
prática. Campinas: Alínea, 2003. 97 p. (Administração e sociedade). 382.014
R617c 2003
REGULAMENTO aduaneiro: decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Jair
Lot Vieira (superv.). 5.ed. São Paulo: Edipro, 2014. 341.3961 V715r 2014
DISCIPLINA ELETIVA II 40 horas
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 80 horas
O processo de compras. Negociação. Gestão da cadeia de suprimentos
e valor ao cliente. Abastecimento. Recebimento e armazenagem. Operação
Industrial. Fluxos na cadeia. Medindo o desempenho com as estratégias
corporativas. Fatores de desempenho. Fases de decisão. Alianças
estratégicas. Tecnologia de informação para a gestão da cadeia de
suprimentos. Sistemas de apoio à decisão para a gestão da cadeia de
suprimentos. Avaliação financeira das decisões em cadeias de suprimento.
Bibliografia Básica
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos. São Paulo: Aduaneiras. 2007. 658.78 C48L 2012-2014
BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J; COOPER, M. Bixby. Gestão
logística de cadeias de suprimentos. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 658.78
B782g 2006-2014
FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter.
Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Editora
Atlas, 2003. 658.78 F49g 2003-2013
132
Bibliografia Complementar
BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo
de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L
2001-2010
CAIXETA-FILHO, José Vicente (org.); MARTINS, Ricardo Silveira (org.).
Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78
C138g 2001-2014
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem
logística. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 658.7 D533a 1996-2010
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo:
Cengage Lerning, 2008. 658.5 M837i 1998
MOURA, C. E.de. Gestão de estoques: ação e movimentação na cadeia de
logística integrada. São Paulo: Ciência Moderna, 2004. 658.787 M885g 2004
NOVAES, Antonio Galvão N. Logística e gerenciamento da cadeia de
distribuição: estratégia, operação e avaliação. 2.ed. rev. e atual. Rio de
janeiro: Campus, 2004. 658.78 N814L 2004
GESTÃO DE RISCOS E SEGUROS 80 HORAS
Tipos e meios de transportes. Análise de tendências e diagnóstico na
escolha dos modais. Lógicas intermodais da cadeia de transporte
(intermodalidade, multimodalidade, transporte combinado). Conceituação.
Riscos sistêmicos e não-sistêmicos. Prevenção de perdas. Gerenciamento
contínuo. Implantação de uma área de gestão de riscos efetiva. Seguros,
limites máximos de indenização. Planos ou normas de gerenciamento de
riscos. Regulação e liquidação de sinistros. Segurança das informações.
Compliance. Enterprise Risk Management (ERM). Redes logísticas.
Alinhamento corporativo entre gestores de risco e de logística. Transportes e
segurança; Sistemas inteligentes de rastreamento de informações geográficas.
Segurança física e patrimonial
Bibliografia Básica
CAIXETA-FILHO, Jose Vicente. Gestão logística do transporte de cargas.
São Paulo, Atlas, 2002. 658.78 C138g 2001-2014
133
PORTO, Marcos Maia. Portos e o desenvolvimento. São Paulo: Aduaneiras,
2011. 387.1 P882p 2011
FIGUEIREDO, Kleber Fossati (org.); FLEURY, Paulo Fernando (org.); WANKE,
Peter F (org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2013-
2014. 658.78 F49g 2003-2013
Bibliografia Complementar
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo:
Bookman, 2004. 658.78 B155g 2001
BOWERSOX, D.; Closs, D. Logística Empresarial: o processo de integração
na cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L 2001-2010
MINERVINI, Nicola. O Exportador: ferramentas para atuar com sucesso no
mercado internacional. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
382.60981 M617e 2012
NOVO, Evlyn M L de Moraes. Sensoriamento remoto. Edgard Blucher, 2008.
621.3678 N843s 2010
NUNES, Mekler Nichele. Quem vai distribuir?: projeções e estratégias sobre
o 3º P do marketing para empresas intermediárias no Brasil. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2001. 658.78 N926q 2001
DAMODARAN, Aswath. Gestão estratégica do risco: uma referência para a
tomada de riscos empresariais. Félix Nonnenmacher (trad.). Porto Alegre:
Bookman, 2009. 658.155 D171g 2009
LOGÍSTICAS REVERSA E SUSTENTABILIDADE 80 HORAS
Aspectos gerais e específicos relacionados aos canais reversos nas
cadeias de suprimentos, as quais caracterizam o atual ambiente de negócios
altamente competitivo. Logística empresarial como conceito gerencial relevante
para a competitividade. Novas oportunidades de negócios decorrentes do
crescimento da Logística reversa. Fundamentos da Logística reversa. Fatores
motivadores para o desenvolvimento e implementação dos processos reversos.
Logística reversa e canais de distribuição reversos, apresentando suas
definições e área de atuação. O produto logístico de pósconsumo e sobre os
134
fatores de influência na organização das cadeias produtivas reversas. Gestão
dos fluxos reversos de pós venda e de pós consumo. Gestão das cadeias de
suprimentos e os fluxos reversos. Barreiras e problemas associados ao
planejamento, à implementação e ao controle das estratégias de Logística
reversa. Como enfrentar as dificuldades. Visão geral da Logística reversa no
Brasil e no mundo.
Bibliografia Básica
LEITE, Paulo R. Logística Reversa. SP: Pearson, 2009. 658.78 L555L 2003
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos.
São Paulo: Cengage Learning, 2012-2014. 658.78 C48L 2012-2014
PEREIRA, A.L.; Bruzi, C. e Braga , H. F. Tadeu. Logística reversa e
sustentabilidade. SP: Cengage Learning, 2012. 658.78 P489L 2013
Bibliografia Complementar
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo:
Bookman, 2004. 658.78 B155g 2001
BOWERSOX, D.; Closs, D. Logística Empresarial: o processo de integração
na cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 B782L 2001-2010
FLEURY, P. F; WANKE, P; FIGUEIREDO, K . F. Logística empresarial. SP:
Atlas, 2012. 658.78 F49g 2003-2013
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada-
Supply Chain. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 658.78 F49g 2003-2013
VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; SANTOS, Silvio dos. Qualidade
e produtividade nos transportes. São Paulo: CENGAGE, 2008. 388.4 V249q
2012
PROJETO INTEGRADO II LOGÍSTICA TOTAL 160h
O Projeto Integrado tem como objetivo principal consolidar o conteúdo
de cada disciplina oferecida no curso. Ele tem seu próprio regulamento e é
atualizado a cada ano, em sua metodologia, objeto final de entrega. Ele é
dividido em 4 segmentos: PLANEJAMENTO LOGÍSTICO; OPERAÇÕES EM
LOGÍSTICA; DISTRIBUIÇÃO EM LOGÍSTICA e LOGÍSTICA TOTAL; Todos os
segmentos tem como primeira parte a Pesquisa e Levantamento de Dados. A
135
segunda parte Aplicabilidade Pesquisa, Análise de dados (confrontar a
pesquisa com os conceitos das bibliografia); Propor uma estratégia; Conclusão.
Bibliografia
Não Se Aplica
LIBRAS 40 horas
Ementa
Proporcionar a aprendizagem da educação especial na área da surdez,
cultura e identidade surda através da libras e situações contextualizadas, dado
a sua própria relevância para a formação de profissionais das áreas que este
atende e sua contribuição no compromisso de inserção de profissionais em um
contexto de inclusão social e abertura de novos processos de linguagem
incorporados pelas recentes leis inclusivas. Oferecendo subsídios teóricos e
práticos que viabilizam a instrumentalização e capacitação em conhecer um
pouco mais sobre o mundo dos surdos e ter como base a realização da
comunicação do indivíduo.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Herculano Ricardo (org.). Formação em psicologia escolar: realidades e
perspectivas. Campinas: Alínea, 2007. 370.15 C212f 2007
GONZALEZ, Eugenio. Necessidades educacionais específicas: intervenção
psicoeducacional. Porto Alegre: Artmed, 2007. 371.9 G652n
MANTOAN, Maria Teresa Eglér (org.). Pensando e fazendo educação de qualidade.
São Paulo: Moderna, 2001-2003. (Educação em pauta: Escola & democracia). 370
M251p 2001-2003
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico
ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP,
2001.R419.03 C246d 2001
CAPOVILLA (org). Enciclopédia da língua brasileira: mundo dos surdos em libras.
São Paulo. SP. Edusp Vitae, Brasil Telecom, Feneis, 2002. R419.03 C246e 2005
136
CESCHIN, Thaís Helena T. de Camargo; ROSLYNG-JENSEN, Anna Maria A.
Estimulação auditiva: uma lição de vida (guia de orientação familiar). São Paulo:
Vetor, 2002. 371.912 C413e 2002
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A Integração de pessoas com deficiência:
contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: SENAC, 1997. 371.92
M251i 1997
MANTOAN, Maria Teresa Eglér; OLIVEIRA, José Raimundo de; QUEVEDO, Antonio
Augusto F. Mobilidade e comunicação: desafios à tecnologia e à inclusão.
Campinas: UNICAMP, 1999. 371.9 M251m 1999
2.10 Estágio supervisionado
Não se aplica
2.11 Trabalho de produção acadêmica
Não se aplica
2.12 Atividades acadêmico-científico-culturais
As atividades acadêmico-científico-culturais referem-se aos conteúdos
que viabilizam a aquisição de conhecimentos diversificados dentro e fora do
ambiente acadêmico, que colaboram com o desenvolvimento de suas
competências e habilidades, tais como seminários extraclasse, eventos
científicos, projetos de extensão, atividades pedagógicas, culturais, entre
outras. Nesse sentido, todas as atividades acadêmico-científico-culturais da
formação do aluno, devem possibilitar a melhoria do seu currículo e qualificá-lo
para o mercado de trabalho.
2.12.1 Monitoria
A monitoria é uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui
para a formação integrada do aluno nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão dos cursos de graduação. É considerada um instrumento para a
melhoria do ensino de graduação, visando ao fortalecimento e à articulação
137
entre teoria e prática e promovendo a cooperação mútua entre discente e
docente.
O aluno-monitor é o estudante que, interessado em desenvolver-se,
aproxima-se de uma disciplina ou área de conhecimento e junto a ela realiza
pequenas tarefas ou trabalhos que contribuem para o ensino, a pesquisa ou o
serviço de extensão à comunidade dessa disciplina.
Verifica-se que as atividades de monitoria dizem respeito a uma ação
extraclasse que busca resgatar as dificuldades ocorridas em sala de aula e
propor medidas capazes de amenizá-las.
No Curso Superior de Tecnologia em Logística , a monitoria ocorre na
disciplina de Economia.
As atividades de monitoria desenvolvidas nessas disciplinas consistem
em:
• atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e
dificuldades relacionadas à disciplina;
• aulas e exercícios em sala, além de atividades de laboratório;
• orientação aos colegas em projetos de pesquisas;
• registros em um diário das aulas/dúvidas/principais orientações e
lista de presença.
O avanço na monitoria tem sido significativo em relação à frequência de
anos anteriores, pois verifica-se melhor aprendizado dos alunos.
A cultura da monitoria, enquanto reforço de aprendizagem, no curso de
Administração, vem se fortalecendo com o decorrer dos anos.
2.12.2 Projeto Integrado
O Projeto Integrado tem como objetivo principal consolidar o conteúdo
de cada disciplina oferecida no curso. Ele tem seu próprio regulamento e é
atualizado a cada ano, em sua metodologia, objeto final de entrega. Ele é
dividido em 2 segmentos: O segundo segmento tem como objetivo
Aplicabilidade da Pesquisa feita no primeiro segmento; Análise de dados
(confrontar a pesquisa com os conceitos das bibliografia); Propor uma
estratégia; Conclusão.
138
2.12.3 Atividades complementares
Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas
desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou
práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades
voltadas para o âmbito profissional de forma que essa participação possa ser
integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na
graduação.
A participação em atividades complementares está institucionalizada
através da Resolução 01/2009 que estabelece normas para a realização das
atividades complementares nos cursos do UNISAL.
As atividades complementares são entendidas como componentes
curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil
do formando, cujo objetivo é estimular a prática de estudos independentes,
transversais, opcionais e interdisciplinares, a serem desenvolvidas, inclusive
fora do ambiente escolar.
As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da
organização curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa
e extensão, compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades
complementares poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos
diferentes cursos e setores da Instituição de ensino, ou por empresas,
instituições públicas ou privadas, que propiciem a complementação da
formação do aluno.
São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas
no âmbito do estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão,
da iniciação científica, da monitoria, da participação em eventos científicos, da
publicação de artigos científicos, da organização de eventos acadêmicos, da
participação em disciplinas de caráter optativo (como LIBRAS). As atividades
complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso e ao perfil do
egresso possibilitando ao aluno aprofundamento técnico e interdisciplinar. A
participação do aluno em determinada atividade complementar se dá de forma
voluntária, de acordo com o interesse e disponibilidade, guardando a
139
obrigatoriedade de se cumprir, ao longo da graduação, toda a carga horária
prevista para as atividades complementares
As Atividades Complementares estão regulamentadas no Manual Geral
das Atividades Complementares. Constam da regulamentação os critérios de
pontuação e as atividades consideradas para efeito de pontuação.
2.13 Práticas Pedagógicas Inovadoras
Os cursos superiores, hoje, não podem contemplar apenas modelos
conteudistas, mas devem se preocupar com uma formação integral do aluno.
Esta prática passa pela mudança na forma de desenvolver estes conteúdos; no
entanto esta não é uma responsabilidade apenas do professor e da instituição,
este modelo terá mais resultados com a divisão das responsabilidades entre
todos os integrantes da comunidade acadêmica, portanto, é fundamental
envolver o educando neste processo, de forma a possibilitar o desenvolvimento
de competências e habilidades necessárias para a formação do profissional.
Nesse contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Logística se
utilizará de algumas práticas pedagógicas inovadoras para promover o
interesse pela construção do aprendizado em espaços pedagógicos e
diversificados.
O Conceito de Currículo
Atualmente, o mercado de trabalho e também a sociedade de uma forma
bastante generalizada, sinalizam para a necessidade de se ter um profissional
de nível superior que tenha uma formação mais completa e complexa. A
aspiração da sociedade moderna não está restrita à visão do especialista com
o domínio de apenas sua área específica de formação. Buscam-se
profissionais capazes de promover a interação entre partes de sistema e com
habilidades para promover mudanças nas comunidades em que vivem.
Portanto, para que se atinja este objetivo, é fundamental ampliar os horizontes
do conhecimento durante o processo de permanência do estudante na
Universidade.
140
A Estrutura do Currículo
Com base no entendimento de que o processo de aprendizagem
extrapola as atividades hoje centradas basicamente em disciplinas específicas
dos cursos de graduação, que um curso é um percurso, ou seja, que pode
haver alternativas de trajetórias; que cada aluno deve ter um grau, ainda que
relativo, de liberdade para definir o seu percurso (curso); que o currículo deve
ser entendido como um instrumento que propicie a aquisição do saber de forma
articulada, UNISAL - AMERICANA deu um passo inicial em sua proposta de
flexibilização curricular, propiciando aos alunos a oportunidade de escolher
atividades complementares que permitam a construção do conhecimento
diferenciado.
2.14 Práticas Pedagógicas Inclusivas
Com base em sua proposta humanista e salesiana, o Centro
Universitário Salesiano de São Paulo adota em seus projetos pedagógicos e
desenvolve em seus cursos, formação de educadores, especialmente no curso
de formação de educadores, a licenciatura em Pedagogia, em que são
discutidas as práticas inclusivas e de acessibilidade.
Historicamente as discussões quanto à proposta de inclusão permeiam o
panorama do curso de Pedagogia há décadas, mas, a partir de 1994, as
questões proclamadas ganharam maior destaque pela Declaração Mundial de
Salamanca, documento publicado pela UNESCO.
Outros estudos e olhares ganharam mais espaço com os debates dobre
práticas inclusivas na América Latina com documentos como a Declaração de
Guatemala (1999) e a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas
as Formas de Discriminação contra Pessoas com Deficiência (2001). Tais
documentos impulsionaram ainda mais as discussões sobre a inclusão escolar.
Já no plano nacional, pode-se notar no cenário da educação brasileira,
legislados no artigo 208 da Constituição Federal (BRASIL, 1988), o dever de
acesso e atendimento especializado às pessoas com deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino. Além disso, outros documentos
como o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a Lei de Diretrizes e
141
Bases da Educação (1996), o Plano Nacional de Educação (2001) e, mais
recentemente, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação
Básica (2001), assim como a Resolução Nacional de Educação Especial na
perspectiva da Inclusão (2008), são exemplos legais e políticos que amparam a
temática da inclusão escolar e buscam, acima de tudo, reestruturar as bases
organizacionais e pedagógicas das instituições de ensino para que possibilitem
a inclusão e permanência de seus alunos.
Cabe lembrar que, apesar da Educação Inclusiva estar diretamente
relacionada ao processo de inserção escolar, atualmente este último não se
restringe a essa modalidade educacional. Não apenas os alunos com
deficiência devem ser atendidos nas escolas regulares, mas também todos
aqueles que possuem alguma Necessidade Educacional Especial (NEE).
(BRASIL, 2001).
Pelo Decreto nº 6.571, promulgado em 17 de setembro de 2008
(BRASIL, 2008), essa compreensão é reafirmada e objetiva avançar nas
discussões da inclusão escolar, ao regulamentar a possibilidade de
atendimentos educacionais especializados aos alunos em processo de inclusão
decorrentes de deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação. Dentre os objetivos traçados pela nova
regulamentação nacional estão: prover condições de acesso, permanência e
participação, com a garantia de transversalidade das ações da educação
especial no ensino regular, por meio do desenvolvimento de recursos didáticos
e pedagógicos que auxiliem na eliminação das barreiras acadêmicas para
esses alunos nos diferentes níveis acadêmicos. (BRASIL, 2008).
A compreensão da Educação Especial, nessa nova esfera, ainda de
acordo com a legislação, possibilita a oferta do atendimento especializado aos
alunos, com o oferecimento de recursos e procedimentos apropriados,
facilitando a acessibilidade e a eliminação de barreiras, assim, efetivando a
promoção da formação integral dos alunos.
Como instituição de ensino fundamentada em valores humanísticos e
salesianos, as práticas de ensino inclusivas no UNISAL estão embasadas em
ações solidárias e igualitárias, que se contrapõem às práticas ainda focadas
142
em conceitos e ações excludentes, com modelos educacionais competitivos e
predatórios. Pensar na qualificação das práticas de ensino inclusiva é rever
novas formas de organização pedagógica, que sejam consonantes ao respeito
às diferenças dos alunos, e uma nova compreensão das práticas dialógicas
desenvolvidas em sala de aula, que recuperem os agentes humanos
envolvidos na relação.
Pensar nessa relação é contrapor-se à caracterização tecnicista limitada
à instrução e transmissão do conhecimento que se configura como um fator
determinante na dicotomia do processo de ensino-aprendizagem e
desenvolvimento dos alunos.
As diversas diretrizes e legislações para a Educação contemplam a
discussão das ações para a inclusão escolar de alunos marginalizados do
processo escolar e apontam para a efetivação do direito de acesso e
permanência de todos os alunos indistintamente nas instituições de ensino.
(BRASIL, 2001; BRASIL 2008; UNESCO,1994).
Constata-se, assim, que discutir a formação e qualificação profissional
dos discentes do curso de Pedagogia - futuros educadores - em relação às
práticas pedagógicas para a inclusão escolar exige, inicialmente, a
compreensão de um novo paradigma educacional. Essa mudança de
paradigma deve estar embasada na busca de estratégias que firmem um maior
compromisso com a diversidade humana.
É essa dimensão da prática pedagógica inclusiva que deve ser
analisada como fator determinante para o sucesso da inclusão escolar.
Para se efetivar o direito da inclusão escolar, da acessibilidade e
validade da democracia na educação, deve-se oferecer qualidade de ensino a
todos os alunos indistintamente.
O que exige, constantemente, reformulações e novos posicionamentos
motiva a modernização do ensino e, essencialmente, o aperfeiçoamento das
práticas pedagógicas inclusivas. Se os cursos de formação de professores
promoverem essa constante discussão, reflexões e lutas poderão ocorrer pela
reestruturação das condições educacionais das escolas brasileiras.
143
2.14.1 Disciplina obrigatória/optativa de LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais)
As recentes reflexões acerca das políticas inclusivas e de acessibilidade,
bem como as transformações político educacionais exigem novos olhares para
a diversidade, cujo foco está no respeito à identidade e à diferença.
Busca-se, pois a promoção da cidadania das minorias culturais, raciais e
das pessoas com deficiências por meio de leis que garantam sua participação
social.
A deficiência auditiva constitui-se como parte integrante dessa
diversidade, portanto, interessa à educação conhecer os limites e
possibilidades do aluno surdo, de modo a oferecer-lhe os aparatos necessários
para aquisição de conhecimentos.
Para que o processo de inclusão escolar se torne realidade, são
requeridas mudanças significativas no processo educacional e no pensamento
segregador, substituindo-os por práticas renovadoras.
Dentre essas, pode-se mencionar a inclusão da Disciplina de LIBRAS
como componente obrigatório na matriz curricular do curso de Pedagogia por
meio do Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, artigo 3º – considerado o
documento mais significativo até o momento, no que se refere à educação
formal, de pessoas surdas no Brasil, tornando obrigatória a inclusão de LIBRAS
– Língua Brasileira de Sinais – como disciplina curricular nos cursos de
Pedagogia, Educação Especial, nas demais licenciaturas e no curso de
Fonoaudiologia.
Atendendo a legislação vigente e conscientes da importância da
formação de professores, na perspectiva da inclusão escolar de alunos com
Necessidades Educacionais Especiais (NEE), o Curso de Pedagogia do
UNISAL compreende que não se podem ignorar as diferentes condições de
aprendizagem dos alunos que integram o sistema de ensino, mas proporcionar-
lhes uma educação de qualidade. Em função disso, a disciplina de LIBRAS foi
incluída em sua matriz curricular .
144
Ao ter acesso ao bilinguismo (Libras/Língua Portuguesa), o surdo tem a
seu alcance um leque amplo de recursos linguísticos, que favorecem o acesso
a qualquer tipo de conceito e conhecimento existente.
A inserção da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina nos
cursos de formação de professores, é uma conquista para a comunidade
surda.
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - Americana
assume essa perspectiva curricular de inclusão, evidenciando o conhecimento
dos educadores e reconhecimento deles que irão atuar com crianças e
adolescentes surdos no ensino regular, os quais dependem da qualidade no
processo de ensino-aprendizagem, implicitamente eficaz por meio da Língua
Brasileira de Sinais - Libras.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística, atendendo aos aspectos
da educação inclusiva, oferece aos seus alunos a disciplina de Libras, em
caráter optativo, em sua matriz curricular. Como o curso de Pedagogia possui
essa disciplina como obrigatória, o Curso Superior de Tecnologia em Logística
a elegeu como optativa. Dessa forma, os alunos poderão realizá-la ao longo
dos semestres.
2.15 Práticas de Extensão
Em sua Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o
UNISAL caracteriza-se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no
segmento juvenil. Concentra seus esforços na gestão integradora entre ensino,
pesquisa e extensão. Como eixos norteadores, o UNISAL privilegia a educação
social, entendida como educação do ser humano que se prepara para a
convivência com seus semelhantes, como educação continuada, compreendida
como projetos de capacitação permanente nos diversos processos de
aprendizagem e ações focadas na melhoria e resolução de necessidades
sociais e educacionais.
São diretrizes da Extensão do UNISAL: socializar o conhecimento
produzido no espaço acadêmico, centrar esforços na construção da cidadania,
estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a inclusão
145
social, contribuir para a melhoria da qualidade de vida, preservar o patrimônio
cultural e ambiental e formar pessoas com comprometimento humanístico.
As ações de extensão desenvolvidas pelo UNISAL nascem das
demandas da sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação
e dos projetos sociais desenvolvidos pelos salesianos. Os Projetos
Pedagógicos dos cursos de graduação e pós-graduação estão intrinsecamente
relacionados à Política de Extensão da Instituição. Prevalece o compromisso
com a coerência e a sintonia didático-pedagógica institucional e a missão
institucional inclusiva.
Os projetos de extensão têm como público-alvo a comunidade do
entorno e comprovam que o UNISAL tem vocação social, atende às demandas
da sociedade e exerce com consistência a responsabilidade social.
O UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação
Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria das
condições de vida da população carente.
2.15.1 Projeto Adote uma Entidade
O UNISAL - Americana tem desenvolvido como principal atividade de
recepção de calouros o Projeto Adote uma Entidade, no qual os alunos
ingressantes, supervisionados por docentes dos Cursos escolhem uma
organização da sociedade civil e realizam junto às mesmas uma série de
atividades que permitem uma importante troca de conhecimentos e o despertar
para importantes questões sociais.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística vem participando do
Projeto, por meio da parceria a entidade assistencial escolhida a cada ano
.pelo curso
A atividade tem contribuído para o objetivo de despertar nos discentes
do Curso Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL o interesse pela
prática e vivência da cidadania, fomentando relações de solidariedade e
comprometimento social, motivando-os à prática de atividades de voluntariado.
146
2.15.2 Mostra de Responsabilidade Social
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL - Americana,
realiza entre todos os anos a Mostra de Responsabilidade Social e a Mostra de
Ação Comunitária, voltada aos alunos e professores das Unidades do UNISAL
– Americana, Campinas, Lorena e São Paulo – e de outras Instituições de
Ensino Superior.
A Mostra entende a “Responsabilidade social” como: a mudança de
atitude na elaboração de novas respostas pautadas no bem comum, visando à
construção de uma sociedade mais justa e solidária.
Por um lado, o Princípio que fundamenta o trabalho de
“Responsabilidade Social” e de “Ação Comunitária” no UNISAL é convicção de
que: A prioridade de toda ação educativa visa garantir a dignidade da Pessoa
Humana. Essa é a identidade da Instituição, a sua diferença em relação às
demais instituições de ensino superior e sua razão de existir.
Por outro lado, a importância da tomada de consciência sobre a
construção de um estilo de vida integrado ao meio parece ser da “ordem do
dia”. Mas é preciso entender que este meio não se refere somente ao ‘meio
ambiente’, a natureza e os recursos naturais, este meio tem, antes de tudo, a
presença do ser humano, e é ele que deve ser primeiramente cuidado e
‘preservado’ da extinção. Para tanto, uma mudança de atitude na maneira de
se relacionar entre os seres humanos deveria ser a prioridade da discussão
sobre Responsabilidade Social e de Ação Comunitária. Assim, encorajar toda a
comunidade acadêmica a refletir sobre a prioridade do ser humano frente a
todas as outras exigências do nosso cotidiano é o grande desafio da Mostra de
Responsabilidade Social e de Ação Comunitária. E tal desafio não está
localizado em apenas um ou outro setor da Universidade, e sim em todas as
instancias, isto é, desde a reflexão racional própria das diversas disciplinas, até
no convívio fraterno no pátio.
A disciplina agregadora que impulsiona as atividades relacionadas a
Mostra de Responsabilidade Social e Mostra de Ação Comunitária é ÉTICA E
RESPONSABILIDADE SOCIAL.
147
2.16 Práticas de Pesquisa
A pesquisa se constitui como um importante recurso para o
desenvolvimento profissional do futuro tecnólogo com vistas à conquista da
autonomia, sendo a formação inicial do estudante o lócus ideal para o
desenvolvimento do espírito investigativo.
O papel formador da pesquisa no curso Superior de Tecnologia em
Logística está colocado para além da concepção do simples acesso a novas
informações, mas contempla-se a sua função social de produção de
conhecimento com vistas às demandas da sociedade, principalmente, quando
se compreende a formação numa dimensão reflexiva e permanente, que
decorre do pensamento crítico, atingindo um sentido pedagógico.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística, em consonância com os
objetivos do UNISAL vincula o ensino que desenvolve às atividades
investigativas. Para isso, estimula seus alunos à atividade criadora e
investigativa, desenvolvida individualmente e/ou em equipe, dentro de uma
determinada disciplina ou área, tornando-a veículo facilitador do despertar de
vocações e aperfeiçoamento de habilidades.
2.16.1 Bolsa de Iniciação Científica - BIC-SAL
O Programa BIC-SAL – Bolsa de Iniciação Científica do UNISAL – é um
programa institucional que estabelece um determinado número de bolsas de
estudo para alunos que tiverem seus projetos de pesquisa selecionados dentro
do universo de projetos apresentados nas Unidades de Ensino. Todos os
alunos regularmente matriculados podem participar do programa.
A BIC-SAL objetiva:
a) Despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentos
potenciais entre os estudantes de graduação dos diversos cursos oferecidos
pelo UNISAL;
b) Propiciar à Instituição um instrumento de formulação de política de
iniciação científica à pesquisa para alunos da graduação;
148
c) Contribuir com a formação de agentes para a pesquisa científica e
incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pós-
graduação;
d) Estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a
envolverem alunos da graduação nas atividades científica, tecnológica e
artística-cultural;
e) Propiciar ao bolsista, orientado por um professor pesquisador
qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como
estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade,
decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de
pesquisa e com a situação atual do mercado.
2.16.2 A Iniciação Tecnológica no UNISAL (BIT-SAL)
O programa de Iniciação Tecnológica do UNISAL tem o objetivo de
estimular estudantes do ensino técnico e superior para a transferência de
inovações tecnológicas ao setor produtivo, além de contribuir para a formação
de recursos humanos focados em atividades de pesquisa e desenvolvimento
(P&D) das empresas. O aluno, orientado por um pesquisador qualificado,
aprenderá técnicas e metodologias de pesquisa, além de ser estimulado a
pensar tecnologicamente e com criatividade.
2.16.3 A Iniciação à Docência no UNISAL (BID-SAL)
O programa de Iniciação à Docência do UNISAL tem o objetivo de
oferecer bolsas aos alunos de licenciaturas de Instituições de Educação
Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de
ensino. O objetivo é valorizar o magistério e apoiar estudantes no
desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas, sob orientação de um
docente da licenciatura e de um professor da escola parceira
149
2.16.4 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC-CNPq
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC-CNPq
se constitui como outra modalidade de bolsa para o incentivo à iniciação
científica, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico
e Tecnológico. Tem como objetivos:
a) despertar vocação científica e incentivar novos talentos entre
estudantes de graduação;
b) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e
doutores;
c) contribuir para a formação científica de recursos humanos que se
dedicarão a qualquer atividade profissional;
d) estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação;
e) contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;
f) contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na
pós-graduação.
g) estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de
graduação nas atividades científica, tecnológica e artístico-cultural;
h) proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a
aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das
condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; e
i) ampliar o acesso e a integração do estudante à cultura científica.
2.16.5 Mostra de Produção Científica
A Mostra de Produção Científica UNISAL é uma atividade de exposição
multidisciplinar que visa estimular e divulgar a produção de trabalhos científicos
e inovações metodológicas desenvolvidos pelos alunos e profissionais, nas
diversas áreas do conhecimento humano. A mostra acontece uma vez a cada
ano de forma itinerante entre as unidades do UNISAL.
150
2.17 Cultura Empreendedora
A implementação de práticas empreendedoras nos diversos cursos de
graduação é uma estratégia do UNISAL para institucionalizar sua concepção
de Ensino, Pesquisa e Extensão.
O UNISAL quer formar discentes empreendedores, que sejam capazes
de proporem projetos que favoreçam novos negócios e que tenham
oportunidade de aumentar a sua empregabilidade em função da participação
ativa nos projetos institucionais e nos projetos específicos em cada curso. São
projetos institucionais
Programa 5 Estrelas, elaborado em parceria com a Universidade Miguel
Hernandez (Espanha), CIEE e SEBRAE. O Programa tem os seguintes
fundamentos:
a) valorizar o rendimento acadêmico;
b) valorizar as boas práticas de estágio e trabalhos acadêmicos e
científicos;
c) valorizar a responsabilidade social;
d) valorizar a formação extraclasse;
e) valorizar as atitudes éticas e pró-ativas.
O Programa Empreendedores UNISAL tem como objetivo incentivar a
elaboração de projetos empreendedores entre os discentes de todos os cursos
e séries. O UNISAL elaborou um roteiro de projeto, a partir das diretrizes do
SEBRAE, que serve de orientação para os alunos elaborarem seus projetos.
Os cinco melhores projetos são premiados pelo UNISAL.
O Programa Diálogos com Profissionais de Sucesso tem como foco a
orientação profissional dos discentes. O UNISAL convida profissionais das
áreas dos cursos de graduação para um diálogo com grupos de até quinze
discentes. O objetivo é a orientação profissional. Com o diálogo, os discentes
podem fazer a relação entre a teoria e a prática.
O Programa Debates Contemporâneos permite que os discentes,
docentes e colaboradores administrativos tenham a oportunidade de debater e
formar opinião sobre temas contemporâneos da economia, política e cultura. É
151
um Programa de formação de cidadãos. Com os debates, as pessoas podem
ter formar opinião e agir de forma diferente.
O UNISAL tem parceria com o SEBRAE para o desenvolvimento de
práticas empreendedoras para docentes e discentes. Há cursos e projetos
elaborados conjuntamente. Há na instituição atividades empreendedoras
promovidas pelos cursos de graduação.
A institucionalização da cultura empreendedora pode ser percebida
através de um conjunto de atividades incorporadas no calendário do UNISAL.
As práticas empreendedoras estão alinhadas com as Políticas de Ensino,
Pesquisa e Extensão. O UNISAL quer formar bons cristãos, honestos cidadãos
e pessoas capazes de conciliar a formação transcendental, empreendedora e
profissional.
2.18 Educação Ambiental
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei n. 9394 de
20 dezembro de 1996, “A Educação Ambiental será considerada na concepção
dos conteúdos curriculares de todos os níveis de ensino, sem constituir
disciplina específica, implicando desenvolvimento de hábitos e atitudes sadias
de conservação ambiental e respeito à natureza, a partir do cotidiano da vida,
da escola e da sociedade” (BRASIL, LDB 9394/1996).
Alinhado à legislação, concebe-se que esse importante tema transversal,
deve estar presente na formação dos tecnólogos, constituindo-os na
perspectiva de uma consciência ambiental crítica, capacitando-os a
compreender que os problemas ecológicos e ambientais que se enfrentam hoje
estão relacionados ao crescimento tecnológico e populacional, advindo da
grande certeza do homem de manter o domínio dos recursos naturais.
Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Logística visa preparar o
tecnólogo para a formação de um sujeito ecológico que compreenda a relação
homem-natureza- sociedade, percebendo, nos menores gestos do cotidiano,
como suas atitudes interferem no todo do planeta e como pode agir política,
científica e cotidianamente para preservar o meio ambiente.
152
A Educação Ambiental é um conhecimento e uma prática interdisciplinar,
portanto, o tecnólogo deverá estar preparado para lidar com essa perspectiva e
perceber a temática ambiental articulada com os outros campos do
conhecimento.
Pelo disposto na Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, a educação
ambiental corresponde a processos por meio dos quais o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e
competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso
comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
No Curso Superior de Tecnologia em Logística, em atendimento ao
disposto nessa lei, a educação ambiental é tratada na disciplina de Ética e
Responsabilidade Social, no 1º semestre, e de maneira transversal em
atividades multidisciplinares, tais como, nos Projetos Integrados desenvolvidos
ao longo do ano letivo.
2.19 Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira
O Conselho Nacional de Educação, em sua Resolução CP/CNE nº 1, de
17 de junho de 2004, instituiu diretrizes curriculares nacionais para a educação
das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e
africana, a serem observadas pelas instituições, em todos os níveis e ensino,
em especial, por instituições que desenvolvem programas de formação inicial e
continuada de professores. A resolução tem por base o Parecer CP/CNE nº 3,
de 10 de março de 2004, homologado pelo Ministro da Educação, em 19 de
maio de 2004.
A resolução determina, portanto que as instituições de ensino superior
incluam, especialmente, nos cursos de formação de educadores, conteúdos de
disciplinas e atividades curriculares vinculadas às relações étnico-raciais, bem
como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes, nos termos explicitados no citado Parecer CP/CNE 3/2004.
Atendendo aos dispostos da legislação e alicerçados no compromisso
pedagógico humanista que reconhece que a multiplicidade da formação do
153
povo brasileiro reflete uma heterogeneidade cultural, étnica e racial,
constituindo marca nacional e riqueza que deve ser preservada, o Curso
Superior de Tecnologia em Logística, em sua matriz curricular, possui a
disciplina de Ética e Responsabilidade Social, cujo objetivo é analisar, discutir
e pensar propostas de intervenção social que contribuam para a superação do
preconceito e racismo no cotidiano escolar.
Dessa forma, é urgente redimensionar as práticas acadêmicas, de
maneira que, ao longo da formação do tecnólogo em logística, sejam
estabelecidas discussões sobre a temática das relações étnico-raciais e que,
ao mesmo tempo, criem-se intervenções sociais no contexto educativo na qual
a escola se insere.
Pelo disposto no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, publicada em
25 de novembro de 1995, e com fundamentação no Parecer CNE/CP 3/2004,
de 10 de março de 2004, homologado pelo Ministro da Educação, em 19 de
maio de 2004, e segundo a Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004,
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
[...], a educação das Relações Étnico Raciais, bem como o tratamento de
questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana constituem-se de orientações,
princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da
Educação. Têm por meta, promover a educação de cidadãos atuantes e
conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando
relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação democrática.
A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e
produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem
cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de
negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e
valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o
reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros,
bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes
154
africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias, asiáticas.
3. Corpo Docente e pessoal técnico - administrativo
3.1 Política de Contratação
A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando-se os
seguintes aspectos:
• Formação Acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do
curso;
• experiência profissional compatível, que aliada à formação acadêmica
possa contribuir para a formação do egresso com o perfil específico
definido no PPC, nas DCN e no Projeto Pedagógico Institucional do
UNISAL.
Conforme PPC do curso, considera-se a atuação dos docentes nas
seguintes atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação
aos alunos na obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e
atitudinais:
• aula teórica e prática;
• orientação atividades de extensão;
• orientação de atividades de pesquisa/iniciação científica;
• participação nas atividades complementares.
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e
institucional, observa-se o comprometimento com o PPC e com a filosofia
salesiana de educação expressa no PPI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e
orientar a formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas
nos documentos formais do UNISAL.
3.2 Plano de Carreira Docente
O Plano de Carreira Docente do UNISAL encontra-se no Regulamento da
Carreira Acadêmica.
155
3.3 Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de pessoal de docentes e pessoal técnico.
A Política de Capacitação Docente encontra-se no Regulamento da
Capacitação Docente .
3.3.1 Formação Acadêmica e Profissional
O ingresso na carreira docente se dá mediante processo de seleção,
através do Departamento de Recursos Humanos da IES, na categoria
compatível com a titulação do candidato, mediante análise de Curriculum Vitae,
Currículo Lattes, Prova de Títulos e realização de Prova Didática. Qualquer
mudança ou substituição de professores é analisada criteriosamente pela
Coordenação em conjunto com o Diretor, que promove a alteração mediante
encaminhamento de ofício ao Setor de Pessoal.
Outro item levado em consideração na contratação de um professor é sua
experiência profissional na Área de Formação. A política de manter um quadro
docente com duplo perfil profissional resulta em uma mescla dos professores,
pois um bom número deles também possui larga experiência profissional fora
do magistério superior, que, aliada ao desempenho docente, garante aulas
mais práticas aos alunos e melhor integração entre a teoria e a prática.
O UNISAL vem praticando uma política progressiva de qualificação de seu
corpo docente. Os esforços institucionais vão desde o processo de seleção do
corpo docente ao programa permanente de incentivo à pós-graduação para os
professores, parcerias internacionais, bem como incentivo à fixação destes à
IES através das políticas relativas ao Regime de Trabalho.
Na linha definida pelo Projeto Político-Pedagógico, certamente o Corpo
Docente merece especial cuidado. Há um direcionamento e uma linha de ação
para que os docentes participem, na medida do possível, ativamente da
construção do projeto pedagógico.
Uma forma de procedimento que tem permitido agilizar e envolver os
professores nos debates de pontos essenciais para o curso é o uso rotineiro da
156
INTERNET. Usualmente os docentes recebem, por e-mail, os temas para
discussão e apresentam suas propostas, sugestões e críticas,
antecipadamente. A utilização do MOODLE (software livre para educação a
distância) tem favorecido vários aspectos da comunicação entre a comunidade
acadêmica.
3.3.2 Adequação da formação docente
Quando da contratação dos docentes, é seguida a formalidade em que se
observa inicialmente a aderência da disciplina a ser ministrada em relação ao
curso de formação do docente, e em segunda opção a área de formação deste.
Isso possibilita à IES ter uma adequação plena do seu corpo docente, seja ela
em nível de curso ou área de formação dos docentes que ministram as
respectivas disciplinas.
3.3.3 Ações de capacitação
O cuidado tomado desde o processo de seleção, assim como o programa
de qualificação e formação continuada do corpo docente, são a garantia de que
o professor estará cada vez mais apto a desempenhar sua função na área de
sua atuação.
Assim, o processo de qualificação profissional do UNISAL será
operacionalizado a partir dos seguintes grandes marcos orientadores:
a) totalidade: incluir todos os níveis e classes de professores;
b) integração: integrar os projetos de formação e qualificação à missão e
objetivos da instituição;
c) flexibilidade: apresentar uma abordagem dinâmica da capacitação em
função do tipo de profissional que compõe o quadro docente;
d) acessibilidade: assegurar a todos os professores o direito à formação
e à capacitação.
A qualificação dos professores é a condição central da qualidade
institucional e da aprendizagem dos alunos. O projeto de qualificação e
157
formação continuada do Corpo Docente aponta na direção das seguintes
políticas e ações:
a) política de seleção dos professores que observam as determinações
legais vigentes, mas, sobretudo, a vocação ao mérito acadêmico com base na
capacidade de produzir conhecimento crítico e criativo, de modo individual e
interdisciplinar;
b) política de admissão preferencial de professores já portadores do
título de mestre e/ou doutores;
c) política de incentivo à progressão na carreira, incluindo titulação,
intercâmbio, produção permanente e marcante, reconhecimento público,
regime de trabalho, direito de estudar etc.;
d) política de produção científica institucional, incluindo: revistas,
editoração, alternativas de publicação e apresentação, linhas de pesquisa e
intercâmbio etc.;
e) política de avaliação institucional, incluindo procedimentos qualitativos
e quantitativos aplicados a professores e alunos, bem como a análise dos
processos e resultados.
f) política de incentivo ao aperfeiçoamento pessoal e profissional de
professores e funcionários por meio de concessão de bolsas de estudo e
convênios com outras instituições;
A política central de qualificação e formação continuada do corpo docente
pode ser resumida no conceito geral de formação para a produção acadêmica,
de cunho teórico e prático.
3.3.4 Sistema permanente de avaliação dos docentes
O UNISAL, considerando seu Programa de Avaliação Institucional,
desenvolve e implementa um modelo de autoavaliação que, gradativamente,
incorpora e acompanha o processo de crescimento de seu Corpo Docente. A
autoavaliação busca transformar a avaliação em um processo naturalmente
integrado à Instituição, de forma a possibilitar a criação e consolidação de uma
cultura voltada para o conhecimento, a análise e a reflexão. Tal processo
158
permite a ampliação, dentro da Instituição, da consciência crítica, política e
pedagógica, que leva ao contínuo repensar da missão institucional.
Semestralmente, os docentes são avaliados pelos alunos em cada
disciplina que ministram. As pesquisas são realizadas via INTERNET, através
do Aluno on-line, instrumento do sistema acadêmico. Avalia-se, no professor, o
desempenho acadêmico, a organização didático-pedagógica, a forma de
avaliar, o relacionamento com os alunos e o conteúdo de suas aulas. Os
resultados são utilizados pela Direção e Coordenação do curso para orientar as
decisões e medidas de aprimoramento contínuo das atividades docentes.
Os docentes participam do processo de avaliação institucional avaliando
as Turmas e a Coordenação do Curso. Periodicamente é realizada a Pesquisa
de Satisfação com a infraestrutura, serviços, comunicação e biblioteca. Os
resultados globais destas pesquisas são divulgados.
3.3.5 Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural
Todos os professores são incentivados a apresentar produção acadêmica,
técnico-científica no UNISAL. Os trabalhos podem ser divulgados
nacionalmente ou através de parcerias internacionais.
3.3.6 Apoio à participação em eventos
Todos os professores são incentivados a participar de eventos por meio
de estímulo e incentivo, com apoio financeiro, a representar a Instituição em
Congressos e Encontros que tratam de assuntos ligados à área de atuação do
UNISAL, conforme citado em item anterior.
3.3.7 Apoio à formação e atualização pedagógica
Os professores são incentivados a buscar atualização contínua por meio
de: participação em Programas de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu;
participação em Encontros Pedagógicos que são realizados pela IES e
instituições parceiras e irmãs; participação na docência da pós-graduação: os
159
professores bem avaliados por seus alunos nas aulas de graduação e que se
enquadrem nos requisitos exigidos, podem ser convidados a atuar também nos
cursos de pós-graduação.
3.3.8 Apoio didático-pedagógico aos docentes
O Coordenador de Curso promove, em geral, reuniões de colegiado
periodicamente. Os docentes contam também com um setor de apoio
pedagógico e institucional.
O apoio didático-pedagógico aos docentes estende-se também a outros
mecanismos que enriquecem o sistema de ensino, como:
a) Sala equipada com sistema de recursos multimídia;
b) Sistema informatizado para uso do Corpo Docente, em que pode
disponibilizar aos alunos, material de apoio ao ensino/aprendizagem, de fácil
acesso dentro do próprio ambiente.
3.3.9 Apoio à promoção e participação em eventos
A Instituição incentiva a participação dos alunos em eventos através de
divulgação de cartazes, envio de e-mails e distribuição de folders sobre cursos,
palestras e encontros realizados no UNISAL ou em outras instituições,
nacionais e internacionais.
Como forma de incentivo e envolvimento dos alunos em Eventos
Científicos e Tecnológicos, a IES já realiza a Semana Cultural e de Iniciação
Científica. Cada ano em uma Unidade Universitária. O objetivo dos eventos é
abrir espaço para os estudantes divulgarem sua produção científica e permitir
troca de experiências entre os projetos desenvolvidos na Instituição.
Além de promover eventos internos, a Coordenação de Curso poderá
organizar excursões para eventos externos (exposições, teatro, jornadas,
congressos, entre outros).
160
3.3.10 Corpo docente do curso: formação e experiência profissional
Os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Logística possuem
experiência acadêmica média de 15 anos e experiência profissional média no
mercado de trabalho de 22 anos. 81,3% dos docentes são mestres e doutores,
sendo que os demais 18,8% são especialistas com larga experiência no
mercado.
NOME TITULACAO
1. ANSELMO NASCIMENTO MESTRE 2. ARIANE VICINANCA
FORNAZIN MESTRE
3. CELSO OTÁVIO GASETA MESTRE 4. ENRICO PATERNOSTRO
BUENO DA SILVA MESTRE
5. FÁBIO CAMILO BISCALCHIN
MESTRE
6. FABRIZIO RACANELI ESPECIALISTA 7. GIULIANO PAULINO
COAN MESTRE
8. HÉLIO CORRAL COELHO MESTRE
9. JARBAS MARTINS MESTRE 10. JOSÉ ANTONIO
PADOVEZE MESTRE
11. JÚLIO CESAR TAIAR ESPECIALISTA
12. MOACIR PEREIRA DOUTOR
13. MURILO FUJITA MESTRE 14. NIVALDO JOSÉ DA
SILVA MESTRE
15. SÉRGIO LUIZ CABRINI MESTRE
16. VAGNER FERREIRA ESPECIALISTA
TITULAÇÃO HORISTA INTEGRAL PARCIAL Total Geral
DOUTOR 0 1 1 ESPECIALISTA 4 4 MESTRE 6 2 3 11 Total Geral 10 3 3 16
161
3.4 Articulação da equipe pedagógica
A equipe pedagógica do Curso Superior de Tecnologia em Logística é
constituída pelos responsáveis pelas atividades Aula, Orientação de Estágio
Supervisionado, Iniciação Científica e Atividades Complementares.
O fio condutor de todas as ações está definido no PPC do curso e o
planejamento das atividades e controle da execução está a cargo do Colegiado
de Curso. Compete a todos contribuir para atingir os objetivos e o perfil do
egresso definido no PPC.
3.5 Dedicação dos docentes ao Curso
Os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Logística possuem
experiência acadêmica média de 15 anos e experiência profissional média
no mercado de trabalho de 22 anos. 37,5% dos docentes são trabalham em
regime integral ou parcial, sendo que os demais 75,0% são horistas.
NOME CARGA HORARIA
ANSELMO NASCIMENTO HORISTA
ARIANE VICINANCA FORNAZIN HORISTA
CELSO OTÁVIO GASETA PARCIAL ENRICO PATERNOSTRO BUENO DA SILVA HORISTA
FÁBIO CAMILO BISCALCHIN PARCIAL
FABRIZIO RACANELI HORISTA
GIULIANO PAULINO COAN HORISTA
HÉLIO CORRAL COELHO HORISTA
JARBAS MARTINS INTEGRAL
JOSÉ ANTONIO PADOVEZE INTEGRAL
JÚLIO CESAR TAIAR HORISTA
MOACIR PEREIRA INTEGRAL
MURILO FUJITA HORISTA
NIVALDO JOSÉ DA SILVA HORISTA
SÉRGIO LUIZ CABRINI PARCIAL
VAGNER FERREIRA HORISTA
162
TITULAÇÃO HORISTA INTEGRAL PARCIAL Total Geral
DOUTOR 1 1 ESPECIALISTA 4 4 MESTRE 6 2 3 11 Total Geral 10 3 3 16
4. Infraestrutura
O Campus Maria Auxiliadora do UNISAL - Americana, está instalado e
funcionando em um prédio com área total de 3.919,10 m², mais as
dependências dos auditórios, além da área verde e estacionamento.
A seguir é apresentada a infraestrutura disponível.
INFRAESTRUTURA Nº ÁREA UTILIZAÇÃO
1 - Salas de aula
Até 50 alunos 12 660
De 50 a 100 alunos 41 3.919,10
Acima de 100 alunos 0 2 - Gabinete(s) de trabalho para coordenadores 8 120,14 S n s 3 - Gabinete(s) de trabalho para coordenadores do ensino de pós-graduação 1 14,75 N s s 4- Salas para Auxiliares de Cursos 4 65,04 S s s 5 - Salas de professores 1 64,02 S n s 6 - Salas de Atendimentos - NPJ, Estágio, Pastoral 8 231,25 S s s 7 - Salas de reuniões de professores 1 22,58 S s s 8 - Salas de Prática Jurídica e Atendimento Clínico – Psicologia 11 251,15 S s n 9 - Auditório(s) e anfiteatro(s) 4 949,26 S n s 10 - Secretaria(s) 2 88,43 S s s 11 - Tesouraria(s) 1 41,14 S s s 12 - Direção Acadêmica 1 12 S s s 13 - Gabinete da Reitoria / Sala de Espera 3 70,63 S s s 14 – CIEE 1 24,9 S s s 15 - Sala do Júri 1 176 S s n 16 - Biblioteca e Sala de Leitura 1 556,38 S s s 17 - Laboratórios de Informática 6 395,18 S s s 18 - Recepção 2 26 S s s 19 - Sala de Audiência 1 93,5 S s n 20 - Sala de Triagem 1 22,5 S s n 21 - Refeitório / Cozinha 2 56,38 S s s 22 - Salas de Arquivos 2 43,58 S s s 23 - Secretaria Geral 1 29,76 S s n 24 - Departamento de Registro de Diplomas / Sala para montagem de processos de diplomas 2 29,97 S s n
25 - Sala de Telefonia 1 6 S s s 26 - Sala de Multimídia 2 29,5 S s s 27 – Sala 1 15 N n n 28 - Empresa Júnior 1 21,1 S n s 29 - Jogos de Empresa 1 17,06 S n s 30 - Suporte Acadêmico 1 11,52 S n s 31 - Suporte de Informática 1 14,75 S n s 32 – Reprografia 1 15 S n s 33 - Salas de Orientação Pós-Graduação Lato e Stricto - Sensu / BIC Sal 12 144,49 S s s
163
34- Agência Bancária 1 23,1 N s s 35 - Vestiário Funcionários 1 55,56 S s s 36 – Cantina 3 105,2 S s s 37 – Capela 1 122,56 S s s Legenda: Nº é o número de unidades. Área é a área total de cada sala ou espaço relacionado. UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos em cada turno ou o número de professores/coordenadores/funcionários que trabalham nos espaços em cada turno. Observações é o espaço destinado para esclarecimentos que a instituição considerar necessários OBS: caracterizam gabinetes de trabalho: salas individuais, áreas compartilhadas, setores, etc.
4.1 Laboratórios
4.1.1 Formação Básica
Para a formação básica o Curso Superior de Tecnologia em Logística
utiliza basicamente dois laboratórios de informática, mas existem outros à
disposição de uso. Nos objetivos do curso e no perfil do egresso estão
definidas as necessidades de possibilitar e orientar o aluno na
autoaprendizagem. Para tanto, cabe à instituição disponibiliza recursos de
acesso a bases de dados, que permitem ao aluno a busca do conhecimento
por meio da pesquisa nas mais diversas fontes disponíveis, inclusive a internet.
Os laboratórios de informática enquadram-se na proposta do curso como
instrumento de aprendizagem através da pesquisa.
Laboratório 1 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática 1 60 3,33 1,67 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 18 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 18 Folhamatic Folhamatic 18 FrontPage Express Microsoft 18 Internet Explorer Microsoft 18 MS-Office Microsoft 18 Office Scan Trend Micro INC. 18 OpenOffice OpenOffice.org 18 Ultimate Zip Microsoft 18 Windows NT Workstation Microsoft 18 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada
18 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.
164
Laboratório 2 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Informática 2 60 3,16 1,58
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Licenças
Acrobat Reader Adobe 19 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 19 Folhamatic Folhamatic 19 FrontPage Express Microsoft 19 Internet Explorer Microsoft 19 MS-Office Microsoft 19 MS-Project Microsoft 19 Office Scan Trend Micro INC. 19 OpenOffice OpenOffice.org 19 SADIND Bernards 8 Ultimate Zip Microsoft 19 Windows NT Workstation Microsoft 19 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada
19 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.
Laboratório 3 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática 3 60 3,16 1,58 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 19 Dicionário Aurélio Lexikon Informática Ltda. 19 Folhamatic Folhamatic 19 FrontPage Express Microsoft 19 Internet Explorer Microsoft 19 MS-Office Microsoft 19 Office Scan Trend Micro INC. 19 OpenOffice OpenOffice.org 19 SADIND Bernards 8 Ultimate Zip Microsoft 19 Windows NT Workstation Microsoft 19 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 19 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.
Laboratório 4 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática 4 90 3,00 1,50 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 30 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 30 Folhamatic Folhamatic 30 FrontPage Express Microsoft 30 Internet Explorer Microsoft 30 MS-Office Microsoft 30
165
Office Scan Trend Micro INC. 30 OpenOffice OpenOffice.org 30 Slogo95 GNU P.L 30 Ultimate Zip Microsoft 30 Windows NT Workstation Microsoft 30 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 30 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.
Laboratório 5 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática 5 25 2,5 1,25 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 10 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 10 Folhamatic Folhamatic 10 FrontPage Express Microsoft 10 Internet Explorer Microsoft 10 MS-Office Microsoft 10 Office Scan Trend Micro INC. 10 OpenOffice OpenOffice.org 10 HP Photo Imaging HP 2 Ultimate Zip Microsoft 10 Windows NT Workstation Microsoft 10 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 10 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet 2 Scanners HP Scanjet 2400
Laboratório 6 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática 6 60 3,00 1,50 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 20 Dicionário Aurélio Lexikon Informática Ltda. 20 Folhamatic Folhamatic 20 FrontPage Express Microsoft 20 Internet Explorer Microsoft 20 MS-Office Microsoft 20 Office Scan Trend Micro INC. 20 OpenOffice OpenOffice.org 20 Slogo95 GNU P.L Ultimate Zip Microsoft 20 Windows NT Workstation Microsoft 20 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 20 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.
Suporte de Informática Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Suporte de Informática
166
Descrição (Software Instalado e/ou outros dados) Software Fabricante Licenças
Acrobat Reader Adobe 3 Corel Draw 9 Corel 3 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 3 Folhamatic Folhamatic 3 Internet Explorer 7 Microsoft 3 MS-Office Microsoft 2 Office Scan Trend Micro INC. 3 Windows XP Profissional Microsoft 3 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 3 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet 1 Impressora HP Deskjet 3650.
4.2 Biblioteca
4.2.1 Infraestrutura física da biblioteca
As Bibliotecas do Centro UNISAL e do Colégio Dom Bosco, da cidade de
Americana - SP possuem um acervo de aproximadamente 147.000
exemplares, e estão estruturadas para atender a todos os cursos que a
instituição oferece, atualizando o seu acervo em conformidade com as
bibliografias básicas e complementares de cada curso.
Há acesso direito ao acervo, empréstimos domiciliares à comunidade
estudantil, consulta no local para a comunidade estudantil e a comunidade
externa, reservas de materiais on-line, intercâmbio de materiais entre as duas
bibliotecas, levantamentos bibliográficos, participação no Programa de
Comutação bibliográfica - COMUT, empréstimos de Fitas de Vídeo da
CEDOC/EPTV.
As Bibliotecas possuem microcomputadores instalados em suas
dependências, tanto para os serviços internos quanto para a consulta dos
usuários ao acervo. O sistema de informatização utilizado é o Sysbibli, da
Empresa Contempory. Possuem também salas de estudo em grupo e salas de
estudo individual. Os usuários recebem apoio à pesquisa dos funcionários, no
balcão de atendimento, que os informam sobre a localização dos livros nas
167
estantes, sobre os procedimentos nos terminais de consulta, além de
concretizarem os empréstimos, a renovações e a reservas de materiais.
Missão
Atuar como instrumento facilitador das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, mediante a promoção do conhecimento nas diversas áreas de
atuação, possibilitando o acesso às informações por meio de uma infra-
estrutura responsável pela seleção, sistematização, disponibilização e
organização de informações bibliográficas, em tempo hábil e de modo eficaz,
otimizando o processo de transferência da informação e ampliando as relações
de troca entre corpo docente, discente e a comunidade, em função de um
mercado em constante mudança.
Horário de funcionamento:
Segunda à sexta-feira: das 7h às 22:30h.
Sábados: das 8h às 13h.
O acervo geral está constituído por:
ÁREAS DO CONHECIMENTO QUANTIDADE
Títulos Exemplares Periódicos Vídeos
1. Ciências Exatas e da Terra 4.271 7.801 2.290 80
2. Ciências Biológicas 534 762 805 103
3. Engenharias 1.873 3.339 429 47
4. Ciências da Saúde 1.095 1.654 325 19
5. Ciências Agrárias 80 105 0 1
6. Ciências Sociais Aplicadas 23.976 40.031 11.661 284
7. Ciências Humanas 10.960 15.118 5.850 275
8. Linguística, Letras e Artes 6.626 8.854 721 178
9. Outros * * * *
Total 49.415 74.964 22.081 981
Dados atualizados em 10/2014.
168
4.2.2 - Política de desenvolvimento do acervo
O acervo da biblioteca do curso é constantemente atualizado, tanto pela
aquisição de novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou
danificados.
Tanto o corpo docente quanto o corpo discente poderão solicitar a
aquisição de novos títulos, que será avaliada e verificada a possibilidade de
compra.
O objetivo central da elaboração de uma Política de Desenvolvimento de
Coleção é nortear o trabalho das bibliotecárias do UNISAL a fim de padronizar
procedimentos característicos desse processo.
Nesse sentido, busca-se:
• Aplicar novas tecnologias para facilitar o acesso à informação;
• Apoiar o desenvolvimento intelectual discente;
• Apresentar recursos que auxiliem o docente em sala de aula;
• Avaliar e verificar os materiais adequados à formação da coleção;
• Cumprir as exigências de órgãos regulamentadores;
• Estabelecer intercâmbio de publicações com outras instituições;
• Estabelecer prioridades de aquisição de material;
• Identificar e determinar critérios para duplicação de títulos;
• Otimizar o espaço físico;
• Promover o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas
de atuação da instituição;
• Racionalizar custos com aquisição;
• Traçar diretrizes para o descarte e remanejamento do acervo;
• Assegurar a manutenção de medidas preventivas de conservação;
• Estabelecer diretrizes quanto a utilização do material doado.
4.2.3 - Serviços prestados
Nº Descrição do serviço Tipo de Cliente
I C E D Atendimento e orientação ao cliente X X X
169
Nº Descrição do serviço Tipo de Cliente
I C E D 1
2 Empréstimo de publicações X X
3 Solicitação de empréstimos e renovação de empréstimos via Internet (por e-mail para todos) X X
4 Solicitação reservas via Internet (por e-mail)
5 Pontos de conexões elétricas para micros portáteis (19) X X X
6 Microcomputadores com acesso à Internet (CDB 2 / CMA 1 em fase de aumento) X X X
7 Microcomputadores para consulta rápida ao site do UNISAL (CDB 2 / CMA 1 ) X X X
8 Televisão com vídeo (1) X X X
9 Microcomputadores para consulta local ou pela Internet ao acervo impresso (18) X X X
01 Boletim eletrônico de novas aquisições sem sumários X X X
11 Fornecimento on-line de material didático
12 Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados X X
13 Convênio com as Bibliotecas do UNISAL, UNICAMP, UNIMEP, PUC São Paulo X
14
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT, BIREME
X
15 Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada
16 Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UNISAL X X X
17 Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC X X X
18 Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido X
19 Conversão de arquivos para formato PDF X
20 Gravação de CDR e CDRW
21 Fotografia digital
22 Escaneamento e tratamento de imagens para cópias de documentos da biblioteca X
23 Arte e criação de imagens digitais
Legenda:
170
Nº Descrição do serviço Tipo de Cliente
I C E D I - Cliente Institucional C - Cliente Conveniado E - Cliente Ex-Aluno
D - Demais clientes
4.2.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
RH Biblioteca FORMAÇÃO
TOTAL Observações PG G EM EF
Aline Cristina Botasso (Auxiliar de Biblioteca – Campus Dom Bosco) 1 1 2 Graduação em Psicologia (em
andamento) Carla Cristina do Valle Faganelli (Bibliotecária - Campus Dom Bosco)
1 1 1 2 Graduação em Biblioteconomia
Karina da Silva Caroba (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)
1 1 2 Tecnólogo em Recursos Humanos; Graduação em Psicologia (em andamento)
Kátia Daniele Rodrigues Moreira (Apoio de Departamento – Biblioteca Campus Dom Bosco)
1 1
Gabriel Baccarin Linha (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)
1 1
Gabriel Vinicius de Oliveira da Costa (Auxiliar de Biblioteca - Campus Dom Bosco)
1 1
Lígia de Almeida Batagin (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)
2 1 3
Graduação em Gestão Empresarial com ênfase em Comércio; Graduação em Engenharia Civil (em andamento)
Lissandra Pinhatelli de Britto (Bibliotecária - Campus Maria Auxiliadora)
1 1 1 3
Graduação em Biblioteconomia; MBA em Gestão de Unidades de Informação
Maria Regina Pasquotto Florido (Assistente de Biblioteca – Campus Dom Bosco)
1 1
Paula Crislaine Scaramal (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)
1 1 1 Graduação em Administração (em andamento)
Rosemeire Aparecida de Paula Carneiro (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)
1 1 2 Graduação em Direito (em andamento)
Vanilda Isabel Jordão (Assistente de Biblioteca – Campus Dom Bosco)
1 1
171
4.2.5 - Infraestrutura física da biblioteca
4.2.5.1 . Campus Dom Bosco
Espaço Quant.
Área em m2
do total de
salas
Móveis e equipamentos
disponíveis
Abre aos sábados
e/ou domingos?
Horário de Funcionamento
Manhã Tarde Noite
Área total da Biblioteca
01 479 m²
Relacionados abaixo, conforme distribuição nos ambientes
Abre aos sábados (7h00 às 12h00)
Abre às
7h00
Fecha
às 22h30
Espaço Quant. Área em m2 do total de salas
Móveis e equipamentos disponíveis
Salas de Leitura ou
estudo individual
01 sala de estudo
individual
36 m²
- 16 cabines de estudo individual; - 16 cadeiras; - 12 armários de aço
172
Espaço Quant. Área em m2 do total de salas
Móveis e equipamentos disponíveis
Salas de Leitura ou estudo em
grupo + Sala fechada de guarda de materiais e obras não
circulantes.
4 salas (1 ala de Livros de
Referência, 1 ala de
Periódicos, 1 ala de Livros
Infanto-Juvenil, e 1 ala de mesas e cadeiras
próximas ao acervo).
129 m²
- 21 mesas; - 93 cadeiras; -2 arquivo de aço para pastas suspensas; - 178 estantes de aço; - 5 armários de aço; - 5 estantes de madeira (com divisórias) - 2 expositores de livros e periódicos Sala de acesso restrito: - 1 mesa (de madeira com gavetas - 4 estantes de ferro - 3 estantes de madeira (com 86 prateleiras) - 1 armário (3 divisórias) - 1 TV com vídeo - 1 rack de madeira - 1 guilhotina - 1 rádio - 1 estante de madeira (porta livros)
Salas para uso interno
da biblioteca ou para
atendimento
4 (1 sala de processos
técnicos ,1 ala de atendimento,
1 sala de depósito e 1 sala para a
bibliotecária)
60 m²
- 3 arquivos de aço para pastas suspensas, -1 armário de madeira; - 1 estantes de madeira; - 1 mobiliário de mapas; - 8 cadeiras - 4 mesas, - 2 aparelhos telefônicos, - 3 Porta livros, - 1 balcão de atendimento (com portas livros embutidos), - 5 computadores, - 2 impressoras, -1 impressora térmica (bobinas) - 3 leitores ópticos, - 2 planetário, - 2 mesas mesas/balcões (com portas na parte de baixo).
173
Espaço Quant. Área em m2 do total de salas
Móveis e equipamentos disponíveis
Espaço de circulação pública ao
acervo
Como a biblioteca é de livre-acesso às
estantes, acervo e espaço de
circulação são interligados.
254 m²
- 4 computadores para consulta do acervo, - 2 computadores com acesso a internet, - 1 sistemas anti-furto, -1 racks, - 1 balcão com computadores (6 partes) - 1 armários de ferro
4.2.5.2 Campus Maria Auxiliadora
Espaço Quant.
Área em m2
do total de
salas
Móveis e equipamentos
disponíveis
Abre aos sábados
e/ou domingos?
Horário de Funcionamento
Manhã Tarde Noite
Área total da Biblioteca
01 588 m²
Relacionados abaixo, conforme distribuição nos ambientes
Abre aos sábados (7h00 às 13h00)
Abre às
7h00
Fecha
às 22h30
Espaço Quant. Área em m2 do total de salas
Móveis e equipamentos disponíveis
Salas de Leitura ou
estudo individual
01 sala de estudo
individual (piso superior)
63 m²
20 cabines de estudo individual e 20 cadeiras.
Salas de Leitura ou estudo em
grupo
01 sala de estudo em grupo (piso superior).
193 m²
27 mesas; 139 cadeiras e 2 estantes simples de aço.
174
Espaço Quant. Área em m2 do total de salas
Móveis e equipamentos disponíveis
Salas para uso interno da
biblioteca ou para
atendimento
01 sala (Almoxarifado e processamento
técnico) e 01 ala para
atendimento.
21 m² (salinha de
processamentos técnicos)
14 m² (balcão)
Almoxarifado: 01 mesa de trabalho; 01 computadore; 01 balcão duas portas; 01 estante face simples. Balcão: 02 computadores para o atendimento; 02 leitores ópticos; 01 impressora térmica Bimatech; 02 cadeiras; 01 aparelho telefônico; 01 Book Check (ativador e reativador).
Espaço de circulação pública ao
acervo
Acervo geral (Referências, Obras Raras,
Livros e Trabalhos de Graduação,
Pós-graduação e Dissertações)
Terminais de
consulta e acesso à internet
297 m² (todo o piso
inferior)
04 terminais de consulta; 01 rack de madeira; 01 computador para uso da Internet; 02 murais de avisos; 04 armários de aço; 01 armário para CD’s e DVD’s; 01 sistema anti-furto; 04 carrinhos para livros; 02 expositores para livros e periódicos; 01 arquivo vertical com 4 gavetas; 31 estantes simples de aço e 99 estantes dupla face de aço; 02 ar condicionados 60000 BTUS.
Sala da Bibliotecária
01 Sala da Bibliotecária 2,30 x 2,80 01 micro; 01 impressora a laser; 01
estante face simples; 01 balcão.
4.2.6 - Acervo específico
O total de periódicos específicos do Curso Superior de Tecnologia em
Logística está contido na bibliografia do Curso de Administração, ou seja, é
composto de 32 títulos e 1303 fascículos. As assinaturas são solicitadas pelo
coordenador e professores do curso, que procuram atender às bibliografias
básicas e complementares das disciplinas.
Além dos periódicos específicos a comunidade acadêmica tem à sua
disposição os periódicos de áreas multidisciplinares, específicos e gerais, além
de revistas de atualidades, como Revista Veja, Isto é, Época; Exame, Carta
Capital. A Biblioteca possui a assinatura dos jornais Folha de São Paulo, O
Estado de São Paulo, e os jornais da cidade de Americana: O Liberal e Todo
Dia.
175
As Bibliotecas mantêm o serviço de permuta dos periódicos do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, cujos títulos são: Revista de
Ciências da Educação e Revista Direito & Paz, com os periódicos de outras
instituições de ensino superior. Ao todo são 198 títulos de revistas recebidos
como permuta.
As Bibliotecas também fazem parte do Programa de Comutação
Bibliográfica (COMUT), para que a comunidade acadêmica possa obter
fotocópias de artigos de periódicos e monografias, que fazem parte do acervo
de bibliotecas cadastradas no programa, como bibliotecas base.
Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos periódicos na
base de Periódicos Capes. Além disso, a instituição assina a base de dados
internacional Proquest, que possibilita acesso à centena de bases de dados e
periódicos de âmbito internacional.
Segue relação da Base de Dados da ProQuest:
a) ProQuest Research Library A ProQuest Research Library fornece acesso centralizado a mais de 4.000
periódicos de uma das bases de dados mais abrangentes, com referências
gerais mais inclusivas que a ProQuest tem a oferecer. Pesquise em uma
mistura diversificada, altamente respeitada de periódicos acadêmicos,
publicações comerciais e revistas abrangendo mais de 150 disciplinas
acadêmicas.
Tem acesso a:
• ProQuest Research Library: Business
• ProQuest Research Library: Health & Medicine
• ProQuest Research Library: History
• ProQuest Research Library: Literature & Language
• ProQuest Research Library: Science & Technology
• ProQuest Research Library: Social Sciences
• ProQuest Research Library: The Arts
Cobertura do assunto • Multidisciplinar
b) ProQuest Research Library: Business
176
Este recurso abrange publicações referentes às mais recentes informações
financeiras e de negócios para pesquisadores de todos os níveis.
Cobertura do assunto • Negócios
• Condições econômicas
• Estratégias corporativas
• Teoria do Gerenciamento
• Técnicas de gerenciamento
• Tendências dos negócios
• Panorama da concorrência e informações de produtos
• Contabilidade
• Finanças
• etc.
c) Latin American Newsstand
A indexação detalhada desta base de dados ajuda os usuários a encontrar
rapidamente as informações de notícia de que necessitam. Cada edição de
cada jornal é indexada de forma completa, assim os pesquisadores têm acesso
não só às manchetes principais, mas também às informações contidas nas
várias seções dos jornais. A indexação abrange não só uma informação
bibliográfica completa, mas também empresas, indivíduos, produtos, etc.
Os títulos do Latin American Newsstand incluem 8 opções brasileiras, três
jornais mexicanos, dois jornais argentinos, da Costa Rica e Uruguai, além de
jornais avulsos do Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, Porto Rico e
Venezuela. Os títulos remanescentes são de revistas regionais e agências de
notícias incluindo a agência Notícias Financeiras; InfoAmericas - análise de
mercado e tendências econômicas regionais; agência de notícias IPS-Inter
Press Service; o newsletter semanal de tecnologia El Reporte Delta e a
Business Wire Latin America.
Cobertura do assunto Notícias locais e regionais
Lista de Acesso ao Portal CAPES
177
ABSTRACTS IN NEW TECHNOLOGY & ENGINEERING (ANTE) 2014 ADVANCED TECHNOLOGIES DATABASE WITH AEROSPACE 2014 AEROSPACE DATABASE 2014 ALUMINIUM INDUSTRY ABSTRACTS 2014 AMERICAN PHYTOPATHOLOGICAL SOCIETY 2014 AMERICAN SOCIETY FOR CELL BIOLOGY 2014 AMERICAN SOCIETY FOR MICROBIOLOGY (ASM) 2014 ANNUAL BULLETIN OF HISTORICAL LITERATURE 2014 APPLIED SOCIAL SCIENCES INDEX AND ABSTRACTS (ASSIA) 2014 AQUACULTURE ABSTRACTS 2014 AQUATIC POLLUTION & ENVIRONMENTAL QUALITY (ASFA 3) 2014 AQUATIC SCIENCES AND FISHERIES ABSTRACTS (ASFA) 2014 BIOCHEMISTRY ABSTRACTS 1 2014 BIOCHEMISTRY ABSTRACTS 3 2014 BIOLOGICAL SCIENCES & LIVING RESOURCES (ASFA 1) 2014 BIOONE 2014 BIOTECHNOLOGY AND BIOENGINEERING ABSTRACTS 2014 BIOTECHNOLOGY RESEARCH ABSTRACTS 2014 CERAMIC ABSTRACTS 2014 CHEMORECEPTION ABSTRACTS 2014 CIVIL ENGINEERING ABSTRACTS 2014 COLD SPRING HARBOR LABORATORY PRESS 2014 COMPUTER & INFORMATION SYSTEMS ABSTRACTS 2014 COPPER TECHNICAL REFERENCE LIBRARY 2014 CORROSION ABSTRACTS 2014 DERWENT INNOVATIONS INDEX (DII) 2014 EARTHQUAKE ENGINEERING ABSTRACTS 2014 ECOLOGICAL SOCIETY OF AMERICA (ESA) 2014 EDUCATION RESOURCES INFORMATION CENTER (ERIC) 2014 ELECTRONICS & COMMUNICATIONS ABSTRACTS 2014 ENGINEERED MATERIALS ABSTRACTS 2014 ENGINEERING RESEARCH DATABASE 2014 ENVIRONMENTAL ENGINEERING ABSTRACTS 2014 GENETICS ABSTRACTS 2014 HIGH TECHNOLOGY RESEARCH DATABASE WITH AEROSPACE 2014 HIGHWIRE PRESS 2014 HUMAN GENOME ABSTRACTS 2014 INDUSTRIAL AND APPLIED MICROBIOLOGY ABSTRACTS (MICROBIOLOGY A) 2014 INSTITUTE OF PHYSICS (IOP) 2014 INSTITUTION OF CIVIL ENGINEERS (ICE) 2014 JOURNAL CITATION REPORTS (JCR) 2014 KARGER 2014 LIBRARY AND INFORMATION SCIENCE ABSTRACTS (LISA) 2014 MARINE BIOTECHNOLOGY ABSTRACTS 2014 MARY ANN LIEBERT 2014
178
MATERIALS BUSINESS FILE 2014 MATERIALS RESEARCH DATABASE 2014 MECHANICAL AND TRANSPORTATION ENGINEERING ABSTRACTS 2014 METADEX 2014 NATIONAL CRIMINAL JUSTICE REFERENCE SERVICE ABSTRACTS (NCJRS) 2014 NATURE 2014 OCEAN TECHNOLOGY, POLICY & NON-LIVING RESOURCES (ASFA 2) 2014 OCEANIC ABSTRACTS 2014 PHYSICAL EDUCATION INDEX 2014 PILOTS DATABASE 2014 ROYAL SOCIETY JOURNALS 2014 SAGE JOURNALS 2014 SOCIAL SERVICES ABSTRACTS 2014 SOCIOLOGICAL ABSTRACTS 2014 SOLID STATE AND SUPERCONDUCTIVITY ABSTRACTS 2014 SPIE DIGITAL LIBRARY 2014 SPRINGER - JOURNALS ARCHIVE 2014 SPRINGERLINK 2014 TECHNOLOGY RESEARCH DATABASE 2014 THOMSON REUTERS INTEGRITY 2014 WEB OF SCIENCE - COLEÇÃO PRINCIPAL 2014 WILEY ONLINE LIBRARY 2014 ZENTRALBLATT MATH 2014 Títulos Periódicos dos Cursos de Administração, Logística e Recursos Humanos
Harvard Business Review
Harvard Business Review Brasil
HSM Management
Melhor Gestão de Pessoas
Pequenas Empresas Grandes Negócios
RAC: Revista de Ciências da Administração
RAE: Revista de Administração de Empresas
RBGN: Revista Brasileira de Gestão de Negócios
REGE: Revista de Gestão USP
Revista Angrad
Revista Brasileira de Economia FGV
Revista da FAE
179
Revista de Administração Contemporânea (RCA)
Revista de Administração Pública (RAP)
Revista Mundo Logística
Você S/A
Biblioteca Virtual de Administração, Logística e Recursos Humanos http://bdtd.ibict.br/ - Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), contém informação de teses e dissertações existentes nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/ci - Caderno de Inovação da Escola de Administração de São Paulo (EAESP) http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvexecutivo/index – GV executivo: revista de gestão, estratégica e cultura FGV-EAESP http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/joscm - Journal of Operations and Supply Chain Management é um periódico acadêmico com abrangência internacional voltado ao estudo teórico e prático da Gestão de Operações e da Cadeia de Suprimentos http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbe - Revista Brasileira de Economia FGV http://ccn.ibict.br/busca.jsf - CCN (Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas) é um catálogo de acesso público que reúne informações sobre as coleções de publicações seriadas nacionais e estrangeiras disponíveis nas bibliotecas brasileiras http://ebape.fgv.br/publicacoes/rap - Revista de Administração Pública RAP http://e-revista.unioeste.br/index.php/ccsaemperspectiva - Publicação do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Unioeste – Campus Cascavel http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumChannelId=402880811D8E34B9011D92CC23104342 – Revista Conjuntura Econômica http://prossiga.ibict.br/ - Promove a criação e o uso de serviços de informação na http://rae.fgv.br/ - RAE Revista de Administração de Empresas http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/admmade - Revista do Mestrado em Administração e Desenvolvimento Empresarial Universidade Estácio de Sá
180
http://www.rausp.usp.br/ - Revista de Administração USP http://www.unisal.br/ - Portal Centro Universitário Salesiano de São Paulo Internet voltados para as áreas prioritárias do Governo Federal, assim como estimular o uso de veículos eletrônicos de comunicação pelas comunidades dessas áreas. www.faculdadeexpoente.edu.br/pub/index.pub.php?s=conteudo&contid=9&subcontid=33 – Gestão: Revista Científica de Administração e Sistemas de Informação www.gestaoerh.com.br/site/revista-gestao-e-rh/ - Revista de Gestão RH www.scielo.br – Proporciona acesso a produção científica em formato eletrônico
4.3 Salas de aula
Prédio Pavimento Nº da Sala
Área (m2)
Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos
01 Térreo 01 98,46 66 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 4 Ventiladores
01 Térreo 02 99,47 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 4 Ventiladores
01 Térreo 03 99,47 75 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 4 Ventiladores
02 Térreo 18 65,00 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 Térreo 19 65,00 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 Térreo 20 65,00 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 Térreo 21 65,00 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
181
Prédio Pavimento Nº da Sala
Área (m2)
Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos
02 Térreo 22 65,00 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 Térreo 23 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
01 01 04 98,46 76
Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone), 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
01 01 05 99,47 71 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
01 01 06 99,47 58
Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
01 01 07 98,46 68
Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
01 01 08 98,46 81
Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
01 01 09 99,47 80 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
01 01 10 99,47 76 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
01 01 11 98,46 75 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
182
Prédio Pavimento Nº da Sala
Área (m2)
Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos
02 01 24 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
02 01 25 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
02 01 26 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 01 27 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
02 01 28 99,00 100 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
02 01 29 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 01 30 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 01 31 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 01 32 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 01 33 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 01 34 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 01 35 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 01 36 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
183
Prédio Pavimento Nº da Sala
Área (m2)
Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos
02 01 37 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 01 38 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 01 39 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 01 40 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
01 02 12 99,47 68
Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
01 02 13 99,47 72
Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
01 02 14 99,47 70
Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
01 02 15 99,47 75
Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
01 02 16 94,05 68 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
01 02 17 94,05 68 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores
184
Prédio Pavimento Nº da Sala
Área (m2)
Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos
02 02 42 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 02 43 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 02 44 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 02 45 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 02 46 65,00 50 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 02 47 65,00 30 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 02 48 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 02 49 65,00 30 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 02 50 65,00 50 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 02 51 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
02 02 52 65,00 40 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores
4.4 Auditórios, ambientes de convivência
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Logística contam com acesso a 4
Auditórios no Campus Maria Auxiliadora: Auditório Vermelho, Auditório Roxo, Auditório
Verde e Auditório Azul. Todos os auditórios estão equipados com computador, sistema de
som, projetor e ar condicionado central.
185
Para eventos de grande porte o curso conta com o Auditório Vermelho, com
capacidade para 400 pessoas. O Auditório Roxo acomoda 180 pessoas, e os Auditórios
Azul e Verde acomodam 120 pessoas.
O pátio do campus Maria Auxiliadora possui área coberta contando com bancos,
mesas e boa iluminação, constituindo-se em um excelente ambiente de convivência. O
local também conta com cantina que funciona das 8h00 às 22h00 de segunda à sexta feira
e das 8h00 às 12h00 aos sábados.
4.5 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
O campus Maria Auxiliadora e o acesso ao curso de Logística possuem condições
excelentes de acesso à pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. O prédio conta
com rampa para a utilização e mobilização de população com deficiência física.
De acordo com o parâmetro relacionado ao princípio da não discriminação, trazido
pela Convenção da Guatemala, que vai ao encontro aos ideais salesianos, tratamos
igualmente os iguais e desigualmente os desiguais”, admitindo diferenciações com base na
deficiência apenas para o fim de se permitir o acesso ao seu direito e não para negá-lo.
Se uma pessoa deficiente precisa de um computador para acompanhar as aulas,
este instrumento será garantido para ela. É uma diferenciação, em razão da sua
deficiência, para o fim de permitir que ela continue tendo acesso à educação como todos
os demais. Segundo a Convenção da Guatemala, não será discriminação se ela não
estiver obrigada a aceitar essa diferenciação.
Também é importante destacar que o UNISAL realiza esforço grandioso para
impedir que qualquer tipo de exclusão ocorra. Para isso conta com uma profissional
técnico intérprete de libras contratado para acompanhar alunos com deficiência.
4.6 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem
A instituição utiliza softwares proprietários e softwares livres de acordo com as
condições e contexto de cada curso e disciplina. Em âmbito genérico, a instituição tem
áreas específicas para atender o ensino-aprendizagem, sobressaindo o Núcleo de
Assessoria Pedagógica (NAP) e o Núcleo de Educação a Distância (NEAD).
186
O NAP nasceu da preocupação da direção do UNISAL com a formação e a prática
pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo contemporâneo e ao desafio do
ensino superior. O projeto foi construído coletivamente por representantes das diversas
áreas do conhecimento e todas as unidades do UNISAL, com o intuito de oferecer uma
visão integrada do NAP. Os valores do UNISAL ressaltam a importância que dá ao
professor, e esse diferencial humanístico de ensino exige, na mesma medida, um corpo
docente também diferenciado.
O NEAD tem como objetivo criar estratégias que possibilitem a constituição de uma
identidade institucional nos produtos e processos que serão criados e implantados na
comunidade educativa, de modo a garantir a qualidade da Educação a Distância (EAD) no
UNISAL. O UNISAL definiu no seu Plano Estratégico que a EAD é uma meta prioritária e
seu comitê gestor é constituído por professores e pesquisadores das áreas de Educação,
Comunicação e Tecnologia garantindo o caráter interdisciplinar e diferenciado dos
processos a distância.
Para EAD o software utilizado é o MOODLE (Modular Object-Oriented Dynamic
Learning Environment). O objetivo é tornar a vida acadêmica mais dinâmica, criar novos
meios de comunicação e proporcionar planejamento, controle e qualidade de ensino.
MOODLE é um sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação
de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem. O
MOODLE, que é especialmente significativo para os programadores e acadêmicos da
educação, aplica-se tanto à forma como a uma sugestiva maneira pela qual um estudante
ou um professor poderiam integrar-se, estudando ou ensinando num curso on-line. Esse
software tem uma proposta bastante diferenciada: aprender em colaboração no ambiente
on-line, baseando-se na pedagogia sócio construtivista, não só trata a aprendizagem como
uma atividade social, mas focaliza a atenção na aprendizagem que acontece enquanto
construímos ativamente artefatos (como textos, por exemplo), para que outros vejam ou
utilizem.
Os laboratórios têm instalados softwares para processamento de textos, planilhas
eletrônicas, software de apresentações, além de softwares na área de Contabilidade,
anteriormente citados.
O UNISAL conta com o Portal TOTVS/RM com ambiente de acesso direto a notas e
faltas do aluno que conta com processos e particularidades, acadêmico, tais como o
registro dos diários e a manutenção dos históricos. É uma Gestão Educacional eficiente
que por meio da integração o dos processos, elimina o retrabalho, padroniza atividades e
187
antecipa as respostas, preservando a integridade das informações. O sistema TOTVS/RM
beneficia a toda a comunidade acadêmica do UNISAL - Secretaria, Coordenação, Diretoria
e Reitoria, Professores e Alunos.
A instituição possui várias salas patrocinadas, conta com inúmeros projetores
multimídia, um laboratório de edição de vídeo, a TV UNISAL e a RADIO UNISAL.
4.7 Sistema de Registro e Controle Acadêmico
O registro acadêmico é parte importante da IES em seu campo
administrativo-operacional, contando para tanto com a estrutura adequada e
cuidadoso fluxo de controle acadêmico. O registro acadêmico do UNISAL –
AMERICANA tem condições de comprovar os seguintes dados sobre quaisquer
cursos:
a) os candidatos classificados nos processos seletivos;
b) que o classificado no processo estava nele inscrito;
c) que o aluno matriculado classificou-se no processo seletivo;
d) que as atividades escolares foram cumpridas regularmente, atendendo-se
o currículo pleno do Curso, a duração e o plano de ensino identificado, a partir de
cada programa aprovado para disciplinas respectivas;
e) que os professores que ministram ensino são efetivamente aqueles
qualificados para tanto;
f) que a realização dos trabalhos, provas e exames podem ser comprovadas
documentalmente, e se comportam segundo ordenamento básico institucional;
g) que os concluintes dos cursos cumpriram com êxito, efetivamente todas
as disciplinas do currículo pleno, práticas e estágios curriculares;
h) que aqueles que receberam o grau respectivo são efetivamente os que
concluíram toda a configuração curricular do curso;
i) que os diplomas expedidos foram para aqueles que receberam o grau
respectivo.
O registro acadêmico está diretamente vinculado ao Regimento Geral da
Instituição de Ensino, cujas normas preveem:
a) matrícula;
b) frequência mínima;
188
c) verificação da aprendizagem, contando com os instrumentos válidos para
exercer o controle, tais como os diários de classe;
d) o registro da matéria efetivamente lecionada nos diários de classe;
e) os registros das avaliações aplicadas em atas específicas preenchidas e
sob responsabilidade dos professores;
f) os registros de frequência efetuados pelos docentes e encaminhados à
Secretaria;
g) o devido arquivamento, conforme o período estipulado pelo MEC, da
documentação relativa aos Processos Seletivos realizados e também de toda a
documentação exigida dos ingressantes, bem como dos documentos referentes a
situações especiais, em pastas individuais dos alunos.
Para o desenvolvimento dessas atividades, o UNISAL conta com o apoio do
sistema de controle acadêmico informatizado, mantendo atualizados:
a) o cadastro de alunos;
b) as informações adicionais;
c) o cadastro das disciplinas para registro de notas e frequências;
d) as matrículas dos alunos;
e) a expedição de documentos, tais como as certidões de estudos e os
históricos escolares;
f) informativos e prestação de serviços on-line.
A administração escolar tem se tornado uma atividade cada vez mais
complexa, à medida que se faz necessário colocar à disposição de toda a
comunidade (diretores, docentes e discentes) informações precisas e completas,
de maneira rápida e eficiente, tanto no que diz respeito às informações
acadêmicas, quanto financeiras da instituição. Para atender essas necessidades,
há um sistema informatizado que automatiza todas as tarefas administrativas dos
cursos de graduação, pós-graduação e extensão. Este sistema pode ser operado
pelo usuário final, não necessitando de pessoal com formação específica na área
de computação, permitindo que alunos e professores consultem pela INTERNET a
base de dados do sistema. O sistema mantém um banco de dados integrado e com
acesso compartilhado e on-line, colocando à disposição da Instituição os recursos
189
inerentes à gestão integrada permitindo que a definição de consultas e relatórios
seja realizada pelo próprio usuário.
5. Atendimento ao Estudante
5.1 Atendimento Psicopedagógico
O UNISAL - de Americana - conta com um serviço de atendimento
psicopedagógico aos estudantes de todos os cursos, bem como à comunidade em
geral, organizado pelos cursos de Psicologia das Unidades Universitárias de
Lorena e de Americana.
As atividades do Serviço de Psicologia Aplicada – SPA tiveram início em
agosto de 2009, ocasião em que a primeira turma de estudantes do curso de
Psicologia do UNISAL - Americana começou o ciclo de estágios
profissionalizantes.. Essa atividade é realizada com a colaboração da coordenação
e dos professores. Um outro tipo de trabalho ocorre em nível mais individualizado
quando ao estudante apresenta alguma problemática particular no contexto do
rendimento acadêmico ou em nível psicológico (afetivo, emocional). O estudante
pode procurar a Coordenação do curso de Psicologia pessoalmente ou ser
indicado por algum professor ou colega preocupados com ele.
O atendimento também pode ser realizado pela psicóloga do SPA podendo
haver até três encontros de orientação e escuta. Caso haja necessidade de um
processo psicoterápico o estudante será encaminhado a um dos psicólogos da
cidade ou região conveniados com o UNISAL. Esse serviço mais individualizado
estende-se a todos os estudantes dos diferentes cursos do UNISAL – Americana.
5.2 Política de bolsa
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo é uma instituição filantrópica
que destina uma verba de seu faturamento bruto à concessão de bolas de estudos.
Todas as informações relativas às diversas modalidades de bolsas de
estudo oferecidas pelo UNISAL podem ser encontradas no site do departamento de
Serviço Social do UNISAL – Americana, disponível em
http://www.am.UNISAL.br/servicosocial.
190
5.3 Política de intercâmbio
O Núcleo de Desenvolvimento Institucional (NDI) é um instrumento de
articulação externa, exerce atividade estratégica, pois captar recursos, buscar
intercâmbios e oferecer serviços significa instituir outras oportunidades para o
desenvolvimento do UNISAL.
Tem como objetivo contribuir no desenvolvimento do UNISAL fortalecendo
as relações institucionais com organizações e IES públicas e privadas, nacionais e
internacionais, e coordenando os projetos institucionais.
5.4 Monitorias
O Curso Superior de Tecnologia em Logística ainda não tem comtemplado a
possiblidade de contar com monitores específicos, ou seja, com monitores alunos
do próprio curso. Porém, os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Logística
podem frequentar normalmente as atividades de monitoria, ministradas por outros
cursos.
6. Política de Avaliação
6.1 Avaliação do rendimento escolar
O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante, coerente
com a concepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variados
que permitam verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas
DCN e no PPC.
O sistema de avaliação continuada adotado no Curso Superior de
Tecnologia em Logística é composto por três instrumentos, os quais são aplicados
no decorrer do semestre, sendo que, pelo menos um deles é individual. O nível de
exigência dessa prova individual é superior às demais avaliações já aplicadas,
além de incidir cumulativamente sobre todo o conteúdo do semestre. As avaliações
realizadas durante o semestre têm um peso de 50% (cinquenta por cento), mesmo
peso da prova realizada no final do semestre. Será aprovado o aluno que tiver
aproveitamento de 50% (cinquenta por cento).
191
O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante coerente
com a concepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variados
que permitem verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas
DCN e no PPC.
6.2 Avaliação institucional
O UNISAL é uma instituição que desde a sua fundação não mede esforços
nos investimentos em infraestrutura,, capacitação dos seus docentes e funcionários
técnicos e administrativos. O profundo respeito ao educando e a consciência da
responsabilidade social de uma instituição de ensino é um diferencial do UNISAL
que é reconhecido pela sociedade. A prioridade sempre foi o compromisso com
uma educação de qualidade que utiliza padrões internacionais, estabelecidos pelas
Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS).
Os cursos de graduação e pós-graduação do UNISAL são subsidiados por
informações que contribuem para o aprimoramento de suas potencialidades e
minimização de suas fragilidades, pois utilizam ideias e procedimentos
estabelecidos por um Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) comum a todas
as IUS. Essa é uma iniciativa mundial das IUS com o objetivo de fortalecer e
melhorar a qualidade do ensino.
Por acreditar na importância da cultura de autoavaliação, no âmbito dos
cursos e no âmbito institucional, várias coletas de dados são realizadas na
instituição. Com estes levantamentos prioriza-se a qualidade dos serviços
prestados pela instituição. Dentre os inúmeros levantamentos e canais
participativos que fomentam e norteiam a cultura avaliativa da instituição podem ser
citados:
• Reuniões anuais ou bienais das IUS (encontro internacional);
• Reuniões mensais entre coordenadores e representantes discentes;
• Reuniões mensais entre coordenadores e docentes do curso;
• Reuniões semanais entre os coordenadores e a direção de instituição;
• Reuniões de colegiado de curso;
• Auto-avaliação institucional com base nas 10 (dez) dimensões dos SINAES.
192
7. Anexos
7.1 Anexo A Relação de docentes do curso
Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e títulos,
experiência profissional não acadêmica e a acadêmica estratificada por ensino
superior e fundamental/médio, e as respectivas produções científicas nos últimos
três anos;
7.1.1 Anselmo Nascimento
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2306455819182297
Última atualização do currículo em 03/01/2015
Mestre em Engenharia de Produção pela UNIMEP - Universidade Metodista de Piracicaba (2011). Pós graduado em Engenharia de Produção pela FANESE - Faculdade de Negócios de Sergipe (2006). MBA em Gestão Empresarial pela FGV - Fundação Getúlio Vargas (2002). Pós graduado em Qualidade e Produtividade pela UFS - Universidade Federal de Sergipe (2000). Graduado em Engenharia Química pela UFS - Universidade Federal de Sergipe (1999).
Atualmente é Gerente de Engª de Produção / T.Q.C. da Tavex Corporation S/A (1990-atual). Larga experiência na área de Engenharia de Produção e Sistemas de Gestão, com ênfase em Certificações de Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional e Responsabilidade Social; Gestão da Produtividade; Administração da Produção; Logística Industrial; e Planejamento Estratégico. Possui 25 anos de experiência atuando na indústria têxtil em funções de coordenação e gerência. Professor titular do UNISAL - Centro Universitário Salesiano de São Paulo atuando na graduação de Administração, Engenharia de Produção e Logística e em diversos cursos de pós-graduação na área de Gestão Empresarial e Gestão de Projetos. Professor da Faculdade de Jaguariúna atuando na pós-graduação ministrando disciplinas na área de gestão, gerenciamento de projetos e logística. Consultor industrial. Membro da ABEPRO - Associação Brasileira de Engenharia de Produção. (Texto informado pelo autor)
7.1.2 Ariane Vicinança Fornasin
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8979768266115865
Última atualização do currículo em 15/11/2014
193
Mestre em Psicologia pela PUCC (2009), especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva pela Universidade de São Paulo (2006). Pós graduada em Psicologia Clínica e Hospitalar pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2005), sendo bolsista da FUNDAP e graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCC (2004). Atualmente, sou professora no Centro Universitário Salesiano (UNISAL) de
Americana, SP. Ministro disciplinas principalmente na área de Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional, porém com experiência em disciplinas na área da Psicologia Clínica também. Psicóloga no Exército Brasileiro, chefe da Subseção Psicotécnica Militar. Experiência no desenvolvimento e avaliação e aprimoramento de competências necessárias à liderança do futuro oficial do Exército Brasileiro, responsável por treinamentos e aulas sobre motivação, autoestima, relacionamento interpessoal, desenvolvimento pessoal de habilidades e competências, orientação profissional, liderança, interdisciplinariedade e de orientação educacional. Trabalho multidisciplinar e treinamento de funcionários. Avaliação do potencial e personalidade das pessoas em questão, propostas dentro do quadro de cada profissional e também de cada ambiente familiar, cultural e social. (Texto informado pelo autor)
7.1.3 Celso Otavio Gaseta
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1781576033954856
Última atualização do currículo em 26/01/2015
Possui Mestrado em Administração pelo Centro Universitário Salesiano São Paulo (2010).graduação em Bacharelado em Administração de Empresas pelo Instituto Salesiano Dom Bosco (1982) e mestrado em Administração pelo Centro Universitário Salesiano São Paulo (2010). Atualmente é prof. mestre do Centro Universitário Salesiano São Paulo. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração, atuando principalmente nos
seguintes temas: responsabilidade social e negócio. (Texto informado pelo autor)
7.1.4 Enrico Paternostro Bueno da Silva
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6469286541031180
Última atualização do currículo em 14/02/2015
Possui licenciatura em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2010) e mestrado em Sociologia (2013) pela mesma instituição. É professor desde 2011, com experiência em educação social desde 2007. Integra o grupo de pesquisa Teoria Crítica e Sociologia, sediado no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH-Unicamp). No
194
momento, cursa graduação em Filosofia e desenvolve doutoramento em Sociologia, ambos no IFCH-Unicamp. (Texto informado pelo autor)
7.1.5 Fabio Camilo Biscalchin
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9330322803478604
Última atualização do currículo em 21/01/2015
Formação: Graduado em Filosofia pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (1994); Mestre em Educação (Filosofia) pela Universidade Metodista de Piracicaba (2007). Principais temas de pesquisa: filosofia, teologia, ética, educação, ensino superior e responsabilidade social. Atua: * como professor em regime parcial no 'Centro Universitário Salesiano de São Paulo - Unidade Americana' (Desde 1999); * diretor financeiro e de Recursos Humanos da
'PROCEM - Engenharia e Assistência Técnica Ltda' (Desde 1997); * sócio-proprietário e editor executivo da 'Biscalchin Editor Ltda' (Desde 2003). (Texto informado pelo autor)
7.1.6 Fabrizio Racaneli
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5291185186775845
Última atualização do currículo em 10/11/2014
É formado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, especialista em Gestão da Comunicação Jornalística pela Universidade Metodista de Piracicaba e mestrando em Educação pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Seu foco está nas áreas de audiovisual, criação e gestão. Atualmente é professor dos cursos de graduação em Publicidade e Propaganda e Moda do Centro Universitário
Salesiano de São Paulo, também lecionando no programa de Pós-graduação Lato Sensu. Na Prefeitura Municipal de Americana exerce a função de subsecretário de unidade na Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Na área de impressão gráfica, é sócio-diretor da Grafike Impressões. (Texto informado pelo autor)
7.1.7 Giuliano Paulino Coan
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8905068364720196
Última atualização do currículo em 06/02/2015
195
Giuliano Paulino Coan é Professor Mestre do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL). Atua nas áreas de Publicidade e Propaganda, Empreendedorismo e Tecnologias Educacionais. É coordenador do curso Superior de Tecnologia em Marketing - do Centro Universitário Salesiano São Paulo unidade Americana/SP. Foi professor - Fatec de Americana por concurso público determinado de 2 anos e professor da pós-graduação - Lato Sensu em Marketing Global. Tem experiência Profissional na área de
Marketing em indústria, varejo e educação superior. Possui graduação em Propaganda e Marketing pela Universidade Paulista (2002) e Especialização em Gestão Estratégica de Empresas pelo Centro Universitário Salesiano São Paulo (2005). (Texto informado pelo autor)
7.1.8 Hélio Corral Coelho
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9157655056226258
Última atualização do currículo em 08/02/2015
Consultor Empresarial e Docente do Ensino Superior, possui graduação e mestrado em Administração pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (ano de obtenção do título: 2008). Atualmente é Professor de cursos de graduação, pós-graduação MBA em Gestão Estratégica de Negócios, MBA em Gestão de Pessoas e MBA em Gestão Financeira e Controladoria, MBA em Gerência de Projetos, MBA em Engenharia e Gestão da Qualidade
do UNISAL - Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNIP - Universidade Paulista, FATEP / IAT - Faculdade de Tecnologia de Piracicaba. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Administração Geral, Contabilidade Geral, Marketing, Auditoria, Estratégia Empresarial, Gestão do Conhecimento, Gestão de Negócios, Gestão por Competências, Gestão de Pessoas, Carreiras e Desenvolvimento de Lideranças. (Texto informado pelo autor)
7.1.9 Jarbas Martins
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4878191257501912
Última atualização do currículo em 22/01/2015
Possui graduação em Administração pela Universidade Cândido Mendes (1984), Especialização em Engenharia de qualidade pelo Unisal e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (1999). Atualmente é professor/ coordenador do Centro Universitário Salesiano São Paulo. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Gestão Estratégica, atuando
196
principalmente nos seguintes temas: BSC e desenvolvimento regional sustentável. (Texto informado pelo autor)
7.1.10 Jose Antonio Padoveze
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6422960022014846
Última atualização do currículo em 15/01/2015
Atualmente coordenador dos Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Logística e Comercial no CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO - UNISAL AMERICANA. Graduado em ADMINISTRAÇÃO, com mestrado em Ciência da Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1999) com a dissertação "GESTÃO EMPRESARIAL INTEGRADA EM UMA EMPRESA VIRTUAL". Experiência profissional na área de Tecnologia de Informação e Sistemas de Informação.
Em 2014, atua como professor de Teorias de Administração I, e Administração de Sistemas de Informações . Participante do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) e do Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP). Mestre em Educação do Mestrado de Educação Sociocomunitária do UNISAL Americana com a dissertação CENÁRIOS E NARRATIVAS DO ENSINO-APRENDIZAGEM DOS CURSOS DE GESTÃO . (Texto informado pelo autor)
7.1.11 Júlio César Taiar
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7489006179986406
Última atualização do currículo em 07/09/2014
Atualmente é Advogado e Professor Titular do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Tem experiência nas áreas de Direito, Logística, Recursos Humanos, Pedagogia, Psicologia, Serviço Social e Administração de Empresas com ênfase em Ciência Política, Teoria Geral do Direito, Estatuto da Criança e do Adolescente, Teoria Geral do Estado, Sociologia da Educação, Sociologia Jurídica, Lógica e Hermenêutica, Conflitos e Negociações Sindicais, Direito I e II, Sociologia Aplicada e Geral e Cultura Brasileira. Lecionou Metodologia Científica nos Cursos de MBA da Instituição e é Professor Orientador do Núcleo de Monografias Jurídicas do Curso de Direito do UNISAL.(Texto informado pelo autor)
7.1.12 Moacir Pereira
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8992895156251592
Última atualização do currículo em 28/01/2015
197
Possui graduação de Bacharel em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1983), Mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (2000) e Doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (2006). Pós Doutorado pelo Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI (2013). Atualmente é professor na Graduação, no Pós-Graduação (MBA) e no Mestrado em Administração do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Logística e Administração de Materiais, Administração da Produção, Logística Reversa de Equipamentos Eletromédicos, Teoria das Organizações e Estrutura Organizacional. (Texto informado pelo autor)
7.1.13 Murilo Fujita
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6848749736876506
Última atualização do currículo em 03/02/2015
Graduando em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela FATEC Americana. Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (2003) e mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (2010). Atua na área de desenvolvimento de software e educação para curso superior. (Texto informado pelo autor)
7.1.14 Nivaldo Jose da Silva
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0835730953273401
Última atualização do currículo em 12/01/2015
Mestre em Engenharia de Produção pela UNIMEP (2001). Atualmente é professor na UNISAL Americana na Pós Graduação de Gestão de Negócios. Diretor titular do CIESP da cidade de Santa Barbara D'Oeste, membro do conselho gestor - Incubadora de Santa Barbara D'Oeste e Diretor titular do DEPAR FIESP. Consultor da NJS Consultoria, Palestrante e Professor Universitário nos módulos de: CANVAS Empreendedorismo
Gestão de Negócios Planejamento Estratégico (Texto informado pelo autor)
7.1.15 Sérgio Luiz Cabrini
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3094258599534127
Última atualização do currículo em 29/01/2015
198
Possui graduação em Programa Especial de Formação Pedagógica de Docente - Faculdades Integradas Maria Imaculada (1999), graduação em Engenharia Mecânica - ênfase em Refrigeração e ar pelo Centro Universitário da FEI (1984) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (2001). Atualmente é professor da Faculdade de Tecnologia de São Paulo, professor titular do Centro Universitário Salesiano São Paulo e professor da FGV Management. Tem
experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Engenharia de Produção, atuando principalmente nos seguintes temas: modelo de processo, estratégia de produção, logística, suprimentos e formulação, matemática (e financeira). Empossado Secretário da Educação do Município de Americana em 09/01/2015. (Texto informado pelo autor)
7.1.16 Vagner Ferreira
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5903354837565250
Última atualização do currículo em 04/02/2015
Possui graduação: BACHAREL CIÊNCIAS MILITARES pela Academia Militar das Agulhas Negras (1991), MESTRE OPERAÇÕES MILITARES (Lei 9.786-99 e Decreto 3.182-99) pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (2000). Especialização em Gestão Estratégica e Qualidade pela Univ Cândido Mendes RJ. Graduação em LICENCIATURA PLENA HISTÓRIA pela Universidade Paranaense (2005). Atualmente é professor da Faculdade de Tecnologia de Americana - SP e da UNISAL (Americana -SP). Entre
1992 e 2013, Oficial do Exército Brasileiro (atualmente: Tenente-Coronel da Reserva), tendo atuado nas áreas: administração, logística e inteligência. Foi Assessor de Planejamento na Presidência da República, entre 2006 e 2009. (Texto informado pelo autor)
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
199
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
2 ANDERSON LUIZ BARBOSA Mestre
2 ANSELMO NASCIMENTO
Mestre
Gestão de Qualidade
2 ANTONIO CARLOS MIRANDA Doutor
2 CELSO OTÁVIO GASETA Mestre
Engenharia Produção. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Santa
1 - Recursos Humanos. Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. Americana - SP.
Administração. Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. Americana - SP. 27/02/1976 a
Modelos de Gestão - Jogos de Empresa - Teorias Administrativas - Administracao de Rec.
200
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
Bárbara D’Oeste - SP. Início em 16/02/06. Dissertação: "Gestão do Conhecimento".
10/02/85 a 15/12/86. 2 - MBA Gestão Empresarial – FGV Management. Campinas – SP. Modulo Ohio - USA. 26/02/03 a 15/07/03.
06/01/1980.
Hum.- Estágio Supervisionado
4 DANIEL BASSO POLEZI Mestre Econo
mia
4 DARCIO JOSE NOVO Especialista
Direito e Processo do Trabalho- PUC/Campinas/1987
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais – PUC/Campinas/1972
Direito I e II
4 ERICA CRISTIANE BELON GALVÃO Mestre
Administração de Pessoal Projeto Integrado
201
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
5 FABIO CAMILO BISCALCHIN Mestre
1 -Educação. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Piracicaba - SP. 01/03/2005 a 30/08/2007. Dissertação: "Papagaios Burros: O Desejo do Mercado e a Submissão da Universidade ".2 - Mestrando em Filosofia - PUC - SP.
Metodologia do Ensino Superior – Faculdades Salesianas -1994
Filosofia (Licenciatura). Faculdades Salesianas. Lorena - SP. 16/02/1991 a 10/12/1994. Bacharel em Teologia - Inst. Teológico Pio XI, (1996 -em andamento)
Filosofia e Ética Profissional
202
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
6 FLAVIO CÉSAR ROSSI Mestre
Engenharia de Produção. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Santa Bárbara D'Oeste - SP. 06/03/2003 a 21/08/2006. Dissertação: “Análise da Gestão de Serviços no Setor da Hospitalidade: o caso das pousadas de Ubatuba-
Administração de Empresas. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP. Campinas - SP. 03/03/1992 a 30/10/1998.
Administração Mercadológica, Empreendedorismo, Orientação de Estágio, Plano de Negócios (matutino), Seminários Avançados em Administração
203
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
SP".
7 FRANCISCO EVANGELISTA Doutor
Ética e Responsabilidade Social
7
FRANCISCO EVANGELISTA GERALDO VITORIO BIAGGI GIULIANO PAULINO COAN HÉLIO CORRAL COELHO JARBAS MARTINS
Mestre
Educação. Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. 08/08/1995 a 05/04/1999. Dissertação:" A metodologia do Ensino de
Contabilidade e Auditoria. Instituto Salesiano Dom Bosco - ISDB. Americana - SP. 04/ 08/1984 a 20/12/1986
1 - Licenciatura Plena em Matemática Plena – Unimep, 1983. 2 -Licenciatura Plena em Ciências - habilitação Matemática. Universidade Metodista de Piracicaba -
Matemática I e II, Coordenação de Projetos Integrados (PROPAI I)
204
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
Matemática para o Curso de Administração".
UNIMEP. Piracicaba - SP. 12/02/1979 a 05/12/1982.
10 Mestre
Teoria Administrativa Empreendedorismo
10
FRANCISCO EVANGELISTA GERALDO VITORIO BIAGGI GIULIANO PAULINO COAN HÉLIO CORRAL COELHO JARBAS MARTINS JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS JOSÉ ANTONIO PADOVEZE JÚLIO CESAR TAIAR MOACIR PEREIRA MURILO FUJITA REGINA APARECIDA PENACHIONE RENATO KRAIDE SOFNER RONALDO JOSE DE SOUZA RAMOS SERGIO LUIZ CABRINI VAGNER FERREIRA
Mestre
Remuneração e Benefícios
205
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
10 JARBAS MARTINS Mestre
Engenharia de Produção. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Santa Bárbara D'Oeste - SP. 01/03/1995 a 14/09/1999. Dissertação: “Gerenciamento de custos baseado em atividades - aplicação em uma indústria têxtil”
Gerência de Qualidade e Produtividade. Instituto Salesiano Dom Bosco - ISDB. Americana - SP. 11/02/1989 a 09/06/1990. Monografia: ¨Otimização do fluxo de produção na indústria têxtil¨.
Administração de Empresas. Faculdade Cândido Mendes - FCM. Nova Friburgo - RJ. 01/07/1980 a 21/07/1984.
Teoria Organizacional - Estágio Supervisionado
206
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
.
11
JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS JOSÉ ANTONIO PADOVEZE JÚLIO CESAR TAIAR MOACIR PEREIRA MURILO FUJITA REGINA APARECIDA PENACHIONE RENATO KRAIDE SOFNER RONALDO JOSE DE SOUZA RAMOS SERGIO LUIZ CABRINI VAGNER FERREIRA
Doutor
Psicologia. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/02/2004 a 04/12/2007. Tese: "O plural em foco: um estudo sobre a experienciação
Psicologia. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/02/1999 a 16/02/2001. Dissertação: "Psicoterapia Centrada na Pessoa e o impacto
Instrumentação Didático-Pedagógica. Faculdades Integradas Maria Imaculada - IMI. Mogi Mirim - SP. 04/05/1996 a 13/10/1997.
Psicologia. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/02/1990 a 27/01/1995.
Psicologia Organizacional - Estagio Supervisionado
207
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
grupal".
do conceito de experienciação”.
12
JOSÉ ANTONIO PADOVEZE Mestre
Informática. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 2002/1995 a 26/11/1999. Dissertação:" Gestão empresarial integrada na empresa virtua
Administração de Empresas. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/02/1970 a 26/12/1973.
Teorias Administrativas I
208
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
l".
15
JOSÉ ANTONIO PADOVEZE JÚLIO CESAR TAIAR MOACIR PEREIRA MURILO FUJITA REGINA APARECIDA PENACHIONE RENATO KRAIDE SOFNER RONALDO JOSE DE SOUZA RAMOS SERGIO LUIZ CABRINI VAGNER FERREIRA
Especialista
Direito I Conflitos e Negociação Sindical
18 MOACIR PEREIRA Doutor
Engenharia de Produção, Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Sta. Bárbara D’Oeste - SP. 28/02/2001 a 15/12/2006.
Engenharia de Produção, Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Sta. Bárbara D’Oeste - SP. 28/02/1998 a 15/12/2000.
Administração de Produção. Faculdades Salesiana. Americana - SP. 03/03/1985 a 15/12/1986.
Administração, Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 18/02/1976 a 18/12/1983.
Logística Empresarial, Orientação de Estágio Supervisionado, Administração de Materiais
209
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
Tese: “Um modelo de gestão de abastecimento de medicamentos em farmácia hospitalar”.
Dissertação: “Implantação do sistema Kanban em uma empresa fabricante de armação de óculos”.
19
MURILO FUJITA REGINA APARECIDA PENACHIONE RENATO KRAIDE SOFNER RONALDO JOSE DE SOUZA RAMOS SERGIO LUIZ CABRINI VAGNER FERREIRA
Mestre
Matemática Estatística
19
REGINA APARECIDA PENACHIONE Mestre
Educação. Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. Americana - SP.
Letras: Português e Inglês. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP. Campinas - SP. 02/02/1
Comunicação e Expressão, Iniciação Científica, Coordenação Projetos Integrados (PROPAI -
210
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
13/02/1999 a 16/03/2002. Dissertação: "Contribuição para o relacionamento humano: uma pedagogia da atividade teatral".
981 a 20/12/1984.
matutino), Metodologia do Trabalho Cientifico
20
RENATO KRAIDE SOFNER RONALDO JOSE DE SOUZA RAMOS SERGIO LUIZ CABRINI VAGNER FERREIRA
Doutor
20
RONALDO JOSE DE SOUZA RAMOS Especialista
Gestão de Negócios - Foco Pela Qualidade. Universidade Paulista - UNIP. Campinas - SP.
Administração com Habilitação em Comércio Exterior. Universidade Paulista - UNIP. Campinas -
Comércio Exterior Planejamento e Gestão Estratégica Teoria Organizacional
211
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
03/03/2005 a 27/02/2007.
SP. 01/02/2000 a 12/12/2003.
21
SERGIO LUIZ CABRINI Mestre
Engenharia de Produção. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Santa Bárbara d`Oeste - SP. 03/03/1998 a 05/12/2001. Dissertação: “Contribuições para um Modelo de Formulação da Estratégia
1 -Licenciatura Plena em Matemática – Faculdades Integradas Maria Imaculada – 1999. 2- Engenharia Mecânica. Faculdade de Engenharia Industrial - FEI. São Bernardo do Campo - SP. 20/01/1977 a 20/07/1984.
Administração de Produção e Operações Industriais I e II - Estágio Supervisionado
212
Nº.
Nome Titulação Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Disciplina(s)
/ Atividade(s)
no curso
de Produção".
VAGNER FERREIRA Especialista
Armazenamento e Movimentação de Estoques Gestão Estratégica
213
7.2 Experiência Profissional
Nº.
Docente Titulação
Mês e Ano de Início
Mês e Ano de Término
Instituição
Cidade - Estado
Atividade (descrição)
Tempo em Total de anos
2 Celso Otávio Gaseta Mestre fev/0
2 atual
Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
Americana - SP
Professor de Modelos de Gestão, Jogos de Empresa, Teorias Administrativas, Administração de Rec. Hum.,Plano de Negócios e Supervisor de Estágio 9
4 Darcio Jose Novo
Especialista
mai/86 atual
Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
Americana - SP
Professor de Direito I e II
25
5 Fabio Camilo Biscalchin Mestre fev/9
9 atual
Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
Americana - SP
Professor de Antropologia Religiosa e Filosofia e Ética Profissional
22
6 Flavio César Rossi Mestre fev/0
2 atual
Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
Americana - SP
Professor de Administraçào Mercadológica, Empreendedorismo, Plano de Negócios (matutino), Seminários Avançados em Administração, Teorias Administrativas e Supervisor de Estágio 9
7 Geraldo Vitorio Biaggi Mestre ago/9
4 atual
Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
Americana - SP
Professor de Matemática I e II e Coordenação de Projetos Integrados (PROPAI/PROPCCI I) 16
214
Nº.
Docente Titulação
Mês e Ano de Início
Mês e Ano de Término
Instituição
Cidade - Estado
Atividade (descrição)
Tempo em Total de anos
10 Jarbas Martins Mestre fev/0
1 atual
Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
Americana - SP
Coordenação de curso, Coordenação de Projetos Integrados, Professor de Teoria Organizacional e Supervisor de Estágio 10
11
João Carlos Caselli Messias Doutor fev/0
1 atual
Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
Americana - SP
Coordenador e Professor de Psicologia Organizacional e Supervisor de Estagio 10
12
Jose Antonio Padoveze Mestre Fev/
94 atual
Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
Americana - SP
Professor de Teorias Administrativas I
16
18 Moacir Pereira Doutor fev/9
7 atual
Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
Americana - SP
Professor de Logística Empresarial, Orientação de Estágio Supervisionado, Administração de Materiais e O 14
19
Regina Aparecida Penachione
Mestre jan/05 atual
Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
Americana - SP
Professora de Comunicação e Expressão, Iniciação Científica, Metodologia do Trabalho Cientifico, Português, Conteúdo e Métodos e Coordenação de Projetos Integrados - PROPAI (matutino) 6
215
Nº.
Docente Titulação
Mês e Ano de Início
Mês e Ano de Término
Instituição
Cidade - Estado
Atividade (descrição)
Tempo em Total de anos
20
Ronaldo Jose de Souza Ramos
Especialista
fev/04 atual
Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
Americana - SP
Professor de Comércio Exterior,Planejamento e Gestão Estratégica, Teoria Organizacional e Projeto Integrado (PROPAI I) 7
21
Sergio Luiz Cabrini Mestre ago/9
5 atual
Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL
Americana - SP
Professor de Administração de Produçào e Operações Industriais I e II, Matmética Financeira, Estatística e Supervisor de Estágio 15
7.3 Experiência Profissional: Não Acadêmica
Nº.
Nome Titulação
Mês e Ano de Início
Mês e Ano de Término
Instituição
Cidade - Estado
Atividade (descrição)
Tempo em Total de anos
2 Celso Otávio Gaseta
Mestre 02/11/1971 atual
Fibra-Vicunha-FibraDupont-WestBrasil
Americana e SP e Piracicaba
Gerente RH SHEA Qual e Diretor de Empresa 37
4 Dárcio José Novo
Especialista
1973 1976 1977 1983 1996 2008
1976 Atual 1982 1990 2004 2010
Industria Romi S.A Escritorio Pref Santa Barbara d’Oeste-SP Camara Mun.
Santa Bárbara d'Oeste – SP Americana Santa Bárbara d'Oeste – SP American
Advogado Advogado Procurador Procurador Conselheiro Sec. Negócios Jurídicos
2
35 6 7 6 2
216
Nº.
Nome Titulação
Mês e Ano de Início
Mês e Ano de Término
Instituição
Cidade - Estado
Atividade (descrição)
Tempo em Total de anos
Americana Cons. Est. De Eduacação Pref Americana
a – SP São Paulo – SP Ameicana - SP
5
Fábio Camilo Biscalchin
Mestre Maio/1997 Atual
Procem - Engenhari
a e Assistência Técnica
Ltda - Biscalchin
Editor Ltda
Piracicaba-SP
Diretor Financeiro e Gestão de Pessoas - Editor Executivo 12
6 Flávio César Rossi
Mestre
01/1994 02/1997 02/1998 08/2000
02/1997 02/1998 06/2000 10/2001
SPAL COCA COLA Coca Cola Coca Cola Pananco Quimica Amparo
Campinas –SP Campinas –SP Campinas – SP Amparo - SP
Supervisor propaganda Gerente de vendas Gerente v. machine 2 anos Gerente comercial
3 1 2 1
7
Geraldo Vitório Biaggi
Mestre 20/02/1977 Atual Industria
Romi S.A
Santa Bárbara d'Oeste - SP
Chefe Contabilidade de Custos 32
9 Jarbas Martins Mestre
07/83 04/88
01/05
02/88 04/04
atual
Filó S/A
Progresso Hudtelfa
Ltda
JMS Consultori
a
Nova Friburgo –
RJ Nova
Odessa - SP
Americana
Supervisor de Produção
Gerente de Operações
Diretor
5
14
6
10
João Carlos Caselli Messia
Doutor
217
Nº.
Nome Titulação
Mês e Ano de Início
Mês e Ano de Término
Instituição
Cidade - Estado
Atividade (descrição)
Tempo em Total de anos
s
11
José Antônio Padoveze
Mestre 03/1997
11/2007
Ind. Romi SA
Sta Barbara d’Oeste-SP
Gerente de Sistemas 10
16
Moacir Pereira Doutor
07/1974 08/1988 02/1996
09/1987 02/1996 03/1997
Bendix do Brasil Monroe Thermo King
Campinas-SP Mogi Mirim-SP Americana-SP
Planejador de Materiais/ Supervisor de Estoque Supervisor de Materiais Supervisor de Materiais
13 8 1
17
Regina Aparecida Penachione
Mestre
11/1980 01/1981 02/1984
01/1982 02/1982 02/1986
FAP Representações Fiação Alpina Ripasa S/A Celulose
Americana– SP Americana – SP Limeira - SP
Escrituraria Escrituraria Secretaria de Gerencia de papel
0.3 2 2
18
Ronaldo José
de Souza Ramos
Especialista
06/1994 05/2001 02/2010
04/1994 02/2010 Atual
UNIP Ramos Navarro Importações e Exportações Ramos Navarro Importações e Exportações
Campinas- SP Campinas- SP Campinas- SP
Administrador Bedel Jr Sócio – Diretor Gerente de Projetos Consultor
6 5 1
218
Nº.
Nome Titulação
Mês e Ano de Início
Mês e Ano de Término
Instituição
Cidade - Estado
Atividade (descrição)
Tempo em Total de anos
19
Sérgio Luiz Cabrini
Mestre
09/1984 04/1986 10/1986 02/1988 07/1996 01/2009
03/1986
09/1986
02/1988
07/1995
09/1996
06/2010
Cia Goodyaer do Brasil Ideal Standard Tintas Ypiranga Cia refinadora União Açucar e Café Magal ind.injeção de Alumínio Prefeitura Municipal de Americana
Americana – SP Jundiaí – SP São Bernardo do Campo Limeira – SP Monte Mor Americana - SP
Gerenciamento de Produção Gerenciamento de Produção Gerenciamento manutenção Gerenciamento de empacotamento e Oficina Central Gerenciamento manutenção Diretor Unid. Ind. Da Sec. de desenvolvimento
1.5
0.5
1.4 7
0.3
1.5
Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística
7.4 Anexos B Currículo do coordenador do curso
7.4.1 Formação do coordenador
• Mestre em Educação Sociocomunitária do Mestrado em Educação
do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Unidade Americana –
dissertação CENÁRIOS E NARRATIVAS EM ENSINO–
APRENDIZAGEM EM CURSO DE GESTÃO.
• Mestrado em Gerenciamento de Sistemas de Informação – PUC
Campinas 1999. Dissertação GERENCIAMENTO DA EMPRESA
VIRTUAL.
• Graduação em Administração de Empresas – PUC Campinas - 1973
7.4.2 Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica)
Experiência Acadêmica no Ensino Superior: (18 anos)
05/1995 a 1996. Professor do Curso de Tecnólogo em Processamento
de Dados
1997 – 2000 – Coordenador e professor do curso de Análise de
Sistemas do UNISAL
2000-2005 – Integrante do Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) e
professor do curso de Sistemas de Informações e dos cursos de
Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social
2009 – Coordenador do curso de Sistema de Informação do UNISAL e
professor do Curso de Administração e Ciências Contábeis
2010-2012 – Coordenador do Núcleo de Estudos Orientados (NEO) para
a área de gestão do UNISAL, Integrante do Núcleo de Assessoria Pedagógica
(NAP) e professor dos cursos de Ciências Contábeis e Administração
Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 2
2012-2013 – Integrante do Núcleo de Educação a distância (NEAD),
Integrante do Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) e professor dos cursos
de Administração, Ciências Contábeis, e Sistemas de Informações
2013-2014 – Coordenador dos Curso Superior de Tecnologia em
Logística e Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e
professor dos cursos de Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos, Curso Superior de Tecnologia em Logística, Administração e
Ciências Contábeis.
7.4.3 Experiência não Acadêmica
43 anos em empresa metalúrgica sendo 35 com gerente de Sistema de
Informação.
7.5 Anexos C Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa
Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa com suas
respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e
acadêmica;
7.6 Anexos D Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas de qualificação
Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas de
qualificação;
Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 3
7.7 Anexos E regulamento das Atividades Complementares
Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de
Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo;
Regulamento das Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro Universitário
Salesiano de São Paulo – UNISAL - Americana
Aprovado na Reunião de Colegiado do
Curso em 02/02/2015.
Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 4
Fevereiro de 2015
Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 1
Regulamento das Atividades Complementares como Componente Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro Universitário Salesiano de São Paulo –
UNISAL - Americana
Com base na Reunião do Conselho Universitário realizada em 19/03/13 por meio da Resolução CONSU Nº 008/2013, o Colegiado do Curso do Curso Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL delibera que:
Art.1º A presente Resolução tem como finalidade regular as atividades complementares (AC’s) dos
cursos de graduação do UNISAL e estabelecer os procedimentos para o seu acompanhamento e
registro acadêmicos.
Art.2º As AC’s têm como objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e profissional
proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a
possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a
prática.
Art.3º As AC’s deverão ser realizadas durante a graduação, no total de carga horária prevista no
projeto pedagógico de cada curso e serão desenvolvidas na forma de estudos orientados e também
de atividades extraclasse consideradas relevantes para a formação teórico-prática global do aluno,
segundo parâmetros estabelecidos pelos respectivos projetos pedagógicos de cada curso.
Art.4º O cumprimento integral da carga horária das AC’s é requisito indispensável à colação de grau.
Art.5º Os alunos podem realizar as AC’s desde o 1º semestre de matrícula no curso. Parágrafo Único.
No ato da matrícula inicial, o aluno será inscrito automaticamente nas AC’s.
Art.6º As AC’s podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as férias escolares, desde
que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta Resolução.
Art.7º Não poderá ser aproveitada, para os fins dispostos nesta Resolução, a carga horária que
ultrapassar o respectivo limite fixado para a carga horária total do curso no projeto pedagógico de
cada curso
Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 2
Art.8º Não serão consideradas como AC’s as atividades computadas em estágio supervisionado ou
atividades curriculares obrigatórias para todos os alunos no âmbito das disciplinas do currículo.
Art.9º O aluno que ingressar por meio de transferência fica também sujeito ao cumprimento da
carga horária de AC’s, podendo solicitar o aproveitamento da respectiva carga horária atribuída pela
Instituição de origem.
Art.10 Compete ao Coordenador de Curso
I. fazer a divulgação e orientação geral dos alunos do curso quanto ao cumprimento da carga horária relativa às AC’s;
II. supervisionar as atividades complementares, no âmbito do próprio curso;
III. encaminhar à Secretaria Acadêmica Local as informações necessárias sobre o cumprimento das atividades complementares, para fins de registro no Histórico Escolar de cada aluno
Art.11 Os documentos comprobatórios das AC’s, com a indicação do tipo e carga horária computada,
após sua validação, serão devolvidos ao aluno, que terá a responsabilidade de guardá-los em
portfólio próprio, enquanto mantiver o vínculo de matrícula.
Art.12 Ao aluno compete:
I. informar-se acerca das Atividades Complementares oferecidas dentro ou fora da Instituição;
II. inscrever-se nos programas e participar efetivamente deles;
III. providenciar a documentação que comprove a sua participação;
IV. apresentar ao UNISAL, nos prazos estabelecidos, cópia da documentação comprobatória das atividades realizadas;
V. acumular carga horária de acordo com as normas estabelecidas na presente resolução;
VI. guardar consigo, em portfólio próprio, até a data da colação de grau, a documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la sempre que solicitado.
Art.13 As AC’s a serem desenvolvidas e suas respectivas cargas horárias encontram-se em anexo
a esta Resolução.
Parágrafo Único. Objetivando maior qualidade e obedecidas às diretrizes desta Resolução, a
tabela das AC poderá ser alterada a qualquer tempo pelo Pró-Reitoria Acadêmica.
Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 3
Art.14 Atividades complementares não computadas em um determinado período letivo podem
ser computadas no período letivo seguinte, exceto se o aluno estiver cursando o último semestre
do curso.
Art.15 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró- Reitoria de Ensino, Pesquisa e PósGraduação .
Art.16 Este Regulamento entra em vigor a partir do semestre acadêmico subsequente à sua
publicação.
São Paulo, 30 de setembro de 2014.
Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias Reitor
Americana, 02 de fevereiro de 2015.
José Antonio Padoveze
Coordenador
Curso Superior de Tecnologia em Logística
Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 4
ANEXO I
1.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC’s)
1.1.1 GRUPO 1 - ATIVIDADES DE ENSINO
ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES
Visita técnica, excursões acadêmicas e similares. tempo gasto na visita a partir de 5h por
visita e 40h no Curso
Declaração do professor responsável pelo evento.
Monitorias voluntárias e tutorias em disciplinas presenciais e a distância.
20h no semestre; no máximo, 60h no Curso
Relatório final da monitoria voluntária com assinatura do professor-orientador.
Cursos realizados em na própria área 20h por módulo; no máximo, 60h no Curso
Certificado ou declaração emitidos pela Instituição responsável pelo curso.
Cursos realizados em outras áreas afins (idiomas, gerenciamento, cursos a distância, entre outros).
10h por módulo; no máximo, 40h no Curso
Certificado ou declaração emitidos pela Instituição responsável pelo curso.
Disciplinas de outros cursos ministrados pelo UNISAL (que não integram o currículo do próprio curso).
*atendendo ao decreto 5626/2005 (Libras)
40h por disciplina; no máximo, 80h no Curso
Histórico escolar ou declaração da Secretaria local.
Participação em Programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional.
20h para intercâmbio nacional e 40h para
intercâmbio internacional, no
máximo, 60h no Curso
Declaração da Instituição/Organização promotora.
1.1.2 GRUPO 2 - ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES
Pesquisa científica cadastrada na Coordenação de Pesquisa.
40h por pesquisa concluída; no máximo,
80h no Curso
Declaração da Coordenação de Pesquisa, certificando a entrega e aprovação do relatório final da pesquisa.
Iniciação científica (BicSal ou voluntária). 40h por pesquisa concluída; no máximo,
80h no Curso
Declaração do pesquisador-orientador sobre a aprovação do relatório final e da carga horária desenvolvida.
Grupo de estudos científicos (registrado na Coordenação de Pesquisa).
20h por pesquisa concluída; no máximo,
40h no curso
Declaração da Coordenação de Pesquisa, certificando a entrega e aprovação do relatório final do grupo de estudos.
Produção científica/técnica/artística: publicação de artigos, sites, papers, capítulo de livro, softwares,
hardwares, peças teatrais, composição musical, produção audiovisual, trabalhos publicados em anais, etc.
20h para trabalhos individuais e 10h para trabalhos coletivos; no máximo, 60h no Curso
Deverá ser apresentado o produto científico/técnico/artístico em papel ou outra mídia.
Apresentação de trabalhos em eventos científicos ou 10h por trabalho; no Declaração da comissão
Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 5
ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES
similares. máximo, 40h no Curso organizadora.
Estudos desenvolvidos em Organizações Empresariais.
10h por trabalho; no máximo, 40h no Curso
Apresentação do estudo com visto da empresa.
Monografias não curriculares.
20h por monografia concluída; no máximo,
60h no Curso
Monografia com visto do Coordenador de Curso.
Premiação científica, técnica e artística ou outra condecoração por relevantes serviços prestados.
20h por prêmio recebido; no máximo,
40h no Curso
Premiação recebida.
Participação em concursos, exposições e mostras não curriculares.
tempo de participação limitado a 20h por
evento e 40h no Curso
Declaração do promotor do evento.
1.1.3 GRUPO 3 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES
Comissão organizadora de eventos (científicos, técnicos, artístico-culturais, sociais, esportivos e similares).
5h por evento; no máximo, 30h no Curso
Declaração da Instituição/ Organização promotora.
Congressos, seminários, simpósios, mesas-redondas, oficinas e similares (participação como expositor, debatedor, assistente).
5h por evento; no máximo, 30h no Curso
Certificado/atestado ou declaração da Instituição/Organização promotora.
Assistência comprovada de defesas de Monografias de conclusão do Curso de Graduação.
5h por defesa; no máximo, 30h no curso
Atestado ou declaração de frequência.
Participação em projetos sociais, trabalho voluntário em entidades vinculadas a compromissos sociopolíticos (OSIPS, ONGS, Projetos comunitários, Oratórios, Cesam, Creches, Asilos etc).
5h por evento; no máximo, 40h no curso
Declaração, contendo o tipo de atividade e a carga horária desenvolvida, expedida Instituição/Organização.
Comissão organizadora de campanhas de solidariedade e cidadania.
tempo de participação, limitado
a 40h no Curso
Declaração da Instituição/ Organização promotora.
Instrutor de cursos abertos à comunidade. tempo de participação, limitado
a 40h no Curso
Declaração da Instituição/Organização promotora.
Cursos de extensão universitária tempo de participação limitado a 40h no
Curso
Declaração da Instituição/Organização promotora.
1.1.4 GRUPO 4 - ATIVIDADES SOCIOCULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS
ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES
Representação estudantil nos órgãos colegiados, representação de turma, comissão de formatura, comitê de qualidade.
10h por semestre; no máximo, 30h no
Curso
Declaração da secretaria, presidência do conselho ou coordenador de curso.
Participação em atividades socioculturais, artísticas e esportivas (coral, música, dança, bandas, vídeos, cinema, fotografia, cineclubes, teatro, campeonatos esportivos etc. (não curriculares)
5h por evento; no máximo, 40h no
curso
Declaração da Instituição/Organização promotora.
Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Logística 6
Membro de diretoria de associações estudantis, culturais e esportivas (Associação atlética, Centro Acadêmico, Diretório Acadêmica).
20h no máximo Declaração do UNISAL.
1.1.5 GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES previamente autorizadas pelo colegiado de curso
ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES
Trabalhos desenvolvidos em Organizações Empresariais, que guardem relação com as áreas de estudo da logística e administração.
10h por semestre; no máximo, 60h no
Curso
Relatório semestral de atividades, assinado pelo professor da área de estudo.
Doação de sangue 5h por semestre; no máximo, 20h no
Curso
Documento emitido pelo Hospital ou Clínica Médica.
1.1.6 GRUPO 6 – ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS
ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES
Participação em quaisquer atividades didático- pedagógicas alinhadas à Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL
6h Comprovante determinado pelo Colegiado de cada curso.
Participação em quaisquer atividades didático- pedagógicas alinhadas à Política Ambiental do UNISAL
4h Comprovante determinado pelo Colegiado de cada curso.
Participação em quaisquer atividades didático- pedagógicas alinhadas à temática de Direitos Humanos
6h Comprovante determinado pelo Colegiado de cada curso.
7
FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE VALIDAÇÃO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR
Preenchimento pelo aluno
Nome do aluno:
RA:
Instituição de Ensino: Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL - Americana
Curso: Curso Superior de Tecnologia em Logística
Coordenador do Curso: José Antonio Padoveze
Semestre:
Atividade:
Período da Atividade: Horas
Descrição sucinta da atividade:
Justificativa da relevância da atividade:
ASSINATURAS DATA
Aluno
Coordenador do Curso
Carga Horária Validada
Justificativa do Parecer (obrigatório se Indeferido)
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PROFISSIONAL
8
NOME DO ALUNO:
NOME DA EMPRESA:
SUPERIOR HIERÁRQUICO:
DEPARTAMENTO / SETOR:
PERÍODO DO RELATÓRIO:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL - Americana
CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Logística
COORDENADOR DO CURSO: José Antonio Padoveze
ATIVIDADES REALIZADAS NO PERÍODO:
ASSINATURAS DATA
ALUNO
SUPERIOR HIERÁRQUICO
RECURSOS HUMANOS
COORDENADOR DO CURSO
9
7.8 Anexos F Regulamento para o exercício de monitoria
Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de graduação do
Centro Universitário Salesiano de São Paulo
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