PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM
PEDAGOGIA
Guarulhos- SP
2018
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EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C
Instituição Mantenedora
Prof. Ruy Guérios
Presidente
FACULDADE ENIAC
Daniel José Lopes Junior
Diretor Acadêmico
José Antonio Dias de Carvalho
Diretor de Ensino
Fernanda de Oliveira Henrique
Secretária Geral
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Equipe Responsável pelo Projeto e implantação do Curso (NDE)
Me. Rosana Passos Quitério de Carvalho
Coordenadora de Curso
Me. Wilson de Jesus Masola
Docente
Dra. Luciana Scognamiglio de Oliveira
Docente
Me. Valkíria Bento Luiz
Docente
Me. Simone Cristina Gonçalves Vianna
Docente
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Sumário APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................... 6
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................. 6
Mantida e Instituição ................................................................................................. 7
Finalidades e Objetivos Institucionais ........................................................................ 9
Políticas de Ensino .................................................................................................. 10
Responsabilidade Social, Direitos Humanos e Inclusão Social ............................... 10
1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................................................... 27
1.1. Políticas institucionais no âmbito do curso. ................................................... 27
1.2. Objetivos do curso ........................................................................................ 32
1.3. Perfil profissional do egresso ........................................................................ 34
1.4. Estrutura curricular ....................................................................................... 37
MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................. 39
1.5. Conteúdos curriculares ................................................................................. 42
1.5.1 Ementário e Bibliografias ................................................................................ 44
1.6. Metodologia .................................................................................................. 78
1.7. Estágio curricular supervisionado ................................................................. 81
1.8. Estágio curricular supervisionado – relação com a rede de escolas da Educação
Básica ..................................................................................................................... 83
1.9. Estágio curricular supervisionado – relação teoria e prática ............................. 84
1.10. Atividades complementares ............................................................................ 86
1.11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ......................................................... 90
1.12. Apoio ao discente ........................................................................................... 95
1.13. Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa .................. 100
1.16. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo ensino-
aprendizagem ....................................................................................................... 104
1.18. Material didático ........................................................................................... 108
1.19. Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de
ensino-aprendizagem. ........................................................................................... 111
1.20. Número de vagas ......................................................................................... 116
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1.21. Integração com as redes públicas de ensino ................................................ 117
1.24. Atividades práticas de ensino para licenciaturas .......................................... 118
2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................ 120
2.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE .............................................................. 120
2.3. Atuação do coordenador ................................................................................ 122
2.4. Regime de trabalho do coordenador de curso ................................................ 127
2.5. Corpo docente: titulação ................................................................................. 128
2.6. Regime de trabalho do corpo docente do curso ............................................. 129
2.8. Experiência no exercício da docência na educação básica ............................ 131
2.9. Experiência no exercício da docência superior ............................................... 131
2.12. Atuação do colegiado de curso ou equivalente ............................................. 132
2.16. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .................................... 134
3. INFRAESTRUTURA ............................................................................................. 138
3.1. Espaço de trabalho para docentes em tempo integral .................................... 138
3.2. Espaço de trabalho para o coordenador ......................................................... 138
3.3. Sala coletiva de professores ........................................................................... 138
3.4. Salas de aula ................................................................................................. 138
3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................ 139
3.6. Bibliografia básica por Unidade Curricular (UC) ............................................. 139
3.7. Bibliografia complementar por Unidade Curricular (UC) ................................. 142
3.8. Laboratórios didáticos de formação básica ..................................................... 144
3.9. Laboratórios didáticos de formação específica ............................................... 144
ANEXOS ................................................................................................................... 149
Justificativa e Necessidade Social do Curso ......................................................... 149
CARTA DE CREDENCIAMENTO ......................................................................... 152
FICHA DE CONTROLE DE ESTÁGIO .................................................................. 153
PLANO DE ESTÁGIO ........................................................................................... 155
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO............................... 156
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APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A Faculdade ENIAC é um centro de excelência de educação superior,
capacitação profissional, difusão cultural e desenvolvimento social. Oferece um
sistema de ensino aprofundado, que estimula a potencialidade dos alunos. É uma
instituição com mais de duas décadas de tradição. É uma das únicas do País com
certificação ISO 9001/08 e a única na região com todos os cursos de tecnologia
reconhecidos pelo MEC (Conceito Bom e Muito Bom) e com avaliação positiva no
ENADE e Avaliação Externa (Avaliações Oficiais do MEC) desde sua fundação. Conta
com uma infraestrutura de alta tecnologia, com laboratórios avançados, bibliotecas,
anfiteatro, salas de aula equipadas com sistema de áudio e vídeo, salas de projeção e
quadras poliesportivas.
O corpo docente é formado por especialistas, mestres e doutores com
experiência profissional, que trazem para a sala de aula exemplos práticos e reais
sobre sua vivência nos diversos segmentos de mercado. Os cursos de Bacharelado
oferecem formação abrangente e aprofundada com todos os requisitos para estimular
o aluno à continuidade dos seus estudos e para atuar plenamente no mercado de
trabalho. Os cursos de graduação são direcionados para uma formação especializada,
voltada às necessidades de qualificação rápida e com foco na realidade e valorização
do profissional dentro do mercado de trabalho.
MISSÃO
Educar e formar cidadãos para obter sucesso na vida, sendo competentes no
mercado de trabalho, responsáveis socialmente e atuantes na preservação do meio-
ambiente, tendo como referência a ética, o diálogo e o respeito com as gerações
futuras.
VISÃO
Ser um centro de excelência de educação, capacitação profissional, difusão
cultural e um catalisador no progresso e no desenvolvimento da sociedade.
VALORES
• Foco no aprendizado prático ancorado numa base conceitual consistente,
tornando o aluno o principal agente da aquisição de competências;
• Inovação tecnológica a serviço do ensino;
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• A disciplina, ordem e segurança como pré-requisitos para desenvolvimento;
• A sinergia e o comprometimento da nossa equipe como agentes transformadores
da formação dos nossos alunos;
• Valorização e estimulação do empreendedorismo;
• Responsabilidade Social e respeito ao meio-ambiente;
• Resultados concretos na melhoria contínua dos nossos processos.
Mantida e Instituição
Mais de 8.000 profissionais que se formaram no colégio ENIAC, construíram a
sua história e ajudaram a consolidar o compromisso de formar o caráter dos nossos
jovens, através de um ensino de qualidade preparando-os para um futuro de sucesso.
Prosseguindo em sua trajetória na qualidade do ensino ligada à qualificação
profissional de seus alunos, a Entidade Mantenedora solicitou em 2004 o
credenciamento do Colégio em Centro de Educação Tecnológica.
Neste ano de 2015 as duas Faculdades, sob a tutela da mantenedora Edvac
Serviços Educacionais S/C, possuem os seguintes cursos autorizados:
CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC
Banco de Dados
Eletrônica Industrial
Gestão Financeira
Gestão de Recursos Humanos
Hotelaria
Logística
Manutenção Industrial
Marketing
Mecatrônica Industrial
Processos Gerenciais
Redes de Computadores
Sistemas para Internet
FACULDADE ENIAC
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Modalidade Presencial
Administração
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Comunicação Social: Publicidade e Propaganda
Comunicação Social: Relações Públicas
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
Engenharia de Controle e Automação
Engenharia Elétrica
Engenharia Industrial Mecânica
Engenharia Mecatrônica
Engenharia de Produção
Gestão Ambiental
Gestão da Qualidade
Gestão da Produção Industrial
Gestão da Tecnologia da Informação
Gestão de Recursos Humanos
Logística
Pedagogia
Processos gerenciais
Sistemas de Informação
FACULDADE ENIAC
Modalidade EAD
Administração
Logística
Gestão de Recursos Humanos
Processos Gerenciais
Gestão de produção industrial
Engenharia Civil
Engenharia de produção
Pedagogia
Destaca-se no momento, na FACULDADE ENIAC, os seguintes objetivos: a)
estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
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reflexivo; b) formar diplomados, nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; c) incentivar o trabalho de
investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da
criação e difusão da cultura, e desse modo, desenvolver o entendimento do homem e
do meio em que vive; d) promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos
e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do
ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; e) suscitar o desejo
permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente
concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura
intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; f) estimular o
conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade; g) formar indivíduos nos três diferentes níveis da educação
profissional: básico, médio, técnico e superior (bacharel e tecnológico), capacitando-o
intelectual, crítica e eticamente para exercer suas atividades profissionais, para
participar do processo de desenvolvimento do país e, em especial, na região de
GUARULHOS, para desenvolver a flexibilidade capaz de fazê-lo acompanhar as
mudanças do mundo moderno por meio do aprendizado contínuo; h) promover a
extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e tecnológica geradas na instituição; i)
oferecer educação continuada, por diferentes mecanismos, visando a atualização, o
aperfeiçoamento e a especialização de profissionais na área tecnológica; j) ministrar
cursos de formação de professores e especialistas, bem como programas especiais de
formação pedagógica, para as disciplinas de educação tecnológica.
Finalidades e Objetivos Institucionais
Como Instituição de Ensino Superior, a Faculdade ENIAC tem como principal
objetivo a formação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento aptos a
ingressar no mercado de trabalho utilizando metodologias capazes de garantir o
processo de ensino-aprendizagem em área do conhecimento desejado pelo discente e
a contribuir com o desenvolvimento do país.
Para atender às exigências legais de demanda e para garantir a qualidade dos
cursos que pretende desenvolver, contará com um corpo docente compatível,
instalações físicas direcionadas ao ensino, biblioteca e laboratório de informática,
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preocupando-se em estimular o conhecimento dos problemas de sua comunidade e
estabelecer com ela uma relação de reciprocidade. Isto se fará por meio do ensino,
sejam ele de extensão, graduação ou pós-graduação, bem como, por meio de projetos
específicos de intercâmbio de experiências.
Políticas de Ensino
A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por
sua vez, está articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base
nas orientações do PPI, cada curso desenvolve um Projeto Pedagógico de Curso
(PPC), que orienta as ações educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação a
serem desenvolvidas, tanto na modalidade presencial, quanto a distância.
A disseminação de informações sobre Missão Institucional; Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI); Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto
Pedagógico de Curso (PPC) é processo contínuo desenvolvido por meio de: reuniões
com representantes de alunos e visitas às salas de aula, pelos Coordenadores de
Cursos; reuniões pedagógicas com docentes; reuniões com a participação de
docentes, coordenadores, alunos e diretoria; reuniões com pais.
Responsabilidade Social, Direitos Humanos e Inclusão Social
As ações de Responsabilidade Social, Direitos Humanos e inclusão social no
Colégio e Faculdade ENIAC estão vinculadas à missão institucional, praticadas por
meio de processos educativos e pedagógicos, dentro dos princípios éticos e de
equidade social.
O corpo docente é incentivado a trabalhar com a formação de hábitos de conduta,
de colaboração e de trabalho em equipe, para que os alunos se transforme pela
educação e também para que sejam capazes de serem artífices de futuras
transformações. Palestras, encontros interdisciplinares, organização de eventos
permitem aos alunos, funcionários e professores desenvolverem senso de participação
comunitária. É dessa forma, também, que se incentiva a preservação e disseminação
da produção artística e da memória coletiva.
As ações de Responsabilidade Social são executadas por meio das atividades
de Extensão e cursos de capacitação oferecidos gratuitamente aos docentes e
colaboradores; workshops gratuitos abertos à participação da comunidade em geral; à
prática de preços baixos; o que oportuniza a participação de número maior de alunos,
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egressos e comunidade externa. Além de cursos de formação, apoia o
desenvolvimento e patrimônio cultural, as artes, a defesa do meio ambiente e ações
de voluntariado.
O processo de formação profissional, em uma Instituição com as
características da IES, constitui uma dinâmica de inclusão e promoção social. A
grande maioria (84%) ao frequentar um curso superior já ultrapassa seus pais em
escolaridade. A renda familiar média (cerca de 4 SM) denota uma necessidade de
superação para que o aluno mantenha seus estudos e neste aspecto a IES é sua
parceira quer como agente organizador de uma educação de qualidade por preço
acessível quer através da concessão de bolsas de estudos próprias ou da adesão aos
mecanismos de financiamento estudantis governamentais e empresariais.
Inclusão Digital
O Programa de inclusão digital faz parte do projeto de Ação Social que é
desenvolvido pelos próprios alunos, com apoio e participação dos professores e
colaboradores. Os projetos de Ação Social buscam incentivar e consolidar a cultura,
além de promover o exercício da solidariedade e cidadania. O programa de inclusão
digital consiste em um treinamento de introdução ao uso da informática e internet e é
direcionado para a comunidade local, incluindo centenas de pessoas por ano, de
crianças até grupos da terceira idade.
Gincana Cidadã
Todo o sistema educacional ENIAC é mobilizado no mês de abril para a
realização da gincana cidadã consiste em atividades de competição e social
culminando com a arrecadação de alimentos e agasalhos com tiveram os seguintes
números nas suas ultimas edições, conforme apresentado no balanço social da IES:
Item 2014 2013 2012 2011 2010
Alimentos 27 toneladas 26 toneladas 25 toneladas 26 toneladas 18
toneladas
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Roupas 76.000 peças 73.000 peças 68.000
peças
88.000
peças
41.000
peças
Todos os itens arrecadados foram distribuídos a associações assistenciais de
Guarulhos e região.
Feira Tecnológica
A Instituição realiza anualmente uma Feira Tecnológica para divulgação de
conhecimento, conscientização da comunidade escolar e interação com a sociedade
local. O objetivo é que professores e alunos se atualizem com as diversas tecnologias
de ponta e as apresentem para comunidade. A cada edição há um tema voltado para
interesses gerais como Acessibilidade, Qualidade de Vida etc.
Bolsas de Estudo
O ENIAC tem longa tradição na concessão de Bolsas de Estudos. O programa
de bolsas de estudo próprio da Instituição favorece ingressantes carentes que tiveram
bom desempenho no processo seletivo e integrantes da comunidade escolar, como
egresso do Ensino Médio e Técnico, funcionários e parentes de alunos. Ao aluno que
necessita de apoio financeiro para poder concretizar a sua formação, é colocada à
disposição todas as informações necessárias sobre os mais diversos programas que
estão relacionados aos governos estaduais e federais e à iniciativa privada. São eles:
● PROUNI - Programa Universidade para Todos, a nossa Instituição está
credenciada neste Programa, oferecendo bolsas parciais de 50% e
integrais;
● Programa Escola da Família - consiste em um Programa do Governo do
Estado de São Paulo de concessão de bolsas de estudos integrais a alunos
que prestam serviços sociais nas Escolas da Rede Estadual nos finais de
semanas;
● Programa Jovens Acolhedores - consiste em um Programa da Secretária
de Saúde do Governo do Estado de São Paulo de concessão de bolsas de
estudos integrais a alunos que prestam serviços administrativos em
Hospitais da Rede Pública Estadual;
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● Bolsa Empresa - a faculdade possui um programa de parcerias com
empresas, possibilitando bolsas de estudos aos seus funcionários e
dependentes.
A Instituição oferece também financiamentos através da FIES, CEBRADE e
IDEALINVEST.
Incubadora
A instituição está em parceria com o SEBRAE formando incubadoras através
do PROGRAMA AGENDE, da Agência de Desenvolvimento de Guarulhos (Agende).
Os empreendedores incubados são selecionados pelo Conselho de Administração
formado pela Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos (ACE), Centro das
Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp-Guarulhos), Serviço de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-Guarulhos), Prefeitura Municipal de
Guarulhos, Agência de Desenvolvimento de Guarulhos (Agende), Faculdades Idepe,
Faculdades Torricelli, Faculdades ENIAC, Faculdades Integradas de Guarulhos (FIG),
Universidade Guarulhos, Sindicato das Empresas de Serviços Contáveis (Sescon),
Convention&Visitors Bureau Guarulhos, Infraero, Sestcesp e Caixa Econômica
Federal.
Programa Empreender
É um programa de mobilização das micro e pequenas empresas agregadas em
Associações Comerciais e Industriais, para explorar o potencial empreendedor e
empresarial, através de mecanismos que facilitem o processo de fortalecimento
dessas empresas. Seu objetivo é elevar a competitividade das micro e pequenas
empresas e promover o desenvolvimento organizacional das associações.
Comunicações com a sociedade
A comunicação interna e externa das organizações é essencial para o bom
andamento das atividades. Em uma Instituição de Ensino Superior, a comunicação é
primordial para um atendimento eficiente e eficaz por parte de cada departamento. A
comunicação externa também tem sua importância, uma vez que a boa imagem
perante o público externo eleva a chance de que a IES seja reconhecida.
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O diálogo com a sociedade e a comunidade acadêmica sempre foi encarado
como um recurso essencial para a atualização do ENIAC frente ao seu propósito de
auxiliar na transformação social e na pratica de um ensino de qualidade.
É através desta comunicação que a Instituição pode informar seus eventos e
suas informações além de receber em resposta as demandas e opiniões da
sociedade.
A eficiência e eficácia da comunicação interna e externa são fundamentais em
toda a comunidade acadêmica, visto que os alunos são os maiores veiculadores da
imagem da Instituição junto ao público externo.
A faculdade se preocupa com a divulgação das informações corretas relativas
à Instituição, tanto para a comunidade interna como externa. Uma das manifestações
dessa preocupação é o conjunto de manuais desenvolvidos a fim de padronizar as
sistemáticas de execução das atividades da IES, e garantir a coleta de informações e
sua correta divulgação. Nesse tocante, podemos destacar o Manual da Qualidade do
ENIAC, o Manual do Aluno, Manual do Professor, etc. Cabe ressaltar que os referidos
instrumentos estão disponíveis no sítio da instituição e todos os interessados possuem
acesso.
A Faculdade ENIAC, certificada pela ISO 9001, mantém um sistema de gestão
da qualidade que também proporciona a coleta periódica de informações acerca da
Instituição e as utiliza como instrumento para análise da realidade institucional para
subsidiar decisões, oferecer críticas e sugestões etc.
Como parte do projeto de sustentabilidade da IES são feitas consultas
frequentes aos stakeholders (partes envolvidas) tais como comunidade, alunos,
professores, entidades, funcionários e prestadores de serviços.
A IES possui participação ativa em diversas entidades e órgãos reguladores
ligados à educação e ao desenvolvimento da cidade tais como: Conselho Municipal do
Meio Ambiente (2 assentos), ASEC (Associação do Empresários de Cumbica), ACE
(Associação Comercial e Empresarial), ANET (Associação Nacional das Escolas de
Tecnologia), AEG (Associação das Escolas de Guarulhos) e ACM (Associação Cristã
de Moços), Conselho Municipal de preservação do patrimônio histórico de Guarulhos,
sempre ocupando cargos de direção ou cadeiras nos conselhos destas entidades.
Meio Ambiente e Sustentabilidade
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Em relação à defesa do meio ambiente, a Faculdade ENIAC oferece em sua
grade de cursos, o Curso de Gestão Ambiental.
Além disso, por meio do setor de Extensão participa de eventos promovidos
pelo Global Fórum – América Latina, pelo Comitê Brasileiro do Pacto Global e de
outros eventos relacionados aos temas inseridos e divulgados pelo Pacto Global. Em
suas instalações possui containers destinados à coleta seletiva de lixo.
As novas instalações da instituição – primeira etapa entregue em 2008 e
segunda etapa em 2011, são programadas para a sustentabilidade ambiental no
tocante a otimização da iluminação e ventilação natural.
Em continuidade ao programa de sustentabilidade ambiental a instituição
mantém uma usina de tratamento de suas águas, servido permitindo um despejo no
sistema de esgoto de uma forma otimizada.
Finalizando o projeto ambiental a IES possui em plena operação uma estação
para reuso das águas pluviais contribuindo em muito para a redução do consumo de
água tratado do sistema SABESP.
Desenvolvimento Humano pela Qualificação Profissional – Políticas de Pessoal
O desenvolvimento humano voltado à Qualificação Profissional se dá por meio
de cursos, workshops e Núcleo de Tecnologias, que permite a participação da
comunidade, incluindo jovens carentes da região.
É preocupação institucional a capacitação e aprimoramento contínuo de seus
colaboradores – funcionários e docentes – pela educação continuada e pela
valorização da produção intelectual.
Ainda, a Instituição possui Plano de Carreira destinado aos funcionários
administrativos e docentes, que tem por objetivo a valorização profissional e financeira
dos seus colaboradores, além de assegurar a viabilidade das atividades de ensino,
pesquisa e extensão, eixo norteador das ações desenvolvidas pela Instituição. Por
meio do sistema de promoção vertical e horizontal, o Plano de Carreira valoriza a
produção intelectual.
A Instituição ENIAC promove, ainda, sistema de avaliação de desempenho de
forma processual, formativa e diagnóstica, oportunizando possibilidades de
crescimento profissional e promoção hierárquica.
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Relações Humanas e Cidadania
O relacionamento Humano de respeito mútuo e ético é uma das prioridades do
Colégio e Faculdade ENIAC. Nesse sentido a Instituição mantém uma Comissão de
Ética, composta por membros do Colégio e da Faculdade, que promove ações,
debates, encontros e atua na sensibilização de atitudes éticas e de integração social
junto à comunidade envolvida com as atividades da Instituição – alunos, pais,
professores, funcionários, terceirizados. No ano de 2009, foram realizadas palestras
sobre o tema Bullying para alunos de todos os níveis do Colégio e para os pais dos
alunos.
Da mesma forma, aberto à comunidade, foi realizado o Encontro de Iniciação
cientifica ENIAC, edições 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012 com apresentação de
trabalhos e artigos cientifico versando sobre cidadania e responsabilidade social.
Na edição de 2009 do Encontro de iniciação cientifica ENIAC o encerramento
foi realizado pelo eminente senador da república por São Paulo Sr. Eduardo Supicy
que proferiu a palestra renda mínima e cidadania.
Ações contra a corrupção e o desrespeito humano
Como instituição de ensino, o Colégio e Faculdade ENIAC prima pela formação
integral dos alunos e pelo comportamento ético em todas as dimensões, e entre todos
os públicos com quem mantém relação direta de convívio – professores, alunos,
funcionários, fornecedores, prestadores de serviços e parceiros – incluindo nesse
aspecto o respeito mútuo em suas ações acadêmicas e administrativas.
Nesse sentido, a anticorrupção é tratada nas ações pedagógicas e pelas
disciplinas específicas, promovendo debates em atividades intra e extraclasse, como
trabalhos escolares e palestras. Administrativamente, somente são certificados
fornecedores e prestadores de serviços que apresentem EPIS, declaração de não
utilização de mão de obra infantil e de trabalho escravo e que comprovem quitação de
pagamento de impostos, bem como pagamento em dia dos salários de seus
colaboradores.
Políticas de Atendimento a alunos com deficiência
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A Faculdade ENIAC busca atender ao desafio de incluir os alunos com
deficiência no ensino superior e oferecer condições de acesso aos estudos e sua
permanência, conforme determina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
nº 9394/96 em seu capítulo V, que afirma os direitos acadêmicos dos portadores de
necessidades especiais ao conhecimento e às oportunidades do ambiente.
Condições de Acesso para pessoas com deficiência
Para os alunos com deficiência física, a Faculdade ENIAC apresenta as
seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de
uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); elevadores, vagas reservadas no
estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de
rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de
cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros.
A Faculdade ENIAC colocará à disposição das pessoas com deficiência ou
com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades
escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas.
Assim, a Faculdade ENIAC procura adequar suas instalações, orientar seus
professores e contratar profissionais para atender as pessoas com deficiência, sempre
que necessário.
Políticas de respeito à diversidade
Ao tratar da diversidade humana na escola podemos ter como parâmetro a
necessidade de reconhecimento que caracteriza os seres humanos.
Para interpretarmos quem somos como coletividade, ou quem sou como
indivíduo, dependemos do reconhecimento que nos é dado pelos outros. “Ninguém
pode edificar a sua própria identidade independentemente das identificações que os
outros fazem dele”, nos ensina Habermas (1983: 22).
O reconhecimento pelos outros é uma necessidade humana, já que o ser
humano é um ser que só existe através da vida social.
Como também nos ensina Charles Taylor (1994: 58), “um indivíduo ou um
grupo de pessoas podem sofrer um verdadeiro dano, uma autêntica deformação se a
gente ou a sociedade que os rodeiam lhes mostram como reflexo, uma imagem
limitada, degradante, depreciada sobre ele”.
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Um falso reconhecimento é uma forma de opressão. A imagem que
construímos muitas vezes sobre os portadores de deficiências e grupos subalternos,
pobres, negros, prostitutas, homossexuais, é deprimente e humilhante para estes e
causa-lhes sofrimento e humilhação, ainda mais por que tais representações
depreciativas são construídas quase sempre para a legitimação da exclusão social e
política dos grupos discriminados.
Para a instituição ENIAC é de vital importância à discussão plena, em todos os
processos e fluxos pedagógicos – seja em sala de aula, seminários, eventos
esportivos, feiras e recreações – da inclusão e respeito cidadã a diversidade social
como forma de construção de uma sociedade harmônica, justa e fraterna.
Canais de comunicação e sistema de informações
Para o ENIAC, a melhor estratégia para conquistar a confiança e a satisfação
de sua comunidade acadêmica é dando-lhe oportunidade de se manifestar, isto se dá
através de diversas ferramentas que são parte essencial da política de comunicação
da Instituição. Dentre elas destacamos:
● Comunicador Google Talk
O ENIAC utiliza diversos meios de comunicação interna, dentre eles o
comunicador Google Talk, que funciona como um mecanismo de conversação
eletrônico entre funcionários que são usuários da rede instalada. Essa ferramenta é
considerada como parte de um pacote de comunicação desenvolvido para o ambiente
corporativo.
● Rheniac
Através do e-mail [email protected] os professores e demais funcionários
da IES podem solicitar serviços, informar sobre eventuais faltas e atrasos, além de
tirar dúvidas e oferecer sugestões. Este serviço é complementar ao atendimento
presencial feito no departamento de Recursos Humanos e por sua agilidade tem se
tornado um instrumento muito popular para comunicação interna.
E-mails são recursos que possibilitam a troca de mensagens e arquivos de forma
rápida e versátil, trata-se de um sistema de envio e recepção de mensagens escritas
de usuário para usuário. Todos os docentes e técnico-administrativos possuem e-mail.
Da mesma forma, o telefone facilita a comunicação entre os funcionários já que todos
os setores possuem ramal próprio.
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● Portal Universitário ENIAC
É o principal instrumento de gestão do conhecimento, integrando todo o
conhecimento disponibilizado pelos professores em harmonia com as ementas e
planejamentos dos cursos. Também caracteriza-se por ser o depositário de todos os
trabalhos escolares e que permite a pesquisa de informações em documentos,
periódicos e livros em centros mundiais de pesquisas.
O Portal Universitário ENIAC (www.portaleniac.com.br) é a principal ferramenta de
comunicação da comunidade interna. Nele estão contidas todas as informações
pedagógicas, fóruns, notícias, bem como são disponibilizados planejamentos,
avaliações, notas, faltas, calendários, portarias e arquivos eletrônicos. Há uma área
para disponibilização de documentos, planilhas, apresentações, programas e outros
tipos de mídias eletrônicas.
Através do Portal, os professores podem ter acesso a todos os seus alunos e é
possível o contato entre alunos, secretaria, professores e coordenadores. Os
professores registram frequência e resultados de avaliações, que são enviados on-line
para a secretaria. Há também uma caixa postal para comunicação entre pessoas ou
grupo de pessoas.
No Portal Educacional também são disponibilizados documentos contendo
informações importantes para a comunidade, tais como Portarias, Regimento Escolar,
Calendário Escolar, Contrato de Prestação de Serviços entre outros. Este é um dos
canais para que o corpo docente e discente tenha acesso aos registros acadêmicos.
● Sistema da Qualidade
Realizada todas às semanas em horários previamente determinado, a reunião
conta com todos os responsáveis pelo Sistema da Qualidade, gerentes de
departamentos, diretores e coordenadores. Nestas avaliações são feitas análises para
o alcance de metas de qualidade além do planejamento de ações.
● Infraestrutura e Tecnologia da Informação
Realizada todas às semanas em horários previamente determinado, a reunião
administrativa onde a Diretoria de Infraestrutura se reúne com os setores de
Tecnologia da Informação (TI), Qualidade e Administrativo para a discussão das
principais atividades da semana.
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● Acadêmico
A Diretoria Acadêmica se reúne, semanalmente, com seu corpo de
coordenadores e núcleos para integrar suas ações e dar respaldo às necessidades
dos professores.
● Sistema de Pesquisa na Biblioteca
O acervo encontra-se todo automatizado, sendo que o acesso e a pesquisa
desses documentos são feitos tanto por alunos quanto pela comunidade, na própria
biblioteca por meio de sistema interno que permite a utilização de vários recursos.
● Reunião de Representantes de Classe
Outro mecanismo de atualização das informações e levantamento de
demandas é a reunião realizada com os alunos que representam cada classe.
● Pesquisas de Aferição da Qualidade
A faculdade ENIAC, certificada pela ISO 9001, mantém a Pesquisa de Aferição
da Qualidade – PAQ, que é um instrumento utilizado para coletar informações
referentes à percepção e satisfação do discente e docente quanto aos serviços
prestados. A PAQ é realizada semestralmente e integra o sistema de gestão da
qualidade. As informações coletadas por meio deste instrumento são analisadas
criticamente pela Qualidade e os planos de melhoria propostos a partir da pesquisa
são objetos de discussão nas reuniões da CPA e nas reuniões de análise crítica do
sistema de gestão da qualidade.
O processo de Certificação passa por uma auditoria interna e outra externa,
realizada pela Fundação Vanzolini (USP) e gera reuniões de análise crítica e planos
de ações baseados nestas auditorias.
Apoio Acadêmico e Educacional
● Orientação Educacional
Serviço de atendimento e orientação realizado através de e-mail de segunda à
sexta-feira, das 08h às 21h e é acompanhado pela ouvidoria da qualidade.
21
● ENIAC Atendimento ao estudante
Setor de atendimento presencial que foi projetado para oferecer conforto e
rapidez no atendimento às solicitações dos estudantes. Recepciona os alunos forma a
dar solução às demandas de maneira rápida e eficaz. Encontram-se neste setor as
áreas de Orientação Educacional, inclusão digital, apoio a tarefas acadêmicas. Todos
os atendimentos são registrados no sistema de CRM para o acompanhamento dos
setores envolvidos.
● Tutel
Um eficiente canal de comunicação entre a Instituição e os estudantes é o
“Tutel” que, além de orientar, recebe sugestões, críticas e comentários que são
respondidos e encaminhados para tomada das devidas providências, que são
acompanhadas pelo sistema de gestão da qualidade.
Todos os dias, às 15h, é realizada uma reunião do Tutel com a presença dos
diretores, coordenadores e agentes dos setores para avaliar as mensagens recebidas
e deliberar sobre alguma eventual mensagem que ainda não tenha sido respondida.
Os atendimentos que demandam de encaminhamentos internos junto às
coordenações e diretorias, são tratados nas reuniões diárias do Tutel, com devolutiva
ao cliente em até 48 horas.
● CRM – Costumer Relationship Manager
A IES possui um sistema de CRM focado no gerenciamento da relação com o
cliente, onde todos os atendimentos que estão fora do padrão são registrados para
encaminhamentos da Coordenação e Direção.
Há um acompanhamento desses registros dentro dos prazos estabelecidos para
resoluções e caso não haja solução apresentada dentro deste prazo, há a interferência
da qualidade.
● Qualidade
Amplamente divulgado na Instituição, o contato com o departamento da qualidade
representa um canal de ouvidoria para a captação das opiniões e sugestões de
melhorias feitas pelos estudantes.
22
Além disso, é uma importante ferramenta utilizada para resoluções de casos fora
do padrão de atendimento normal.
Após a utilização de todos os canais como Tutel e CRM, há a ação da Qualidade
para resolução imediata de pendências ficando como última estância para que não
haja casos apresentados sem solução.
● Site ENIAC
O canal mais completo e aberto de comunicação é o site do ENIAC na Internet,
que além de informações da Instituição, divulga trabalhos, notícias, informações
científicas e tecnológicas. Neste site, é feita a apresentação dos cursos e pode ser
realizada a inscrição para o processo seletivo.
● TV ENIAC
A TV ENIAC é uma iniciativa que tem como objetivo registrar o dia-a-dia da
Instituição em vídeo. Os principais acontecimentos do ENIAC podem ser conferidos
em vídeo através do site do ENIAC.
● Mural
O Mural representa um dos espaços mais procurados pelos estudantes, por
trazer as últimas informações do ENIAC divulgadas na imprensa além das vagas
disponibilizadas pelo Balcão de Oportunidades.
● Representantes de Classes
Pontos de contato permanente entre as classes e os coordenadores de cursos,
os representantes de turmas são reunidos periodicamente para manifestarem suas
opiniões em relação aos cursos. A partir destes encontros são elaborados planos de
ações baseados nas sugestões de melhorias e são encaminhados aos colegiados de
cursos.
● CPA (Comissão Própria de Avaliação)
As pesquisas de aferição da qualidade representam uma excelente fonte de
informações para o aperfeiçoamento da gestão da Instituição. Através destes
levantamentos toda a comunidade acadêmica manifesta seus anseios e suas
percepções sobre a Instituição e contribuem com opiniões que frequentemente são
utilizadas para a melhoria das práticas e das condições da Instituição.
23
● Manual do Aluno
Antes mesmo de iniciar seus estudos no ENIAC, o aluno tem oportunidade de
tomar contato com as principais informações sobre como se desenvolverá a sua vida
acadêmica através do manual do aluno que ele recebe no ato da matrícula.
● Ouvidoria
A instituição ENIAC mantém uma OUVIDORIA com prioridade nos fluxos e
processos internos com a finalidade de verificar, analisar e acionar o sistema para
solução de problemas seja do publico interno ou externo.
Programas de apoio ao discente
A Faculdade ENIAC mantém um setor de Orientação Educacional que auxilia
os alunos em problemas como: dificuldade de aprendizado, orientação educacional,
conflitos na área administrativa ou acadêmica em conjunto com o Coordenador do
Curso.
Apoio Psicopedagógico
A faculdade oferece apoio pedagógico ao discente através de plantões de
dúvidas, atendimento individual extra e programas de capacitação tecnológica. É
estimulada a participação em eventos por meio de inscrições gratuitas nos eventos
internos, direcionamento de horários para a participação em eventos externos,
disponibilização de recursos tecnológicos para o desenvolvimento de pesquisas,
apresentação de trabalhos e publicação de monografias.
O acompanhamento psicopedagógico é supervisionado por uma psicóloga e
visa acompanhar e orientar os alunos ingressantes e integrantes dos cursos para que
possam desenvolver plenamente suas competências e habilidades.
Atividades de Nivelamento
O primeiro semestre de cada curso é composto por unidades curriculares que
introduzem os alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre
são oferecidas atividades de nivelamento para os alunos que buscarem este serviço
ou por aqueles que forem convidados pelos docentes, atentos à sua defasagem.
24
O aluno pode participar de atividades de nivelamento de matemática, com toda
essência do ensino médio que é utilizado como requisito necessário, o mesmo
acontecendo com o conteúdo de Língua Portuguesa.
Balcão de Oportunidades
Trata-se de um serviço oferecido pela Empresa ENIAC Jr. para a
disponibilização de vagas de estágio e oportunidades de emprego aos estudantes,
bem como a divulgação dos currículos dos alunos interessados à empresas parceiras.
ENIAC Empreender (Empresa Jr.)
Destinada a oferecer oportunidades para a prática do aprendizado aos
estudantes, seja através de estágios, trabalhos voluntários em ONGS e serviços de
consultorias a empresas orientadas por professores especialistas.
Facilidades de acesso aos dados e registros acadêmicos
O Portal ENIAC Virtual é uma ferramenta de comunicação entre docentes e
discentes e de acesso aos materiais didáticos e informações dos cursos por parte dos
estudantes. Este Portal dispõe de inúmeros recursos de comunicação, consulta,
armazenamento, correio e é utilizado para a entrega e correção de avaliações
discente, avaliação institucional interna, lançamento de notas etc. Entre os serviços
prestados encontra-se o acesso a:
● Plano de aulas, indicando por unidade curricular o que será ministrado semana
a semana;
● Material didático;
● Atividades de classe;
● Atividade extraclasse;
● Dicionário eletrônico;
● Comunicação eletrônica via e-mail;
● Fórum de debates;
● Suporte de dúvidas eletrônico;
● Consulta do histórico acadêmico.
Políticas de acompanhamento do egresso
25
Apesar do vínculo afetivo que tem se percebido através dos anos, percebeu-se
a falta de uma política mais eficaz que estabeleça uma relação mais duradoura entre o
ENIAC e seus egressos.
Visando atender este objetivo foi formulado o projeto de criação da Associação
de Ex-Alunos ENIAC que terá como meta: aumentar o relacionamento e a participação
dos egressos na vida acadêmica da Instituição.
A associação é um projeto elaborado e executado pela Empresa Jr. através de
ex-alunos que hoje cursam outros cursos, como pós-graduação na Instituição. Para
tanto, a Empresa Jr. montou um banco de dados com as informações dos egressos,
elaborou um website exclusivo para a associação e organizará encontros com alguns
egressos para a discussão de uma proposta de estatuto e formação da primeira
diretoria.
Outra meta da Associação de Ex-Alunos será apoiar os egressos em seu
aprimoramento profissional oferecendo a possibilidade de participação em cursos,
seminários, disponibilizando vagas em aberto em empresas parceiras além do
desenvolvimento de networking com seus ex-colegas de sala e com outros
profissionais de suas áreas de atuação.
Núcleo de acessibilidade
O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural,
social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de
estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A
educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção
de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e
que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias
históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.
Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino
evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar
alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate
acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da
exclusão. A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais
inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada,
implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos
tenham suas especificidades atendidas (documento MEC 2007).
26
O horizonte da acessibilidade, hoje, está mais amplo apresentando com atores
não somente os discentes com todos os envolvidos no processo de ensino
aprendizado como professores, funcionários, palestrantes, visitantes e familiares.
Para fazer frente a essas novas exigências de atendimento a acessibilidade a
Faculdade Eniac desenvolveu políticas, articuladas em seu PDI, com desenvolvimento
de programas e ações coordenadas por um comitê composto por cinco pessoas com a
seguinte representatividade:
● 3 elementos indicados pelo Diretor acadêmico;
● 1 elemento indicado pelos docentes;
● 1 elemento indicado pelos representantes de sala.
O núcleo de acessibilidade institucional tem como principais responsabilidades:
- realizar ações de conscientização quanto aos cuidados com a causa da
acessibilidade urbana.
- compor, como membros convidados, a CPA com vista a garantir a marca das ações
de acessibilidade com propostas e estudos na área.
- garantir que haja um projeto de melhorias constantes em todas as faces da
acessibilidade.
27
1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Políticas institucionais no âmbito do curso.
ENSINO
A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por sua
vez, está articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base nas
orientações do PPI, cada curso desenvolve um Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
que orienta as ações educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação a serem
desenvolvidas.
No PDI (pag. 63) encontramos que a política de ensino da instituição pode ser
traduzida, em linhas gerais, em:
• Reestruturar e aprimorar os cursos e seus projetos pedagógicos;
• Investir na formação e qualificação dos docentes e do pessoal técnico-administrativo
de apoio;
• Implementar e aperfeiçoar recursos didático-pedagógicos inovadores;
• Incentivar as atividades complementares, as metodologias ativas e a participação
social do corpo discente.
A implantação destas linhas no curso de Pedagogia se evidencia por:
• Atuação do NDE e Coordenação de Curso na revisão permanente do Projeto
Pedagógico do Curso incluindo conteúdos curriculares, bibliografia, materiais
didáticos, metodologias e sua apresentação no Portal;
• Investimento na formação de docentes do curso e pessoal técnico-administrativo de
apoio por meio de treinamentos, certificações, participação em missões e eventos
nacionais e internacionais, publicações e bolsas de estudo;
• Implementação e aperfeiçoamento de recursos didático-pedagógicos inovadores
envolvendo a capacitação de docentes e o acompanhamento e de sua prática, e
oferecendo ao corpo discente uma gama de novos recursos como biblioteca virtual,
Google for Education, Portal educacional, jogos digitais educativos e forte atuação em
oficinas, projetos, seminários;
28
• Opção pela metodologia ativa de aprendizagem, com a participação do corpo
discente em projetos sociais aplicados a escolas da rede de ensino, que incluem
desde a reforma de instalações até a elaboração de materiais didáticos concretos ou
digitais.
Processos de ensino aprendizagem visualizados com base em contextos elencados
no PDI (pag. 64), estão amplamente implantados no curso e em consonância com o
perfil do egresso e as unidades curriculares (UCs). Destacamos alguns pontos como
exemplo:
PDI:
• incorporação e dinamização da sua Missão e Projeto Pedagógico, com base em
todos os seus segmentos: direção, técnico-administrativo, docentes, alunos, polos a
distância e comunidade;
Perfil do Egresso:
• atuação na produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo
educacional;
• aptidão para atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma
sociedade justa, equânime, igualitária;
• aptidão para demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de
natureza ambiental ecológica, étnico racial, de gêneros, faixas geracionais, classes
sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras
UC:
• Políticas sociais e ambientais
• Diversidade e direitos humanos
PDI: inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais;
Perfil do Egresso:
• Aptidão para reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas,
cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e
coletivas
29
• Aptidão para identificar problemas socioculturais e educacionais com postura
investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a
contribuir para superação de exclusões sociais, étnico raciais, econômicas, culturais,
religiosas, políticas e outras
UC:
• Educação Especial e Inclusão
• Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
PDI:
• participação discente no processo de autoavaliação institucional, utilizando seus
resultados como forma de articulação do apoio que necessitam;
Perfil do Egresso:
• Aptidão para participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico
• Aptidão para participar da gestão das instituições planejando, executando,
acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes
escolares e não escolares
UC:
• Didática, Planejamento e Avaliação
• Sustentabilidade
PDI:
• presença da pesquisa tendo em vista o desenvolvimento dos processos de Ensino e
Aprendizagem;
• uso de tecnologias para o apoio didático-pedagógico em ambiente de aprendizagem
virtual;
Perfil do Egresso:
• Aptidão para utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos
30
UC:
• Metodologia da Pesquisa Científica
• Elaboração de material didático
• Tecnologia Educacional
EXTENSÃO
Em resumo as atividades de extensão da IES têm como objetivo (pag 84 e 85 do PDI):
• Articular o ensino e a pesquisa com as demandas da sociedade,
• Estabelecer mecanismos de integração entre o saber acadêmico e o saber popular,
com permanente interação entre teoria e prática;
• Democratizar o conhecimento acadêmico e a participação efetiva da sociedade na
vida da IES;
• Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência
social e política, formando profissionais-cidadãos;
• Participar criticamente das propostas que visem o desenvolvimento regional,
econômico, social e cultural;
• Contribuir para reformulações nas concepções e práticas curriculares;
• Favorecer a reformulação do conceito de “sala de aula”, que deixa de ser o lugar
privilegiado para o ato de aprender, adquirindo uma estrutura ágil e dinâmica,
caracterizada pela interação recíproca de professores, alunos e sociedade, ocorrendo
em qualquer espaço e momento, dentro e fora dos muros da Instituição de Ensino
Estes objetivos sintonizam com o perfil do egresso do curso com relevo, por exemplo,
na:
• Atuação na organização do sistema educacional (gestores escolares, planejadores,
coordenadores, orientadores educacionais, etc.), unidades, projetos e experiências
educacionais escolares e não escolares;
• Aptidão para:
31
-atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa,
equânime, igualitária;
-trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem de
sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e
modalidades do processo educativo;
-promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a
comunidade;
-desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as
demais áreas do conhecimento;
-participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação,
coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e
avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não
escolares.
PESQUISA/ INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A Faculdade ENIAC concebe o desenvolvimento da pesquisa/iniciação científica,
tecnológica, artística e cultural de forma articulada, a fim de produzir e divulgar o
conhecimento através da produção científico-acadêmica posicionando-se também
como orientação e suporte às atividades de ensino e de extensão.
O alinhamento com o perfil do egresso pode ser encontrado, por exemplo, na:
Atuação na produção e difusão do conhecimento cientifico e tecnológico do campo
educacional;
Atuação nas áreas emergentes do campo educacional;
Aptidão para identificar problemas socioculturais e educacionais com postura
investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a
contribuir para superação de exclusões sociais, étnico raciais, econômicas, culturais,
religiosas, políticas e outras;
Aptidão para realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre
alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas
experiências não escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes
32
meios ambiental ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do
trabalho educativo e práticas pedagógicas;
Aptidão para utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos.
1.2. Objetivos do curso
As Diretrizes Pedagógicas da Faculdade Eniac, de acordo com o seu PD I (pag. 133), tem
como objetivos gerais:
• Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
• Formar diplomados em diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação contínua;
• Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem o
patrimônio da humanidade e comunicar através do ensino,de publicações ou de outras
formas de comunicação;
• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
• Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;
• Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas
e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa cientifica e tecnológicas
geradas na instituição.
• contribuir para a formação de profissionais altamente qualificados, com uma visão crítica,
criativa e inovadora, por meio de uma sólida formação geral e humanística.
• desenvolver competências e habilidades em nossos alunos para que sejam capazes de
conduzir os diversos aspectos implicados no trabalho pedagógico: o processo de
ensino-aprendizagem em diferentes momentos da educação básica e em diferentes
espaços educacionais; organização, gestão, coordenação e avaliação de projetos
educacionais; produção.
33
Atendendo a estes princípios norteadores, o Curso Superior de Licenciatura em Pedagogia da
Faculdade Eniac descreve seus objetivos na página 33.
• O Curso de Licenciatura em Pedagogia, tem como propósito formar professores para
exercer funções de docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino
Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação
Profissional na área de serviços de apoio escolar e outras áreas nas quais sejam
previstos conhecimentos pedagógicos.
• Visa formar o pedagogo, para atuar na docência, na participação da gestão e avaliação de
sistemas e instituições de ensino em geral, na elaboração, na execução, no
acompanhamento de programas e nas atividades educativas.
Assim, propõe formar o docente participante na organização e gestão de sistemas e
instituição de ensino, englobando planejamento, execução, coordenação,
acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da Educação, de projetos e
experiências educativas não escolares e na produção e difusão do conhecimento
científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não escolares.
O desenvolvimento de seu curso tem como objetivos específicos:
• Promover formação teórico-metodológica, articulando as relações teórico-práticas, com
vistas à formação do profissional participativo na sociedade;
• Promover maior democratização ao ensino superior, para professores do Ensino
Fundamental dos Anos Iniciais e Educação Infantil, bem como, aos que desejam atuar
no âmbito da Educação Escolar;
• Contribuir para a formação docente, com qualificação político-pedagógico e cultural;
• Fornecer subsídios para uma prática educativa transformadora, por meio de metodologias
de ensino inovadoras;
• Contribuir com preparo do profissional que atue de forma crítica e participativa na sociedade,
buscando a construção de uma sociedade mais democrática e igualitária; e
• Possibilitar a participação do aluno em atividades de pesquisa e extensão.
A promoção de formação teórico-metodológica, articulando as relações teórico-práticas, com
vistas à formação do profissional participativo na sociedade, a contribuição para a
formação docente, com qualificação político-pedagógico e cultural e a possibilidade da
participação do aluno em atividades de pesquisa e extensão já estão presentes nos
primeiros semestres. Desde o início do curso, novas práticas pedagógicas
especialmente voltadas para a participação ativa são trabalhadas, considerando não
só moderna tendência mundial, mas também a característica regional da população
34
que busca a ascensão social por meio da educação e da oportunidade de uma
imediata entrada no mercado de trabalho.
A formação do pedagogo, para atuar na docência, na participação da gestão e avaliação de
sistemas e instituições de ensino em geral, na elaboração, na execução, no
acompanhamento de programas e nas atividades educativas e a promoção de maior
democratização ao ensino superior, para professores do Ensino Fundamental dos
Anos Iniciais e Educação Infantil, bem como, aos que desejam atuar no âmbito da
Educação Escolar que permeia o curso todo, fica proeminente a partir do 3º semestre.
O propósito de formar professores para exercer funções de docência na Educação Infantil e
nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade
Normal, de Educação Profissional na área de serviços de apoio escolar, e outras áreas
nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos, ganha relevância no seu
aspecto técnico a partir do 6º semestre.
O fornecimento de subsídios para uma prática educativa transformadora, por meio de
metodologias de ensino inovadoras, e a contribuição com preparo do profissional que
atue de forma crítica e participativa na sociedade, buscando a construção de uma
sociedade mais democrática e igualitária completam o curso.
1.3. Perfil profissional do egresso
A atuação do pedagogo formado na Faculdade ENIAC se fará:
A. na docência na Educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, nos
cursos de ensino médio, na modalidade normal, de educação profissional;
B. na organização do sistema educacional (gestores escolares, planejadores,
coordenadores, orientadores educacionais, etc.), unidades, projetos e experiências
educacionais escolares e não escolares;
C. na produção e difusão do conhecimento cientifico e tecnológico do campo
educacional;
D. nas áreas emergentes do campo educacional.
O egresso do curso de Pedagogia da Faculdade ENIAC deverá estar apto a:
35
I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa,
equânime, igualitária;
II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a
contribuir,para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica,
intelectual,social;
III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino
Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização
na idade própria;
IV - trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem
de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e
modalidades do processo educativo;
V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas,
emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas;
VI - ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes,
Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do
desenvolvimento humano;
VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos
didático pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e
comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;
VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a
família e a comunidade;
IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa,
integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para
superação de exclusões sociais, étnico raciais, econômicas, culturais, religiosas,
políticas e outras;
X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza
ambiental ecológica, étnico racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais,
religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras;
XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional
e as demais áreas do conhecimento;
36
XII - participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e
avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não
escolares;
XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos
e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não
escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental
ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e
práticas pedagógicas;
XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos;
XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações
legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua
avaliação às instâncias competentes.
Guarulhos é um dos 39 municípios da Grande São Paulo, região economicamente
mais importante do Brasil. É a segunda cidade com maior população do Estado de
São Paulo e a 12ª mais populosa do Brasil. Graças a diversos fatores como forma de
ocupação, políticas públicas e localização, Guarulhos se tornou um centro estratégico
de distribuição e logística. Localizada na confluência de estradas que ligam São Paulo
ao Rio de Janeiro, abriga também o maior aeroporto da América Latina, no qual está o
maior terminal de cargas do país.
A cidade recebeu, nas últimas décadas, diversos grupos populacionais que chegaram
em busca de oportunidades de emprego e moradia. A ocupação errática levou à
construção de um ambiente marcado por fortes demandas seja das áreas de moradia,
empregos e também de formação profissional.
A Faculdade ENIAC nasceu para atender aos anseios regionais da comunidade
formada por empresários, alunos, e clientes potenciais, necessitados de boa formação
acadêmica para fazer frente às exigências do novo mercado de trabalho, e para
atender a necessidade da formação de mão de obra necessária à evolução do
Município frente aos desafios e oportunidades pelas tendências mundiais de
globalização. Esta decisão, repetindo, levou em consideração a grande necessidade
da região por cursos de licenciaturas, bacharelados e tecnológicos voltados às mais
37
diversas áreas, bem como a grande dificuldade que as pessoas que desejam estudar
e/ou se aprofundar nestas áreas têm em se deslocar para municípios vizinhos, como é
o caso de São Paulo, o que contribui para que haja um maior dispêndio financeiro para
o aluno, em função de gastos com locomoção, alimentação, e perda de tempo de
trânsito, entre outros.
Acompanhando o desenvolvimento do município, o setor de Educação também tem
alcançado notável crescimento, com o aumento de escolas da rede pública estadual,
municipal e particular.
Os Centros de Educação Unificados - CEUs iniciam uma nova era na educação da
cidade. O CEU é um equipamento privilegiado de inovação educacional que busca, a
partir do seu Projeto Político-Pedagógico, oportunizar o resgate da cidadania de
crianças, jovens e adultos, por intermédio de experiências esportivas, culturais e
educativas com qualidade social. O projeto dos CEUs compreende a escola pública
como um todo, em seu conjunto de necessidades e potencialidades. Cincos CEUs
completos já foram entregues, outros cinco já estão funcionando parcialmente e a
Prefeitura já iniciou a construção de mais dois. A estes, juntam-se dois Centros
Municipais de Educação já em funcionamento.
No tocante às imensas transformações tecnológicas pelas quais nossa sociedade tem
passado e, ao longo de sua evolução, o ENIAC sempre buscou colocar seu ensino em
pé de igualdade com os gigantescos avanços tecnológicos que assistimos atualmente
contribuindo para a formação de profissionais atualizados e cientes de seus papéis
enquanto cidadãos para a construção de um mundo mais justo e igualitário.
1.4. Estrutura curricular
A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade ENIAC foi
elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um
profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Ao lado da questão da
interdisciplinaridade em sentido amplo, há no campo da Pedagogia, necessidades
peculiares de uma relação interdisciplinar entre as suas próprias áreas internas. Dessa
forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as afinidades entre
as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação do aluno pudesse
ser realizada de maneira gradual e integrada.
38
As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso foram
elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos. A
interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos lecionados
nas disciplinas do mesmo período, e a integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade
dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstram ao aluno a integração entre as
diversas áreas contempladas e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando
assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas.
A estrutura curricular delineada para o Curso de Licenciatura em Pedagogia permite a
integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a importância dos
conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto, deve-se
ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam e se
mostram desconectados da realidade. Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo
das disciplinas serão utilizadas metodologias que privilegiem a integração entre teoria
e prática. Entre elas, podem ser destacadas: a realização de seminários (elaborados
pelos alunos da disciplina),ciclo de palestras(com professores convidados,
profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.),estudos de caso (situação real ou
fictícia para sua discussão no grupo) etc. Os Seminários Integradores, por sua vez,
constituem-se momentos privilegiados, onde a aproximação entre teoria e prática vai
experimentar um aprofundamento, tanto vertical quanto horizontal.
No contexto dos cursos de Graduação, atendendo ao Decreto nº. 5.626, de 22 de
dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o Art. 18 da Lei nº. 10.098, de 19
de dezembro de 2000, o ENIAC já implementou a disciplina de Libras como disciplina
obrigatória no curso de Pedagogia e optativa em todos os cursos, sendo sua carga
horária acrescida à carga horária mínima do curso. O ENIAC pretende implementar a
disciplina de Língua Brasileira de Sinais, em todas as licenciaturas, atendendo ao Art.
9º, inciso II . Assim, Libras também poderá ser considerada uma disciplina
institucional.
Cabe salientar que há uma docente, devidamente habilitada para o ensino de Libras
na educação superior, tal como propõe o Decreto nº. 5.626/2005. Além da inserção da
disciplina de Libras nos cursos de Graduação, a Instituição tem, adicionalmente,
oferecido curso de Extensão para a comunidade, interna e externa, interessada na
aquisição da referida língua. Dessa maneira, o ENIAC contribui na divulgação da
Libras e na formação de profissionais, especialmente de professores, capacitados
para o ensino de surdos.
39
Em relação aos elementos que compõe o currículo do curso de Pedagogia, a
Faculdade ENIAC atua desde sua fundação na formação de alunos através de uma
metodologia ativa de aprendizado baseada em projetos. Os Seminários semestrais
constituem projetos integradores são obrigatórios a todos os alunos da instituição e
visam a integração acadêmica entre as unidades curriculares que constituem o módulo
semestral. Os alunos são orientados por uma célula específica de professores
especializados na metodologia de aprendizado por projetos que atuam em sincronia
com os professores responsáveis pelas disciplinas que compõe o módulo em que o
projeto está incluído e os coordenadores dos cursos respectivos integrando os
conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas e as competências práticas que o projeto
visa desenvolver no aluno.
Além disso, o Seminário aproxima o aluno da realidade fora ambiente acadêmico,
gerando, além da integração acadêmica descrita no parágrafo anterior, uma
integração entre a academia, a sociedade e o mercado, formando o aluno para a vida
e visa aumentar a capacidade inclusão profissional da instituição.
A estrutura curricular é revista pelo NDE para adequação à alterações na regulação ou
para o aprimoramento do curso ao longo de seu desenvolvimento.
MATRIZ CURRICULAR
Os cursos de graduação da Faculdade ENIAC estão estruturados em
módulos, sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas
num tema específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o
processo de aprendizado, pois permite independência e rapidez entre os módulos.
A matriz curricular do curso de graduação em Licenciatura em Pedagogia da
Faculdade ENIAC foi concebida em atendimento às Diretrizes Curriculares nacionais
expressas na Resolução CNE/CP nº1 de 15 de maio de 2006 e reestruturada pelo
NDE para atender à Resolução CNE/CP nº2 de 1º de julho de 2015. Em síntese, o
curso totaliza uma carga horária mínima de 3.300 horas, incluindo:
● 2.280 horas de atividades formativas;
● 400 horas de Estágio Curricular Supervisionado;
● 420 horas de prática como seminários curriculares;
● 200 horas de atividades teórico práticas de aprofundamento incluindo atividades complementares e trabalho de conclusão de curso.
40
Unidade Curricular
Pedagogia
1º MÓDULO: ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES
DISCIPLINA CH
Políticas e Gestão da Educação 60
Leitura e Produção de Textos 60
Introdução à Pedagogia 60
Didática, Planejamento e Avaliação 60
Metodologia da Pesquisa Científica 60
Seminários Espaços Escolares e Não Escolares 60
2º MÓDULO: EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
DISCIPLINA CH
História da Educação 60
Filosofia da Educação 60
Sociologia da Educação 60
Direitos humanos e diversidade 60
Sustentabilidade 60
Seminários Educação e Sociedade 60
3º MÓDULO: GESTÃO DA EDUCAÇÃO
DISCIPLINA CH
Organização e Processos Gerenciais em Educação 60
Modelos de Gestão Educacional 60
Informática Aplicada 60
Comunicação e Expressão 60
Matemática 60
Seminários Gestão da Educação 60
4º MÓDULO: INFÂNCIA, JUVENTUDE E VIDA ADULTA
DISCIPLINA CH
Psicologia da Educação: Desenvolvimento 60
Psicologia da Educação: Aprendizagem 60
Orientação Educacional 60
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60
Educação Especial e Inclusão 60
Seminários Infância, Juventude e Vida Adulta 60
41
5º MÓDULO: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
DISCIPLINA CH
Estrutura e Funcionamento da Educação básica 60
Teoria e Prática do Currículo 60
Organização e Didática na Educação infantil 60
Organização e Didática nos Anos Iniciais do Ensino fundamental 60
Psicopedagogia 60
Atividades Complementares 40
Seminários Organização curricular 60
6º MÓDULO: PRÁTICA DOCENTE DE 3 A 5 ANOS
DISCIPLINA CH
Alfabetização e Letramento 60
Ensino de Educação Física 60
Ensino de Língua Portuguesa 1 60
Ensino de Matemática 1 60
Ensino de Artes 60
Seminários Prática Docente de 3 a 5 Anos 60
Estágio Supervisionado de Pedagogia 1 100
7º MÓDULO: PRÁTICA DOCENTE DE 6 A 10 ANOS
DISCIPLINA CH
Ensino de Língua Portuguesa 2 60
Ensino de Matemática 2 60
Ensino de Ciências e Tecnologia 60
Ensino de História 60
Ensino de Geografia 60
Seminários Prática docente de 6 a 10 Anos 60
Estágio Supervisionado de Pedagogia 2 200
8º MÓDULO: APROFUNDAMENTO EM PEDAGOGIA
Elaboração de Material Didático 60
Educação de Jovens E Adultos 60
Tecnologia Educacional 60
TCC 60
Atividade de Aprofundamento em Pedagogia 100
Estágio Supervisionado de Pedagogia 3 100
CARGA HORÁRIA TOTAL 3300
42
1.5. Conteúdos curriculares
De acordo com o perfil do egresso que o curso de Pedagogia do ENIAC pretende
entregar ao mercado de trabalho, estes futuros profissionais atuarão na produção e
transmissão de conhecimento, de maneira ética com vistas a construção de uma
sociedade justa e igualitária. Serão ainda capazes de demonstrar consciência da
diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental ecológica, étnico racial,
de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais,
escolhas sexuais, entre outras.
Em relação ao item IX do perfil do egresso, especificamente a unidade curricular
intitulada “Direitos Humanos e Diversidade” pretende proporcionar aos estudantes de
Pedagogia uma abordagem ampla e contextualizada da perspectiva da diversidade
cultural, educacional, diversidade e as interações humanas, a pluralidade humana e a
educação intercultural, com vistas à educação voltada para o desenvolvimento
humano.
Ainda, essa disciplina trata também do convívio com a diversidade e a questão do pré-
conceito. Desenvolvimento de valores éticos. Política étnico-raciais: A Educação das
Relações Étnico-Raciais; História, cultura afro-brasileira e cultura indígena; Discussão
a respeito das questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e
indígenas.
Os direitos humanos permeando as camadas e tecidos sociais com vistas a dignidade
e equilíbrio social. Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de
direitos; reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do
Estado; democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade; e
sustentabilidade socioambiental
O curso de Graduação em Licenciatura em Pedagogia totaliza uma carga horária
mínima de 3.300 horas.
Em relação a bibliografia, a aquisição, expansão e atualização do acervo são
realizadas considerando a literatura indicada para as disciplinas que integram a matriz
curricular dos cursos. São consideradas também as sugestões apresentadas pelas
Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos. A aquisição do material
bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos
cursos, nas necessidades identificadas pelo corpo docente em termos de inovações
didático-pedagógicas e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de
acordo como provimento de recursos financeiros da Instituição. O estudante do ENIAC
43
conta ainda com a biblioteca virtual, um ambiente online onde o aluno tem acesso a
uma bibliografia extensa com mais de 3000 títulos de autores consagrados em
diversas áreas de atuação.
Os conteúdos curriculares são revistos pelo NDE para adequação à alterações na
regulação ou para o aprimoramento do curso ao longo de seu desenvolvimento.
SEMINÁRIOS INTEGRADORES
As atividades práticas no Curso são desenvolvidas pelos alunos, como Seminários
integradores, com o objetivo de contribuir para o diálogo entre as disciplinas que
integram os períodos letivos já cursados e a articulação teoria-prática dos
conhecimentos científicos e tecnológicos próprios do Curso.
O desenvolvimento dos seminários é supervisionado pelo(s) professor(es) da(s)
disciplina(s) e pelo Coordenador de Curso, observando as seguintes diretrizes:
1º Os seminários se constituem em uma concepção e postura metodológica, voltadas
para o envolvimento de professores e alunos na busca da interdisciplinaridade.
2º Constituem-se fases distintas para a realização de um seminário integrador: a
intenção, a definição do tema, a execução, o acompanhamento e a avaliação.
3º O professor responsável pelas atividades do seminário Integrador promoverá e
acompanhará a discussão, acompanhamento e orientação final.
4º Os seminários integradores devem ser articulados de forma horizontal e vertical de
modo que possam contribuir para a prática profissional.
5º Cada seminário é avaliado de 0(zero) a10(dez), exigindo-se o mínimo de 6(seis)
para aprovação.
Os seminários integradores são desenvolvidos de acordo com as metodologias
explicitadas nas ementas das disciplinas de Projeto relativo a cada módulo.
44
1.5.1 Ementário e Bibliografias
1º MÓDULO: ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES
POLÍTICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO
EMENTA
A educação brasileira enquanto fenômeno social e político e, enquanto política social,
componente de um projeto mais amplo histórico, político e econômico. As políticas
educacionais, as implementações e pressupostos, na promoção de mudanças e
avanços em educação. A organização legal, a Constituição Brasileira e a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Gestão e organização escolar enquanto
local de trabalho: administrativo – burocrático e o pedagógico. Análise e diagnóstico da
realidade escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3. ed. São
Paulo: Ática, 2013.
● SANTOS, C. R. Gestão educacional e escolar para a modernidade.
● BRUEL, A. L. O. Políticas e Legislação da Educação Básica no Brasil. Ed.
Intersaberes. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● SCHULZ, ALMIRO. Ética e gestão educacional. Campinas: Alínea, 2008. 130
p.. ISBN 8575162470.
● WELLEN H. & WELLEN, H. Gestão organizacional e escolar. Ed. Intersaberes.
2012.
● VEIGA, I. P. A. Projeto Político Pedagógico da Escola. Ed. Papirus. 2011
● TERRA, M. L. E. Políticas Públicas e Educação. Ed. Pearson.
● VEIGA, I. P. M. & REZENDE, L. G. M. (orgs). Escola: espaço do projeto político
pedagógico. Ed. Papirus. 17 Edição.
● DEMO, P. Plano Nacional de Educação. Ed. Papirus. 2016.
45
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
EMENTA
O curso oferece situações de leitura e debate de diferentes tipos de textos como forma
de interação, de organização do discurso oral. Possibilita produção de textos orais e
escritos e análise desta produção quanto a clareza, coerência, argumentação e
intencionalidade, na busca da nova possibilidade de expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● KOCH, I. G. V. Ler e compreender os sentidos do texto. Vanda Maria Elias.
São Paulo: Contexto, 2006.
● FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. Francisco Platão Savioli.
São Paulo: Ática, 2006.
● GUIMARÃES, T. Língua Portuguesa I. Ed. Pearson, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● SOLE, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed.. porto Alegre: Artmed, 2009. 194 p.
ISBN 8573074094.
● KOCH, Ingedore Grunfeld Villaca. Ler e escrever. São Paulo: Contexto, 2013.
● CAVALCANTE, M. M. Os sentidos dos textos. Ed. Contexto. 2012.
● BRANDÃO, A. C. P. Ler e escrever na educação infantil. Autêntica, 2010.
● LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário.
Porto Alegre: Artmed, 2002. 2 exemplares
● TIEPOLO, E. V. Falar, ler e escrever na escola. Ed. Intersaberes. 2014.
INTRODUÇÃO À PEDAGOGIA
EMENTA
Discussões sobre ações educativas. O que é educação, o que é ser professor e o que
é ser aluno. Estudos das concepções teóricas da educação. Educação formal e não
formal e os espaços de atuação do pedagogo. Função e significado do trabalho do
pedagogo. A formação do pedagogo: perfil e campo profissional Análise da profissão
do pedagogo docente e gestor.
46
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar: convite à
viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.
● HEIN, A. C. A. Fundamentos da Educação. Ed. Pearson, 2014.
● MORANDI, F. Introdução a Pedagogia. Ed. Ática. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● MORAIS, Regis de. Sala de aula: que espaço é esse?. Campinas: Papirus,
2013.
● ALVES, R. A alegria de ensinar. Ed. Papirus. 2011
● TOZETTO, S. S. Professores em formação: saberes, práticas e desafios. Ed.
Intersaberes. 2015.
● CUNHA, M. I. Reflexões e práticas em pedagogia universitária. Ed. Papirus.
2012.
● GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. Ed. Ática. 2011.
DIDÁTICA, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
EMENTA
O processo ensino-aprendizagem no contexto da escola. As dimensões: humana,
técnica e político-social no processo ensino - aprendizagem. Planejamento, rotinas e
avaliação da Aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● FAZENDA, Ivani C. Arantes. Didática e Interdisciplinaridade. 5. ed. Campinas,
São Paulo: Papirus, 1998.
● MORAIS, Regis de. Sala de aula: que espaço é esse?. Campinas: Papirus,
2013.
● CANDAU, V. M. A didática em questão. Ed. Vozes. 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Didática: o ensino e suas relações. 18.
ed. Campinas: Papirus, 2012.
● BELTHER, J. M. Didática I. Ed. Pearson. 2015.
● VILLAS BOAS, B. M. F. Portifólio, Avaliação e Trabalho Pedagógico.
Ed. Papirus. 2009.
47
● VILLAS BOAS, B. M. F. Virando a escola do avesso por meio da
avaliação. Ed. Papirus. 2009.
● VILLAS BOAS, B. M. F. Avaliação: Interações com o trabalho
pedagógico. Ed. Papirus.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
EMENTA
Importância e objetivos da Metodologia Científica. Os métodos científicos.
Procedimentos de estudo e pesquisa. A Globalização, a rede internet e a pesquisa
científica. Método, projeto, pesquisa e interpretação de dados. Estruturação e
apresentação de trabalhos e monografias. As normas técnicas ABNT. Aplicação em
projeto de iniciação científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● BARROS, A. J. S; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos da Metodologia Científica.
Pearson. 2016.
● DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 9. ed.. Campinas: Autores Associados,
2003. 130 p.
● CASTRO, C. M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. Pearson.
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2013.
● AZEVEDO, C. B. Metodologia Científica ao alcance de todos. Ed. Manole.
2013.
● CORDEIRO, G. R.; MOLINA, N. L.; DIAS, V. F. Orientações e dicas práticas
para trabalhos acadêmicos. Ed. Intersaberes. 2014.
● MARTINS, V.; MELLO, C. M. (org.) Metodologia Científica: fundamentos,
métodos e técnicas. Ed. Freitas Bastos. 2016.
● KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica. Ed. Vozes. 2015.
48
SEMINÁRIO ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES
EMENTA
Seminário de apresentação do projeto integrador dos componentes curriculares do
módulo. A natureza dos processos de educação formal e não formal, e as estratégias
pedagógicas utilizadas pelos agentes mediadores destes processos no
desenvolvimento de seus trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● HEIN, A. C. A. Fundamentos da Educação. Ed. Pearson, 2014.
● MORAIS, R. Sala de aula: que espaço é esse?. Campinas: Papirus, 2013.
● KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica. Ed. Vozes. 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. 18. ed. Campinas: Papirus,
2012.
● KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo:
Contexto, 2000.
● CAVALCANTE, M. M. Os sentidos dos textos. Ed. Contexto. 2012.
● CANDAU, V. M. A didática em questão. Ed. Vozes. 2014.
● VILLAS BOAS, B. M. F. Avaliação: Interações com o trabalho pedagógico. Ed.
Papirus.
2º MÓDULO: EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
A evolução da educação nos diferentes contextos sócio-econômicos e políticos da
formação social brasileira, com ênfase nas demandas sociais por educação e no papel
do cidadão-educador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● TERRA, M. L. E. História da Educação. Ed. Pearson. 2014.
● GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2001.
49
● GHIRALDELLI JUNIOR, P. Filosofia e História da Educação Brasileira. Ed.
Manole. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● GUIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da educação brasileira. 4 .ed.. São
Paulo: Cortez, 2009.
● ABRAHÃO, M. H. M. B. Destacados educadores brasileiros: suas histórias,
nossa história. EDPUCRS. 2016.
● GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. Ed. Ática. 2009.
● DEMO, P. Metodologia da investigação em educação. Ed. Intersaberes. 2013.
● PILETTI, C.; PILETTI, N. História da Educação: de Confúcio a Freire. Ed.
Contexto. 2012.
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Filosofia e Filosofia da Educação. Reflexão e prática filosófica. Teorias do
conhecimento. As correntes filosóficas contemporâneas e a educação. Temas,
questões, objetos e perspectivas do pensamento a partir de certos discursos
filosóficos que tematizam a educação, cultura, valores e ideologia em momentos e
configurações históricas diferentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● NATONIO, J. C. Filosofia da Educação. Ed. Pearson. 2014.
● ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3 ed. São Paulo:
Moderna, 2006. 327 p.
● GHIRARDELLI JUNIOR, P.; CASTRO, S. A nova filosofia da educação. Ed.
Manole. 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● MEKSENAS, Paulo. Sociedade, filosofia e educação. São Paulo: Loyola, 1994.
92 p.. ISBN 8515010135.
● GHIRARDELLI JUNIOR, P. Filosofia da Educação. Ed. Ática. 2006.
● ALVES, R. Conversa com quem gosta de ensinar. Ed Papirus. 2000.
● SOARES, E. M. S.; LUCHESE, T. A. Educação, educações. EDUCS. 2010.
● CESCON, E. NODARI, P. C. Temas de filosofia da educação. EDUCS. 2009.
● KOHAN, W. O. Filosofia, o paradoxo de aprender a ensinar. Ed. Autêntica.
2009.
50
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
A sociologia como interpretação científica da realidade social. A formação da
sociedade e seus reflexos no espaço educativo brasileiro. Estudo das questões
educacionais, vinculadas às econômicas, políticas e culturais, permitindo ao aluno
uma visão crítica da realidade em que vive, associada a outras realidades mais
amplas e localizadas fora de seu espaço, vividas através dos conceitos sociológicos
como a sociedade de classes, de Estado, de ideologia e de cultura, entre outros.O
conhecimento sobre as diferentes teorias sociológicas para a compreensão e
interpretação da realidade em geral e da educação em particular, visando ações
efetivas no processo educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● DURKHEIM, Emile. Educação e sociologia. São Paulo: HEDRA, 2011. 136 p. .
● MARCON, K. J. Sociologia Contemporânea. Ed. Pearson, 2014.
● NERY, M. C. R. Sociologia da Educação. Ed. Intersaberes. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● PILETTI, Nelson. Sociologia da educação. 16. ed.. São Paulo: Ática, 1997. 264
p.. ISBN 8508052413.
● MICHALISZYN, M. S. Fundamentos socioantropológicos da educação. Ed
Intersaberes. 2012.
● PILETTI, N.; PRAXEDES, W. Sociologia da Educação: do positivismo aos
estudos culturais. Ed. Ática. 2010.
● MARTINS, J. S. A sociologia como aventura. Ed. Contexto. 2013.
● PAIXÃO, A. E. Sociologia geral. Ed. Intersaberes. 2012.
● LACERDA, G. B. Introdução à Sociologia Política. Ed. Intersaberes. 2016.
DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE
EMENTA
Abordagem da perspectiva da diversidade cultural e educacional. A diversidade e as
interações humanas, a pluralidade humana e a educação intercultural, com vistas à
educação voltada para o desenvolvimento humano.
51
O convívio com a diversidade e a questão do pré-conceito. Desenvolvimento de
valores éticos. Política étnico-raciais: A Educação das Relações Étnico-Raciais;
História, cultura afro-brasileira e cultura indígena; Discussão a respeito das questões
e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas.
Os direitos humanos permeando as camadas e tecidos sociais com vistas a dignidade
e equilíbrio social. Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de
direitos; reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do
Estado; democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade; e
sustentabilidade socioambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CHICARINO, T. Educação das Relações Étnico-Raciais. Ed. Pearson, 2016.
● CESCON, E, NODARI, P. C.Filosofia, ética e educação: por uma cultura da
paz. Ed. Paulinas, 2011
● DINIZ-PEREIRA, J. E. Quando a diversidade interroga a formação docente. Ed.
Autentica
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● "MOREIRA, A. F., CANDAU, V. M. Multiculturalismo: diferenças culturais e
práticas pedagógicas."
● ANDRÉ, M. Pedagogia das diferenças na sala de aula. Ed. Papirus. 2011.
● AQUINO, J. G.; CORAZZA, S. M. Educação da diferença. Ed. Papirus. 2009.
● CARVALHO, M. P. Diferenças e desigualdades na escola. Ed. Papirus. 2013.
● FELIZARDO, A. R. Ética e direitos humanos. Ed. Intersaberes. 2012.
● MANTOÁN, M. T. E. O desafio das diferenças na escola. Ed. Vozes. 2013.
SUSTENTABILIDADE
EMENTA
Histórico e evolução dos conceitos. Objetivos, princípios e estratégias para a
educação ambiental formal e não formal. A abordagem sócio ambiental. Incorporação
da dimensão ambiental nos currículos de ensino fundamental e médio. PCNs.
Planejamento, execução e avaliação de atividades práticas interdisciplinares na
educação ambiental formal. Globalização, meio ambiente e sustentabilidade.
Considerações sobre legislação ambiental. Agenda 21 e desenvolvimento sustentável.
52
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● BARDINI, M. Meio ambiente e qualidade de vida. Ed. Pearson. 2015.
● BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. Ed. Moderna, 2004
● REIS, L. B. FADIGAS, E. A., CARVALHO, C. E. Energias, recursos naturais e a
prática do desenvolvimento sustentável. Ed. Manole. 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● "PEREIRA, ADRIANA CAMARGO; SILVA, GIBSON ZUCCA DA; CARBONARI,
MARIA ELISA EHRHARDT. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio
ambiente. São Paulo: SARAIVA EDITORA, 2011."
● MANSOLDO. A. M. Educação Ambiental na perspectiva da ecologia integral.
Ed. Autêntica. 2012.
● FOGAÇA, T. K.; CUBAS, M. G.; TAVEIRA, B. D. A. Conservação dos recurso
naturais e sustentabilidade. Ed. Intersaberes. 2017.
● PENAFIEL, A.; RADOMSKI, G. Desenvolvimento e Sustentabilidade. Ed.
Intersaberes. 2013.
● ALENCASTRO, M. S. C. Ética e Meio ambiente: construindo as bases para um
futuro sustentável. Ed. Intersaberes. 2015.
SEMINÁRIO EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
EMENTA
Seminário de apresentação do projeto integrador dos componentes curriculares do
módulo. Desenvolvimento de um projeto emancipatório que analise a sociedade, o
indivíduo e a educação que temos e que queremos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CHICARINO, Tathiana. Educação das Relações Étnico-Raciais. Ed. Pearson,
2016.
● GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2001.
● GHIRARDELLI JUNIOR, P.; CASTRO, S. A nova filosofia da educação. Ed.
Manole. 2014.
53
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● MOREIRA, A. F. ; CANDAU, V. M. Multiculturalismo: diferenças culturais e
práticas pedagógicas. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
● PILETTI, C.; PILETTI, N. História da Educação: de Confuncio a Freire. Ed.
Contexto. 2012.
● FERREÓL, G.; NORECK, J. P. Introdução à sociologia. Ed. Ática. 2007.
● MANTOÁN, M. T. E. O desafio das diferenças na escola. Ed. Vozes. 2013.
● CUNHA, B. P.; AUGUSTIN, S. (orgs.) Sustentabilidade ambiental. EDUCS.
2014.
3º MÓDULO: GESTÃO DA EDUCAÇÃO
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA
Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e
cultura. Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos abordando
discussões empresariais, de caráter étnico-raciais e de responsabilidade
socioambiental: interpretação e produção, tipos de composição, desenvolvimento de
parágrafos e frases. Estudos de gramática: ortografia, concordância nominal,
concordância verbal, flexões verbais, regência verbal, regência nominal, pronomes,
pontuação. Redação empresarial. Orientações para o TCM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● FIORIN, José Luis; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e
redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999.
● KOCH, I. G. V. Ler e compreender os sentidos do texto. Vanda Maria Elias.
São Paulo: Contexto, 2006.
● BRITO, G. S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias. Ed.
Intersaberes. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação para
apresentações. São Paulo: Ática, 2006.
● LLATAS, Maria V. Organização, Sistemas e Métodos. Pearson, 2012.
54
● PARO, V. H. .Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. 3ª ed. São
Paulo: Ática, 2008.
● MUNHOZ, A. S. O estudo em ambiente virtual de aprendizagem. Ed.
Intersaberes. 2013.
● CARVALHO, F. C. A.; IVANOFF, G. B. Tecnologias que educam. Ed. Pearson.
2010.
INFORMÁTICA APLICADA
EMENTA
Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos
softwares de aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na
resolução de problemas, analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas
computacionais como apoio de todas as atividades desenvolvidas no processo de
automação das demais unidades curriculares do curso.
Por meio da discussão e reflexão sobre o uso das diversas tecnologias que estão à
disposição do processo ensino-aprendizagem, vem subsidiar o futuro professor com
técnicas de utilização das mesmas, que promovam a aprendizagem significativa,
crítica e eficaz.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A.. Novas tecnologias e
mediação pedagógica. Papirus. 2012.
● OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de
aula. 11. ed.. Campinas: Papirus, 1997. 176p. (Magistério: formação e trabalho
pedagógico). ISBN 8530804538
● BRITO, G. S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias. Ed.
Intersaberes. 2012.
● DEMO, P. Mudar a mudança. Ed. Intersaberes. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● JOÃO, B. N. Informática aplicada. Ed. Pearson. 2014.
● DEMO, P. O porvir: desafios das linguagens do Séc.XXI. Ed. Ibpex. 2012.
● MUNHOZ, A. S. O estudo em ambiente virtual de aprendizagem. Ed.
Intersaberes. 2013.
● CARVALHO, F. C. A.; IVANOFF, G. B. Tecnologias que educam. Ed. Pearson.
2010.
55
● KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias. O novo ritmo da Informação. Ed.
Papirus. 2015.
MODELOS DE GESTÃO EDUCACIONAL
EMENTA
Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de
organização. Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes.
Fundamentos da administração; escola clássica, de relações humanas, burocráticas,
estruturalistas, neoclássica, comportamental, desenvolvimento organizacional, de
sistemas, contingencial, cibernética e administração. As organizações como sistemas
abertos. As áreas funcionais da empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● LUCK, HELOISA. Ação integrada: Administração, supervisão e orientação
educacional. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 68 p.
● SANTOS, Clovis Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura
administração legislação. 2. ed. São Paulo: THOMSON PIONEIRA, 2003.
● PARO, V. H. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. 3ª ed. São
Paulo: Ática, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● MAXIMIANO, A. C. A. Empreendedorismo. Ed. Pearson. 2012.
● SOUZA, M. R. C. Empreendedorismo: módulo básico. Adriana Rodrigues
Sacramento Pessiguini (Colaborador). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
● CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 3. ed. Makron
Books, 2000.
● OLIVEIRA, M. A. M. Gestão Educacional, novos olhares, novas abordagens.
Ed. Vozes. 2014.
● BARTINK, H. L. S. Gestão educacional. Ed. Intersaberes. 2012.
ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS GERENCIAIS EM EDUCAÇÃO
EMENTA
Estudo dos conceitos de organização, com foco na função organizar da administração.
Abordagem de estruturas tradicionais e inovativas e do processo de modelagem e
56
construção de organogramas, detalhando critérios de divisão do trabalho e de
estabelecimento de linhas de autoridade presentes em uma organização. Estudo de
conceitos organizacionais fundamentos do comportamento individual, valores,
conceitos, cultura afro-brasileira e métodos instrumentais de interpretação, diagnóstico
e intervenção, possibilitando ao futuro profissional conhecer as técnicas de
funcionamento dinâmico das organizações ambientes adequados para o exercício das
funções, recursos ergonométricos e alternativas de modificação da realidade alinhados
a educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo:
Campus, 2007.
● MENEGON, L. F. Comportamento organizacional. Ed. Pearson. 2012.
● ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
● LLATAS, Maria V. Organização, Sistemas e Métodos. Pearson, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● SILVA, R. O. Teorias da Administração. Ed. Pearson. 2008.
● JONES, G. R. Teoria das Organizações. Ed. Pearson. 2010.
● ROBBINS, S. A verdade sobre gerenciar pessoas. Ed. Pearson. 2003.
● NEWTON, R. O gestor de projetos. Ed. Pearson. 2011.
● LUCK, H. Liderança em gestão escolar. Ed. Vozes, 9 ed. 2011.
MATEMÁTICA
EMENTA
Utilizar o raciocínio matemático e algébrico para equacionar e solucionar problemas.
Analisar criticamente funções matemáticas a fim de reconhecer pontos críticos e
imbricações entre os quadros algébricos e geométricos. Utilizar os conjuntos
numéricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● RAMOS, L. F. Conversas sobre números, ações e operações. São Paulo:
Ática, 2009.
● CASTANHEIRA, N. P. Noções básicas de matemática comercial e financeira.
Ed. Intersaberes. 2012.
57
● BONAFINI, F. C. Matemática. Ed. Pearson, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● WAKAMATSU, A. Matemática Financeira. Ed. Pearson. 2012.
● SASSO, L. J. Matemática, lições incompreendidas. EDUCS. 2009.
● PAIS, L. C. Ensinar e aprender matemática. Ed. Autêntica. 2013.
● BONAFINI, F. C. Matemática e Estatística. Ed. Pearson. 2014.
● DIAS, M. S.; MORETTI, V. D. Números e operações. Ed. Intersaberes. 2012.
SEMINÁRIO GESTÃO DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Seminário de apresentação do projeto integrador dos componentes curriculares do
módulo. Desenvolvimento de um projeto de criação de uma proposta de escola com
caráter de construção do conhecimento responsável e cidadão, buscando formas de
contribuição para a melhoria qualitativa do ensino e busca de conhecimento através de
novas práticas pedagógicas, uso da tecnologia e análise e propostas de ações que
possam ser promovidas para melhoria do ambiente escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● SOUZA, Mauro Roberto Claro de. Empreendedorismo: módulo básico. Adriana
Rodrigues Sacramento Pessiguini (Colaborador). São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011.
● CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens
perspectivas e normativas. 7. ed. São Paulo: Manole, 2014.
● NEWTON, R. O gestor de projetos. Ed. Pearson. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● ROSA NETO, E. Didática da matemática. 12. ed. São Paulo: Ática, 2010.
● MENEGON, L. F. Comportamento organizacional. Ed. Pearson. 2012.
● KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias. O novo ritmo da Informação. Ed.
Papirus. 2015.
● DEMO, Para Mudar a mudança. Ed. Intersaberes. 2012.
● FELIZARDO, A. R. Ética e direitos humanos. Ed. Intersaberes. 2012.
58
4º MÓDULO: INFÂNCIA, JUVENTUDE E VIDA ADULTA
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
EMENTA
Panorama geral do atendimento ao aluno com necessidades educativas especiais.
Trajetória da Educação Especial à Educação Inclusiva: modelos de atendimento,
paradigmas: educação especializada / integração / inclusão. Valorizar as diversidades
culturais e linguísticas na promoção da Educação Inclusiva. Políticas públicas para
Educação Inclusiva – Legislação Brasileira: o contexto atual. Acessibilidade à escola e
ao currículo. Adaptações curriculares. Tecnologia Assistiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● SILVA, Aline M. Educação Especial e Inclusão Escolar: História e
Fundamentos. Ed. Intersaberes, 2012.
● GALERY, A. PINTO, A. A Escola para todos e para cada um. Ed. Summus. BV
● MANTOÁN, M. T. E. O desafio das diferenças na escola. Ed. Vozes. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● MOLLICA, M. C. Fala, letramento e inclusão social. 2. ed. São Paulo: Contexto,
2014.
● FERNANDES, S. Fundamentos para a educação especial. Ed. Intersaberes.
2013.
● ANDRÉ, M. Pedagogia das diferenças na sala de aula. Ed. Papirus. 2011.
● GALERY, A. PINTO, A. A Escola para todos e para cada um. Ed. Summus. BV
● FACION, J. R. Inclusão escolar e suas implicações. Ed. Intersaberes. 2012.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
EMENTA
Parâmetros em LIBRAS; noções linguísticas de LIBRAS; sistema de transcrição; tipos
de frases em LIBRAS; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação;
classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da LIBRAS/português; técnicas de
tradução de português/LIBRAS.
59
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● SILVA, R. D. Linguagem Brasileira de Sinais - Libras. Ed. Pearson. 2015.
● PEREIRA, M. C. C. Libras conhecimento além dos sinais. Ed. Pearson. 2011.
● GALERY, A. PINTO, A. A Escola para todos e para cada um. Ed. Summus. BV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● "MANTOAN, Maria Tereza Eglér. A integração de pessoas com deficiência:
contribuindo para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Mennon/Senac, 1997
4 exemplares "
● PIETROFORTE, A. V. Semiótica Visual. Os percursos do olhar. Ed. Contexto.
2004.
● ANDRÉ, M. Pedagogia das diferenças na sala de aula. Ed. Papirus. 2011.
● FERNANDES, S. Fundamentos para a educação especial. Ed. Intersaberes.
2013.
● MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar. Ed. Vozes. 2012.
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
EMENTA
A orientação educacional: evolução histórica e perspectivas. Abordagens da
orientação educacional. Atuação do orientador educacional: áreas, atribuições e
princípios éticos. Plano de orientação educacional. Organização do serviço de
orientação educacional. Noções de orientação vocacional e profissional. Técnicas de
medida e de avaliação em orientação educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● PEREIRA, M. C. C. Libras conhecimento além dos sinais. Ed. Pearson. 2011.
● GIACAGLIA, L. R. A., PENTEADO, W. M. A. Orientação educacional na
prática: princípios, histórico, legislação, técnicas e instrumentos.
● PIETROFORTE, A. V. Semiótica Visual. Os percursos do olhar. Ed. Contexto.
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● GRIMSPUM, M. Supervisão e Orientação educacional: perspectivas de
integração na escola.
● GARCIA, R. L. Orientação educacional: o trabalho na escola.
● ANDRÉ, M. Pedagogia das diferenças na sala de aula. Ed. Papirus. 2011.
60
● PADILHA, A. M. L; OLIVEIRA, I. M. (orgs.) Educação para todos: as muitas
faces da inclusão escolar. Ed. Papirus. 2014..
● AMARO, S. Serviço Social em escolas. Ed.Vozes.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: APRENDIZAGEM
EMENTA
Bases psicológicas dos processos de aprendizagem; aspectos cognitivos (relação
pensamento/linguagem) e afetivos (relação inteligência/afetividade). A criança que
aprende e o processo de escolarização. A psicologia e o trabalho docente: relação
professor aluno e implicações na prática escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● BORUCHOVITCH, EVELY; BZUNECK, JOSE ALOYSEO. Aprendizagem:
processos psicológicos e o contexto social na escola. 2. ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2010. 277 p
● PILETTI, N; ROSSATO, S. M. Psicologia da aprendizagem: da teoria do
condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2013.
● PILETTI, N. Aprendizagem: teoria e prática. Ed. Contexto. 2013. BV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● MORRIS, C. G. MAISTO, A. A. Introdução a psicologia. Pearson, 2004. 6 ed.
● PALANGANA, I. C. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vigotski. A
relevância social. Ed. Summus. 2015.
● BIESTA, G. Para além da aprendizagem. Ed. Autêntica. 2013.
● MAIA, C. M. Psicodinâmica da aprendizagem. Ed. Intersaberes. 2013.
● CAMARA, S. A. S. Psicologia da aprendizagem. Pearson, 2012.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: DESENVOLVIMENTO
EMENTA
A infância como construção social e sua inserção nos estudos do desenvolvimento
humano. A necessidade de se compreender o desenvolvimento em suas diferentes
áreas, situando a infância como um momento peculiar que requer diferentes
61
intervenções e modalidades de atendimento, bem como competência técnica e teórica
específica do educador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● COELHO, W. F. Psicologia do Desenvolvimento. Ed. Pearson, 2014.
● COLL, César; MARCHESS, Álvaro; PALÁCIOS, Jesus. Desenvolvimento
psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 470 p.
● BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia e desenvolvimento. Ed. Ática. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● CARRARA, Kester. Introdução à psicologia da educação: seis abordagens.
São Paulo: Avercamp, 2004. 186 p.. ISBN 8589311139.
● PILETTI, N. Psicologia do desenvolvimento. Ed. Contexto. 2014.
● ESCORSIN, A. P. Psicologia e Desenvolvimento Humano. Ed. Intersaberes.
2016.
● BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia escolar. Ed. Atica. 5 ed. 2007.
● RACY, P. M. P. B. Psicologia da Educação. Intersaberes. 2012.
● GRASSI, T. M. Oficinas Psicopedagógicas. Ed Intersaberes. 2010.
SEMINÁRIOS INFÂNCIA, JUVENTUDE E VIDA ADULTA
EMENTA
Seminário de apresentação do projeto integrador dos componentes curriculares do
módulo. A integração social e o processo de aprendizagem característico de cada
fase do desenvolvimento psicológico. O papel do educador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● COLL, César; MARCHESS, Álvaro; PALÁCIOS, Jesus. Desenvolvimento
psicológico e educação. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 470 p.
● PILETTI, N; ROSSATO, S. M. Psicologia da aprendizagem: da teoria do
condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 20.
● BARCELOS, V. Educação de Jovens e Adultos - Currículos e práticas
pedagógicas Ed. Vozes. 3 Ed 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BASEGIO, L. J. Educação de Jovens e Adultos: problemas e soluções. Ed.
Intersaberes. 2009.
62
● MORRIS, C. G. MAISTO, A. A. Introdução a psicologia. Pearson, 2004. 6 ed.
● LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C. Desafios da educação de jovens e
adultos. Construindo práticas de alfabetização. Ed. Autêntica. 2007.
● RACY, P. M. P. B. Psicologia da Educação. Intersaberes. 2012.
● OLIVEIRA, M. A. C. Psicopedagogia. Ed. Intersaberes. 2014.
● BIESTA, G. Para além da aprendizagem. Ed. Autêntica. 2013.
● PAULA, C. R. Educação de Jovens e Adultos: educação ao longo da vida. Ed.
Intersaberes.
5º MÓDULO: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
EMENTA
Estudo da organização, estrutura e funcionamento da educação brasileira, através da
análise do processo histórico, para compreensão do atual contexto. Analise técnica e
político-ideológica das bases legais que determinam a organização do ensino básico
brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● PILETTI, N. ROSSATO, G. Educação Básica: da organização legal ao
cotidiano escolar. Ed. Ática. 2010.
● SANTOS, Clovis Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura
administração legislação. 2. ed.. São Paulo: THOMSON PIONEIRA, 2003.
● BRUEL, A. L. O. Política e legislação da educação básica no Brasil. Ed.
Intersaberes. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● GUIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia e História da educação brasileira. 4
.ed. São Paulo: Cortez, 2009.
● CARTAXO, S. R. M. Pressupostos da educação infantil. Ed. Intersaberes.
2013.
● DEMO, P. Plano Nacional de Educação. Ed. Papirus. 2016.
● GROCHOSKA, M. A. As contribuições da autoavaliação institucional para a
escola de educação básica. Ed. Vozes. 2013.
63
● VASCONCELOS, M. L. Educação Básica: a formação do professor, relação
professor-aluno, planejamento, midia e educação. Ed. Contexto.
ORGANIZAÇÃO E DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA
Desenvolvimento histórico da Didática, fundamentos teóricos, diferentes dimensões e
relações com práxis pedagógica. As abordagens do processo ensino aprendizagem do
professor. Desenvolvimento de pesquisa sobre a postura didática do professor. A
organização da educação infantil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● RAU, Maria C. T. D. Educação Infantil: Práticas Pedagógicas de Ensino e
Aprendizagem. Ed. Intersaberes, 2012.
● OSTETTO, L. E. Educação infantil: saberes e fazeres na formação de
professores. Ed. Papirus. 2008. BV
● KRAMER, S. Educação infantil: formação e responsabilidade. Ed. Papirus.
2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● ARRIBAS, T. L. Educação infantil: desenvolvimento, currículo e organização
escolar. Artmed. 1 ed. 2004.
● ALMEIDA, R. D. & JULIASZ, P. C. S. Espaço e Tempo na Educação Infantil.
Ed. Contexto. 2014
● CAMARGO, D & SANTA CLARA, C. W. (orgs.) Educar a criança no séc. XXI.
Ed. Intersaberes. 2015.
● BELTHER, J. M. Educação infantil. Ed. Pearson. 2014.
● ROSENAU, L. S. Diagnósticos do fazer docente na educação infantil. Ed.
Intersaberes. 2013.
ORGANIZAÇÃO E DIDÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
A Didática no ensino fundamental. A evolução tecnológica e suas aplicações no
processo de ensino-aprendizagem. Pressupostos da teoria pedagógica,
posicionamento teórico-metodológico necessário à ação educativa. Desenvolvimento
64
de pesquisa sobre a postura didática do professor. A organização dos primeiros anos
do ensino fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● OYARZABAL, G. M. Fundamentos teóricos e metodológicos dos anos iniciais.
Ed. Intersaberes. 2012.
● MORAES, R. Sala de Aula: que espaço é esse?. 18. ed. Campinas: Papirus,
2004.
● VASCONCELOS, M.L. Educação Básica. Ed. Contexto. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● RAU, Maria C. T. D. Educação Infantil: Práticas Pedagógicas de Ensino e
Aprendizagem. Ed. Intersaberes, 2012.
● RAU, M. C. T. D. A ludicidade na educação. Ed. Intersaberes. 2012.
● CANDAU. V. M. A didática em questão. Ed. Vozes. 2014.
● ALMEIDA, C. M. , SOARES, K. C. D. Professor de Educação Infantil e Anos
iniciais do ensino fundamental: aspectos históricos e legais na formação. Ed
Intersaberes. 2012.
● MENDEL, Cássia Ravena Mulin de A. Ensino fundamental 1 Práticas
pedagógicas. Editora: Vozes, 2013.
PSICOPEDAGOGIA
EMENTA
A Psicopedagogia e sua evolução histórica, caracterização do campo de trabalho:
Objeto de estudo. Aspectos evolutivos de áreas relacionadas à aprendizagem. A
interdisciplinaridade na Psicopedagogia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● SILVA, K. C. Introdução a psicopedagogia. Ed. Intersaberes. 2012.
● CARLBERG, S. Psicopedagogia. Intesaberes, 2012. BV
● LIMA, C. M. Psicopedagogia - Prática, Vivências e Experiências no Espaço
Escolar e Clínico. Ed. Juruá. 2017.
65
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● PINTO, Maria Alice Leite , Souza , Bianca Nascimento, Siqueira Neto Armando
Correa, Figueiral , Ana Silva, Bolda , Adriana Schimidt. Psicopedagogia
diversas faces múltiplos olhares. São Paulo: Olho d'agua, 2008. 144 p.
● ALVES. R. A alegria de ensinar. Ed. Papirus. 2000. BV
● GOULART, D. F. & MARCHEZE, M. L. Um foco psicopedagógico na ação
pedagógica. Intersaberes. 2015.
● ALVES, R. Conversa com quem gosta de ensinar. Ed Papirus. 2000.
● BALESTRA M. M. M. A psicopedagogia em Piaget: uma ponte para a
educação da liberdade. Ed Intersaberes, 2012.
● GRASSI, T. M. Psicopedagogia: um olhar, uma escuta. Intersaberes. 2012.
TEORIA E PRÁTICA DO CURRÍCULO
EMENTA
Conceituação de currículo. Fundamentação teórico científica e legal. Metodologia de
planejamento curricular. Princípios, elementos, procedimentos, instrumentos e critérios
que orientam o processo de tomada de decisões curriculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● PARO, V. H. Gestão Democrática da Escola Pública. 3. ed. São Paulo: Ática,
2008.
● MATTOS, A. O. Escola e Currículo. Ed. Intersaberes, 2013.
● EYNG, A. M. currículo Escolar. Intersaberes, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● ARRIBAS, T. L. Educação infantil: desenvolvimento, currículo e organização
escolar. Artmed. 1 ed. 2004.
● ARROYO, M. G. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011.
● PAULA, D. H. L., PAULA, R. M. Currículo na escola e currículo da escola
reflexões e proposições. Intersaberes, 2016.
● OLIVEIRA, M. R. N. S. Currículo, didática e formação de professores. Ed.
Papirus. 2015.
● MOREIRA, A. F. B. Currículos e programas no Brasil. Papirus. 2011.
● MOREIRA, A. F. B. (org.). Currículo: questões atuais. Papirus. 2011.
66
SEMINÁRIO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
EMENTA
Seminário de apresentação do projeto integrador dos componentes curriculares do
módulo. Teoria e prática do desenvolvimento do currículo. Fundamentação e proposta
curricular para Educação Infantil e Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● PILETTI, N. ROSSATO, G. Educação Básica: da organização legal ao
cotidiano escolar. Ed. Ática. 2010.
● SANTOS, Clovis Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura
administração legislação. 2. ed.. São Paulo: THOMSON PIONEIRA, 2003.
● SOARES, K. C. D. & SOARES, M. A. S. Sistema de Ensino: legislação e
política educacional para a educação básica. Ed. Intersaberes. 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● RAU, Maria C. T. D. Educação Infantil: Práticas Pedagógicas de Ensino e
Aprendizagem. Ed. Intersaberes, 2012.
● OYARZABAL, G. M. Fundamentos teóricos e metodológicos dos anos iniciais.
Ed. Intersaberes. 2012.
● ALMEIDA, R. D. & JULIASZ, P. C. S. Espaço e Tempo na Educação Infantil.
Ed. Contexto. 2014
● CAMARGO, D & SANTA CLARA, C. W. (orgs.) Educar a criança no séc. XXI.
Ed. Intersaberes. 2015.
● RAU, M. C. T. D. A ludicidade na educação. Ed. Intersaberes. 2012.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Vide Regulamento.
6º MÓDULO: PRÁTICA DOCENTE DE 3 A 5 ANOS
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
EMENTA
Baseado nos Parâmetros Curriculares, o curso analisa o conteúdo de Língua
Portuguesa proposto para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental e para Educação
67
Infantil. Discute o processo de alfabetização e letramento. Propõe estratégias de
aquisição de leitura, o processo de construção/aquisição da escrita, de observância de
princípios gramaticais básicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● BAJARD, E. Caminhos da Escrita - Espaços de Aprendizagem 3 ed. Ed Cortez,
2014
● SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Autêntica. 2004. BV
● HEIN, A. C. A. Alfabetização e Letramento. Ed. Pearson, 2016. BV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● MICOTTI, M. C. O. Alfabetização. Propostas e Práticas Pedagógicas. Contexto.
2012 BV
● RÉ, A. D. Aquisição da Linguagem: uma abordagem psicolinguística. Ed.
Contexto. 2009.
● LOUREIRO, S. E. G. Alfabetização, uma perspectiva humanista e progressista.
Ed. Autêntica, 2005.
● FARACO, C. A. Linguagem Escrita e Alfabetização. Ed. Contexto. 2012.
● VAL, M. G. C. Alfabetização e Língua Portuguesa. Ed. Autêntica. 2009.
ENSINO DE ARTES
EMENTA
O significado do ensino da arte para a educação infantil e para as séries iniciais do
ensino fundamental. O ensino da arte numa retrospectiva histórica. Desenvolvimento
do processo criativo. O ensino de arte, conteúdos, métodos, técnicas e procedimentos
de ensino aprendizagem. Oficinas de expressão artística – vivência e experimentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● FERREIRA, S. ENSINO DAS ARTES, O - CONSTRUINDO CAMINHOS - COL.
AGERE 7 Ed 2001.
● MORAIS, R. Educação Contemporânea: olhares e cenários. Ed. Alínea 1 Ed
2003.
● PORTO, H. Arte e Educação. Ed. Pearson. 2014. BV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● ZAGONEL, B. Brincando com música na sala de aula. Ed. Intersaberes. 2012.
68
● ZAGONEL, B. (org.) Avaliação da aprendizagem em Arte. Intersaberes. 2012
● OSTETTO, L. E.; LEITE, M. I. Arte, infância e formação de professores. Ed.
Papirus. 2004.
● CORTELAZZO, P. R. Metodologia do Ensino de Artes por meio de leitura de
imagens. Intersaberes. 2013
● BERTOLETTI, A. CAMARGO, P. O ensino das artes visuais na era das
tecnologias digitais. Ed. Intersaberes. 2017.
ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
EMENTA
Objetivos conteúdos e finalidades da Educação Física. Educação Física x LDB.
Parâmetros Curriculares Nacionais. Recreação um meio de Educação. Atividades
esportivas recreativas, culturais e artísticas. Programas e projetos de recreação e
lazer: gincana, colônia de férias, ruas e praças de lazer. Planejamento e metodologia
no ensino Educação Física Infantil e da Recreação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● MATTHIESEM, S. Q. Atletismo se aprende na escola. Ed. Fontoura, 2 Ed 2009
● CORREIA, W. R., BASSO, L. Pedagogia do movimento do corpo humano. Ed.
Fontoura. 1 Ed 2013.
● SILVA, M. R. Metodologia de Ensino em Educação Física. Intersaberes. 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Currículares Nacionais: educação
Física/Secretaria de Educação Fundamental. DP&A, 2000.
● FINCK, S.C.M. Educação física e o esporte na escola: cotidiano, saberes e
formação. Ed. Intersaberes
● CORREIRA, M. M. Trabalhando com jogos cooperativos. Ed. papirus. 2015.
● DARIDO, S. C., JUNIOR, O. M. S. Para ensinar Educação Física. Papirus.
2015.
● FINCK, Silvia C. M. Educação Física Escolar: Saberes, Práticas Pedagógicas e
Formação. Ed. Intersaberes, 2014.
69
ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA 1
EMENTA
A disciplina analisa a continuidade do processo de construção da escrita e propõe
situações significativas de desenvolvimento da linguagem oral e da escrita, visando á
formação da criança como leitor e escritor. Apresenta formas de construção de
espaços que visem a compreender as diversas formas de expressão no processo de
interação com os demais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● "GUIMARAES, TELMA. Língua portuguesa I. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014. "
● KOCH, I. G. V. Ler e compreender os sentidos do texto. Vanda Maria Elias.
São Paulo: Contexto, 2006.
● PALOMARES, R. BRAVIN, A. M. Prática de Ensino do Português. Contexto.
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● ABREU, A. S. Ensino de Português e Linguística. Ed. Contexto. 2016.
● FERREIRA, A. T. B. O fazer cotidiano na sala de aula. Ed. Autêntica. 2012.
● LEAL, T. F. Ensino de Língua portuguesa na educação básica. Ed. Autêntica.
2014.
● VAL, M. G. C. Alfabetização e Língua Portuguesa. Autêntica. 2009.
● GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. Ed. Ática. 2006.
ENSINO DA MATEMÁTICA 1
EMENTA
A Educação Matemática hoje: a construção do conhecimento matemático nas séries
iniciais e na educação infantil. As linguagens no tratamento do fato matemático. A
construção do conceito de número e suas aplicações na vida cotidiana. As operações
matemáticas e a possibilidade de desenvolver competências indispensáveis à vida
moderna. Caminhos para fazer matemática: a resolução de problemas, a história da
matemática, as novas tecnologias, a exploração do lúdico.
70
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CARVALHO, D. L. Metodologia do Ensino de Matemática. Ed. Cortez, 2011.
● RAMOS, L. F. Conversas sobre números, ações e operações. Ed Ática, 2009
● SKOVSMOVE, O. Educação matemática crítica. Ed. Papirus. 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● ROSA, E. Didática em Matemática. Editora Ática. 2010.
● TOMAZ, V. S. Interdisciplinaridade e aprendizagem de matemática em sala de
aula. Ed. Autêntica. 2008.
● PAIS, L. C. Ensinar e Aprender Matemática. Ed. Autêntica. 2013.
● MACHADO, S. D. A. Aprendizagem em Matemática. Ed. Papirus. 2016.
● NACARATO, A. M.; MENGALI, B. L. da S.; PASSOS, C. L. B. A matemática
dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Ed. Autêntica, 2015
ESTAGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA 1
Vide regulamento
SEMINÁRIO PRÁTICA DOCENTE DE 3 A 5 ANOS
EMENTA
Seminário de apresentação do projeto integrador dos componentes curriculares do
módulo. Compreensão teórico prática do processo educativo da Educação Infantil,
seus princípios, pressupostos, propósitos. A vivência do magistério.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● KOCH, I. G. V. Ler e compreender os sentidos do texto. Vanda Maria Elias.
São Paulo: Contexto, 2006.
● RAMOS, L. F. Conversas sobre números, ações e operações. Ed Ática, 2009
● MICOTTI, M. C. O. Alfabetização. Propostas e Práticas Pedagógicas. Contexto.
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● "GUIMARAES, TELMA. Língua portuguesa I. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014. "
● PORTO, H. Arte e Educação. Ed. Pearson. 2014.
71
● PALOMARES, R. BRAVIN, A. M. Prática de Ensino do Português. Contexto.
2012.
● GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. Ed. Ática. 2006.
● ZAGONEL, B. (org.) Avaliação da aprendizagem em Arte. Intersaberes. 2012
● HEIN, A. C. A. Alfabetização e letramento. Ed. Pearson. 2016.
7º MÓDULO: PRÁTICA DOCENTE DE 6 A 10 ANOS
ENSINO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
EMENTA
Por meio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e os Parâmetros
Curriculares Nacionais solidifica-se a importância de conduzir o aluno a uma interação
com a ciência e a tecnologia, que fomente a busca de um conhecimento dentro de seu
cotidiano sociocultural e oportunizar ao aluno um saber científico, não somente dos
conteúdos sistematizados por meio de livros didáticos direcionados pelos educadores,
mas um saber que permita opinar, problematizar, agir, interagir, entendendo que o
conhecimento adquirido, compreende a dialética do conhecimento científico, como
resultante dos fatores impostos pela sociedade cultural, política, econômica, ambiental
e que se manifestam na relação do homem em sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● BIZZO, N. CHASSOT, A. Ensino de Ciências. Summus. 2013. BV
● DANTAS, D. S.; SILVA JÚNIOR, O. J.; FARIAS, R. F. Ensino de Química: o
uso de analogias. Editora Átomo alínea. 1 Ed 2017
● LOPES, A. C. (org). Currículo de Ciências em Debate. Ed. Papirus. 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● CARVALHO, A. M. P. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico.
● ARMSTRONG, D. L. P.; BARBOZA, L. M. V. Metodologia do ensino de ciências
biológicas e da natureza. Ed. Intersaberes. 2012.
● DALZOTO, G. Fundamentos e Metodologia de Ensino para Ciências
Biológicas. Ed. Intersaberes. 2014.
● ZALESKI, T. Fundamentos Históricos do Ensino de Ciências. Ed.
Intersaberes.2013.
● ARMSTRONG, D. L. P. Fundamentos do Ensino das Ciências Naturais. ed.
Intersaberes. 2012.
72
ENSINO DE GEOGRAFIA
EMENTA
O curso discute as diretrizes de ensino da Geografia, estimulando a reflexão crítica
para subsidiar a formulação, execução e avaliação do projeto pedagógico da escola,
contribuindo em análises relativas ao espaço geográfico, compondo conhecimentos
para uma para uma reflexão e escolha da melhor organização do assunto para facilitar
a compreensão da produção do conhecimento Geográfico e as tendências do ensino
de Geografia, além das propostas curriculares para o ensino de Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CUNHA, M. I.. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus,1992.
● CARLOS, A. F. A. Novos caminhos da geografia. Ed. Contexto. 2013. BV
● VESENTINI. J. W. O ensino de geografia no século XXI. Ed. Papirus. 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● KOZEL, SALETE; FILIZOLA, ROBERTO. Didática de geografia: memórias da
terra. São Paulo: FTD, 1996. 112 p.. ISBN 8532220703.
● BALISKI, P. Encaminhamentos Metodológicos para o Ensino de Geografia. Ed.
Intersaberes. 2016.
● PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. (orgs.) Geografia em perspectiva. Ed.
Contexto. 2012.
● FANTIN, M. E., TAUSCHEK, M. N. Metodologia do Ensino de Geografia. Ed.
Intersaberes. 2013.
● PASSINI, E. Y. Prática de Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado. Ed.
Contexto. 2007.
● CARLOS, A. F. A geografia na sala de aula. Ed. Contexto. 2012.
ENSINO DE HISTÓRIA
EMENTA
O curso discute as diretrizes de ensino da História, estimulando a reflexão crítica para
subsidiar a formulação, execução e avaliação do projeto pedagógico da escola,
compondo conhecimentos para uma para uma reflexão e escolha da melhor
organização do assunto para facilitar a compreensão da produção do conhecimento
histórico e as tendências do ensino de história e as propostas curriculares para o
ensino de história.
73
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● RODRIGUES, J. R. G. Pedagogia e ensino de história da educação.
● BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História - Fundamentos e Métodos. Ed.
Cortez 5 Ed 2018.
● KARNAL, L. (org.) História na sala de aula. Ed. Contexto. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BRASIL, Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais
para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de historia e
cultura afro-brasileira e africana. Brasília: Secretaria de Politicas de Promoção
de Igualdade Racial, 2013. 103 p.. (Secretaria de políticas de promoção de
igualdade racial). ISBN 8579940796.
● SILVA, M. História: Que ensino é esse? Ed. Papirus. 2016. BV
● HERMETO, M. Canção popular brasileira para o ensino de história. Ed.
Autêntica. 2012.
● AVELAR, A. S. Os desafios do ensino de história. Problemas, teorias e
métodos. Ed. Intersaberes. 2012.
● FONSECA, S. G. Caminhos da história ensinada. Ed. Papirus. 2011
ENSINO DE MATEMÁTICA 2
EMENTA
A disciplina apresentará os conteúdos matemáticos para o ensino fundamental,
conforme os PCN-Matemática , que estão organizados em Números e operações (no
campo da Aritmética e da Álgebra), Espaço e forma (no campo da
Geometria),Grandezas e das medidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● RAMOS, L. F. Conversas sobre números, ações e operações. Ed Ática, 2009
● BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Matemática. Brasília: MEC-SEF, 1997.
● MACHADO, S. D. A. Aprendizagem em Matemática. Ed. Papirus. 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● ROSA, E. Didática em Matemática. Editora Ática. 2010.
● PAIS, L. C. Ensinar e Aprender Matemática. Ed. Autêntica. 2013.
74
● TOMAZ, V. S. Interdisciplinaridade e aprendizagem de matemática em sala de
aula. Ed. Autêntica. 2008.
● MACHADO, S. D. A. Aprendizagem em Matemática. Ed. Papirus. 2016.
● NACARATO, A. M.; MENGALI, B. L. da S.; PASSOS, C. L. B. A matemática
dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Ed. Autêntica, 2015.
ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA 2
EMENTA
A disciplina discute práticas linguístico-discursivas que contribuem para a
consolidação do processo de formação da criança como leitor e escritor. Apresenta
situações do mundo letrado para que se avalie a importância de se ter acesso a ele.
Estuda algumas diferentes linguagens e sua contribuição no processo de consolidação
da alfabetização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● "GUIMARAES, TELMA. Língua portuguesa I. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014. "
● KOCH, I. G. V. Ler e compreender os sentidos do texto. Vanda Maria Elias.
São Paulo: Contexto, 2006.
● PALOMARES, R. BRAVIN, A. M. Prática de Ensino do Português. Contexto.
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● ABREU, A. S. Ensino de Português e Linguística. Ed. Contexto. 2016.
● FERREIRA, A. T. B. O fazer cotidiano na sala de aula. Ed. Autêntica. 2012.
● LEAL, T. F. Ensino de Língua portuguesa na educação básica. Ed. Autêntica.
2014.
● VAL, M. G. C. Alfabetização e Língua Portuguesa. Autêntica. 2009.
● GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. Ed. Ática. 2006.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA 2
Vide regulamento
75
SEMINÁRIO PRÁTICA DOCENTE DE 6 A 10 ANOS
EMENTA
Seminário de apresentação do projeto integrador dos componentes curriculares do
módulo. Compreensão teórico-prática do processo educativo dos Anos Finais do
Ensino Fundamental, seus princípios, pressupostos, propósitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus,1992.
● GUIMARAES, TELMA. Língua portuguesa I. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014.
● KARNAL, L. (org.) História na sala de aula. Ed. Contexto. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● CUNHA, M. I.. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus,1992.
● BIZZO, N. CHASSOT, A. Ensino de Ciências. Summus. 2013.
● PASSINI, E. Y. Prática de Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado. Ed.
Contexto. 2007.
● HEIN, A. C. A. Alfabetização e letramento. Ed. Pearson. 2016.
● ABREU, A. S. Ensino de Português e Linguística. Ed. Contexto. 2016.
8º MÓDULO: APROFUNDAMENTO EM PEDAGOGIA
ATIVIDADES DE APROFUNDAMENTO
EMENTA
Atividades teórico práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos
alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.
Vide regulamento.
76
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EMENTA
Análise da problemática que envolve a educação de jovens e adultos na sociedade
brasileira e no mundo, abordando suas dimensões socioeconômica, histórico política,
cultural e teórico prática. Problematização das perspectivas didático metodológicas
implicadas na prática pedagógica concernente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● "MATTOS, Airton Pozo de. Escola e currículo. Curitiba: Intersaberes, 2013. "
● BASEGIO, L. J. & BORGES, M. C. Educação de Jovens e Adultos: reflexões
sobre novas práticas pedagógicas. Ed. Intersaberes. 2012. BV
● BASEGIO, L. J. & MEDEIROS, R. L. Educação de Jovens e Adultos:
problemas e soluções. Ed. Intersaberes. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● BARCELOS, VALDO. Educação de jovens e adultos: Currículo e práticas
pedagógicas. 3. ed.. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 02 exemplares
● ALMEIDA, L. R. Afetividade , aprendizagem e educação de jovens e adultos.
● LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C. Desafios da educação de jovens e
adultos. Construindo práticas de alfabetização. Ed. Autêntica. 2007.
● PICONEZ, S. C. B. Educação Escolar de Jovens e Adultos. Ed Papirus, 9 ed.
2002
● SOUZA, M. A. Educação para jovens e adultos. Ed. Intersaberes. 2012.
● CARVALHO, M. Primeiras letras. Ed. Ática. 2009.
ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
EMENTA
Conceito de material didático e suas características. O lúdico no fazer pedagógico.
Construção e aplicabilidade de materiais impressos e virtuais. Apresentar
características do material impresso utilizado em EaD; demonstrar as principais
características dos material impresso.
77
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● BANDEIRA, D. Material Didático. Criação, mediação e ação educativa. Ed.
Intersaberes. 2017. BV
● MOREIRA, A. F. B. Currículo. Políticas e práticas. Ed. Papirus. 2010. BV
● CARVALHO, M. Primeiras letras. Ed. Ática. 2009. BV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● LUZ, A. A. B. S. Produção de Materiais e Sistemas de Ensino. Ed.
Intersaberes. 2016.
● MOREIRA, A. F. B. Currículos e programas no Brasil. Ed. Papirus. 2011.
● JUSTINO, M. N. Pesquisa e Recursos Didáticos na Formação e Prática
Docentes. IBPEX, (sem data)
● CARVALHO, M. Primeiras letras. Ed. Ática. 2009
● CANDAU, V. M. A didática em questão. Ed. Vozes.
TECNOLOGIA EDUCACIONAL
EMENTA
Abordagem da influência e importância do desenvolvimento tecnológico no processo
de ensino aprendizagem, tendo como foco as mudanças causadas pelas tecnologias
da informação e comunicação nos processos cognitivos. Estudos acerca da evolução
histórica das tecnologias e suas diferentes utilizações no processo de ensino,
salientado a intersecção entre essas áreas, de forma interdisciplinar, onde as
tecnologias estão diretamente relacionadas na forma e modus operandi da prática
educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● MAIA, C.; MATTAR, J. ABC da EaD: A educação a distância de hoje. Prentice-
Haal.
● MORAN, J. M.l; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e
mediação pedagógica. Ed. Papirus, (sem data).
● VALENTE, V. A. Educação a distância. Ed. Summus. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● KENSKI, Vani M.. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. 1ª ed.
Campinas: Papirus, 2010.
● KENSKI, V. M. Tecnologias e tempo docente. Ed. Papirus. 2013.
78
● VALENTINI, C. B.; SOARES, E. M. S. Aprendizagem em ambientes virtuais.
EDUCS. 2010.
● SACCOL, A.; SCHLEMMER, E.; BARBOSA, J. M-learning e U-learning. novas
perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua. Ed. Pearson. 2011.
● BRITO, G. S. Educação e Novas Tecnologias. Ed. Intersaberes. 2012.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA 3
Vide Regulamento.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Vide regulamento.
1.6. Metodologia
A Faculdade ENIAC prima pelo uso de metodologias e técnicas didático-pedagógicas
que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem
emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio
conhecimento. Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem
ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. Adicionalmente, outras
estratégias de ensino devem ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo
a propiciar situações que:
- Viabilizem posicionamentos críticos;
- Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;
- Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber
pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;
- Provoquem a necessidade de busca de informação;
- Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;
- Aperfeiçoem a argumentação e a contra argumentação para a comprovação de
pontos de vista;
- Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;
79
- Desmistifique o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do
conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;
- Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser
retomado e superado.
A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a
serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua
capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos
convincentes.
No Curso de Pedagogia serão utilizadas práticas pedagógicas complementares às
aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a
consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que podem ser adotadas,
destacam-se as seguintes:
Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a
síntese;
Realização de seminários;
Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e
práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;
Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o
aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de
discussão e análise;
Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas
regionais e nacionais pertinentes à área;
Aplicação de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais,
multimídia e de informática;
Utilização de recursos tecnológicos inovadores nos laboratórios;
Metodologias Ativas de Aprendizado que colocam o aluno como elemento ativo no
processo de aprendizado, estimulam a colaboração entre discentes e colocam o
docente no papel de facilitador na obtenção de conhecimentos, atitudes, competências
e habilidades;
Utilização de ambientes virtuais de aprendizagem mesmo em cursos presenciais.
80
No ENIAC temos como objetivo saber exatamente o que queremos que nosso aluno
compreenda de um determinado conteúdo, saber quais os meios que podemos usar
para ajudá-los a atingir a compreensão de um conhecimento, saber como delinear os
processos para o progresso dos alunos sobre um tema, levantar questões altamente
significativas que devem acompanhar o cotidiano do professor. Esses
questionamentos nos fazem refletir sobre a importância da elaboração de propostas
de aulas coerentes com o perfil do aluno que queremos formar. Assim, buscamos
processos pedagógicos que dessem conta das diferenças individuais e encontramos
nos estudos das Metodologias Ativas um suporte adequado para fundamentar as
propostas de conteúdos e métodos para a Graduação. Os docentes envolvidos nesta
modalidade de ensino tornam-se mais reflexivos em relação à sua atuação no âmbito
escolar. É possível perceber que desenvolver propostas que objetivam a compreensão
do conhecimento dos alunos, pode trazer resultados que facilitam o processo ensino-
aprendizagem. Dentre os muitos aspectos positivos das metodologias ativas observa-
se que também se contribui para que os docentes possam se preocupar com a
individualidade dos seus alunos, respeitando as suas diferentes potencialidades.
As Metodologias Ativas são centradas no estudante, colocam o aluno como elemento
ativo no processo de aprendizado, estimulam a colaboração entre discentes e colocam
o docente no papel de facilitador na obtenção de conhecimentos, atitudes,
competências e habilidades. . Envolvem métodos e técnicas que estimulam a
interação entre estudantes e professores e promovem a aprendizagem colaborativa e
significativa, a reflexão crítica sobre a experiência, uma maior apropriação e co-
responsabilização no processo de ensino-aprendizagem, o desenvolvimento de
capacidade para a auto-aprendizagem, a aprendizagem “profunda” e não “superficial”
e favorece uma maior retenção do conhecimento
Para tal são criados ambientes de aprendizagem estimulantes, maior motivação para
aprendizagem, os currículos integrados e interdisciplinares orientados para a
complexidade da realidade (contexto) e a promoção do aprendizado do trabalho em
equipe apropriado para um processo de educação permanente integrada à prática
profissional.
A Faculdade ENIAC fomenta o desenvolvimento de materiais didáticos para o curso
de Pedagogia, de acordo com a natureza das disciplinas, dentro de especificações e
padrões a serem definidos pela Coordenação em conjunto com o NDE, mas sempre
utilizando a bibliografia básica e complementar para melhor aprendizado do aluno. Tal
iniciativa tem fundamento na lacuna entre o tradicional processo de produção de
81
material didático e as exigências inovadoras do Curso de Pedagogia. Dessa maneira,
o conteúdo do material institucional é desenvolvido e revisado pelo corpo docente do
curso, gerenciado pela coordenação e validado pelo NDE e encontra-se disponível no
Portal do Conhecimento, podendo o aluno acessar os slides, aulas atividades e
portfólios.
1.7. Estágio curricular supervisionado
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,
que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de educação superior.
Os Estágios Supervisionados na Gestão e Docência da Educação Infantil, na Gestão e
Docência do Ensino Fundamental e Gestão Escolar do Curso de Pedagogia estão
fundamentados nos seguintes imperativos legais:
Resolução nº. 1, de 15 de maio de 2006, elaborada pelo Conselho Nacional de
Educação, que institui as Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia,
licenciatura;
Pareceres n.º 5 de 2005 e n.º 3 de 2006 do CNE/CP; LDB 9394, de 20 de dezembro
de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
Diretrizes do Projeto Pedagógico do Curso.
No curso de Pedagogia do ENIAC, o estágio supervisionado está regulamentado pelo
Regulamento de Estágio Supervisionado. Os objetivos do Estágio supervisionado
visam:
• Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar
criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional;
• Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
• Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a formação
de profissionais empreendedores, capazes de implantar novas técnicas de gestão,
métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas;
82
• Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,
abrindo ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes,
organização e funcionamento das organizações e da comunidade;
• Estimular o processo de atualização dos conteúdos curriculares, integrados ao
mundo produtivo;
• Promover a integração dos cursos da Instituição com a comunidade escolar.
Os Estágios Curriculares Supervisionados do Curso de Pedagogia compreendem a
participação em atividades práticas de aprendizagem profissional e sociocultural em
situações reais existentes nas instituições de educação, tanto escolares, quanto não
escolares, especificamente, nas Instituições de Educação Infantil e de Primeiros Anos
do Ensino Fundamental.
Este estágio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente
institucional de trabalho e que se concretizam na relação estabelecida entre um
docente experiente e o aluno estagiário, com a mediação de um professor supervisor
acadêmico. Trata-se de uma atividade intrinsecamente articulada com a prática e com
as atividades acadêmicas constantes da matriz curricular do curso. Durante o estágio,
o estudante deverá proceder ao estudo e interpretação da realidade educacional do
campo de estágio, desenvolver atividades relativas à docência e gestão, produzindo
uma avaliação desta experiência e sua auto-avaliação.
São objetivos do Estágio Supervisionado:
I – Conhecer a realidade educacional na qual se insere o campo de atuação
profissional do futuro professor.
II - Oportunizar situações para que o acadêmico possa relacionar a teoria à prática
educacional, no atual contexto sócio-político-econômico.
III - Proporcionar momentos para uma reflexão contextualizada por meio da vivência
institucional, sistemática, intencional.
IV – Oportunizar situações para o acadêmico demonstrar iniciativa, decisão e
criatividade.
V – Permitir ao acadêmico manifestar seu senso crítico, avaliando a realidade
educacional, o curso de Pedagogia e o seu futuro desempenho profissional.
83
VI – Diagnosticar, executar e avaliar as atividades pedagógicas na Educação Infantil e
nos primeiros anos do Ensino Fundamental.
VII - Refletir sobre a prática à luz das teorias estudadas, propiciando o referencial
teórico-prático necessário para que o futuro professor desenvolva uma postura crítica
sobre a educação.
1.8. Estágio curricular supervisionado – relação com a rede de
escolas da Educação Básica
O Estágio Supervisionado do curso de Pedagogia do ENIAC promove a relação entre
estagiários e a rede da Educação Básica onde se realizam os estágios, oportunizando
ao discente interações interpessoais, ao mesmo tempo em que articula a bagagem
conceitual a diferentes contextos da prática profissional. Permite também a
compreensão das necessidades e das carências da comunidade regional e auxilia na
compreensão das diversas necessidades e demandas do mercado de trabalho. Para
realização do estágio, a instituição realizou convênio, com instituições públicas e
privadas de educação básica. O Convênio para a Realização de Estágio tem como
objetivo o desenvolvimento de atividades conjuntas entre a instituição de ensino e a
instituição concedente, a fim de possibilitar aos estudantes, regularmente matriculados
nos cursos oferecidos, o contato com a realidade profissional, permitindo-lhes a
associação entre teorias estudadas e práticas existentes, oportunizando a execução
de tarefas relacionadas à sua área de interesse e desenvolvendo habilidades
relacionadas à sua atuação profissional. As atividades na instituição de ensino
conveniada têm o acompanhamento do supervisor de campo, durante o período letivo
e permitem ao aluno vivenciar integralmente a realidade escolar, inclusive em relação
aos conselhos de classe e reuniões de professores. Os termos de compromisso, plano
de atividade, ficha de acompanhamento, ficha de avaliação do supervisor e o relatório
final são arquivados e disponibilizados em um ambiente virtual de aprendizagem.
Quanto à orientação e supervisão do estágio supervisionado no curso Pedagogia, a
instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino
e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em
conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se
constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
84
A instituição concedente do estágio indica um docente de seu quadro de pessoal, com
formação ou experiência profissional na área, para supervisionar o desenvolvimento
das atividades de estágio em campo, bem como, envia à instituição de ensino o
relatório individual de atividades desenvolvidas no Estágio, assinado pelo Supervisor
de campo e com vista obrigatória ao estagiário. O supervisor mantém um diálogo
permanente com o docente da escola (instituição concedente) para estabelecer um
efetivo acompanhamento do estagiário. É função da coordenação do estágio
supervisionado realizar os contatos com as instituições conveniadas, organizar
semestralmente o encaminhamento de estagiários e a distribuição das turmas;
participar da elaboração do plano do estágio curricular obrigatório; aprovar o
planejamento das atividades de estágio curricular obrigatório; informar sobre as
condições adequadas para a realização do Estágio Curricular Obrigatório e orientar os
supervisores de campo.
A IES mantém convênio com o Colégio ENIAC, do mesmo grupo educacional onde o
corpo discente tem oportunidade de participar de diversos momentos de atividades de
prática pedagógica. Entretanto, é estimulado que o estágio curricular seja realizado em
instituição distinta, para ampliar o universo de experiência do egresso.
1.9. Estágio curricular supervisionado – relação teoria e prática
De acordo com a legislação todos os cursos de licenciatura (de graduação plena, de
formação de professores da Educação Básica em nível superior) deverão ter em seu
currículo 400 (quatrocentas) horas de Prática como componente curricular. A Prática
vincula-se a uma teoria que lhe dá sentido e que orienta a sua ação, por isso é
coerente que ela seja realizada nas disciplinas que compõem a formação pedagógica
e em conjunto com a formação específica do profissional. São atividades
essencialmente práticas, planejadas, orientadas e acompanhadas pelo professor,
tanto presencialmente como a distância, e, intrinsecamente, ligadas aos conteúdos, às
habilidades e às atitudes estabelecidas no perfil de origem da disciplina contemplada
com a prática.
Nos cursos de licenciatura, a Prática será desenvolvida sob a forma de Seminários,
vinculada a todas as disciplinas e orientada pelos professores (cursos presenciais) e
tutores web (cursos a distância), cujos conteúdos contemplarão a formação do
professor, podendo ou não ocorrer de forma interdisciplinar.
85
Os professores devem propor projetos sob diversas modalidades que envolvam
atividades práticas de modo a propiciar vivências, das mais diversas possíveis, nas
diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamento e diversificação
de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos, tais como:
I – planos de aula, programas de ensino;
II – entrevistas com professores;
III – criação e análise de material didático;
IV – apresentações artísticas (atividades de comunicação e expressão cultural);
V – análise de livros didáticos e paradidáticos;
VI – uso de mídias: televisão, telejornal, jornal, CD-ROM, retroprojetor, vídeos, fotos,
revistas, cartazes etc.;
VII – criação ou análise de jogos;
VIII – oficinas;
IX – pesquisa e análise dos processos que ocorrem em sala de aula;
X – pesquisa e análise das estratégias de intervenção didática;
XI – pesquisa e análise dos problemas de ensino e aprendizagem;
XII – pesquisa e análise de artigos científicos relacionados à formação de professores
para exercer as funções de magistério nas áreas das diversas licenciaturas;
XIII – atividades que relacionem pesquisa e prática;
XIV – apresentação de resultados de pesquisas realizadas;
XV – outras modalidades de atividades que o professor necessitar incluir, desde que
contemplem objetivos educacionais ligados a estas atividades;
XVI – caso seja solicitada a regência, que seja feita, de preferência, no último
semestre do curso.
A regulação das Práticas nas licenciaturas acontece de acordo com regimento do
curso de Pedagogia.
86
Os colegiados de curso decidirão a respeito do número de horas e período de
realização das Práticas, do tipo de projetos e de metodologia a ser desenvolvida e do
processo de avaliação dos projetos.
1.10. Atividades complementares
As atividades complementares constituem componente curricular de atividades
teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes
do curso de Pedagogia a ser cumprido, de acordo com regulamento próprio. São
consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não
compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das
disciplinas do currículo do curso, desde que adequadas à formação acadêmica e ao
aprimoramento pessoal e profissional do aluno.
O objetivo das atividades complementares é atender as normas baixadas pelo
Conselho Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de
experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional,
buscando aproximá-lo da realidade escola/mercado de trabalho. Visam à aquisição e à
apropriação de recursos de linguagem capazes de comunicar, interpretar a realidade
estudada e criar conexões com a vida social. Propiciam vivências nas diferentes áreas
do campo educacional, assegurando aprofundamento e diversificação de estudos,
experiências e utilização de recursos pedagógicos.
Como componentes curriculares enriquecedores, abrangendo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, contextualizada
de permanente e atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas
compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do
curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de
habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do
ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o
mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
As referidas atividades serão ofertadas pela Faculdade ENIAC conforme legislação em
vigor:
87
Pareceres CES/CNE 0134 e 289/2003, da Câmara Superior de Educação, que deram
origem às Resoluções nºs 01 e 06, de 02 de fevereiro de 2004 e 10 de março de 2004,
respectivamente.
São consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga
horária do currículo do curso:
- Iniciação científica;
- Atividades de extensão;
- Atividades em ambientes educacionais escolares e não escolares;
- Participação em feiras e congressos;
- Palestras e seminários;
- Oficinas ou cursos, incluindo idiomas;
- Visitas relatadas a museus, exposições e instalações;
- Atividades culturais tais como teatro, espetáculos, dança, coral, entre outros;
- Visitas às empresas;
- Leitura de livros sugeridos pela faculdade.
O regulamento de Atividades complementares encontra-se a disposição dos alunos e
professores no portal ENIAC.
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade definir as Atividades
Complementares oferecidas pela Faculdade Eniac, conforme legislação em vigor
(Pareceres CES/CNE 0134 e 289/2003, da Câmara Superior de Educação, que deram
origem às Resoluções nºs 01 e 06, de 02 de fevereiro de 2004 e 10 de março de 2004,
respectivamente).
Art. 2º - O objetivo das atividades complementares visa atender as normas baixadas
pelo Conselho Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de
experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional,
buscando aproximá-lo da realidade escola/mercado de trabalho.
88
Parágrafo único - As Atividades Complementares, como componentes curriculares
enriquecedores, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, interdisciplinares, contextualizada de permanente e
atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as
relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente
integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 3º - As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização
curricular de todos os cursos da Faculdade Eniac, com as cargas horárias inseridas
nas estruturas curriculares dos respectivos cursos.
Parágrafo único - os alunos que ingressarem nos cursos constantes do “caput” deste
artigo por meio de transferência ou aproveitamento estudos ficam sujeitos ao
cumprimento da carga horária de atividades complementares, podendo solicitar à
coordenação o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem,
observadas a condição de que as atividades complementares que serão aproveitadas
são as realizadas na instituição/curso de origem compatíveis com as estabelecidas
neste regulamento.
Art. 4º - As Atividades Complementares aceitas para integralização curricular são
aquelas previstas nos Quadros Anexos.
Art. 5º - O aproveitamento de carga horária referente às Atividades Complementares
será aferido mediante comprovação de participação e aprovação, conforme o caso,
após análise da coordenação de Atividades Complementares.
Art. 6º - As atividades complementares devem ser desenvolvidas no decorrer do curso,
entre o primeiro e último módulo, sem prejuízo da frequência e aproveitamento nas
atividades do curso.
Art. 7º - O aluno que ao final do curso não cumprir com a carga de horas especificadas
ficará retido, devendo matricular-se na unidade curricular no semestre seguinte.
Art. 8º - Para comprovar as atividades complementares, o aluno deverá fazê-lo
virtualmente, acessando o portal do conhecimento.
89
Parágrafo único - Para cada atividade, o aluno deverá apresentar duas formas de
comprovação:
Relatório, segundo o padrão disponibilizado no portal.
Documentação comprobatória.
Art. 9º – Para cada atividade deve ser preenchido um relatório disponível na biblioteca
virtual. No formulário padrão mencionado, o aluno deverá fazer o cadastramento de
cada evento constando a data, o tempo de duração, o tipo de atividade e um breve
relato.
Art. 10 - A documentação comprobatória será postada no portal, devendo ter
resolução de até 100 DPI e tamanho máximo 150kb, devendo ser scaneados ou
fotografados, por exemplo, ingresso (bilhete de entrada), crachá de identificação e
certificado.
Art. 11 - Não serão aceitos como comprovação de Atividade Complementar, os
relatórios desacompanhados da respectiva comprovação, com exceção dos casos de
leitura de livros, iniciação científica, monitoria ou atividades que aconteçam na própria
instituição e tenham verificação de presença controlada.
Art. 12 - As Atividades Complementares receberão registro de carga horária de acordo
com a Tabela inserida no Quadro Anexo, observado o limite máximo por evento, nela
fixado.
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.13 – O Coordenador responsável pelo desenvolvimento e organização das
Atividades Complementares estará subordinado à direção da faculdade, com as
seguintes atribuições:
I – cumprir o estabelecido neste regulamento, para efeito de cômputo dos pontos
atribuídos às Atividades Complementares;
II – divulgar amplamente as possibilidades de atividades a serem desenvolvidas pelos
alunos;
III – adotar formas sistemáticas, específicas e alternativas de acompanhamento e
avaliação das Atividades Complementares;
90
IV – emitir parecer, para fins de aprovação e validação da carga horária e lançamento
no histórico escolar dos alunos das atividades complementares realizadas no âmbito
interno e externo da instituição;
V – realizar reuniões com a direção e/ou professores orientadores de Atividades
Complementares, sempre que necessário;
VI – realizar cômputo dos pontos das atividades e dos estudos, cuja validação é
solicitada pelo aluno na forma de Atividades Complementares, divulgando os
pareceres aos interessados e cumprindo os prazos estabelecidos pelo calendário
acadêmico da instituição.
VII – elaborar semestralmente relatório das Atividades Complementares e encaminhar
ao Conselho de Curso para avaliação e aprovação.
DA INFRAESTRUTURA
Art. 14 – Será nomeado um Coordenador responsável pelas Atividades
Complementares, que contará com instalações adequadas para o desempenho de
suas atribuições, bem como um profissional para desempenhar o apoio administrativo
inerente às Atividades Complementares.
Art. 15 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso e, quando
necessário, pelo Conselho Acadêmico da Faculdade.
1.11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo propiciar aos alunos dos diversos
cursos ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento
temático, o estímulo à Iniciação Científica, a consulta de bibliografia especializada, o
aprimoramento da capacidade de interpretação, bem como a crítica das linhas de
pensamento adotadas pelos autores, preparando-os para uma atuação profissional
crítica e autônoma no futuro.
É uma exigência para conclusão de curso de pedagogia, e tem seu regulamento
próprio, que disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento da
produção científico-cultural dos discentes, incluindo a orientação docente.
91
REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I
DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS E OBJETIVOS DO TRABALHO
Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, dos Cursos de Licenciatura da
Faculdade Eniac é obrigatório para todos os alunos.
§ 1º - O respeito ao prazo fixado para a entrega do TCC constitui pré-requisito para a
apresentação do mesmo perante a banca examinadora.
§ 2º - O aluno só será aprovado no curso se obtiver média final igual ou superior a 6,0
(seis) no TCC.
§ 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso atende ao disposto no artigo 9o da Portaria
1886, de 30/12/1994, do Ministro do Estado da Educação e do Desporto.
Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, consiste no desenvolvimento de
um trabalho escrito, expositivo, sobre um tema do seu Curso de livre escolha do aluno,
sistematizado e exposto com rigor científico.
CAPÍTULO II
DA ORIENTAÇÃO DOCENTE
Artigo 3º - Cada equipe terá direito a um orientador.
§ 1º - Os alunos deverão se inscrever no penúltimo semestre de seu curso na
Coordenação de curso, apresentando seu tema e orientador, através de formulário
próprio disponibilizado no portal do conhecimento.
§ 2º - Na primeira quinzena do último semestre será publicado a relação dos inscritos,
temas e respectivos orientadores.
Artigo 4º - O professor do componente curricular TCC, utilizará as aulas para
disponibilizar orientação e atendimento metodológico aos alunos.
92
CAPÍTULO III
DA VINCULAÇÃO DO ALUNO AO ORIENTADOR
Artigo 5º - Os alunos no último semestre, submeter-se-ão ao processo de orientação
pelo docente que escolheu e desenvolverão seus trabalhos nos termos do que consta
no art. 9 deste Regulamento.
CAPÍTULO IV
DA ORIENTAÇÃO
Artigo 6º - O Orientador do Trabalho de conclusão de Curso definirá os dias e os
horários em permanecerá à disposição dos alunos.
Parágrafo Único - Caberá ao Orientador manter os registros individualizados por aluno
com as entrevistas de orientação realizadas com estes, para efeito de controle.
Artigo 7º - Respeitado o disposto art. 3o deste Regulamento, cabe ao Orientador
sugerir eventual alteração de rumos da pesquisa, sua metodologia e bibliografia, não
lhe sendo pertinente, entretanto, a prévia avaliação do trabalho elaborado.
CAPÍTULO V
DAS CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO TRABALHO
Artigo 8º - Os trabalhos poderão ser feitos individualmente ou em dupla.
Parágrafo Único - A coincidência de títulos ou temas, de linhas de pesquisa e
bibliografia não prejudicará os trabalhos, desde que seja mantida a originalidade do
texto.
Artigo 9º - Sob o aspecto formal, os trabalhos deverão atender os quesitos básicos
determinados no modelo padrão para confecção de Trabalho de Conclusão de Curso
dos cursos de Licenciatura da Faculdade Eniac.
93
CAPÍTULO VI
DA ENTREGA DOS TRABALHOS
Artigo 10º - Os trabalhos deverão ser entregues ao professor de TCC na data
estipulada pela coordenação de curso de acordo com o calendário acadêmico.
§ 1º - Os trabalhos serão encaminhados em 3 (três) vias encadernados em espiral
para os participantes da banca. O aluno deverá entregar a versão final revisada em
mídia eletrônica no padrão e prazo definido pela Coordenação do Curso.
§ 2º- Os trabalhos não entregues na data determinada não serão mais aceitos, sob
qualquer pretexto.
CAPÍTULO VII
DA BANCA EXAMINADORA
Artigo 11º - Após a entrega dos trabalhos serão designadas as bancas examinadoras
compostas por três professores, um dos quais necessariamente, o orientador, que a
presidirá.
Parágrafo Único - A indicação dos componentes da banca será feita pelo Professor de
TCC, que poderá convidar professores externos da Faculdade Eniac, desde que
trabalhem como professores em outras faculdades.
Artigo 12º - Os membros da banca receberão os trabalhos e terão 14 (quatorze) dias
para seu exame e avaliação.
Parágrafo Único - O trabalho escrito e a arguição oral serão avaliados pelos membros
da banca, que lançarão na ata a média final.
Artigo 13º - As notas atribuídas não serão divulgadas, somente a média final o será.
CAPÍTULO VIII
O EXAME ORAL
Artigo 14º- O exame oral observará o seguinte procedimento:
§ 1º - O aluno terá 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho perante a banca.
94
§ 2º - Após, os membros da banca deverão argui-lo segundo seus próprios critérios.
Artigo 15º - Terminada a arguição, cada membro da banca lançará a sua nota final,
cuja publicação deverá ocorrer após o término das apresentações.
CAPÍTULO IX
DA AVALIAÇÃO
Artigo 16º - Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a
6,0 (seis) vedado o arredondamento.
§ 1º - A nota final de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), será a
média aritmética das notas lançadas pelos componentes da banca, que levarão em
conta o desempenho oral individual - e o trabalho escrito elaborado pelo aluno.
§ 2º - As médias deverão ser lançadas em ata individual subscrita pelos membros da
banca, que se anexará ao trabalho.
CAPÍTULO X
SOBERANIA DAS AVALIAÇÕES DA BANCA
Artigo 17º - As avaliações da banca são soberanas, não estando sujeitas a revisões
quanto às notas atribuídas (deve caber recurso ao Colegiado de Curso).
CAPÍTULO XI
DA SITUAÇÃO DE REPROVAÇÃO
Artigo 18º - O aluno reprovado na arguição final deverá submeter-se ao processo
normal de dependência descrito no Regimento acadêmico da Faculdade Eniac.
95
CAPÍTULO XII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 19º - Mesmo se o aluno possuir alguma disciplina em dependência deverá
entregar e apresentar sua monografia no último semestre.
Artigo 20º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Acadêmico da
Faculdade Eniac.
1.12. Apoio ao discente
A Faculdade ENIAC possui um setor de apoio ao discente cujo objetivo é acompanhar
e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de graduação para que os
mesmos possam desenvolver plenamente suas competências e habilidades e tenham
condições de obterem sucesso na vida.
Especificamente em relação a alunos que apresentam qualquer tipo de deficiência
física, a IES já atende todas as normas de acessibilidade para o deficiente físico, como
elevadores, banheiros, telefones e rampas de acesso, e já está preparado para
atender grupos específicos de deficiência.
Há um setor de atendimento geral e protocolos com os serviços de:
a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelo coordenador de curso.
b) atendimento de secretaria acadêmica;
c) atendimento da orientação psicopedagógica;
d) o atendimento do setor financeiro.
O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES FALE
CONOSCO, através do próprio portal do aluno.
Há um serviço de atendimento permanente realizado pelos coordenadores de cursos,
cujas ações envolvem:
- Reuniões periódicas com representantes de classe;
96
- Conversas diárias com coordenadores;
- Entrevistas individuais;
- Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e
enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação
Ambiental e etc.
NIVELAMENTO
A instituição oferece, ao longo do período letivo, plantões de atendimento a
dificuldades de aprendizado dos alunos com professores e monitores alocados no
espaço ARAPA ou em EaD.
PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
Os programas de bolsas são divididos em diversas categorias a saber:
Bolsa de Iniciação Científico/Tecnológica;
Bolsa de monitoria;
Bolsa auxílio discente carente;
Bolsa docente e Funcionário;
Bolsa de Monitoria;
Bolsa de Iniciação Científica/Tecnológica;
Bolsas de dependentes de docentes e funcionários;
Bolsa dos Programas do governo:
Escola da Família
ProUni, Supervisionada pela COLAPS.
O ENIAC oferece ainda aos discentes diversas oportunidades para o seu
desenvolvimento acadêmico, a saber:
Convênios com diferentes segmentos da sociedade;
97
FIES.
Incentivo à formação universitária, financiando a participação de discentes em
encontros, seminários, congressos, entre outros.
Espaço para a divulgação de trabalhos acadêmicos
Semana de Iniciação Científica
Semanas de cursos
Programa de nivelamento
Apoio a Promoção de Eventos Internos
Apoio a Participação de Eventos
Empresa Júnior
Convênios com agentes de integração para estágio e emprego
Cursos de Extensão Universitária, ação pedagógica de caráter teórico e/ou prático,
presencial ou a distância planejada e organizada de modo sistemático.
Ouvidoria
Acompanhamento de egressos
Oportunidade de formação continuada nos cursos de pós-graduação e extensão.
PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL
-Representação de turma, em que cada turma elege ou escolhe seus representantes,
os quais, durante o ano, participam de reuniões periódicas organizadas pela IES.
- Eleição de seus representantes para participação nos órgãos colegiados e
comissões como CPA, COLAPS etc.
- Participação direta na Avaliação Institucional Interna, por meio de resposta a
questionários, elaborados pela CPA.
98
PARCERIAS PARA INSERÇÃO DE ALUNOS NO MERCADO DE TRABALHO
O ENIAC mantém convênios com agentes de integração e com várias instituições que
visam ao desenvolvimento de projetos sociais, às concessões de bolsas de estudo e
aos Estágios Curriculares por meio de contratos executados diretamente com o campo
de trabalho do estagiário, de acordo com a nova legislação. Há centenas de
conveniados.
AGÊNCIA DE TALENTOS
Serviço organizado pela Instituição em que profissionais treinados prestam auxílio
para alunos que se inscrevem para colocação no mercado de trabalho.
OUVIDORIA
A Ouvidoria da Faculdade ENIAC é um elo entre a comunidade acadêmica interna ou
externa e as instâncias administrativas da Instituição, visando agilizar a administração
e aperfeiçoar a democracia e atua acolhendo as reclamações, denúncias, elogios,
solicitações, sugestões ou esclarecendo as dúvidas sobre os serviços prestados.
Recebe, analisa e encaminha as manifestações aos setores responsáveis; acompanha
as providências adotadas, cobrando soluções e mantendo o cidadão/usuário
informado; e responde com clareza as manifestações no menor prazo possível.
OPORTUNIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA
A realização de encontros, de cursos de Extensão, de cursos de Pós graduação e de
outras atividades de extensão tem fortalecido esse relacionamento. A expansão dos
cursos de Especialização – pós graduação lato sensu – tem como principal objetivo a
educação continuada e a oferta de oportunidade de especialização do egresso em
aprofundar seu conhecimento em uma área de seu maior interesse, aumentado sua
participação produtiva na sociedade.
99
PROGRAMAS DE APOIO À REALIZAÇÃO DE EVENTOS INTERNOS, EXTERNOS
E À PRODUÇÃO DISCENTE
A realização de eventos internos e externos da instituição é feita através de recursos
da própria Faculdade, às quais os docentes e discentes submetem seus projetos. É
mantido um Programa de apoio à realização de eventos internos, externos e à
produção discente. Assim, priorizam-se programas internos e externos de apoio à
realização de eventos, articulando o processo de ensino e aprendizagem, a
interdisciplinaridade, a pesquisa ao ensino e à extensão, como maneira de garantir os
resultados oriundos das práticas acadêmicas da Instituição, para que haja uma maior
integração entre a Faculdade e a sociedade.
EVENTOS INTERNOS
Os discentes são estimulados a participar dos eventos internos promovidos pela IES
em diversas formas ativas:
a) Apresentando sua produção acadêmica em eventos como a Semana de Iniciação
Científica, Semana do seu curso, Feira de Tecnologia etc.
b) Promovendo eventos como parte de seu currículo, como é o caso da Rodada de
Negócios, Semana Temática, etc.
c) Participando de palestras, encontros, espetáculos etc.
d) Participando de ações sociais internas como o Dia da Responsabilidade Social e
outras promovidas pela INNOVATION.
e) Participando da organização, recepção e acompanhamento de atividades realizadas
no ENIAC de natureza interna ou de terceiros.
EVENTOS EXTERNOS
Os discentes são estimulados a participar dos eventos externos em diversas formas
ativas:
a) Recebendo auxílio para participação em eventos externos ocorre por meio de
custeio de despesas com inscrição no evento, transporte, alimentação
100
b) Participando de torneios tecnológicos, culturais e esportivos patrocinados pela IES
no Brasil e no exterior.
c) Participando da organização, recepção e acompanhamento de eventos externos
promovidos em parceria com a Instituição.
PRODUÇÃO DISCENTE
A produção discente é estimulada pela realização de atividades curriculares como os
Projetos Integradores e o Trabalhos de Conclusão de Curso e por atividades de
pesquisa e iniciação científica, inclusive com bolsas de estudo.
PICT
A Faculdade ENIAC mantém o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica (PICT)
e anualmente é realizado Encontro de Iniciação Científica para a apresentação da
produção discente e publicação dos anais na Revista Caleidoscópio.
1.13. Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa
A Faculdade ENIAC, ao definir os termos das suas políticas para o ensino superior,
toma como ponto de partida a compreensão de que esta se insere em um contexto
multifacetado, marcado por transformações econômicas, sociais e culturais. À luz
desse entendimento e das orientações formuladas no interior da política educacional
brasileira, A Faculdade ENIAC elegeu como sua função primeira empreender um
processo educativo que contribua para o pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua formação profissional. A Instituição almeja formar
profissionais criativos, críticos e reflexivos, aptos para a inserção no mercado no
trabalho e para a participação no desenvolvimento da sociedade.
A Faculdade ENIAC adota como referencial pedagógico a prática da “educação ao
longo de toda a vida”, conforme apresentada pela UNESCO no Relatório da Comissão
Internacional sobre a Educação para o Século XXI.
Nessa perspectiva, a educação proporciona ao indivíduo um conhecimento dinâmico
do mundo, dos outros e de si mesmos, capacitando-o para o exercício profissional em
tempos de mudanças.
101
Conforme enfatizado no referido Relatório: “ ... a educação deve transmitir, de fato, de
forma maciça e eficaz, cada vez mais, saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados à
civilização cognitiva, pois são as bases das competências do futuro. Simultaneamente,
compete-lhe encontrar e assinalar as referências que impeçam as pessoas de ficar
submergidas nas ondas de informações, mais ou menos efêmeras, que invadem os
espaços públicos e privados e as levem a orientar-se para projetos de
desenvolvimento individuais e coletivos. À educação cabe fornecer, de algum modo,
os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a
bússola que permita navegar através dele”.
A “educação ao longo de toda a vida” organiza-se em torno de quatro aprendizagens
fundamentais, que constituem os pilares do conhecimento:
Aprender a conhecer significa, antes de tudo, o aprendizado dos métodos que nos
ajudam a distinguir o que é real do que é ilusório e ter, assim, acesso aos saberes de
nossa época. A iniciação precoce na ciência é salutar, pois ela dá acesso, desde o
início da vida humana a não aceitação de qualquer resposta sem fundamentação
racional e/ou de qualquer certeza que esteja em contradição com os fatos.
Aprender a fazer é um aprendizado da criatividade. "Fazer" também significa criar algo
novo, trazer à luz as próprias potencialidades criativas, para que venha a exercer uma
profissão em conformidade com suas predisposições interiores.
Aprender a viver juntos significa, em primeiro lugar, respeitar as normas que
regulamentam as relações entre os seres que compõem uma coletividade. Porém,
essas normas devem ser verdadeiramente compreendidas, admitidas interiormente
por cada ser, e não sofridas como imposições exteriores. "Viver junto" não quer dizer
simplesmente tolerar o outro com suas diferenças embora permanecendo convencido
da justeza absoluta das próprias posições.
Aprender a ser implica em aprender que a palavra "existir" significa descobrir os
próprios condicionamentos, descobrir a harmonia ou a desarmonia entre a vida
individual e social.
Focada nessas premissas norteadoras, a política de ensino da Faculdade ENIAC
estará pautada nas seguintes diretrizes:
- estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do
conhecimento;
102
- incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar
os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do
conhecimento;
- fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como os estágios, as atividades complementares e a
participação em atividades de extensão;
- articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão;
- avaliação periódica das atividades desenvolvidas; e
- acompanhamento dos egressos.
Avaliação interna
A CPA (Comissão Própria de Avaliação) composta de membros técnico-
administrativos, docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se
periodicamente com o objetivo de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo
como eixo central o PDI e o PPC. Baseado em relatórios são propostas ações pró-
ativas junto à direção, coordenadores e discentes de cursos, visando à melhoria do
ensino e demais dimensões da IES definidas no SINAES.
A Faculdade Eniac certificada pela ISO 9001, mantém a Pesquisa de Aferição de
Qualidade PAQ que é um instrumento utilizado para coletar informações relacionadas
à percepção e satisfação do discente e docente quanto aos serviços prestados. As
informações coletadas por meio do instrumento PAQ são analisadas criticamente pela
CPA.
A pesquisa aplicada tem como principais elementos analisados:
Corpo docente (desempenho, uso de recursos);
Infraestrutura (laboratórios, salas de aulas e outros espaços);
Serviços da secretaria;
Serviço de atendimento ao discente;
Biblioteca;
Cantina;
103
Empregabilidade (colocação do discente no estágio e também do egresso do curso).
A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o
Sistema de Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da
pesquisa são objetos de discussão nas reuniões da CPA.
Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente pela CPA,
a coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e solicitar
providências junto à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades
encontradas.
Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de nossos
alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria de
qualidade do curso, de forma democrática, transparente e efetiva.
A política da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios do ENADE como
contribuição no processo de melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos. Desta
forma, o mesmo procedimento será aplicado ao curso de Pedagogia.
O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso analisa os resultados da PAQ e
considerações dos relatórios da CPA e encaminha sugestões e projetos de melhoria
ao Conselho de Curso. Todas as decisões são lavradas em ata.
O Conselho de Área verifica se as decisões são compatíveis com os objetivos
estratégicos e previstos no orçamento anual da IES, encaminhando as solicitações
aprovadas aos setores administrativos da IES para as devidas providências.
Os resultados das pesquisas da CPA permitem análises e aprofundamento dos
problemas, ajudando a buscar aspectos fortes, carências, necessidades e definições
de prioridades institucionais. A apresentação dos resultados é feita em reunião com
discentes, docentes e coordenadores de curso, para análise e discussão dos
resultados e determinação dos procedimentos que deverão ser adotados a partir
deles.
O acesso ao relatório de autoavaliação institucional é livre e pode ser feito através do
acesso à home page da Faculdade ENIAC, na seção da CPA. Os resultados mais
relevantes que expressam a evolução dos principais indicadores de qualidade também
são compartilhados com os setores da instituição nas reuniões periódicas de análise
critica nas quais participam membros da CPA, diretoria, coordenação acadêmica e
média gerência administrativa.
104
Avaliação Externa
A política da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios da comissão de
reconhecimento do curso e do relatório do ENADE como contribuição no processo de
melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos. Desta forma, o mesmo
procedimento será aplicado ao curso de Pedagogia.
As ações externas realizadas pelos alunos em forma de projetos integradores são
avaliadas pelas partes envolvidas, empresários, poder público ou comunidade, de
modo a se obter um panorama das contribuições que estas ofereceram.
1.16. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo
ensino-aprendizagem
Tecnologias de informação e comunicação podem ser descritas como um conjunto de
recursos tecnológicos que proporcionam um novo modo de se comunicar; são
ferramentas de auxílio ao processo de educação, instrumentos dinamizadores do
processo de ensino e aprendizagem.
Na chamada sociedade da informação, novas de formas de pensar, de agir e de
comunicar-se são introduzidas como hábitos corriqueiros, e, portanto, inúmeras são as
formas de adquirir conhecimento, bem como também diversas são as ferramentas que
propiciam essa aquisição. As instituições de ensino superior são em geral apontadas
como uma das principais alternativas para formação e desenvolvimento de cidadãos
dotados de um perfil adequado às exigências da sociedade moderna.
Atualmente são outras as maneiras de compreender, de perceber, de sentir e de
aprender, em que a afetividade, as relações, a imaginação e os valores não podem
deixar de ser considerados. Na sociedade da informação aprende-se a reaprender, a
conhecer, a comunicar-nos, a ensinar, a interagir, a integrar o humano e o tecnológico,
a integrar o individual, o grupal e o social.
As tecnologias de informação e comunicação possibilitam ao discente ter acesso a
milhares de informações e complexidades de contextos, tanto próximos, quanto
distantes de sua realidade. No processo educativo, as TICs constituem elementos de
aprendizagem, gerando saberes e conhecimentos científicos. A internet, por exemplo,
deve ser utilizada como uma ferramenta de auxílio na aquisição da leitura e da escrita;
ferramenta esta que a IES e o professor devem introduzir na vida acadêmica do aluno,
visto que faz parte do cotidiano dos mesmos. Portanto, cabe então a IES e ao
105
professor democratizar e orientar os alunos no uso desta ferramenta, de modo a
conduzi-los ao processo de construção do conhecimento, possibilitando ao professor
ser mediador, isto é, acompanhar e sugerir atividades, ajudar a solucionar dúvidas e
estimular a busca de um novo saber.
As ferramentas digitais apresentam uma extensa lista de oportunidades. A sociedade
em geral vislumbra um período onde todos tem acesso por meio da internet à cursos
não presenciais, materiais pedagógicos virtuais, acesso a biblioteca online, banco de
dados compartilhados, interação por teleconferência, blogs e grupos de discussão,
fatores esse que tornam possível a universalização do ensino superior, que
imprescindivelmente um fator de grande importância para o desenvolvimento de
qualquer nação.
A Faculdade Eniac concorda com o professor João Pedro da Ponte quando afirma que
“As TIC proporcionam uma nova relação dos atores educativos com o saber, um novo
tipo de interação do professor com os alunos, uma nova forma de integração do
professor na organização escolar e na comunidade profissional. Os professores vêm a
sua responsabilidade aumentar. Mais do que intervir numa esfera bem definida de
conhecimentos de natureza disciplinar, eles passam a assumir uma função educativa
primordial. E têm de o fazer mudando profundamente a sua forma dominante de agir:
de (re)transmissores de conteúdos, passam a ser co-aprendentes com os seus alunos,
com os seus colegas, com outros atores educativos e com elementos da comunidade
em geral. Este deslocamento da ênfase essencial da atividade educativa —da
transmissão de saberes para a (co)aprendizagem permanente— é uma das
consequências fundamentais da nova ordem social potenciada pelas TIC e constitui
uma revolução educativa de grande alcance”.
PORTAL UNIVERSITÁRIO ENIAC
O Ambiente Virtual de Aprendizagem foi desenvolvido pela própria instituição com os
recursos da plataforma Moodle e hoje conta com o apoio dos aplicativos da Google .
Google for Education
Em 2015 o Eniac aderiu ao Google for Education em busca de uma tecnologia que
pudesse apoiar as inovações educacionais que a instituição estava implementando e
simplificar a gestão tecnológica e acadêmica da escola. O Google for Education é uma
106
solução tecnológica e educacional que disponibiliza um conjunto de ferramentas,
aplicativos e dispositivos com o objetivo de engajar professores e estudantes em todos
os tipos de atividades educacionais. O princípio é simplificar e tornar atrativo o uso de
tecnologias educacionais que facilita a distribuição de tarefas, a criação de turmas e o
feedback docente.
Recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação.
Objetivo
O Departamento da Tecnologia da Informação do Eniac tem como responsabilidade
prover sistemas, aplicativos, telecomunicação e suporte a todos os usuários da
Instituição.
Os sistemas em destaque para suporte a operação são divididos em Acadêmico e
Administrativo:
Administrativos
RM – Sistema ERP da Totvs que permite a gestão acadêmica, financeira e
administrativa. É composto de vários módulos integrados; Compras, Estoque, Contas
a Pagar, Orçamento, Contas a Receber, Acadêmico, Contábil e Fiscal dentre outros.
Utilizamos a solução completa.
VS – Sistema de gestão do processo seletivo. Acompanha a inscrição do aluno até a
aprovação no processo seletivo. Permite registro de todo contato realizado com o
candidato.
Fale Conosco – Sistema de relacionamento com aluno onde é registrado as
solicitações dos alunos, candidatos, professores e funcionários. Este sistema é
apoiado no CRM Dynamics – Microsoft.
Eniac Virtual – Sistema complementar ao RM para a gestão acadêmica e acordos on-
line.
Acadêmicos
Para o ensino a distância e apoio ao ensino presencial utilizamos sistema de
Aprendizagem Virtual Moodle. Esta plataforma permite aos alunos acesso as aulas,
107
aulas atividades, provas, questionário, fórum além das demais funcionalidades
inerentes a este sistema.
Portal Institucional ENIAC
Parceria com a Google Education
Portal de Comunicação com a comunidade
Atendimento Eletrônico ao candidato
Portal Acadêmico
Acesso ao Sistema de Ensino
Comunicação com os setores Acadêmico, Coordenação, Financeiro ou Ouvidoria,
utilizando o canal oficial de comunicação do aluno com a instituição por meio do Fale
Conosco
Auto atendimento: Solicitação de documentos.
Atendimento On-line
Secretaria Virtual e Financeiro
Biblioteca Online
Portal da Biblioteca
Links administrativos: Eniac Virtual
Chat; Fórum; E-mail Interno; Pop-up; Pesquisas.
TV Eniac
Mídia Indoor
Serviço de Wi-fi
A instituição disponibiliza acesso a internet através da rede Wi-fi sem custo adicional a
todos alunos, colaboradores e visitantes em toda a área do complexo.
108
Plataforma Chrome OD
Permite ao estudante ter acesso as ferramentas de compartilhamento em nuvem do
Google. As atividades que o aluno desenvolver em sala de aula são sincronizadas em
sua conta e ele tem acesso de qualquer lugar e em qualquer plataforma. O objetivo é
propiciar o ambiente de sala de aula em qualquer lugar que esteja de forma rápida e
pratica. O aluno poderá usufruir de todos os aplicativos e benefícios da parceria
criando a sua própria conta Google com o domínio eniac.edu.br.
Universidade Corporativa
Recursos Humanos, Gente, Canal Aberto
Serviços: Eniac Virtual, CRM Dynamics, Portal, Webmail Eniac, StrategicAdviser – AS
Processo Seletivo
Sistemas Biométricos
Sistemas informatizados independentes de controle de acesso às dependências da
Instituição e de verificação de frequência.
Media lab para a produção de conteúdo pedagógico e de comunicação.
1.18. Material didático
O material didático utilizado no curso de Pedagogia é desenvolvido pelos professores,
de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e
padrões a serem definidos pela Coordenação em conjunto com o NDE. Este, reúne-se
semestralmente, em caráter ordinário, para avaliar a implantação, propor alterações e
melhorias nos conteúdos e bibliografia, sugerir e especificar laboratórios, material
didático e equipamentos. Além disso, tal órgão é responsável por aprovar as
competências e habilidades de cada módulo, bem como os temas dos Projetos
integradores. Cabe ressaltar que a bibliografia utilizada consta das bibliografias básica
e complementar definidas pelo PPC. O material didático está disponível no portal,
podendo o aluno acessar os slides, aulas atividades e portfólios.
Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício
da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades,
109
valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma
aprendizagem significativa.
Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Pedagogia ocorrem no sentido de
romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e
aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais
e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.
O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os
conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito
por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de
buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula
significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em
primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas
conceituais dos alunos.
A partir deste contexto, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando
recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos,
tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo
de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação,
metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas,
tempestade cerebral e seminários, todos eles permeados pelas Metodologias Ativas
de Aprendizagem.
O Curso de Pedagogia adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do
ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das
habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que
lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento,
que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos
ingressantes e egressos na atualidade.
Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se
contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena.
Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-
alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e
na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas
institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber:
arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.
110
A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras
físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que
seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos
mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de banheiros e
elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.
A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se
como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e
discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras.
Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade
em toda a sua amplitude.
Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como
pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e
técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente.
A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas
de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de
estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a
difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias
assistivas.
Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais. Em
sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Pedagogia vem
buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que
desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar,
como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da
autoaprendizagem.
Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para
promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das
competências profissionais gerais e técnicas.
Dessa forma, o ENIAC considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado
dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (PBL) e situações-
problema que instiguem reflexão e ação.
O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e
disponibiliza, juntamente com o Plano de Ensino, apresentando uma sequência
111
sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos,
os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas.
Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que
será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.
Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficam disponíveis para o
aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno
poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas
os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de
todos os semestres já cursados.
ACERVO FÍSICO e DIGITAL
A Faculdade ENIAC possui um acervo digital de mais de 4000 títulos
A Faculdade ENIAC fomenta o desenvolvimento de materiais didáticos para o curso.
Tal iniciativa tem fundamento na lacuna entre o tradicional processo de produção de
material didático e as exigências inovadoras do Curso de Pedagogia:
O conteúdo do material institucional será desenvolvido e revisado pelo corpo docente
do curso, gerenciado pela coordenação e validado pelo NDE.
O material didático também está disponível no Portal do Conhecimento, podendo o
aluno acessar os slides, aulas atividades e portfólios.
1.19. Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem.
Extraído do Regimento da IES
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
ART. 38 – A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por disciplina ou
conjunto de disciplinas, por período letivo, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento acadêmico.
112
ART. 39 – Os critérios das avaliações serão determinados através de Resolução do
Conselho Acadêmico.
ART. 40 – Os Conselhos de Área poderão encaminhar propostas de modificações
destes critérios.
ART. 41 – As notas das avaliações regimentais serão expressas em escala numérica
de 0 (zero) a 10 (dez), permitida a fração de cinco décimos.
ART. 42 – Considera-se aprovado na disciplina ou conjunto de disciplinas o aluno que
obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas ministradas
e obtiver na avaliação, média semestral segundo os critérios também estabelecidos na
Resolução do Conselho Acadêmico.
ART. 48– Observado o disposto nos planos de ensino da disciplina e neste
Regimento, são asseguradas ao professor, na verificação do desempenho escolar,
liberdade de formulação de questões e autoridade de julgamento, cabendo recurso de
suas decisões ao Colegiado de Área.
ART. 50 – Aplicam-se às disciplinas cursadas em regime de dependência, matrícula
especial e extracurricular as mesmas exigências de aproveitamento e frequência
estabelecidas neste Regimento e na legislação pertinente para as disciplinas cursadas
regularmente.
CAPÍTULO VII
DA FREQUÊNCIA
ART. 53 – É obrigatória a frequência de aluno e professores.
§ único – Para os cursos na modalidade EAD, ocorrerão atividades presencias com
frequência obrigatória e atividades a distância, sendo que neste caso o cômputo da
frequência será atribuído na entrega das mesmas e de acordo com a Resolução do
Conselho Acadêmico.
ART. 54 – Para a provação, é exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco
por cento) do total de horas letivas da disciplina.
ART. 55 – É vedado o abono de faltas.
113
§ 1º - O exercício da representação estudantil e as atividades dela decorrentes não
exoneram o aluno da frequência às atividades escolares, com exceção dos horários de
participação em reuniões de órgãos colegiados.
§ 2º - A tolerância a faltas, além do estabelecido pelo artigo anterior, é assegurada ao
aluno em regime de exercícios domiciliares, com base em dispositivos legais
pertinentes.
ART. 56 – O registro da frequência é controlado através do sistema de biometria nos
cursos da modalidade presencial e nos momentos presenciais dos cursos na
modalidade EAD.
§ único – A autorização, o planejamento, a execução e o acompanhamento dos
processos de compensação de ausência são de responsabilidade da Coordenação de
Curso.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
A avaliação no Curso Superior de Pedagogia será norteada pelo desenvolvimento de
competências e habilidades no âmbito do ensino nos anos iniciais do Ensino
Fundamental.
A verificação do acompanhamento do desempenho e desenvolvimento dos discentes,
constantes em calendário, é de responsabilidade do professor, cabendo à Secretaria
Geral a comunicação dos resultados finais aos setores competentes da Faculdade
ENIAC.
O desempenho escolar será aferido por meio de avaliações, que conduzirão às notas,
expressas em grau numérico variando entre zero e dez pontos, com fracionamento de
meio em meio ponto, atribuídas pelo professor ao aluno em função da avaliação de
seu desempenho e terá como base o aproveitamento das atividades desenvolvidas a
distância e presencialmente.
Serão avaliadas as competências na seguinte conformidade:
• Capacidade de pesquisa para ler criticamente a realidade;
114
• Elaboração própria para saber reconstruir projeto próprio;
Intervir criativamente em sua realidade a partir de conceitos e procedimentos
aprendidos;
• Atualização permanente para estar à frente dos tempos;
• Saber trabalhar em equipe;
• Pensar, argumentar, fundamentar e aprender a aprender;
• Desenvolver práticas de cidadania, direitos humanos, desenvolvimento sustentável,
solidariedade para não se perder o foco da humanização.
Da composição das notas nas avaliações
A avaliação de desempenho dos alunos é feita exclusivamente por disciplina (unidade
curricular, matéria). As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de
disciplinas são aquelas que envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os
projetos integradores e o trabalho de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são
as demais disciplinas.
Os seminários integradores são feitos em grupos de 3 alunos e o TCC é individual.
A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido
como TCM) e apresentação oral. Apresentando inclusive a participação em ações de
prática cotidiana do professor: oficinas, eventos pedagógicos internos e externos etc.
O relatório escrito é entregue individualmente por cada aluno e dividido em duas
entregas (postado no Portal) em diferentes datas. Na primeira entrega o professor
orienta o que deve ser corrigido ou melhorado, na segunda entrega o relatório é
avaliado e é atribuída uma nota R. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens
a serem entregues e avaliados.
A apresentação do seminário é sempre presencial.
No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem apresentados e avaliados
por uma banca na defesa oral. Os avaliadores recebem via portal um formulário
(template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é avaliado
individualmente e é atribuída uma nota A.
115
Cálculo da Nota da Disciplina:
ME = Média da disciplina
R = Relatório escrito (TCM ou TCC) entregue via portal
A = Apresentação oral presencial do Projeto ou TCC
Demais Disciplinas
A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos:
AD = Avaliação Dissertativa: Na forma presencial Individual: Trata-se de uma ou duas
avaliações dissertativas por período letivo, elaborada com 5 questões por disciplina,
baseadas no ENADE. As avaliações dissertativas das diversas disciplinas são
agrupadas no calendário em um ou dois dias para simular a situação das provas do
ENADE.
PE = Prova de múltipla Escolha (Provão): Presencial Individual : Prova única por
período letivo , tipo teste, com 08 questões por disciplina, aplicação eletrônica e
correção automática pelo portal.
PT = Portfólio: único portfólio por período letivo. A entrega do portfólio (postado no
Portal) é dividida em duas datas. No primeiro prazo de entrega o professor avalia e
atribui uma nota de zero a dez. O aluno que tiver nota menor que 6,0 (seis) recebe
orientação do professor sobre o que deve ser corrigido ou melhorado. No segundo
prazo, se o portfólio for avaliado como suficiente, a nota é substituída por 6,0 (seis).
AA = Aula Atividade: Atividades desenvolvidas em sala de aula ou eletronicamente
através do portal. O professor acompanha as aulas atividades postadas no portal, que
refletem o que foi desenvolvido em sala, e lança uma nota única.
Cálculo da Nota da Disciplina
ME = Média das avaliações da disciplina
AD = Avaliação Dissertativa presencial
PE = Prova de múltipla Escolha (Provão)
PT = Portfólio
116
AA = Aula Atividade
Avaliação Substitutiva tem o mesmo formato da PE e substitui a menor das duas notas
entre AD e PE, quando for maior que pelo menos uma delas.
Critério de Pontuação
A todas as notas são atribuídos valores de 0,0 (zero) a (dez), com valores de 0,5 a 0,5
ponto de intervalo.
Critério de Aprovação
O aluno será considerado APROVADO em cada unidade curricular, se obtiver média
6 (seis) ou superior, e 75% de frequência total na unidade.
DP (Dependência)
Se o aluno não for aprovado entrará em regime de dependência, ou seja, a conclusão
do Curso dependerá de cursar novamente a disciplina, assim que ela for ofertada.
1.20. Número de vagas
A Faculdade Eniac, de acordo com a Legislação Brasileira vigente, oferece 200 vagas
anuais para o Curso Superior em Licenciatura em Pedagogia, distribuídas entre os
períodos matutino e noturno. As turmas são dimensionadas para o máximo de 50
alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as dimensões
recomendadas pela Coordenação do Curso. Trata-se, pois, de um curso de
licenciatura voltado à formação indissociada do professor que atuará na Educação
Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. A especificidade desse curso é
ser, portanto, de formação para a docência, não contemplando habilitações, ênfases,
eixos ou linhas de formação.
Por meio dos registros históricos vinculados aos cursos de graduação da Faculdade
ENIAC, percebe-se que há o equilíbrio entre o ingresso de acadêmicos, considerando
as tendências para o mercado brasileiro. Neste caso, há de se considerar os esforços
117
institucionais para manter os dados sobre os discentes que ingressam na Instituição
por meio de seus processos seletivos direcionados aos cursos de graduação.
Com base nestas informações, percebe-se que há um equilíbrio entre os ingressantes
dos cursos da Instituição, considerando os que compõem seu quadro curricular e que
seguem os mesmos princípios de qualidade no contexto institucional. Neste sentido,
destaca-se que a ENIAC tem se organizado no sentido de oferecer suas vagas a partir
da necessidade de Guarulhos e região, valorizando o acadêmico que desenvolve
atividades laborais, por meio da oferta de cursos noturnos e matutinos que, de acordo
com o Censo da Educação Superior 2015, são os responsáveis diretos pela
democratização do ensino superior no Brasil. No ensino superior brasileiro, com base
nas orientações dos dados elencados pelo INEP, no ano de 2015, percebe-se que a
evasão é um dado preocupante, sobretudo ao estudar os acadêmicos de uma
população de baixa renda. Isso fica explícito no momento em que se tem alguns
fatores significativos como aspectos orientadores destes dados, especificamente
vinculados à concorrência no mercado acadêmico.
1.21. Integração com as redes públicas de ensino
A contextualização e a articulação entre teoria e prática devem configurar princípios
basilares dos currículos dos cursos de licenciatura. Nesse sentido, a ENIAC entende
ser necessário promover ações de parcerias com unidades escolares públicas a fim de
realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão nestes espaços, envolvendo a
comunidade em que a escola está inserida. Essas ações, acompanhadas de práticas
de observação, planejamento e reflexão a partir de situações-problema encontradas
nesses ambientes, permitem que o discente relacione a relação entre o seu ambiente
de estudo e o futuro ambiente de trabalho. Essas ações abrangem escolas da
educação básica das redes públicas dos municípios (ou bairros ou distritos) de
Guarulhos, bem como nas cidades aos arredores.
O aluno deste Curso é inserido neste cenário durante os estágios, que são
desenvolvidas na escola de educação básica da rede pública as seguintes atividades:
Observação, Coparticipação e Regência.
O Colégio ENIAC é conveniado como campo de aplicação de atividades práticas
frequente dos alunos do curso.
118
1.24. Atividades práticas de ensino para licenciaturas
Pode-se afirmar haver uma relação positiva entre uma preparação que garanta a
aquisição do conhecimento específico por parte do futuro professor e um desempenho
profissional adequado em sala de aula, tendo em vista as atividades de prática de
ensino. Destaca-se que isso não significa estabelecer uma relação causal entre uma
boa formação e níveis elevados de aprendizagem por parte dos alunos. “Conhecer
bem as matérias de ensino” seria, assim, um aspecto básico da atividade profissional
do ensinar bem. Contudo, convém salientar que “conhecer mais sobre uma dada área”
não implica ensinar melhor. De outro lado, a ausência de uma profunda compreensão
sobre certos aspectos de conteúdo específico de uma área de conhecimento pode
impedir um bom ensino, sobretudo quando se levam em consideração as exigências
apontadas pelas atuais políticas públicas. Há indicações sobre a necessidade de o
futuro professor compreender o conteúdo específico a partir de uma perspectiva
pedagógica. Tal compreensão corresponde às categorias conhecimento do conteúdo e
conhecimento pedagógico do conteúdo, componentes da base de conhecimento para
o ensino. Por essa razão, as disciplinas relacionadas às metodologias de ensino que
envolvem essas categorias têm sido indicadas na literatura pedagógica como
fundamentais ao processo formativo inicial, embora não haja ainda consenso com
relação à “quantidade” ou ao “rol de tópicos” referentes ao conteúdo específico que se
faz necessário para se formar um professor. No curso de Pedagogia da ENIAC, os
conhecimentos específicos para o ensino na Educação infantil, no Ensino
Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos serão desenvolvidos nas seguintes
disciplinas:
▪ Alfabetização e Letramento
▪ Ensino de Educação Física
▪ Ensino de Língua Portuguesa
▪ Ensino de Matemática
▪ Ensino de Artes
▪ Ensino de Ciência e Tecnologia
▪ Ensino de História
▪ Ensino de Geografia
▪ Educação de Jovens e Adultos
▪ Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
119
ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO
Seminários Prática Docente de 3 a 5 Anos
Seminário de apresentação do projeto integrador dos componentes curriculares do
módulo. Compreensão teórico prática do processo educativo da Educação Infantil,
seus princípios, pressupostos, propósitos. A vivência do magistério.
Seminários Prática docente de 6 a 10 Anos
Seminário de apresentação do projeto integrador dos componentes curriculares do
módulo. Compreensão teórico-prática do processo educativo do Ensino Fundamental,
seus princípios, pressupostos, propósitos.
ESTÁGIO EM DOCÊNCIA
Estágio 1
Observação de regência em educação infantil (idade de 3 a 5 anos)
Estágio 2
Observação de regência ensino fundamental (do primeiro ao quinto ano)
A qualidade da preparação do professor depende, aparentemente, das intenções
específicas e das características das experiências no campo em situações que
envolvam o processo ensino e aprendizagem. Algumas dessas experiências focalizam
o que é “ensinar” e o que é “ser professor” e outras têm investido na oferta de
oportunidades práticas de aplicação de conceitos aprendidos nos cursos formativos.
Há experiências que permeiam todo o processo formativo e outras que ocorrem
somente de forma pontual e localizada ao final do curso, como tem sido característico
nos cursos desenvolvidos pela Eniac. O tipo de duração de supervisão de situação
vivenciada também tem variado muito.
Frequentemente tais experiências mostram-se pouco relacionadas/ coordenadas com
os outros componentes do processo de formação inicial. São experiências limitadas
aos aspectos mecânicos do ensino. Há evidências de que o contexto e suas
120
características têm um papel chave no desenvolvimento dessas experiências. Tomar
como base concepções e crenças dos futuros professores sobre o ensino e a
aprendizagem de conteúdos específicos pode transformar as suas visões a partir de
suas observações e análises sobre o que ocorre nas salas de aulas reais e, nessa
perspectiva, visões estereotipadas podem ser alteradas. Além disso, trabalhar com
professores “cooperativos” das escolas pode influenciar fortemente a natureza das
experiências dos futuros professores. Aprender a ensinar e a ser professor envolve
vivenciar um período de tempo considerável nas
escolas, participando de experiências de naturezas variadas que abranjam
conhecimentos de múltiplas fontes e naturezas. A qualidade do professor a ser
formado depende de características específicas de tais experiências que, por sua vez,
podem ser compreendidas de maneiras variadas. Alguns aspectos têm sido apontados
como promissores no desenvolvimento dessas experiências:
• Tomar como base as concepções prévias dos futuros professores sobre o quê, como
e para quê ensinar determinados conteúdos;
• Ensinar os futuros professores a “compreender” e a analisar as situações
vivenciadas;
• Realizar “pesquisas envolvendo ação” em sala de aula;
• Vivenciar situações de “laboratório” (simulações, demonstrações, experimentações
etc.);
• Desenvolver atividades bem focalizadas e estruturadas, assim como atividades que
envolvam
simultaneamente conhecimentos oriundos de diversos campos disciplinares;
• Contar com o auxílio de professores “cooperativos” (das escolas).
2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL
2.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Graduação de Licenciatura em
Pedagogia, realizou o acompanhamento, a consolidação e atualização do PPC
121
durante a implantação do curso. Foi verificado verificando o impacto do sistema de
avaliação de aprendizagem na formação do estudante e analisando a adequação do
perfil do egresso, considerando as DCN e as novas demandas do mundo do trabalho.
Deste trabalho resultou atualização do PPC, do perfil do egresso e a introdução de
metodologias ativas de aprendizagem ao longo do desenvolvimento do curso.
O NDE reúne-se semestralmente, em caráter ordinário, para avaliar a implantação,
propor alterações e melhorias nos conteúdos e bibliografia, sugerir e especificar
laboratórios, material didático e equipamentos. Além disso, o NDE aprova as
competências e habilidades de cada módulo, bem como os temas dos Projetos
integradores. Todas as reuniões estão registradas em atas.
O Núcleo Docente Estruturante é formado por:
▪ Rosana Passos Quitério de Carvalho – Coordenadora do Curso – Mestre –
Integral
▪ Luciana Scognamiglio de Oliveira – Doutora – Parcial
▪ Wilson de Jesus Masola – Mestre – Parcial
▪ Simone Cristina Gonçalves Vianna – Mestre – Integral
▪ Valkiria Bento Luiz – Mestre – Parcial
As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:
I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e
melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino-aprendizagem do curso;
III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;
IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;
122
V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;
VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com
o perfil do egresso;
VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com
necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e
metodológica;
VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a
garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.
O NDE do Curso de Pedagogia realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme
atas disponíveis e arquivadas na Coordenação do Curso, para acompanhamento,
estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para
tanto, a Coordenação do Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e
com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e
seus planos de ensino. O resultado destas reuniões, juntamente com o resultado da
autoavaliações promovidas com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), são
discutidos com o NDE, que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.
O coordenador do Curso de Pedagogia, juntamente com professores, realizam
orientações aos alunos, em sala de aula, fazendo menção a partes e temas do PPC
de forma a integrá-los no contexto do documento e da organização do curso,
estimulando a participação da comunidade acadêmica como um todo no conhecimento
e apropriação do documento, permitindo o debate e o aperfeiçoamento, inter-
relacionando essas informações com a
análise detalhada dos resultados refletidos nos relatórios gerados pela CPA.
2.3. Atuação do coordenador
A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador
responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de
Curso. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do
desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso. A coordenação do curso de
Pedagogia é realizada pela Profa. Ms. Rosana Passos Quitério de Carvalho.
123
A Profa. Ms. Rosana Passos Quitério de Carvalho é também a Coordenadora do
Instituto Superior de Educação da Faculdade ENIAC e como tal tem assento no
Conselho Acadêmico e preside o colegiado da área de Educação.
Enquanto Coordenadora do Instituto Superior de Educação da Faculdade ENIAC tem
suas atribuições e competências definidas pelo artigo 17 do Regimento Interno:
ART. 17 - São atribuições e competências do Coordenador do Instituto Superior de
Educação:
I – orientar o desenvolvimento dos Cursos Superiores de Licenciatura como
preparação à docência e demais Cursos e atividades para o Magistério,conforme
disposições regimentais;
II - supervisionar os trabalhos das Coordenadorias de Cursos próprios da área do
Instituto Superior de Educação;
III-coordenar a elaboração de projetos, de programas e de atividades de
desenvolvimento e expansão de Cursos Superiores de Licenciatura, Formação de
Docentes da Educação Básica, Cursos Sequenciais, presenciais e na modalidade de
Educação à Distância, a serem encaminhados ao Conselho Acadêmico;
IV- coordenar alterações de Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos sob sua
Coordenação, oferecidos pela instituição;
V - autorizar publicações em quadros e murais de assuntos pertinentes ao âmbito de
sua Coordenadoria;
VI - responsabilizar-se pela elaboração da política institucional de formação de
docentes que atuarão nos diversos níveis de ensino, a ser implementada nos diversos
Cursos de sua área, aprovada pelo Conselho Acadêmico;
VII - dar apoio ao Coordenador Administrativo e exercer os encargos a si atribuídos
neste Regimento;
VIII - convocar reuniões dos Coordenadores de Cursos de suas respectivas áreas de
atuação;
IX – dar apoio aos coordenadores de cursos no desenvolvimento dos projetos de
licenciatura, consolidando por meio de instrumentos teóricos e práticos à
profissionalização docente; e,
124
X - exercer as demais funções delegadas pela Diretoria Acadêmica ou aquelas que
recaiam no âmbito de sua competência.
Enquanto Coordenadora do colegiado de área tem suas atribuições descritas no artigo
10 do Regimento Interno:
ART. 10 – São atribuições do Colegiado de Área:
I – acompanhar as atividades técnico-didáticas no âmbito dos cursos da respectiva
Área;
II – propor diretrizes para a elaboração de currículos, programas e normas
metodológicas de ensino, em atendimento às regras aprovadas pelo Conselho
Acadêmico.
III –propor, por iniciativa própria ou a convite, projetos de ensino, de pesquisa e de
extensão ao Conselho Acadêmico;
IV – estabelecer normas de orientação e coordenação de ensino, no âmbito do curso;
V – elaborar propostas de currículos plenos e reformulações curriculares a serem
submetidas à apreciação do Conselho Acadêmico;
VI – exercer as demais atribuições por força deste Regimento.
Enquanto Coordenadora do curso tem suas atribuições descritas no artigo 11 do
Regimento Interno:
I – Seleção e entrevista de professores;
II – Propor e incentivar a pesquisa na área acadêmica;
III – Representar o curso junto aos órgãos colegiados de que participe, perante as
autoridades e outros órgãos da Faculdade;
IV – Manter articulação permanente com as demais coordenações de curso
objetivando a interdisciplinaridade e a multiprofissionalidade;
V – Apresentar planejamento semestral/anual de atividades do Curso;
VI – Propor ao Colegiado de Área as necessidades de compras, e suas respectivas
análises de preços;
125
VII – Definir as necessidades de hardware, software e laboratórios para
implementações curriculares;
VIII - Acompanhar os índices da qualidade dos laboratórios e sugerir soluções para
obtenção de melhorias;
IX – Orientar docentes e tutores para garantir o cumprimento do projeto pedagógico do
curso;
X – Coordenar e desenvolver atividades de estágio de alunos junto ao mercado de
trabalho;
XI – Identificar e ampliar o volume de oportunidades de estágio a serem oferecidos ao
corpo discente;
XII – Manter contato permanente com escolas e empresas onde os estágios são
desenvolvidos para verificação do desempenho e resultados obtidos.
XIII – Presidir o NDE do curso.
EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR
A coordenadora do Curso, profa. Me. Rosana Passos Quitério de Carvalho, possui 10
anos de magistério superior e 3 anos de gestão acadêmica, totalizando 10 anos de
experiência, possui 20 anos de experiência profissional, conforme comprovantes no
currículo profissional do coordenador.
Para executar a gestão acadêmica o coordenador trabalha e domina a legislação e
tecnologia educacional disponível para seu curso, compatibilizando seu
desenvolvimento científico na área educacional e na gestão de processos acadêmicos
e na atualização e mudança curricular.
BREVE HISTÓRICO
A Profa. Ms. Rosana passos Quitério de Carvalho possui graduação em Pedagogia
pela Universidade Guarulhos (2007), pós-graduação em Libras, Psicopedagogia e
Gramática e Textos na Língua Portuguesa pela Uninove - SP e Libras em Contexto,
126
pela Feneis - SP e PUC-SP. MESTRADO em Educação pela Universidade de
Taubaté.
Atua como professora de educação básica da Prefeitura do Município de Guarulhos,
professora de Libras e Comunicação Empresarial na Faculdade ENIAC de Guarulhos
e é instrutora de Libras cadastrada pela Prefeitura de São Paulo, ministrando cursos
para os professores da rede municipal no período 2011/2012. Atualmente ministra
diversas disciplinas no curso de Pedagogia da Faculdade ENIAC de Guarulhos:
Introdução à Pedagogia, Sustentabilidade, Sociologia da Educação, Direitos Humanos
e Diversidade, Língua Brasileira de Sinais, Organização e Didática da Educação
Infantil, Organização e Didática dos anos iniciais e Metodologia da Pesquisa. Também
atua na equipe de Inovação Acadêmica da Faculdade ENIAC, com foco em
metodologias ativas de aprendizagem e técnica maker.
Destaca-se:
Atuação na Coordenação de Curso na área de Pedagogia, adquirindo experiência na
gestão pedagógica e administrativa do curso.
Na área pedagógica, possui vivência na gestão simultânea de equipe de docentes,
oferecendo suporte técnico, orientando e supervisionando as atividades acadêmicas
desenvolvidas.
Prática no atendimento personalizado e acompanhamento de alunos, estabelecendo
com estes um bom relacionamento e um ambiente de respeito às regras institucionais.
Vivência na atualização do Projeto do Curso, realizando estudos para alterações e
adequações ao mercado.
Experiência na promoção de encontros, jornadas e semanas do curso, estabelecendo
parcerias com profissionais da instituição e externos.
Vivência no Ensino Básico e Superior.
A coordenadora do curso possui experiência profissional de magistério básico,
superior, e de coordenadora de curso superior.
127
2.4. Regime de trabalho do coordenador de curso
O regime de trabalho da Coordenadora é de tempo integral e permite o atendimento
da demanda existente, considerando a gestão do curso, e a relação com os docentes
e discentes.
RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO
A relação da profa. Me. Rosana Passos Quitério de Carvalho com os docentes e
discentes do curso é avaliada por meio de questionário presente na autoavaliação e os
relatórios resultantes deste processo são analisados pela CPA da instituição,
ocorrendo a disponibilização subsequente à Coordenação do Curso, onde se pode
verificar a relação estabelecida da coordenadora Profa. Me. Rosana Passos Quitério
de Carvalho com os docentes e discentes do Curso de Pedagogia da Faculdade
ENIAC.
REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES
A Profa. Ms. Rosana Passos Quitério de Carvalho é também a Coordenadora do
Instituto Superior de Educação da Faculdade ENIAC e como tal tem assento no
Conselho Acadêmico e preside o colegiado da área de Educação.
A coordenadora do Curso de Pedagogia participa da composição do Núcleo de
Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos, com o objetivo de garantir o atendimento
ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do
Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para
a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na
Instituição e aos seus colaboradores e também promover ações de difusão dos
Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a
comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da
dignidade humana.
No plano de ação da Coordenação destaca-se a proposta de metodologias ativas
englobando as atividades planejadas e realizadas pelo corpo discente e a
administração da potencialidade do corpo docente pelo programa de capacitação,
favorecendo a integração e melhoria contínua.
128
2.5. Corpo docente: titulação
O corpo docente do Curso de Licenciatura em pedagogia da faculdade ENIAC é
composto por 19 professoras e professores, 4 (quatro) com doutorado (21%), 12
(doze) com mestrado (63%) e 3 (três) com especialização (16%), totalizando 16
docentes com pós graduação stricto sensu (84%).
● Ana Cristina VigliarBondioli - DOUTORA - Parcial
● Anderson Favaro Mariano - ESPECIALISTA - Horista
● Bruno César dos Santos – MESTRE - Parcial
● Célia Regina Mistro - MESTRE - Integral
● Daniel Portillo Serrano – MESTRE - Integral
● Fabio Kao - ESPECIALISTA - Integral
● Luciana Scognamiglio de Oliveira – DOUTORA - Parcial
● Marcos Roberto Celestino – DOUTOR - Parcial
● Maria Helena Veloso Salgado - MESTRE - Integral
● Priscila Cristiane Escobar Silva – MESTRE - Parcial
● Renato José Fernando – MESTRE - Integral
● Rosana Passos Quitério de Carvalho – MESTRE - Integral
● Samanta Rodrigues Cremon - ESPECIALISTA - Parcial
● Sílvia Aparecida Raimundo Ferreira – MESTRE - Parcial
● Simone Cristina Gonçalves Vianna - MESTRE - Integral
● Valéria Guedes Caruso – MESTRE - Parcial
● Valkiria Bento Luiz – MESTRE - Parcial
● Vânia Haddad – DOUTORA - Parcial
● Wilson de Jesus Masola - MESTRE - Parcial
Os docentes analisam os conteúdos curriculares, abordando sua relevância para a
atuação profissional e acadêmica do discente e, como decorrência, revêem o material
de apoio disponível no portal acadêmico, integram estes conteúdos por meio dos
projetos dos Seminários semestrais e empregam metodologias ativas que preparam e
colocam o discente frente a atuação profissional, por meio de atividades práticas e
frente a atuação acadêmica por meio dos Seminários e da iniciação Científica.
Para o fomento do raciocínio crítico com base em literatura atualizada, para além da
bibliografia proposta, e o acesso a conteúdos de pesquisa de ponta, relacionando-os
129
aos objetivos das disciplinas e ao perfil do egresso, o docente dispõe de milhares de
títulos da biblioteca virtual e executam um trabalho de curadoria na seleção de temas
relevantes e atuais. Para isto, dispõem, além dos recursos tradicionais, de recursos
tecnológicos que podem ser apresentados por meio do portal educacional ou mesmo
da utilização da internet durante as aulas e as atividades do curso.
O incentivo à produção do conhecimento integra a estrutura curricular por meio dos
Seminários semestrais, e vários deles evoluem para projetos de iniciação científica e
participam de congressos nacionais. Paralelamente a coordenação do curso organiza
blogs e ebooks, com a colaboração de docentes e discentes do curso.
2.6. Regime de trabalho do corpo docente do curso
O corpo docente do Curso de Licenciatura em pedagogia da faculdade ENIAC é
composto por 19 professoras e professores, 7 (sete) com regime de trabalho integral
(37%), 11 (onze) parcial (58%) e 1 (um) horista (5%).
● Ana Cristina VigliarBondioli - DOUTORA - Parcial
● Anderson Favaro Mariano - ESPECIALISTA - Horista
● Bruno César dos Santos – MESTRE - Parcial
● Célia Regina Mistro - MESTRE - Integral
● Daniel Portillo Serrano – MESTRE - Integral
● Fabio Kao - ESPECIALISTA - Integral
● Luciana Scognamiglio de Oliveira – DOUTORA - Parcial
● Marcos Roberto Celestino – DOUTOR - Parcial
● Maria Helena Veloso Salgado - MESTRE - Integral
● Priscila Cristiane Escobar Silva – MESTRE - Parcial
● Renato José Fernando – MESTRE - Integral
● Rosana Passos Quitério de Carvalho – MESTRE - Integral
● Samanta Rodrigues Cremon - ESPECIALISTA - Parcial
● Sílvia Aparecida Raimundo Ferreira – MESTRE - Parcial
● Simone Cristina Gonçalves Vianna - MESTRE - Integral
● Valéria Guedes Caruso – MESTRE - Parcial
130
● Valkiria Bento Luiz – MESTRE - Parcial
● Vânia Haddad – DOUTORA - Parcial
● Wilson de Jesus Masola - MESTRE - Parcial
O corpo docente é composto com profissionais contratados como horistas, parciais ou
integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela instituição,
respeitadas as exigências de aderência, titulação e experiência profissional
particularizada pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis
trabalhistas.
Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática
aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de
coordenação ou acadêmicas em geral e demais atividades previstas no projeto
pedagógico do curso.
Cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover aulas
motivadoras e dinâmicas. Dessa forma, a didática assegura o fazer pedagógico na sua
dimensão política-social e técnica. Cabe ao professor selecionar, organizar e orientar
os conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas, os materiais e
as avaliações.
O regime de trabalho do corpo docente permite o atendimento integral da demanda
existente, considerando a dedicação à docência, o atendimento aos discentes, o
planejamento didático e a preparação e correção das avaliações de aprendizagem,
havendo documentação sobre as atividades dos professores em registros individuais
de atividade docente, utilizados no planejamento e gestão para melhoria contínua.
Há participação do corpo docente no Núcleo Docente Estruturante (NDE),
representação no colegiado de área e no Conselho Acadêmico, por meio da
coordenadora do curso.
131
2.8. Experiência no exercício da docência na educação básica
EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O corpo docente possui experiência na docência da educação básica para promover
ações que permitem identificar as dificuldades dos alunos, expor o conteúdo em
linguagem aderente às características da turma, comprovada por sua atuação no
ensino básico como demonstram seus currículos. A apresentação de exemplos
contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares, e a elaboração de
atividades específicas para a promoção da aprendizagem de alunos com dificuldades
e avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os resultados para
redefinição de sua prática docente no período, faz parte da atuação profissional no
Colégio ENIAC e em outros similares de onde provêm a maioria dos docentes,
inclusive elaborando e publicando material didático em mídias tradicionais ou digitais.
O exercício da liderança é comprovado pelos excelentes resultados das avaliações
feitas junto aos alunos, especialmente pelo Programa de Avaliação da Qualidade. O
reconhecimento pela sua produção acadêmica e de material didático tem o aval da
Editora Universal responsável pela publicação do material físico e virtual do grupo
educacional ENIAC e pelo conselho editorial do Núcleo de Pesquisa ENIAC
responsável pela publicação das revistas ENIAC PESQUISA, CALEIDOSCÓPIO e
BRASIL PARA TODOS.
2.9. Experiência no exercício da docência superior
EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
O corpo docente possui experiência na docência da educação básica para promover
ações que permitem identificar as dificuldades dos alunos, e elaborar atividades
específicas para a promoção da aprendizagem de discentes com dificuldades,
comprovada por sua atuação não só no magistério regular, mas também nas
atividades de nivelamento, dependência e apoio pedagógico ao discente. A exposição
do conteúdo em linguagem aderente às características da turma e a apresentação de
exemplos contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares é
atividade intrínseca ao fazer pedagógico da Faculdade ENIAC não só pelo uso de
metodologias ativas de aprendizagem, mas também pela produção acadêmica
132
inclusive a elaboração e publicação de material didático em mídias tradicionais ou
digitais. A participação dos docentes em atividades de capacitação e atualização e o
acesso a treinamentos na Universidade Corporativa da instituição reforçam esta
experiência pretendida, que se acrescenta a seu currículo profissional.
2.12. Atuação do colegiado de curso ou equivalente
Extraído do Regimento Interno da Faculdade ENIAC:
TITULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CAPÍTULO I
DOS ORGÃOS
ART. 04 – São órgãos da Faculdade:
I – Conselho Acadêmico (Colegiado)
II – Colegiado de Área
ART. 06 – O Colegiado de Área, órgão administrativo e de assessoramento às
atividades didáticas e administrativas está subordinado ao Conselho Acadêmico da
Faculdade e é constituído por:
I – Coordenador de Área
II – Coordenadores dos cursos da Área
III – 2 (dois) Representantes das categorias docentes
IV – 1 (um) Representante discente
§ 1° - Os representantes do corpo docente e seus suplentes serão eleitos por seus
pares e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que reeleitos por
seus pares.
§ 2° - Os representantes do corpo de tutores e seus suplentes serão eleitos por seus
pares e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que reeleitos por
seus pares.
133
§ 3° - Os representantes estudantis a que se refere o inciso IV deste artigo e seus
suplentes serão indicados pelo corpo de representantes estudantis da Faculdade
Eniac, dentre os alunos regularmente matriculados, e terão mandato de um ano,
podendo ser reconduzidos por mais um ano.
ART. 07 – Ao Colegiado de Área e aos demais órgãos da Faculdade aplicam-se as
seguintes normas:
I – O Colegiado de Área funciona com a presença da maioria absoluta de seus
membros em primeira convocação e com pelo menos um terço, em segunda
convocação, meia hora após o horário fixado para a primeira convocação.
II – O Presidente do Colegiado de Área participa da votação e, no caso de empate,
terá o voto de qualidade.
III – Nenhum membro do Colegiado de Área pode participar de sessão em que se
aprecie matéria de seu interesse particular.
IV – As reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário, aprovado
pelo Colegiado de Área, serão convocadas com antecedência mínima de 48 horas,
salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos.
V – Das reuniões será lavrada ata, lida e assinada, na mesma sessão ou na sessão
seguinte.
ART. 10 – São atribuições do Colegiado de Área:
I – acompanhar as atividades técnico-didáticas no âmbito dos cursos da respectiva
Área;
II – propor diretrizes para a elaboração de currículos, programas e normas
metodológicas de ensino, em atendimento às regras aprovadas pelo Conselho
Acadêmico.
III –propor, por iniciativa própria ou a convite, projetos de ensino, de pesquisa e de
extensão ao Conselho Acadêmico;
IV – estabelecer normas de orientação e coordenação de ensino, no âmbito do curso;
V – elaborar propostas de currículos plenos e reformulações curriculares a serem
submetidas à apreciação do Conselho Acadêmico;
VI – exercer as demais atribuições por força deste Regimento.
134
CAPÍTULO II
DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE
ART. 12– O Instituto Superior de Educação, de caráter profissional, visa à formação
inicial, continuada e complementar para o Magistério da Educação Básica, podendo
incluir os cursos e programas de:
I – Licenciatura em Pedagogia;
...
V – formação pós-graduada, de caráter profissional, voltada para a atuação na
educação básica.
ART. 16 - O conjunto de todos os coordenadores de cursos do Instituto Superior de
Educação e um representante discente indicado na forma da legislação, constituem o
colegiado da área, para efeito de análise do planejamento didático pedagógico e de
avaliação do desempenho do respectivo curso.
§ 1º - O colegiado de Área reunir-se-á ordinariamente de acordo com o calendário dos
demais colegiados da Faculdade Eniac.
§ 2º - O Coordenador pode convocar reuniões dos Coordenadores de Cursos de suas
respectivas áreas de atuação.
§ 3º - O Instituto Superior de Educação contará com um corpo docente próprio.
§ 4º - As competências do colegiado de Área de Formação de Professores e de
Licenciaturas da Faculdade Eniac, sob a responsabilidade do Instituto Superior de
Educação, estão fixadas neste Regimento.
2.16. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar a produção dos
docentes do Curso de Pedagogia, nos últimos três anos, 3 (três) em publicações e
produções científica, cultural, artística ou tecnológica.
A Faculdade ENIAC que oferece educação superior de qualidade não poderia
prescindir do instrumento da criação e da atualização dos conteúdos dos programas
de ensino representado pela atividade de pesquisa e da iniciação científica,
tecnológica, artística e cultural, apesar das áreas de atuação mais presentes em
135
faculdades ser o ensino e a extensão, não podemos, descartar a possibilidade de
condução de atividades de pesquisa e de iniciação científica. O ensino e a
investigação científica (pesquisa) assim se apresentam no ENIAC:
- No ensino de graduação por excelência e sua forte inserção no contexto social e
econômico regional;
- A natureza e as características da investigação científica - pesquisa, expressa em
cada projeto pedagógico de curso e suas atividades simultâneas;
- A construção de conhecimentos vinculados ao próprio ensino e a realidades
próximas e demandas do cotidiano social, tecnológico, artístico e cultural (construção
de conhecimento com forte sentido de pertinência, validade, relevância, importância);
e
- A atualização de saberes oficiais e vulgares, muitas vezes com forte domínio social
em suas potencialidades e possibilidades de inventividade.A institucionalização da
Iniciação Científica na IES pautou-se pelo compromisso de contribuir para o
desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, da ciência e da
tecnologia, para a criação e difusão da cultura e, portanto, para o entendimento do
homem e do meio em que vive.
Desse modo, entendemos como agentes vitais os professores e os alunos dos cursos
de graduação e pós graduação, as atividades de Iniciação Científica são propostas e
desenvolvidas norteadas pelos seguintes objetivos:
Aprimorar o processo de formação dos alunos visando sua qualificação profissional
para o setor produtivo;
Desenvolver a mentalidade científica, crítica e investigativa dos alunos;
Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre os alunos mediante
suas participações em projetos de pesquisa;
Estimular o professor orientador a formar equipes de pesquisa;
Incentivar pesquisadores produtivos a envolverem os alunos de graduação no
processo acadêmico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa na instituição;
e
136
Proporcionar ao aluno, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de
técnicas e métodos científicos, e estimular o desenvolvimento do pensar
cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo confronto
direto com os problemas de pesquisa.
A Iniciação Científica é uma atividade de investigação, realizada por estudantes de
graduação e pós graduação, no âmbito de um projeto de pesquisa, orientado pelos
professores qualificados, e que visa ao aprendizado de técnicas e métodos científicos,
bem como ao desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade, no
confronto direto com os problemas oriundos da pesquisa. A iniciação científica é
apoiada, pela Faculdade, por intermédio dos trabalhos acadêmicos dos discentes, os
trabalhos de conclusão de curso (TCC) e dos Projetos Integradores.
A Faculdade ENIAC mantém o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica (PICT).
Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um
instrumento que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a
atividade de desenvolvimento científico e tecnológico, mediante a realização de um
projeto de pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica se constitui um caminho
adequado para o desenvolvimento da formação de uma nova mentalidade no aluno e
suas atividades de agente transformador na sociedade, no campo acadêmico e
profissional.
Anualmente é realizado o Seminário ENIAC para a apresentação da produção
discente. Os anais deste seminário são publicados na Revista CALEIDOSCÓPIO –
ISSN 2447-6331 – hoje no seu número 7.
As atividades de pesquisa/iniciação científica serão coordenadas pelo Núcleo de
Pesquisas, que tem por finalidade estimular e promover as atividades de pesquisa,
iniciação científica e extensão, dando-lhes o necessário suporte. Este núcleo é
também editor da revista ““ENIAC PESQUISA”, ISSN: 2316-2341, e da Revista
Caleidoscópio. Para executar as atividades de pesquisa a Faculdade disponibilizará
recursos próprios de seu orçamento anual e/ou fazer uso da captação de recursos de
outras fontes. Como forma de incentivo à construção e disseminação do conhecimento
através de práticas livres e democráticas em parceria com a sociedade e o setor
produtivo, em busca do desenvolvimento de novas tecnologias, soluções e processos
que atuem na geração de novos valores para a comunidade, as atividades de
pesquisa e desenvolvimento atuam de forma integral e plena dentro da Faculdade
ENIAC, transcendendo as atividades de mera transmissão do saber, mas gerando,
através de uma postura ancorada na inovação e empreendedorismo, real
137
conhecimento dito científico. Essas atividades são construídas em parceria com o
Setor Secundário e Terciário e com a sociedade em ações conjuntas com órgãos
governamentais, visando entender as necessidades de pesquisa e desenvolvimento
compreendidas dentro destes setores responsáveis pelo desenvolvimento e
manutenção da sociedade em que a própria instituição está inserida, através de
programas dedicados a realizar a manutenção destas parcerias, o desenvolvimento
destes projetos de pesquisa e a publicação científica gerada por estas atividades, a
Faculdade trabalha com um programa de pesquisa diferenciado que em as ações
acadêmicas são orientadas na geração de soluções que retornem de forma
simplificada, efetiva e com impacto positivo real para estas organizações e para
sociedade. Os nichos de pesquisa e a interação das ações de pesquisa com o próprio
processo educacional são administrados pela Faculdade ENIAC através de dois
programas, o NUPE e o Centro de Inovação ENIAC.
A interação entre as atividades de ensino e extensão da instituição com as atividades
de pesquisa são feitas de forma integrada através de ferramentas como o Projeto
Integrador, desenvolvido pelo Centro de Inovação ENIAC e ações de inclusão social,
profissional e tecnológica. Princípios norteadores de pesquisa:
• Pesquisa alinhada com as políticas instituídas no Plano de Desenvolvimento
Institucional;
• Pesquisa como ferramenta estratégica, integrando todos os níveis de ensino e os
eixos de atuação dos cursos;
• Priorização no desenvolvimento de eixos de pesquisas que atuem no atendimento de
demandas sociais, do mercado de trabalho e do setor produtivo, com real capacidade
de impacto nos meandros produtivos locais e contribuição para o desenvolvimento da
comunidade local, municipal, estadual e nacional;
• Estímulo à pesquisa que atenda os princípios da inovação e empreendedorismo da
geração de novos valores e negócios para os indivíduos e sociedade;
• Estímulo à pesquisa com capacidade de transformar a sociedade, através da
sustentabilidade e inclusão social, profissional ou tecnológica;
• Estímulo à pesquisa que possa envolver a participação do corpo discente da
Faculdade, orientada por seus professores, e passíveis de aplicação na prática
profissional de seus egressos.
• Geração de produção científica através da pesquisa.
138
3. INFRAESTRUTURA
3.1. Espaço de trabalho para docentes em tempo integral
Os professores em tempo integral possuem gabinetes de trabalho equipados com
microcomputadores e acesso à Internet, instalados em local com boas condições de
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.2. Espaço de trabalho para o coordenador
O espaço destinado às atividades de coordenação encontra-se no piso térreo com
gabinete individual e microcomputador em rede. O coordenador de curso trabalha
integrado com a coordenação geral e realiza o atendimento acadêmico aos alunos e
professores com apoio de uma assessoria.
3.3. Sala coletiva de professores
A sala de professores está localizada no 6º andar do prédio N, com área de 40m²,
contendo sofá, mesa de trabalho, bebedouro, mesa de café e armário para
professores; banheiros masculino e feminino. A referida sala apresenta boas
condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
3.4. Salas de aula
Para o Curso de Pedagogia estão reservadas salas de aula localizadas no 8º e 2º
andar do prédio N.
As salas possuem capacidade máxima para 65, 70 ou 75 alunos, equipadas com
cadeiras estofadas com espuma injetada, 1 mesa do professor com controle de
ventiladores, iluminação, projeção multimídia, rede de dados ligada a internet e
tomadas para notebook ou acessórios, computador, coletor de biometria e projetor
multimídia. As salas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
139
3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
O acesso livre e permanente dos alunos a equipamentos de informática e acesso à
Internet é realizado na biblioteca com 122 postos, localizada no mezanino do prédio N.
O Espaço Arapa (5º andar do prédio N), inaugurado em abril de 2011, disponibiliza
ainda cerca de 60 notebooks para utilização pelos alunos em horário livre. Os
equipamentos dos laboratórios também se encontram disponíveis durante horários
previamente agendados na coordenação de curso, contando com o apoio de tutores.
3.6. Bibliografia básica por Unidade Curricular (UC)
A Biblioteca Doutor Mário Ferreira Mansur Guérios está instalada no andar
intermediário do prédio N da Instituição em uma área dotada de iluminação,
ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de
salubridade e de acessibilidade.
Os alunos possuem acesso livre ao acervo de livros e periódicos, com 122
computadores para consulta a Internet e desenvolvimento de trabalhos. A biblioteca
possui acesso por elevador para deficientes físicos. O andar possui 12 câmeras de
segurança e monitoramento.
Acervo
Livros
A biblioteca conta com um acervo de 2770 títulos e livros, com 16400 exemplares,
abrangendo diversas áreas do conhecimento.
Periódicos
AcademicSearch Elite
Os alunos da Faculdade Eniac tem acesso pela base de periódicos EBSCO ao
AcademicSearch Elite.
Instituições acadêmicas mundiais dependem desta base de dados para acessar fontes
de informação acadêmicas. AcademicSearch™ Elite contém textos na íntegra de
2.100 periódicos. A base de dados inclui imagens de PDF para a grande maioria dos
140
periódicos; muitos destes PDFs são nativos (searchable) ou escaneados em cores. O
conteúdo diverso é um valioso recurso para sua biblioteca, respondendo a exigências
de níveis curriculares e classes eletivas. Esta coleção provê cobertura de textos na
íntegra de periódicos para quase todas áreas acadêmicas de estudo - inclusive
ciências sociais, ciências humanas, educação, informática, engenharia, física, química,
idioma e linguística, artes & literatura, ciências médicas, estudos étnicos, etc.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS BASES DE DADOS:
Acesso online, simultâneo e ilimitado por IP e senha para acesso remoto ou através de
local de acesso restrito no website da IES.
Interface única de busca em português, o EBSCOhost. Tradudor automático do texto
completo para o português.
Atualização diária.
Módulo Administrativo, o EBSCOAdmin permite o gerenciamento da base fornecendo:
estatísticas de uso, periódicos mais acessados, entre outras.
Suporte Técnico em horário comercial através do nosso representante em São Paulo
ou via online através da sede da EBSCO Publishing em Boston.
Os alunos e professores também podem contar com acervo de artigos e periódicos da
ScientificElectronic Library Online.
SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de
periódicos científicos brasileiros.
A SciELO é o resultado de um projeto de pesquisa da FAPESP - Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, em parceria com a BIREME - Centro
Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. A partir de 2002,
o Projeto conta com o apoio do CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico.
141
O Projeto tem por objetivo o desenvolvimento de uma metodologia comum para a
preparação, armazenamento, disseminação e avaliação da produção científica em
formato eletrônico.
A plataforma conta com um números significativo de revistas eletrônicas, de
universidades publicas e privadas, na área de educação nas mais diversas vertentes.
Endereço do Sitio:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_home&lng=pt&nrm=iso
Informatização
O acesso às informações do acervo é realizado através do Sistema Informatizado de
Bibliotecas – BNWEB, que possibilita a busca dos itens disponíveis no acervo através
do Portal BNWEB na Internet. O Sistema BNWEB permite ainda consultas online ao
acervo, empréstimos, devoluções, reservas e renovações com aviso por e-mail.
Base de Dados
Portal de Periódicos gratuito da CAPES, disponível em:
http://acessolivre.capes.gov.br/.Biblioteca Virtual: Acervo eletrônico de livros-texto,
com obras totalmente em Português e Leitura disponível pela Internet, com
ferramentas que agilizam a pesquisa e /ou estudo, tais como:
▪ Pesquisa inteligente;
▪ Marcadores de páginas;
▪ Anotações personalizadas.
Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A aquisição, expansão e atualização do acervo são realizadas considerando a
bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz
curricular dos cursos. São consideradas também as sugestões apresentadas pelas
Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos.
142
A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas
solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da
Biblioteca, e de acordo como provimento de recursos financeiros da Instituição.
Serviços
A biblioteca conta com um sistema de acervo informatizado, o qual controla
empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibiliza aos alunos todas estas
informações via Internet.
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira no horário das 08h00m às 23h00m, e
no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnico-administrativo é
formado por 01 bibliotecário, 02 auxiliares de nível médio, 01 auxiliar de nível superior
e 01 estagiário. Todos os colaboradores são acompanhados por um gestor.
Biblioteca Virtual – É um ambiente online onde o aluno tem acesso a uma bibliografia
extensa com mais de 4000 títulos de autores consagrados em diversas áreas de
atuação. Nela o aluno pode ler os livros, fazer anotações, organizar referencias
bibliográficas e organizar seus livros favoritos.
3.7. Bibliografia complementar por Unidade Curricular (UC)
BIBLIOTECA – INFRAESTRUTURA FÍSICA
A Biblioteca está instalada em uma área dotada de iluminação, ventilação e
aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade e de
acessibilidade, com uma área total de 1898 m2, sendo 900 m2, destinados ao acervo.
Os alunos possuem acesso livre ao acervo de livros e periódicos, totalmente
automatizado, sendo que o acesso e a pesquisa desses documentos são feitos tanto
por alunos quanto pela comunidade, na própria biblioteca por meio de sistema interno
que permite a utilização de vários recursos. Dispõe de 118 computadores para
consulta a Internet e desenvolvimento de trabalhos. A biblioteca possui acesso por
elevador para deficientes físicos. O acervo encontra-se organizado e instalado em
local com iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem,
preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintores de
incêndio e sinalização bem distribuída.
143
As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere
ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. Mantém atendentes
para apoio aos consulentes em todo o período de abertura do mesmo, que fica
disponível das 8h às 23h de segunda a sexta-feira e aos sábados das 8h às 12h.
ACERVO
Para compor o acervo do curso implantado, a Faculdade ENIAC adquiriu a bibliografia
básica e complementar indicada nos Projetos Pedagógicos de Curso. Além do acervo
específico, que é priorizado, a biblioteca disponibiliza livros de referência e um acervo
abrangente de outras áreas de conhecimento. Todo o desenvolvimento do acervo é
norteado pelo Projeto Pedagógico do Curso, baseando-se na atualização dos títulos
existentes frente ao mercado editorial, adequando o número de exemplares ao número
de alunos e incluindo novos títulos indicados na bibliografia básica e complementar.
Encontra-se disponibilizada a bibliografia básica e complementar de todos os Cursos
da Instituição.
PERIÓDICOS
A biblioteca conta em seu acervo com periódicos, nacionais e estrangeiros específicos
para os cursos da Instituição. Para tanto são mantidas assinaturas correntes de
periódicos, que podem ser ampliadas, de acordo com as indicações da comunidade
acadêmica.
BIBLIOTECA ONLINE
Acervo eletrônico de livros-texto, com cerca de 4000 obras, totalmente em Português e
leitura disponível pela Internet, com ferramentas que agilizam a pesquisa e/ou estudo,
tais como: pesquisa inteligente; marcadores de páginas e anotações personalizadas.
Bibliografia Básica – Apresentação de todas as referências bibliográficas básicas que
foram utilizadas no desenvolvimento do material de ensino da unidade curricular e
obrigatórias na composição da disciplina, e presentes no acervo bibliográfico da
instituição de ensino para consulta obrigatória, no pólo de apoio presencial ou na
biblioteca virtual. Descrito segundo as regras de referência bibliográfica da ABNT.
Bibliografia Complementar – Apresentação de referências bibliográficas
complementares à disciplina e seu material de material de ensino. Descrito segundo
as regras de referência bibliográfica da ABNT.
144
3.8. Laboratórios didáticos de formação básica
Os laboratórios de Informática compartilhados são utilizados pelos alunos ao longo do
curso para atividades digitais sempre que a Unidade Curricular demandar. Todos
estão equipados com Projetor multimídia, Microcomputadores para o professor e
alunos, Biometria, Câmeras de segurança e softwares variados. São eles:
Laboratório de Informática 20N
Laboratório de Informática 22N
Laboratório de Informática 24N
Laboratório de Informática 26 N
O Espaço Arapa também é compartilhado e se transforma em laboratório de
informática quando forem utilizados os Chromebooks, que dão acesso à rede WiFi. O
mesmo podendo ocorrer até com as salas de aula.
3.9. Laboratórios didáticos de formação específica
Briquedoteca para o curso de LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
JUSTIFICATIVA
A Brinquedoteca tem como objetivo oferecer um espaço lúdico para proporcionar aos
discentes de Pedagogia aulas práticas visando estimular o conhecimento através do
sentido da brincadeira, do lúdico.
Estamos vivendo em um mundo cheio de grandes mudanças, principalmente
tecnológico: videogames, bonecas que choram, mamam, fazem xixi, carrinhos que
correm, saltam, dão cambalhotas e até transformam-se em robôs...
Percebemos, porém, que essas inovações acabam comprometendo o poder criativo, a
imaginação, o conhecimento, a interação, o diálogo, a troca de afetividade entre as
crianças e as pessoas que as cercam.
E considerando, que hoje alguns motivos impedem que as crianças tenham melhores
oportunidades de brincar: diminuição dos espaços públicos de lazer; a insegurança
que impedem o brincar na calçada, nas praças e nos parques; a televisão que a cada
dia ocupa tempo maior nas atividades das crianças; a necessidade dos pais de se
145
ausentarem para o trabalho por longos períodos, o que prejudica o convívio com seus
filhos, oferecemos em nossa Instituição uma Brinquedoteca. Com este espaço
também pretendemos conscientizar nossas alunas do curso de Pedagogia, sobre a
importância do brincar para o desenvolvimento infantil, ampliando o conhecimento
sobre as duas faces do brincar: a organização do tempo e dos espaços, promovendo o
desenvolvimento de potencialidades e habilidades através do faz de conta. A proposta
é a implantação da “sala ambiente” com seus “cantos”. Acreditamos que devemos
possibilitar espaços de vivências mais significativas e estimulantes para nossas
alunas, onde poderão desenvolver projetos interagindo com a comunidade.
Faz-se necessário, refletir sobre qual o papel do professor/educador no brincar, pois
quanto maior for à qualidade das oportunidades oferecidas às crianças, mais
prazerosas serão as experiências, tanto para elas quanto para o professor/educador.
A Brinquedoteca para CRIANÇAS
A presença da brinquedoteca na vida das crianças hoje tem um papel fundamental
uma vez que vem proporcionar as crianças à aprendizagem, a aquisição de
conhecimentos e desenvolvimento de habilidades de forma natural e agradável, onde
se brinca e aprende fazendo. Neste sentido a brinquedoteca assume uma grande
responsabilidade, pois é um espaço onde acriança passa a vivenciar situações do seu
cotidiano e a criar e desenvolver sua própria personalidade, valores, ética e atitudes
diante outras criança.
A Brinquedoteca constitui-se em espaço preparado para estimular o educando a
brincar, possibilitando o acesso a uma grande variedade de brinquedos, é um lugar a
ser explorado, sentido, experimentado, é o espaço da partilha, da cooperação.
Segundo Piaget (1964), “ a inteligência se desenvolve na medida em que ela põe a
sua ação no meio em que vive, ela brinca porque dentro dela tem uma energia interior
muito grande a ser desenvolvida e aproveitada”.
Brincar é essencial à saúde física, emocional e intelectual do ser humano. Na
brincadeira o indivíduo se reequilibra, recicla suas emoções e sacia suas
necessidades de conhecer e reinventar a realidade.
Alimentar a vida interior das crianças é a proposta da Brinquedoteca, oportunizar que
brincando, liberem sua capacidade de criar e de reinventar o mundo, de liberar sua
afetividade e ter suas fantasias aceitas e favorecidas para que, através de um mundo
146
mágico, passem a explorar seus próprios limites e partir para a aventura que poderá
levá-los ao encontro de si mesmos (CUNHA, 1994).
Objetivos Específicos
Possibilitar que a educação seja menos formal, mais integradora, voltada para o ser
humano integral.
Fazer com que os jogos e as brincadeiras deixem de existir de uma maneira
abstrata, passando a ter significado;
Explicitar como as brincadeiras e os jogos tem sua importância no desenvolvimento
global da criança;
Desafiar a imaginação, explorando os brinquedos;
Incentivar a valorização do brinquedo como atividade geradora de desenvolvimento
intelectual, social e emocional.
Favorecer o equilíbrio emocional;
Dar oportunidade à expansão de potencialidades;
Valorizar os sentimentos afetivos e cultivar a sensibilidade;
Proporcionar aprendizagem, aquisição de conhecimentos e desenvolvimento de
habilidades, de forma natural e agradável;
Metodologia
Na Brinquedoteca encontraremos grande variedade de brinquedos, de ambientes e de
cantinhos diferentes, que a criatividade e a dedicação dos brinquedistas farão surgir.
O encaminhamento metodológico é construído pelo professor a cada dia tendo em
vista as características dos educandos e de cada turma.
Na Brinquedoteca ENIAC, encontramos:
1. CANTO DA LEITURA OU DE CONTAR HISTÓRIAS
2. ESTANTE E BAÚ DE BRINQUEDOS
147
3. CANTO DO FAZ DE CONTA
4. QUADRO DE COMUNICAÇÕES
5. OFICINA
6. ACERVO
7. CANTO DO MOVIMENTO
8. OFICINAS E PRÁTICAS:
● Brincando com a Diversidade
● Brinketeatro
● Construção de Jogos com Materiais Recicláveis
● Contação de Histórias
● Instrumentos Musicais de Sucata
● Jogos Cooperativos e Práticas Coletivas
● Organização e Manutenção de Brinquedotecas
● Sarau de Contos e Poesias
FABLAB e MEDIALAB
Atualmente, um novo conceito de laboratório tem sido disponibilizado nas escolas,
como um recurso importante para o desenvolvimento de uma aprendizagem prática,
criativa, “mãos na massa” e oportuna à formação de pessoas preparadas para lidar
com as demandas do século atual e futuro. A exemplo desses laboratórios, é possível
citar o FabLab e o MediaLab, ambos já existentes na Faculdade ENIAC.
São ambientes voltados, dentre outros, para experimentação, investigação (pesquisa),
fabricação digital, construção de protótipos e objetos variados. Neles, estudantes e
professores trabalham com tecnologias de ponta e que permitem, dentre outros,
descobrir, compreender e experimentar o mundo que chega às nossas vidas. Além
disso, viabilizam a implementação de nossas metodologias ativas de aprendizagem
que fazem do estudante, protagonista na construção de seu aprendizado.
FABLAB ENIAC: O FabLab Eniac é um espaço que tem a missão de tornar possível
prototipar quase tudo (equipamentos, produtos, games, maquetes, máquinas etc.).
Nosso FabLab integra a rede mundial de FabLabs e conta com uma equipe completa
148
de gurus que auxiliam professores e estudantes em suas tarefas e projetos “mãos na
massa”. O Fablab Eniac está equipado com máquinas e equipamentos de última
geração, como impressoras 3D e cortadoras a laser.
MEDIALAB ENIAC: O MediaLab Eniac é um espaço voltado para o desenvolvimento
de mídias digitais e foi criado com o objetivo de aproximar a realidade educacional do
contexto criativo. No MediaLab, estudantes trabalham em parceria com profissionais
da área de web design, games e animação aprendendo a conceber e desenvolver
todos os tipos de mídias digitais como: vídeos, jogos digitais, animações, sites e blogs.
O espaço conta com uma estrutura completa de tecnologias, como: Mesas
Digitalizadoras, Notebooks, Chromebooks e Softwares de Criação, Edição de Vídeo,
Jogos e Animação 2D e 3D. No MediaLab Eniac os estudantes desenvolvem sites,
blogs, canais no youtube, revistas e jornais digitais, sejam eles relativos aos seus
projetos acadêmicos ou negócios próprios.
149
ANEXOS
Justificativa e Necessidade Social do Curso
Para atender aos anseios regionais da comunidade formada por empresários,
alunos, e clientes potenciais necessitados de boa formação acadêmica para fazer
frente às exigências do mercado de trabalho, e para atender a necessidade da
formação de mão de obra necessária à evolução do Município frente aos desafios e
oportunidades pelas tendências mundiais de globalização, decidiu-se pela criação da
Faculdade Eniac.
Esta decisão, repetindo, levou em consideração a grande necessidade da
região por cursos de bacharelados e tecnológicos voltados as mais diversas áreas,
bem como a grande dificuldade que as pessoas que desejam estudar e/ou se
aprofundar nestas áreas têm em se deslocar para municípios vizinhos, como é o caso
de São Paulo, o que contribui para que haja um maior dispêndio financeiro para o
aluno, em função de gastos com locomoção, alimentação, e perda de tempo de
transito, entre outro
Acompanhando o desenvolvimento do município, o setor de Educação também
tem alcançado notável crescimento, com o aumento de escolas da rede pública
estadual, municipal e particular.
Os Centros de Educação Unificados - CEUs iniciam uma nova era na educação
da cidade. O CEU é um equipamento privilegiado de inovação educacional que busca,
a partir do seu Projeto Político-Pedagógico, oportunizar o resgate da cidadania de
crianças, jovens e adultos, por intermédio de experiências esportivas, culturais e
educativas com qualidade social. O projeto dos CEUs compreende a escola pública
como um todo, em seu conjunto de necessidades e potencialidades. Cincos CEUs
completos já foram entregues, outros cinco já estão funcionando parcialmente e a
Prefeitura já iniciou a construção de mais dois. A estes, juntam-se dois Centros
Municipais de Educação já em funcionamento.
A ampliação da rede escolar e a diversidade de equipamentos atestam a
necessidade da formação de Educadores com visão ampla e integrada do processo
educacional global da crianças e jovens.
A Educação Básica destaca-se com um total de 580 escolas em atividade no
município, com mais de 15 mil professores prestando serviço educacional para cerca
de 350 mil alunos, sendo mais de 170 mil na Educação Infantil e na séries iniciais do
150
Ensino Fundamental. O quadro a seguir traz os números de escolas e alunos da
Educação Básica em Guarulhos.
Fonte: CENSO ESCOLAR/INEP 2016
Informações de 10/02/2017
Assim é que a Faculdade ENIAC, atenta às necessidades locais, e em sintonia
com o alto grau de desenvolvimento observado na região de Guarulhos, desenvolveu
o projeto pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, visando graduar
profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais,
atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-
os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.
Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área de Educação, com
formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução
151
de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais
e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade.
O Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Eniac irá suprir, desta
forma, uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais formados na
área.
Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo
acelerado do município de Guarulhos, a formação de profissionais no campo de
atuação da Educação torna-se medida premente e necessária.
152
CARTA DE CREDENCIAMENTO
1. CREDENCIAMENTO O (a) aluno (a) abaixo designado está credenciado pela Faculdade Eniac a
solicitar, nesta unidade, a devida autorização para a realização de estágio, de
acordo com a determinação da LDBEN 9394/96, declarando submeter-se a
todas as determinações legais.
2. DADOS DO ESTAGIÁRIO (A) O aluno (a)
_______________________________________________________________,
R.A.: ______________________ RG: __________________________,
regularmente matriculado no curso de CURSO DE LICENCIATURA DE
PEDAGOGIA, deverá realizar estágio conforme abaixo:
Área de conhecimento: EDUCAÇÃO INFANTIL
Quantidade de horas: 100
Professor orientador: LUCIANA SCOGNAMIGLIO DE OLIVEIRA
___________________________
Ass. Prof. Orientador
3. ESTABELECIMENTO DE ENSINO NOME: FACULDADE ENIAC – EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA
ENDEREÇO: RUA FORÇA PÚBLICA, 89 – CENTRO – GUARULHOS – SP –
CEP: 07012.030
DIRETOR: JOSÉ ANTONIO DIAS DE CARVALHO
4. AUTORIZAÇÃO Autorizo a realização do estágio
______________________________________________
carimbo
_______________________________, ______ de ________________ de
2018.
153
FICHA DE CONTROLE DE ESTÁGIO
ALUNO(A): ______________________________________________________
R.A.:_______________E-Mail:______________________________________
Telefone residencial: (11) _________Telefone celular: (11) ________________
Curso de licenciatura em Pedagogia
Total de horas deste documento:____________
INSTITUIÇÃO:__________________________________________________
Endereço:
_______________________________________________________________
Bairro: ________________ Telefone: (11) ____________
Cidade: ______________Estado: _____
Gestor em exercício: ______________________________________________
R.G_____________________________C.P.F.: ______________________
_____________________________
Assinatura do gestor em exercício (com carimbo de identificação) Assinatura do estagiário
Carimbo com C.N.P.J. da instituição
_______________________________
Assinatura do professor supervisor (com carimbo)
José Antônio Dias de Carvalho
Diretor – Faculdade Eniac
Avaliação do Professor Supervisor - ENIAC
154
Data: Horário entrada: Horário
saída:
Total de Horas:
Descrição sumária da atividade:
Assinatura do(a) Professor(a) / Resp:
Data: Horário entrada: Horário
saída:
Total de Horas:
Descrição sumária da atividade:
Assinatura do(a) Professor(a) / Resp:
Data: Horário entrada: Horário
saída:
Total de Horas:
Descrição sumária da atividade:
Assinatura do(a) Professor(a) / Resp:
Data: Horário entrada: Horário
saída:
Total de Horas:
Descrição sumária da atividade:
Assinatura do(a) Professor(a) / Resp:
Data: Horário entrada: Horário
saída:
Total de Horas:
Descrição sumária da atividade:
Assinatura do(a) Professor(a) / Resp:
Data: Horário entrada: Horário
saída:
Total de Horas:
Descrição sumária da atividade:
Assinatura do(a) Professor(a) / Resp:
155
Preencha quantas folhas desta forem necessárias para contemplar as
horas de estágio para cada semestre.
PLANO DE ESTÁGIO
ALUNO(A):_____________________________________________________
R.A.:_________________E-mail: ___________________________________
Telefone residencial: (11) __________ Telefone celular: (11) ____________
Curso de licenciatura em Pedagogia
Total de horas deste documento: ____________
INSTITUIÇÃO:
______________________________________________________________
Endereço:
_______________________________________________________________
Bairro: ____________Telefone: (11) ____________Cidade: ________
Estado: ____
Gestor em exercício:
_____________________________________________________________
R.G.______________________________C.P.F.________________________
DATA HORAS AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS
156
Preencha quantas folhas desta forem necessárias para contemplar as
atividades do seu Plano de Estágio
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
(NÃO REMUNERADO)
Pelo presente Termo de Compromisso de Estágio, nos termos da Lei nº
11.788 de 25 de setembro de 2008, celebrado entre
_________________________________________, inscrito no CNPJ nº
____________________,com sede à Rua/Av.
_______________________________________________________,bairro____
____________,município_____________________________, CEP:
___________, telefone (11) _____________, neste ato denominado parte
CONCEDENTE, EDUCANDO
________________________________________________________________
____, RA _________________________, neste ato denominado ESTAGIÁRIO,
residente e domiciliado na Rua/Av.
________________________________________________________________
_, Bairro__________________________,
município_________________________, estado
_____________________________, CEP: _______________________,
telefone (11) _____________________, regularmente matriculado no Curso de
Pedagogia, e por FACULDADE ENIAC, representada por sua mantenedora aqui
identificada como EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA, inscrito(a) no
CNPJ nº 04.167.858/0001-04, com sede na Rua Força Pública, 89, Centro,
Guarulhos-SP, CEP: 07012-030, telefone (11) 2472.5530, representada por
_________________________________________________________, neste
ato denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO, tem entre si, justo e contratado o
quanto segue:
Cláusula 1ª – O presente estágio, obrigatório, não remunerado, é ato de
cunho educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,
que visa à preparação para o trabalho produtivo do(a) educando(a), sem criar
vínculo empregatício de qualquer natureza, previsto no respectivo Projeto
Pedagógico do Curso.
Cláusula 2ª – O estágio terá início na data de ______ com término em
157
_______________, em um total de ________ horas.
Cláusula 3ª – O estágio supervisionado compreenderá atividades de monitoria,
projetos, oficinas, entre outros.
Cláusula 4ª – Cabe à CONCEDENTE ofertar instalações que tenham condições
de proporcionar ao educando(a) atividades de aprendizagem social, profissional
e cultural específicas de sua área de formação.
Cláusula 5ª – O ESTAGIÁRIO obriga-se a cumprir os regulamentos internos da
Parte Concedente, comprometendo-se a zelar pelos instrumentos, equipamentos,
materiais e instalações que lhe forem confiados, respondendo por eventuais
perdas e danos por ele(a) causados, desde que devidamente comprovada a sua
autoria.
Por estarem justas e contratadas, as partes acima identificadas, de inteiro
e comum acordo com as disposições do presente Termo de Compromisso de
Estágio e Plano de Atividades de Estágio, assinam em 3 (três) vias de igual teor
e forma, na presença de 2 (duas) testemunhas.
, de de 201 .
Parte Concedente
Instituição de Ensino EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS
Estagiário(a)
TESTEMUNHAS:
01) Nome: ______RG nº: _______________
Assinatura
02) Nome: _____RG nº: _____________
Assinatura
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