ESTRUTURA UNIVERSITÁRIA
Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí
Presidente
José Walter da Mota Matos
Reitor da Universidade do Vale do Sapucaí
Prof. Dr. Antônio Carlos Aguiar Brandão
Vice-Reitor
Prof. Dr. Luiz Roberto Martins Rocha
Pró-Reitor de Graduação
Profa. Dr. Antônio Mauro Vieira
Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa
Profa. Dra. Andrea Silva Domingues
Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários
Prof. Antônio Homero Rocha de Toledo
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugenio Pacelli
Diretor
Prof. Me. Rodrigo de Lima Nascimento
Vice-Diretor
Prof. Me. Guilherme Luiz Ferrigno Pincelli
Curso de Ambiental
Coordenador
Prof. ???
Vice-Coordenador
Prof. ???
SUMÁRIO
1 DESCRITORES CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ................................... 5
2 A UNIVÁS ................................................................................................................... 6
2.1 Identificação da instituição mantenedora – FUVS .................................................. 6
2.2 Identificação da instituição mantida......................................................................... 6
2.2.1 Breve histórico ............................................................................................................ 6
2.2.2 Missão, visão e valores ............................................................................................... 8
2.2.3 Objetivos institucionais .............................................................................................. 9
2.2.4 Políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão .......................................... 10
3 O CURSO ................................................................................................................... 14
3.1 Contexto educacional: a região de inserção do curso e seus aspectos econômicos,
sociais, demográficos e educacionais ...................................................................... 14
3.2 Histórico do curso ..................................................................................................... 15
4 OBJETIVOS DO CURSO.......................................................................................... 19
4.1 Objetivo(s) geral(is) .................................................................................................. 19
5 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................. 20
5.1 Competências e habilidades do egresso .................................................................. 20
5.2 Política institucional de acompanhamento do egresso .......................................... 22
6 CORPO DOCENTE ................................................................................................... 23
6.1 Coordenador do curso.............................................................................................. 23
6.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE ...................................................................... 23
6.3 Corpo docente ........................................................................................................... 24
7 ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 25
7.1 Eixos temáticos ou núcleos....................................................................................... 25
7.1.1 Eixo de Formação Básica ......................................................................................... 25
7.1.2 Eixo de Formação Profissional ................................................................................ 27
7.1.3 Eixo de Formação Específico................................................................................... 28
7.2 Matriz curricular do curso de Engenharia Ambiental ......................................... 28
7.3 Indicadores fixos ....................................................................................................... 32
7.4 Componentes curriculares ....................................................................................... 34
8 METODOLOGIA ...................................................................................................... 85
9 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) APLICADAS
AO ENSINO E À APRENDIZAGEM ....................................................................... 86
10 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM .................................................................................................... 87
11 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO ....................... 89
11.1 Trabalho de conclusão de curso .............................................................................. 89
11.2 Atividades complementares ..................................................................................... 90
11.3 Estágio supervisionado............................................................................................. 91
11.4 Atividades pertinentes à legislação referente à formação cidadã ........................ 92
12 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................. 92
12.1 Nivelamento .............................................................................................................. 93
12.2 Recuperação .............................................................................................................. 93
12.3 Atividades práticas supervisionadas ....................................................................... 93
12.4 Monitoria ................................................................................................................... 94
12.5 Apoio psicológico e psicopedagógico....................................................................... 95
12.6 Ações de inclusão ...................................................................................................... 95
13 AÇÕES ACADÊMICO-ADMINISTRATIVAS ....................................................... 96
13.1 Autoavaliação institucional ..................................................................................... 96
13.2 Autoavaliação do curso ............................................................................................ 97
14 FORMAS DE ACESSO AO CURSO ........................................................................ 97
15 INSTALAÇÕES FÍSICAS ......................................................................................... 97
APÊNDICES ........................................................................................................................... 99
APÊNDICE A - Núcleo Docente Estruturante: Composição e portaria de nomeação .... 99
APÊNDICE B – Regulamento geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) dos
cursos de graduação da Univás ............................................................................... 99
APÊNDICE C - Regulamento do Programa de Monitoria............................................... 104
APÊNDICE D - Regulamento das Atividades Complementares - Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais ................................................................................................ 116
APÊNDICE E - Regulamento das atividades práticas supervisionadas ......................... 123
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1 DESCRITORES CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
Quadro 1 – Descritores do curso
Denominação do Curso Engenharia Ambiental
Modalidade de Curso Bacharelado / Presencial
Regime Semestral
Carga horária do curso (DCN) 3.600 horas
Carga horária do curso (PPC) 3.600 horas
Processo Seletivo Anual
Número de vagas/ano 60
Turno de funcionamento Noturno
Tempo de Integralização Mínimo de 10 (dez) semestres
Máximo de 16 (dezesseis) semestres
Última alteração no currículo
Coordenador do Curso Prof. ???
Titulação do Coordenador ???
Graduação do Coordenador ???
Regime de trabalho do Coordenador 40 horas
Tempo para coordenação do Curso 20 horas
Autorização
Reconhecimento
Diretrizes Curriculares Nacionais Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002
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2 A UNIVÁS
2.1 Identificação da instituição mantenedora – FUVS
A Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí – Fuvs – é uma instituição privada,
beneficente de assistência social, que tem como finalidade principal manter a Universidade do
Vale do Sapucaí – Univás. É administrada por um Conselho Diretor, composto por três
membros efetivos e três suplentes, escolhidos pelo Governador do Estado. São também órgãos
e funções administrativos e deliberativos da Fuvs: a Assembleia Geral, o Conselho Diretor, o
Presidente e o Conselho Fiscal.
2.2 Identificação da instituição mantida
A Univás é uma universidade de ensino superior mantida pela Fuvs, com personalidade
jurídica própria, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Pouso Alegre - MG, sendo
administrativa e financeiramente autônoma.
A Univás é composta por duas unidades acadêmicas e pelo Hospital das Clínicas Samuel
Libânio – HCSL, hospital universitário. Atende cerca de 4.000 alunos, distribuídos em cursos
de graduação e de pós-graduação (doutorado, mestrado acadêmico, mestrado profissional e lato
sensu). Para fornecer suporte aos acadêmicos, a Univás disponibiliza duas bibliotecas com cerca
de 140.000 títulos, assinatura franqueada aos corpos discente, docente e técnico-administrativo
dos principais periódicos científicos nacionais e internacionais online, laboratórios de
informática com acesso à internet e laboratórios dedicados às especificidades de cada curso.
2.2.1 Breve histórico
A criação da Univás está ligada ao processo de descentralização do ensino superior,
empreendido na década de 1960, pelo Governo Federal. A política educacional do período
previa a criação de novos polos universitários pelo interior do país, com o intuito de promover
o desenvolvimento regional e a descentralização dos centros de ensino superior da época. Em
atendimento a esta diretriz, cria-se, via Lei Estadual n. 3.227, de 25 de novembro de 1964, a
Fuvs, com a incumbência de criar e gerir os futuros cursos de formação superior na cidade de
Pouso Alegre - MG.
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Em 1968, a Fuvs recebe a autorização para a criação da Faculdade de Ciências Médicas
Dr. José Antônio Garcia Coutinho - Facimpa. O primeiro curso criado e mantido pela Fuvs foi
o de Medicina, que iniciou suas atividades no ano de 1969. Em 21 de janeiro de 1975, o
Governador de Minas Gerais, Rondon Pacheco, assina a escritura de doação do HCSL à Fuvs.
O objetivo desta doação foi torná-lo hospital-escola da faculdade, indispensável no apoio ao
ensino. Juntamente com a Univás, o hospital-escola cresceu e ampliou sua área de atuação e
especialidades. Hoje, o HCSL é classificado como Hospital geral de ensino, certificado pelo
Ministério da Educação e pelo Ministério da Saúde, conforme Portaria Interministerial n. 1.014,
de 23 de maio de 2012, com níveis de complexidade secundária e terciária.
Seguindo sua vocação de indutora do desenvolvimento social e de atendimento das
necessidades de formação profissional da região Sul Mineira, a Fuvs cria no ano de 1972, a
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Eugênio Pacelli - Fafiep, conforme Decreto n. 70.594,
estabelecendo os cursos de Pedagogia, História, Letras e Ciências Biológicas. Esta ampliação
dos cursos oferecidos visava a atender à demanda local por estas especialidades profissionais.
Em atendimento à demanda gerada pelos novos cursos, a Fuvs adquire, no ano de 1981,
novo prédio, com área construída de 6.000 m2 e área total de 70.000 m2, para onde estes cursos
são transferidos. Nesta unidade, passa a funcionar a pré-escola Tia Geraldina, que mais tarde
viria a se tornar o Colégio João Paulo II, transferido para sede própria no ano de 1989, e passa
a atender à demanda regional para o ensino profissionalizante, fundamental e médio. Além da
aquisição da nova unidade, a Fuvs conclui no mesmo ano, a ampliação do HCSL, inaugurando
novo bloco com cinco andares, em uma área construída de 6.226,50 m2. A construção do novo
bloco eleva a área total construída do HCSL para 11.000 m2, transformando o hospital-escola
em um dos maiores do Estado de Minas Gerais.
Seguindo sua trajetória de atendimento à população regional, a Univás amplia, na
década de 1990, a sua oferta de formação profissional de alta qualidade e complexidade,
implantando os cursos de Enfermagem, Psicologia, Matemática, e Educação Física. Nesta
mesma década, devido ao aumento de sua capacidade de atendimento à sociedade sul-mineira,
a Fuvs submete ao Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais pedido de autorização para
transformar a Facimpa e a Fafiep em Universidade. Em 8 de outubro de 1999, é assinado o
Decreto n. 40.627, criando a Universidade de Pouso Alegre – Unipa.
Devido ao seu caráter regional de prestação de serviços, a recém-criada Unipa tem seu
nome equacionado para Univás (Decreto n. 42.213 de 21/12/2001), de forma a refletir, com
maior desenvoltura, sua vocação plural de atendimento à sociedade, para além das fronteiras
físicas de uma só localidade.
8
Nesta década, novos cursos são ofertados à comunidade: Administração de Empresas
(Gestão Hospitalar, Comércio Exterior, Gestão de Negócios), Ciências Contábeis, Publicidade
e Propaganda, Educação Física (Bacharelado), Engenharia da Produção, Farmácia, Fisioterapia,
Sistema de Informação, Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Superior de
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e Turismo, completando assim o leque de
possibilidades de formação no nível de graduação.
Reiterando o seu princípio norteador de produtora de conhecimento de qualidade e
inovador, a Univás implanta, na década de 2000, novos programas de pós-graduação em nível
lato sensu e stricto sensu, dentre eles o Mestrado em Ciências da Linguagem que, em 2013,
recebe a autorização para a criação do Doutorado em Ciências da linguagem, com nota 4
(quatro) na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes, passando
a ser denominado Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem.
Nesta década, foram ofertados ainda, outros cursos de pós-graduação stricto sensu, na
modalidade interinstitucional (Cirurgia Plástica Reparadora em parceria com a Universidade
Federal de São Paulo - Unifesp), de forma a atender às demandas locais por qualificação, tanto
do corpo docente como da comunidade regional. Em 2008, foi aprovado o primeiro Doutorado
Interinstitucional – Dinter, também no âmbito do projeto de atendimento de turma especial do
Programa de Pós-Graduação em Cirurgia Plástica da Unifesp. Estes cursos, após atenderem a
demanda específica, não foram continuados. Entretanto, forneceram as bases necessárias para
o estabelecimento de uma cultura voltada para os programas de pós-graduação.
Essa experiência em gestão de programas de pós-graduação possibilitou, em 2012, a
criação do Mestrado em Educação (Acadêmico) e do Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde
(Profissional), ampliando assim a oferta de formação em nível de pós-graduação.
2.2.2 Missão, visão e valores
Nome: Universidade do Vale do Sapucaí
Base Legal: Decretos 40.627, de 8/10/1999 e 42.213, de 21/12/2001
Endereço: Av. Prefeito Tuany Toledo, 470 – Bairro Fátima – Pouso Alegre, MG
Recredenciamento: Portaria MEC n. 1.139 de 12/09/2012
1) Missão: contribuir para a formação de indivíduos éticos, socialmente responsáveis
e competentes, que possam ser elementos de transformação social na construção de um mundo
sempre mais justo, livre e democrático;
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2) Visão: ser uma organização que se destaque pelas suas ações em prol da vida, do
ser humano e de uma sociedade fundada em valores éticos. A Univás se projeta no futuro na
busca de uma identidade que marcará sua trajetória. Caminho que deve ser pautado por
princípios éticos de conduta e compromisso com o desenvolvimento do país;
3) Valores: os principais valores da Univás são:
a) promover o ser humano, enquanto artífice da sociedade;
b) valorizar todos os segmentos universitários, respeitando a individualidade e
investindo na sua capacitação e qualificação;
c) estimular a gestão democrática e assegurar o funcionamento de órgãos colegiados
deliberativos, dos quais participem segmentos da comunidade acadêmica;
d) assegurar a ética nas relações entre os segmentos universitários;
e) estimular a prestação de serviços especializados à comunidade, estabelecendo com
esta uma relação de reciprocidade;
f) promover a disseminação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos,
comunicando o saber por intermédio das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
g) otimizar a utilização dos recursos materiais, tecnológicos, financeiros e humanos
disponíveis; e
h) flexibilizar os métodos e critérios, com vista às diferenças individuais dos alunos e
às peculiaridades da região.
2.2.3 Objetivos institucionais
No exercício de sua autonomia, de acordo com os princípios legais e com o princípio da
indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a Univás tem como principais objetivos:
1) cumprir função humanística, contribuindo para o processo de consolidação da
cidadania brasileira, mediante a primazia da pessoa humana sobre a matéria; primazia do bem
comum sobre o bem individual; primazia da justiça e da fraternidade no relacionamento entre
as pessoas e da correlação dos direitos e deveres de cada um;
2) cumprir função cultural, estimulando as diversas produções culturais,
principalmente as regionais, promovendo a divulgação de conhecimentos culturais, científicos
e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino,
de publicações ou de outras formas de comunicação;
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3) cumprir função social, atendendo permanentemente a comunidade por meio de
projetos e ações integradas, estimulando propostas junto aos diversos setores da sociedade em
todos os campos e níveis do saber;
4) cumprir função formadora e transformadora, investindo no aluno, para formar
cidadãos competentes, socialmente responsáveis e empreendedores nas diversas áreas do
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
5) cumprir função renovadora, buscando o ajuste contínuo às mudanças por que passa
a sociedade, criando e reformulando cursos, adotando a flexibilidade como característica de
métodos, critérios e currículos;
6) cumprir função científica, incentivando o trabalho de pesquisa e a investigação,
desenvolvendo o entendimento do homem e do meio em que vive e mantendo a possibilidade
de expressão de diferentes linhas de pensamento;
7) cumprir função administrativa buscando a viabilidade financeira das atividades
exercidas, aumentando a produtividade e a competitividade com redução de custos e sem
prejuízo do nível de qualidade; e
8) cumprir função empreendedora, valorizando o corpo discente como polo
convergente das atividades da Univás; valorizando o corpo técnico-administrativo como apoio
imprescindível; valorizando o corpo docente como agente fundamental no desenvolvimento das
ações que propiciem o alcance dos objetivos da Univás.
2.2.4 Políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão
2.2.4.1 Políticas de ensino
O ensino na Univás realiza-se por meio dos cursos alocados nas Unidades Acadêmicas,
cujas modalidades são as seguintes:
1) sequenciais, por campos de saber, de diferentes níveis e abrangências, abertos a
candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pela Univás;
2) de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou
equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo e ainda portadores de diplomas
de ensino superior;
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3) de pós-graduação, compreendendo programas de Mestrado e Doutorado, cursos de
Especialização e Aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de
graduação e que atendam às exigências prescritas para cada curso; e
4) de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada
caso.
Os princípios que orientam as ações de ensino e que definem a política de ensino da
Univás são:
1) flexibilidade relativa na organização do currículo;
2) caracterização da formação acadêmica e profissional, de acordo com a inserção
local, regional e nacional da Univás;
3) liberdade na definição do perfil profissional do egresso;
4) compreensão da necessidade da formação acadêmica continuada;
5) desenvolvimento da capacidade intelectual e profissional, autônoma e permanente
do discente;
6) duração do curso compatível com a necessidade média de formação acadêmica e
com a redução dos índices de evasão;
7) orientação para a transversalidade curricular, tais como saúde, ética,
responsabilidade social, cidadania, e outros;
8) formação de profissional generalista, no intuito de antecipar transformações sociais;
9) inclusão de outras experiências de ensino-aprendizagem baseadas em princípios de
sintonia e sinergia com a realidade local, regional, nacional e internacional advindas de
movimentos de pesquisa que aproximem a comunidade interna das necessidades atuais
emergentes das novas populações e culturas; e
10) valorização do conhecimento inter e multidisciplinar.
2.2.4.2 Políticas de pesquisa
Tendo como foco a produção do conhecimento, a Univás vem instituindo condições
para que a pesquisa científica possa ganhar vigor e realizar-se com rigor e responsabilidade.
Nesse sentido, são desenvolvidas ações tanto na graduação como na pós-graduação, em lato e
stricto sensu. Nos últimos anos, a pesquisa se estruturou internamente e estabeleceu relações
externas significativas para atingir esse objetivo, com resultados visíveis e com tendências a se
multiplicarem nos próximos anos.
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Diante disso, foi implementada uma política geral de trabalho que leva em consideração
as seguintes ações constantes:
1) priorizar, por meio da Coordenadoria de Pesquisa, a adoção de uma política de
organização e divulgação dos mecanismos institucionais de apoio à pesquisa científica, bem
como a formação de uma cultura de institucionalização da pesquisa na Univás;
2) estimular a divulgação das pesquisas realizadas na Univás em âmbitos interno e
externo; nesta direção também se pretende incentivar a participação de alunos e professores no
desenvolvimento da pesquisa na Univás;
3) tornar a Univás mais competitiva em termos de pesquisa, participando dos
programas de agências de fomento e buscando a captação de recursos externos;
4) aperfeiçoar a infraestrutura de laboratório de pesquisa existente na Univás;
5) estimular o empreendedorismo das pesquisas na Univás, possibilitando a criação de
infraestrutura para aumentar a capacidade de implantação, sobrevivência e de competitividade
dos projetos; e
6) manter articulação com o Comitê de Ética em Pesquisa – CEP e Comissão de Ética
em Pesquisa Animal – CEUA, no sentido de garantir suporte ético às pesquisas realizadas pelo
corpo docente e discente.
2.2.4.3 Políticas de extensão
O conceito assumido pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das
Universidades Públicas Brasileiras – FNE – entende a extensão como o processo educativo,
cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a
relação transformadora entre universidade e sociedade. Tendo como horizonte essa concepção,
a Univás compromete-se em formar profissionais com alto compromisso ético, com respeito ao
meio ambiente e com forte consciência social.
Um dos pilares das ações que viabilizam a extensão como momento da prática
profissional, da consciência social e do compromisso político, é a participação do aluno em
atividades complementares ou atividades acadêmico-científico-culturais, que deve ser
obrigatória para todos os cursos, desde o primeiro semestre, se possível, e estar integrada a
programas decorrentes das Unidades Acadêmicas e à temática curricular, sendo computada para
a integralização do currículo dos discentes, além de desenvolver a capacidade de autonomia do
aluno para sua carreira futura.
13
Sendo assim, a Univás assume a extensão como uma das dimensões da vida acadêmica,
como uma forma de vivenciar o processo ensino-aprendizagem além dos limites da sala de aula,
articulando-se às diversas organizações da sociedade, numa enriquecedora troca de
conhecimentos e experiências que favorece a visão integrada do social.
A inter-relação universidade-comunidade deve ser assegurada aos docentes e discentes,
como um princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa, extensão, tornando-se processo
interdisciplinar, educativo, cultural, científico, político, que promove a interação
transformadora entre a Univás e sociedade, por ser a mola propulsora para o avanço tecnológico
e de conhecimento do país.
As ações de extensão na Univás, desenvolvidas como processo educativo, visam,
sobretudo, colaborar como parte indissociável na formação de profissionais éticos que possam
contribuir na elevação das condições de vida da comunidade local e para o progresso e
desenvolvimento regional.
Essas ações se consubstanciam em forma de programas, projetos, cursos de extensão,
eventos, prestação de serviço, produções e produtos acadêmicos.
Assim, para cumprimento dos propósitos e missão, a Univás segue os seguintes
princípios gerais:
1) a ciência, a arte e a tecnologia devem alicerçar-se nas prioridades do local, da
região, do país;
2) a Univás não pode se imaginar proprietária de um saber pronto e acabado, que vai
ser oferecido à sociedade, mas, ao contrário, exatamente porque participa dessa sociedade, a
Univás deve estar sensível a seus problemas e apelos, quer através dos grupos sociais com os
quais interage, quer através das questões que surgem de suas atividades próprias de ensino,
pesquisa e extensão;
3) a Univás deve estar atenta aos movimentos sociais, priorizando ações que visem à
superação das atuais condições de desigualdade e exclusão existentes no Brasil;
4) a ação cidadã da Univás não pode prescindir da efetiva difusão dos saberes nela
produzidos, de tal forma que as populações cujos problemas tornam-se objeto da pesquisa
acadêmica sejam também consideradas sujeito desse conhecimento, tendo, portanto, pleno
direito de acesso às informações resultantes dessas pesquisas;
5) a prestação de serviços deve ser produto de interesse acadêmico, científico,
filosófico, tecnológico e artístico do ensino, pesquisa e extensão, devendo ser encarada como
um trabalho social, ou seja, como ação deliberada que se constitui a partir da realidade e sobre
a realidade objetiva, produzindo conhecimentos que visem à transformação social; e
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6) a atuação junto ao sistema de ensino público deve constituir-se em uma das
diretrizes prioritárias para o fortalecimento da educação básica através de contribuições técnico-
científicas e colaboração na construção e difusão dos valores da cidadania.
3 O CURSO
3.1 Contexto educacional: a região de inserção do curso e seus aspectos econômicos,
sociais, demográficos e educacionais
Com um campo de atuação que se estende por todo o Vale do Sapucaí, a Univás está
inserida no município de Pouso Alegre. De acordo com o Censo 2010, Pouso Alegre foi a cidade
média que mais cresceu nos últimos dez anos, no Sul de Minas. Apresentou o índice de
crescimento de 22,3% e está em segundo lugar no número de habitantes, com aproximadamente
140.000 moradores.
Situada no centro da mesorregião sul de Minas Gerais, Pouso Alegre situa-se numa área
estratégica e de acesso aos três maiores centros de produção e consumo do País, pois está a 200
km de São Paulo, a 385 km de Belo Horizonte e a 390 km do Rio de Janeiro. Esta posição é
privilegiada, por estar ligada à BR 459 e à BR 381, pela circulação de mercadorias e por ser o
corredor do transporte de 20% da produção industrial de Minas Gerais e São Paulo.
A economia da cidade é de base principalmente agropecuária e industrial. Além de ser
importante polo exportador de produtos alimentícios, Pouso Alegre congrega mais de 4.000
empresas, entre as quais se destacam: Cimed Indústria de Medicamentos, União Química
Farmacêutica, Laboratório Sanobiol, ACG do Brasil SA, Berry Global, Flamma Automotiva,
Adient do Brasil Bancos Automotivos LTDA, Prática Produtos S.A, Unilever Brasil Alimentos
Ltda, General Mills Inc.-Yoki Alimentos SA, Invicta Newell Brands, e Xuzhou Construction
Machinery Group – XCMG, indústria chinesa,. A cidade também conta com alguns centros de
distribuição de produtos, como os das empresas Unilever (alimentos e higiene), Cremer (higiene
e saúde), DPK (peças automobilísticas) e de redes supermercadistas.
A cidade é também um dos principais polos de serviços do sul de Minas Gerais,
principalmente na área da Saúde, contando com o HCSL e uma extensa rede hospitalar e centros
de diagnóstico que atendem a mais de 50 municípios de toda a região.
Na área de educação, a cidade conta com 20 escolas estaduais, 59 particulares e 33
municipais, além de 6 instituições de ensino superior em modalidade presencial, a maior das
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quais é a Univás. Neste aspecto, a Univás é a principal formadora de recursos humanos da
região.
Como maior e principal instituição de ensino superior do Vale do Sapucaí, a Univás
representa a conquista social da região no que concerne à formação da cidadania. Como
universidade regional, seu objetivo precípuo é o de que cada jovem que a integra se forme no
próprio meio onde vive, e que se transforme em uma fonte de energia para as transformações
históricas. Transformações que requerem, como indispensável, a integração entre a Univás e a
comunidade, que se estabelece como um dos princípios diretores da política pedagógica da
Univás.
O curso de Graduação em Engenharia Ambiental foi implantado com o objetivo de
atender a essa demanda crescente do parque industrial regional e contribuir para a redução dos
efeitos adversos das atividades produtivas nos meios físicos e biológicos.
3.2 Histórico do curso
O curso se organiza por meio de seu Projeto Pedagógico de Cursos - PPC, amparado na
Lei de Diretrizes Básicas do Ensino Nacional – LDBEN (Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de
1996), que “estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”; na Resolução CNE/CES 11,
de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN – do curso de
graduação em Engenharia, Resolução n. 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre a carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
O Projeto Pedagógico do Curso, do curso de Engenharia Ambiental da Univás conta
com a participação ativa do Núcleo Docente Estruturante – NDE – e do colegiado do curso,
sendo constantemente atualizado por meio de pesquisas e discussões que envolvem dados, tanto
acadêmicos como de mercado.
Atendendo às DCN instituídas pela Resolução CNE/CES 11/2002, o PPC contém: os
princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação em engenharia, o
desenvolvimento e avaliação dos PPC, perfil do formando/egresso, ou seja, o perfil do
profissional de engenharia, as competências e habilidades gerais para a formação em
engenharia, entre outros.
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Para integralizar o curso, o aluno deverá obrigatoriamente cursar o elenco de disciplinas
obrigatórias constantes dos núcleos de conteúdos básicos, dos conteúdos profissionalizantes e
específicos, perfazendo o mínimo de carga horária exigido, que é de 3.600 h.
A Engenharia Ambiental surgiu com o incremento das preocupações ambientais no
mundo moderno, e a área vem ocupar seu espaço no mercado de trabalho com o intuito de
estudar e compreender os problemas ambientais originados na produção de bens e serviços da
sociedade contemporânea.
Portanto, pode-se considerar que, por natureza, o curso de Engenharia Ambiental da
Univás constitui-se de abordagem multidisciplinar. Assim sendo, a Engenharia Ambiental pode
ser exercida praticamente em todas as atividades produtivas humanas, embora sua aplicação se
faça particularmente necessária na área de produção de bens e serviços.
A visão holística para o profissional, nos âmbitos tecnológicos, sociais, culturais,
econômicos e ambientais é de suma importância na sua formação, uma vez que contribui
efetivamente para o desenvolvimento local e regional.
O Colegiado do Curso, bem como o seu NDE, considera em sua proposta pedagógica o
amplo cenário, econômico e industrial, de possibilidades propiciadas pelas inúmeras empresas
da região.
O intercâmbio entre Universidade e empresas da região se faz necessário não apenas
para receber os egressos do curso, mas também, representa uma oportunidade de cooperação
entre as partes diante das dificuldades financeiras, bastante comuns nos dias atuais a todas as
Instituições de Ensino Superior – IES – privadas. A cooperação é muito bem-vinda e contribui
para Universidade avançar na concretização de suas metas junto à comunidade e principalmente
na qualidade da educação e da formação profissional.
As práticas sociais têm mudado rapidamente desde o início desse milênio, o perfil dos
estudantes ingressantes também. A Univás, atenta a essas transformações, tem acompanhado a
evolução das mediações tecnológicas e buscado implementar novos caminhos para a educação
com qualidade no curso de Engenharia Ambiental. Nessa direção, o Colegiado do Curso de
Engenharia Ambiental tem procurado acompanhar as tendências (vetores de progresso) no
campo da educação, em especial no que concerne ao crescente emprego das tecnologias da
informação e comunicação na produção industrial, de bens e serviços.
Assim como a instituição, o curso faz isso pelo reconhecimento de que essas tecnologias
propiciam inúmeras oportunidades de práticas educativas, atualizando os modos de ensino e
aprendizagem, articulando melhor o trabalho do professor com seus alunos, além de renovar as
atividades integradas de pesquisa e extensão no meio acadêmico.
17
Nessa perspectiva, foram introduzidos na matriz curricular do Curso alguns
componentes curriculares na modalidade semipresencial, conforme licença constante na
Portaria do MEC n. 4059 de 10 de dezembro de 2004. Os conteúdos propostos nesta modalidade
foram: Metodologia do Trabalho Científico; Leitura e Produção de Textos (2º período);
Introdução à Pesquisa; Elementos da Estatística (3º período); Economia; Empreendedorismo
(4º período); Psicologia Social; Sociedade e Modernidade (5º período). A inserção destes
Componentes Curriculares, na modalidade semipresencial, foi devido a um estudo que
considerou os seguintes objetivos:
1) assumir o estudante ingressante, normalmente despreparado para o ensino superior,
e iniciá-lo na vida acadêmica fornecendo instrumental teórico-prático para leitura, disciplina no
estudo, produção de textos e realização de pesquisa com autonomia crescente;
2) reforçar e complementar a capacitação tecnoprofissional do estudante, na área de
conhecimento específica do curso, com um conteúdo de formação geral e humanística voltado
para a discussão de temas sociais da atualidade.
O Curso de Engenharia Ambiental da Univás está estruturado de forma a contemplar as
seguintes subáreas:
1. Geologia
2. Hidrologia
3. Energia
4. Recursos Naturais
5. Poluição Ambiental
6. Impactos Ambientais
7. Tratamento de resíduos líquidos, sólidos e gasosos
8. Legislação Ambiental
9. Saúde Ambiental
10. Sistemas Hidráulicos e Sanitários
Dentro das dez subáreas, o curso de Engenharia Ambiental da Univás tem um forte
direcionamento para as seguintes subáreas: Energia, Recursos Naturais, Poluição Ambiental,
Impactos Ambientais, Tratamento de resíduos líquidos, sólidos e gasosos.
Em busca de subsídio para a plena integração e aplicação das subáreas supracitadas, o
curso de Engenharia Ambiental compartilha os conteúdos de formação básica comuns a todas
as Engenharias. Utiliza-se como eixo básico comum das Engenharias um leque de conteúdos
composto por:
18
1) Ciências do Ambiente;
2) Comunicação;
3) Economia;
4) Expressão Gráfica;
5) Fenômenos de Transporte;
6) Física;
7) Informática;
8) Matemática;
9) Materiais;
10) Metodologia Científica e Tecnológica;
11) Probabilidade e Estatística;
12) Psicologia;
13) Química; e
14) Sociologia.
Além do eixo Básico, a formação do Engenheiro Ambiental da UNIVÁS tem forte
integração com o eixo Profissional e com o eixo Específico, garantindo que as tecnologias dos
processos produtivos e gestão sejam de fato incorporadas à sua formação profissional. As
características mais importantes para os profissionais que desejam seguir carreira nessa área
são: perfil multidisciplinar, sólida base matemática, visão para encarar problemas de maneira
global e busca da preservação ambiental na produção de bens e serviços. E ainda requer que o
profissional tenha o perfil voltado para aplicações práticas no gerenciamento de processos e
prestação de serviços.
O Curso de Engenharia Ambiental forma o Aluno com alta capacidade, para atuar como
profissional competente nas indústrias e no ramo de prestação de serviços (Consultoria,
Assesssoria), nos setores de meio ambiente, integrando recursos humanos e recursos técnicos,
aplicando novas tecnologias, procedimentos e rotinas para aumentar e garantir a qualidade
ambiental, prevenir impactos ambientais e certificar a sustentabilidade do processo. Conhece
as particularidades de cada etapa do Processo Produtivo bem como o funcionamento de
instrumentos de medição e monitoramento de parâmetros físicos, químicos e biológicos que
indicam a eficiência dos processos de tratamentos de resíduos.
19
4 OBJETIVOS DO CURSO
4.1 Objetivo(s) geral(is)
O curso se propõe a contribuir com a região na qual se situa, formando profissionais que
tenham valores, como ética e responsabilidade social, atuando como agentes de transformação
social, ao mesmo tempo em que articulam conhecimentos dentro da área de formação
específica. Nesse sentido, o curso de Graduação em Engenharia Ambiental da Univás tem como
objetivo geral formar profissionais que tenham desenvolvidas as competências e habilidades
dentro da base profissional da Engenharia Ambiental consubstanciadas em suas dez subáreas.
Considerando as subáreas de maior enfoque do Curso de Engenharia Ambiental, a saber:
Energia, Recursos Naturais, Poluição Ambiental, Impactos Ambientais, Tratamento de resíduos
líquidos, sólidos e gasosos, são objetivos específicos do curso:
1. Formar um profissional generalista com habilitação tanto nas áreas de recursos naturais
quanto em gestão ambiental e que atenda às necessidades do mercado de trabalho
regional e nacional;
2. Proporcionar ao profissional formado a competência para atuar em sistemas de
gerenciamento ambiental;
3. Proporcionar ao graduando uma forte formação em disciplinas na área de prevenção e
remediação;
4. Fornecer um embasamento sólido que permita ao aluno dar prosseguimento a seus
estudos em pós-graduação;
5. Atender à legislação profissional, habilitando o graduado a atuar em um amplo espectro
da Engenharia Ambiental, com atribuições condizentes com as Resoluções relativas a
atribuições profissionais do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(CONFEA);
6. Ser um curso completo, mantendo o forte embasamento técnico, mas ressaltando a
formação nas áreas humana e de gestão;
7. Permitir ao egresso do Curso a atualização constante, através de disciplinas optativas
nas áreas de aprofundamento, facultando-lhe agregar novas competências e atribuições
profissionais junto ao Sistema CONFEA/CREA’s.
20
5 PERFIL DO EGRESSO
5.1 Competências e habilidades do egresso
Fundamentada nas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN – e nas orientações do
Projeto Pedagógico Institucional – PPI, a Univás tem por objetivo formar “indivíduos éticos,
socialmente responsáveis e competentes que possam ser elementos de transformação social na
construção de um mundo sempre mais justo, livre e democrático” tornando-os aptos para
participar do desenvolvimento da sociedade, por meio da pesquisa e da investigação científica.
Por este motivo, o egresso da Univás, nas diversas áreas de formação, deve ser um profissional
diferenciado no mercado, deve reunir todos os instrumentos de aprendizados e apresentar uma
considerável base de informação e formação, com capacidade para desenvolver projetos
completos, com consciência e qualidade.
Ao final de sua trajetória acadêmica deve ser um cidadão consciente de seus direitos e
deveres para com a sociedade, pautando-se por atitudes éticas, políticas e humanísticas e ser
capaz de inserir-se no âmbito das mudanças sociais.
A formação acadêmica deve dar-lhe condições para o exercício de uma profissão e
capacidade para identificar problemas relevantes em sua realidade, permitindo-lhe avaliar e
oferecer diferentes posicionamentos frente a essa problemática.
Deve buscar o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, além do aperfeiçoamento
cultural permanente e ter condições de realizar conexões entre ensino, pesquisa e extensão
quando estimulado e também por iniciativa própria.
Dentro do curso, são as seguintes competências e habilidades do egresso:
1. elaborar, executar e administrar projetos;
2. executar e monitorar obras e serviços;
3. analisar laudos de avaliação e impactos ambientais;
4. analisar riscos ambientais;
5. avaliar, planejar e desenvolver tecnologias alternativas para a utilização de mananciais, reservas minerais e florestais de modo a promover o desenvolvimento de forma equilibrada;
6. tomar decisões baseadas em análises de viabilidade operacional/econômica/social objetivando o menor impacto possível sobre o meio ambiente;
7. desenvolver uma visão especializada e multidisciplinar que permita tratar a abrangência e a complexidade da questão ambiental;
8. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
21
9. estar preparado para a necessidade de atualização profissional constante;
10. avaliar e integrar as atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
11. avaliar a segurança e a viabilidade técnico-econômico-financeira de projetos de engenharia no contexto ambiental;
12. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;
13. atuar na área de ensino superior.
Essas Competências e Habilidades estão formalizadas na matriz curricular do curso que
contempla as 10 subáreas da Engenharia Ambiental que estão em consonância com os objetivos
do curso, com foco nas seguintes subáreas: Energia, Recursos Naturais, Poluição Ambiental,
Impactos Ambientais, Tratamento de resíduos líquidos, sólidos e gasosos.
Uma análise mais detalhada da formação oferecida atualmente pelos cursos de
Engenharia indica que esses conhecimentos e habilidades convergem com a atuação do
Engenheiro Ambiental. Além disso, a Engenharia Ambiental trabalha de forma integrada, inter
e multidisciplinar, considerando o meio ambiente como "o conjunto de condições, leis,
influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida
em todas suas formas" (art.3º, I, da Lei 6.938/81).
Ressalta-se que a aplicação desses conhecimentos requer a base de formação
(Matemática, Física, Química, Informática, Desenho, etc.) que existe na Engenharia. Assim,
esse profissional habilita-se a estudar e propor estudos e estratégias de ações preventivas e
corretivas apoiadas no tripé da sustentabilidade (viés econômico, social e ambiental).
A complexidade da interface entre os recursos ambientais (água, solo, ar, energia,
vegetação) e humanos demandam profissionais que atuem de forma sistêmica e integrada, de
tal forma que as intervenções que provocam alterações na integração entre os recursos
ambientais e humanos possam equilibrar-se minimamente para atender às futuras gerações.
Nesse sentido, para se alcançar o objetivo do curso é preciso traçar para o perfil do egresso
as estratégias didático-pedagógicas que valorizem não apenas o conhecimento específico de um
determinado componente curricular, mas as relações entre os conteúdos das diferentes áreas de
conhecimento envolvidas, desenvolvendo a análise crítica, pensamento lógico e visão sistêmica.
Além disso, destaca-se que o Conselho Federal de Engenharia – Confea – e Agronomia
em conjunto com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – Crea – regulamentam as
atribuições para desempenho das atividades no âmbito das competências profissionais do
engenheiro por meio da Resolução n. 1.010 de 22 de agosto de 2005. De acordo com esta
resolução, ao engenheiro de produção, com diploma de mestre ou doutor compete o
desempenho de atividades estendidas ao âmbito das respectivas áreas de concentração do seu
22
mestrado ou doutorado. Aos profissionais dos vários níveis de formação das profissões
inseridas no Sistema Confea/Crea é dada atribuição para o desempenho integral ou parcial das
atividades, que poderão ser atribuídas de forma integral ou parcial em conjunto ou
separadamente, a saber:
Atividade 01: Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02: Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03: Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04: Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05: Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06: Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico,
auditoria, arbitragem;
Atividade 07: Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08: Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,
experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09: Elaboração de orçamento;
Atividade 10: Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11: Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12; Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13: Produção técnica e especializada;
Atividade 14: Condução de serviço técnico;
Atividade 15: Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 16: Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 17: Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e
Atividade 18: Execução de desenho técnico.
5.2 Política institucional de acompanhamento do egresso
A Univás possui egressos atuando nas mais diversas esferas sociais e, por isso, entende
que a relação com seus ex-alunos precisa ser estimulada constantemente, por meio de
acompanhamento, bem como com o oferecimento de oportunidades de formação continuada.
Este acompanhamento permite avaliar os resultados do desempenho da Univás no processo de
formação e na transformação social.
23
A Univás entende que é imprescindível manter um adequado relacionamento com seus
egressos, por meio de redes sociais e interatividade virtual, além da aplicação de questionários,
com coleta de informações sobre satisfação com os serviços que lhe foram proporcionados,
empregabilidade e desenvoltura frente às exigências do mercado de trabalho. Além disto,
entende que é importante manter um sistema integrado de avaliação que abranja todas as
dimensões de avaliação do Sinaes. Acima de tudo, considera o egresso como sujeito
fundamental no processo de construção da Univás.
Nesse sentido, mantem uma página específica em sua home page destinada ao
cadastramento e acompanhamento de seus ex-alunos, desenvolvida em plataforma própria que
possibilita além do controle do cadastro, a interação com o envio de e-mails, postagens de
depoimentos, histórias de vida, oportunidades de emprego e de cursos complementares em nível
de especialização e aperfeiçoamento nas mais diversas áreas de formação da Univás, além de
links para publicações de interesse, galeria de fotos, histórico dos cursos e incubadora de
empresas, Incubadora de Empresas do Vale do Sapucaí - INCEVS, que incentiva junto a alunos
e egressos a criação de novos negócios.
6 CORPO DOCENTE
6.1 Coordenador do curso
Nome do coordenador: ???
Formação acadêmica: ???
Titulação: ???
6.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE é constituído por um mínimo de 5 (cinco)
professores pertencentes ao corpo docente do curso, em regime de trabalho de tempo parcial ou
integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral, e do total, 60%, no mínimo com titulação
acadêmica obtida em programa de graduação stricto sensu.
A escolha dos membros do NDE deve recair em professores que exerçam liderança
acadêmica percebida na produção de conhecimentos da área, no desenvolvimento do ensino, e
24
em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição e que atuem sobre o
desenvolvimento do curso.
O NDE tem atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de
concepção, consolidação e contínua atualização do PPC.
Os docentes do NDE são indicados pela coordenação do curso, aprovados pela Diretoria
das Unidades Acadêmicas, homologados pela Pró-Reitoria de Graduação – Prograd – e
nomeados pelo Reitor.
A composição do NDE do curso, bem como a portaria de nomeação podem ser
consultadas nos apêndices desse Projeto.
6.3 Corpo docente
Nome do docente Titulação Regime de
trabalho
André Luiz Martins de Oliveira Especialista Parcial
Camila Claudiano Quina Pereira Doutora Integral
Carlos Augusto Saad Alem Mestre Horista
Daniel Pereira Faria Mestre Integral
Dionísio Ailton Pereira Doutor Horista
Flávio Fraga Vilela Mestre Integral
Francisco Reginaldo da Rosa Mestre Integral
Geovany Rosa Pires Mestre Integral
Guilherme Luiz Ferrigno Pincelli Mestre Integral
Hellen Patricia Morais Fonseca Mestra Parcial
Jane Aparecida de Oliveira Silva Mestra Integral
José Luiz da Silva Mestre Horista
Juciele Pereira Dias Doutora Integral
Juliana Chiarini Balbino Fernandes Mestre Integral
Júlio César Pereira Mestre Parcial
Kleber da Silva Garcia Mestre Parcial
Letícia Rodrigues Pereira Mestra Horista
Luciana Pereira Resende Mestra Horista
Luiza Kátia Andrade de Castello Branco Doutora Integral
Luiz Felipe Simões de Godoy Mestre Horista
25
Mario Viana Paredes Filho Mestre Integral
Paula Chiaretti Doutora Integral
Paulo Roberto Maia Mestre Integral
Paulo Sérgio Gomes Negrão Especialista Horista
Ricardo Correa de Almeida Especialista Horista
Roberto Ribeiro Rocha Mestre Integral
Robson José Silveira Especialista Horista
Rodrigo de Lima Nascimento Mestre Integral
Telma Domingues da Silva Doutora Integral
William Leonardo Detoni de Paiva Mestre Parcial
7 ESTRUTURA CURRICULAR
7.1 Eixos temáticos ou núcleos
Conforme Resolução CNE/CES n. 11/2002, Art. 6º, todo o curso de Engenharia,
independentemente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um eixo de formação
básica, um eixo de formação profissional e um eixo de formação específico que caracterizem a
modalidade. No Curso de Engenharia Ambiental da Univás esses eixos estão assim
constituídos:
7.1.1 Eixo de Formação Básica
Este conjunto de conhecimentos permite ao engenheiro desenvolver competências e
habilidades para entender uma estrutura a ser criada ou já existente em termos de seus diversos
componentes. Possibilita, ainda, que seja realizada uma decomposição da natureza do
conhecimento de engenharia, identificando os seus menores elementos, assim como, permite
reestabelecer correlações entre estes e os esforços que os sustentam, entre outros.
Isso garante ainda que o engenheiro seja capaz de elaborar um modelo
físico/matemático representativo com a finalidade de antecipar uma estrutura a ser criada ou de
solucionar problemas em uma estrutura já existente. Esta pode ser a estrutura de um artefato,
de um empreendimento ou de serviço, ou seja, de qualquer produto ou sistema organizacional
de produção de bens ou de produção de serviços.
26
De acordo com a CNE/CES 11/2002, o eixo de formação básica da estrutura curricular
deve conter “cerca de 30% da carga horária mínima”. O curso de Engenharia Ambiental da
Univás, o eixo de formação básica tem cerca de 41% da carga horária mínima do curso,
distribuídos conforme o Quadro apresentado a seguir, sendo este eixo o que fundamenta a
natureza do conhecimento de Engenharia.
EIXO DE FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA
Cálculo I 64 Cálculo II 64 Cálculo III 64 Cálculo Numérico 64 Desenho Auxiliado pelo Computador 64
Desenho Técnico 32
Economia 32 Elementos de Estatística 32 Eletricidade e Eletrônica 64 Fenômenos de Transportes 64 Filosofia 32 Física I 64 Física II 64 Física III 64 Geometria Analítica e Álgebra Linear I 64 Introdução à Matemática 64 Introdução à Pesquisa na Universidade 32 Leitura e Produção de Textos 32 Metodologia do Trabalho Científico 32 Noções de Direito 32 Probabilidade e Estatística 64 Psicologia Social 32 Química Geral 64 Resistência dos Materiais 64 Sociedade e Modernidade 32 Gerenciamento e Tratamento de Resíduos Sólidos
64
Gerenciamento e Tratamento de Efluentes Líquidos
64
Gerenciamento e Tratamento de Poluentes Atmosféricos
64
Total 1472
27
7.1.2 Eixo de Formação Profissional
De acordo com a CNE/CES n. 11/2002, o eixo de formação profissional do curso deve
conter cerca de 15% da carga horária mínima. No curso de Engenharia Ambiental da Univás,
os conteúdos que compõem o eixo profissional têm cerca de 46% da carga horária mínima do
curso, distribuídos conforme Quadro a seguir:
EIXO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA
Algoritmos e Programação 64 Conservação e Geração de Energia 32 Empreendedorismo 32 Ergonomia 32 *Gestão de Pessoas ou Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
32
Gestão da Informação 32 Gestão Ambiental 32
Gestão de Custos 32
Gestão de Projetos 32 Higiene e Segurança do Trabalho 32 Introdução às Engenharias 32 Metrologia 32 Materiais para Engenharia 64 Métodos Quantitativos para a Engenharia 64 Planejamento Estratégico 32 Topografia e Cartografia 64 Microbiologia Ambiental 64 Geologia e Pedologia 64 Hidrologia 64 Hidráulica Teórica e Experimental 64 Recuperação de Áreas Degradadas 32 Mecânica Dos Solos 64 Manejo De Bacias Hidrográficas 32 Hidrogeologia 64 Avaliação de Impactos Ambientais 64 Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
64
Saneamento Básico, Saúde e Políticas Públicas 32 Sistemas de Tratamento de Água 32 Geoprocessamento 64 Climatologia e Metereologia / Mudanças Climáticas
64
Monitoramento Ambiental 64
28
Investigação e Avaliação de Áreas Contaminadas
32
Biologia Geral 64 Ecologia Geral e Aplicada 64
Total 1664
7.1.3 Eixo de Formação Específico
Este eixo complementa o percentual total do curso. Conforme Resolução CNE/CES
11/2002, se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do eixo de formação
profissional, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades.
Estes conteúdos, que complementam o restante da carga horária total, sendo equivalente
a 13%, propostos exclusivamente pela Univás. Constituem-se em conhecimentos científicos,
tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e
devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes
do curso.
EIXO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO CARGA HORÁRIA
Atividades Complementares 120 Metodologia da Pesquisa Científica em Engenharia Ambiental
32
Trabalho de Conclusão de Curso 32
Estágio Supervisionado 280 Total 464
7.2 Matriz curricular do curso de Engenharia Ambiental
Presencial SP
1º P
erío
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Noções de Direito 32 32
Filosofia 32 32
Introdução à Matemática 64 64
Geometria Analítica e Álgebra Linear 64 64
Química Geral 48 16 64
Introdução às Engenharias 32 32
Gestão da Informação 32 32
Subtotal 320
29
Presencial SP 2º
Per
íodo
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Leitura e Produção de Textos 32 32
Metodologia do Trabalho Científico 32 32
Cálculo I 64 64
Física I 48 16 64
Algoritmos e Programação 32 32 64
Metrologia 16 16 32
Desenho Técnico 32 32
Subtotal 320
Presencial SP
3º P
erío
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Elementos de Estatística 32 32
Introdução à Pesquisa na Universidade 32 32
Cálculo II 64 64
Física II 48 16 64
Desenho Auxiliado pelo Computador 64 64
Cálculo Numérico 64 64
Subtotal 320
Presencial SP
4º P
erío
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Economia 32 32
Empreendedorismo 32 32
Cálculo III 64 64
Física III 48 16 64
Materiais para Engenharia 64 64
Probabilidade e Estatística 32 32 64
Subtotal 320
Presencial SP
5º
Per Componentes Curriculares T P AVA APS CH
30
Psicologia Social 32 32
Sociedade e Modernidade 32 32
Eletricidade e Eletrônica 64 64
Resistência dos Materiais 64 64
Fenômenos de Transporte 64 64
Métodos Quantitativos para a Engenharia 32 32 64
Subtotal 320
Presencial SP
6º P
erío
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Gestão de Custos 32 32
Gestão de Projetos 32 32
Biologia Geral 64 64
Ecologia Geral e Aplicada 32 32 64
Topografia e Cartografia 64 64
Gerenciamento e Tratamento de Resíduos 64 64
Subtotal 320
Presencial SP
7º P
erío
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
*Gestão de Pessoas ou Língua Brasileira de
Sinais - LIBRAS 32
32
Planejamento Estratégico 32 32
Microbiologia Ambiental 32 32 64
Geologia e Pedologia 64 64
Gerenciamento e Tratamento de Efluentes
Líquidos 64
64
Hidrologia 64 64
Subtotal 320
Presencial SP
8º
Per
íodo
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Gestão Ambiental 32 32
31
Higiene e Segurança do Trabalho 32 32
Hidráulica Teórica e Experimental 32 32 64
Recuperação de Áreas Degradadas 32 32
Gerenciamento e Tratamento de Poluentes
Atmosféricos 64 64
Mecânica dos Solos 64 64
Manejo de Bacias Hidrográficas 32 32
Subtotal 320
Presencial SP
9º P
erío
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Conservação e Geração de Energia 32 32
Ergonomia 32 32
Legislação Ambiental 32 32
Hidrogeologia 64 64
Metodologia de Pesquisa em Engenharia
Ambiental 32
32
Avaliação de Impactos Ambientais 64 64
Sistemas de Abastecimento de Água e
Esgotamento Sanitário 64
64
Subtotal 320
Presencial SP
10º
Per
íodo
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Saneamento Básico, Saúde e Políticas Públicas 32 32
Sistemas de Tratamento de Água 32 32
Geoprocessamento 32 32 64
Mudanças Climáticas 64 64
Trabalho de Conclusão de Curso 32 32
Monitoramento Ambiental 32 32 64
Investigação e Avaliação de Áreas
Contaminadas 32
32
Subtotal 320
32
*Os componentes curriculares “Gestão de Pessoas” e “Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS”, do 7º período, são
optativos (Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005), devendo o aluno obrigatoriamente escolher entre um
deles. É oferecido apenas aquele que obtém a maior porcentagem (50% + 1) de votação entre alunos, em consulta
realizada antes do final do semestre letivo anterior ao de oferecimento.
Legenda: T: Carga Horária Teórica P: Carga Horária Prática SP: Semipresencial AVA: Ambiente Virtual de Aprendizagem APS: Atividade Prática Supervisionada CH: Carga Horária Total
7.3 Indicadores fixos
Estrutura Curricular
Descrição Horas Observação
Componentes Curriculares 3.200 3.840 aulas de 50 minutos
Estágio Supervisionado 280
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 120
TOTAL GERAL 3.600
7.4 Representação Gráfica do Perfil de Formação
1º período 2º período 3º período 4º período 5º período
Noções de Direito Leitura e Produção
de Textos Elementos de
Estatística Economia Psicologia Social
Filosofia Metodologia do
Trabalho Científico
Introdução à Pesquisa na
Universidade Empreendedorismo
Sociedade e Modernidade
Introdução à Matemática
Cálculo I Cálculo II Cálculo III Eletricidade e
Eletrônica
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Física I Física II Física III Resistência dos
Materiais
Química Geral Algoritmos e Programação
Desenho Auxiliado pelo Computador
Materiais para Engenharia
Fenômenos de Transporte
Introdução às Engenharias
Metrologia Cálculo Numérico Probabilidade e
Estatística
Métodos Quantitativos para
a Engenharia
Gestão da Informação
Desenho Técnico
33
6º período 7º período 8º período 9º período 10º período
Gestão de Custos *Gestão de Pessoas ou Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Gestão Ambiental Conservação e
Geração de Energia
Saneamento Básico, Saúde e Políticas
Públicas
Gestão de Projetos Planejamento Estratégico
Higiene e Segurança do Trabalho
Ergonomia Sistemas de
Tratamento de Água
Biologia Geral Microbiologia
Ambiental Hidráulica Teórica e
Experimental Legislação Ambiental
Geoprocessamento
Ecologia Geral e Aplicada
Geologia e Pedologia
Recuperação de Áreas Degradadas
Hidrogeologia Mudanças Climáticas
Topografia e Cartografia
Gerenciamento e Tratamento de
Efluentes Líquidos
Gerenciamento e Tratamento de
Poluentes Atmosféricos
Metodologia de Pesquisa em Engenharia Ambiental
Trabalho de Conclusão de Curso
Gerenciamento e Tratamento de
Resíduos Sólidos Hidrologia Mecânica dos Solos
Avaliação de Impactos
Ambientais
Monitoramento Ambiental
Manejo de Bacias Hidrográficas
Sistemas de Abastecimento de
Água e Esgotamento Sanitário
Investigação e Avaliação de Áreas
Contaminadas
Figura 1 - Distribuição da Carga Horária do Curso conforme Eixos de Formação.
34
7.4 Componentes curriculares
1º Período
Componente curricular: Filosofia
Carga Horária: 32h
Ementa: Iniciação ao filosofar. Rigor, criticidade e sistematização na reflexão filosófica.
Análise dos paradigmas filosóficos que influenciam o mundo contemporâneo: positivismo,
marxismo, fenomenologia, existencialismo e teoria da complexidade.
Bibliografia Básica:
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna, 2003.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2012.
SANTOS, J. F. O que é pós-moderno. 17. ed. São Paulo: Brasiliense, 1997.
Bibliografia Complementar:
BUZZI, A. R. Filosofia para principiantes: a existência humana no mundo. 18. ed.
Petrópolis: Vozes, 2010.
COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e Grandes Temas. São Paulo: Saraiva,
2006.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2010.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. 12ª ed. São Paulo:
Cia das Letras, 2002.
HRYNIEWICZ, S. Para Filosofar Hoje. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
Componente curricular: Noções de Direito
Carga Horária: 32h
Ementa: Conceito de Direito e de Justiça. Valores sociais e jurídicos. Fontes do Direito
Contemporâneo. Estado: fundamentos e formas. Lei: conceito, classificação e obrigatoriedade.
Direito público e privado. Direito civil e político. Pessoa natural e jurídica. Instituições de
direito civil e fatores sociais do direito contemporâneo. Direitos Humanos (Resolução n. 1 do
CNE/2012).
35
Bibliografia Básica:
FUHRER, M. C. A.; MILARÉ, É. Manual de direito público e privado. Rio de Janeiro:
Revista dos Tribunais, 2004.
MAURÍCIO, R.; SOARES, F. Elementos de Teoria Geral do Direito. São Paulo: Saraiva,
2013.
PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito público e privado: introdução
ao estudo do direito e noções de ética profissional. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
BOBBIO, N. Teoria geral do direito. Martins Fontes, 2010.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Brasília: Senado Federal,
2005.
DOWER, Nelson Godoy Brasil. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo:
Saraiva, 2009.
FEDERAL, Código Tributário Nacional e Constituição Federal. São Paulo: Saraiva, 2006.
RODRIGUES, S. Direito Civil . São Paulo: Saraiva, 2004.
Componente Curricular: Introdução à Matemática
Carga Horária: 64h
Ementa: Potenciação. Radiciação. Expressões e operações algébricas. Fatoração. Polinômios.
Equações e inequações. Funções. Números complexos. Funções elementares. Gráficos.
Funções reais de variável real. (Função do 1º grau, Função do 2º grau, Função exponencial,
Funções inversas e logaritmos, Funções trigonométricas e suas inversas).
Bibliografia Básica
DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2005.
GIOVANNI, J. R. Matemática fundamental: uma nova abordagem: ensino médio. São Paulo:
FTD, 2002.
IEZZI, G. et al. Fundamentos da matemática elementar: sequências, matrizes,
determinantes, sistemas. São Paulo: Saraiva, 2010. (v. 4)
Bibliografia Complementar
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo: Ática, 2012.
36
IEZZI, G. et al. Fundamentos da matemática elementar: conjuntos, funções. São Paulo:
Saraiva, 2011. (v. 1)
______. Fundamentos da matemática elementar: logaritmos. São Paulo: Saraiva, 2010. (v.
2)
LEITE, A. Aplicações da matemática: administração, economia e ciências contábeis. São
Paulo: Cengage Learning, 2009.
PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2013.
Componente curricular: Geometria Analítica e Álgebra Linear
Carga Horária: 64h
Ementa: Matrizes, determinantes, sistemas de equações lineares. Álgebra dos vetores. Estudo
da reta. Estudo do plano. Coordenadas curvilíneas cônicas e quádricas.
Bibliografia Básica
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2005.
COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de álgebra linear. 2.ed. São Paulo: EDUSP,
2007.
LANG, S. A. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.
Bibliografia Complementar
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1986.
MACHADO, A. S. Matemática: geometria analítica e polinômios. São Paulo: Atual, 2001.
SANTOS, M. A. Álgebra linear e geometria analítica. São Paulo: Atual, 1982.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2009.
Componente curricular: Química Geral
Carga Horária: 64h
Ementa: Estrutura atômica. Propriedades dos elementos. Ligação química e geometria
molecular. Soluções. Equilíbrio químico em soluções. Oxi-redução. Aplicação dos conceitos,
em laboratório de química, da disciplina química geral teórica.
37
Bibliografia Básica
JOHN C. K.; PAUL M. T. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning.
2010.
ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
SCHAUM, D. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1979.
Bibliografia Complementar
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química, a ciência central. 9. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
CARVALHO, M. W. Química geral. Lavras, MG: Ufla, 2003.
CHANG, R. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill, 2010.
MAHAM, B.; MYERS, R. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher.
2009.
RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. (v.1)
Componente curricular: Introdução às Engenharias
Carga Horária: 32h
Ementa:
Conceitos básicos da Engenharia. Áreas de atuação da engenharia. O perfil do egresso e a
profissão de Engenheiro. Competências e habilidades do Engenheiro. Características pessoais
desejáveis para o Engenheiro com enfoque no desenvolvimento do indivíduo e da sociedade.
Áreas de atuação e perspectivas do mercado de trabalho. Responsabilidades éticas e técnicas na
prática profissional, enfocando os aspectos individual e coletivo, inter e multidisciplinar.
Análise da grade curricular do curso de Engenharia da Univas. Apresentação do histórico da
Univas, organização e normas internas da universidade. Visita a laboratórios e empresas.
Dinâmicas de grupo e atividades para autoconhecimento dos ingressantes no curso.
Bibliografia Básica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia:
conceitos, ferramentas e comportamentos. Revisão técnica de Aldy Vergés Maingué. 2 ed.
Florianópolis: UFSC, 2008. 270 p. (Série Didática (UFSC)).
BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer
experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 3 ed. Campinas:
Unicamp, 2007. 480 p.
38
HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. [Concepts in
engineering, (inglês)]. Tradução de J. R. Souza, Revisão técnica de Fernando Ribeiro da Silva.
Rio de Janeiro: LTC, 2006. xii, 220 p.
Bibliografia Complementar
BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas, Rio de
Janeiro: Ed. LTC, 2010. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da
produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 10 ed. reimpr.
Petrópolis: Vozes, 2011. 108 p.
COZZI, Afonso (Org.) et al. Empreendedorismo de base tecnológica: spin-off: criação de
novos negócios a partir de empresas constituídas, universidades e centros de pesquisa. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008. xviii, 138 p.
MACEDO, Edison Flávio. Manual do profissional: introdução à teoria e prática do
exercício das profissões do Sistema Confea/ Creas. 4. ed. Florianópolis: Recorde, 1999. 199
p.
Componente curricular: Gestão da Informação
Carga Horária: 32h
Ementa: O enfoque sistêmico. As dimensões tecnológica, organizacional e humana dos
sistemas de informação. Tecnologia da informação. Sistemas de Informação. Sistema de bancos
de dados: MRP. Sistemas de informação gerencial. Sistemas integrados de gestão: ERP.
Sistemas de informação executivos. A gestão da informação e a organização. Sistemas e a
produção. Softwares e aplicativos para auxílio à gestão da informação. Introdução à lógica
computacional. Projeto e construção de sistemas computacionais. Algoritmos.
Bibliografia Básica:
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de
informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas
empresas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SOUZA, J. N. Lógica para ciência da computação: fundamentos de linguagem, semântica e
sistemas de dedução. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
39
Bibliografia Complementar:
CINTO, A. F.; GÓES, W. M. Excel Avançado. 5. ed. São Paulo: Novatec, 2008.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet:
fundamentos dos sistemas de informação nas empresas. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
PESSOA, M. Construção de algoritmos. Rio de Janeiro: Senac, 2004.
POWELL, S. G.; BAKER, K. R. A arte da modelagem com planilhas: ciência da gestão,
engenharia de planilhas e arte da modelagem. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2º Período
Componente curricular: Leitura e Produção de Textos
Carga Horária: 32h
Ementa: Leitura: concepções, funções, processo. A produção da leitura. A divisão social do
trabalho da leitura. História da leitura dos textos e história da leitura dos sujeitos leitores.
Leitura e interpretação. A relação leitura e escrita. As condições históricas de produção da
leitura e da escrita. Escrita: papel social e os sujeitos da escrita. Oralidade e escrita. Concepções
de texto e produção textual. Observação de elementos textuais e de mecanismos de
textualização no oral, no impresso e no espaço digital. Aspectos argumentativos do texto.
Produção de textos: resumos, sínteses, resenhas, relatórios e ensaios.
Bibliografia Básica:
BASTOS, L. K.; MATTOS, M. A. A produção escrita e a gramática. 2. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1992. (Texto e Linguagem)
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo: de acordo com a
nova ortografia. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2010.
ORLANDI, E. P. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar:
ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2008.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2002.
FAULSTICH, E. L. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
40
MACHADO, A. R. (Coord.). Resumo: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. São
Paulo: Parábola, 2008.
ORLANDI, E. P. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2007.
Componente curricular: Metodologia do Trabalho Científico
Carga Horária: 32h
Ementa: Conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Teoria e prática científica.
Modalidades e metodologias de pesquisa. Fontes bibliográficas. Resumo, resenha e fichamento.
Projeto de pesquisa. Modalidades de trabalho científico. A estrutura lógica do texto científico.
Hipóteses, fatos, leis e teoria. Técnicas de pesquisa (pesquisa documental, observação,
entrevistas, questionário e formulário). Relatório de pesquisa. Diretrizes e normas para
apresentação de trabalho científico (ABNT, APA, ISO, Vancouver).
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e
técnicas. 21. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 26. ed. São Paulo: Cortez, 2015.
Bibliografia Complementar:
ECO, U. Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 17. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7.ed.rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 225p.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação
à pesquisa. 17. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da Pesquisa Científica: Guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
41
Componente curricular: Cálculo I
Carga Horária: 64h
Ementa: Conjuntos numéricos: intervalos. Função do 1º grau: estudo gráfico. Inequações do 1º
grau. Função do 2º grau: estudo gráfico. Inequações do 2º grau. Equação modular. Função
modular. Equação exponencial. Função exponencial. Gráficos. Logaritmo. Funções
logarítmicas. Funções Trigonométricas. Noções sobre limite e continuidade. A derivada.
Aplicações da derivada. Integral definida e indefinida. Métodos de integração. Aplicações da
integral definida.
Bibliografia Básica
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2010. (v. 1)
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. (v. 1)
Bibliografia Complementar
DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986. (v. 1)
SHENK, A. Cálculo e geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991. (v. 1)
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage, 2011. (v. 1)
SWOKOWSHI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1994. (v. 2)
Componente curricular: Física I
Carga horária: 64h
Ementa: Movimento de uma partícula em uma, duas e três dimensões. Introdução: física e
medidas. Sistemas de coordenadas e referências. Vetores e escalares. Propriedades dos vetores.
Componentes de um vetor e vetores unitários. Movimento unidimensional: velocidade média.
Velocidade instantânea. Aceleração. Movimento unidimensional com aceleração constante.
Movimento em duas dimensões: vetores-deslocamento, velocidade e aceleração. Movimento
bidimensional uniformemente acelerado. Movimento dos projéteis. Aceleração tangencial e
aceleração radial no movimento curvilíneo. Leis de Newton. Aplicações das Leis de Newton
(equilíbrio de líquidos - arquimedes e força gravitacional). Trabalho e energia. Forças
42
conservativas. Sistemas de várias partículas: centro de massa. Colisões. Conservação do
momento linear. Oscilações.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNIZKY, S.; WALKER, J. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
2009. (v. 1)
SERWAY, R. A. Princípios de física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (v. 1)
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears e Zemansky: física I: mecânica. São Paulo:
Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar
GASPAR, A. Física: série Brasil. São Paulo: Ática, 2004.
RESNICK, R. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 1996. (v. 1)
______. Física 2. Rio de Janeiro: LTC, 2003. (v. 2)
SERWAY, R. A. Princípios de física 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (v. 2)
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e
ondas termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Componente Curricular: Algoritmos e Programação
Carga Horária: 64h
Ementa: Introdução à lógica computacional. Projeto e construção de sistemas computacionais.
Algoritmos: formulação, representação, desenvolvimento, estrutura, tipos de dados simples e
estruturados, instruções de repetição, funções e procedimentos. Análise e resolução de
problemas. Linguagem de programação (aplicação em Linguagem C): estrutura, tipos de dados
simples e estruturados, instruções de repetição, funções e procedimentos. Comandos
fundamentais da linguagem C para utilização em automação e controle, com utilização de
Arduino.
Bibliografia Básica
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. São Paulo: JC, 2010.
FIGUEIREDO, J.; MANZANO, J. A. N. G. Algoritmo : lógica para desenvolvimento de
programação. São Paulo: Erica, 2010.
MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: estudo dirigido. 10. ed. São Paulo: Érica, 2010.
43
Bibliografia Complementar
AGUILAR, Luis Joyanes. Fundamentos de Programação. 3ºEdição. AMGH. 2008. Acervo
Digital, disponível em [Minha Biblioteca].
GUIMARÃES, Â. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro,
1994.
OLIVEIRA, A. B.; BORATTI, I. C. Introdução à programação de algoritmos. Rio de
Janeiro: Senac, 1999.
PESSOA, M. Construção de algoritmos. Rio de Janeiro: Senac, 2004.
SALVETTI, D. D.; BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 2004.
Componente curricular: Metrologia
Carga Horária: 32h
Ementa: Conceitos básicos. Metrologia e a IS0 9000. Metrologia e padrões de medida lineares
e angulares. Rastreabilidade. Erros de medida. Precisão. Rugosidade superficial. Instrumentos
e aparelhos de medição por método direto e indireto. Tolerâncias e Ajustes. Tolerância
Geométrica.
Bibliografia Básica
ALBERTAZZI, G. J.; SOUSA, A. Fundamentos da metrologia científica e industrial.
Barueri, SP: Manole, 2015.
BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de medidas. Rio
de Janeiro: LTC, 2014. (v. 1)
LIRA, F. A. Metrologia na indústria. 9. ed. rev. atual. São Paulo: Érica, 2013. 256p., il.
Bibliografia Complementar
INMETRO. Inmetro : sistema internacional de unidades. 6. ed. Brasília: Senai, 2000.
______. Inmetro : vocabulário de metrologia legal. 2. ed. Brasília: Senai, 2000.
______. Inmetro : vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. 2.
ed. Brasília: Senai, 2000.
RESNICK, R. Física 1. 4. ed. v.1 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears e Zemansky. Física I: Mecânica. São Paulo:
Addison Wesley, 2008.
44
Componente curricular: Desenho Técnico
Carga horária: 32h
Ementa: Desenho geométrico. Geometria descritiva. Correlação entre geometria descritiva,
desenho geométrico e desenho técnico. Instrumentos de desenhos. Desenho projetivo. Desenho
de conjunto e de detalhes. Cotagem.
Bibliografia Básica
MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 3. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo
Milênio, 2008.
SILVA, J. C. et al. Desenho técnico mecânico. 2. ed. Florianopólis: UFSC, 2009.
SOUZA, A. et al. Autocad 2004: guia prático para desenhos em 2D. Florianópolis: UFSC,
2005.
Bibliografia Complementar
DEL PINO, M. A. I. T. Desenho técnico. Lavras: UFLA, 2000.
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo:
Globo, 2010.
JORGE, Sonia Maria Gonçalves. Desenho geométrico : idéias e imagens. 3.ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
MARCHESI JÚNIOR, I. Desenho geométrico: caderno de atividades. 4. ed. São Paulo:
Ática, 1998.
SCHNEIDER, W. E. Desenho técnico industrial: introdução dos fundamentos do desenho
técnico industrial. [s.l.]: Hemus, 2008.
3º Período
Componente curricular: Elementos de Estatística
Carga Horária: 32h
Ementa: Conceitos básicos da estatística descritiva. Análise de probabilidade. Distribuições de
frequência. Medidas de tendência central, dispersão e variabilidade. Teoria das amostragens.
Bibliografia Básica:
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. São Paulo: Harbra Lyda, 1987.
45
MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Bibliografia Complementar:
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 2008.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.
MARTINS, G. A. Princípios de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica: Probabilidade. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 1999. (v. 1).
SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John; SRINIVASAN, R. Alu. Probabilidade e Estatística.
2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Componente curricular: Introdução à Pesquisa na Universidade
Carga Horária: 32h
Ementa: Caracterização dos diversos tipos de pesquisa. Os métodos de pesquisa: abordagens
quantitativas e qualitativas. O planejamento da pesquisa. Elaboração do anteprojeto. Etapas da
pesquisa. Elaboração e execução de pesquisa. O relatório de pesquisa e a publicação científica.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o saber: metodologia científica. 24. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2014.
PÁDUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 8. ed. Campinas, SP:
Papirus, 2012.
Bibliografia Complementar:
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 312p.
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação científica.
28. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
46
LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
OLIVEIRA NETO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a
apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2015.
Componente curricular: Cálculo II
Carga horária: 64h
Ementa: Introdução ao estudo da integral. Integral indefinida. Integrais impróprias. Funções
de várias variáveis. Derivadas parciais. Aplicações das derivadas parciais.
Bibliografia Básica
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2010. (v. 1)
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1994. (v. 1)
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2. 5ª edição. LTC. 2001. Acervo
Digital, disponível em [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar
SILVA, Paulo Sergio da. Cálculo Diferencial e Integral. LTC. 2017. Acervo Digital,
disponível em [Minha Biblioteca].
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. (v. 1)
LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com geometria analítica.
5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. (v.
1).
Componente curricular: Física II
Carga horária: 64h
Ementa: Temperatura, calor e trabalho. Primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos
gases. Segunda lei da termodinâmica: entropia.
47
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNIZKY, S.; WALKER, J. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
2009. (v. 2)
TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Mecânica,
Oscilações e Ondas, Termodinâmica. Vol. 1. 6ªEdição. LTC, 2009. Acervo Digital,
disponível em [Minha Biblioteca].
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears e Zemansky: física II: termodinâmica e ondas. São
Paulo: Addison Wesley, 2013.
Bibliografia Complementar
GASPAR, A. Física: ensino médio. São Paulo: Ática, 2004.
JEWETT, John W., Jr. Raymond Serway. Física para Cientistas e Engenheiros - Oscilações;
Ondas e Termodinâmica. Volume 2. Tradução da 9ª edição norte-americana. 2ºEdição.
Cengage Learning Editores. 2013. Acervo Digital, disponível em [Minha Biblioteca].
KNIGHT, Randall D. Física: Uma Abordagem Estratégica - Termodinâmica & Óptica.
Volume 2. 2ºEdição. Bookman, 2009. Acervo Digital, disponível em [Minha Biblioteca].
RESNICK, R. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 1996. (v. 1)
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e
ondas termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Componente curricular: Desenho Auxiliado pelo Computador
Carga horária: 64h
Ementa: Aplicações de desenho técnico. Histórico e conceitos sobre o uso do computador para
auxílio ao projeto. Sistema CAD, CAE e CAM. Ferramenta CAD2D.
Bibliografia Básica
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo:
Globo, 2010.
Oliveira, Adriano de. Autocad 2007 : modelagem 3d e renderização em alto nível. 3.ed.3 rei.
São Paulo: Érica, 2010. 278p., il.
SILVA, J. C. Desenho técnico mecânico. 2. ed. rev. e ampl. Florianópolis: Ed. UFSC, 2009.
Bibliografia Complementar
DEL PINO, M. A. I. T. Desenho técnico. Lavras: UFLA, 2000.
48
KATORI, R. AUTOCAD 2010: desenhando em 2D. São Paulo: Senac, 2010.
MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 3. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo
Milênio, 2008.
SCHNEIDER, W. E. Desenho técnico industrial: introdução dos fundamentos do desenho
técnico industrial. [s.l.]: Hemus, 2008.
SOUZA, A. C. et al. AUTOCAD 2004: guia prático para desenhos em 2D. Florianópolis:
UFSC, 2005.
Componente curricular: Cálculo Numérico
Carga horária: 64h
Ementa: Sequências e séries numéricas. Sequências e séries de funções. Erros. Resolução
numérica de equações algébricas e de sistemas de equações algébricas lineares e não lineares.
Aproximações de funções. Integração numérica. Resolução numérica de equações diferenciais
ordinárias e parciais. Utilização de softwares e aplicativos como o Matlab em sala de aula.
Bibliografia Básica
FRANCO, N. M. B. Cálculo numérico. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. São Paulo: Makron Books, 2010.
SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo numérico. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
BARROS, I. Q. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Edgard Blucher, 1981.
BARROSO, L. C. et al. Cálculo numérico. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
MIRSHAWKA, V. Cálculo numérico. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1988.
MORAIS, A. R.; SÁFADI, T. Cálculo numérico. Lavras, MG: Ufla, 1999.
ROQUE, W. L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São
Paulo: Atlas, 2000.
4º Período
Componente curricular: Economia
Carga Horária: 32h
49
Ementa: Introdução às teorias econômicas. O funcionamento do sistema econômico. A
dinâmica do mercado e seus impactos sociais. Globalização e economia. O futuro da economia.
Bibliografia Básica:
BATISTA JUNIOR, P. N. A economia como ela é. São Paulo: Boitempo Editorial, 2005.
ROSSETT, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2010.
VASCONCELOS, M. A. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, M. A.; SILVA, C. R. L. Economia internacional. São Paulo: Saraiva, 2006.
SILVA, F. G.; TÍMACO, F. Economia aplicada à administração. São Paulo: Futura, 2002.
SIMONSEN, M. H.; CYSNE, R. P. Macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2004.
WESSELS, W. J. Economia. São Paulo: Saraiva, 2010.
Componente curricular: Empreendedorismo
Carga Horária: 32h
Ementa: Liderança, empreendimento e inovação. Percepção e avaliação de oportunidades de
negócios. Conceito de poder. Bases do poder. O poder e a liderança. Conceito de
empreendedorismo. Características do empreendedor. A inovação e a tecnologia.
Bibliografia Básica:
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2008.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo:
Campus Elsevier, 2008.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor prática e princípio. São Paulo:
Pioneira, 2011.
Bibliografia Complementar:
DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-
Hill, 2009.
DOLABELA, F. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2008.
DORNELAS, J. C. A. et al. Planos de negócios que dão certo: um guia para pequenas
empresas. São Paulo: Campus Elsevier, 2008.
50
HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade
através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
Componente curricular: Cálculo III
Carga horária: 64h
Ementa: Tipos de integrais. Integração múltipla. Fundamentos da transformada de Laplace.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 2015.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Harbra, 2013. (v. 2)
Bibliografia Complementar
KAPLAN, W. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
MUNEM, M. A. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1986. (v. 1)
______.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books,1996.
(v.2)
THOMAS JR., G. B.; FINNEY, R. L. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: LTC,
1984.
Componente curricular: Física III
Carga horária: 64h
Ementa: Campo elétrico. Cálculo de campo elétrico. Lei de Coulomb e Lei de Gauss.
Condutores em equilíbrio eletrostático. Potencial elétrico. Capacitância, energia eletrostática e
dielétricos. Corrente elétrica. Campo magnético: Lei de Bio-Sanart, Lei de Ampère. Introdução
ao eletromagnetismo (Lei de Faraday, Lei de Lenz). Magnetismo em meios materiais.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III : eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2013.
51
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar
CHIQUETTO, M. J. Física: eletricidade. São Paulo: Scipione, 1992.
DOCA, R. H. Tópicos de física 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 6.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
LEIGHTON, R. B.; FEYNMAN, R. P.; SAND, M. Lições de física de Feynman. Porto Alegre:
ARTMED, 2009. (v. 3)
SILVA FILHO, M. T. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Componente curricular: Materiais para Engenharia
Carga horária: 64h
Ementa: Estruturas cristalinas. Difusão. Efeitos de temperatura e elementos de liga na
elasticidade da estrutura. Anelasticidade. Defeitos pontuais e lineares das estruturas cristalinas.
Microplasticidade de cristais. Deformação plástica de policristais. Teoria da ativação térmica,
mecanismos que governam a deformação plástica, mecanismo de fluência, nucleação de trincas
e fadiga, mecanismos de endurecimento dos aços.
Bibliografia Básica
ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades,
aplicações e projeto. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: EDGARD BLUCHER,
2008.
Bibliografia Complementar
BEER, F. P. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
______. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
REMY, A. Materiais. São Paulo: Hemus, 2002.
SHACKELFORD, J. H. Ciências dos materiais. São Paulo: Prentice-Hall, 2008.
52
SPIM, J. A.; AMAURI G. A. A.; SANTOS, C. A. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
Componente curricular: Probabilidade e Estatística
Carga horária: 64h
Ementa: Medidas descritivas. Distribuições de probabilidade. Amostragem. Estimação de
parâmetros. Testes de hipóteses. Testes não paramétricos.
Bibliografia Básica
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SPIEGEL, M. R.; SCHILLER, J. J.; SRINIVASAN, R. A. Teoria e problemas de
probabilidade e estatística. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar
BUSSAB, W. O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2004.
FONSECA, J. S. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 2008.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
5º Período
Componente curricular: Psicologia Social
Carga Horária: 32h
Ementa: Psicologia social: objetos, relevância e aplicabilidades. Indivíduo, grupo e sociedade.
Identidade e subjetividade individual e social. Relações sociais. Construção psicossocial dos
indivíduos. Temas de abordagem psicossocial.
Bibliografia Básica:
BOCK, A. M. B; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo, Makron Books, 2009.
53
LANE, S. T. M. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1995.
Bibliografia Complementar:
D’ANDREA, F. F. Desenvolvimento da personalidade: Enfoque psicodinâmico. 15. ed. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
KAHHALE, E. M. P. A diversidade da Psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez,
2011.
KRECH, D.; CRUTCHFIELD, R. Elementos de Psicologia. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1974.
STREY, M. N. et al. Psicologia Social contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
WEITEN, W. Introdução à Psicologia: temas e variações. São Paulo: Pioneira, 2002.
Componente curricular: Sociedade e Modernidade
Carga Horária: 32h
Ementa: A sociedade no século XXI. Estratificação e desigualdades sociais. Capitalismo e
globalização. Movimentos sociais e ONGs. Modernidade e desafios contemporâneos:
desenvolvimento sustentável, trabalho, novas tecnologias, exclusão social e violência.
Alternativas de mobilização na sociedade pós-industrial. A Lei 11.645/08 e a Educação das
Relações Étnico-Raciais no sistema educacional referente à História da Cultura Afro brasileira
e Indígena no Brasil, Resolução (CNE/CP 3/2004).
Bibliografia Básica:
BERMAN, M. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. 8. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2003.
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. 8. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
Bibliografia Complementar:
HARVEY, D. Condição pós-moderna. 11. ed. São Paulo: Loyola, 2012.
FARR, R.M. As raízes da Psicologia Social moderna. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
HOBSBAWM, E. J. Globalização, democracia e terrorismo. 3. ed. São Paulo: Companhia
das Letras, 2008.
SANTOS, B. S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 13. ed. São Paulo:
Cortez, 2013.
54
THOMPSON, J. B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 5. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2002.
Componente curricular: Eletricidade e Eletrônica
Carga horária: 64h
Ementa: Grandezas elétricas básicas. Circuitos de corrente contínua. Análise de circuitos de
corrente contínua. Corrente alternada. Máquinas elétricas. Eletrônica analógica básica.
Eletrônica digital básica.
Bibliografia Básica
GUERINI, D. P. Eletricidade para a engenharia. São Paulo: Manole, 2003.
TOOLEY, M. Circuitos eletrônicos. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
TURNER, L. W. Eletrônica aplicada. São Paulo: Hemus, 2004.
Bibliografia Complementar
AIUB, J. E.; FILONI, E. Eletrônica: eletricidade - corrente contínua. São Paulo: Érica, 2010.
DOCA, R. H. Tópicos de física 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 8.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (v. 3)
LIMA JUNIOR, A. W. ELETRICIDADE & ELETRÔNICA BÁSICA. 3.ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2009.
WIRTH, A. Eletricidade e eletrônica básica. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
Componente curricular: Resistência dos Materiais
Carga horária: 64h
Ementa: Introdução, estado de tensão. Esforço solicitante como resultante das tensões. Barras
submetidas à força normal. Flexão. Torção. Critérios de resistência. Flambagem.
Bibliografia Básica
ASHBY, M. F. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e projeto.
Rio de Janeiro: Campus, 2007.
DEWOLF, J. T. R; BEER, F. Resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010.
JOHNSTON, R; BEER, F. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: LTC, 2008.
55
Bibliografia Complementar
CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais uma introdução. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. S. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
HIBBELER, R. C. Resistências dos materiais. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T.; BEER, F. P. Resistência dos materiais: mecânica
dos materiais. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Blucher, 2008.
Componente curricular: Fenômenos de Transporte
Carga horária: 64h
Ementa: Grandezas e conceitos fundamentais nos fenômenos de transporte. Transferência de
quantidade de movimento. Definição e propriedades dos fluidos. Sistemas de unidades:
definições das grandezas. Definição de escoamentos dos fluidos. Tipos de escoamento
Transferência de calor.
Bibliografia Básica
FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluídos.
7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
INCROPERA, F. P.; De WITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 3. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: Rima, 2006.
Bibliografia Complementar
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 2.
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
SERWAY, R. A.; JEWETT JUNIOR, J. W. Princípios de física: movimento ondulatório e
termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky: física I: mecânica. 10. ed. São Paulo:
Addison-Wesley, 2008.
______. Sears & Zemansky: física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2013.
56
Componente curricular: Métodos Quantitativos para a Engenharia
Carga horária: 64h
Ementa: Introdução a pesquisa operacional. Modelos lineares e o método simplex. Análise de
sensibilidade. Programação inteira. Casos particulares em programação linear (P.L.),
representação tabular, representação matricial, método simplex.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e
modelos para análise de decisões. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ARENALES, Marcos; Armentano, Vinícius; Morabito, Reinaldo et al. Pesquisa operacional:
para cursos de engenharia. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 524p., il.
SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da; GONÇALVES, V. et al. Pesquisa operacional: para os
cursos de administração e engenharia, programação linear, simulação. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
MOLINA, Carlos Eduardo Corrêa;Brasil. Ministério da Educação; Universidade Aberta do
Brasil et al. Avaliação do blended learning na disciplina de pesquisa operacional em cursos
de pós-graduação em engenharia da produção. Florianópolis: Premier, 2011.
HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. 8. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2010.
MUROLO, A. C. et al. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2010.
PASSOS, E. J. P. F. Programação linear como instrumento da pesquisa operacional. São
Paulo: Atlas, 2008.
PRADO, Darci Santos do. Teoria das filas e da simulação. 4.ed. Nova Lima: INDG
Tecnologia e Serviços, 2009.
6º Período
Componente curricular: Gestão de Custos
Carga horária: 32h
Ementa: Contabilidade gerencial e contabilidade de custos: aspectos gerais. Custos, custeio e
sistemas de custeio: conceitos básicos. Custos: onde inicia e onde termina o conceito de cadeia
de valor. O produto, o processo, estudos iniciais e avaliações das opções tecnológicas.
57
Fornecedores, clientes, problema ambiental: custos anteriores e posteriores ao processo
produtivo. Custeio por Absorção: custos, despesas e o fator rateio. Custos para decisão: custeio
variável e margem de contribuição. Custos para controle: custos padrão. Custeio baseado em
atividades: o fator rastreamento e direcionadores de custos. Os diversos sistemas de custeio:
pontos relevantes e limitações e sistemas que se complementam. Análise sistêmica da empresa:
as decisões internas e externas à empresa na gestão de custos.
Bibliografia Básica
BERTÓ, D. J.; BEULKE, R. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2009.
LEONE, G. S. G. Custos, planejamento, implantação e controle. São Paulo. Atlas, 2009.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
HORNGREN, C. T.; DATAR, S. M.; FOSTER, G. Contabilidade de custos: uma abordagem
gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
LIMA, J. G. Custos: cálculos, sistemas e análises. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982.
LINS, L. L; SILVA, R. N. S. Gestão empresarial com ênfase em custos: uma abordagem
prática. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
MAGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
SANTOS, J. J. Análise de custos: remodelado com ênfase para sistema de custeio marginal,
relatórios e estudos de casos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Componente curricular: Gestão de Projetos
Carga horária: 32h
Ementa: A organização empresarial e a gestão de projetos. Planejamento de projeto. Áreas de
conhecimento da gestão de projetos, incluindo gestão do escopo, gestão do risco, gestão do
tempo, gestão de equipes e outras. Planejamento de projeto. Gestão de um projeto real de
engenharia de produção.
Bibliografia Básica
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo:
Blucher, 2008.
LEITE, H. A. R. (Org.). Gestão de projeto do produto: a excelência da indústria automotiva.
São Paulo: Atlas, 2007.
58
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento de
projetos (Guia PMBOK). Pennsylvania: Project Management Institute, 2008.
Bibliografia Complementar
CASAROTTO FILHO, N.; FÁVERO, J. S.; CASTRO, J. E. E. Gerência de
projetos/engenharia simultânea: organização, planejamento, programação, Pert/CPM,
Pert/Custo, controle, direção. São Paulo: Atlas, 1999.
HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI/PMP Project
management professional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
PAHL, G. et al. Projeto na engenharia. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
VIEIRA, M. F. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
Componente curricular: Biologia Geral
Carga horária: 64h
Ementa: Estudo das características gerais do reino animal. Sistemática e Morfologia dos
vegetais superiores. Identificação das diferentes fases do seu desenvolvimento. Ecossistemas.
Energia nos sistemas ecológicos. Ciclos biogeoquímios. Fatores limitantes. Dinâmica de
populações. Comunidades. O desenvolvimento e a manutenção do equilíbrio ecológico. Origem
da vida. Teorias da evolução.
Bibliografia Básica
CARNEIRO, J. P. & JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, Koogan, 2005.
MAILLET, M. Biologia celular. 8 ed. São Paulo: ed. Santos, 2003.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
Bibliografia Complementar
EMBRAPA. Biologia dos solos dos Cerrados. Planaltina, Embrapa Cerrados, 1997.
PAULINO, W. R. Biologia atual 9 ed. São Paulo: Ática, 1997. *
59
RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHORN, S.E. Biologia vegetal. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara. 1996.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
ROBERTIS, D. & HIB, J. Bases da biologia celular e molecular E.M.F. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, Koogan, 2001.
Componente curricular: Ecologia Geral e Aplicada
Carga horária: 64h
Ementa: Introdução: relações com outras ciências, Princípios e conceitos relativos aos
ecossistemas, Energia nos sistemas ecológicos, Ciclos Biogeoquímicos, Fatores limitantes,
Ecologia Industrial, Modelos Matemáticos, Interações entre espécies, Comunidades, Sucessão
ecológica.
Bibliografia Básica
ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de ecologia. Cengage Learning , 2007.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza., volume , Editora Ed. Guanabara Koogan,,
5a.edição, (2003).
TOWSEND, C. R. BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia, 2a Ed Artmed,
2006.
Bibliografia Complementar
CAMPBELL, Neil A. et al. Biologia. 8 ed. reimpr. Porto Alegre: Artmed, 2012.
MARTINS, Sebastião Venâncio (Ed.). Ecologia de florestas tropicais do Brasil. 2 ed. Viçosa:
UFV, 2012.
MILLER, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning 2008.
PINTO-COELHO, R.M. , Fundamentos em ecologia, volume , Editora Artmed, edição,(2000).
8, tb disponível na virtual
RODRIGUES, Efraim. Ecologia da restauração. Londrina: Planta, 2013.
Componente curricular: Topografia e Cartografia
Carga horária: 64h
Ementa: Topografia clássica: definição, objetivos, equipamentos, métodos de mensuração
horizontais e verticais. Direções magnéticas e verdadeiras. Rumos e azimutes. Levantamento
planimétrico e desenho em papel de poligonais. Levantamento altimétrico. Cálculo e desenho
60
de curvas de nível. Cálculo de área e volume. Geodésia: História da geodésia. Forma da Terra.
Técnicas de levantamento geodésico. Sistemas geodésicos, Geodesia física e geométrica,
Sistema geodésico mundial, Coordenadas geodésicas. Geodesia por satélite. Sistema de
Posicionamento Global. História e características dos sistemas de posicionamento. Segmentos
do sistema GPS. Sistemas de referência. Erros. Métodos de posicionamento. Aplicações do
sistema.
Bibliografia Básica
FITZ, P. R. Cartografia básica. Oficina de Textos. São Paulo, 1ª reimpressão 2010. 2008.
ISBN 978-85-86238-76-5. 143p.
BORGES, A. C.. Topografia Aplicada à Engenharia Civil, Volume 1. Editora Blucher. São
Paulo, 2ª Ed. 1977, 17ª reimpressão 2011.
CASACA, J., NATOS, J., BAIO, M. Topografia Geral. Tradução: Silva, L. F. C. F., Corrêa,
D. C.. LCT, Rio de Janeiro. 4. Ed.. 2010.
Bibliografia Complementar
COMASTRI, J. A., TULER, J. C. Topografia: Altimetria . Impr. Univ. Viçosa, UFV, 3ª Ed.
1999.
McCORMAC, J. C. Topografia. Tradução Silva, D. C., Editora LCT. Rio de Janeiro. 5ª edição.
2007.
BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil, Volume 2. Editora Blucher. São
Paulo, 2ª Ed. 1992, 8ª reimpressão 2010. ISBN 978-85-212-0131-1. 232p.
COMASTRI, J. A., GRIPP JUNIOR, J. Topografia Aplicada: medição divisão e
demarcação. Impr. Univ., Viçosa, UFV, 1990. 203p
Ghilani, C. D., Wolf, P. R. Geomática. Pearson. São Paulo, 13ª ed., 2013, ISBN 978-85-8143-
4550-6. 702p. (Disponível na Biblioteca virtual 3.0)
Componente curricular: Gerenciamento e Tratamento de Resíduos Sólidos
Carga horária: 64h
Ementa: Panorama dos resíduos sólidos no Brasil – síntese analítica. Aspectos legais
relacionados aos resíduos sólidos. Logística reversa e ciclo de vida dos produtos. Conceitos,
composição e classificação dos resíduos. Geomecânica dos resíduos sólidos urbanos (RSU).
Resíduos sólidos: rejeitos de mineração, lodos de ETA, resíduos da construção civil, resíduos
dos serviços de saúde, resíduos agrosilvopastoris, resíduos de serviços aeroportuários, resíduos
61
eletroeletrônicos. Tratamento de resíduos. Reciclagem, Compostagem e Incineração. Aterros
de resíduos sólidos: conceitos básicos, critérios de projeto, seleção de locais, normalização e
legislação. Projeto de aterros de resíduos: revestimento de fundo, cobertura, sistemas de
drenagem de gases, águas pluviais e lixiviados. Tratamento do lixiviado.
Bibliografia Básica
BOSCOV, M. E. G. Geotecnia Ambiental. 1ª edição. São Paulo: Oficina de Textos, 2008,
248p.
PHILIPPI, JR. A. (coord.) Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
São Paulo: Editora Manole, 2012.
SAIANE, C. C. S; DOURADO, J.; JUNIOR, R. T. (Org.). Resíduos sólidos no Brasil:
oportunidades e desafios da lei federal nº12305 (lei de resíduos sólidos). 1ª edição. Barueri-
SP. Minha Editora, 2014.
Bibliografia Complementar
BARROS, R. M. Tratado sobre resíduos sólidos: gestão, uso e sustentabilidade. Rio de
Janeiro: Interciência; Minas Gerais: Acta. 2012. 374p.
CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G. F. (Coords.). Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia
e gestão. Elsevier Editora Ltda, 2013.
MAZZAROTTO, A.A.V.S., SILVA, R.C. Gestão da sustentabilidade urbana: leis,
princípios e reflexões. [livro eletrônico]. Curitiba, Intersaberes. 2017.
NAGALLI, A. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo. Oficina
de textos. 2014.
STRUCHEL, A. Licenciamento ambiental municipal. São Paulo. Oficina de textos. 2016.
7º Período
Componente curricular: Gestão de Pessoas (optativa)
Carga horária: 32h
Ementa: Administração estratégica de recursos humanos. Políticas de recursos humanos.
Noções básicas dos processos em gestão de pessoas: agregar, aplicar, recompensar,
desenvolver, manter e monitorar talentos. Direitos humanos.
62
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 6.ed.
São Paulo: Futura, 2002.
Bibliografia Complementar
DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas.
9. reimpressão. São Paulo: Atlas, 2009.
FLEURY, M. T. L. As pessoas na organização. 10. ed. São Paulo: Gente, 2002.
MORGAN, G. Imagens da organização. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PONTES, B. R. Administração de cargos e salários: carreiras e remuneração. 13. ed. São
Paulo: LTr, 2008.
VERGANA, S. C. Gestão de pessoas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Componente curricular: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (optativa)
Carga horária: 32h
Ementa: Noções linguísticas de LIBRAS. Sistema de transcrição. Tipos de frases em LIBRAS.
Classificadores de LIBRAS. Técnica de tradução da LIBRAS/Português.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividade ilustrada em sinais da Libras. Rio de Janeiro:
Revinter, 2004.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da
língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2008.
OATES, E. Linguagem das mãos. Aparecida, SP: Santuário, 2010.
Bibliografia Complementar
FELIPE, T. A. Língua brasileira de sinais. In: SROBEL, K. L.; DIAS, S. M. S. Surdez:
abordagem geral. Curitiba: Apta, 2014.
FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2012.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima (Org.); Naves, Rozana Reigota (Org.); Quadros, Ronice
Müller de et al. Estudos gerativos de língua de sinais brasileira e de aquisição do português
(L2) por surdos. 1.ed. Goiânia: Cânone, 2010.
63
GESSER, A. Libras, que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e
da realidade surda. 9. reimpr. São Paulo: Parábola, 2010.
GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2014.
Componente curricular: Planejamento Estratégico
Carga horária: 32h
Ementa: Conceitos e modelos de planejamento estratégico e empresarial. Formulação do plano
estratégico. Diretrizes organizacionais. Levantamento das competências essenciais. Unidades
estratégicas de negócio. Estratégia corporativa e seus desdobramentos. Estratégia de
posicionamento na cadeia de valor e desdobramentos. Estratégia competitiva: perfis
competitivos, estrutura competitiva e fatores críticos de sucesso.
Bibliografia Básica
CERTO, Samuel C.;Peter, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação
da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993. 469p., il.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia e práticas. 28.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 335p., il.
TIFFANY, Paul; Peterson, Steven D.; Peterson, Steven D. Planejamento estratégico : o
melhor roteiro para um planejamento estratégico eficaz. 10.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004. 386p., il. (Para Dummies).
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, M. I. R. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano
estratégico com a utilização de planilhas de Excel. São Paulo: Atlas, 2010.
FISCHMANN, Adalberto A.; Almeida, Martinho Isnard Ribeiro de. Planejamento estratégico
na prática. 2.ed.19. reimpressão. São Paulo: Atlas, 2011. 164p., il.
SERTEK, Paulo;Guindani, Roberto Ari; Martins, Tomás Sparano. Administração e
planejamento estratégico. 3.ed.rev., atu. e amp. Curitiba: Ibpex, 2011. 272p. (Administração
Estratégica)
HAMEL, G.; BREEN, B. O futuro da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
______.; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o
controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
64
Componente curricular: Microbiologia Ambiental
Carga horária: 64h
Ementa: Fundamentos de microbiologia. Metabolismo e crescimento bacteriano. Controle de
microrganismos. Microbiologia do ar, do solo e da água.
Bibliografia Básica
BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 4.ed., 2002, 829p.
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de
Brock. Porto Alegre: Artmed. 12.ed. 2010.
PELCZAR Jr, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R.; EDWARDS, D.D.; PELCZAR, M.F.
Microbiologia: conceitos e aplicações. v. 1. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2009.
524p.
Bibliografia Complementar
CAMPBELL, N.A. et al. Biologia. 8 ed. reimpr. Porto Alegre: Artmed, 2012.
PELCZAR Jr, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R.; EDWARDS, D.D.; PELCZAR, M.F.
Microbiologia: conceitos e aplicações. v. 2. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2010.
517p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo:
Nobel, 2010. 549 p.
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de ecologia. 5 ed. 3 reimpr. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A.F.; COELHO, R.R.R.; SOUTO-PADRÓN, T. Práticas de
Microbiologia. Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 1.ed., 2006, 256p.
Componente curricular: Geologia e Pedologia
Carga horária: 64h
Ementa: O ambiente, conceitos básicos e características do meio físico. Fenômenos geológicos
que afetam as atividades humanas. Interação homem e meio ambiente. Planejamento: aspectos
geológicos. Riscos de ocupação, poluição e avaliação de impactos ambientais. Práticas de
campo.
65
Bibliografia Básica
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 318 p.
FITTS, Charles Richard. Águas subterrâneas. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para Entender a Terra. 6 ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. 738 p.
Bibliografia Complementar
GIAMPÁ, Carlos Eduardo Quaglia; GONÇALVES, Valter Galdiano. Águas subterrâneas e
poços tubulares profundos. 2 ed.. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
KELLER, Edward A.. Introduction Environmental Geology. 5ª. Editora Pearson. 2011. 705
p. ISBN 0321727517.
MASSAD, Faiçal. Obras de terra: Curso Básico de Geotecnia. 2 ed.. São Paulo: Oficina de
Textos, 2014. 216 p.
GUERRA, Antonio José Teixeira; JORGE, Maria do Carmo Oliveira (Orgs.). Processos
erosivos e recuperação de áreas degradadas. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 189 p.
Maria Eugenia Gimenez Boscov. Geotecnia Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
248 p.
Componente curricular: Gerenciamento e Tratamento de Efluentes Líquidos
Carga horária: 64h
Ementa: Princípios básicos do tratamento de águas residuárias. Caracterização de águas
residuárias. Requisitos e níveis de tratamento. Tratamento preliminar e primário. Tratamento
secundário (biológicos). Tratamento terciário. Modelagem de reatores biológicos. Seleção de
processos de tratamento. Tratamento do lodo. Dimensionamento e projeto de estações de
tratamento de águas residuárias. Noções de caracterização e tratamento de efluentes industriais.
Bibliografia Básica
CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias.
Reatores anaeróbios. Vol. 6. 2a ed ampl. UFMG, 2016.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade da água e ao tratamento de esgotos. Vol. 1.
4a ed. UFMG, 2014.
66
VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Vol 2. 2a ed. UFMG,
2016.
Bibliografia Complementar
ANDREOLI, C. V.; VON SPERLING, M.; FERNANDES, F. Princípios do tratamento
biológico de águas residuárias. Lodo de esgotos: tratamento e disposição final. Belo
Horizonte: Vol. 6. 2a ed. ampl. UFMG, 2014.
CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G. F. (Coords.). Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia
e gestão. Elsevier Editora Ltda, 2013.
MANAHAN, S. E. Química ambiental. Trad. de Félix Nonnenmacher. 9a ed. Bookman, 2013.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Lagoas de
estabilização. Vol. 3. 3a ed. UFMG, 2017.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Lodos
ativados. Vol. 4. 4a ed rev. UFMG, 2016.
Componente curricular: Hidrologia
Carga horária: 64h
Ementa: O ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Planejamento e Gerenciamento de Recursos
Hídricos. Precipitação. Interceptação. Evaporação e evapotranspiração. Infiltração. Águas
subterrâneas. Escoamento superficial. Medições de vazões.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Diego B. (Org.). Hidrologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1993.
PORTO, R. L. L. (organizador) 1991. Hidrologia Ambiental. EDUSP ABRH São Paulo. 411p.
TUCCI, Carlos E.M. (Org.). Hidrologia. Ciências e aplicação. Porto Alegre: Ed. da
Universidade: ABRH: EDUSP, 1993. 943p.
Bibliografia Complementar
CETESB – 1974 – Água Subterrânea e Poços Tubulares. Companhia Estadual de Tecnologia
de Saneamento Básico e de Controle de Poluição das Águas. São Paulo, 392 p.
CHOW, V. T. Handbook of Applied Hydrology. McGraw-Hill. New York, 1964.
FREEZE, R. A. & CHERRY, J. A. – 1979 – Groundwater. Prentice-HAII Inc., Englewood
Cliffs, New Jersey, 604 p.
67
VILLELA, Swami M., MATTOS, Arthur. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill,
1975. 245p.
WURBS, R. A.; JAMES, W. P. 2001. Water Resources Engineering. Prentice Hall, Upper
Saddle River. 828p.
8º Período
Componente curricular: Gestão Ambiental
Carga horária: 32h
Ementa: Gestão ambiental: histórico e perspectivas. Educação ambiental e cidadania
ambiental. Noções de direito ambiental. Políticas Públicas ambientais: licenciamento
ambiental. Avaliação do impacto ambiental. Gestão ambiental empresarial: abordagens e
modelos: a variável ambiental nos negócios, o meio ambiente na empresa. Sistema de gestão
ambiental e as certificações ambientais. Série ISO 14000 e EMAS. A ISO 14001: sistema de
gestão: conceitos e procedimentos. Avaliação. Planejamento. Atualização. Implantação.
Auditoria. Gerenciamento de resíduos gerados. Estratégias de gestão ambiental e a
responsabilidade social.
Bibliografia Básica
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 2010.
SEIFFERT, M. E. B. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental.
São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São
Paulo: Saraiva, 2006.
BERTÉ, R. Gestão socioambiental no Brasil. Curitiba: Ibpex, 2011.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução
digital. 6. ed. 7.rei. (rev. atual.). São Paulo: Atlas, 2010.
RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, M. V. (org.). Gestão de empresas sustentáveis. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
68
Componente curricular: Higiene e Segurança do Trabalho
Carga horária: 32h
Ementa: Introdução à HST. Objetivos da HST. Histórico da HST. Higiene e segurança do
trabalho na engenharia de produção. Atuação da higiene ocupacional. Tecnologia de controle
em saúde ocupacional. Medidas de engenharia e administrativas. Áreas de interação da higiene
ocupacional. Métodos básicos de controle. Conceito de segurança do trabalho. Campos de
atuação. Organizações que atuam no âmbito da HST. Riscos ocupacionais. Aspectos legais.
Incidente e acidente do trabalho. Mecanismos de produção de danos. Proteção dos
trabalhadores. Agentes de doenças profissionais. Normas regulamentadoras. Sistemas de gestão
de saúde e segurança do trabalho.
Bibliografia Básica
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
BENSOUSSAN, E.; ALBIERI, S. Manual de higiene, segurança e medicina do trabalho.
São Paulo: Atheneu, 1999.
OLIVEIRA, C. A. D. Segurança e medicina do trabalho. São Caetano do Sul: Yendis, 2009.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Saúde. Representação no Brasil da OPAS/OMS. Doenças
relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2001. (Série A. Normas e manuais técnicos).
CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos
e aplicações. São Paulo: Novatec, 2007.
GALAFASSI, M. C. Medicina do trabalho: programa de controle de saúde ocupacional (NR-
7). São Paulo: Atlas, 1998.
SALIBA, T. M.; SALIBA, S. C. R. Legislação de segurança, acidentes do trabalho e saúde
do trabalhador. São Paulo: LTr, 2002.
WALDRON, H. A. Conceitos básicos em medicina ocupacional. 2. ed. São Paulo: Andrei,
1983.
69
Componente curricular: Hidráulica Teórica e Experimental
Carga horária: 64h
Ementa: Escoamento em condutos forçados fórmulas práticas. Perda de carga distribuída e
localizada. Bombeamento e cavitação. Escoamento em sistema de condutos forçados.
Escoamento em canais: Conceituação, estados e regimes de escoamentos. Propriedades dos
escoamentos em canais. Conservação da energia e da quantidade de movimento nos canais.
Escoamento crítico. Escoamento uniforme. Escoamento gradualmente variado. Escoamento
bruscamente variado. Vertedouros e orifícios.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETTO. J. M.; FERNANDEZ Y.; FERNANDEZ. M.; ARAUJO. R. DE; ITO.
A.E. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Blücher. 1998. 669p.
BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de
engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010. 480 p.
PORTO, R. M. HIDRÁULICA BÁSICA. 4a edição. 4. ed. SÃO PAULO: RETTEC
GRÁFICA E EDITORA, 2006. v. 2500. 529 p.
Bibliografia Complementar
CHADWICK, Andrew; Morfett, John. Hydraulics in civil and environmental engineering.
4th ed. - London and New York : Spon Press, cop. 2004. 644 p.
CHAUDHRY, M.H., Open-Channel Flow, Second Edition, Springer, New York, NY, 2007,
523 p.
MUNSON, B.R., Young, D.F., Okiishi, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Edgard
Blucher. 2002.
HOUGHTALEN, Robert J.; AKAN, A. Osman; HWANG, Ned H. C. Engenharia hidráulica.
[Fundamentals of hidraulic engineering systems, 4th ed. (inglês)]. Tradução de Luciana
Teixeira, Revisão técnica de Fabiana Costa de Araujo Schütz. 4 ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014. xiv, 316
ROBERSON, John A.; CASSIDY, John Joseph; CHAUDHRY, M. Hanif. Hydraulic
engineering. John Wiley & Sons. 1988
70
Componente curricular: Recuperação de Áreas Degradadas
Carga horária: 32h
Ementa: Introdução: histórico, conceitos e aplicações. Impacto ambiental versus técnica de
RAD. Uso de RAD como medida mitigadora e/ou medida compensatória. Espécies da flora:
nativas, exóticas e exóticas invasoras. Técnicas de RAD: Restauração Ecológica, Reabilitação
e Remediação. Etapas da RAD. Indicadores ambientais de RAD. Leis e normas aplicadas à
RAD.
Bibliografia Básica
GUERRA, Antonio José Teixeira; JORGE, Maria do Carmo Oliveira (Orgs.). Processos
erosivos e recuperação de áreas degradadas. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 189 p.
ISBN 9788579750793.
MARTINS, Sebastião Venâncio. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de
preservação permanente, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. 3 ed. Viçosa: Aprenda
Fácil, 2013. 264 p. ISBN 9788562032905.
RODRIGUES, Efraim. Ecologia da restauração. Londrina: Planta, 2013. v, 299 p. ISBN
9788599144060.
Bibliografia Complementar
CALIJURI, Maria do Carmo; CUNHA, Davi Gasparini Fernandes (Coords.). Engenharia
ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. xxxiii, 789
p. ISBN 9788535259544.
MILIOLI, Geraldo; SANTOS, Robson dos; CITADINI-ZANETTE, Vanilde (Coords.).
Mineração de carvão, meio ambiente e desenvolvimento sustentável no sul de Santa
Catarina: uma abordagem interdisciplinar. Curitiba: Juruá, 2009. 315 p. ISBN
9788536227306.
RODRIGUES, Ricardo Ribeiro; LEITÃO FILHO, Hermógenes de Freitas. Matas ciliares:
conservação e recuperação. 2 ed. 2 reimpr. São Paulo: Edusp, 2009. 320 p. ISBN
9788531405679.
SANTOS, Humberto Gonçalves dos et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3 ed.
rev. e ampl. Brasília: Embrapa, 2013. 353 p. ISBN 9788570351982. Inclui bibliografia; il.
color.; 24cm.
71
PRUSKI, Fernando Falco (Ed.). Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o
controle da erosão hídrica. 2 ed. reimpr. atual. ampl. Viçosa: UFV, 2013. 279 p. ISBN
9788572692649.
Componente curricular: Gerenciamento e Tratamento de Poluentes Atmosféricos
Carga horária: 64h
Ementa: Composição e estrutura da atmosfera. Classificação dos poluentes. Fontes e efeitos
da poluição atmosférica. Padrões de qualidade do ar. Ventilação industrial. Métodos de controle
da poluição atmosférica; equipamentos de controle. Meteorologia e poluição atmosférica.
Estabilidade do ar. Transporte e dispersão de poluentes atmosféricos. Monitoramento de
poluentes atmosféricos.
Bibliografia Básica
BENN F. R. e MC AULIFFE C. A. Química e poluição. Editora da USP, 2003.
DONN W. L. Meteorologia. Ed. Reverte. Barcelona, 610 pgs, 2000.
SILVA LORA, E. E. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e
de transporte. Editado pela ANEEL, 503 pg., 2000.
Bibliografia Complementar
DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3 ed. rev. ampl. São
Paulo: Signus, 2007. 192 p. Inclui bibliografia; il. tab. quad.; 21cm. ISBN 9788587803290.
GIRARD, J.E. Princípio de Química Ambiental. 2 ed. LTC. 2013.
MELO ALVARES JR,; VIANNA LACAVA, C.I. e FERNANDES, P.S. (2002) – Emissões
atmosféricas. SENAI, 376 pág.
MESQUITA, A. L.; GUIMARAES, F. A. e NEFUSSI, N. (1988) - Engenharia de
Ventilação industrial. Ed. CETESB/BLUCHER. São Paulo, 442 pgs.
STOKER H. S. e SEAGER S. (1981). Química ambiental: contaminacion del aire y del
agua. Ed. Blumes, Barcelona.
Componente curricular: Mecânica dos Solos
Carga horária: 64h
Ementa: Distribuição de Tensões. Tensões no Solo. Fluxo de água no solo (lei de fluxo,
permeabilidade, capilaridade). Compressibilidade dos solos. Redes de Fluxo, Resistência ao
cisalhamento. Empuxos de Terra e estruturas de arrimo. Estabilidade de Taludes.
72
Bibliografia Básica
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Vol. 1 a 3, Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 6o. Edição.1988.
CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SOUZA PINTO, C. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Editora Oficina de Textos, 247 p.,
2000.
Bibliografia Complementar
CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. Revisão de Hélio Hideki Iraha. 3 ed. reimpr.
São Paulo: Oficina de Textos, 2016. 424 p.
FIORI, A. P. & CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas –
Aplicações na Estabilidade de Taludes. [s.l.]: UFPR, 2001.
MASSAD, Faiçal. Obras de terra, curso básico de geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos,
2003.
SOUZA PINTO, C. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Exercícios Resolvidos. Editora
Oficina de Textos, pp112, 200
WICANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
Componente curricular: Manejo de Bacias Hidrográficas
Carga horária: 32h
Ementa: Ciclo hidrológico e balanço hídrico. Análise física da bacia hidrográfica. Interferência
antrópica e impactos ambientais em bacias hidrográficas. Áreas de recarga e zonas ripárias.
Manejo e conservação do solo. Manejo de bacias hidrográficas.
Bibliografia Básica
CALIJURI, Maria do Carmo; CUNHA, Davi Gasparini Fernandes (Coords.). Engenharia
ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. xxxiii, 789
p.
GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2 ed. rev e atual. São
Paulo: Blucher, 2017. 291 p.
SILVA, Luciene Pimentel da. Hidrologia: engenharia e meio ambiente. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015. xxi, 330 p.
73
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, Márcio; NASCIMENTO, Nilo; BARRAUD, Sylvie. Técnicas compensatórias
em drenagem urbana. 2 ed. Porto Alegre: ABRH, 2015. 318 p.
CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. Revisão de Hélio Hideki Iraha. 3 ed. reimpr.
São Paulo: Oficina de Textos, 2016. 424 p.
GUERRA, Antonio José Teixeira; JORGE, Maria do Carmo Oliveira (Orgs.). Processos
erosivos e recuperação de áreas degradadas. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 189 p.
MILLER JUNIOR, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott E. Ecologia e sustentabilidade. [Essentials
of ecology, 6 th ed. (inglês)]. Tradução de Ez2Translate, Revisão técnica de Marcio Silva
Araújo, David Lapola e Eduinetty Ceci P. M. de Sousa. reimpr. São Paulo: Cengage Learning,
2013. xix, 295 p.
POLETO, C. Bacias hidrográficas e recursos hídricos. Editora Interciência Rio de Janeiro,
2014. 272 p.
9º Período
Componente curricular: Conservação e Geração de Energia
Carga horária: 32h
Ementa: Definição de tensão elétrica, corrente elétrica, Lei de Ohm. Geração, transmissão e
distribuição de energia. Energias renováveis e não renováveis. Comercialização de energia
elétrica. Eficiência energética. Comercialização de energia elétrica no Brasil.
Bibliografia Básica
DOCA, R. H. Tópicos de física 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.
GUERINI, D. P. Eletricidade para a Engenharia. São Paulo: Manole, 2003.
MARTINO, G. Eletricidade Industrial: Transformadores, Pilhas, Acumuladores Motores,
Instrumentos, Linhas de Transmissão. Curitiba: Hemus, 2002. 559p.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, Carlos Alberto. Energia Solar: UFLA. Lavras: UFLA, 2001. 118p
BORÉM, Flávio Meira; SOUSA, Frederico Faúla de; REINATO, Carlos Henrique Rodrigues.
Racionalização e Gerenciamento de Energia em Unidades Armazenadoras: UFLA. Lavras:
UFLA, 2001. 75p.
74
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC,
2009. (v. 2).
LIMA JUNIOR, A. W. Eletricidade & Eletrônica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009. 294p.
SILVA FILHO, M. T. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Componente curricular: Ergonomia
Carga horária: 32h
Ementa: Tecnologia da interface máquina – ambiente – homem – organização. Fisiologia do
Trabalho. Antropometria. Biomecânica ocupacional. Análise ergonômica do trabalho.
Segurança do trabalho. Gestão de saúde e segurança do trabalho.
Bibliografia Básica
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia. Porto Alegre: Bookman, 2008.
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
Bibliografia Complementar
BARBOSA FILHO, A N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
PEREIRA, E. R. Fundamentos de ergonomia e fisioterapia do trabalho. 2.ed. Rio de
Janeiro: Taba Cultural, 2003. 184p.
KROEMER, K. H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia : adaptando o homem ao
trabalho. São Paulo: Bookman, 2008. 327p., il.
SALIBA, T. M.; SALIBA, S. C. R. Legislação de segurança, acidentes do trabalho e saúde
do trabalhador. São Paulo: LTr, 2002.
CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos
e aplicações. São Paulo: Novatec, 2007.
Componente curricular: Legislação Ambiental
Carga horária: 32h
Ementa: Fundamentos do Direito Ambiental. Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA).
Resoluções CONAMA selecionadas. Código Florestal Brasileiro. Política Nacional dos
Recursos Hídricos (PNRH). Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades de
75
Conservação Tutela administrativa, civil e processual do meio ambiente. Seleção anual de
atividade ou projeto com aplicação da legislação ambiental vigente e necessária para o
licenciamento de empreendimentos e atividades.
Bibliografia Básica
COSTA, Maria D. B; Oldon Costa Ramos. Ecologia E Meio Ambiente. Editora Brasília
Jurídica. Goiânia-GO. 1992. 603 p.
MILLER, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SANTOS, L. M. M. Avaliação ambiental de processos industriais (recurso eletrônico) 4ª ed.
– São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
Bibliografia Complementar
ALBECHE, D. L. (Org.) Universidade e Sociedade: visões de um Brasil em construção
(recurso eletrônico). Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2012.
ENERAL, D. (Org.) et al. Responsabilidade civil e penal ambiental, aspectos processuais
ambientais e licenciamentos ambientais. Curitiba: Intersaberes, 2014. (Coleção Direito
Processual Civil e Direito Ambiental), v 7. 2 Mb; PDF.
EURICONE, D (Org.) et al. Metodologia do ensino jurídico: revisão crítica (recurso
eletrônico). – Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014 205 p.
HASSEMER, Winfried. A preservação do ambiente através do direito penal.
Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 6, v. 22, abril-junho 1998. São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais.
ULTRAMARI, C., DUARTE, F. Desenvolvimento local e regional (livro eletrônico). –
Curitiba: Intersaberes, 2012. – (Série Gestão Pública). 2 Mb, PDF
Componente curricular: Hidrogeologia
Carga horária: 64h
Ementa: O ciclo hidrológico. Origem e ocorrência das águas subterrâneas. Definição e
conceitos básicos dos sistemas aqüíferos. Hidráulica de aqüífero. Movimentos das águas
subterrâneas. Hidrogeologia dos meios fissurais e cársticos. Hidroquímica das águas
subterrâneas. As águas subterrâneas e o meio ambiente. Contaminação de aquíferos.
Hidrogeologia regional.
76
Bibliografia Básica
BRODER J. Merkel; Brita Planer-Friedrich. Geoquímica de águas subterrâneas. Campinas:
Editora Unicamp, 2012.
CARLOS Eduardo Quaglia Giampá; Valter Galdiano Gonçalves (Orgs.). Águas subterrâneas
e poços tubulares profundos. 2 ed.. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
CHARLES Richard Fitts. Águas subterrâneas. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Bibliografia Complementar
EVAN K. Nyer. Groundwater treatment technology. Hoboken: Wiley, 2009.
JOHN Grotzinger; Tom Jordan. Para entender a terra. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
KEVIN M. Hiscock; Victor Franciscus Bense. Hydrogeology: principles and practice. 2 ed.
Chichester: John Wiley & Sons, 2014.
MÁRIO Therezo Lopes. Construção de poços para água: manual técnico. Rio de Janeiro:
Interciência, 2015.
WILLIS Weight. Hydrogeology field manual. 2 ed. Nova York: McGraw-Hill, 2008.
Componente curricular: Metodologia de Pesquisa em Engenharia Ambiental
Carga horária: 32h
Ementa: Métodos de pesquisa qualitativos: estudo de caso, pesquisa-ação, Soft System Analisys
– SSA, Grounded Theory. Métodos de pesquisa quantitativos: experimento, survey, método
Delphi, métodos mistos.
Bibliografia Básica
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual.
5. ed. São Paulo: EPU, 1980.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
Bibliografia Complementar
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
KÖCHE, J. C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da
pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
77
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
______. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas
de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA NETTO, A. A.; MELO, C. Metodologia da pesquisa cientifica: guia prático para
apresentação de trabalhos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
Componente curricular: Avaliação de Impactos Ambientais
Carga horária: 64h
Ementa: Conceitos e definições relacionados ao processo de Avaliação de Impacto Ambiental
(AIA). Etapas do processo de AIA. Planejamento, elaboração e execução de Estudos de Impacto
Ambiental. Análise de risco. Plano de Gestão Ambiental. Comunicação dos resultados. Análise
técnica dos estudos ambientais. Participação pública. Tomada de decisão e acompanhamento
no processo de AIA.
Bibliografia Básica
GARCIA, Katia Cristina. Avaliação de impactos ambientais. Curitiba: Intersaberes, 2014.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:
Oficina de textos, 2008.
SILVA, Elias. Técnicas de avaliação de impactos ambientais. Viçosa: CPT. 181p. 4 DVD’s.
Bibliografia Complementar
CHEHEBE, J. Ribamar. Análise do Ciclo de Vida de Produtos, 1998.
La GREGA, M. et al. Hazardous Waste Management. 2nd Edition, 2001.
MULLER-PLANTENBERG, C.; AB´SÀBER, A. N. Previsão de impactos. São Paulo:
EDUSP, 1994.
SCHIANITZ, Passivos Ambientais. 2000.
SOUZA, Marcelo Pereira. Instrumentos de gestão ambiental: fundamentos e prática. São
Carlos: Riani Costa, 2000. 108 p.
78
Componente curricular: Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
Carga horária: 64h
Ementa: Consumo de água doméstico, industrial e agrícola. Geração de esgotos. Sistemas de
abastecimento de água. Soluções alternativas desprovidas de rede. Captação de água superficial
e subterrânea. Adução de água bruta e tratada. Instalações elevatórias. Reservação. Redes de
distribuição. Sistemas de esgotamento sanitário. Rede coletora. Interceptores. Emissários.
Sifões invertidos e passagens forçadas. Elevatórias de esgoto.
Bibliografia Básica
HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. Belo
Horizonte: DESA/UFMG, 2006, 810p.
NUVOLARI, A.; TELES, D. A.; RIBEIRO, J. T.; MIYASHITA, N. J.; ARAÚJO, R. Esgoto
sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. Ed. Edgard Blucher, 1ª ed, 2003.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica
e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2004. 643p.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003, 669p.
BARROS, R.T.V.; CHERNICHARO, C.A.L.; HELLER, L. & VON SPERLING, M. Manual
de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios. Vol 1: Saneamento. Belo
Horizonte: DESA/UFMG, 1995, 221p.
DACACH, N. G. Sistemas urbanos de água. Rio de Janeiro: LTC, 1975, 389p.
GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água: dimensionamento econômico. João
Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2002. 192p.
VIANNA, M. R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. Ed. Imprimatur, 5.
ed., 2006.
10º Período
Componente curricular: Saneamento Básico, Saúde e Políticas Públicas
Carga horária: 32h
Ementa: Conceitos fundamentais: Conceito de saneamento básico. Processo histórico. Modelo
institucional e aparato legal para a área de saneamento básico. Os quatro componentes. Sistemas
de Informação relacionados à área. Evolução, concepções básicas e alternativas tecnológicas
79
das instalações dos sistemas de abastecimento de água, dos sistemas de esgotamento sanitário,
da gestão e gerenciamento de resíduos sólidos e dos sistemas de drenagem pluvial. Avaliação.
Saneamento e saúde. Conflitos e movimentos sociais relativos à área. Planejamento em
saneamento básico.
Bibliografia Básica
HELLER, L.; CASTRO, J. E. HELLER, L; CASTRO, JE (org.). Políticas públicas e gestão
serviços de saneamento. Belo Horizonte/Rio de Janeiro: UFMG/FIOCRUZ, 2013. p. 525-541.
HELLER, L. Saúde e saneamento. Brasília: OPS; 1997. 97 p.
REZENDE, Sonaly Cristina; HELLER, Léo. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. 310p.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA FILHO, N; BARRETO, M. L. Epidemiologia e Saúde – Fundamentos, Métodos
e Aplicações. São Paulo: Guanabara Koogan, 2011.
BARROS, R.T.V.; CHERNICHARO, C.A.L.; HELLER, L. & VON SPERLING, M. Manual
de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios. Vol 1: Saneamento. Belo
Horizonte: DESA/UFMG, 1995, 221p.
CORDEIRO, B.S.; GONÇALVES. S.A.; MIRANDA, E.C.; MACHADO, J. C.; SANTOS, J.
F.; MORAES, L. R.; HELLER, L.; PEIXOTO, J. B.; MAGALHÃES, T.; RIBEIRO, W. A.;
MARINHO, N. Instrumentos das políticas e da gestão dos serviços públicos de Saneamento
Básico, 241 (Lei Nacional de Saneamento Básico: perspectivas para as políticas e gestão dos
serviços públicos; v.1). Brasília: Editora, 2009.
CORDEIRO, B. S.; GONÇALVES. S. A.; MIRANDA, E. C.; MACHADO, J. C.; SANTOS, J.
F.; MORAES, L. R.; HELLER, L.; PEIXOTO, J. B.; MAGALHÃES, T.; RIBEIRO, W. A.;
MARINHO, N. Conceitos, características e interfaces dos serviços públicos de saneamento
básico. 197p. ( Lei Nacional de Saneamento Básico: perspectivas para as políticas e gestão dos
serviços públicos; v.2). Brasília: Editora, 2009.
CORDEIRO, B. S.; GONÇALVES. S. A.; MIRANDA, E. C.; MACHADO, J. C.; SANTOS, J.
F.; MORAES, L. R.; HELLER, L.; PEIXOTO, J. B.; MAGALHÃES, T.; RIBEIRO, W. A.;
MARINHO, N. Prestação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico. 277 ( Lei Nacional
de Saneamento Básico: perspectivas para as políticas e gestão dos serviços públicos; v.3).
Brasília: Editora, 2009.
80
Componente curricular: Sistemas de Tratamento de Água
Carga horária: 32h
Ementa: Características da água. Qualidade da água para seus múltiplos usos. Tecnologias de
tratamento de água. Fatores intervenientes na definição da tecnologia de tratamento.
Tratamento Intradomiciliar. Estação de Tratamento de Água Convencional Ciclo Completo.
Coagulação. Floculação. Decantação. Flotação. Filtração. Desinfecção. Tratamentos
Avançados. Ensaios de tratabilidade. Controle de processos unitários e da qualidade da água.
Projeto de estações de tratamento de água. Subprodutos do tratamento de água. Água de
lavagem de filtro. Lodos de Estações de Tratamento de Água.
Bibliografia Básica
HELLER, L.; PÁDUA, V. L. de. Abastecimento de Água para Consumo Humano. 2ª edição
revista e atualizada – 2 volumes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas: Editora Átomo,
2005. 444p.
RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de água – tecnologia atualizada.
São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1991.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. 8a ed. Blucher, 2011.
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MIERZWA, J. C.; BARROS, M. T. L.;
SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à engenharia
ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2a ed. 6a reimpr. Pearson Prentice
Hall, 2010.
CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G. F (Coords.). Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia
e gestão. Elsevier: 2013.
DI BERNARDO, L.; PAZ, L. P. S. Seleção de tecnologias de tratamento de água. V. 1.
LDIBE, 2009.
DI BERNARDO, L.; PAZ, L. P. S. Seleção de tecnologias de tratamento de água. V. 2.
LDIBE, 2009.
81
Componente curricular: Geoprocessamento
Carga horária: 64h
Ementa: Sensoriamento Remoto: Histórico, Comportamento Espectral, Sensores, Tipos de
Satélites, Radares, Processamento digital de imagens, Classificação supervisionada. Sistemas
de Informação Geográfica: Conceitos, Histórico, Visões de SIG, Estrutura de SIG,
Componentes de um SIG, Estrutura de dados tipo raster e vector, Banco de dados geográficos,
Modelo Digital de Terreno (MDT).
Bibliografia Básica
BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. Editora Oficina de
Textos. 2ª Ed. 2007. ISBN 8586238570. 304 p.
MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. Editora
EMBRAPA. 2ª Ed. 2010, ISBN 978-85-7383-481-9. 425p.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação.
Editora UFV. 4ª Ed. 2011. ISBN 978-85-7269-381-3. 422p.
Bibliografia Complementar
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicações. Editora Oficina de textos. 1ª Ed.. 2008.
ISBN 9788586238826. 160p.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto – Ampliada e Atualizada.
Editora Oficina de Textos. 3ª Ed. 2011. ISBN 9788579750168. 128p.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: Princípios e aplicações. Editora Blucher. 4ª Ed.
2011. ISBN 9788521205401. 388 p.
SILVA, A. B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas: Conceitos e Fundamentos.
Editora UNICAMP. ISBN 978852808966.
SILVA, J. J. X., ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e análise ambiental. Editora Bertrand
Brasil. 4ª Ed. 2004. ISBN 8528610764. 368p.
Componente curricular: Mudanças Climáticas
Carga horária: 64h
Ementa: Introdução às mudanças climáticas globais e locais. Variabilidade climática natural.
Mudança climática antropogênica. Aquecimento global e camada de ozônio. Protocolo de
Quioto. Extremos climáticos: impactos, previsão e projeções, risco, índices, vulnerabilidade.
Variabilidade climática de grande escala (El Niño, La Niña). Projeções e cenários futuros de
82
mudanças climáticas. Modelagem climática. Impactos ambientais: estudos de casos.
Desenvolvimento sustentável. Políticas públicas, mitigação e adaptação às mudanças
climáticas.
Bibliografia Básica
CAVALCANTI, I. F. A.; FERREIRA, N. J.; DIAS, M. A. F.; JUSTI, M. G. A. 2009. Tempo e
Clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos.
MENDONÇA, F.; Danni Oliveira, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil.
Oficina de Textos. 2007.
TATIANA Tucunduva P. Cortese e Gilberto Natalini (org.). Mudanças climáticas: do global
ao local. Barueri, SP. Editora Manole, 2014.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica. Núcleo de Assuntos
Estratégicos. Mudança do clima: volume 1. Vários autores. Brasília: Secretaria de Assuntos
Estratégicos da Presidência da República, 2005. v. 1. 250 p. (Cadernos NAE, 3).
CHANG, M. Metodologias de estudos de vulnerabilidade à mudança do clima. Rio de
Janeiro: Interciência, 2015.
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Modelagem de sistemas ambientais. 5 reimpr. Editora São
Paulo: Edgard Blucher, 2010.
RIBEIRO, M.F.; Freitas, M. A.V.; Rosa, L. P. (orgs.). Vulnerabilidade e ações de adaptação
dos recursos hídricos às mudanças climáticas no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
ROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para entender a terra. [Understanding the earth, 6th
ed. (inglês)]. Tradução de Iuri Duquia Abreu, Revisão técnica de Rualdo Menegat. 6 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013. xxix, 738 p. ISBN 9788565837774.
Componente curricular: Trabalho de Conclusão de Curso
Carga horária: 32h
Ementa: Iniciação à pesquisa, a aplicação e o aperfeiçoamento das técnicas de gestão da
produção industrial. Projeto de pesquisa: elaboração e execução. Modelo de ciência: pesquisa
e investigação científica. Revisão bibliográfica na elaboração do projeto. Problema de pesquisa.
Variáveis: classificação das variáveis. Modelos de pesquisa. Desenho
experimental/Laboratório. Desenho Experimental.
83
Bibliografia Básica
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1992.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias. São Paulo: Atlas, 1990.
OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica. Florianópolis: Visual Books,
2008.
Bibliografia Complementar
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência à iniciação pesquisa.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
MORAES, I. N.; AMATO, A. C. M. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Roca,
2006.
RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Componente curricular: Monitoramento Ambiental
Carga horária: 64h
Ementa: Histórico. Conceituação de Impacto Ambiental. Tipos de impactos. Estudo de
impacto ambiental (EIA) - definição. Conceitos de avaliação de impactos ambientais:
Componentes de EIA. Componentes do RIMA. Criação de equipes interdisciplinares.
Diagnóstico ambiental. Métodos de avaliação de impactos ambientais. Monitoramento
ambiental. Controle ambiental.
Bibliografia Básica
CAMPELLO, E.F.C. Conceitos ecológicos e suas aplicações na recuperação de áreas degradas.
Seropédica, RJ, EMBRAPA, 1996. 36 p.
LIMA, W.P. Impacto ambiental do eucalipto. 2 ª ed. , São Paulo, EDUSP, 1993. 301 p.
SILVA, E. Avaliação do impacto ambiental de projetos hidroagrícolas. Brasília, ABEAS, 1996.
93 p.
84
Bibliografia Complementar
BRASIL. Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica. Núcleo de Assuntos
Estratégicos. Mudança do clima: volume 1. Vários autores. Brasília: Secretaria de Assuntos
Estratégicos da Presidência da República, 2005. v. 1. 250 p. (Cadernos NAE, 3).
CHANG, M. Metodologias de estudos de vulnerabilidade à mudança do clima. Rio de
Janeiro: Interciência, 2015
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Modelagem de sistemas ambientais. 5 reimpr. Editora São
Paulo: Edgard Blucher, 2010.
RIBEIRO, M. F.; Freitas, M. A. V.; Rosa, L. P. (orgs.). Vulnerabilidade e ações de adaptação
dos recursos hídricos às mudanças climáticas no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2014
ROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para entender a terra. [Understanding the earth, 6th
ed. (inglês)]. Tradução de Iuri Duquia Abreu, Revisão técnica de Rualdo Menegat. 6 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013. xxix, 738 p. ISBN 9788565837774.
Componente curricular: Investigação e Avaliação de Áreas Contaminadas
Carga horária: 32h
Ementa: Fundamentos. Bases Legais. Identificação: avaliação preliminar, investigação
confirmatória, investigação detalhada, avaliação de risco, investigação para remediação.
Estudos de casos.
Bibliografia Básica
CARLOS Eduardo Quaglia Giampá; Valter Galdiano Gonçalves (Orgs.). Águas subterrâneas
e poços tubulares profundos. 2 ed.. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 2005. Valores orientadores
para solos e águas subterrâneas. Disponível em: www.cetesb.sp.gov.br/.
CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Manual de gerenciamento de
áreas contaminadas. 2. ed.: São Paulo, 2010. Disponível em: www.cetesb.sp.gov.br/
Bibliografia Complementar
EVAN, K. Nyer. Groundwater treatment technology. Hoboken: Wiley, 2009.
JOHN Grotzinger; Tom Jordan. Para entender a terra. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
KEVIN M. Hiscock; Victor Franciscus Bense. Hydrogeology: principles and practice. 2 ed.
Chichester: John Wiley & Sons, 2014.
85
MÁRIO Therezo Lopes. Construção de poços para água: manual técnico. Rio de Janeiro:
Interciência, 2015.
WILLIS Weight. Hydrogeology field manual. 2 ed. Nova York: McGraw-Hill, 2008.
8 METODOLOGIA
Pelas características propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDBEN (Lei n. 9394/96) não se pode pensar somente na estrutura curricular. É preciso adequar
métodos de ensino e aprendizagem e dar ênfase à formação em fundamentos científicos. Para
dar flexibilidade à formação dos discentes do curso, no decorrer dos semestres são oferecidas
atividades monitoradas, núcleos de estudo, seminários temáticos, oficinas e minicursos para
reforçar ou atender especificidades, demandas tradicionais e emergentes existentes entre as
diversas áreas do conhecimento necessárias à formação do aluno.
Nessa linha de atuação, o curso propõe a realização de projetos e diversas outras
atividades envolvendo diferentes métodos de aprendizado, como, por exemplo:
1) aulas expositivas dialogadas, com ênfase na participação dos discentes;
2) aulas em vídeo e/ou documentários;
3) grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão em grupo);
4) seminários;
5) trabalhos de iniciação científica;
6) estudo orientado: pesquisa e trabalho de conclusão;
7) aplicações sociais e comunitárias (atividades de extensão);
8) participação em minicursos e outras atividades;
9) realização de estágios;
10) tecnologias de informação e comunicação;
11) visitas técnicas.
Essas atividades são de grande relevância e fazem parte do desenvolvimento do curso,
dependendo de cada componente curricular e do planejamento de ensino do professor. As aulas
estão organizadas de modo que haja uma sequência didática com progressivo aprofundamento
dos conteúdos para que o acadêmico possa chegar a uma visão interdisciplinar dos fenômenos
relacionados à Engenharia Ambiental, isto é, que os conteúdos não sejam considerados de
forma isolada em cada componente curricular, mas que haja associação entre eles. Assim, os
86
acadêmicos são estimulados a práticas de estudos independentes visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual.
São disponibilizados para o curso: recursos pedagógicos como softwares de engenharia;
Semanas da Produção; mesas-redondas temáticas; minicursos; palestras de profissionais da área
e de profissionais de empresas da região; visitas técnicas e equipamentos eletrônicos como
Datashow; laboratórios de informática; internet; biblioteca.
De maneira especial, os componentes curriculares Física I, II e III e Química Geral têm
parte de sua carga horária destinada ao desenvolvimento de atividades práticas, sendo assim
distribuída ao longo do semestre: 10 dias de duas aulas, que correspondem à proporção de duas
aulas práticas para seis aulas teóricas.
9 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) APLICADAS AO
ENSINO E À APRENDIZAGEM
De acordo com o PPC, a utilização dos recursos tecnológicos integra o planejamento e
as ações do docente do curso.
A estrutura oferecida pela Univás favorece a utilização de recursos tecnológicos, pois
as salas de aula são equipadas com a disponibilização de equipamentos tais como: telas
interativas, computador, projetor multimídia, TV e vídeo, o que favorece o uso das TIC´s.
O plano de ensino e o diário de classe do professor são on-line. Da mesma forma, ocorre
à consulta pelos acadêmicos sobre o seu desempenho em cada componente curricular. São
recursos, políticas e ações institucionais que contribuem no fomento ao uso das TIC´s pelos
docentes e discentes e contribuem na melhoria das práticas pedagógicas.
Segundo Sancho e Hernandes 1(2006), ensinar na sociedade do conhecimento significa
trabalhar promovendo novas capacidades como aprender a resolver problemas de forma
autônoma, aplicar a criatividade e a iniciativa, saber trabalhar em equipe e em redes, aprender
permanentemente ao longo da vida ou desenvolver habilidades para enfrentar as mudanças.
Desta forma, é nas aulas práticas que muitas vezes os estudantes conseguem vislumbrar
todo esse cenário. É neste momento que se consegue perceber uma situação real de
1SANCHO, J. M.; HERNANDEZ, F. (Org.). Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006.
87
comprovação, onde as tecnologias de fato contribuem para a qualidade da formação profissional
dos acadêmicos.
Sancho e Hernandes (2006) relatam que a contribuição mais significativa das TIC’s,
com um caráter geral, é a capacidade de intervir como mediadores nos processos de
aprendizagem e, inclusive, modificar a interatividade gerada, de tal maneira que, no campo
educativo, a qualidade vinculada ao uso das tecnologias, na realidade, une-se à qualidade da
interatividade, como fator-chave nos processos de ensino-aprendizagem.
Nessa perspectiva, o uso das TIC’s na ação docente do curso deve-se caracterizar como
ferramenta de modificação de modelos cognitivos. O computador, a rede de internet, os
Ambientes Virtuais de Aprendizagem – AVA, os softwares educacionais e outros dispositivos
relacionados à sociedade da informação são instrumentos que aparecem como suportes
relevantes na proposição de uma ação docente inovadora.
A instituição já iniciou o seu programa de AVA, sendo ofertadas algumas disciplinas
por meio de vídeo-aulas. O Programa de Nivelamento Docente – Pronid, também utiliza as
ferramentas da AVA e este é aberto a todos os estudantes e demais membros da comunidade
acadêmica.
10 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
Ao longo do curso o aluno será continuamente avaliado por meio de avaliações
individuais e atividades em grupo, pesquisas e seminários. A avaliação tem como objetivo
acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem do aluno, de acordo com os objetivos
previstos e possibilitar a reformulação do plano, caso necessário, para atender às especificidades
de cada turma. O processo de avaliação, em cada componente curricular, é regulado pelo
Regimento Geral da Univás.
A frequência mínima aceitável é de 75% nas atividades acadêmicas verificadas pelo
professor. O aproveitamento em cada componente curricular é aferido por meio de instrumentos
avaliativos expressando-se o resultado em pontos inteiros de 0 a 100. Esses instrumentos
avaliativos são previstos no plano de ensino dos componentes curriculares com determinação
de valores e datas de aplicação. Devem ser aplicados, no mínimo, dois instrumentos de
avaliação escritos e individuais e nenhum deles pode concentrar mais de 50% do total de pontos.
A apuração do aproveitamento acadêmico também pode se dar por meio de avaliação
88
conceitual, se assim atender as necessidades específicas de determinados componentes
curriculares, obedecido ao disposto no PPC. Qualquer que seja o caso, todos os instrumentos
avaliativos devem ser apresentados aos acadêmicos e discutidos em sala de aula, após a
correção. As avaliações podem ser concedidas em segunda chamada, desde que o acadêmico a
requeira após a sua realização e seja homologada pelo coordenador de seu curso.
É considerado aprovado o acadêmico que, tendo cumprido a exigência de frequência
mínima, tenha obtido no mínimo 60 (sessenta) pontos ou o conceito mínimo de aprovação
previsto no PPC. O acadêmico que não lograr a aprovação pode realizar, no prazo constante do
calendário acadêmico, uma avaliação especial que abrange todo o conteúdo ministrado no
componente curricular no semestre/ano. Esta avaliação corresponde a uma prova escrita com o
valor de 100 (cem) pontos e peso 2 (dois). O total de pontos obtidos nas avaliações durante o
semestre/ano será considerado e somado ao resultado da avaliação especial e dividido por 3
(três), devendo a média dos pontos ser, no mínimo, 60 (sessenta) para aprovação do acadêmico.
A fórmula utilizada para se obter o resultado final é:
MF = ∑A + AE.2
3
Onde:
MF = Média Final
ΣA = Somatório das avaliações realizadas durante o semestre/ano
AE.2 = Avaliação Especial multiplicada por dois
3 = Total dos pesos - dividido por 3
Ainda de acordo com o Regimento Geral da Univás, não são passíveis de avaliação
especial os componentes curriculares de estágio supervisionado, trabalho de conclusão de
curso, monografia e outras que acompanham o regime didático especial de acordo com o PPC.
No prazo máximo de 20 (vinte) dias a contar da data da aplicação, os resultados dos
instrumentos avaliativos devem ser entregues à secretaria pelo respectivo professor e
divulgados de imediato no site da Univás, na área do acadêmico. A revisão de cada instrumento
avaliativo pode ser requerida, no prazo máximo de 3 (três) dias, após sua publicação no site da
Univás, na área do acadêmico. O resultado final do semestre/ano deve ser entregue à Secretaria
até 5 (cinco) dias úteis antes do término do semestre/ano letivo. Caso ocorra discordância da
revisão, no prazo de 3 (três) dias úteis após a publicação do resultado, o acadêmico pode
requerer, mediante justificativa, uma banca examinadora, a ser nomeada pelo coordenador do
89
curso, composta por 3 (três) professores, da qual faz parte o professor do componente curricular,
que se reúne e elabora um parecer em até 7 (sete) dias úteis. Da decisão da banca examinadora
não cabe recurso.
Sobre a avaliação das disciplinas semipresenciais, considera-se alguns destes
indicadores que são quantificados e auxiliam no monitoramento da participação do aluno:
número de acessos dia/semana/mês no AVA; tempo de acessibilidade; intervalo de tempo entre
a tarefa dada e a ação devolutiva; número de intervenções nos chats de discussão (síncronos)
ou nos fóruns (assíncronos); número de solicitações de orientação ou apoio aos tutores; além, é
claro, do teor do conteúdo produzido pelo aluno, avaliado com critérios qualitativos pelo
professor mediador ou tutor, que permita a aprovação ou reformulação do mesmo para atender
aos objetivos específicos de cada componente curricular. Todas as atividades devem estar
previstas no Plano de Ensino.
11 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO
11.1 Trabalho de conclusão de curso
O trabalho de conclusão de curso tem como objetivo fornecer condições favoráveis à aplicação
e à integração de conhecimentos adquiridos nos diversos componentes curriculares do curso e
favorecer o desenvolvimento de atitude crítica mediante processo de iniciação científica,
oportunizar o desenvolvimento de capacidades intelectuais, habilidades e atitudes
imprescindíveis ao desenvolvimento profissional do aluno. Tem como linha de pesquisa as
grandes áreas da Engenharia Ambiental: Ecologia Geral e Aplicada, Gerenciamento e
Tratamento de Resíduos Sólidos, Microbiologia Ambiental, Gerenciamento e Tratamento de
Efluentes Líquidos, Hidrologia, Gestão Ambiental, Hidráulica Teórica e Experimental,
Gerenciamento e Tratamento de Poluentes Atmosféricos, Mecânica dos Solos, Manejo De
Bacias Hidrográficas, Hidrogeologia, Avaliação de Impactos Ambientais, Geoprocessamento e
Mudanças Climáticas.
O trabalho de conclusão de curso deve ser apresentado até o último dia letivo do décimo
período do curso. Qualquer prorrogação somente é feita por solicitação do professor de
metodologia após a aprovação do Colegiado do curso.
O trabalho de conclusão de curso constitui pré-requisito indispensável para a graduação
do aluno como atividade de síntese e integração de conteúdo. A orientação dos trabalhos de
90
pesquisa está a cargo dos professores de metodologia de pesquisa em engenharia ambiental e
dos professores orientadores das respectivas áreas e temas da pesquisa e é avaliado por uma
banca composta por três professores. A avaliação da banca abrange o trabalho escrito e a defesa,
cujo resultado pode ser: aprovado, reformulado ou recusado. Salienta-se que os trabalhos devem
conter necessariamente uma resposta ótima ao problema de pesquisa ao qual o aluno se depara,
portanto, a aplicação de modelos, simulação, desenhos, croquis e sequências de cálculo devem
embasar a resolução do problema de pesquisa no qual a banca examinadora avaliará a coerência,
adaptabilidade e realidade da ferramenta utilizada.
A fundamentação teórica do trabalho de conclusão de curso é permeada por todos os
conteúdos ministrados no curso e de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT.
O trabalho de conclusão de curso pode ser uma monografia, um artigo científico
publicado ou apresentado em congressos/eventos similares, projetos, desde que respeitadas
normas científicas (Apêndice B).
Os horários de orientação individual devem ser agendados diretamente com o professor
orientador e/ou com os professores de metodologia de pesquisa em engenharia ambiental e
trabalho de conclusão de curso. Cabe ao professor de metodologia de pesquisa em engenharia
ambiental, apoiado pelo coordenador do curso, orientar os alunos na organização e
desenvolvimento de seminário para apresentação dos trabalhos de conclusão, com a
participação dos docentes do curso e/ou de docentes convidados.
11.2 Atividades complementares
Entende-se por atividade complementar e ou atividades ACC - toda e qualquer atividade
pertinente e útil para a formação humana e profissional do acadêmico, desde que previamente
aceita na tabela fornecida e aprovada pelo Colegiado do Curso. Estas atividades não podem ser
aproveitadas para dispensa de disciplinas integrantes da matriz fixa do currículo em andamento.
O curso considera tais atividades como participação em seminários, palestras,
congressos, conferências, viagens de estudos, projetos de pesquisa e extensão, estágios
extracurriculares, atividades de iniciação científica e de pesquisa, publicação de trabalhos,
participação em órgãos colegiados, monitoria ou outras atividades a critério do colegiado.
As atividades complementares fazem parte da matriz curricular, registrando sua carga
horária no total das atividades, conforme resolução normativa do Consepe. Toda atividade que
seja entendida como enriquecedora do aprendizado do aluno, desde que em sua área específica
91
ou afim, poderá ser enquadrada, mediante análise, como atividade complementar de formação
específica, fazendo-se valer pela obrigatoriedade das horas a serem cumpridas durante o curso.
Atividades complementares é um componente curricular obrigatório na formação do
estudante, de acordo com a Legislação vigente: LDB de 1996, Resoluções de 2002 e Pareceres
do MEC e do CNE de 2004 e 2005, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a
obtenção do grau acadêmico. No curso de Engenharia Ambiental da Univás, a carga horária a
ser cumprida em atividades complementares é de 120 horas.
11.3 Estágio supervisionado
De acordo com a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, estágio é “ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação
superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do
ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”. Nesse
sentido, o curso prevê que as atividades de extensão, monitorias e de iniciação científica possam
ser equiparadas ao estágio, conforme também preconizado pela mesma Lei, em seu § 3º, do Art.
2º.
O estágio supervisionado é regulamentado por normas próprias e acompanhado e
registrado pelo Núcleo de Estágio Supervisionado e Prática de Ensino – NESPE.
Especificamente para o curso de Engenharia Ambiental da Univás, o estágio
supervisionado deverá ser cumprido pelo discente nas subáreas contempladas pelo curso:
1. Geologia
2. Hidrologia
3. Energia
4. Recursos Naturais
5. Poluição Ambiental
6. Impactos Ambientais
7. Tratamento de resíduos líquidos, sólidos e gasosos
8. Legislação Ambiental
9. Saúde Ambiental
10.Sistemas Hidráulicos e Sanitários
92
11.4 Atividades pertinentes à legislação referente à formação cidadã
Para atender ao disposto nas DCN para a educação das Relações Étnico-Raciais e para
o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Resolução CNE/CP
3/2004); à Política de Educação Ambiental (Resolução CNE/CP 2/2012); ao Decreto
7.746/2012 e Instrução Normativa 10/2012, sobre o Desenvolvimento Nacional Sustentável; e
às Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP 1/2012), o
curso articula os conteúdos, com aulas expositivas e/ou atividades práticas, nos seguintes
componentes curriculares:
Resolução CNE/CP 3/2004: Sociedade e Modernidade;
Resolução CNE/CP 2/2012: Gestão Ambiental;
Decreto 7.746/2012 e Instrução Normativa 10/2012: Gestão de custos e Logística
Integrada.
12 APOIO AO DISCENTE
A coordenação do curso é o principal orientador acadêmico dos estudantes, das questões
acadêmicas gerais, em seus interesses e dificuldades, como motivação para pesquisa e extensão,
possibilidades de atividades complementares, questões pedagógicas mais específicas
(orientação da matrícula, dificuldades com professores e colegas, dificuldades de
acompanhamento de componentes curriculares, dificuldades de aprendizagem, etc.).
Para o apoio ao discente, a instituição também oferece os serviços de Ouvidoria (canal
de comunicação das manifestações da comunidade interna e externa) e psicopedagógico. E
estrutura ações de nivelamento, recuperação, atividades práticas supervisionadas, inclusão e
monitoria.
A instituição oferece programas com bolsas de pesquisa: Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES; Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica da Univás – PIBIC/UNIVÁS; Programa de Bolsas de Iniciação Científica PROBIC/
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG.
Ela oferta bolsas do programa do governo federal, Programa Universidade para Todos
– ProUni – e aderiu ao Financiamento Estudantil – FIES, do Ministério da Educação. Nesta
linha, também criou, com previsão de implantação em 2017, o Crédito Educativo
FUNDACRED/UNIVÁS. Para maior inclusão econômica dos seus estudantes, a Univás criou
93
os seguintes programas de descontos: “Talentos do Futuro”, em duas maneiras: para
ingressantes e para veteranos, funcionando em sistema de meritocracia; “Mais UNIVÁS”: para
ex-alunos; “Futuro em Família”: para ingressantes de um mesmo grupo familiar; “UNIVÁS em
Dose Dupla”: para alunos que fizerem simultaneamente dois cursos; “Meu Professor Merece”:
para professores de ensino fundamental e médio que são indicados pelos alunos que
conseguiram o primeiro lugar em cada curso no vestibular; e “Empresa Amiga”: convênios com
empresas e associações.
12.1 Nivelamento
O nivelamento é desenvolvido no curso mediante a identificação de alunos,
principalmente ingressantes, com defasagem de aprendizagem e/ou conteúdo. Nessa linha, cada
professor é capaz de identificar aqueles que necessitam de maior atenção, propondo a eles
reforço de conteúdo a fim de que atinjam o nível desejado juntamente com a classe.
Além disso, a Prograd oferece, na modalidade à distância, um programa de nivelamento
institucional em leitura e interpretação de textos, considerando que através do exercício de
aplicação da língua portuguesa, bem como das variadas possibilidades de interpretação de um
texto, o aluno desenvolve outras habilidades de raciocínio lógico. Espera-se, dessa forma, que
o nivelamento contribua para a superação das lacunas herdadas do ensino nos níveis anteriores.
12.2 Recuperação
Tendo em vista o sistema continuado de avaliação, a recuperação será implementada no
decorrer do semestre, em atendimento ao aluno que for considerado defasado em relação ao
aproveitamento geral da classe. Serão utilizados procedimentos como a realização de tarefas
complementares ou sínteses dos conceitos estudados, que possibilitem melhor compreensão do
conteúdo e envolvimento com o componente curricular. Tais atividades de recuperação têm
caráter qualitativo. As notas já obtidas pelo acadêmico não poderão ser substituídas.
12.3 Atividades práticas supervisionadas
As Atividades Práticas Supervisionadas - APS, no âmbito da Univás, são regidas por
regulamento próprio, aprovado pelo Consepe, e preveem a realização de trabalho efetivo
94
discente para a complementação de carga horária dos componentes curriculares, desde que
previstas no plano de ensino. Nessa perspectiva, podem ser consideradas APS´s:
a) visitas técnicas e viagens de estudo;
b) pesquisas de campo e bibliográfica;
c) realização de experimentos;
d) desenvolvimento de projetos;
e) desenvolvimento de trabalhos acadêmicos individuais e em grupo;
f) desenvolvimento de iniciação científica;
g) produção de relatórios, artigos científicos, memoriais;
h) estágios não obrigatórios vinculados ao objeto de estudo da disciplina;
i) atividades em laboratórios;
j) oficinas;
k) estudos de casos;
l) seminários;
m) práticas de ensino.
12.4 Monitoria
O curso propõe a atividade de monitoria como uma experiência prático-pedagógica de
caráter técnico-pedagógico que amplia e diversifica oportunidades de aprendizagem. Pela
monitoria, o estudante, além de ser estimulado ao aperfeiçoamento de conhecimentos de
determinada área, auxilia seus pares na sua formação.
Os objetivos do plano de monitoria são:
a) possibilitar ao acadêmico experiência pedagógica com acompanhamento do
professor;
b) ampliar o processo de ensino através de atividades que exijam a construção de
novos conhecimentos, habilidades e competências, melhorando a qualidade da aprendizagem;
c) favorecer experiências de pesquisa, através de busca de novos conhecimentos;
d) possibilitar atividades de extensão, através da aplicação prática de novos
conhecimentos no envolvimento dos monitores em atividades extensionistas.
A atividade de monitoria, no âmbito da Univás, é regida por regulamento aprovado em
Consepe. O acesso à monitoria ocorre por processo seletivo aberto pela Direção da Unidade
Acadêmica que, por meio de edital, no mês em que se inicia o ano ou semestre letivo, divulga
95
os componentes curriculares oferecidos, as vagas ofertadas, o horário semanal e o cronograma
de atividades de monitoria, bem como o critério de seleção.
12.5 Apoio psicológico e psicopedagógico
A Univás disponibiliza para todos os cursos o serviço psicopedagógico realizado pelo
Núcleo de Apoio Psicopedagógico, órgão de apoio acadêmico vinculado à Prograd, que tem
como objetivo apoiar os alunos no desenvolvimento de seus cursos de graduação na busca da
democratização de sua permanência, integração e participação, além disso, realiza o trabalho
por meio de atendimento psicológico e psicopedagógico ao discente.
12.6 Ações de inclusão
Além da constante adequação de instalações para garantir condições de acessibilidade
para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, a Univás prevê, em seu Regimento
Geral, a concessão de prorrogação de integralização curricular aos portadores de deficiências
físicas ou afecções que importem em limitação da capacidade de aprendizagem. Para os casos
que se relacionem à Lei n. 12.764/2012, que trata da proteção dos direitos da pessoa com
transtorno do espectro autista, a Univás está preparada para analisar cada caso e atendê-lo
dentro do exigido pela lei.
Alocado junto à Prograd, o Núcleo de Inclusão e Acessibilidade – NInA – desenvolve
uma política que não só preveja a facilidade de acesso da pessoa com deficiência e seu êxito
nos estudos, mas também o acesso e permanência de todos os alunos, indistintamente, na
instituição, prevendo ações, dentre outras, que facilitem o convívio e a aproximação com o
mercado de trabalho, ciente de suas habilidades e responsabilidades de cidadão pleno. O NInA
é um núcleo que reúne pessoas do quadro de docentes e colaboradores da Univás dispostos a
apresentarem e executarem projetos que visem a efetivação de ações voltadas à inclusão e
acessibilidade, tanto de alunos, quanto de colaboradores da Instituição de Ensino Superior –
IES.
De forma geral, são objetivos do NInA:
a) colaborar para a formação e sensibilização da comunidade acadêmica sobre temas
ligados à inclusão e acessibilidade;
b) propor projetos de aquisição de recursos e tecnologias assistivas para o acesso aos
espaços, ambientes, ações e processos educativos desenvolvidos na instituição;
96
c) conscientizar a comunidade acadêmica do direito das pessoas com deficiência e
mobilidade reduzida, bem como da igualdade de condições nas diferenças entre gênero, credo,
etnia, cultura, orientação sexual, classe social e nacionalidade;
d) oferecer apoio por meio de soluções para a eliminação de barreiras atitudinais,
arquitetônicas, pedagógicas e de comunicação, promovendo o ingresso, acesso e permanência
do aluno no ambiente universitário;
e) orientar as coordenações dos cursos de graduação da Univás na adequação
curricular em atendimento às especificidades do estudante com necessidade educacional
especial, quando necessário;
f) promover cursos, eventos e palestras voltados à exposição e discussão de assuntos
relacionados a questões de acessibilidade e inclusão, como forma de abarcar as contribuições
e promover a conscientização da importância do tema no ambiente acadêmico.
13 AÇÕES ACADÊMICO-ADMINISTRATIVAS
13.1 Autoavaliação institucional
A Comissão Própria de Avaliação – CPA - é um órgão suplementar da Reitoria, com
atuação autônoma em relação às unidades, setores e colegiados superiores da Univás. Sua
finalidade é organizar o processo contínuo da autoavaliação da Univás, em todas as suas
modalidades de ação, de modo a fornecer à comunidade acadêmica e à sociedade uma visão
sobre o estado de desenvolvimento da instituição, sua qualidade educativa e sua relevância
social.
A estrutura, composição e competência da CPA são definidas em regulamento próprio
aprovado pelo Consuni. A socialização dos resultados da autoavaliação à comunidade
acadêmica tem sido praticada pela CPA e tem servido de embasamento e motivação para a
busca de novas práticas metodológicas de trabalho em sala de aula e de novos investimentos,
por parte da própria Instituição, além da infraestrutura e outros requisitos que se fazem
necessários para que, coletiva e sinergicamente, a qualidade do ensino seja aprimorada.
Os resultados da autoavaliação institucional têm servido de embasamento e motivação
para a busca de novas práticas metodológicas de trabalho em sala de aula e de novos
investimentos, por parte da própria Instituição, além da infraestrutura e outros requisitos que se
fazem necessários para que, coletiva e sinergicamente, a qualidade do ensino seja aprimorada.
97
13.2 Autoavaliação do curso
Além da autoavaliação institucional, o curso realiza, periodicamente, sua autoavaliação
mediante acompanhamento do grau de satisfação dos alunos em vários aspectos relacionados à
vida acadêmica. Os instrumentos utilizados vão desde a observação, consulta aos discentes e
docentes, abertura para manifestações em reuniões de colegiado, até a aplicação de
questionários a todos os alunos, quando necessário. De posse dos dados, o coordenador analisa
os resultados, procurando levantar os pontos relevantes que mereçam um trabalho mais intenso
com o objetivo de melhorias.
O trabalho de autoavaliação do curso representa, também, uma forma de meta avaliação
do trabalho da CPA, uma vez que, no cruzamento dos dados, é possível averiguar os pontos de
concordância e, principalmente, de discordância dos resultados, quando acontecem.
14 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O ingresso de candidatos é realizado por meio de Processo Seletivo organizado e
executado segundo o disposto na legislação pertinente, com o objetivo de classificar os
candidatos, no limite das vagas do curso. Os resultados do processo seletivo são válidos até 1/5
do início do semestre/ano letivo.
Há ainda a transferência interna e externa que pode ocorrer quando houver vaga. Os
acadêmicos também podem fazer reopção de curso desde que haja vaga. Outra forma de
ingresso prevê a oferta de vagas aos portadores de diploma de curso superior quando, após o
processo seletivo, observa-se que as vagas não foram totalmente preenchidas.
15 INSTALAÇÕES FÍSICAS
A Unidade Fátima, onde estão instaladas a Administração Superior e a Fafiep,
compreende 6 (seis) construções principais e um Ginásio Poliesportivo. Além das salas de aula
dessa unidade, o curso utiliza os seguintes laboratórios de apoio:
• 5 (cinco) salas de aula com equipamentos de projetor multimídia, climatizadores de
ambientes e wireless;
• 1 (um) laboratório de química;
98
• 1 (um) laboratório de física, eletrônica e automação;
• 4 (quatro) laboratórios de apoio de informática;
• 1 (uma) biblioteca com rico e diversificado acervo;
• 1 (uma) cantina;
• 1 (um) setor de apoio para fotocópias;
• 1 (um) auditório;
• 1 (uma) sala de professores equipada com computadores e acesso à internet;
• 1 (uma) uma sala de coordenação com computadores e acesso à internet;
• vasta área de estacionamento para professores e alunos.
O quadro a seguir apresenta a descrição de atividades desenvolvidas pelo curso nos
laboratórios da Univás:
DENOMINAÇÃO DO
LABORATÓRIO LOCAL
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CURSO NO LABORATÓRIO
DISCIPLINAS QUE UTILIZAM O
LABORATÓRIO
Laboratório Informática 1
Unidade Fátima
Atividades de consultas e pesquisas à internet.
Todas as disciplinas.
Laboratório Informática 2
Unidade Fátima
Laboratório utilizado para trabalho com os componentes curriculares que envolvam conteúdos de Estatística, com a utilização do software Minitab e ao programa do Excel.
1) Probabilidade e estatística; 2) Métodos Quantitativos para a Engenharia (Obs.: Utiliza o aplicativo Solver do excel.
Laboratório Informática 3
Fátima
Laboratório utilizado para trabalho com os componentes que exige a utilização dos softwares do pacote Office.
1) Gestão da informação;
Laboratório Informática 4.
Unidade Fátima
Atividades relacionadas à construção de algoritmos.
Algoritmos e Programação.
Laboratório Informática 5.
Unidade Fátima
Atividades relacionadas à utilização do programa Promodel, que simula as condições dos sistemas produtivos.
• Mudanças Climáticas; • Gerenciamento e
Tratamento de Poluentes Atmosféricos .
Laboratório Informática 6
Unidade Fátima
Laboratório destinado ao ensino dos conteúdos práticos para desenvolvimento de projetos e desenhos auxiliado pelo computador, com o software CAD.
• Desenho Auxiliado pelo Computador;
• Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário;
99
• Topografia e Cartografia.
Laboratório Multidisciplinar
Ciências Biológicas e
Engenharias – 1
Unidade Fátima
Atividades relacionadas ao ensino de química.
Química Geral
Hospital das Clínicas Samuel
Libânio
Unidade Central
Atividades relacionadas a projetos de extensão e pesquisa.
Laboratório de Física
Unidade Fátima
Laboratório destinado aos experimentos práticos dos componentes curriculares que envolvam conceitos aplicados a Física, Sistema de Medição, Eletrônica e Automação.
• Física I; • Física II; • Física III; • Metrologia; • Eletricidade e
Eletrônica;
APÊNDICES
APÊNDICE A - Núcleo Docente Estruturante: Composição e portaria de nomeação
Professor Titulação Tempo de atuação na IES
Portaria nº. (INSERIR A NOVA PORTARIA)
APÊNDICE B – Regulamento geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) dos
cursos de graduação da Univás
CAPÍTULO I
DA CONCEITUAÇÃO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade de sistematização do
conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou curso de graduação, previsto no projeto pedagógico do curso.
100
Art. 2º A inclusão do TCC como atividade obrigatória no projeto pedagógico de cada curso, no âmbito da Univás, segue as Diretrizes Curriculares Nacionais de cada área em específico.
CAPÍTULO II
DO DESENVOLVIMENTO
Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso, quando existente no curso, é regido pela
regulamentação específica constante do Projeto Pedagógico de cada curso de graduação, atendidas as disposições do presente Regulamento.
Art. 4º São as seguintes as modalidades aceitas como Trabalho de Conclusão de Curso
de Graduação: I – Monografias; II – Projetos experimentais; III – Artigos científicos; IV – Patentes; V – Relatórios de pesquisa; VI – Produto cultural; VII – Produto científico; VIII – Programas para computadores e similares; IX – Desenvolvimento de material didático ou instrucional; X – Desenvolvimento de material técnico. Parágrafo único. Quando, para a execução do TCC, for exigida a apresentação de um
projeto de pesquisa, deve ser seguida regulamentação conforme Norma ABNT NBR 15287/2011 – Informação e documentação – Projeto de Pesquisa – Apresentação.
Art. 5º A regulamentação do TCC de cada curso de graduação deve estabelecer: I – modalidades e objetivos específicos; II – normas específicas para o desenvolvimento do TCC; III – prazos; IV – critérios de avaliação. Art. 6º O TCC deve ser elaborado de forma individual ou em equipe, conforme
estabelecido nas diretrizes curriculares nacionais e no Projeto Pedagógico de cada Curso (PPC).
101
Parágrafo único. O TCC deve obrigatoriamente obedecer aos padrões de formatação
adotados pela Univás, com base na ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, ou outro indicado para a área em questão.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
Art. 7º O TCC está vinculado ao professor do componente curricular, quando previsto
na matriz, a quem compete à organização do processo e aos orientadores, que acompanham e avaliam o aspecto pedagógico na elaboração do trabalho científico.
Art. 8º A listagem de acadêmicos por orientador, as eventuais substituições de
orientadores e a composição das Bancas Examinadoras ficam a cargo do coordenador do curso. Art. 9º O Trabalho de Conclusão de Curso que prevê a utilização de laboratórios
multidisciplinares da Univás pode solicitar auxílio desenvolvimento mediante preenchimento prévio de formulário próprio apresentado no anexo deste regulamento, que apresente orçamento de materiais de consumo a serem utilizados na pesquisa.
§ 1º O valor máximo a ser autorizado como auxílio para cada trabalho é estabelecido
por portaria da Reitoria e se refere somente a materiais de consumo padronizados de utilização em experimentos nos laboratórios multidisciplinares.
§ 2º O formulário de solicitação de auxílio deve ser entregue até o final do período/ série
anterior ao início do TCC, contendo assinatura do orientador, para análise e posterior aprovação pela Pró-Reitoria de Graduação.
§ 3º Não são financiáveis itens como mão de obra especializada, papel, tinta para
impressora, pen-drives e equipamentos eletrônicos de qualquer espécie, cópias xerox. § 4º O custo de materiais utilizados para a manutenção de espécimes abrigados no
biotério da Univás segue regulamento próprio, não sendo computado no valor descrito no § 1º deste artigo.
§ 5º A divulgação da aprovação do auxílio dá-se antes do início das atividades do TCC.
CAPÍTULO IV
DA ORIENTAÇÃO Art. 10. A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento didático-
pedagógico, é de responsabilidade dos docentes da Univás. § 1º O docente pode orientar até 8 (oito) trabalhos. § 2º A critério do Coordenador do curso, em caso excepcional, pode haver co-orientador,
sem remuneração, para os casos em que não houver docente habilitado na temática escolhida
102
pelo acadêmico, cabendo a este sugerir o nome ao Coordenador do Curso dentre os docentes da Univás.
Art. 11. Compete ao orientador do TCC: I - estabelecer o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; II - informar o orientando sobre as normas, procedimentos e os respectivos critérios de
avaliação; III - orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas
fases; IV - registrar, em folha individual do acadêmico, a frequência às atividades de
orientação; V - participar da apresentação do trabalho sob sua orientação como Presidente da Banca,
se for o caso; VI - avaliar o TCC segundo os critérios estabelecidos no projeto pedagógico de cada
curso. Art. 12. Compete ao orientando: I - definir a temática do TCC, em conformidade com as linhas de pesquisa ou subáreas
estabelecidas pelo curso e em consonância com o orientador; II - informar-se sobre as normas e Regulamento Geral do TCC; III - cumprir as normas específicas do curso e Regulamento Geral do TCC; IV - cumprir o plano e cronograma estabelecidos em conjunto com o seu orientador; V - rubricar a Ficha Individual do Acadêmico, por ocasião das sessões de orientação; VI - apresentar o trabalho desenvolvido de acordo com as normas estabelecidas no
projeto pedagógico de cada curso. Art. 13. O orientador pode ser substituído a pedido justificado e por escrito do
acadêmico ou do próprio orientador, desde que haja parecer favorável do professor responsável pelo TCC e aprovação do Coordenador de Curso.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO
Art. 14. A avaliação do TCC compreende: I - cumprimento das normas específicas;
103
II - acompanhamento contínuo pelo professor do componente curricular e pelo orientador;
III - avaliação final pela Banca Examinadora, se for o caso. Art. 15. A componente curricular do TCC exige frequência mínima de 75% (setenta e
cinco por cento), apresentação oral ou escrita do trabalho científico concluído e, no mínimo, 60 (sessenta) pontos, observadas as normas constantes no Projeto Pedagógico do Curso - PPC.
Art. 16. A Banca Examinadora, para a avaliação do TCC, é composta pelo orientador,
seu presidente, e mais dois professores da Univás, indicados pelo professor responsável pelo TCC.
Parágrafo único. A critério do professor responsável pelo componente curricular TCC,
pode integrar a Banca Examinadora docente de outra instituição de ensino superior com conhecimento na área da temática do TCC.
Art. 17. A avaliação do TCC pela Banca Examinadora envolve a apreciação: I - do trabalho escrito; II - da apresentação pública, se houver.
CAPÍTULO VI
DA REMUNERAÇÃO Art. 18. O professor orientador recebe o valor correspondente a 5 (cinco) horas-aula por
trabalho, podendo receber, no máximo, por 8 (oito) trabalhos. § 1º Para o recebimento das horas estipuladas no caput deste artigo, as orientações
devem estar registradas em ficha própria assinada pelo orientador e pelo acadêmico. § 2º O valor referente à orientação é pago, no máximo, 60 (sessenta) dias após a
apresentação final do TCC, condicionado ao recebimento pela Prograd da ficha própria de orientação ao acadêmico e do relatório do resultado final do Trabalho de Conclusão de Curso.
§ 3º Para fins de remuneração, cabe à Prograd encaminhar o relatório dos trabalhos
concluídos à Reitoria. Art. 19. Para os professores em regime integral, as horas de orientação já devem compor
seus respectivos planos de trabalho semestrais. Art. 20. Não há remuneração para os integrantes da Banca Examinadora, que recebem
um certificado expedido pela Direção Acadêmica.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
104
Art. 21. Os projetos que envolverem experiências com seres humanos e animais devem ser submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) para a devida aprovação.
Art. 22. Quando o TCC resultar em patente, sua propriedade é estabelecida conforme
regulamentação da Univás. Art. 23. A Univás reserva-se o direito de disponibilizar os Trabalhos de Conclusão de
Curso em cópia impressa ou por intermédio de mídias diversas, na biblioteca e na internet. Parágrafo único. Quando da necessidade de sigilo em determinados dados ou resultados
do trabalho, estes não são divulgados. Art. 24. Os casos omissos são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação. Art. 25. Esta Resolução entra em vigor no ano seguinte à sua aprovação pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão - Consepe, revogadas as disposições em contrário. Pouso Alegre, 2015. Aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - Consepe, Resolução Consepe
n. 35/2015.
APÊNDICE C - Regulamento do Programa de Monitoria
Dispõe sobre as normas de regulamentação da atividade de monitoria, no âmbito da Universidade do Vale do Sapucaí, Univás.
CAPÍTULO I
DA MONITORIA
Art. 1º A monitoria é uma modalidade de aprendizagem proporcionada aos alunos da
graduação, regularmente matriculados que atendam às condições deste Regulamento.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 2º O programa de monitoria objetiva: I - proporcionar ao aluno de graduação a possibilidade de otimizar o seu potencial
acadêmico, assegurando a formação de profissionais competentes; II - criar condições de aprofundamento teórico-prático e desenvolvimento de
habilidades relacionadas à atividade docente; III - promover a cooperação entre corpo docente e corpo discente;
105
IV - colaborar no processo ensino/aprendizagem, com o intuito de minorar os problemas
de repetência, evasão e falta de motivação, melhorando, consequentemente, a qualidade de ensino;
V - colaborar no aperfeiçoamento das atividades práticas de ensino/aprendizagem
desenvolvidas nos laboratórios específicos de cada área de ensino.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Art. 3º O programa de monitoria consiste na participação de discentes como monitores para os componentes curriculares nos quais eles tenham sido aprovados, ou outras atividades previstas pelo curso que necessitem de apoio prestado por alunos.
Parágrafo único. As atividades previstas pelo curso, mencionadas no caput deste artigo,
podem ser realizadas em grupos de estudo regulamentados, projeto de extensão, projetos de pesquisa e/ou desenvolvimento de produtos e processos, desde que devidamente cadastrados, e atividades em laboratório.
Art. 4º O docente responsável pelo componente curricular ou atividade-alvo deve
solicitar a monitoria, por meio de formulário “Solicitação de Monitoria” (Apêndice 1), encaminhado ao Colegiado de Curso antes da última reunião do Consepe do ano/semestre letivo anterior, que emite parecer por meio de preenchimento do formulário “Parecer sobre solicitação de Monitoria) (Apêndice 2).
Parágrafo único. O formulário “Parecer sobre solicitação de Monitoria” referido no
caput deste artigo, após seu preenchimento pelo Colegiado do Curso, é encaminhada ao Coordenador de Curso e submetida à aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – Consepe, que encaminha à Direção da respectiva Unidade Acadêmica.
Art. 5º O acesso à monitoria ocorre por meio de processo seletivo aberto pela Direção
da Unidade Acadêmica que, por meio de edital, no mês em que se inicia o ano ou semestre letivo, divulga os componentes curriculares oferecidos, as vagas ofertadas, o horário semanal e o cronograma de atividades de monitoria, bem como o critério de seleção.
CAPÍTULO IV
DOS REQUISITOS DO CANDIDATO
Art. 6º Pode se candidatar à monitoria o candidato regularmente matriculado na Univás
que: I – esteja cursando, no mínimo, o segundo período (no caso de curso semestral) ou
segundo ano (no caso de curso anual); II – tenha cursado o componente curricular ou disciplinas afins, feito treinamento em
laboratório ou demonstrado capacidade teórico/prática para o desenvolvimento da atividade da qual deseja ser monitor ou tenha sido dispensado do componente curricular alvo da monitoria
106
por comprovado saber através de aprovação em Exame de Suficiência ou apresentação de certificação nos moldes da Portaria Reitoria n. 00/2016;
III – no caso de ter cursado o componente curricular alvo da monitoria, tenha sido
aprovado com nota igual ou superior a 70 (setenta) pontos; IV – no caso de ter participado da atividade-alvo, ter sido avaliado com conceito “Muito
Bom” e “Ótimo”; V - não tenha sido monitor no mesmo componente curricular ou atividade por período
igual ou superior a dois anos letivos; VI - não tenha sofrido punição disciplinar no decorrer do curso; VII - tenha disponibilidade de horário para cumprir a carga horária definida para o
Programa. Parágrafo único. É vedada a participação em Programa de Monitoria aos alunos que
estejam cursando a quinta ou sexta séries do Curso de Medicina.
CAPÍTULO V
DAS INSCRIÇÕES
Art. 7º A convocatória para abertura das inscrições dos candidatos ao Programa de Monitoria é feita pela Direção da Unidade Acadêmica.
Parágrafo único: Na convocatória deve constar local, período e horário das inscrições,
nome dos componentes curriculares/atividades, vagas ofertadas, carga horária anual ou semestral, cronograma de atividades de monitoria, documentos exigidos, critérios da seleção e desempate, bem como a data do resultado.
Art. 8º A inscrição no processo seletivo deve ser realizada pelo candidato por meio do
preenchimento de uma Ficha de Inscrição para Monitoria (Apêndice 3), disponível no site da Univás encaminhada à Secretaria do Curso.
Parágrafo único. O candidato pode se inscrever em até três seleções, mas só pode
participar de um programa de monitoria por período (no caso de curso semestral) ou ano (no caso de curso anual).
CAPÍTULO VI
DA SELEÇÃO
Art. 9º A seleção é feita mesmo que haja um só candidato. Art. 10. Para a seleção, são utilizados os seguintes instrumentos: I - avaliação do conhecimento teórico e/ou prático;
107
II - desempenho no componente curricular cursado ou na atividade ou desempenho no Exame de Suficiência ou Exame de Certificação no caso de componente dispensado;
III - entrevista após a prova escrita, com o professor do componente curricular ou com
o responsável pela atividade alvo; § 1º Para a Avaliação do conhecimento teórico e/ prático é obedecido o programa do
componente curricular ou atividade alvo a que o acadêmico se candidata. § 2º A entrevista é após a prova escrita, com o professor do componente curricular ou
responsável pelo atividade alvo, para avaliação das características pessoais do candidato, como liderança, organização e curiosidade científica.
§ 3º O resultado é dado com base na média das notas obtidas nos três instrumentos de
avaliação. Art. 11. O Processo Seletivo fica a cargo do responsável pelo componente curricular ou
atividade alvo e é acompanhado pelo Coordenador de Curso.
CAPÍTULO VII
DO RESULTADO
Art. 12. Findo o Processo Seletivo, o Coordenador encaminha o resultado à Direção Acadêmica que, após ratificação, encaminha à Prograd para a posterior publicação no site da Univás, em data estabelecida no Edital.
Art. 13. São considerados habilitados os alunos que tenham obtido, no mínimo, 70
pontos na média dos instrumentos de seleção. Art. 14. Em caso de empate, são considerados os resultados em cada um dos
instrumentos da seleção e critérios na seguinte ordem: I – avaliação do conhecimento teórico e/ou prático; II – maior nota/conceito no desempenho no componente curricular ou atividade
desenvolvida ou do Exame de Suficiência ou Exame de Certificação no caso de componente dispensado e ainda;
III – entrevista; IV – idade do candidato (com preferência para o de maior idade).
CAPÍTULO VIII
DA DESISTÊNCIA E ABANDONO DA MONITORIA
Art. 15. O monitor aprovado tem o prazo de 10 (dez) dias letivos após a divulgação do resultado para desistir da Monitoria, fazendo-a por meio de documento por escrito, para que outro candidato possa ser chamado.
108
Art. 16. O monitor aprovado que vier a abandonar a Monitoria sem efetuar qualquer
comunicação fica proibido de participar de qualquer outra Monitoria.
CAPÍTULO IX
DAS ATRIBUIÇÕES DO MONITOR Art. 17. São atribuições do monitor: I – exercer as atividades previstas no edital elaboradas pelo professor/orientado da
monitoria; II – auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos e experimentais, compatíveis
com o seu grau de conhecimento e experiência; III – auxiliar o professor na orientação de alunos, esclarecendo dúvidas e/ou realizando
exercícios, tanto em sala de aula quanto em atividades; IV – facilitar o relacionamento entre os alunos e professor(es) na execução e melhoria
do processo de ensino-aprendizagem; V – avaliar o andamento do componente curricular ou das atividades do ponto de vista
do aluno; VI – auxiliar o professor em atividades, assessorando os estudantes em pequenos grupos
ou individualmente; VII – manter plantões de dúvidas e atividade para reforço do conteúdo programático; VIII – realizar estudos individuais ou em conjunto com outros monitores para
aprofundar seu conhecimento na área específica de conteúdo ou na área de ensino-aprendizagem;
IX - cumprir a carga horária estabelecida em horários elaborados pelo
professor/orientador da monitoria, dentro dos limites previstos para o Programa; X - exercer corretamente as tarefas a ele atribuídas pelo professor/orientador da
monitoria; XI – efetuar, junto com o professor/orientador da monitoria, eventos extracurriculares
envolvendo trabalhos sociais e outros; XII - apresentar ao professor/orientador da monitoria relatório das atividades
desempenhadas ao término do programa de monitoria, por meio do preenchimento do formulário “Relatório das Atividades de Monitoria” (Apêndice 4);
XIII - frequentar, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades de
monitoria.
109
Parágrafo único. É vetado ao monitor o exercício da docência e de quaisquer atividades que sejam de única competência do professor/orientador da monitoria, tais como: corrigir trabalhos e provas, atribuir conceitos de avaliação aos alunos, registrar frequência e notas, ministrar aulas, tomar conta de provas, etc.
CAPÍTULO X
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR/ORIENTADOR DA MONITORIA
Art. 18. São atribuições do professor: I – elaborar um Plano de Orientação, com definição dos objetivos a serem alcançados
na atividade de monitoria; II – estabelecer um cronograma de acompanhamento em que devem constar as
metodologias a serem utilizadas para avaliação do monitor; III – orientar o aluno monitor na elaboração do relatório e na execução de suas
atividades; IV – encaminhar o relatório final do desempenho do monitor, por meio do
preenchimento do formulário “Avaliação do Monitor” (Apêndice 5), ao Coordenador do Curso para expedição do certificado de monitoria.
CAPÍTULO XI
DA EXCLUSÃO DO MONITOR
Art. 19. A exclusão do monitor pode ocorrer nas seguintes situações: I – por desistência do aluno; II – pelo não cumprimento das condições estabelecidas no Projeto a que está inserido,
ou a pedido do professor, em razão de desempenho insatisfatório; III – pelo não cumprimento das condições estabelecidas neste Regulamento. Parágrafo único. A vaga decorrente do cancelamento do monitor é preenchida de acordo
com a ordem da relação de classificados.
CAPÍTULO XII
DAS BOLSAS
Art. 20. O número de bolsas, quando houver, é estabelecido pela mantenedora, segundo critérios de proporcionalidade ao número total de alunos matriculados em cada curso.
Parágrafo único. A distribuição das bolsas deverá obedecer a regulamento próprio.
CAPÍTULO XIII
110
DA CERTIFICAÇÃO Art. 21. Ao término do ano ou período letivo, o monitor é avaliado pelo
professor/orientador responsável por meio de formulário padronizado (Apêndice 5) e recebe um certificado em que consta a carga horária de dedicação, firmado pelo professor/orientador da monitoria, pelo Coordenador do Curso e pelo Diretor da Unidade Acadêmica, emitido pela Secretaria.
Art. 22. O certificado é devido se o monitor tiver cumprido o presente Regulamento.
CAPÍTULO XIV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23. O horário das atividades do monitor não pode coincidir com o horário das
atividades dos componentes curriculares presenciais que o aluno estiver cursando. Parágrafo único. O aluno dispensado do componente curricular através de aprovação
em Exame de Suficiência e/ou apresentação de certificação de proficiência, conforme Portaria Reitoria n. 00/2016 pode exercer a monitoria no respectivo componente, uma vez que não é obrigado a cursá-lo como aluno regular.
Art. 24. A monitoria não implica vínculo empregatício com a UNIVÁS e/ou FUVS. Art. 25. Os casos omissos são resolvidos pela Direção da Unidade Acadêmica e
Coordenação de Curso. Art. 26. Este Regulamento entra em vigor no ano seguinte à sua aprovação, revogadas
as disposições em contrário.
Pouso Alegre, 03 de maio de 2016.
APROVADO PELO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE
RESOLUÇÃO N.º 12/2016 DE 3/5/2016
116
APÊNDICE D - Regulamento das Atividades Complementares - Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais
Dispõe sobre as normas que regulamentam as Atividades Complementares e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, no âmbito da Universidade do Vale do Sapucaí – Univás.
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° O presente conjunto de normas tem por finalidade regulamentar as Atividades
Complementares e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais dos cursos de graduação da Universidade do Vale do Sapucaí - Univás, sendo o seu integral cumprimento indispensável à colação de grau.
Art. 2º A Atividade Complementar de Graduação é uma modalidade específica de
atuação acadêmica, na qual o corpo discente da Instituição deve interagir, por meio de sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares, atividades consideradas pertinentes e úteis para a sua formação humana, profissional e cultural.
Art. 3º Nos cursos de licenciatura, as Atividades Complementares são denominadas
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. Art. 4° As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais dos
cursos da Univás contemplam as seguintes modalidades: I - atividades de ensino; II - atividades de pesquisa; e III - atividades de extensão. Art. 5° As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
atendem aos seguintes objetivos: I - flexibilizar o currículo pleno do curso; II - propiciar a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao
seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade universidade/mercado de trabalho; III - proporcionar o contínuo aperfeiçoamento crítico-teórico e técnico-instrumental; IV - aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação dos acadêmicos, em
conjunto com a comunidade; V - fomentar a frequência nas atividades culturais, sociais e artísticas, relacionadas à
formação profissional;
117
VI - incentivar a participação em atividades acadêmicas e científicas que permitam a permanente atualização; e
VII - capacitar para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e profissionais
inerentes ao processo de formação.
CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
Art. 6° As Atividades de Ensino compreendem: I - atividades de monitoria; II - participação em cursos afins ao de graduação, em que o acadêmico se encontra
matriculado; III - cursos na área de informática, língua estrangeira e língua brasileira de sinais; e IV - estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela
Univás. Art. 7° As Atividades de Pesquisa compreendem: I - livro publicado; II - capítulo de livro; III - artigo publicado em periódico como autor; IV - artigo publicado em periódico como coautor; V - artigo publicado em anais como autor; VI - artigo publicado em anais como coautor; VII - resumo em anais; VIII - projetos de iniciação científica; IX - projetos de pesquisa institucional; X - apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres; e XI - participação em grupos institucionais de estudos e pesquisas. Art. 8° As Atividades de Extensão compreendem: I - participação na organização de eventos;
118
II - participação como ministrante de conferências ou palestras; III - participação como ouvinte em eventos tais como: conferências, palestras,
congressos, simpósios, semanas científicas, oficinas, encontros, workshops e outros aprovados pela Coordenação de Curso;
IV - apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres; V - participação ou trabalho na organização de Empresa Júnior, Incubadora, Agência ou
Escritório Experimental/Modelo, Veículos de Comunicação da IES do curso; VI - participação em campanhas comunitárias e trabalhos voluntários; VII - visitas técnicas e de campo acompanhadas pelo professor; VIII - atividades extracurriculares desenvolvidas com base em convênios firmados pela
Univás; IX - outras atividades propostas pelo acadêmico, em qualquer campo de conhecimento
e previamente aprovadas pelo Coordenador do Curso; e X - representação em órgãos da Univás (Consuni, Conselho Acadêmico, Colegiado de
Curso e outras representações institucionais). Art. 9º Para cumprimento da carga horária das Atividades Complementares/Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais, o acadêmico deve escolher atividades nas modalidades previstas no art. 4° deste Regulamento.
Art. 10. O acadêmico, para cumprimento das obrigações referentes às Atividades
Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, deve: I - entregar ao Núcleo de Atividades Complementares – NAC, para registro, os
documentos comprobatórios das atividades realizadas, em duas vias, sendo uma original, anexados ao Formulário próprio com sua assinatura;
II - receber o protocolo da entrega dos documentos; e III - receber os documentos originais. Art. 11. O NAC, de posse dos documentos comprobatórios apresentados pelos
acadêmicos referentes às atividades, deve: I - receber e conferir a cópia com o original; II - fornecer ao acadêmico o protocolo de recebimento; III - devolver ao acadêmico os documentos originais; IV - disponibilizar ao Coordenador de Curso os documentos apresentados pelos
acadêmicos, os quais serão por ele validados;
119
V - proceder o registro dos documentos validados; VI - arquivar os documentos registrados; VII - manter em ordem os arquivos; VIII - prestar orientações aos acadêmicos na área de sua atuação; e IX - exercer outras funções inerentes à sua área de atuação.
CAPÍTULO III
DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OU ATIVIDADES
ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Art. 12. A carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais a ser integralizada deve estar em conformidade com as Diretrizes Curriculares de cada curso.
Parágrafo único. Para os cursos tecnológicos não há obrigatoriedade de realização das
Atividades Complementares, mas podem ser contempladas, desde que constem no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
Art. 13. A carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais pode ser realizada no decorrer do curso, respeitando o respectivo Projeto Pedagógico.
Parágrafo único. Não há obrigatoriedade do cumprimento mínimo de carga horária por
período letivo.
CAPÍTULO IV
DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
Art. 14. O Coordenador de Curso, de posse dos documentos comprobatórios
apresentados pelos acadêmicos referentes às atividades, deve: I - analisar os documentos no NAC; II - colocar o número de horas para cada atividade, de acordo com a Tabela estabelecida
no Projeto Pedagógico do Curso e a assinatura, no caso de validação. § 1º As Atividades Complementares/Atividades/Atividades Acadêmico-Científico-
Culturais apresentadas somente têm validade quando realizadas durante o período de graduação.
§ 2º O acadêmico que não completar a carga horária das Atividades
Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais durante o período de graduação, não cola grau até que tenha integralizada a carga horária destinada a estas atividades.
120
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15. O NAC tem um professor indicado pela coordenação dos trabalhos desenvolvidos, indicado pela Direção da Unidade Acadêmica e designado pelo Reitor.
Art. 16. Os acadêmicos ingressantes na Univás por meio de transferência ficam sujeitos
ao cumprimento da carga horária de Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, podendo solicitar à Coordenação do Curso o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, desde que estejam em consonância com o projeto pedagógico do curso e compatíveis com as estabelecidas neste Regulamento.
Art. 17. Compete ao colegiado de cada curso determinar o número e o limite máximo
de horas semestrais para cada tipo de atividade prevista na tabela de Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
Art. 18. Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pela Pró-Reitoria de
Graduação, no âmbito de suas competências. Art. 19. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, revogadas as disposições em contrário.
Pouso Alegre, 2012 (Resolução Consepe n. 23/2012).
Modalidades Tipos de atividades – por semestre Nº de horas
N° máximo de
atividades por
semestre
Limite de horas
Ens
ino
1. Atividades de monitoria. 10 2 20 2. Participação como ouvinte de cursos com o mínimo de 6 horas.
6 5 30
3. Participação como o organizador e ministrante de cursos- por curso.
10 4 40
4. Cursos na área de informática, língua e LIBRAS (com no mínimo 30 horas).
10 2 20
5. Outro. A ser definido pelo colegiado do curso.
Pes
quis
a
6. Artigo publicado em periódico como autor - por artigo.
20 2 40
7. Artigo publicado em periódico como co-autor - por artigo.
15 2 30
8. Artigo publicado em anais como autor - por artigo.
20 2 40
9. Artigo publicado em anais como co-autor - por artigo.
10 2 20
10. Resumo em anais - por resumo. 10 3 30 11. Livro publicado - por livro. 30 2 60 12. Capítulo de livro - por capítulo. 15 2 30
121
13. Projeto de iniciação científica institucionalizado - por projeto.
25 1 25
14. Projeto pesquisa institucional - por projeto.
10 2 20
15. Apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres - por trabalho.
5 5 25
16. Participação em grupos institucionais de estudos e pesquisa - por grupo.
5 2 10
17. Outro. A ser definido pelo colegiado do curso.
Ext
ensã
o
18. Participação na organização de eventos da UNIVÁS - por evento.
10 2 20
19. Participação como ministrante de conferências ou palestras - por conferência ou palestra.
10 4 40
20. Participação como ouvinte em eventos - por evento.
2 25 50
21. Apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres - por trabalho.
2 10 20
22. Participação em oficinas/palestra - por oficina.
2 25 50
23. Participação ou trabalho na organização de empresa júnior, incubadora, agência ou escritório experimental/modelo, jornal do curso ou da IES - por organização.
20 2 40
24. Participação em campanhas comunitárias e trabalhos voluntários - por campanha e ou trabalho.
5 4 20
25. Visitas técnicas e “dia de campo” acompanhadas por professor - por visita.
12 5 60
26. Estágios extracurriculares com o mínimo de 60 horas.
60 1 60
27. Outras atividades propostas pelo aluno e aprovadas - por atividade.
5 2 10
28. Representação discente em órgãos colegiados - por representação.
25 2 50
29. Outro. A ser definido pelo colegiado do curso.
Obs. Na tabela de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, o número de horas correspondente a cada tipo de atividade deverá ser definido pelo Colegiado do Curso respeitado o limite de horas, e, homologado pela Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD.
122
ANEXO AO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE ATIVIDADES
COMPLEMENTARES/ ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
Aluno: __________________________________ RA________ Ano de ingresso: _________
Telefone: ____________________ e-mail: ________________________________________
CURSO: ________________________________________________Período_____________
Ordene e numere as cópias dos comprovantes antes de relacioná-las
N° de ordem
Data do documento
Comprobatório Tipo de atividade realizada *
N° de horas adquiridas *
Validação pelo
Coordenador do Curso
TOTAL DE HORAS
* As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais e n. de horas devem ser de acordo com a tabela anexa ao Projeto Pedagógico do Curso.
___/___/_____ _______________________ _____________________________
Assinatura do Aluno Assinatura do Funcionário
123
APÊNDICE E - Regulamento das atividades práticas supervisionadas
Capítulo I
DA LEGISLAÇÃO
Art. 1º O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades Práticas
Supervisionadas - APS da Universidade do Vale do Sapucaí – Univás, obedecendo ao disposto
na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES nº 583, de 4 de abril de
2001, no Parecer CNE/CES nº 261, de 9 de novembro de 2006 e na Resolução CNE/CES nº 3,
de 2 de julho de 2007.
Capítulo II
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 2º As Atividades Práticas Supervisionadas são atividades acadêmicas
desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação dos professores responsáveis pelas
disciplinas, realizadas pelos discentes em horários diferentes daqueles destinados às atividades
presenciais e em ambientes extraclasse.
§ 1º As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação.
§ 2º As APS devem considerar o perfil do egresso e estar incorporadas à carga horária
das disciplinas constantes da matriz.
§ 3º As APS não são acrescidas à carga horária do docente e não são realizadas nos
horários das atividades presenciais.
§ 4º As APS são realizadas de acordo com a metodologia e cronograma estabelecidos
nos Planos de Ensino que são disponibilizados aos alunos no início de cada semestre letivo.
Art. 3º São consideradas Atividades Práticas Supervisionadas:
I. Visitas técnicas e viagens de estudo;
II. Pesquisas de campo e bibliográfica;
III. Realização de experimentos;
IV. Desenvolvimento de projetos;
V. Desenvolvimento de trabalhos acadêmicos individuais e em grupo;
VI. Desenvolvimento de Iniciação Científica;
VII. Produção de relatórios, artigos científicos, memoriais;
VIII. Estágios não obrigatórios vinculados ao objeto de estudo da disciplina;
IX. Atividades em laboratórios;
X. Oficinas;
124
XI. Estudos de casos;
XII. Seminários;
XIII. Práticas de ensino ou outras atividades afins, no caso de licenciatura.
Art. 4º As APS devem ser previamente planejadas e detalhadas nos Planos de Ensino
das disciplinas às quais se vinculam.
Parágrafo único. O número de horas a serem computadas como APS é definido pelo
Curso e aprovado pelo respectivo Colegiado.
Art. 5º No início de cada período letivo, cabe ao professor da disciplina, por meio do
Plano de Ensino, informar aos alunos a(s) modalidade(s) de APS a ser(em) desenvolvida(s) ao
longo do semestre, bem como a forma de desenvolvimento e data final de entrega.
Art. 6º O recebimento e registro das APS são feitos pelos respectivos professores das
disciplinas e estas, depois da correção, visto e lançamento da nota e frequência em formulário
próprio, devem ser devolvidas ao aluno para guarda e conservação por ser comprovante hábil
no caso de pedido de revisão da carga horária cumprida e/ou nota.
Capítulo III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 7º É da competência do professor de cada disciplina a que se vinculam as APS
orientar o aluno e supervisionar seu desempenho e aprendizado.
Art. 8º A avaliação de desempenho dos alunos nas APS compõe a avaliação das
disciplinas às quais se vinculam.
§ 1º As APS são comprovadas por meio de registro em formulário(s) próprio(s) que
permita ao professor da disciplina avaliá-las e validá-las.
§ 2º A não entrega das APS ao professor da disciplina resulta na perda da nota e da
frequência atribuídas às atividades, sendo os casos que daí resultarem regidos pelo Regimento
Geral da Univás.
Art. 9º A nota e frequência relativas à APS não podem ultrapassar o peso de sua carga
horária prevista na disciplina.
Parágrafo único. No caso de APS que tenha peso superior a 50% da carga horária total
da disciplina, a APS não poderá se resumir a apenas uma avaliação no período/ano letivo.
Capítulo IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 10. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas presenciais não
ministradas pelos docentes nem tão pouco como horas das Atividades Complementares.
125
Art. 11. Os casos omissos são resolvidos pelos Colegiados de Curso e, em grau de
recurso, pela Pró-Reitoria de Graduação.
Art. 12. O presente Regulamento entra em vigor a partir do início do ano letivo de 2015,
depois de aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – Consepe.
Anexo I ao Regulamento das APS – Modelo de Relatório de Execução de APS
ACADÊMICO/A: Relatório nº:
Disciplina: Curso: Período:
Professor: Ano: Semestre:
O Acadêmico deve produzir em um texto único o relatório da experiência vivenciada
com a atividade prática supervisionada, procurando responder a seguinte questão:
a) O que foi a atividade realizada e de que forma ela contribuiu para sua formação?
Anexo II ao Regulamento das APS – Modelo de Ficha de Registro de APS
ACADÊMICO/A:
Disciplina: Curso: Período: Professor: Ano: Semestre:
Data Atividade desenvolvida Com relatório anexo? (se sim,
anexar à ficha)
Assinatura do docente
responsável 01
( ) Não ( ) Sim. Relatório nº ____
02
( ) Não ( ) Sim. Relatório nº ____
03
( ) Não ( ) Sim. Relatório nº ____
04
( ) Não ( ) Sim. Relatório nº ____
05
( ) Não ( ) Sim. Relatório nº ____
06
( ) Não ( ) Sim. Relatório nº ____
TOTAL DE HORAS DESTA FOLHA: _____________________ _______________________________ _______________________________
Assinatura do Aluno Assinatura do Docente
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