PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC)
PSICOLOGIA
PARACATU – MG 2017
Curso de Psicologia
TABELA 1 - Microrregião de Patos de Minas 10
TABELA 2 - Microrregião de Patrocínio 10
TABELA 3 - Microrregião de Paracatu 10
TABELA 4 - Microrregião de Unaí 11
TABELA 5 - Outras cidades 11
TABELA 6 – Síntese 11
TABELA 7 – Dados da Mantenedora 13
TABELA 8 - Dados da Mantida 13
TABELA 9 – Quadro de professores e titulação do NDE 151
TABELA 10 – Quadro de professores e regime de trabalho do NDE 151
TABELA 11 – Corpo docente e titulação do Curso de Psicologia 153
TABELA 12 – Regime de trabalho do corpo docente do Curso de Psicologia 154
TABELA 13 – Experiência profissional do corpo docente do Curso de Psicologia 154
TABELA 14 – Experiência de Magistério Superior do corpo docente do Curso de
Psicologia da Faculdade Atenas 155
TABELA 15 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do
Curso de Psicologia 156
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 7
PARTE I - CONTEXTO SOCIOECONÔMICO 8
1 MUNICÍPIO DE PARACATU – MINAS GERAIS 8
PARTE II – CONTEXTO INSTITUCIONAL 13
2 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO 13
2.1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO 13
2.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO 13
2.3 MISSÃO INSTITUCIONAL 15
PARTE III – ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA 17
3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO 17
PARTE IV – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 31
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL 31
4.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 34
4.3 OBJETIVO DO CURSO 35
4.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 36
4.5 ESTRUTURA CURRICULAR 38
4.5.1 A PROPOSIÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 38
4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA 42
4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 44
4.5.4 REGIME ESCOLAR DO CURSO 45
4.6 EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 46
4.7 METODOLOGIA DE ENSINO 100
4.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 103
4.8.1 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA 104
4.9 ATIVIDADE COMPLEMENTAR 120
4.9.1 EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E
ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 122
4.9.2 PORTARIA NORMATIVA N.º 05/2016: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE ATENAS 122
4.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 125
4.10.1 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 125
4.10.2 MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 126
4.10.3 MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 126
4.10.4 RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO 127
4.10.5 PORTARIA NORMATIVA N.º 04/2017: PROCEDIMENTOS NORMATIVOS
PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – PROJETO DE
PESQUISA/MONOGRAFIA – FACULDADE ATENAS 127
4.11 APOIO AO DISCENTE 138
4.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO 141
4.13 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM 145
4.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM 148
4.15 NÚMERO DE VAGAS 149
PARTE V – CORPO DOCENTE 150
5.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 150
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 150
5.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE 151
5.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE 151
5.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA 151
5.2.1 COORDENADOR DO CURSO 151
5.2.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 151
5.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 152
5.2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR DO CURSO 152
5.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO 152
5.2.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇAO DE CURSO 153
5.3 CORPO DOCENTE DO CURSO DE PSICOLOGIA 153
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE 153
5.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE 153
5.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE
PSICOLOGIA DA FACULDADE ATENAS 154
5.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE DO CURSO
DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ATENAS 155
5.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU
EQUIVALENTE 155
5.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO
CORPO DOCENTE DO CURSO DE PSICOLOGIA 156
PARTE VI – INFRAESTRUTURA 157
6.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL 157
6.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS 157
6.3 SALA DE PROFESSORES 157
6.4 SALAS DE AULA 157
6.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 158
6.6 BIBLIOTECA 158
6.6.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 159
6.6.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 159
6.6.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS 159
6.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE 160
6.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE 160
6.8.1 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: ANATOMIA HUMANA E PATOLOGIA 160
6.8.2 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: FISIOLOGIA 161
6.8.3 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: BIOTÉRIO (PSICOLOGIA
EXPERIMENTAL) 161
6.8.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 162
6.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS 164
6.10 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA 164
PARTE VII – COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA 165
PARTE VIII – REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 167
8.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO – DCN’S 167
8.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, NOS TERMOS DA LEI Nº 9.394/96, COM
REDAÇÃO DADA PELAS LEIS Nº 10.693/2003 E Nº 11.645/2008 E DA
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, 30/05/2012 167
8.3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO EM DIREITOS
HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP Nº 8, DE 06/03/2012,
QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30/05/2012 167
8.4 PROTEÇÃO DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA,
CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 12.764, DE 27/12/2012. 168
8.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ART. 66 DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE
DEZEMBRO DE 1996) 168
8.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (RESOLUÇÃO CONAES Nº 1, DE
17/06/2010) 168
8.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E
LICENCIATURAS RESOLUÇÃO CNE/CES N° 02/2007 (GRADUAÇÃO,
BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES N° 04/2009 (ÁREA DE
SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2006
(PEDAGOGIA). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2011 (LETRAS). RESOLUÇÃO CNE N°
2, DE 1° DE JULHO DE 2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR -
CURSOS DE LICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA
GRADUADOS E CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA 169
8.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 02/2007
(GRADUAÇÃO, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 04/2009
(ÁREA DE SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE Nº 02, DE
1º/07/2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR – CURSOS
DELICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA GRADUADOS E
CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA E FORMAÇÃO CONTINUADA) 170
8.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA, CONFORME DISPOSTO NA CF/88, ART. 205, 206 E 208;
NA NBR 9.050/2004, DA ABNT; NA LEI Nº 10.098/2000; NOS DECRETOS Nº
5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 E NA PORTARIA Nº 3.284/2003 170
8.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (DEC. Nº 5.626/2005) 170
8.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE
12/12/2007, ALTERADA PELA PORTARIA NORMATIVA MEC Nº 23, DE
01/12/2010, PUBLICADA EM 29/12/2010) 171
8.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, DE 27/04/1999 E
DECRETO Nº 4.281, DE 25/06/2002) 171
7
INTRODUÇÃO
Mola propulsora que, segundo Mintzberg, é uma “... forma de pensar no futuro,
integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e
articulador de resultados”, planejar é de fundamental importância para qualquer
atividade que se queira realizar nesta instituição. Portanto, foram criados planos para o
futuro desta IES, com o fim de atingir as suas metas e objetivos. No âmbito educacional,
o planejamento é necessário para dimensionar de onde se deve partir e aonde se quer
chegar.
Felizmente, tem-se alcançado linhas de sucesso e pode-se dizer que o Curso de
Psicologia da Faculdade Atenas impetrou um patamar muito superior ao planejado e isto
é facilmente explicado. Todo e qualquer planejamento demanda ajustes e estes foram
feitos sempre com o objetivo de aperfeiçoar, sem medir esforços, pois um dos postulados
da família que administra a mantenedora da Instituição é buscar o máximo na qualidade
do ensino.
O Plano Pedagógico do Curso de Psicologia da Faculdade Atenas apresenta um
diagnóstico da realidade da IES, expondo claramente os seus objetivos e aquilo que ela
pretende de seus egressos. Uma das políticas fundamentais da Faculdade Atenas é
demonstrar aquilo que é a instituição, não mascarando as falhas, mas sempre buscando
o que se acredita, ou seja, o melhor para os discentes, docentes e o corpo técnico-
administrativo.
Assim, tem-se a certeza de que se conseguirá atingir às metas traçadas pelos
idealizadores da Faculdade Atenas; a de transformar o Curso de Psicologia em uma
referência para todo o Noroeste Mineiro e até mesmo para o Brasil.
8
PARTE I - CONTEXTO SOCIOECONÔMICO
1 MUNICÍPIO DE PARACATU – MINAS GERAIS
O antigo Arraial do Paracatu pertencia à Comarca do Rio das Velhas, com sede
em Sabará e foi elevado à Vila por Alvará Régio de D. Maria, Rainha de Portugal, no dia
20 de outubro de 1789, passando a ser denominada Vila do Paracatu do Príncipe. No
mesmo alvará foi criado na vila o Juiz de Fora, Civil, Crime e Órfãos.
Por Carta régia de 4 de março de 1799 foi nomeado José Gregório de Moraes
Navarro para Juiz de Fora da Vila, que tomou posse no dia 14 de dezembro de 1799. A
primeira Câmara Municipal foi empossada em 18 de dezembro de 1799 fazendo parte os
seguintes vereadores: sargento-mor Manuel José de Oliveira Guimarães, Francisco Dias
Duarte, o capitão José da Silva Paranhos e o procurador da Câmara Luís José de
Carvalho. No ano de 1800, a vila possuía, ao todo, 17.450 habitantes, sendo 1.935
brancos, 6.335 mulatos livres, 3.637 negros livres, 327 mulatos cativos e 5.216 negros
cativos.
Na década de 50, ao final do século XX, o município de Paracatu assistiu ao
fantástico crescimento econômico e social, devido à construção de Brasília. A estrada de
rodagem, ligando Belo Horizonte à Brasília passou por Paracatu, impulsionando o
progresso da cidade que está distante da Capital Federal 230 km e a 482 km de Belo
Horizonte.
Atualmente, Paracatu foi intitulada como patrimônio histórico nacional e cultural
e reconhecida como berço do ouro, por ser sede da maior Mineradora da América Latina
a céu aberto, constituindo a nova corrida do ouro.
Predomina em Paracatu a vegetação típica do cerrado, com matas de galeria à
beira de rios. A região é relativamente seca e, para incentivar a agropecuária
desenvolveu o projeto conhecido como “Entre Ribeiros”, possibilitando a construção de
canais de irrigação que visam à instalação de pivôs centrais. Destaca-se na cidade a
plantação de milho, soja, café e, recentemente, a cana de açúcar. A partir do ano 2000
foram introduzidas outras culturas como a do algodão, abacaxi, banana, tomate
industrial, alho, abóbora, melancia e pimentão. Na pecuária temos a criação extensiva de
gado nelore.
A Kinross Gold Corporation, empresa global com sede no Canadá, é uma das
maiores mineradoras de ouro do mundo e está presente na cidade. Esta unidade em
Paracatu corresponde a 20% (vinte) da produção mundial da empresa, sendo a maior
produtora de ouro do Brasil e produz, em média, 15 (quinze) toneladas por ano. Essa
quantidade de ouro é avaliada em, aproximadamente, 692 (seiscentos e noventa e dois)
milhões de dólares, equivalentes a 1,1 (um vírgula um) bilhões de reais.
9
A mineradora iniciou suas atividades em Paracatu no ano de 1987 e no ano 2008
projetou a expansão, para elevar a capacidade de produção da mina, com investimento
de US$ 470 (quatrocentos e setenta) milhões, que triplicará a produção de ouro da
Kinross Gold Corporation, passando das atuais 5 (cinco) toneladas anuais de ouro para
15 (quinze) toneladas. A produção da mina é em céu aberto e atualmente está previsto o
seu aprofundamento em 100 (cem) metros e expansão da barragem para a capacidade
de 1 (um) bilhão de toneladas de rejeitos.
O distrito industrial, com área aproximadamente de 1.020.000m2, está situado
às margens da MG- 188 e abriga várias empresas. O número total de empresas é de
aproximadamente 2.090 (dois mil e noventa) gerando 14.731 (quatorze mil, setecentos
e trinta e um) empregos diretos. Paracatu possui, ainda, oito (08) instituições
financeiras: Banco Bradesco, Banco do Brasil, Banco Itaú, Caixa Econômica Federal,
Banco Santander, Banco Credigerais e Banco Unicred.
No que se alude ao ensino, na cidade há 52 escolas de ensino fundamental, 21
escolas de pré-escola e 15 escolas de ensino médio - sendo 9 (nove) escolas públicas
estaduais, 5 (cinco) escolas privadas e 01 (um) Instituto Federal de Educação, possui
ainda 9 (nove) escolas técnicas privadas. As matrículas por série se dividem em: 15.125
no ensino fundamental; 2.470 na pré-escola e 5.347 no ensino médio e técnico,
distribuídos nos diversos seguimentos, ou seja, federal, estadual e privado. Além disso, a
cidade tem se tornado um polo na formação de educação superior com a existência de
outras Instituições de Educação Superior. No ensino superior, são 5 (cinco) faculdades
com cursos presenciais em Paracatu, sendo 3 (três) da rede privada e 1 (uma) da rede
estadual e 1 (uma) rede federal. (SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE
PARACATU, 2015).
No que se refere aos transportes, o município possui as seguintes rodovias: BR-
040, MG-188 e 6.700 km (seis mil e setecentos) de estradas vicinais. A cidade conta com
um excelente aeroporto, hospitais e uma rica vida cultural.
A mesorregião em que a cidade de Paracatu está inserida, no Noroeste de Minas,
é formada pela união de 19 (dezenove) municípios, abrangendo uma área de 60.906,30
Km² (sessenta milhões, novecentos e seis mil e trinta). A população total é de 392.607
(trezentos e noventa e dois mil e seiscentos e sete), dos quais 27.015 (vinte e sete mil e
quinze) vivem na área rural. A mesorregião possui 13.965 (treze mil, novecentos e
sessenta e cinco) agricultores familiares, 4.323 (quatro mil, trezentos e vinte e três)
famílias assentadas e 14 (quatorze) comunidades quilombolas. Seu IDH médio é 0,73
(zero vírgula setenta e três). A economia é altamente agrícola, com destaque para a
produção de milho, mandioca e feijão, além da criação de gado.
Nos setores de serviço e turismo, a cidade apresenta grande destaque e
crescimento, pois é banhada pelo Rio Paracatu, afluente do Rio São Francisco e
10
presenteada com diversas cachoeiras, matas fechadas, além dos casarios e igrejas em
estilo colonial, belo acervo artístico e cultural, presentes na Casa da Cultura, no Museu
Histórico e no Arquivo Público.
O município de Paracatu é o terceiro maior município de Minas Gerais, com uma
extensão territorial de 8.229 (oito mil, duzentos e vinte e nove) Km2 e com população
em torno de 91.724 (noventa e um mil, setecentos e vinte e quatro) habitantes. Por sua
vasta área territorial, possui limites com uma série de outros municípios e está distante
em média 200 km (duzentos) destes, destacando algumas microrregiões de influência:
ver... Tabelas abaixo.
TABELA 1 - Microrregião de Patos de Minas
Municípios População Área/Km²
Arapuá 2.879 173
Carmo do Paranaíba 30.823 1.307
Lagoa Formosa 18.107 840
Patos de Minas 149.856 3.189
Rio Paranaíba 12.431 1.352
Tiros 6.832 2.091
Total 220.928 8.952 Fonte: IBGE, 2016.
TABELA 2 - Microrregião de Patrocínio
Municípios População Área/Km²
Abadia dos Dourados 7.037. 881
Coromandel 28.483 3.313
Cruzeiro da Fortaleza 4.158 188
Douradoquara 1.925 312
Grupiara 1.417 193
Monte Carmelo 48.096 1.343
Patrocínio 89.337 2.874
Total 180.449 8.916 Fonte: IBGE, 2016.
TABELA 3 - Microrregião de Paracatu
Municípios População Área/Km²
Brasilândia de Minas 15.921 2.509
Guarda-Mor 6.737 2.069
João Pinheiro 48.472 10.727
Lagamar 7.797 1.474
Lagoa Grande 9.369 1.236
Paracatu 91.724 8.229
Presidente Olegário 19.536 3.503
São Gonçalo do Abaeté 6.840 2.692
Varjão de Minas 6.857 651
Vazante 20.720 1.913
Total 233.973 35.003 Fonte: IBGE, 2016.
11
TABELA 4 - Microrregião de Unaí
Municípios População Área/Km²
Arinos 18.232 5.279
Bonfinópolis de Minas 5.797 1.850
Buritis 24.524 5.225
Cabeceira Grande 6.901 1.031
Dom Bosco 3.830 817
Formoso 9.184 3.686
Natalândia 3.381 468
Unaí 83.448 8.447
Uruana de Minas 3.337 598
Total 158.634 27.401 Fonte: IBGE, 2016.
TABELA 5 - Outras cidades
Cidade População
Três Marias – MG 31.366
Cristalina-GO 54.337
Luziânia-GO 196.864
Catalão-GO 100.590
Total 383.157 Fonte: IBGE, 2016.
TABELA 6 - Síntese
Região População
Microrregião de Patos de Minas 220.928
Microrregião de Patrocínio 180.449
Microrregião de Paracatu 233.973
Microrregião de Unaí 149.450
Outras cidades circunvizinhas 383.157
Total 1.167.957 Fonte: IBGE, 2016.
Observando as tabelas acima, pode–se inferir que a população beneficiada pelo
curso de Psicologia da Faculdade Atenas gira em torno de 1.167.957 habitantes,
conforme dados do IBGE 2016.
Destacam-se as maiores cidades da mesorregião: Paracatu, com 91.724
(noventa e um mil, setecentos e vinte e quatro) habitantes; Unaí, com 83.448 (oitenta e
três mil, quatrocentos e quarenta e oito) habitantes; João Pinheiro, com 48.472
(quarenta e oito mil, quatrocentos e setenta e dois) habitantes; Buritis, com 24.524
(vinte e quatro mil, quinhentos e vinte e quatro) habitantes, e, Vazante, com 20.720
(vinte mil, setecentos e vinte) habitantes.
As principais indústrias do Noroeste são as seguintes: Fuchs Agro Brasil Ltda,
Kinross Gold Corporation, Cia Mineira de Metais, Cooperativa Agropecuária de Paracatu,
Cooperativa Agropecuária de Unaí, Mannesmam Reflorestamento e indústria de carvão,
12
Mineração Morro Agudo, Extração Mineral Industrial, Metálica, Companhia de Promoção
Agrícola (CAMPO).
A empresa CAMPO está localizada em Paracatu, especializada em análises de
solo e material vegetal, introduzindo novas tecnologias para a agricultura. A empresa
também ergueu o Centro de Pesquisa de Desenvolvimento em Biotecnologia e,
recentemente, o Laboratório de Análises de Solos e Material Vegetal, utilizando o
espectrofotômetro de emissão atômica com fonte de plasma.
No Noroeste de Minas Gerais no seu conjunto, a região apresenta carência de
infraestrutura econômica, social, educacional e de saúde, bem como de serviços básicos
e de oferta de empregos.
A intensificação do processo de apropriação do cerrado é determinada pelo
aturado interesse do capital nos setores agrícolas, agroindustrial e na expansão dos
mercados.
Tem-se a consciência de que o desenvolvimento do Noroeste só será mantido se
possuir mão de obra qualificada para sustentar o desenvolvimento, exigindo tanto do
setor público como do setor privado o investimento na qualificação profissional, através
de um Sistema de Ensino Básico e Superior que atenda às necessidades fundamentais da
região.
Para que se possa conhecer melhor o atual Noroeste de Minas e,
especificamente, o município de Paracatu, analisou-se os dados estatísticos existentes na
Prefeitura Municipal e chegou-se as seguintes conclusões:
a) O município de Paracatu está estrategicamente bem situado, sendo o centro
de uma malha urbana constituído por Belo Horizonte, Brasília, Montes Claros, Unaí, Patos
de Minas, Uberlândia e Uberaba.
b) A taxa de crescimento anual do Brasil, Minas Gerais e Noroeste de Minas,
possui uma média de 1,75% (um, setenta e cinco) sendo que o município de Paracatu
está com uma taxa de crescimento da população anual de 2,52% (dois, cinquenta e
dois).
c) Podemos considerar que o município possui uma ótima infraestrutura, pois
96% (noventa e seis) das residências são abastecidas com água e 98% (noventa e oito)
das residências possuem energia elétrica.
d) A respeito da produção agrícola, observa-se que, a cada ano, a produção de
arroz, café, feijão, milho e soja tem um aumento significativo, o mesmo ocorrendo com a
produção extrativa mineral e com o número de cabeças de bovinos, suínos e aves.
O Noroeste de Minas e o município de Paracatu, depois de muitos anos no
ostracismo, estão representando na atualidade um grande polo de desenvolvimento,
sendo que, para os próximos anos, existe uma possibilidade de que seja a região de
maior crescimento de Minas Gerais.
13
PARTE II – CONTEXTO INSTITUCIONAL
2 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO
2.1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO
TABELA 7 – Dados da Mantenedora
Nome Centro Educacional Hyarte-ML Ltda
CNPJ 01.428.030/0001-66
E-mail [email protected]
Endereço da sede Rua Euridamas Avelino de Barros
Número 60
Bairro Lavrado
Cidade Paracatu
UF MG
CEP 38600-000
Telefone (38) 36723737
Fax (38) 36723737
Nome do dirigente Hiran Costa Rabelo
CPF 773766506-44
TABELA 8 - Dados da Mantida
Nome Faculdade Atenas
CNPJ -
E-mail [email protected]
Endereço da sede Rua Euridamas Avelino de Barros
Número 60
Bairro Lavrado
Cidade Paracatu
UF MG
CEP 38600.000
Telefone (38) 36723737
Fax (38) 36723737
Nome do dirigente Hiran Costa Rabelo
CPF 773766506-44
2.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
O Grupo Atenas (Colégio e Faculdade Atenas) tem como mantenedora o Centro
Educacional Hyarte, sociedade empresária com sede e foro na cidade de Paracatu-MG,
inscrito na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o nº 3120501170-1, em 02 de
setembro do ano 1996.
O Colégio Atenas iniciou suas atividades, no dia 17 de fevereiro de 1997, nos
níveis de Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Médio.
14
Em 2000, o grupo deu início ao projeto da Faculdade Atenas, o que exigiu a
construção de mais uma edificação, com instalações adequadas a uma instituição de
ensino superior. Recebeu então, em setembro de 2001, a comissão avaliadora do MEC.
Em seguida, foi publicada a Portaria do Ministério da Educação autorizando o
funcionamento do curso de Direito e o credenciamento da Faculdade Atenas em 31 de
maio de 2002. O primeiro vestibular aconteceu em 13 de julho de 2002 e o início das
aulas em cinco de agosto de 2002.
Em dezembro de 2002, deu-se sequência à expansão da Faculdade, iniciada pela
compra do terreno e posterior construção das dependências do novo campus.
No dia 20 de dezembro de 2005, o curso de Medicina foi autorizado pelo
Ministério da Educação, sendo as atividades da graduação iniciadas em 6 de fevereiro de
2006. Neste momento, inauguravam-se também as modernas instalações do novo
campus da Faculdade Atenas, com infraestrutura necessária ao pleno desenvolvimento
didático-pedagógico, permitindo a implantação de novos cursos de extensão, graduação
e pós-graduação.
No dia 27 de setembro de 2006 foram autorizados três novos cursos: Nutrição,
Administração e Sistemas de Informação, tendo o início de suas aulas em fevereiro de
2007.
No dia 02 de agosto de 2007 foi autorizado o curso de Educação Física, nas
modalidades Licenciatura e Bacharelado, iniciando suas atividades no mesmo mês.
No segundo semestre de 2011 recebeu autorização da Comissão Nacional de
Residência Médica (CNRM) 5 (cinco) programas de residências médicas, sendo: Pediatria,
Ginecologia e Obstetrícia, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e Saúde da Família e
comunidade. Esses programas iniciaram suas atividades já em fevereiro de 2012.
Nesse mesmo ano, 2012, se deu, no âmbito da IES, a criação do Setor de Ensino
a Distância (EaD) e do Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED) da Faculdade
Atenas.
Em 08 de maio de 2013, foram autorizados mais dois cursos: Pedagogia e
Farmácia tendo início a sua atividade no segundo semestre de 2013. Em 07 de novembro
de 2013 foi autorizado o curso de Enfermagem iniciando sua atividade no primeiro
semestre de 2014 e em 29 de maio de 2014 foi autorizado o Curso de Engenharia Civil
iniciando sua atividade no segundo semestre do referido ano. Já em 27 de novembro de
2015 foi autorizado o Curso de Psicologia, que iniciou suas atividades no primeiro
semestre de 2016.
Na área técnica, em parceria com o governo federal, através do Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), a IES ofereceu, no
período compreendido entre o segundo semestre de 2013 e o primeiro semestre de
2016, os seguintes cursos técnicos sequenciais: Informática para internet, Informática,
15
Programação de Jogos Digitais, Nutrição e Dietética, Multimeios Didáticos, Logística e
Alimentação Escolar.
Dando ênfase ao Ensino à Distância, em 05 de abril de 2016 a Faculdade Atenas
foi credenciada como polo de apoio presencial para oferta de vários cursos superiores na
modalidade à distância, do Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI). E em
2017 foi credenciada para a oferta de cursos superiores na modalidade à distância
(Portaria MEC nº 400, de 24/03/2017) e teve autorizados os cursos superiores em EaD
de Administração - bacharelado e Gestão de Recursos Humanos – tecnológico (Portarias
SERES nº 205 e 206, de 29/03/2017).
Em 2016 O Centro Educacional HYARTE-ML Ltda, mantenedor da Faculdade
Atenas, foi selecionado e classificado para a oferta do curso de Medicina nos municípios
de Passos e Sete Lagoas, no estado de Minas Gerais, no âmbito do Edital nº 6/2014,
primeiro edital de chamada pública de mantenedoras de Instituições de Educação
Superior do Sistema Federal de Ensino, para seleção de propostas para autorização de
funcionamento de cursos de medicina em municípios selecionados no âmbito do Edital nº
03/2013.
O compromisso da Faculdade Atenas é com a coletividade na qual está inserida,
e, tudo será feito, com a bênção de Deus, para que a instituição continue sempre focada
nos anseios e necessidades da sociedade.
Acredita-se que a Faculdade Atenas ainda há de escrever muitas páginas de
sucesso na história de Paracatu e do Brasil, porque, a cada ano, a instituição se consolida
como grande propulsora da educação de qualidade nos cursos já existentes e nos
diversos outros cursos e serviços que certamente virão.
2.3 MISSÃO INSTITUCIONAL
A Faculdade Atenas tem por missão contribuir para a construção de uma
sociedade solidária e democrática, dentro dos princípios do estado democrático de direito
e da liberdade, promovendo a formação integral, humanista e técnico-profissional dos
membros da comunidade acadêmica da Instituição, nos vários campos de conhecimento
humano, utilizando metodologias ativas e recursos tecnológicos avançados.
A missão da Faculdade Atenas não se restringe somente em formar um bom
profissional com responsabilidade social, mas desenvolver o espírito crítico nos alunos e
entende-se por espírito crítico o trabalho de reflexão, que é uma espécie de volta a si
mesmo, analisando, ou pondo em pauta os conhecimentos que possui, assim como levar
o mesmo refletir sobre o saber científico, interrogando o referido saber, em uma reflexão
nutrida por informações precisas sobre este ou aquele domínio do real. Quando fala em
16
reflexão, insere a necessidade de procurar entender os mecanismos responsáveis pela
própria reflexão.
17
PARTE III – ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA
3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO
A administração geral da Faculdade é assegurada por órgãos deliberativos e
executivos.
Legenda
CONSUP: Conselho Superior
CONSEP: Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
NDE: Núcleo Docente Estruturante
18
ORGANOGRAMA 3
LEGENDA
1 Diretor-Geral
1.1 Assessores: Jurídico e Administrativo.
1.2 Secretaria Executiva.
2 Diretor Administrativo e Financeiro
2.1 Setor da Tesouraria.
2.2 Setor da Contabilidade.
2.3 Setor de Recursos Humanos e Segurança no Trabalho.
2.4 Setor de Suprimentos, Patrimônio e Almoxarifado.
2.5 Setor de Logística (Lanchonete, Restaurante e Reprografia).
2.7 Setor de Recepção e Telefonia.
2.8 Setor de Segurança Patrimonial.
3 Diretor Acadêmico
3.1 Coordenações de Cursos.
3.2 Coordenação de Ensino a Distância (EaD).
3.3 Setor de Pós-Graduação e Extensão.
3.4 Setor de Pesquisa e Iniciação Científica.
3.5 Setor de Publicação e Divulgação Acadêmica.
3.6 Setor de Provas, Revisão Linguística e Semântica.
3.7 Setor de Estágios e Convênios.
3.8 Setor de Secretaria Acadêmica.
3.9 Setor da Biblioteca.
3.10 Setor de Tecnologia.
3.11 Setor de Comunicação (Publicidade, Propaganda, Marketing, Jornalismo e
Eventos).
3.12 Setor de Processo Seletivo (Comissão Permanente de Vestibular - COPEVE,
transferências e aproveitamento de alunos com diploma de nível superior).
3.13 Setor de Laboratórios de ensino.
3.14 Núcleo de Apoio Psicopedagógico, Profissional e Acessibilidade (NAPP).
3.15 Núcleo de Práticas Jurídicas Reais e Simuladas.
3.16 Núcleo de Práticas Administrativas (NPA).
3.17 Núcleo de Práticas de Análise de Sistemas (NPAS) - Fábrica de Software.
3.18 Núcleo: Planejamento, Articulação, Avaliação Institucional.
19
3.19 Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED).
3.20 Instituto Superior de Educação.
3.21 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/ATENAS).
4 Diretor de Infraestrutura e Estratégia
4.1 Policlínica da Faculdade Atenas.
4.2 Hospital de Ensino da Faculdade Atenas (HEFA).
4.2 Setor de Conservação (Manutenção, Limpeza, Jardinagem e Paisagismo)
4.3 Setor de Obras e Edificações.
A estrutura organizacional é composta pelos seguintes órgãos que possuem
competência decisória relativa à sua natureza e finalidades.
São órgãos deliberativos e normativos da Faculdade:
a) Conselho Superior;
b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
c) Colegiado de Curso; e
d) Núcleo Docente Estruturante.
Conselho Superior (CONSUP): órgão máximo de natureza consultiva,
deliberativa, normativa e recursal da Faculdade, é constituído pelos seguintes membros:
a) Diretor-Geral, que o preside;
b) Diretor Administrativo e Financeiro;
c) Diretor Acadêmico de Graduação Presencial;
e) Diretor Acadêmico de Graduação a Distância;
f) Até 3 (três) representantes da Entidade Mantenedora, indicados por ela, com
mandato de 2 (dois) anos, renovável;
g) 2(dois) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com
mandato de 2 (dois) anos, admitida uma recondução por igual período.
h) 1 (um) representante dos tutores, escolhido por seus pares, com mandato de
dois (2) anos, admitida uma recondução por igual período.
i) 1 (um) representante dos servidores técnicos e administrativos, eleito pelos
seus pares, dentre portadores de graduação superior, com mandato de 2 (dois), admitida
uma recondução por igual período;
j) 1 (um) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de
representação estudantil e deve estar regularmente matriculado, não estar em
dependência, ter frequência e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.
Na criação de novas diretorias no âmbito da administração da Faculdade os
respectivos diretores poderão fazer parte no CONSUP;
O CONSUP reúne-se ordinariamente uma vez por semestre e
extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente, ou a requerimento de 2/3
(dois terços) de seus membros.
20
Compete ao Conselho Superior (CONSUP):
a) exercer, como órgão consultivo, deliberativo e normativo, a jurisdição
superior da Faculdade;
b) aprovar este Regimento, suas alterações e emendas, submetendo-o à
aprovação do Órgão Federal competente;
c) aprovar o Plano Anual de Trabalho;
d) deliberar, atendida a legislação em vigor, sobre a criação, incorporação,
suspensão e extinção de cursos ou habilitações de graduação, a serem aprovadas pelo
Conselho Nacional de Educação, pós-graduação e cursos sequenciais;
e) deliberar sobre a criação, desmembramento, incorporação ou extinção de
Unidades Acadêmicas ou Administrativas, ouvida a Entidade Mantenedora;
f) deliberar sobre a política de recursos humanos da faculdade, planos de
carreira e salários, no âmbito de sua competência, submetendo-a a Entidade
Mantenedora;
g) decidir sobre os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em
matéria didático-científica e disciplinar;
h) decidir sobre a concessão de títulos acadêmicos e honoríficos e sobre a
instituição de símbolos, bandeiras e outros dísticos para uso da faculdade e da sua
comunidade acadêmica e administrativa; e
i) referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral,
praticados na forma ad referendum.
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP): órgão de natureza
deliberativa, normativa e consultiva, em matéria de natureza acadêmica, é constituído
pelos seguintes membros:
a) Direto- Geral, que o preside;
b) Diretoria Acadêmica de Graduação Presencial;
c) Diretoria Acadêmica de Graduação a Distância;
d) Coordenação de Ensino a Distância (EaD).
e) Os Coordenadores de Curso;
f) 2 (dois) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com
mandato de 2 (dois) anos, admitida uma recondução por igual período; e
g) 1 (um) representante dos tutores, escolhido por seus pares, com mandato de
dois (2) anos, admitida uma recondução por igual período.
h) 1 (um) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de
representação estudantil e deve estar regularmente matriculado, não estar em
dependência, ter frequência e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.
21
O CONSEP reúne-se ordinariamente uma vez por semestre e
extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente, ou a requerimento de 2/3
(dois terços) de seus membros.
Compete ao CONSEP:
a) fixar as diretrizes e políticas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade;
b) apreciar e emitir parecer sobre as atividades de ensino, pesquisa, extensão e
cursos sequenciais;
c) deliberar sobre representações relativas ao ensino, pesquisa, extensão e
cursos sequenciais, em primeira instância e em grau de recurso;
d) aprovar o Calendário Escolar;
e) fixar normas complementares as deste Regimento sobre processo seletivo,
diretrizes curriculares e programas, matrículas, transferências, adaptações,
aproveitamento de estudos, segunda chamada de avaliação e regime especial;
f) aprovar projetos de pesquisa e programas de extensão;
g) apreciar as diretrizes curriculares dos cursos de graduação e pós-graduação;
h) aprovar normas específicas para os estágios supervisionados, elaboração,
apresentação e avaliação de monografias ou trabalho de conclusão de curso;
i) propor a concessão de prêmios destinados ao estímulo e à recompensa das
atividades acadêmicas;
j) autorizar acordos e convênios propostos pela Entidade Mantenedora, com
entidades nacionais e estrangeiras, que envolvam o interesse da Faculdade; e
k) referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral.
l) Das decisões do CONSEP cabe recurso ao CONSUP.
Colegiado de Curso: órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica,
no âmbito do curso de graduação, é constituído dos seguintes membros:
a) Diretor Acadêmico;
b) Coordenação de Ensino a Distância (EaD);
c) Coordenador de Curso;
d) Professores que ministram disciplinas no Curso;
e) Tutores que fazem tutorias no Curso, e
f) 1 (um) representante do corpo discente do curso, escolhido pelos alunos do
curso e deve estar regularmente matriculado, não estar em dependência, ter frequência
e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.
O Colegiado de Curso tem como dirigente o Diretor Acadêmico e em seu
impedimento e ou ausência o Coordenador de Curso e reúne-se ordinariamente uma vez
por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Acadêmico ou pelo
Coordenador de Curso ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o
constituem.
22
Compete ao Colegiado de Curso:
a) pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica e
seu desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão,
articulados com os objetivos da Faculdade e com as presentes normas regimentais;
b) pronunciar-se quanto à organização pedagógico-didática dos planos de ensino
de disciplinas, elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
c) apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática
intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
d) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento
em disciplinas com vistas a pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e
administrativo;
e) inteirar-se da concepção de processos e resultados de Avaliação Institucional,
padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e avaliação de
desempenho e rendimento acadêmico dos alunos no curso, com vistas aos
procedimentos acadêmicos; e
f) analisar e propor normas para o estágio supervisionado, elaboração e
apresentação de monografia e de trabalho de conclusão de curso a serem encaminhados
ao CONSEP.
Núcleo Docente Estruturante (NDE): órgão deliberativo e consultivo, de
natureza acadêmica, no âmbito do curso de graduação.
O NDE dos cursos da Faculdade Atenas é concebido em conformidade com o
parecer CONAES nº 04 de junho de 2010, com o objetivo de acompanhar, analisar e
atuar em todo processo de concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico
do Curso (PPC). A composição inicial do NDE dos Cursos da Faculdade Atenas é
constituída de cinco docentes e o coordenador do curso. O NDE tem como atribuições:
a) elaborar, atualizar e pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do curso
definindo sua concepção e fundamentos;
b) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
c) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constante no currículo;
d) pronunciar-se sobre programação acadêmica e seu desenvolvimento nos
aspectos de ensino, pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da instituição,
necessidades do curso, exigências do mercado de trabalho e afinados às políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso e normas regimentais internas ou
externas;
e) zelar pelo cumprimento da legislação vigente para cada curso;
23
f) pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino
de disciplinas (PED), elaboração e /ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
g) apreciar a programação acadêmica que estimule a concepção e prática
intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
h) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento
em disciplinas com vistas aos pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e
administrativo;
i) inteirar-se da concepção de processos e resultados de avaliação institucional,
padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e de desempenho e
rendimento acadêmico dos alunos no curso, observando-se os procedimentos
acadêmicos, analisando e propondo normas para as diversas atividades acadêmicas a
serem encaminhadas ao Conselho de Ensino Pesquisa da Faculdade (CONSEP).
A cada 3 (três) anos o NDE passa por uma renovação parcial na composição dos
seus membros.
São órgãos executivos da Faculdade:
a) Diretoria Geral;
b) Diretoria Administrativa e Financeira;
c) Diretoria de Infraestrutura e Estratégia;
d) Diretoria Acadêmica de Graduação Presencial;
e) Diretoria Acadêmica de Graduação a Distância;
f) Instituto Superior de Educação;
g) Coordenação de Ensino a Distância (EaD);
h) Coordenadoria de curso;
i) Secretaria Acadêmica.
Na realização de seus trabalhos, a Administração conta com núcleos e setores de
apoio acadêmicos e administrativos.
Diretoria Geral: é o órgão executivo máximo da administração geral da
Faculdade e é exercida pelo Diretor-Geral.
O Diretor-Geral é auxiliado nas suas funções pelos Diretores Acadêmico,
Administrativo e Financeiro e Infraestrutura e Estratégia. Em suas ausências,
impedimentos eventuais e legais, o Diretor-Geral é substituído pelo Diretor Acadêmico.
O Diretor-Geral é designado pela Entidade Mantenedora, para mandato de 02
(dois) anos, admitida recondução por igual período.
Os Diretores Acadêmico, Administrativo e Financeiro e Infraestrutura e
Estratégia são designados pelo Diretor-Geral.
Compete a Diretoria Geral:
24
a) representar a Faculdade interna e externamente ou promover-lhe a
representação, no âmbito de suas atribuições;
b) promover, em conjunto com o Diretores Acadêmico, Administrativo e
Financeiro a integração no planejamento e harmonização na execução das atividades;
c) conferir graus, expedir diplomas e títulos honoríficos, presidir a solenidade de
formatura e demais atos acadêmicos em que estiver presente;
d) convocar e presidir o Conselho Superior e o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão;
e) promover a elaboração do Plano Anual de Trabalho, submetendo-o à
aprovação do CONSUP;
f) promover a elaboração do calendário escolar encaminhando-o ao CONSEP;
g) designar os Diretores Acadêmico, Administrativo e Financeiro, Infraestrutura
e Estratégia, os Coordenadores de Curso, os Coordenadores de Núcleos, Setores e seus
substitutos, bem como dar-lhes posse;
h) autorizar, previamente, pronunciamento público e as publicações que
envolvam responsabilidade da Faculdade;
i) encaminhar ao CONSUP e à Entidade Mantenedora o relatório anual das
atividades;
j) constituir comissões e grupos de trabalhos, designar assessorias
permanentes e temporárias, com finalidades específicas de implementação das políticas
educacionais da Instituição;
k) firmar acordos, convênios, planos de cooperação técnico-científico em
cumprimento dos objetivos da Faculdade; e
l) decidir sobre matéria de natureza urgente ou omissa, “ad referendum” do
colegiado competente.
Integram a Diretoria Geral: O Gabinete e suas Assessorias: Jurídica e
Administrativa, Secretaria Executiva, a Diretoria Administrativa e Financeira, a Diretoria
de Infraestrutura e Estratégia e a Diretoria Acadêmica.
A Diretoria Geral pode promover fusões, extinções ou criar outras diretorias,
coordenadorias, setores e núcleos visando à melhor adequação da gestão acadêmica e
administrativa da Faculdade.
Diretoria Administrativa e Financeira: órgão executivo para assuntos de
natureza administrativa e financeira. É exercida pelo Diretor Administrativo e Financeiro.
A Diretoria Administrativa e Financeira supervisiona as atividades relacionadas a:
a) Recursos Humanos;
b) Recursos Orçamentários e Financeiros;
c) Recursos Patrimoniais e Materiais; e
d) Serviços de Administração Geral.
25
e) O Diretor Administrativo e Financeiro, em suas ausências e impedimentos
legais, é substituído pelo Diretor de Infraestrutura e Estratégia.
Compete a Diretoria Administrativa e Financeira:
a) auxiliar o Diretor-Geral na formulação e execução da política administrativo-
financeira da Faculdade;
b) coordenar as ações de planejamento, execução e avaliação da Administração
Geral em seus aspectos de recursos humanos, orçamentários, financeiros, patrimoniais
materiais e serviços gerais; e
c) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento e as deliberações dos
órgãos colegiados.
Integram a Diretoria Administrativa e Financeira: Setor da Tesouraria, Setor da
Contabilidade, Setor de Recursos Humanos e Segurança no Trabalho, Setor de
Suprimentos, Patrimônio e Almoxarifado, Setor de Logística (Lanchonete, Restaurante e
Reprografia), Setor de Recepção e Telefonia e Setor de Segurança Patrimonial.
Diretoria de Infraestrutura e Estratégia: órgão executivo para assuntos de
natureza administrativa e de apoio técnico de desenvolvimento administrativo e
acadêmico. É exercida pelo Diretor de Infraestrutura e Estratégia.
O Diretor de Infraestrutura e Estratégia, em suas ausências e impedimentos
legais, é substituído pelo Diretor Administrativo e Financeiro.
Compete a Diretoria de Infraestrutura e Estratégia:
a) auxiliar o Diretor-Geral na formulação e execução da política administrativa e
de desenvolvimento da Faculdade;
b) coordenar as ações de planejamento, execução e avaliação do apoio técnico
de desenvolvimento em geral;
c) assessorar o Diretor Acadêmico no exercício das atividades acadêmicas da
Faculdade;
d) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento e as deliberações dos
órgãos colegiados.
Integram a Diretoria de Infraestrutura e Estratégia: Policlínica da Faculdade
Atenas, Hospital de Ensino da Faculdade Atenas (HEFA), Setor de Conservação
(Manutenção, Limpeza, Jardinagem e Paisagismo) e Setor de Obras e Edificações.
Diretoria Acadêmica: órgão executivo para assuntos de natureza acadêmica
são exercidas pelos Diretores Acadêmicos.
As Diretorias Acadêmicas supervisionam as atividades relacionadas ao processo
de ensino-aprendizagem, as iniciações à pesquisa, à extensão, e as outras que possam
vir a ser criadas no âmbito acadêmico.
26
O Diretor Acadêmico, em seus impedimentos e em sua ausência legal, é
substituído por um dos Coordenadores de Curso de sua respectiva área acadêmica,
sendo este designado pelo Diretor-Geral.
Compete ao Diretor Acadêmico:
a) assessorar o Diretor-Geral no exercício das atividades acadêmicas da
Faculdade;
b) gerenciar as ações de programação acadêmica, execução e avaliação dos
currículos plenos dos cursos, objetivando articulação das diversas áreas do conhecimento
e integração da Coordenadoria de cursos de graduação às diretrizes, políticas e objetivos
educacionais da Faculdade e dos cursos;
c) estimular a participação docente e discente na programação cultural, técnico-
científica, didático-pedagógica e desportiva;
d) cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as deliberações dos
órgãos colegiados.
Integram a Diretoria Acadêmica: Coordenações de cursos, Coordenação de
Ensino a Distância (EaD). Setor de Pós-Graduação e Extensão, Setor de Pesquisa e
Iniciação Científica, Setor de Publicação e Divulgação Acadêmica, Setor de Provas,
Revisão Linguística e Semântica, Setor de Estágios e Convênios, Setor de Secretaria
Acadêmica, Setor da Biblioteca, Setor de Tecnologia, Setor de Comunicação (Publicidade,
Propaganda, Marketing, Jornalismo e Eventos), Setor de Processo Seletivo (Comissão
Permanente de Vestibular - COPEVE, transferências e aproveitamento de alunos com
diploma de nível superior), Setor de Laboratórios de ensino, Núcleo de Apoio
Psicopedagógico, Profissional e Acessibilidade (NAPP), Núcleo de Práticas Jurídicas Reais
e Simuladas, Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Práticas de Análise de
Sistemas (NPAS) - Fábrica de Software, Núcleo: Planejamento, Articulação, Avaliação
Institucional, Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED), Instituto Superior de
Educação e o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/ATENAS).
Instituto Superior de Educação: organiza-se como uma Coordenadoria única
de todos os cursos oferecidos na modalidade licenciatura, responsável pela articulação,
execução e avaliação do projeto institucional de formação de professores.
O coordenador é designado pelo Diretor-Geral. O Instituto Superior de Educação
tem regulamento próprio, aprovado pelo CONSUP.
Na realização de seus trabalhos, a coordenação do Instituto Superior de
Educação conta com os setores e núcleos de apoio às atividades acadêmicas e
administrativas, identificados no Regimento da Faculdade.
Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) – Atenas: o Comitê de Ética em
Pesquisa da Faculdade Atenas (CEP-ATENAS), instituído por Portaria Normativa Interna
da Faculdade Atenas e de acordo com o que determina a Resolução nº 196/96 do
27
Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde (CNS), visa identificar, analisar e
avaliar as implicações éticas nas pesquisas científicas que envolvam seres humanos.
O CEP-ATENAS é uma instância deliberativa autônoma, colegiada e
multidisciplinar, vinculada diretamente à Diretoria Acadêmica da Faculdade Atenas.
Mantém relações institucionais com a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP-
CNS) e organizações afins.
O Comitê de Ética em Pesquisa da IES é encarregado da avaliação ética de
qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos, desde que este esteja
conforme padrões metodológicos e científicos reconhecidos, que seja realizado com a
participação de pesquisadores, tecnologistas, analistas ou alunos da Faculdade Atenas,
ou que tenha a Faculdade Atenas como campo de pesquisa. O CEP-ATENAS é
encarregado, ainda, de emitir pareceres consubstanciados sobre os aspectos éticos das
atividades de pesquisa envolvendo seres humanos, prevendo o impacto de tais atividades
sobre o bem-estar geral e os direitos fundamentais de indivíduos e populações humanas.
O CEP-ATENAS desempenha papel deliberativo, consultivo e educativo,
fomentando a reflexão ética sobre a pesquisa científica, assim como exerce o papel de
divulgador, no âmbito comunitário e institucional (docentes, discentes, funcionários,
sujeitos da pesquisa e população em geral), das normas relativas à ética em pesquisa
envolvendo seres humanos.
Coordenadores de curso: A Coordenadoria de Curso, órgão de
assessoramento e execução de políticas e objetivos educacionais da Faculdade,
diretamente vinculada à Diretoria Acadêmica, é exercida por Coordenadores de Cursos,
designados pelo Diretor-Geral.
O Coordenador do Curso deverá ter qualificação profissional na área do curso
que coordena e pertencer ao quadro docente da Instituição. Em seus impedimentos e em
suas ausências legais, é substituído por um professor, designado pelo Diretor-Geral.
Compete ao Coordenador de curso:
a) assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e
implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos
educacionais da Faculdade e do Curso;
b) gerenciar o desenvolvimento do projeto pedagógico e propor sua revisão face
às necessidades de mudança, compatibilização e aperfeiçoamento do curso no âmbito
interno da instituição e no âmbito externo;
c) supervisionar a elaboração e a implantação de programas e planos de ensino,
buscando assegurar articulação, consistência e atualização do ementário e da
programação didático-pedagógica, objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e
cronograma de trabalho;
28
d) gerenciar a execução da programação acadêmica do curso, zelando pelo
cumprimento das atividades propostas e dos programas e planos de ensino e respectiva
duração e carga horária das disciplinas;
e) acompanhar, assessorado pelo NAPP, Comissão Própria de Avaliação (CPA),
Tesouraria e Secretaria Acadêmica o desempenho docente e discente mediante análise
de registros acadêmicos, da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados
das avaliações, e de outros aspectos relacionados à vida acadêmica;
f) ocupar-se com o processo de avaliação externa do curso em conformidade
com a normatização do MEC;
g) elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas
aos professores, obedecidas à qualificação docente e às diretrizes gerais da Faculdade;
h) coordenar a organização de eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e
outros, no âmbito do curso;
i) promover estudos e atualização dos conteúdos programáticos e das práticas
de atividades de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;
j) elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas
aos professores, obedecidas à qualificação docente e às diretrizes gerais da Faculdade;
k) fazer cumprir as exigências necessárias para a integralização curricular,
providenciando, ao final do curso, a verificação de Histórico Escolar dos concluintes, para
fins de expedição dos diplomas;
l) convocar e dirigir reuniões do respectivo colegiado;
m) responsabilizar-se pela coordenação didática do curso;
n) adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua
competência, providências indispensáveis ao funcionamento do curso;
o) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento da Faculdade e as
deliberações dos órgãos colegiados.
Coordenadoria de Ensino a Distância: Órgão de assessoramento,
planejamento e execução de políticas da educação a distância. É conduzido pelo
coordenador de ensino a distância, designado pelo Diretor-Geral.
O Coordenador de Ensino a Distância deverá ter experiência profissional no
ensino à distância, pertencendo ao quadro técnico-administrativo do EaD. A
Coordenadoria do Ensino a Distância está diretamente vinculada à Diretoria Acadêmica.
Compete ao Coordenador de Ensino a Distância:
a) Assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e
implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos
educacionais dos cursos de Ensino a Distância da Faculdade Atenas;
b) Supervisionar as atividades competentes aos Coordenadores de Curso do
Ensino a Distância;
29
c) Supervisionar as atividades competentes ao Núcleo de Apoio ao Ensino a
Distância (NAED).
d) adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua
competência, providências indispensáveis ao funcionamento do EaD;
e) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento da Faculdade e as
deliberações dos órgãos colegiados.
Integram a Coordenadoria do EaD: Coordenadoria de Cursos de Ensino a
Distância e Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED).
Núcleo de Apoio do Ensino a Distância (NAED): É um órgão de
assessoramento e execução de políticas e objetivos educacionais do Ensino a Distância,
diretamente vinculado à Coordenação do EaD.
Compete ao Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância: promover a gestão
acadêmico-operacional da modalidade de educação a distância em parceria com as
demais unidades e setores da instituição.
Integram o Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED) as seguintes equipes:
Designer instrucional; Web designer; cinegrafia e edição; tecnologia da informação e de
jogos digitais.
A Secretaria Acadêmica é órgão responsável pela matrícula e movimentação
discente, pela documentação, pelos registros e controles acadêmicos. É vinculada à
Diretoria Acadêmica.
A Secretaria Acadêmica é dirigida por um Coordenador (a) Secretário (a),
designado pelo Diretor-Geral.
Compete:
a) responsabilizar-se pela guarda e conservação de documentos, diários de
classe e outros meios de registro e arquivo de dados;
b) orientar e acompanhar a execução do atendimento, do protocolo e dos
registros acadêmicos;
c) autorizar e controlar o fornecimento de cópias de documentos aos
interessados;
d) expedir, por autorização do Diretor-Geral, certidões e declarações relativas à
vida acadêmica dos alunos.
A Secretaria Acadêmica e controle Acadêmico da Faculdade Atenas mantêm sob
sua guarda todos os registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e
demais documentos direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da
Faculdade.
Vale destacar, também, que a secretaria conta com setores muito bem
delineados na prestação dos serviços com qualidade, sendo estes:
30
a) Atendimento e Protocolo: é o setor no qual se dá a entrada e saída de
documentos, cabendo-lhe: registrar a entrada e saída dos documentos, verificar se o
documento ou informação solicitada é de responsabilidade da Secretaria, atendimento ao
público interno e externo, caso o fornecimento da documentação seja de
responsabilidade da secretaria, a referida solicitação deve ser colocada na mesa do
secretário para que o mesmo examine e determine o atendimento.
b) Matrícula e Transferência: Responsável pela matrícula, renovação de
matrícula, cancelamento de matrícula, trancamento de matrícula, registro de abandono,
transferência interna de curso e transferência externa.
c) Controle dos Discentes e Docentes: Responsável pelo controle da pasta dos
alunos, da frequência de alunos e de professores, das notas por ciclo avaliativo, provas,
das provas optativas; das ausências justificáveis, das dependências.
d) Certificados, Diplomas e Histórico Escolar: é o setor responsável pela emissão
de certificado e diplomas dos diversos cursos de graduação, pós-graduações, extensões e
outros ministrados pela Faculdade, emissão do histórico escolar, encaminhamento dos
processos de registro do diploma, emissão da segunda via de um diploma.
e) Arquivo: O setor de arquivo é a memória viva da instituição, é a fonte e base
de informações. É o setor responsável por classificar e guardar documentos que
comprovem os fatos relativos à vida do estabelecimento de ensino, de modo a
possibilitar a fácil localização e a reconstituição do passado, bem como a organização dos
arquivos. Avaliações dos documentos na primeira semana de janeiro de cada ano a fim
de verificar quais documentos podem ser retirados do arquivo ativo (AA) e transferidos
para o arquivo inativo (AI) e quais podem ser eliminados.
f) Dados Estatísticos: setor responsável pelo o controle estatístico de todos os
dados da Faculdade: dos vestibulares; matrículas, aprovações, dependências,
reprovações, abandonos e outros dados conforme planejamento do setor de Avaliação
Institucional.
31
PARTE IV – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A organização didático-pedagógica de um curso consiste em um plano de ação que
propicia de maneira adequada o desenvolvimento do curso.
Neste planejamento, a IES indica disciplinas ou módulos e demais atividades de
pesquisa (projetos institucionais, trabalho de conclusão de curso entre outros) e
extensão, que compõem o currículo pleno, e como será o seu desenvolvimento ao longo
do curso.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) também indica como o aluno alcançará o
perfil proposto, e como serão desenvolvidas nos discentes as competências e habilidades
que lhes são exigidas para a atuação na sua área específica. O Projeto Pedagógico do
Curso de Psicologia da Faculdade Atenas apresenta um currículo formado por disciplinas
definido nas diretrizes curriculares, com as respectivas ementas, a listagem das demais
atividades obrigatórias e suas regulamentações. Define também a concepção, os
objetivos gerais e específicos, o perfil e o acompanhamento dos egressos, bem como
outros componentes imprescindíveis para a construção do nosso PPC.
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
A cidade de Paracatu, em Minas Gerais, é a sede da Faculdade Atenas, com
população estimada em 91.724 habitantes (IBGE, 2016), sendo o município de maior
concentração populacional do Noroeste de Minas. Por sua vasta área territorial, possui
limites com uma série de outros municípios e está distante em média 200 km (duzentos)
destes. A cidade se desenvolve como um grande polo turístico e cultural, tendo sido
tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no ano de 2010.
Conforme o IBGE, 2016, no município de Paracatu, no ano de 2014, havia 2.314
empresas em atividade, distribuídas em indústrias, construção civil, comércios, serviços e
agropecuária, dinamizando a economia da região.
Destaca-se em Paracatu a plantação de milho, soja, café e recentemente a cana
de açucar. A partir do ano 2000 foram introduzidas outras culturas como a do algodão,
abacaxi, banana, tomate industrial, alho, abóbora, melancia e pimentão. A cidade é
destaque nacional ainda no que se refere à pecuária e a Mineração. O distrito industrial
abriga várias empresas como Kinross Gold Corporation, Cooperativa Agropecuária do
Vale do Paracatu, Mineração Morro Agudo, Monsanto, Mannesmam – Reflorestamento e
indústria de carvão, Sementes Genesi, Agrisam Sementes, Café Catu, Calcáreo Noroeste,
Companhia de Promoção Agrícola – CAMPO dentre outras.
No contexto de desenvolvimento da cidade e da região, a Faculdade Atenas é
referência em ensino de qualidade, ofertando cursos em diversas áreas do conhecimento
32
e colaborando para a qualificação da população e, consequentemente, para o
crescimento regional.
Conceber o Curso de Psicologia nesta perspectiva levou a Faculdade Atenas a
estruturar um projeto pedagógico voltado para a formação de profissionais, enquanto
agentes de transformação social, frente à realidade do Estado que possui extremos de
pobreza e de concentração de renda, com todas as suas implicações coletiva e individual
em termos sociais, políticos e econômicos.
As Diretrizes Curriculares Nacionais, resolução CNE/CES nº 5 de 15 de março de
2011, constituem as orientações sobre os princípios, os fundamentos e as condições de
oferta do curso. Sinalizam a importância de um fio condutor que associa necessariamente
o núcleo comum de formação do psicólogo com as ênfases a serem oferecidas ao aluno,
entendidas como aprofundamento. Cabe ressaltar que as ênfases se interligam e se
associam aos estágios que percorrem todo o caminho da formação.
Assim sendo, convém lembrar que as Diretrizes Curriculares Nacionais
estabelecem independentemente das ênfases eventualmente oferecidas, um conjunto de
princípios e/ou compromissos para os cursos de Psicologia, sendo:
a) Construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia.
b) Compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude
do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos e sociais;
c) Compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos
do País, fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão;
d) Atuação em diferentes contextos considerando as necessidades sociais, os
direitos humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos,
grupos, organizações e comunidades;
e) Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas, com o
público e na produção e divulgação de pesquisas;
f) Aprimoramento e capacitação contínuos, vinculados aos programas de pós-
graduação stricto e lato sensu;
Em suma, de acordo com esses princípios, os cursos de Psicologia devem
integrar-se de forma indissociável tanto ao campo de saber a que se filiam quanto às
demandas políticas, sociais e econômicas às quais a atuação do profissional se articula.
Nesse sentido, o processo de formação ocupa um lugar central nos cursos de
graduação, devendo mobilizar e desenvolver, junto ao estudante, um conjunto de
competências e habilidades - tanto intelectuais quanto éticas - que lhe permitam
estabelecer e cumprir, da forma mais adequada possível, seu compromisso profissional.
A relevância da oferta do curso na região é reconhecida pelos envolvidos e por
toda a comunidade acadêmica e evidencia a preocupação institucional em ofertar
33
formação de qualidade aos moradores da localidade e cidades próximas, contribuindo
para o desenvolvimento e crescimentos regionais.
Nesse sentido, o processo de formação ocupa um lugar central nos cursos de
graduação, devendo mobilizar e desenvolver, junto ao estudante, um conjunto de
competências e habilidades - tanto intelectuais quanto éticas - que lhe permitam
estabelecer e cumprir, da forma mais adequada possível, seu compromisso profissional.
A Faculdade Atenas preocupada em oferecer formação de qualidade e aprofundar
a oferta de cursos na área da Saúde, atualmente oferece os cursos de Medicina, Nutrição
e Educação Física, todos reconhecidos nos termos da legislação vigente e pretende
ofertar o curso de Bacharelado em Psicologia.
Para tanto, seguiu padrões que norteiam as atividades didático-pedagógicas de
todos os cursos oferecidos pela Faculdade, tais como:
a) Garantia de aprendizagem no desenvolvimento de aulas com ênfase em
atividades teóricas-práticas, a partir de uma organização curricular, utilizando os
laboratórios da instituição, os laboratórios de Informática ligados em rede, salas de
vídeo;
b) Utilização frequente de softwares avançados para o desenvolvimento de
trabalhos, pesquisas ou aulas no decorrer dos cinco anos de estudo, além de utilizar
sistematicamente os recursos da biblioteca.
Tendo esse referencial básico será permitido ao estudante, na medida do
possível, o domínio dos conteúdos básicos e dos conhecimentos já estabelecidos na área,
assim como diferentes possibilidades de escolha de especialização. Em uma perspectiva
como esta, será possível atender à função social da Psicologia, seja no atendimento
direto a comunidades, seja no planejamento e execução de políticas públicas de áreas
como a saúde, a educação e a cultura.
Um curso de graduação em Psicologia, como o que propõem, deverá orientar-se
pela pluralidade teórico-metodológica, propiciando ao futuro profissional um domínio de
áreas como a Psicanálise, a Neuropsicologia, a Análise Comportamental, a
Fenomenologia, Teorias da Educação, Teorias Sociais, Teorias Institucionais e das
Organizações, Teorias Humanistas, dentre outras. A observância desse princípio
pedagógico propiciará ao estudante um conhecimento representativo da Psicologia como
área plural de conhecimento, permitindo-lhe dirigir sua própria formação para as
abordagens de maior interesse pessoal.
De acordo com o mesmo princípio, também o conhecimento de diferentes
modalidades de atendimento - psicoterapias breves, terapias de casal e de família, clínica
social, intervenções na área de trabalho, educação e comunitária, clínica individual,
avaliação psicológica, clínica infantil e outras -, permitir-lhe-á a escolha de
especializações posteriores.
34
A Graduação em Psicologia se configura como uma formação que visa o
atendimento de um serviço fundamental para o apoio ao desenvolvimento local. A
abertura do curso será mais uma forma de reforçar o compromisso da Faculdade Atenas
com a área da saúde, pois já vem trabalhando em cooperação com o município nos
cursos de graduação em Medicina, Nutrição e Educação Física, favorecendo a melhoria da
comunidade, com condições sustentáveis de crescimento e desenvolvimento.
A relevância da oferta do curso na região é reconhecida pelos envolvidos e por
toda a comunidade acadêmica e evidencia a preocupação institucional em ofertar
formação de qualidade aos moradores da localidade e cidades próximas contribuindo
para o desenvolvimento e crescimentos regionais.
A Faculdade Atenas, diante da realidade na qual está inserida investe na
formação do bacharel em Psicologia com uma base humanista para o desenvolvimento
das habilidades específicas e fundamentais nas teorias científicas do prover, prevenir,
recuperar e reabilitar, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, baseando-se
em processos científicos para a atuação do acadêmico e para o exercício pleno de sua
cidadania. Na formação deste profissional considera-se o aluno como construtor e dono
do seu próprio conhecimento, tendo o professor como facilitador e orientador do
processo pedagógico.
4.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Faculdade Atenas destaca-se ao estabelecer como premissa a qualidade da
gestão acadêmica e administrativa, empreendendo as políticas institucionais contidas no
PDI e PPC. Desta forma, compromete-se com um ensino verdadeiramente interativo e
reflexivo, cumprindo com determinação seus objetivos, metas e políticas institucionais,
sendo: o equilíbrio entre receita e custos mediante a revisão de processos,
procedimentos administrativos e acadêmicos e introdução de tecnologia para maior
eficiência operacional; criação e manutenção de setores adequados para o ensino, a
iniciação à pesquisa e extensão; publicações educacionais, científicas e culturais; veículos
de comunicação social, para maior integração na comunidade; mecanismos ou serviços
para a realização de estágios curriculares e orientação aos profissionais recém-formados,
criando condições ideais para o treinamento profissional; meios para o desenvolvimento
das expressões científicas, artísticas, culturais e desportivas de sua comunidade;
programas permanentes de treinamento para os professores e funcionários; incentivo
sistemático ao corpo docente e técnico-administrativo a participarem de cursos de
Especialização, Mestrado, Doutorado, Seminários, Congressos, Cursos e Simpósios;
investimento institucionalizado em livros, periódicos, equipamentos de informática,
35
software e outros; praça de alimentação; ampliação da sua área física, contemplando
auditórios, laboratórios, estacionamento, centro esportivo dentre outros.
O Curso de bacharelado em Psicologia oferece aos seus alunos as condições de
articulação entre a teoria e a prática, através dos laboratórios e cenários próprios da IES,
bem como, convênios firmados com empresas, instituições públicas, privadas e outras.
Desta forma, o estudante do Curso de Psicologia da Faculdade Atenas presta serviço à
sociedade local e região, o que culmina na participação do alunado nas mais diversas
atividades técnicas, científicas e sociais.
4.3 OBJETIVO DO CURSO
O Curso de Bacharelado em Psicologia da Faculdade Atenas preparará o
Psicólogo para uma atuação generalista, capaz de desenvolver suas competências e
habilidades em processos educativos, em processos de gestão, em processos de
prevenção e promoção da saúde, em processos clínicos e processos de avaliação
diagnóstica, tais ênfases serão abordadas nos estágios que serão realizados pelos
estudantes em seus semestres finais, visto que os estágios básicos terão início logo no 2º
semestre e sua ênfase será no saber fazer da Psicologia prevista no núcleo comum.
Seu objetivo geral, portanto, será formar profissional psicólogo qualificado
capaz de articular saberes diversos inerentes à sua prática e operar ferramentas
adequadas ao processo de formulação de estratégias de coleta e análise de dados,
desenvolvendo ações de promoção, prevenção e reabilitação da saúde, comprometido
com as demandas sociais e as necessidades locais, tanto em nível individual quanto
coletivo.
E como objetivos específicos relacionados às competências já listadas:
a) Garantir o acesso ao conjunto de conhecimentos específicos da psicologia,
propiciando referenciais teórico-metodológicos que instrumentalizem sua atuação;
b) Proporcionar uma formação pluralista que assegure a atuação de forma ética,
crítica e criativa;
c) Desenvolver práticas de pesquisa que permitam a reflexão e a produção de
novos conhecimentos;
d) Desenvolver atividades de extensão que possam contribuir na realidade local;
e) Desenvolver uma consciência crítica acerca do conhecimento sócio-histórico-
político;
f) Implementar a formação profissional como um processo contínuo e
autônomo.
A relação entre os objetivos propostos para a formação e as competências, bem
como com o perfil do egresso, podem ser analisadas pela Matriz Curricular, pois esta
36
desenvolve o que está proposto visando à participação ativa do estudante e sua
interação com os saberes, a comunidade acadêmica e os ambientes educacionais,
promovendo a construção dos conhecimentos nos aspectos cognitivos.
4.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil do egresso da Faculdade Atenas tem uma sólida e permanente formação
geral humanística, ética, técnica e prática que permita a ele desenvolver o raciocínio
lógico, crítico e reflexivo na análise dos conceitos e argumentos trazidos pelos cursos e,
assim, atuar de maneira criativa, eficaz e com responsabilidade social e profissional.
Partindo desta visão, a Faculdade Atenas preocupada em contribuir com o
desenvolvimento de sua região ofertará o curso de Bacharelado em Psicologia, buscando
a formação de profissionais qualificados, comprometidos, responsáveis, éticos, capazes
de articulação entre teoria e prática e de visão interdisciplinar.
As Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Psicologia, instituídas
pela Resolução nº 5 de 15 de março de 2011 do Conselho Nacional de Educação
preconizam a formação de um generalista na área, mas com possibilidade de escolha a
partir de ênfases curriculares.
Assim, o egresso do curso de Bacharelado em Psicologia deverá ser capaz de
articular saberes para uma atuação profissional ética, competente e consciente de suas
intervenções nos ambientes em que trabalhará e a formação deverá ter como meta
assegurar os princípios e compromissos descritos na referida resolução, em seu artigo 3º
em que se verifica a necessidade de uma orientação para a formação profissional, para a
pesquisa e para o ensino da Psicologia, de tal forma que passem pelos objetivos gerais
da área da saúde preconizados no artigo 4º e garantam as especificidades da formação
em Psicologia, conforme o artigo 5º que lista os seguintes eixos estruturantes para a
formação em Psicologia:
a) Fundamentos epistemológicos e históricos;
b) Fundamentos teórico-metodológicos;
c) Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional;
d) Fenômenos e processos psicológicos;
e) Interfaces com campos afins do conhecimento;
f) Práticas profissionais.
Para atender a esta perspectiva foram listadas competências indispensáveis ao
profissional formado pela Faculdade Atenas, buscando estabelecer um mapa das relações
traçadas pela formação e seus conteúdos.
Desta forma, ao final da formação, o egresso do curso de Bacharelado em
Psicologia será capaz de:
37
a) desenvolver ações de promoção, prevenção e reabilitação da saúde,
comprometido com as demandas sociais e as necessidades locais, tanto em nível
individual quanto coletivo;
b) demonstrar autonomia e compromisso com a formação permanente e com a
produção do conhecimento;
c) ser ético nas relações e na execução de seu fazer;
d) realizar seus serviços dentro do mais alto padrão de qualidade e ética;
e) trabalhar em equipe transdisciplinar e gerir projetos;
f) compreender os múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude do
fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos e sociais;
g) reconhecer a diversidade de perspectivas necessárias para compreensão do
ser humano e a interlocução com campos de conhecimento que permitam a apreensão
da complexidade e multideterminação do fenômeno psicológico.
O quadro de formação é complexo, pois precisa atender a uma matriz
convergente de competências e habilidades e proporcionar ao estudante a capacidade de
articulação de saberes e de manipulação dos conhecimentos, bem como de interação
entre as áreas de saúde, visando ao atendimento do indivíduo e da comunidade,
respeitando suas características e necessidades.
São competências buscadas para a formação:
a) Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios, bem como seu
contexto, explicitando a dinâmica de interação entre os agentes sociais.
b) Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da
psicologia, decidindo metodologias adequadas a partir das necessidades relativas aos
projetos em que serão aplicados e ao público-alvo em questão e do referencial teórico
escolhido.
c) Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva,
em diferentes contextos.
d) Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de
grupos e de organizações.
e) Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças
individuais e socioculturais dos seus membros.
f) Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos
processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar.
g) Estabelecer relações com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de
vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional.
h) Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo
ou terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas específicos
com os quais se depara.
38
i) Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia.
j) Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações
profissionais, inclusive materiais de divulgação.
k) Apresentar trabalhos e discutir ideias em público.
l) Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação
profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional.
As habilidades que alicerçam as competências relacionam-se ao levantamento de
informações e à pesquisa; à leitura e interpretação de comunicações científicas diversas,
à utilização de métodos; ao planejamento e realização de entrevistas à análise de
processos psicológicos diversos; à descrição e interpretação de manifestações verbais e
não verbais e a utilização de recursos estatísticos e de manipulação de dados para sua
atuação profissional.
Assim sendo, o profissional formado pela Faculdade Atenas deve ser capaz de
cuidar, estabelecendo relações em um determinado contexto social, respeitando as
diferenças e necessidades, propondo soluções para os problemas, mas pensando
preventivamente, por meio do levantamento de dados e formulação de cenários,
promovendo o estilo de vida saudável, além de coordenar equipes.
4.5 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular proposta atende às Diretrizes Curriculares Nacionais. Além
disso, atende aos pressupostos relativos ao Currículo e à efetivação da formação em hora
relógio, visto que a carga horária proposta será desenvolvida em efetivo trabalho
acadêmico, tanto em sala de aula, quanto com estudos individuais e em grupo,
atividades de campo e de pesquisa.
Objetivando assegurar uma organização curricular interdisciplinar e flexível
condizente com dinâmica da sociedade, suas demandas e a promoção do
desenvolvimento científico e tecnológico, o currículo proposto transcende os campos do
ensino e da aprendizagem, sendo parte integrante de uma proposta pedagógica ousada e
inovadora, embasada nas Diretrizes Curriculares Nacionais, as quais foram consideradas
como princípios norteadores da organização curricular da IES. Ocupa posição de
destaque o perfil do formando e do egresso, suas competências e habilidades gerais e
específicas, além dos conteúdos essenciais para a formação generalista do Psicólogo.
4.5.1 A PROPOSIÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) está centrado no aluno como sujeito da
aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-
39
aprendizagem. O PPC do Curso de Psicologia propõe uma formação integrada com os
cursos de Medicina, Nutrição, Educação Física, Enfermagem e Farmácia, além dos
demais da área da saúde, todavia, garante as particularidades da formação em
Psicologia. Promove o desenvolvimento de projetos de atenção à saúde realizados em
grupo e o aprofundamento individual por meio dos estudos para a estruturação do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O PPC do Curso de Psicologia relaciona constantemente a teoria à prática tanto
por meio da carga horária prática quanto por meio das relações estabelecidas em sala de
aula e das atividades complementares de formação e daquelas exercidas por iniciativa
dos docentes, mediadores desse processo.
A formação será consolidada por meio dos estágios que, conforme as diretrizes
da área serão realizados dentro da IES e/ou em instituições e empresas credenciadas,
com orientação e supervisão local, bem como apresentar programação definida. O
estágio será realizado nos dois últimos semestres do curso.
Assim o PPC do curso de Psicologia da Faculdade Atenas será orientado por
alguns pressupostos:
a) Visão orgânica, afinada com as mutações que estão acontecendo a cada dia.
b) Disposição para perseguir essa visão por meio do tratamento dos conteúdos e
das situações de aprendizagem, de modo a destacar as múltiplas interações entre as
disciplinas do currículo.
c) Abertura e sensibilidade para identificar as relações que existem entre os
conteúdos do curso e das situações de aprendizagem com os diversos contextos de vida
social e pessoal, de modo a estabelecer uma relação ativa entre o aluno e o objeto do
conhecimento e a desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com o observado,
a teoria e suas consequências e aplicações práticas, tornando assim, uma estrutura
curricular capaz de atender as possibilidades de diversidade requeridas pelas diferentes
situações de deficiência ou demais categorias com necessidades de atendimento especial.
d) Percepção e aceitação de que o conhecimento será uma construção coletiva e
que a aprendizagem mobiliza afetos, emoções e relações com seus pares, além das
cognições e habilidades intelectuais.
Uma organização curricular que responda a esses desafios requer:
a) desbastar o currículo enciclopédico, congestionado de informações,
priorizando conhecimentos e competências;
b) adotar estratégias de ensino diversificadas que mobilizem menos a memória e
mais o raciocínio e outras competências cognitivas superiores, bem como potencializem a
interação entre aluno/professor e aluno/aluno para a construção de conhecimentos
coletivos;
40
c) organizar os conteúdos do curso em estudos ou áreas interdisciplinares e
projetos que melhor abriguem a visão orgânica do conhecimento e diálogo permanente
entre as diferentes áreas do saber;
d) tratar os conteúdos de modo contextualizado, valorizando a relação entre eles
com o intuito de dar significado e utilidade ao aprendizado;
e) lidar com os sentimentos associados às situações de aprendizagem,
facilitando a relação do aluno com o conhecimento e flexibilização de tempo na relações
de deficiência e especificidade de cada um.
O PPC visa também, dar condições de estruturação das competências e
habilidades listadas por meio da construção dos conhecimentos e da interação teoria e
prática. Tal fato ocorre ao longo dos semestres por meio dos componentes e dos eixos de
formação, bem como pela articulação dos estágios, sendo o básico realizado entre o 2º e
o 6º semestre e os específicos do 7º ao 10º semestres, de tal forma que o estudante
poderá escolher uma ênfase entre as ofertadas.
No estágio básico o estudante será instigado à teoria e prática por meio da
relação entre os componentes curriculares em estudo no semestre e temas geradores em
cada um dos estágios. Sendo que, a cada semestre, novos desafios e problemas serão
colocados para que a formação possa ser complementada pela pesquisa e pelos
interesses específicos de cada aluno em relação à sua formação.
Nos estágios específicos, ofertados entre o 7º e o 10º semestre, o estudante
deverá escolher ao menos um estágio por semestre de acordo com a ênfase que dará à
sua formação. Em paralelo a esta formação e, visando fortalecer o estudo individual e o
aprofundamento da pesquisa na área, o estudante desenvolverá o Trabalho de Conclusão
de Curso nos 8º e 9º semestres.
As ênfases estão concretizadas pelos componentes e pelos estágios, além disto,
o estudante poderá escolher e aprofundar ou ampliar sua formação por meio das
disciplinas optativas.
São ênfases ofertadas:
a) Psicologia e Atuação Social que compreende a concentração nas competências
para diagnosticar necessidades, planejar condições e realizar procedimentos que
envolvam o processo de atuação e inserção social.
b) Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde que compreende a
concentração nas competências para diagnosticar necessidades, planejar condições e
realizar procedimentos que envolvam ações de prevenção em nível individual e coletivo
voltadas para a capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para
promoverem a saúde e a qualidade de vida em diferentes contextos.
c) Psicologia e Processos Clínicos que compreende a concentração nas
competências para diagnosticar necessidades, planejar condições e realizar
41
procedimentos, valendo-se de processos psicodiagnósticos, de aconselhamento,
psicoterapia e outras estratégias frente a questões e demandas de ordem psicológicas
apresentadas.
Outro ponto relevante, além das disciplinas optativas, é a oferta dos Tópicos
Avançados em Psicologia ao longo de três semestres, pois por meio deste componente os
estudantes podem estudar e debater questões atuais em Psicologia, utilizando diversas
metodologias, incluindo a de situação problemas. Estas possibilidades compõem o
contexto de uma formação preocupada em ofertar um curso de qualidade e ao mesmo
tempo contemporâneo e atento às demandas atuais.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação
em Psicologia, os conteúdos devem contemplar eixos temáticos, estes estão relacionados
às disciplinas, todavia o Estágio relaciona-se a todos aqueles inerentes à Ciência da
Psicologia.
Os eixos norteadores são os propostos nas Diretrizes Curriculares em seu Artigo
5º e relacionam aos componentes da seguinte forma:
a) Fundamentos epistemológicos e históricos: alicerçados nos
conhecimentos da ética, da história da psicologia, nas teorias psicológicas e na sociologia
com o desenvolvimento de diversas atividades por meio de estágios básicos.
b) Fundamentos teórico-metodológicos: seus ensinamentos estão
relacionados às ênfases de formação e aos conhecimentos que os embasam além das
metodologias e suas aplicações.
c) Procedimentos para a Investigação Científica e a Prática Profissional:
neste eixo os conhecimentos relacionam-se ao exercício da pesquisa como possibilidade
de aprendizagem e aprofundamento, além de apoio à prática profissional em função de
suas necessidades e intervenções específicas, promovendo um profissional reflexivo e
pesquisador.
d) Fenômenos e Processos Psicológicos: os conceitos psicológicos
primordiais à formação do psicólogo e a formação de um alicerce adequado ao bom
exercício da profissão são os focos neste item.
e) Interfaces com Campos Afins do Conhecimento: as proximidades com
diversas áreas, dentre elas a neurologia e os estudos relacionados à mente favorecem
um profissional capaz de interfaces e construção de interdisciplinaridade.
A diversidade, a cidadania e educação ambiental são outras preocupações da
matriz curricular do curso, desta forma, as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) - A Educação das
Relações Étnico-Raciais está contemplada nos conteúdos da disciplina Sociologia aplicada
42
no 1º semestre, voltando a ser discutido nas Atividades Complementares em função de
sua transversalidade.
As políticas de educação ambiental, de acordo com a Lei nº 9.795, de 27 de abril
de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 estão presentes por meio das
Atividades Complementares desenvolvidas em integração com outros cursos da
faculdade, bem como contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso,
como tema recorrente.
4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA
1° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Pensamento científico 4 80
Fundamentos em Neurociência 6 120
História e Epistemologia da Psicologia 4 80
Teorias Psicológicas 4 80
Sociologia aplicada 2 40
Carga Horária Total 20 400
2° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Filosofia da Mente 4 80
Neurofisiologia 6 120
Psicologia Social 4 80
Psicologia do Desenvolvimento I 4 80
Estágio Básico: Atividade Articuladora Psicologia e Profissão 2 40
Carga Horária Total 20 400
3° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Psicologia do Desenvolvimento II 4 80
Ética e Exercício Profissional 2 40
Psicopatologia I 4 80
Intervenções Psicossociológicas 4 80
Avaliação Psicológica I 4 80
Estágio Básico: Atividade Articuladora - Extensão 2 40
Carga Horária Total 20 400
43
4° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Avaliação Psicológica II 4 80
Psicopatologia II 4 80
Psicologia cognitiva-comportamental 4 80
Fundamentos em Psicanálise 4 80
Estatística aplicada à Psicologia 2 40
Estágio Básico: Atividade Articuladora - Pesquisa 2 40
Carga Horária Total 20 400
5° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Psicofarmacologia 2 40
Psicologia da Aprendizagem 4 80
Psicodrama 4 80
Teorias Humanistas 4 80
Intervenção e Processos Grupais 4 80
Estágio Básico: Atividade Articuladora - Estudos de Caso
Individual 3 60
Carga Horária Total 21 420
6° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Psicologia Institucional 2 40
Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 80
Intervenções Psicopedagógicas 4 80
Teorias e Técnicas Psicoterápicas 4 80
Optativa I 4 80
Estágio Básico: Atividade Articuladora - Estudos de Caso coletivo 3 60
Carga Horária Total 21 420
7° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Aconselhamento Psicológico e Psicoterapia Breve 4 80
Psicologia Escolar 4 80
Psicologia Comunitária 4 80
Psicologia da Saúde 4 80
Psicologia hospitalar 2 40
Estágio Supervisionado Específico I 9 180
Carga Horária Total 27 540
44
8° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Psicologia e Necessidades Especiais 4 80
Psicologia Jurídica 4 80
Psicologia Conjugal e Familiar 4 80
Psicologia do Esporte 2 40
Tópicos Avançados em Psicologia I 4 80
Trabalho de Conclusão de Curso I 2 40
Estágio Supervisionado Específico II 9 180
Carga Horária Total 29 580
9° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Tópicos Avançados em Psicologia II 4 80
Psicologia e Políticas Públicas 4 80
Psicologia e Inclusão 4 80
Psicologia e Religiosidade 2 40
Optativa II 4 80
Trabalho de Conclusão de Curso II 2 40
Estágio Supervisionado Específico III 9 180
Carga Horária Total 29 580
10° Período Créditos
Carga
Horária Disciplina
Tópicos Avançados em Psicologia III 4 80
Desenvolvimento e Educação sexual 4 80
Psicologia e Política 2 40
Teorias da Personalidade 4 80
Optativa III 4 80
Estágio Supervisionado Específico IV 9 180
Libras (opcional, carga horária extra) 2 40
Carga Horária Total 27 540
Atividades complementares 6 120
Carga Horária Total Geral 240 4800
4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplinas optativas Créditos Carga
Horária
Psicologia da Sexualidade Humana 4 80
Psicologia e Orientação Vocacional 4 80
Psicologia e Gestão de Pessoas 4 80
Psicologia Ambiental 4 80
Psicomotricidade 4 80
Promoção e Prevenção da Saúde Mental na Comunidade 4 80
45
RESUMO
Descrição Carga Horária
H/A¹ H/R²
Disciplinas de Natureza Científicas, Culturais e Pedagógicas – Teórica
e Prática. 3720,0 3100,0
Estágio Supervisionado 960,0 800,0
Atividade Complementar 120,0 100,0
Total Geral 4800,0 4000,0
4.5.4 REGIME ESCOLAR DO CURSO
Regime de matrícula: Seriado semestral;
Regime de funcionamento: Diurno e Noturno;
Número de vagas: 200 anuais;
Número máximo de alunos por turma: 50 alunos;
Processo seletivo: Vestibular;
Entrada anual: 200 alunos;
Integralização do curso: Tempo mínimo: 5 anos;
Tempo máximo: 10 anos.
A Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre a carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso de Psicologia,
determina em seu quadro anexo que o curso deve ter uma carga horária mínima de 4000
horas.
De acordo com inciso III do artigo 2º, os limites de integralização dos cursos
devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos
Pedagógicos do curso, observando os limites estabelecidos nos exercícios e cenários
apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007. Neste caso, o curso de Psicologia com
carga horária mínima de 4000 horas, deve atender o limite mínimo para integralização
de 05 (cinco) anos.
Ainda no artigo 2º, inciso II, a duração dos cursos deve ser estabelecida por
carga horária total curricular, contabilizada em horas (60 minutos).
Desta forma, o Curso de Psicologia, com carga horária total de 4800 horas, com
aulas de 50 minutos, a qual convertida para hora relógio (60 minutos), chega a 4000
horas.
- Conversão: 4800 h x 50min = 240000min / 60min = 4000 horas.
A Matriz Curricular anexada apresenta 10 semestres como período de integralização.
46
4.6 EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
1º PERÍODO
PENSAMENTO CIENTÍFICO
Ementa: Ciência: conceitos, propriedades. Conhecimento: graus, caracteres. Estudo e
aprendizagem. Trabalhos científicos: tipologia e características. Pesquisa: conceitos,
classificação, métodos. Especificidades. Etapas da pesquisa. Projeto de pesquisa:
estrutura e conteúdo. Normas da ABNT. Língua portuguesa como ferramenta de
comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre
documentação. Rio de Janeiro, 2004. Coletânea de normas. Apostila.
CARVALHO, Maria Cecília. Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e
técnicas. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2006.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 33. ed. São Paulo:
Vozes, 2013.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 42. ed. Petrópolis: Vozes,
2014.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
47
FUNDAMENTOS EM NEUROCIÊNCIAS
Ementa: A teoria da evolução e seus desdobramentos: etologia, psicobiologia e sócio-
biologia. A neuroanatomia e a neurofisiologia do sistema nervoso e suas implicações
clínicas. Questões éticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: Desvendando o
Sistema Nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
CUNHA, Claudio da. Introdução à Neurociência. São Paulo: Átomo, 2011.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. ed . Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABDALLA, I. G.; PASTORE, C. A. Anatomia e Fisiologia para Psicólogos. 3.ed Rio de
janeiro: Edicon, 2010.
ANDRADE, V. M. Um diálogo entre a Psicanálise e a Neurociência. 2. ed. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2008.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
KANDEL, E. R.; et al. Princípios de Neurociências. 5.ed. Porto Alegre: AMGH Editora,
2014.
LENT, Roberto. Neurociência da mente e do comportamento. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2013.
LUNDY-EKMAN, LAURIE . Neurociência. 3.ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DA PSICOLOGIA
Ementa: Determinantes da psicologia enquanto disciplina científica. Ideias psicológicas
antecedentes ao aparecimento da Psicologia. Tendências científicas e filosóficas na
Psicologia: empirismo, associacionismo e materialismo. Principais abordagens da
Psicologia no século XIX e XX: aspectos epistemológicos. A história da Psicologia no
Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
48
FIGUEIREDO, L. C.; SANTI, P. L. R. Psicologia uma (nova) introdução. 3. ed. São
Paulo: EDUC, 2014.
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. 9. ed. São Paulo:
Cengage, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAUNSTEIN, J.F.; PEWZNER, E. História da Psicologia. Lisboa: Instituto Piaget, 1999.
FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do Pensamento Psicológico. 18. ed. Petrópolis:
Vozes, 2012.
GARCIA-ROSA, Luiz Alfredo. Freud e o Inconsciente. 15. ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar , 2014.
PENNA, A. G. História das Ideias Psicológicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
SANTOS, Manoel A. Formação em Psicologia: desafios da diversidade. São Paulo:
Vetor, 2005.
TEORIAS PSICOLÓGICAS
Ementa: Abordagem histórica das teorias psicológicas. Teorias da Psique: Freud, Jung,
Frankl e Lacan. Teorias Comportamentais: Watson e Skinner. Teorias Cognitivas: Piaget
e Gardner.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Mercedes Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias.
14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
HOTHERSALL, David. História da Psicologia. 4. ed. Porto Alegre: Mac Graw Hill e
Artmed, 2006.
JACO-VILELA, Ana Maria. História da Psicologia: rumos e percursos. 3. ed. São Paulo:
Nau, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FREUD, S. Cinco lições de Psicanálise. In: Obras Completas de S. Freud. Rio de
Janeiro: Imago, 1996.v.11.
JUNG, Carl G. O Homem e seus Símbolos. 2. ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2008.
PENNA, A. G. História das Ideias Psicológicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
49
SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. 10. ed. São Paulo: Cultrix. 2006.
SOCIOLOGIA APLICADA
Ementa: Sociedade e ser humano: dimensões essenciais. Modernidade, capitalismo e o
surgimento da sociologia. Clássicos da sociologia: Karl Max, Émile Durkheim. A sociologia
de Weber: Racionalização e História. A Escola de Frankfurt: teoria crítica da ciência e da
cultura. Sociologia e sociedade contemporânea. Cultura e suas Diversidades. Psicologia e
as relações Étnico-raciais e Cultura afrodescendente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGER, P.; LUCKMANN. A construção social da realidade. 35. ed. Petrópolis: Vozes,
2013.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 3. ed. São Paulo: Martins, 2012.
WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. 5. ed. São Paulo: LTC, 1982.-
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, R.; BATH, S. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2008.
DA MATTA, R. Relativizando: Uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro:
Rocco, 2010.
DEMO, P. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2012.
FERREOL, Gilles; NORECK, Jean-Pierre. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática,
2008.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução a Sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
50
2º PERÍODO
FILOSOFIA DA MENTE
Ementa: A relação corpo alma na filosofia tradicional: monismo e dualismo. A questão
da linguagem e a discussão contemporânea sobre as relações entre o físico e o psíquico.
Inteligência natural e inteligência artificial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, C. Filosofia da mente. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
MASLEIN, K. T. Introdução à Filosofia da Mente. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MATTHEWS, E. Mente: conceitos chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PUTNAM, H. Corda tripla: mente, corpo e mundo. São Paulo: Ideias e Letras, 2008.
SEARLE, J. A redescoberta da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
SILVA FILHO, Waldomiro J. (org.) Mente, Linguagem e Mundo. São Paulo: Alameda,
2010.
TEIXEIRA, J. de F. Mente, Cérebro e cognição. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
______. Como ler a filosofia da mente. . Rio de Janeiro: Paulus, 2008.
NEUROFISIOLOGIA
Ementa: Bases e fundamentos da Neurofisiologia. Estrutura cerebral, hemisférios
cerebrais, sistema neurovegetativo e autônomo sistema límbico e hipotalâmico. A
anatomo-fisiologia dos sistemas endócrino, nervoso, sensorial e suas relações com o
comportamento e com a atividade mental. Potencial de ação e de membrana celular,
estruturas das células nervosas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências, desvendando o
sistema nervoso. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2007.
51
GUYTON, Artur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMENEDO LOUSADA, Elena e SIMON LOPEZ, A. K. Manual de Psicofisiologia Clínica.
Madri: Pirâmide, 2001.
BERGMAN, Ronald A.; AFIFI, A. K. Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2. ed. Rio
de Janeiro: Roca, 2014.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios? Conceitos fundamentais de neurociência.
2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.
PAULSEN, F.; WASCHKE, J. Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. 23. ed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
RUBIN, M.; SAFDIEH, J. E. NETTER. Neuro Anatomia Essencial. São Paulo: Elsevier,
2008.
PSICOLOGIA SOCIAL
Ementa: Conceitos fundamentais: indivíduo, grupo e sociedade. A constituição histórica
da disciplina. O objeto da Psicologia Social. Níveis de análise em Psicologia Social. Os
processos psicossociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARONSON, E.; WILSON, T. D.; AKERT, R.M. Psicologia Social. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2014.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. 12. ed. Rio de Janeiro: DP & A,
2014.
RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B. Psicologia social. 31. ed.
Petrópolis: Vozes, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARONSON, Elliot. O animal social. Lisboa: Instituto Piaget, 2014.
CODO, W.; LANE, S. T. M. (Org.) Psicologia social: o homem em movimento. 14. ed.
São Paulo: Brasiliense, 2014.
JACQUES, M. G. C. et al. Psicologia Social Contemporânea. 21. ed., Petrópolis:
Vozes, 2013.
LANE, Silvia T. Maurer. O que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2010.
52
MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. 10. ed.
Petrópolis: Vozes, 2013.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I
Ementa: Desenvolvimento humano: conceitos, princípios e fatores biopsicossociais.
Principais métodos de investigação em Psicologia do Desenvolvimento. Introdução das
principais perspectivas teóricas da Psicologia do desenvolvimento com ênfase na
compreensão da infância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação. 2.
ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. v. 1.
GUIDETTE, M. e TOURRETTE, C. Introdução a Psicologia do Desenvolvimento. 2.ed
Petrópolis, Vozes, 2013.
SHAFFER, D. R. Psicologia do Desenvolvimento. 8. ed. São Paulo: Cengage, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa: da infância à adolescência. 5. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2003.
BIAGIO, A. M. B. Psicologia do Desenvolvimento. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
PAPALIA, D; FELDMAN, Ruth. Desenvolvimento humano. 12..ed. Porto Alegre:
MacGraw Hill – Artmed, 2013.
PENNA, Antônio Gomes. Introdução à Psicologia Genética de Piaget. Rio de Janeiro:
Imago, 2001.
RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento : teorias do
desenvolvimento conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 2014.
ESTÁGIO BÁSICO: ATIVIDADE ARTICULADORA PSICOLOGIA E PROFISSÃO
Ementa: O estágio trabalhará com as diversas possibilidades de atuação do psicólogo,
esclarecendo principalmente as três ênfases ofertadas pelo curso. Psicologia na realidade
social contemporânea. Prática de observação das possibilidades de intervenção em
diferentes campos de estudo e atuação.
53
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14. ed., São
Paulo: Saraiva, 2008.
CARPIGIANE, B. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 3. ed. São
Paulo: Cengage, 2014.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo brasileiro: construção de novos
espaços. 2.ed. Campinas: Alínea, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Luiz Fernando de Lara. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. 4.
ed. São Paulo: Alínea, 2008.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 33. ed.
Petrópolis: Vozes, 2013.
SCARPARO, Helena. Psicologia e Pesquisa. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2008.
WEITEN, W. Introdução à psicologia: temas e variações. 7.ed. São Paulo: Pioneira,
2010.
54
3º PERÍODO
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II
Ementa: Desenvolvimento psicológico com foco na adolescência, idade adulta e velhice.
Implicações na pesquisa contemporânea e na atuação do psicólogo. Ênfase nas
implicações psíquicas, biológicas, sociais e culturais desta fase.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação. 2.
ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. v. 1.
RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; DAVIS, C. Psicologia do Desenvolvimento. São
Paulo: EPU, 1982. 4. v.
SHAFFER, D. R. Psicologia do Desenvolvimento. 8. ed. São Paulo: Cengage, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, K. O desenvolvimento da pessoa: da infância à adolescência. 5. ed São
Paulo, 2013.
BIAGIO, A. M. B. Psicologia do Desenvolvimento. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria e a prática. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
PAPALIA, D; FELDMAN, Ruth. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre:
MacGraw Hill – Artmed, 2013.
PENNA, Antônio Gomes. Introdução à Psicologia Genética de Piaget. Rio de Janeiro:
Imago, 2001.
ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL
Ementa: Responsabilidade do Psicólogo como profissional, cientista, professor e cidadão.
Campo de atuação do Psicólogo. Normas e éticas para os clientes, o sigilo profissional, o
relatório psicológico, os honorários, aceitação e transferência de clientes, conclusão do
trabalho. Relações com os empregadores, superiores, colegas e subordinados. Relações
com outras profissões afins. Divulgação de dados psicológicos, inclusive de pesquisa e
levantamentos. A publicidade sobre serviços profissionais. A investigação científica. A
escolha, a aquisição e o uso de testes. Problemas da classe profissional.
55
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DOS PSICÓLOGOS. Brasília: Conselho Federal de
Psicologia, 2000.
FIGUEIREDO, L. C. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e
discursos psicológicos. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
______. A invenção do psicológico: quatro séculos de subjetivação 1500-1900. 8. ed.
São Paulo: Educ/Escuta, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, V.A. (Org.). A ética na saúde. São Paulo: Pioneira: 2002.
CALLIGARIS, C. Cartas a um jovem terapeuta: reflexões para psicoterapeutas,
aspirantes e curiosos.. Rio de Janeiro: Campos, 2008.
FORTES, Paulo Antonio de C. Ética e saúde. São Paulo: EPU, 1998.
DE LA TAILLE, Yves. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
_______. Formação ética. Porto Alegre: Artmed, 2009.
PSICOPATOLOGIA I
Ementa: Psicopatologia e Psiquiatria: histórico, conceitos, princípios, diferentes
abordagens teórico/prática. Significado e evolução dos conceitos de normalidade e
patologia (saúde/doença). Principais fenômenos psicopatológicos padrões. Classificação
dos fenômenos psicopatológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHENIAUX, E. Manual de Psicopatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2. ed.,
Porto Alegre: Artmed, 2008.
PAIM, Isaias. Curso de Psicopatologia. 11. ed. São Paulo: EPU, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, José Luis Piu. Introdução à psicopatologia compreensiva. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
56
ASSUMPÇÃO JR., Francisco B. Psicopatologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BARLOW, David H. Manual clínico dos transtornos psicológicos. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
DUMAS, Jean E. Psicopatologia da infância e da adolescência. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
FOWLER, C.; LILIENFELD, S. O.; O’DONOHUE, W. T. Transtornos de Personalidade.
São Paulo: Roca, 2010.
INTERVENÇÕES PSICOSSOCIOLÓGICAS
Ementa: Questões atuais em psicossociologia. Os grupos, as organizações e as comunidades
como conjuntos concretos na mediação da vida pessoal dos indivíduos e que são por esses
criados, geridos e transformados. As condutas concretas dos indivíduos, grupos, organizações e
comunidades, no quadro da vida cotidiana, como objeto de pesquisa, reflexão e análise.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRISP, J. R.; TURNER, N. R. Psicologia Social Essencial. São Paulo: Roca, 2013.
PENSO, M. A; CAMPOS, T. M. Direito e Conflitos Psicossociais: Ações e Interfaces
Disciplinares. São Paulo: Roca, 2012.
LANE, S. T. M.; CODO, W. (Orgs). Psicologia Social: o homem em movimento. 14. ed.
São Paulo: Brasiliense, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACHCAR, R. et al. Psicólogo Brasileiro: práticas emergentes e desafios para a
formação. 4. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
ÁLVARO, J. L.; GARRIDO, A. Psicologia Social. 2. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2006.
CAETANO, A.; FERREIRA, J. M. C.; NEVES, J. Manual de Psicossociologia das
Organizações. Portugal: Escolar, 2011.
PASQUALI, Luis.(coord.) Instrumentação psicológica. E-book. Porto Alegre: Artmed,
2010.
STREY, M. N. et al. (Org.). Psicologia social contemporânea. 21. ed. Petrópolis:
Vozes, 2013.
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA I
Ementa: O conceito de avaliação psicológica sob diferentes abordagens. Metodologias e
técnicas de avaliação psicológica: classificação e objetivos, aspectos éticos e
57
profissionais, áreas de pesquisa e utilização. A avaliação da inteligência e das aptidões
humanas. Panorama das técnicas psicológicas no Brasil. História da Psicometria.
Construção padronização e interpretação de testes psicológicos. Análise psicométrica dos
instrumentos de avaliação. Aspectos éticos da avaliação psicológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOGAN, Thomas P. Introdução a Prática de Testes Psicológicos. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
TRINCA, W. Diagnóstico psicológico: a prática clínica. 3. ed. São Paulo: EPU, 1984.
URBINA, Suzana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBIERI, R et al. (org) Avaliação psicológica: guia de consulta pra estudantes e
profissionais de psicologia. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
ALCHIERI, João Carlos e CRUZ, Roberto M. Avaliação psicológica: conceitos, métodos,
medidas e instrumentos. 6. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.
COHEN, Ronald Jay; SWERDLIK, Mark; STURMAN, Edward. Testagem e Avaliação
Psicológica. Introdução a testes e Medidas. 8.ed. MCGRAW-Hill, 2014.
ERTHAL, Tereza Cristina. Manual de Psicometria. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2003.
PASQUALI, Luis. Psicometria. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
ESTÁGIO BÁSICO: ATIVIDADE ARTICULADORA DE EXTENSÃO
Ementa: Planejamento da intervenção em um grupo. Desenvolvimento da intervenção.
Avaliação e problematização da intervenção. Documentação da experiência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PICHON-RIVIÉRE, E. O processo grupal. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
STAPLEY, Lionel. Entendendo indivíduos, grupos e organizações. São Paulo: Pontes,
2011.
ZIMERMAN, D. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
58
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, Maria F. Dinâmica de grupo. 5. ed. São Paulo: Alínea, 2014.
FERNANDEZ, Ana Maria. O campo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
FRITZEN, Silvino J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 40. ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
RENONES, Albor V. O Imaginário grupal. São Paulo: Agora, 2004.i
TORRES, Claudio; NEIVA, Elaine R. (col.) Psicologia social. Porto Alegre: Artmed, 2011.
59
4º PERÍODO
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA II
Ementa: Avaliação projetiva. Testes projetivos. Elaboração de laudos, pareceres e
relatórios em avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOGAN, Thomas P. Introdução a Prática de Testes Psicológicos. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
TRINCA, W. Diagnóstico psicológico: a prática clínica. São Paulo: EPU, 2012.
URBINA, Suzana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARZENO, Maria E. (org.) Processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 11. ed.
São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
BUCK, John. Casa, árvore, pessoa: técnica projetiva de desenho htp - manual e guia de
interpretação. São Paulo: Vetor, 2003.
COHEN, Ronald Jay; SWERDLIK, Mark; STURMAN, Edward. Testagem e Avaliação
Psicológica. Introdução a testes e Medidas. 8.ed. MCGRAW-Hill, 2014.
CUNHA, Jurema A. Psicodiagnóstico V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
NORONHA, A. P. Guia de referência: testes comercializados no Brasil. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2004.
PSICOPATOLOGIA II
Ementa: As grandes síndromes psiquiátricas no adulto e no idoso. Níveis dinâmicos,
descritivo e fenomenológico dos sintomas psicopatológicos. Particularidades
psicopatológicas do adulto e da senectude.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHENIAUX, E. Manual de Psicopatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
PAIM, Isaias. Curso de Psicopatologia. 11. ed. São Paulo: EPU, 1993.
60
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Claudio Lyra. Manual do exame psíquico. 3. ed. São Paulo: Revinter, 2011.
MESSAS, Guilherme (org.) As formas da alteração mental. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2007.
MINERVO, Marion. Neurose e não neurose. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013.
ZIMERMAN; David E. Vocabulário contemporâneo de psicanálise. Porto Alegre: Artmed,
2001. E-book.
______. Fundamentos psicanalíticos. Porto Alegre: Artmed, 2014.
PSICOLOGIA COGNITIVA-COMPORTAMENTAL
Ementa: Evolução histórica das técnicas de modificação do comportamento até o
paradigma cognitivo em psicologia clínica. Axiomas fundamentais e estruturação do
processo psicoterápico no modelo comportamental e no modelo da terapia cognitiva.
Principais modelos psicopatológicos de transtornos mentais, como transtornos de humor
e transtornos de ansiedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALCONE, Eliane M. O. e OLIVEIRA, Margareth da S.. Terapia Cognitivo-
Comportamental: Teoria e Prática. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. V. 1 e 2.
LIPP, Marilda e YOSHIDA, Elisa. Psicoterapias breves nos diferentes estágios. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.
RANGÉ, Bernard e col. Psicoterapias cognitivo-comportamentais. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORDIOLI, A. V. Psicoterapias: Abordagens Atuais. 3. ed., Porto Alegre: Artmed, 2008.
FRIEDBERG, R. D.; McCLURE, J. M. A Prática Clinica de Terapia Cognitiva com
Crianças e Adolescentes. Porto Alegre: Artmed, 2004.
KNAPP, P. Terapia Cognitivo-Comportamental na Prática Psiquiátrica. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
LEAHY, R. L. Técnicas de Terapia Cognitiva – Manual do Terapeuta. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
STEMBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 5. ed. São Paulo: Cengage, 2014.
61
FUNDAMENTOS EM PSICANÁLISE
Ementa: Reflexões sobre o papel histórico e social do movimento psicanalítico.
Elementos biográficos de Freud. Pressupostos fundamentais da teoria psicanalítica. O
método psicanalítico. Conceitos centrais da psicanálise. Aspectos divergentes em Freud,
Jung, Reich e Klein. Correntes psicanalíticas. Questões atuais em psicanálise
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREUD, S. Obras Completas. 3. ed. Ver. Rio de Janeiro: Imago, 2011.
NASIO, J. D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott,
Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
ZIMERMAN, D. Fundamentos Psicanalíticos. Porto Alegre: Artmed, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAETANO, D. Classificação de Transtornos mentais e de comportamento. Porto
Alegre: Artmed, 1993.
CARVALHO, João A. et al. Psiquiatria e psicanálise: confluências e condutas. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
ROUDINESCO, E.; PLON, M. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
VALE, Elaine. Os rumos da psicanálise no Brasil. São Paulo: Escuta, 2003.
ZIMERMAN, D. Os quatro vínculos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA
Ementa: Métodos estatísticos inferenciais em psicologia: Testes de hipóteses. Correlação
e Regressão. Cuidados éticos na análise de dados e elaboração de relatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANCEY, C. P.; REIDY, J. Estatística sem Matemática para a Psicologia. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013.
KOKOSKA, Stephen. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MARTINS, Gilberto Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas 2008
62
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
FREUND, J. E. Estatística Aplicada. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MOORE, David. A estatística básica e sua prática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
RUMSEY, Deborah. Estatística para leigos. São Paulo: Starling Alta Consult, 2009.
ESTÁGIO BÁSICO: ATIVIDADE ARTICULADORA PESQUISA
Ementa: Como estudar e aprender. A prática da documentação pessoal. O processo de
pesquisa. Tipos de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre
documentação. Rio de Janeiro, 2004. Coletânea de normas. Apostila.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 25. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia,
uma dissertação, uma tese. 2. ed. São Paulo: Saraiva 2000.
RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 42. ed. Petrópolis: Vozes,
2014.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
63
5º PERÍODO
PSICOFARMACOLOGIA
Ementa: Conceitualização e classificação dos psicotrópicos, ansiolíticos, hipnóticos,
antidepressivos e anticonvulsivantes. Estuda a ação e o efeito dos fármacos sobre o
sistema nervoso e suas influências nas emoções e no comportamento humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORDIOLI, A. V. Psicofármacos: consulta rápida. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MARANGELL, Lauren e SILVER, Jonathan. Psicofarmacologia. Porto Alegre: Artmed,
2003.
PATTERSON, JoEllen et al. Guia de psicofarmacologia para o psicoterapeuta. São
Paulo: Rocca, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRAEFF, F. G.; GUIMARÃES, F. S. Fundamentos de Psicofarmacologia. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2012.
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica & Clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Mac-Graww Hill
e Artmed, 2013.
NOGUEIRA, Marcos JR. O uso de psicofármacos: um guia. São Paulo: Atheneu, 2013.
SOARES, Vinicius. Farmacologia humana básica. Rio de Janeiro: Senac, 2012.
SUCAR, D. D. Fundamentos de interações medicamentosas. 3. ed. Portugal: Lemos,
2011.
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Ementa: Conceituação, características e tipos de aprendizagem. Condições psicológicas,
pedagógicas e sociológicas da aprendizagem humana. Diferentes contribuições teóricas
ao estudo da aprendizagem humana. Análise de estudos e pesquisas contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARDNER, H. Estruturas da mente. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
NUNES, A.; SILVEIRA, R. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo: LiberLivro, 2011
PILETTI, N.; ROSSATO, S. M. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo: Contexto,
2011.
64
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, D. Psicologia da Aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
FERREIRA, B. W.; RIES, B. E. (Org.) Psicologia e educação: desenvolvimento humano:
adolescência e vida adulta. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.
LA TAILLE, Y. de; OLIVEIRA, M. K. de; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias
psicogenéticas em discussão. 17. ed. São Paulo: Summus, 1992.
RIES, B.; RODRIGUES, E. (Org.) Psicologia e educação: fundamentos e reflexões.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
VIGOTSKY, L. S.; COLE, M. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PSICODRAMA
Ementa: Histórico do Psicodrama. O desenvolvimento do Psicodrama no Brasil.
Introdução à teoria e à técnica através do "role-playing". A sessão de Psicodrama. O
papel do psicólogo e psicodramatista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, C. S.; WOLFF, J. R.; ALMEIDA, W. C. Lições de Psicodrama. Introdução
ao Pensamento de Jacob Levy Moreno. São Paulo: Ágora, 1988.
KNOBEL, A. M. A construção do psicodrama a partir das práticas. São Paulo: Ágora,
2004.
MARRA, M. M.; FLEURY, H. J. Grupos: Intervenção socioeducativa e método
sociopsicodramático. São Paulo: Ágora, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, W. C. (Org). Grupos: A proposta do Psicodrama. São Paulo: Ágora, 1999.
MENEGAZZO, C. M.; ZURETTI, M. M.; TOMASINI, M. A. Dicionário de Psicodrama e
Sociodrama. São Paulo: Ágora, 1995.
MONTEIRO, R. Técnicas Fundamentais do Psicodrama. São Paulo: Brasiliense, 1993.
MORENO, J. L. Quem sobreviverá? Fundamentos da Sociometria, Psicoterapia de Grupo
e Sociodrama. Goiânia: Dimensão, 1994.
NERY, M. P. Vínculo e afetividade. São Paulo: Ágora, 2003.
65
TEORIAS HUMANISTAS
Ementa: Noções básicas de fenomenologia, existencialismo e humanismo: histórico,
fundamentos, conceitos, métodos e implicações éticas. Abordagens atuais, pesquisas e
campos de atuação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGERAMI-CAMON, V. A. Psicoterapia fenomelogico-existencial. São Paulo:
Thomson, 2002.
BRUNS, M. A. T.; HOLANDA, A. F. Psicologia e fenomenologia: reflexões e
perspectivas. Campinas: Alínea, 2003.
FORGHIERI, Y. C. Psicologia fenomenológica: fundamentos, método e pesquisas. São
Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRIEDMAN, H.; SCHUSTACK, M. Teorias da Personalidade. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
MAY, ROLLO. A Psicologia e o Dilema Humano. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
ROGERS, C. R. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
SARTRE, J. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. Petrópolis: Vozes,
2005.
SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. Teorias da Personalidade. São Paulo: Cengage,
2010.
INTERVENÇÃO E PROCESSOS GRUPAIS
Ementa: Compreensão dos principais conceitos de grupos: história, teorias, técnicas e
campo de atuação. Análise de processos grupais e elaboração de planejamento de
intervenção. Intervenções grupais em diferentes contextos de atuação do psicólogo e
suas implicações éticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OSÓRIO, L. C. Grupoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, 2007.
______. Psicologia Grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
66
ZIMERMAN, D. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENEVIDES, R. B. Grupo: afirmação de um simulacro. Porto Alegre: UFRGS, 2007.
BLEGER, J. Temas de psicologia, entrevistas e grupos. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
FERNANDEZ, A. M. O campo grupal: por uma genealogia dos grupos. São Paulo:
Martins Fontes, 2006.
FLEURY, H. J.; MARRA, M. M. Intervenções grupais nas organizações. São Paulo:
Agora, 2005.
PICHÓN-RIVIÉRE, E. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
ESTÁGIO BÁSICO: ATIVIDADE ARTICULADORA - ESTUDOS DE CASO
INDIVIDUAL
Ementa: Processo de avaliação em psicologia. Supervisão e discussão dos casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLIGARIS, C. Cartas a um jovem terapeuta: o que é importante para ter sucesso
profissional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
OCAMPO, M. L. S. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. Porto
Alegre: Martins Fontes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCHIERI, J. C. Avaliação psicológica: perspectivas e contextos. São Paulo: Vetor,
2007.
ANCONA-LOPEZ, M. Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo: Cortez,
2002.
______. Avaliação psicológica: conceitos, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2003.
NORONHA, A. P. Guia de referência: testes comercializados no Brasil. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2003.
SISTO, F. F. et al. Contextos e questões da avaliação psicológica. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2001.
67
6º PERÍODO
PSICOLOGIA INSTITUCIONAL
Ementa: Psicologia Institucional: contextualização sócio-cultural, campo de ação,
objetivos e métodos. Dinâmica das relações institucionais: a produção do imaginário, as
relações interpessoais, o funcionamento grupal e a organização dos sistemas. Inserção
do Psicólogo nas diferentes instituições: escola, hospital, empresas e instrumentalização
teórico-prática e ética para suas respectivas intervenções. O lugar do Psicólogo nas
equipes multiprofissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARUS-MICHEL, J. O sujeito social. Belo Horizonte: EDIPUC, 2004.
GUIRADO, M. Instituições e relações afetivas: o vínculo com o abandono. São Paulo:
Caso do Psicólogo, 2004.
______. Psicologia Institucional. São Paulo: EPU, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas,
2003.
LOURAU, R. Análise Institucional. Paris: Privat, 1981.
______. Analista institucional em tempo integral. São Paulo: Hucitec, 2004.
LOUGON, M, Psiquiatria institucional: do hospício à reforma psiquiátrica. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2006.
SOUZA NETO, J. C. Diferentes perspectivas da análise institucional. São Paulo:
Expressão e Arte, 2007.
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO
Ementa: História e teorias da Psicologia Organizacional e do Trabalho. As organizações
como contexto institucional. A atuação profissional e o compromisso ético do psicólogo
no contexto organizacional e do trabalho. Objetos de estudo, métodos e técnicas de
diagnóstico e intervenção da Psicologia Organizacional e do trabalho. O indivíduo, o
trabalho e a dinâmica das organizações. Comportamento organizacional: liderança,
comunicação, motivação, processos grupais e relações interpessoais. Clima, cultura e
poder nas organizações. Métodos e técnicas de diagnóstico organizacional e diferentes
formas de intervenção organizacional.
68
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES-ANDRADE, J. E.; ABBAD, G. D. S.; MOURÃO, L. Treinamento,
Desenvolvimento e Educação em Organizações e Trabalho: Fundamentos para a
gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2009.
ZANELLI, J. C.; ANDRADE, J. E. B.; BASTOS, A. V. B. (Orgs.). Psicologia,
Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia e
comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2005.
BITTENCOURT, C. et al. Gestão contemporânea de pessoas. Novas práticas,
conceitos tradicionalistas. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BOOG, G. G.; BOOG, Madalena. Manual de treinamento e desenvolvimento. São
Paulo: Prentice Hall, 2007.
COSTA LEITE, L.; CARVALHO, I.; OLIVEIRA, J. et al. Consultoria em Gestão de
Pessoas. Rio de Janeiro: FVG, 2005.
SIQUEIRA. M. M. M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas
de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS
Ementa: Questões específicas em Psicopedagogia com ênfase sobre aspectos éticos de
compreensão e intervenção na área, os problemas de aprendizagem. Intervenção
psicopedagógica na orientação educacional, o exercício constante de investigação e os
fundamentos do diagnóstico individual, tomando como referência as teorias da
aprendizagem. Análise aprofundada da literatura e elaboração de trabalho de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLL, C. S.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e
educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. v. 1.
______. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artes Médicas,
2004. v. 2.
______.Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artes Médicas,
2004. v. 3.
PAIN, S. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1996.
69
WEISS, M. L. L. Psicopedagogia clínica: uma visão diagnostica dos problemas de
aprendizagem escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, J. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e
matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
JERUSALINSKY, A. Psicanálise e desenvolvimento infantil: um enfoque
transdisciplinar. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2003.
MIRANDA, M.; MUSZKAT, M. Transtorno de déficit de atenção hiperatividade. São
Paulo: Cortez, 2011.
ROHDE, L.; BENCZIK, E. Transtorno de déficit de atenção hiperatividade. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
SMITH, C.; STRICK, L. Dificuldades de aprendizagem de A a Z: um guia completo
para pais e educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS
Ementa: Psicoterapia e método fenomenológico. Psicoterapia Centrada na Pessoa.
Gestalt-terapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGERAMI-CAMON, V. A (Org.). Psicoterapia fenomenológico existencial. São
Paulo: Pioneira, 2002.
ANGERAMI-CAMON, V. A. Vanguarda em Psicoterapia Fenomenológico-Existencial.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
POLSTER, E.; POLSTER, M. Gestalt: terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, V. A. Psicoterapia Existencial. São Paulo: Thomson, 2002.
BRUNS, M. A. T; HOLANDA, F. A. Psicologia e pesquisa fenomenológica: reflexões e
perspectivas. São Paulo: Ômega Distribuidora, 2001.
CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação do Comportamento.
São Paulo: Santos, 2002.
GONÇALVES, M. Psicoterapia, Discurso e Narrativa. Coimbra: Quarteto, 2001.
70
HAWTON, K.; SALKOVSKIS, P.; KIRK, J.; CLARK, D. M. Terapia Cognitivo-
Comportamental de Problemas Psiquiátricos: Um Guia Prático. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
ESTÁGIO BÁSICO: ATIVIDADE ARTICULADORA ESTUDOS DE CASO COLETIVOS
Ementa: Processo de avaliação em psicologia. Supervisão e discussão dos casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLIGARIS, C. Cartas a um jovem terapeuta: o que é importante para ter sucesso
profissional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
OCAMPO, M. L. S. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. Porto
Alegre: Martins Fontes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCHIERI, J. C. Avaliação psicológica: perspectivas e contextos. São Paulo: Vetor,
2007.
______. Avaliação psicológica: conceitos, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2003.
______. NORONHA, A. P. Guia de referência: testes comercializados no Brasil. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
ANCONA-LOPEZ, M. Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo: Cortez,
2002.
SISTO, F. F. et al. Contextos e questões da avaliação psicológica. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2001.
71
7º PERÍODO
ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO E PSICOTERAPIA BREVE
Ementa: História e os desenvolvimentos atuais na teoria e prática do aconselhamento
psicológico. Diferentes perspectivas teóricas do aconselhamento. A teoria e a prática da
entrevista no processo de aconselhamento psicológico. Diversos tipos de
aconselhamento. O desenvolvimento e os resultados do aconselhamento psicológico.
Questões éticas envolvidas na prática do aconselhamento psicológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLANAGAN; S. Teorias de Aconselhamento e de Psicoterapia – Contexto e Prática.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FORGHIERI, Y. C. Aconselhamento Terapêutico – Origens, Fundamentos e Prática.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
MAY, R. A Arte do Aconselhamento Psicológico. Petrópolis: Vozes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, V. A. Psicoterapia existencial. São Paulo: Thomson, 2002.
BARRETO, C. L.; MORATO, H.; NUNES, A. Aconselhamento Psicológico. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
CORDIOLI, A. C. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
FLANAGAN, S. Terapias de aconselhamento e psicoterapia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
FORGHIERI, Y. C. Psicologia fenomenológica: fundamentos, método e pesquisas. São
Paulo: Pioneira Thonpson Learning, 2004.
PSICOLOGIA ESCOLAR
Ementa: Psicologia escolar ou educacional: conceitos e objetos. História da psicologia
escolar no Brasil. Formação e atuação do psicólogo na área escolar. Queixas escolares
típicas e seus encaminhamentos: abandono escolar, fracasso escolar, dificuldades de
aprendizagem e problemas de adaptação. Necessidades educacionais especiais e o
princípio da inclusão escolar: limites e possibilidades. Temas atuais em psicologia
escolar.
72
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, S.; MARINHO-ARAUJO, C. Psicologia escolar: construção e consolidação. Rio
de Janeiro: Alínea, 2010.
JOLY, M. C. R. A.; VECTORE, C. Questões de pesquisa e práticas em Psicologia
Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
PRETTE, Z. Psicologia escolar e educacional. Rio de Janeiro: Alinea, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A. A motivação do aluno: Contribuições da
psicologia contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2004.
CORREIA, M. (Org.). Psicologia e escola: uma parceria necessária. Campinas: Alínea, 2004.
GUZZO, R. S. L. Psicologia escolar: LDB e educação hoje. Campinas: Alínea, 2007.
MERCURI, E.; POLYDORO, S. A. J. Estudante universitário: características e
experiências de formação. Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2003.
SISTO, F. F.; MARTINELLI, S. C. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma
abordagem psicopedagógica. São Paulo: Vetor, 2006.
PSICOLOGIA COMUNITÁRIA
Ementa: Psicologia Comunitária: conceito, histórico, papel, categorias teóricas, método
e práticas. Psicologia da Saúde Coletiva: epidemiologia, educação sanitária no Brasil e no
mundo, papel de psicólogo e a construção social da cidadania. O exercício das funções
PSI nas comunidades e respectivas implicações de cunho ético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. B. Psicologia e Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2003.
CAMPOS, R. H. E. F. (Org.). Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à
cidadania. Petrópolis: Vozes, 2010.
JACÓ-VILELA, A. M.; SATO, L. (Orgs.). Diálogos em Psicologia Social. Porto Alegre:
ABRAPSUL, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARONE, I. ; BENTO, M. A. S. (Orgs.). Psicologia social do racismo. Petrópolis: Vozes,
2002.
73
GUARESCHI, N.; BRUSCHI, M. E. (Orgs.). Psicologia Social nos estudos culturais.
Petrópolis: Vozes, 2003.
MOSCOVICI, S. Representações Sociais - investigações em Psicologia Social.
Petrópolis: Vozes, 2003.
PEREIRA, M. E. Psicologia Social dos Estereótipos. São Paulo: EPU, 2002.
SILVA, R. N. A invenção da Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2005.
PSICOLOGIA DA SAÚDE
Ementa: Psicologia da saúde: fundamentos e aspectos históricos, teóricos e
metodológicos da Psicologia na saúde. Diversidade de contexto e de variáveis nas
relações entre saúde e doença e no funcionamento e dinâmica das instituições de saúde.
Abordagens psicológicas de promoção prevenção e reabilitação em saúde. Atuação do
psicólogo nos serviços de saúde e respectivas implicações de cunho ético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGERAMI-CAMON, V. A. Psicologia da saúde. São Paulo: Cengage, 2010.
DIAS, A. C. (Org.). Psicologia e saúde: pesquisas e reflexões. Santa Maria: UFSM,
2009.
GRUBITS, S. Psicologia da Saúde. São Paulo: Vetor, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Psicologia da Saúde: um novo significado para a
prática clínica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002.
BAPTISTA, M. N.; RIGHETTO, D. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos
clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
HERRMANN, F.; LOWENKRON, T. (Orgs.). Pesquisando com método psicanalítico.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
SOUSA, A. M. et. al. Psicologia, saúde e educação: Desafios na realidade amazônica.
São Carlos: Pedros & João Editores, 2009.
OLIVEIRA, V. B.; YAMAMOTO, K. (Orgs.). Psicologia da Saúde: temas de reflexão e
prática. São Bernardo do Campo: UNESP, 2003.
74
PSICOLOGIA HOSPITALAR
Ementa: A instituição hospitalar. O hospital e a saúde pública no Brasil. O que é
psicologia Hospitalar: Psicologia Hospitalar ou da Saúde? Relação médico-paciente. A
inserção e o lugar do psicólogo no hospital. O conceito de saúde e doença. O trabalho
multiprofissional e interdisciplinar no hospital. Realização de pesquisa em Hospitais.
Aspectos éticos, limites e possibilidades da atuação do psicólogo hospitalar.
Acompanhamento psicoterapêutico no hospital. Psicologia da morte no hospital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). E a psicologia entrou no hospital. São Paulo:
Pioneira, 1998.
______. Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 2010.
MORETTO, M. L. T. O que pode um analista no Hospital? São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Psicologia da saúde: um novo significado para a
prática clínica. São Paulo: Pioneira, 2002.
ISMAEL, S. M. C. ORG. A prática psicológica e suas interfaces com as doenças. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
ISMAEL,S.M.C. (Org.). Temas de Prevenção, Ensino e Pesquisa que Permeiam o
Contexto Hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
MOURA, M. Psicanálise e hospital: psicanálise e hospital. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.
SONTAG, S. A doença como metáfora. Rio de Janeiro: Companhia de Bolso, 2007.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO I
Ementa I: Ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde
Prática supervisionada de análise e intervenção com foco nos processos de gestão,
formação e promoção de saúde em distintas organizações e instituições. Reflexões éticas
sobre a atuação do psicólogo para o âmbito do grupo e da instituição.
75
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA (CRP). Psicologia e Políticas Públicas
Experiências em Saúde Pública. Porto Alegre: CRP, 2004.
COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar.
Rio de Janeiro: Rubio, 2004.
CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. de (Orgs.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões,
tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM, M. C. S.; PERILLO, E. B. F. Para entender a saúde no brasil. São Paulo:
LCTE Editora, 2007.
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.) Psicologia Da Saúde: Um Novo Significado Para A
Prática Clínica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
GRUBTS, S.; GUIMARÃES, L. A. M. Psicologia Da Saúde – Especificidades e Diálogo
Interdisciplinar. Rio de Janeiro: Vetor Editora, 2007.
MINAYO, M. C. S; CAMPOS, G. W. S.; AKERMAN, M. (Orgs.) Tratado de Saúde
Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.
MORÉ, C. L. O. O.; MACEDO, R. M. S. A Psicologia na Comunidade: Uma Proposta De
Intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
Ementa II: Ênfase em Psicologia e Atuação Social
Planejamento e desenvolvimento de intervenções relacionadas à atuação social nos
diferentes contextos. Desenvolvimento de competências de intervenção nos contextos
sociais e execução de atividades embasadas pelo referencial da Psicologia Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARONSON, E.; WILSON, T. D.; AKERT, R. M. Psicologia Social. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
FREUD, S. Psicologia de grupo e análise do ego. Edição Standard Brasileira das Obras
Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1921/1974. v. XVIII.
RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.;JABLONSKI, B. Psicologia social. 22. ed. Petrópolis:
Vozes, 2003.
76
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, M. Estratégia, Poder‐Saber. Coleção Ditos e Escritos, v.4. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2006.
MARKOVÁ, I. Dialogicidade e representações sociais. Petrópolis: Vozes, 2006.
LEMOS, Flávia C e SOUZA, Maurício. Psicologia e compromisso social. São Paulo:
Escuta, 2009.
REY, F.G. (Org.) Subjetividade, complexidade e pesquisa em psicologia. São
Paulo: Thompson,2005.
SILVA, T. T. da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais.
2009, Petrópolis: Vozes.
Ementa III: Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos
Prática supervisionada em clínica psicológica. Condução de processos de avaliação,
orientação e psicoterapia. Reflexões éticas e técnicas sobre os processos clínicos e de
promoção da saúde em psicologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGERAMI-CAMON, V. A (Org.). Psicoterapia fenomenológicoexistencial. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
CALLIGARIS, C. Cartas a um jovem terapeuta. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CORDIOLI, A. V. Psicoterapias abordagens atuais. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANCETTI, A. Clínica Peripatética. Série Políticas do Desejo. São Paulo: Hucitec,
2006.
MORRISON, J. Entrevista Inicial em Saúde Mental. Porto Alegre: Artmed, 2010
SANTOS, M.A.; SIMON, C.P.; MELO-SILVA, L.L. (org.) Formação em psicologia:
processos clínicos. São Paulo:Vetor, 2005.
SANTOS, R.G. (org.) Textos, texturas e tessituras no acompanhamento
terapêutico. São Paulo:Instituto A Casa/Ed. Hucitec, 2006.
SENNE, W.Psicologia e Psicodiagnóstico. São Paulo, Vozes, 2005
77
8º PERÍODO
PSICOLOGIA E NECESSIDADES ESPECIAIS
Ementa: O conceito de pessoas com necessidades especiais (PNE), diferenças individuais
e normalidade estatística. História, modelos, políticas, práticas na atuação com PNE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSCAGLIA, L. Os deficientes e seus pais: um desafio ao aconselhamento. Rio de
Janeiro: Record, 1997.
COLLI; K. (Org.). Travessias inclusão escolar: a experiência do grupo ponte pré-
escola terapêutica lugar de vida. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
EGGERTSDTTIR, R.; MARINOSSON, G.; PACHECO, J. Caminhos para a inclusão. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELISÁRIO FILHO, J. F. Inclusão: uma revolução na saúde. Rio de Janeiro: WVA, 1999.
BIANCHETTI, L.; FREIRE, I (Orgs.). Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e
cidadania. São Paulo: Papirus, 2001.
CUNNINGHAM, C. Síndrome de Down: uma introdução para pais e cuidadores. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
GERALIS, E. Crianças com paralisia cerebral: guia para pais e educadores. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
SOUZA, R. M.; GALLO, S. (Orgs.). Educação do preconceito: ensaios sobre poder e
resistência. São Paulo: Alínea, 2004.
PSICOLOGIA JURÍDICA
Ementa: Psicologia Jurídica: Definição, objetivo, área de atuação, relação com outras
áreas da Psicologia e com outras ciências e profissões, metodologias de pesquisa e
intervenção e considerações éticas. As relações intersubjetivas entre o indivíduo, a
família e a lei; motivações psicológicas para o ato delituoso; representação psicológica do
ato delituoso e das penas. Análise das tentativas de tratamento e de re-inserção social
do sujeito infrator. Prática de pesquisa supervisionada.
78
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, M. C. N.; MIRANDA, V. R. (Orgs.). Psicologia Jurídica: temas de aplicação.
Curitiba: Juruá, 2007.
PAULO, B. M. (Org.). Psicologia na Prática Jurídica: a criança em foco. Niterói:
Impetus, 2009.
SUDBRACK, M. F. et al. (Orgs.) Adolescentes e drogas no contexto da justiça.
Brasília: Plano, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRITO, L. M. T. (Org.) Temas de Psicologia Jurídica. Rio de Janeiro: Relume Dumará,
2005.
DIAS, M. B. Incesto e Alienação Parental: realidades que a justiça insiste em não ver.
2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
FIORELLI, J. O.; MANGINI, R. C. R. Psicologia Jurídica. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, M.A.; SIMON, C.P.; MELO-SILVA, L.L. (org.) Formação em psicologia:
processos clínicos. São Paulo:Vetor, 2005.
ZIMERMAN, D.; COLTRO, A. C. M. Aspectos psicológicos na prática jurídica.
Campinas: Millennium, 2002.
PSICOLOGIA CONJUGAL E FAMILIAR
Ementa: Teoria sistêmica. Família como sistema: conceito, histórico e dinâmica. Ciclo
vital da família e as novas configurações familiares. Terapia familiar e a terapia de casal
na perspectiva sistêmica. Procedimentos de intervenção em terapia familiar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARTER, B.; MCGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura
para a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MINUCHIN, S.; LEE, W.; SIMON, G. M. Dominando a terapia familiar. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
OSÓRIO, L. C. et al. Terapia de famílias: novas tendências. Porto Alegre: Artmed,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGOSTINHO, M. L.; SANCHEZ, T. M. Família: conflitos, reflexões e intervenções. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
79
FÉRES-CARNEIRO, T. (Org.) Casal e família: permanências e rupturas. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2009.
IMBER-BLACK, E. Os segredos na família e na terapia familiar. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
MINUCHIN, S.; NICHOLS, M. P.; LEE, W. Famílias e casais: do sintoma ao sistema.
Porto alegre: Artmed, 2009.
SANTOS, Manoel e SCORSOLINI-COMI, Fabio. Casamento e satisfação conjugal. Rio
de Janeiro: Annablume, 2011.
PSICOLOGIA DO ESPORTE
Ementa: Conhecimento geral sobre a Psicologia do/no esporte. Neurociências aplicada a
Psicologia do esporte e Exercício Físico. Últimos avanços em Psicologia do Esporte e
Exercício Físico como Ciência do Esporte
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER JR, Benno. Manual de Psicologia do esporte e do exercício. Rio de Janeiro:
CIARPSI, 2008.
BREWER, Britton; VANRAALTE, Judy. Psicologia do esporte. São Paulo: Santos, 2011.
SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. São Paulo: Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSAC, João. Psicologia do Esporte. São Paulo: Annablume, 2004.
GOMES, Rui e MACHADO, Afonso. Psicologia do esporte. Rio de Janeiro: Fontoura,
2011.
MACHADO, A. A. Psicologia do esporte: da educação física escolar ao esporte de alto
nível. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
RUBIO, K. Psicologia do Esporte: interfaces, pesquisa e intervenções. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2000.
WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e exercício. 4.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TÓPICOS AVANÇADOS EM PSICOLOGIA I
Ementa: Aprofundar debates relativos aos campos de conhecimento e atuação do
psicólogo, por meio do estudo das tendências atuais e das últimas pesquisas na área.
80
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COZBY, P. C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo:
Atlas, 2003.
PASQUALI, L. Instrumentação psicológica: Fundamentos e práticas. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
REY, F. G. Pesquisa qualitativa em psicologia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁLVARO, J.L.; GARRIDO, A. Psicologia social: Perspectivas psicológicas e
sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
BIRMAN, J. Arquivos do mal‐estar e da resistência. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2006.
COSTA, J.F. Violência e psicanálise. Rio de Janeiro: Graal, 2003.
_____. O vestígio e a aura. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. M. F. Políticas públicas e assistência social. Petrópolis:
Vozes, 2009.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA: Projeto de pesquisa: etapas, estrutura e conteúdo. Especificidade.
Sistematização da temática do Projeto de Pesquisa: coesão e coerência textuais,
raciocínio e argumentação. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Planejamento, orientação e defesa do Projeto de Pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre
documentação. Rio de Janeiro, 2004. Coletânea de normas. Apostila.
81
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia,
uma dissertação, uma tese. 5. ed. São Paulo: Saraiva 2007.
RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 36. ed. Petrópolis: Vozes,
2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO II
Ementa I: Ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da saúde
Prática supervisionada de análise e intervenção com foco nos processos de gestão,
formação e promoção de saúde em distintas organizações e instituições. Reflexões éticas
sobre a atuação do psicólogo para o âmbito do grupo e da instituição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA (CRP). Psicologia e Políticas Públicas
Experiências em Saúde Pública, Porto Alegre: CRP, 2004.
COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar.
Rio de Janeiro: Rubio, 2004.
CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. de (Orgs.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões,
tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM, M. C. S.; PERILLO, E. B. F. Para Entender A Saúde No Brasil. 1ª ed. São
Paulo: LCTE Editora, 2007.
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.) Psicologia Da Saúde: Um Novo Significado Para A
Prática Clínica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
GRUBTS, S.; GUIMARÃES, L. A. M. Psicologia Da Saúde – Especificidades E Diálogo
Interdisciplinar. Rio de Janeiro: Vetor Editora, 2007.
MINAYO, M. C. S; CAMPOS, G. W. S.; AKERMAN, M. (Orgs.) Tratado De Saúde
Coletiva. São Paulo/Rio de Janeiro: Editora Hucitec/Editora Fiocruz, 2006.
MORÉ, C. L. O. O.; MACEDO, R. M. S. A Psicologia Na Comunidade: Uma Proposta
De Intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
82
Ementa II: Ênfase em Psicologia e Atuação Social
Planejamento e desenvolvimento de intervenções relacionadas à atuação social nos
diferentes contextos. Desenvolvimento de competências de intervenção nos contextos
sociais e execução de atividades embasadas pelo referencial da Psicologia Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARONSON, E.; WILSON, T. D.; AKERT, R. M. Psicologia Social. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
FREUD, S. Psicologia de grupo e análise do ego. Edição Standard Brasileira das Obras
Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1921/1974. v. XVIII.
RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B. Psicologia social. 22. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, M. Estratégia, Poder‐Saber. Coleção Ditos e Escritos, v.4. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2006.
LEMOS, Flávia C e SOUZA, Maurício. Psicologia e compromisso social. São Paulo:
Escuta, 2009.
MARKOVÁ, I. Dialogicidade e representações sociais. Petrópolis: Vozes, 2006.
REY, F.G. (Org.) Subjetividade, complexidade e pesquisa em psicologia. São
Paulo: Thompson,2005.
SILVA, T. T. da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos
culturais. 2009, Petrópolis: Vozes.
Ementa III: Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos
Prática supervisionada em clínica psicológica. Condução de processos de avaliação,
orientação e psicoterapia. Reflexões éticas e técnicas sobre os processos clínicos e de
promoção da saúde em psicologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Psicoterapia fenomenológico existencial. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
CALLIGARIS, C. Cartas a um jovem terapeuta. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
83
CORDIOLI, A. V. Psicoterapias abordagens atuais. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANCETTI, A. Clínica Peripatética. Série Políticas do Desejo. São Paulo: Hucitec,
2006.
MORRISON, J. Entrevista Inicial em Saúde Mental. Porto Alegre: Artmed, 2010
SANTOS, M.A.; SIMON, C.P.; MELO-SILVA, L.L. (org.) Formação em psicologia:
processos clínicos. São Paulo:Vetor, 2005.
SANTOS, R.G. (org.) Textos, texturas e tessituras no acompanhamento
terapêutico. São Paulo:Instituto A Casa/Ed. Hucitec, 2006.
SENNE, W.Psicologia e Psicodiagnóstico. São Paulo, Vozes, 2005.
84
9º PERÍODO
TÓPICOS AVANÇADOS EM PSICOLOGIA II
Ementa: Aprofundar debates relativos aos campos de conhecimento e atuação do
psicólogo, por meio do estudo das tendências atuais e das últimas pesquisas na área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COZBY, P. C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo:
Atlas, 2003.
PASQUALI, L. Instrumentação psicológica: Fundamentos e práticas. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
REY, F. G. Pesquisa qualitativa em psicologia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORDIOLI, A. V. Psicoterapias. Abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008
DIAS, A. C. (org.) Psicologia e saúde: pesquisas e reflexões. Santa Maria: UFSM, 2009.
SPINK, M. J. Psicologia social e saúde: Práticas, saberes e sentidos. Petrópolis:
Vozes, 2003.
SPINK, M. J .P. (Org). A psicologia em diálogo com o SUS: prática profissional e
produção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007
TRINDADE, Z. A.; ANDRADE, A. N. (Orgs.). Psicologia e saúde: Um campo em
construção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS
Ementa: Elaboração de diagnóstico, intervenção e análise de programas sociais e
políticas públicas, as diversas interações comportamentais envolvidas nestes programas
e políticas. Políticas públicas relacionadas às áreas de atuação do psicólogo. O papel do
psicólogo como agente transformador. Projetos de intervenção institucional no contexto
das políticas públicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA NETO, J. L. Psicologia, políticas públicas e o SUS. Rio de Janeiro: Escuta,
2011.
85
GONÇALVES, M. da G. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo:
Cortez, 2010.
PASTORINI, A. A categoria "questão social" em debate. São Paulo: Cortez, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
REIS, Maria Dulce. Psicologia, ética e política. Rio de Janeiro: Loyola, 2010.
REY, F. G. Sujeito e subjetividade. São Paulo: Thompson, 2004.
SALES, M. A. Visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da
violência. São Paulo: Cortez, 2007.
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87). Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade. http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001545/154588por.pdf
MONTAÑO, C. E. (2001). O projeto neoliberal de resposta à “questão social” e a
funcionalidade do “terceiro setor”. Lutas Sociais, 8, 53-64. http://www.scielo.br
YAMAMOTO, O. H. (2007). Políticas sociais, "terceiro setor" e "compromisso social":
perspectivas e limites do trabalho do psicólogo. Psicologia & Sociedade, 19(1), 30-37
http://www.scielo.br
PSICOLOGIA E INCLUSÃO
Ementa: Conceituação de diferença – diversidade; diversidade de gênero, diversidade
racial; diversidade social; diferenças físicas; políticas públicas de atenção a diversidade;
conceito de inclusão; políticas inclusivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. B. Psicologia e Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2003.
MANTOAN, M. T. E. Ser ou estar: eis a questão. Explicando o déficit intelectual. Rio
de Janeiro: WVA, 2000.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São
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FONSECA, T. M. G. Gênero, subjetividade e trabalho. Petrópolis: Vozes, 2000.
GUARESCHI, N.; HÜNING, S. (Orgs.). Foucault e Psicologia. Porto Alegre: Abrapsul,
2005.
GUENTHER, Z. Educando os mais capazes. São Paulo: EPU, 2000.
PROGRAMA DE AÇÃO MUNDIAL PARA AS PESSOAS DEFICIENTES. Texto disponível na
Internet: <www.educacaoonline.pro.br (arquivo documentos)>.
RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001. Texto disponível na Internet:
<www.educacaoonline.pro.br (arquivo documentos)>.
SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA,
1997.
SAWAIA, B. (Org.). As artimanhas da exclusão. Petrópolis: Vozes, 2000.
PSICOLOGIA E RELIGIOSIDADE
Ementa: Conceito de religião. Origens do fenômeno religioso. Formas primitivas de
religião. Religião e filosofia. Religião e ciência. O fenômeno religioso moderno. Religião e
psicopatologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, M. H. Saúde e Religião. Brasília: Universa, 2003.
PAIVA, G.; ZANGARI, W. (Orgs.). A Representação na Religião: perspectivas
psicológicas. São Paulo: Loyola, 2004.
VALIE, E. Psicologia e experiência religiosa — estudos introdutórios. São Paulo:
Loyola, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUGRAS, M. Todos os santos são bem-vindos. Rio de Janeiro: Pailas, 2005.
BROWN, L. B. (Org.) Psychology and Religion. Harmondsworth, Middlesex: Penguin
Education, 1973.
FREUD, S. Obras Completas. Madrid: Editorial Biblioteca Nueva. Em particular as obras:
“Tótem e Tabu”, “Moisés e o Monoteismo”, “Mal-estar na civilização”. 1948.
GALVAN, A. L. Psicologia e Religião: uma abordagem sobre a cura no meio popular.
Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2005.
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PERINA, A. G. Em Busca de Deus: introdução à filosofia da religião. Rio de Janeiro:
Imago, 1999.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA: Defesa Monografia: conceito e conteúdo. Especificidade. Sistematização da
temática: coesão e coerência textuais, raciocínio e argumentação. Estrutura de uma
monografia. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Planejamento,
orientação e defesa da Monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre
documentação. Rio de Janeiro, 2004. Coletânea de normas. Apostila.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia,
uma dissertação, uma tese. 5. ed. São Paulo: Saraiva 2007.
RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 36. ed. Petrópolis: Vozes,
2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO III
Ementa I: Ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde
Prática supervisionada de análise e intervenção com foco nos processos de gestão,
formação e promoção de saúde em distintas organizações e instituições. Reflexões éticas
sobre a atuação do psicólogo para o âmbito do grupo e da instituição.
88
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA (CRP). Psicologia e Políticas Públicas
Experiências em Saúde Pública. Porto Alegre: CRP, 2004.
COSTA, E. M. A; CARBONE, M. H. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar.
Rio de Janeiro: Rubio, 2004.
CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. de (Orgs.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões,
tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM, M. C. S.; PERILLO, E. B. F. Para Entender A Saúde No Brasil. São Paulo:
LCTE Editora, 2007.
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.) Psicologia Da Saúde: Um Novo Significado Para A
Prática Clínica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
GRUBTS, S.; GUIMARÃES, L. A. M. Psicologia Da Saúde – Especificidades E Diálogo
Interdisciplinar. Rio de Janeiro: Vetor Editora, 2007.
MINAYO, M. C. S; CAMPOS, G. W. S.; AKERMAN, M. (Orgs.) Tratado De Saúde
Coletiva. São Paulo/Rio de Janeiro: Editora Hucitec/Editora Fiocruz, 2006.
MORÉ, C. L. O. O.; MACEDO, R. M. S. A Psicologia Na Comunidade: Uma Proposta
De Intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
Ementa II: Ênfase em Psicologia e Atuação Social
Planejamento e desenvolvimento de intervenções relacionadas à atuação social nos
diferentes contextos. Desenvolvimento de competências de intervenção nos contextos
sociais e execução de atividades embasadas pelo referencial da Psicologia Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARONSON, E.; WILSON, T. D.; AKERT, R. M. Psicologia Social. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
FREUD, S. Psicologia de grupo e análise do ego. Edição Standard Brasileira das Obras
Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1921/1974. v. XVIII.
RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B. Psicologia social. 22. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003.
89
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, M. Estratégia, Poder‐Saber. Coleção Ditos e Escritos, v.4. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2006.
MARKOVÁ, I. Dialogicidade e representações sociais. Petrópolis: Vozes, 2006.
LEMOS, Flávia C e SOUZA, Maurício. Psicologia e compromisso social. São Paulo:
Escuta, 2009.
REY, F.G. (Org.) Subjetividade, complexidade e pesquisa em psicologia. São
Paulo: Thompson,2005.
SILVA, T. T. da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos
culturais. 2009, Petrópolis: Vozes.
Ementa III: Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos
Prática supervisionada em clínica psicológica. Condução de processos de avaliação,
orientação e psicoterapia. Reflexões éticas e técnicas sobre os processos clínicos e de
promoção da saúde em psicologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Psicoterapia fenomenológicoexistencial. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
CALLIGARIS, C. Cartas a um jovem terapeuta. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CORDIOLI, A. V. Psicoterapias abordagens atuais. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANCETTI, A. Clínica Peripatética. Série Políticas do Desejo. São Paulo: Hucitec,
2006.
MORRISON, J. Entrevista Inicial em Saúde Mental. Porto Alegre: Artmed, 2010
SANTOS, M.A.; SIMON, C.P.; MELO-SILVA, L.L. (org.) Formação em psicologia:
processos clínicos. São Paulo:Vetor, 2005.
SANTOS, R.G. (org.) Textos, texturas e tessituras no acompanhamento
terapêutico. São Paulo:Instituto A Casa/Ed. Hucitec, 2006.
SENNE, W.Psicologia e Psicodiagnóstico. São Paulo, Vozes, 2005
90
10º PERÍODO
TÓPICOS AVANÇADOS EM PSICOLOGIA III
Ementa: Aprofundar debates relativos aos campos de conhecimento e atuação do
psicólogo, por meio do estudo das tendências atuais e das últimas pesquisas na área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COZBY, P. C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo:
Atlas, 2003.
PASQUALI, L. Instrumentação psicológica: Fundamentos e práticas. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
REY, F. G. Pesquisa qualitativa em psicologia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2003.
BANACO, R. A. (Org.) Sobre Comportamento e cognição. Santo André: ESETec, 2001,
v.I.
BLEGER, J. Temas de psicologia. Entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
BRAIER, E. A. Psicoterapia breve de orientação psicanalítica. São Paulo: Martins
Fontes, 2008.
CORDIOLI, A. V. Psicoterapias. Abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008
DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO SEXUAL
Ementa: História da sexualidade e da Educação Sexual no Brasil. Fundamentos básicos
da Educação Sexual. Abordagens da Educação Sexual. Educação Sexual para deficientes
mentais e físicos. Educação Sexual e projeto político.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOURENÇO, O. Psicologia do desenvolvimento moral: teoria, dados e implicações.
Coimbra: Almedina, 2002.
MATOS, G. M.; SAMPAIO, D. Jovens com Saúde Diálogo com uma Geração, Lisboa:
Texto, 2009.
SHAEFER, D. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Cengage, 2011.
91
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, A. P. Afectividade na Adolescência – Sexualidade e Educação para os
Valores. Lisboa: Edições Paulinas, 2003.
CAMPOS, Dinah Psicologia da Adolescência. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
DIAS, A. M. et al. Educação da Sexualidade – No Dia-a-dia da Prática Educativa.
Braga: Casa do Professor, 2002.
FURLANI, J. Educação sexual na sala de aula. Rio de Janeiro: Autêntica, 2011.
FIGUEIRO, M. Educação sexual. São Paulo: Eduel, 2011
PSICOLOGIA E POLÍTICA
Ementa: Psicologia Política: Perspectiva Histórica. O Comportamento Eleitoral –
Perspectivas de estudo: Modelos Sociológicos; Psicológicos e Psicossociológicos. Teorias
sobre Ações Coletivas e Movimentos Sociais. Socialização Política: Natureza da
Socialização Política; Modelo Psicossociológico da Socialização Política. Exclusão Social:
As noções de Discriminação, Preconceito e Estereótipos. Inclusão Social: Valores,
Democracia e Direitos Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOHN, M. da G. Nova teoria dos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Loyola, 2008.
PENNA, A. G. Introdução à Psicologia Política. São Paulo: Imago, 2008.
SELL, C. E. Introdução à sociologia política. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMINO, L.; LHULLIER, L.; SANDOVAL, S. Estudos sobre Comportamento Político.
Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1997.
GURR. T. R. Manual do Conflito Político. Brasília: UNB, 1985.
SARTORI, G. A Política. Brasília: UNB, 1997.
SCHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças: Cientistas, Instituições e Questão Racial no
Brasil:1870 ‐ 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
TAJFEL H. Grupos Humanos e Categorias Sociais. Lisboa: Livros Horizonte, 1983. v.
1.
92
TEORIAS DA PERSONALIDADE
Ementa: História do conceito de personalidade. Os três grandes campos das teorias da
personalidade: o comportamento, a consciência e o inconsciente. O ponto de vista
comportamental / cognitivista. O ponto de vista existencial / fenomenológico. A
abordagem psicanalítica – Freud, Escola Inglesa, Lacan. A abordagem analítica – Jung.
Análise crítica de temas implicados com o campo da psicologia da personalidade.
Premissas das abordagens psicanalíticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, J. B.; LINDZEY, G.; HALL, C. S. Teorias da Personalidade. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
D’ANDREA, F. Desenvolvimento da Personalidade. Rio de Janeiro: Bertrand, 2000.
FRIEDMAN, H. S.; SCHUSTACK, M. W. Teorias da Personalidade: Da Teoria Clássica a
Pesquisa Moderna. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, R. G. N. Personalidade e Cultura: Construções do Imaginário. Rio de
Janeiro: Revan, 2003.
FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Habra, 1996.
FRAGER, R.; FANDIMAN, J. Personalidade e Crescimento Pessoal. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
HALL, C. S.; LINDZEY, G. Teorias da personalidade. São Paulo: EPU, 2000.
SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. Teorias da Personalidade. São Paulo: Thompson,
2002.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO IV
Ementa I: Ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde
Prática supervisionada de análise e intervenção com foco nos processos de gestão,
formação e promoção de saúde em distintas organizações e instituições. Reflexões éticas
sobre a atuação do psicólogo para o âmbito do grupo e da instituição.
93
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA (CRP). Psicologia e Políticas Públicas
Experiências em Saúde Pública. Porto Alegre: CRP, 2004.
COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar.
Rio de Janeiro: Rubio, 2004.
CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. de (Orgs.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões,
tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM, M. C. S.; PERILLO, E. B. F. Para Entender A Saúde No Brasil. 1ª ed. São
Paulo: LCTE Editora, 2007.
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.) Psicologia Da Saúde: Um Novo Significado Para A
Prática Clínica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
GRUBTS, S.; GUIMARÃES, L. A. M. Psicologia Da Saúde – Especificidades E Diálogo
Interdisciplinar. Rio de Janeiro: Vetor Editora, 2007.
MINAYO, M. C. S; CAMPOS, G. W. S.; AKERMAN, M. (Orgs.) Tratado De Saúde
Coletiva. São Paulo/Rio de Janeiro: Editora Hucitec/Editora Fiocruz, 2006.
MORÉ, C. L. O. O.; MACEDO, R. M. S. A Psicologia Na Comunidade: Uma Proposta
De Intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
Ementa II: Ênfase em Psicologia e Atuação Social
Planejamento e desenvolvimento de intervenções relacionadas à atuação social nos
diferentes contextos. Desenvolvimento de competências de intervenção nos contextos
sociais e execução de atividades embasadas pelo referencial da Psicologia Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARONSON, E.; WILSON, T. D.; AKERT, R. M. Psicologia Social. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
FREUD, S. Psicologia de grupo e análise do ego. Edição Standard Brasileira das Obras
Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1921/1974. v. XVIII.
RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B. Psicologia social. 22. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003.
94
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, M. Estratégia, Poder‐Saber. Coleção Ditos e Escritos, v.4. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2006.
LEMOS, Flávia C e SOUZA, Maurício. Psicologia e compromisso social. São Paulo:
Escuta, 2009.
MARKOVÁ, I. Dialogicidade e representações sociais. Petrópolis: Vozes, 2006.
REY, F.G. (Org.) Subjetividade, complexidade e pesquisa em psicologia. São
Paulo: Thompson,2005.
SILVA, T. T. da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais.
2009, Petrópolis: Vozes.
Ementa III: Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos
Prática supervisionada em clínica psicológica. Condução de processos de avaliação,
orientação e psicoterapia. Reflexões éticas e técnicas sobre os processos clínicos e de
promoção da saúde em psicologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Psicoterapia fenomenológicoexistencial. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
CALLIGARIS, C. Cartas a um jovem terapeuta. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CORDIOLI, A. V. Psicoterapias abordagens atuais. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANCETTI, A. Clínica Peripatética. Série Políticas do Desejo. São Paulo: Hucitec,
2006.
MORRISON, J. Entrevista Inicial em Saúde Mental. Porto Alegre: Artmed, 2010
SANTOS, M.A.; SIMON, C.P.; MELO-SILVA, L.L. (org.) Formação em psicologia:
processos clínicos. São Paulo:Vetor, 2005.
SANTOS, R.G. (org.) Textos, texturas e tessituras no acompanhamento
terapêutico. São Paulo:Instituto A Casa/Ed. Hucitec, 2006.
SENNE, W.Psicologia e Psicodiagnóstico. São Paulo, Vozes, 2005
95
DISCIPLINA OPCIONAL – CARGA HORÁRIA EXTRA
A Faculdade Atenas, em cumprimento do Parecer, o decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, introduziu em seu currículo Libras como disciplina opcional e
carga horária extra.
LIBRAS (opcional, carga horária extra)
EMENTA: Deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: conceito, identidade, cultura e
educação. Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Contexto histórico. Conceituação e
estruturação. Noções e aprendizado. O processo de formação de palavras na Libras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter,
2004.
CAPOVILLA, F.; DUARTE, W. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua
Brasileira de Sinais – Libras. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2008. 2. v. sinais de A-L e M-Z. Disponível em: <http://www.books.google.com.br>.
QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMAZIO, M. F. M. Atendimento educacional especializado. Brasília:
SEESP/SEED/MEC, 2007. Disponível em:
<http://www.portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf>.
DICIONÁRIO DA LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS, disponível em:
<http://www.acessobrasil.org.br/libras/>.
SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago,
1998. Disponível em: <http://www.books.google.com.br>.
Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP. Disponível em:
<http://www.portal.mec.gov.br/seesp>.
SALLES, H. M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004. v. 2. Disponível em:
<http://www.portal.mec.gov.br>.
96
DISCIPLINAS OPTATIVAS
PSICOLOGIA DA SEXUALIDADE HUMANA
Ementa: Introdução histórica à psicologia da sexualidade. Estudo das diversas
contribuições (científicas, filosóficas, etc.) à psicologia da sexualidade humana. Relação
sexualidade-sociedade; sexo, natureza e cultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABDO, C. Sexualidade humana e seus transtornos. São Paulo: Casa Leitura Médica,
2012.
CAVALCANTI, M.; CAVALCANTI, R. Tratamento clínico das inadequações sexuais. 4.
ed. São Paulo: Roca, 2012.
FOUCAULT, M. R. J. Historia da sexualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2010. 3 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSTANTINE, L. L.; MARTIN, S. P.; SON, F. M. Sexualidade infantil. São Paulo: Roca,
1984.
GREGERSEN, E. S. P. Práticas sexuais. A história da sexualidade humana. São Paulo:
Roca, 1983.
KAPLAN, H. S. R. J. A nova terapia do sexo. São Paulo: Nova Fronteira, 1990.
MASTERS, W. H.; JOHNSON, V. E. S. P . A inadequação sexual humana. São Paulo:
Roca, 1985.
USSEL, S. V. R. J. Repressão sexual. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
Ementa: Orientação profissional e vocacional: a questão dos conceitos. O trabalho
enquanto atividade humano-realizadora. Profissão e realização pessoal. Escolha
profissional e mercado de trabalho. Escolha da profissão e adolescência. A ética na
atividade de orientação profissional. Técnicas de orientação profissional individual e em
grupo. Temas atuais em orientação profissional (a questão dos gêneros sexuais e
emprego; globalização; emprego e desemprego no Brasil).
97
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B. A escolha profissional em questão. São Paulo: Casa do Psicólogo,
1995.
BOCK, S. D. Orientação profissional: a abordagem sócio histórica. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: uma estratégia clínica. 9. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, M. M. M. J. Orientação profissional em grupo: teoria e técnica.
Campinas: Psy, 1995.
LISBOA, M. D.; SOARES, D. H. P. (Org.). Orientação Profissional em ação –
formação e prática de orientadores. São Paulo: Summus, 2000.
LUCCHIARI, D. H. P. S. (Org.). Pensando e vivendo a orientação profissional. São
Paulo: Summus, 1992.
NEIVA. K. M. C. Entendendo a orientação profissional. São Paulo: Paulus, 1995.
SILVA, L. B. de C. A escolha da profissão: uma abordagem psicossocial. São Paulo:
Unimarco, 1996
PSICOLOGIA E GESTÃO DE PESSOAS
EMENTA: Modelos de gestão de pessoas. Recursos e técnicas utilizadas no recrutamento
e seleção, orientação profissional, avaliação de desempenho e treinamento profissional:
entrevistas, testes, dinâmicas de grupo, profissiografias, etc. Exame crítico e ético de
metodologias de práticas de gestão de pessoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, J. M.; MEIRA, G. R. J. M.; VASCONCELOS, Z. B. O processo de orientação
vocacional frente ao século XXI: perspectivas e desafios. Brasília: Psicologia Ciência e
Profissão, 2002.
BORGES-ANDRADE, J. E.; ABBAD, G. S.; MOURÃO, L. Treinamento, desenvolvimento
e educação em organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
BOHOSLAVSKY, R. Orientação Vocacional: a estratégia clínica. 12. ed. São Paulo:
Martins, 2007.
98
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATTANI, A. (Org). Trabalho e Tecnologia: dicionário crítico. Petrópolis: Vozes, 2002.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Campus, 2009.
CODO, W.; JACQUES, M. G. (Org.). Saúde mental e trabalho: leituras. Petrópolis:
Vozes, 2002.
GOULART, I. B. (Org.). Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e
temas correlatos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
TAMAYO, A. A cultura e saúde nas organizações. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PSICOLOGIA AMBIENTAL
Ementa: Evolução histórica e contexto cultural da psicologia ambiental. Problemas e
métodos em psicologia ambiental. Percepção ambiental. Comportamento espacial.
Experiência urbana. Ambientes naturais. Ecologia. Desenho urbano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, D.; NEVES, W.; KORMONDY, E. J. Ecologia Humana. São Paulo: Atheneu,
2002.
GUZZO, R. S. L.; PINHEIRO, J. Q.; GUNTHER, H. Psicologia Ambiental – Entendendo
as Relações do Homem com seu Ambiente. Campinas: Alínea, 2004.
KOLLER, S. H. Ecologia do Desenvolvimento Humano: Pesquisa e Intervenção no
Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRONFENBRENNER, U. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos
Naturais e Planejados. São Paulo: Artes Médicas, 1996.
CAVALCANTE, S.; ELALI, G. A. Temas básicos em Psicologia Ambiental. Rio de
Janeiro: Vozes, 2011.
HESS, André F. Psicologia Ambiental. Portugal: Interciência, 2011.
MORVAL, Jean. Psicologia Ambiental. Portugal: Instituto Piaget, 2009.
SOCZKA, Luis. Contextos Humanos e Psicologia Ambiental. Portugal: Calouste
Gulbenkian, 2005.
99
PSICOMOTRICIDADE
Ementa: Definição de psicomotricidade, objetivos, condutas psicomotoras infantis,
recreação, jogos, aspectos da formação do Eu, percepção do esquema corporal,
localização espacial, orientação temporal, consciência do corpo e formação da
personalidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, F. Psicomotricidade: Corpo, Ação e Emoção. Rio de Janeiro: WAK, 2003.
AUCOUTURIER, B. A Prática Psicomotora-Reeducação e Terapia. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1986.
AUCOUTURIER, B.; LAPIERRE, A. B. Psicomotricidade e Terapia. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, V. Psicomotricidade, perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
FONSECA, V.; MENDES, N. Escola, Escola, Quem És Tú?. Porto Alegre; Artes Médicas,
1983.
LE BOULCH, Jean. Educação Psicomotora: Psicocinética na Idade Escolar. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1985.
LE BOULCH, Jean. O Desenvolvimento Psicomotor do Nascimento até 6 anos - A
Psicocinética na Idade Pré-Escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985;
PIAGET, J. A Noção de Tempo na Criança. Rio de Janeiro: Record, 1986.
PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA SAÚDE MENTAL NA COMUNIDADE
Ementa: O processo saúde-doença na dinâmica da comunidade. Subsídios teóricos para
ações de promoção e prevenção junto à comunidade. Estratégias individuais e coletivas
de promoção e prevenção da saúde mental na Comunidade. A função do psicólogo na
comunidade. Perspectiva multidisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, R. H. de F. (Org.). Psicologia Social Comunitária: Da Solidariedade à
Autonomia. Petrópolis: Vozes, 2001.
100
MARRA, M. M.; FLEURY, H. J. Intervenções Grupais na Saúde. São Paulo: Ágora,
2005.
MELLO, M. F. de; MELLO, A. A. F. de; KOHN, R. E. Epidemiologia da Saúde Mental no
Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, M. A. S. B. de. Psicoterapia Dinâmica Breve – Saúde Mental Comunitária.
São Carlos: Rima, 2004.
JATENE, A. D. et al. Saúdeloucura. São Paulo: Hucitec, 2000.
MACHADO, M. N. et al. (Orgs.). Psicossociologia. Análise Social e Intervenção. Belo
Horizonte: Autêntica, 2001.
RIBEIRO, P. R. M. Saúde Mental no Brasil. Coleção Universidade Aberta. São Paulo:
Arte & Ciência, 1999.
TUNDIS, S. A.; COSTA, N. do R. Cidadania e loucura: políticas de saúde mental no
Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000.
4.7 METODOLOGIA DE ENSINO
O processo de ensino-aprendizagem desenvolvido na Faculdade Atenas é
baseado em uma aprendizagem integradora e ativa. Integradora por ser ofertada em
uma visão multidisciplinar e ativa por se utilizar de metodologias que favorecem a
participação constante, autônoma e pesquisadora do estudante.
Destaca-se a Metodologia Ativa, na qual o aluno efetiva sua aprendizagem por
meio da construção contínua do seu conhecimento. A passagem de um estado de
desenvolvimento para o seguinte é sempre caracterizada por formações de novas
estruturas que não existiam anteriormente no indivíduo. Assim, o conhecimento humano
se apresenta essencialmente ativo, uma vez que nos grupos os discentes assumem a
responsabilidade dos trabalhos propostos nos diversos cenários. O aprendiz já se adequa
a um novo padrão de relação corporativista, de atual conformidade com o contexto social
e de mercado profissional.
Desta Forma, o Curso de Psicologia da Faculdade Atenas prevê o uso de
metodologias ativas em todos os cenários e atividades que permitem tornar o discente
um ser “ATIVO” no seu processo de aprendizagem. Essas metodologias são embasadas
em diversos autores como Paulo Freire (2006), que percebe o aprendizado com foco no
respeito à autonomia e à dignidade de cada sujeito, Coll (2000) e Roger (1986) que
defendem a aprendizagem significativa, Demo (2004) que vê o discente como um
101
pesquisador; o professor como educador que precisa além de cuidar da aprendizagem do
aluno cuidar da formação crítica e criativa de um cidadão e a própria Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional - LDBEN – que visa o estímulo ao conhecimento dos
problemas do mundo atual (nacional e regional) e a prestação de serviço especializado à
população.
A Faculdade Atenas tem como instrumento metodológico o mesmo diagrama
usado por Bordenave e Pereira (2005), denominado Método do Arco por Charles
Maguerez, que tem como representação a figura a seguir.
Figura 1 - Arco de Maguerez
Fonte: Arco de Maguerez (Apud BORDENAVE ;PEREIRA,2005)
A primeira etapa é da observação da realidade. Nesse momento o processo
ensino-aprendizagem está relacionado a um determinado aspecto da realidade, o qual é
observado pelo discente. Dessa forma, usa-se do conhecimento empírico.
Na segunda etapa, pontos-chave, o aluno realiza um estudo mais aprofundado
selecionando o que é relevante, elaborando os pontos efetivos que devem ser abordados
para a compreensão do problema.
A teorização do problema é a terceira etapa, o momento da investigação. Aqui,
o professor dará subsídios necessários para que o discente atinja a compreensão do
problema nos aspectos práticos ou situacionais e nos princípios teóricos que o sustentam.
A formulação de hipóteses de solução para o problema em estudo é
fundamental, pois é nesta etapa que o discente emite suas ideias já fundamentadas de
maneira crítica e inovadora, buscando hipóteses de solução aplicáveis à realidade.
Na última fase, a aplicação à realidade, o discente é levado a tomar decisões
coerentes já que executa as soluções que o grupo encontrou como sendo mais viáveis e
aprende a generalizar o aprendido para utilizá-lo em diferentes situações na vida
acadêmica e/ou profissional. Nesse momento o professor junto aos discentes analisam
essas hipóteses e as validam.
As Metodologias Ativas permitem utilização de diferentes métodos de
problematização. Em síntese, elas caminham pelas etapas distintas encadeadas por
102
problemas detectados na realidade, com o propósito de preparar o discente no sentido da
conscientização de seu papel no mundo.
Cabe salientar que o professor não se omite no processo, afinal, ele é o
catalisador dos saberes abordados e a ele cabe finalizar as ideias, corrigi-las e ampliá-las
de forma segura e precisa, desenvolvendo em seus discípulos o desejo vigoroso de mais
saber, de domínio e aplicação com excelência, com a certeza da utilização dos saberes
adquiridos em suas vidas profissionais.
Para que a Instituição assegure a qualidade desse processo, são oferecidas
capacitações constantes para os docentes em várias vertentes que abarquem o ensino-
aprendizagem, tendo como foco as habilidades e competências.
Em função do perfil dos egressos e do papel destes na sociedade, a metodologia
adotada para o processo de ensino e aprendizagem para o Curso consiste em oferecer
aos alunos:
a) formação para aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais;
b) formação teórico-prática para conceber, projetar, analisar e executar sistemas
e processos, bem como interpretar resultados;
c) formação teórico-prática para planejar, elaborar, supervisionar e coordenar
processos e serviços;
d) competências para identificar, formular e resolver problemas;
e) habilidades para desenvolver e/ou utilizar novos materiais, instrumentos
tecnológicos e técnicas inovadoras;
f) competências para, promover, operar e supervisionar, avaliando criticamente
a manutenção de sistemas;
g) formação teórico-prática para compreender e aplicar a ética e
responsabilidade profissional, avaliando o impacto das atividades do Psicólogo no
contexto social e ambiental;
h) habilidades para avaliar a viabilidade econômica de projetos técnicos,
científicos e comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
i) competências para interpretar textos técnico-científicos e atuar em equipes
multidisciplinares;
j) formação teórico-prática para assumir a postura de permanente busca de
atualização profissional, atuando com espírito empreendedor;
k) atividades acadêmicas complementares, visando a complementação e/ou
atualização dos conhecimentos adquiridos durante o Curso;
l) Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, voltados para o
desenvolvimento de estudos ou aplicações sobre temas relacionados ao Curso;
m) ampla e moderna biblioteca contendo os principais títulos da área, tanto em
livros como em periódicos e outros meios;
103
n) amplo acesso à Internet, na qual podem realizar pesquisas adicionais sobre as
matérias do Curso e sobre os problemas que afligem o campo do Psicólogo.
Além disso, o Bacharel em Psicologia formado pela Faculdade Atenas deverá ter
excelente formação acadêmica garantida pelos componentes curriculares, pelo projeto
pedagógico e pelos docentes de alto nível.
Neste sentido, a metodologia do Curso é focada na necessidade do aluno estar
em constante atualização, através da participação em projetos de iniciação científica,
elaboração de produção técnico-científico-literária, publicação em veículos adequados,
participação nos projetos culturais e de extensão da Faculdade Atenas, leitura de
periódicos importantes na sua área de atuação, participando de congressos, eventos
científicos e empresariais.
4.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
A Prática Pedagógica e o Estágio Supervisionado são compreendidos como o
conjunto das experiências vividas pelo aluno ao longo de sua formação. Representam,
sobretudo, um elemento mediador entre a formação profissional e a realidade social.
Essa dimensão prática organiza-se de modo a buscar e estimular nos alunos o
planejamento, a execução e a avaliação de projetos e atividades que integrem teoria e
prática, tornando-os aptos a desenvolverem habilidades e competências relativas à
experiência de ensino e aos diferentes campos de atuação profissional, relacionadas com
a sua formação.
Para tanto, são desenvolvidas pelos alunos atividades sob a forma de estágio,
com supervisão, acompanhamento e avaliação de professores designados pelo
Coordenador de Curso, com o objetivo de treinamento em práticas profissionais, em
condições reais de trabalho e sem vínculo empregatício.
Desta forma, a formação do Psicólogo inclui como etapa integrante da
graduação o Estágio Curricular Obrigatório de Treinamento em Serviço por meio de
serviços próprios ou conveniados.
O estágio supervisionado do Curso de Psicologia da Faculdade Atenas está em
conformidade com as exigências feitas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Psicologia e visa assegurar contato do estudante com as situações,
contextos e instituições, permitindo, assim, que o conhecimento, habilidades e atitudes
se concretizem em ações profissionais. As atividades do estágio supervisionado serão
realizadas ao longo do curso e estruturadas em dois níveis, sendo:
a) Estágio supervisionado no nível básico: incluirá neste nível o
desenvolvimento das práticas integradas das competências, habilidades previstas no
núcleo comum.
104
Os estágios acontecerão do 2º ao 6º semestre, sendo relacionados aos eixos
de formação e aos problemas geradores propostos em cada semestre pelo docente
responsável pelo estágio. Utilizarão os seguintes temas: Atividade Articuladora Psicologia
e Profissão; Atividade Articuladora Extensão; Atividade Articuladora Pesquisa e Atividade
Articuladora Estudos de Caso Individuais e Coletivos.
Os estudantes serão organizados em grupos e terão o acompanhamento de
um docente por turma que será responsável pela articulação dos conhecimentos para a
resolução dos problemas propostos em cada tema. O estágio poderá ser realizado em
consonância com outros cursos.
b) Estágio supervisionado no nível específico: neste núcleo o estudante
buscará o desenvolvimento de práticas integrativas das competências, habilidades e
conhecimento definido em cada ênfase proposta no PPC.
Os estágios acontecerão do 7º ao 10º semestre, sendo relacionados aos eixos
de formação e à ênfase escolhida pelo estudante. Cada ênfase abrirá vagas no processo
de matrícula do 7º semestre e será destinado um número de vagas para cada ênfase,
sendo que nos semestres subsequentes a matrícula será automática.
Serão desenvolvidas pelos alunos atividades sob a forma de estágio, com
orientação, supervisão, acompanhamento e avaliação de professores designados pelo
Coordenador de Curso, com o objetivo de treinamento em práticas profissionais, em
condições reais de trabalho e sem vínculo empregatício.
Os estágios são supervisionados, acompanhados e avaliados por professores,
sob a coordenação dos cursos.
Os estágios supervisionados são regulamentados pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.
4.8.1 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA
Considera-se a atividade de estágio como uma ação fundamental a ser realizada
pelo aluno, a qual possibilita a análise de situações do cotidiano da profissão, criando
condições para estabelecer conexões entre as teorias estudadas no curso de graduação e
as ações práticas do Curso de Psicologia nas diversas áreas de atuação.
A associação entre teoria e prática na formação profissional bem como o
cumprimento da carga horária no curso de Psicologia, atendem a uma exigência legal.
Sem o cumprimento de tais atividades o aluno não está autorizado legalmente a exercer
a profissão e não recebe o certificado que garante a conclusão do curso.
Desta forma, além da necessidade de reflexão sobre as ações observadas e
realizadas durante a atividade de estágio na construção do profissionalismo, o Estágio
Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória nos cursos de Bacharelado, em
105
geral, requerendo para isso, o cumprimento de determinadas exigências legais que
autorizam a execução da prática profissional. O não cumprimento desta exigência
acarretará a interdição do diploma, ficando o aluno em regime de dependência em
Estágio Supervisionado.
O momento do Estágio deve permitir e provocar o desenvolvimento de
capacidades e competências implícitas que foram adquiridas durante a formação, ou
seja, os conhecimentos, os conceitos e as atitudes, tornam-se o conhecimento na ação e
que, posteriormente, tornar-se-ão instrumentos para um refazer e novo fazer.
CAPÍTULO I – DOS PRINCÍPIOS GERAIS
Art. 1º. Este Regulamento regerá as atividades de estágio do Curso de
Bacharelado em Psicologia, em especial o Estágio Supervisionado (curricular), previsto na
legislação vigente, definindo os procedimentos a que é submetido todo o pessoal ligado à
Orientação e à administração, no que refere à organização interna de horários,
atribuições de seus componentes, utilização das dependências, dos equipamentos, dos
materiais que compõem o cenário do Estágio Supervisionado, que tem como objetivo,
entre outros, a obtenção da ordem e o desenvolvimento harmonioso dos trabalhos.
Art. 2º. As atividades de estágio são preponderantemente práticas e devem
proporcionar ao estudante a participação em situações simuladas e reais de vida e
trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica destas, de
forma a lhes permitir uma visão sócio, política e econômica, e ao mesmo tempo
educacional, das funções passíveis de serem exercidas por um profissional do Curso de
Psicologia.
Art. 3º. As atividades de estágio devem buscar, em todas as suas variáveis, a
articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Art. 4º. O estudo da ética profissional e sua prática perpassarão todas as
atividades vinculadas ao estágio.
Art. 5º. Os Professores-Orientadores e Estagiários devem atender as disposições
contidas neste regulamento, priorizando o aspecto pedagógico e formativo do discente.
CAPÍTULO II – DAS DEFINIÇÕES
Art. 6º. O Estágio é um momento de aprendizado, e que pode ser desenvolvido
nas organizações privadas ou públicas, sedimentando na prática os conhecimentos
teóricos adquiridos na faculdade. É a oportunidade de familiarizar-se com o futuro
ambiente onde se irá trabalhar, contribuindo com a formação profissional. Sendo assim,
propicia a complementação do ensino e da aprendizagem, tornando-se elemento de
106
integração, em termos de treinamento prático de aperfeiçoamento técnico, cultural e
científico.
Art. 7º. Estagiário é aquele que faz estágio. Pessoa que vivencia e complementa
sua aprendizagem teórica, na prática do cotidiano, no qual aplica os conhecimentos
adquiridos ao longo do curso em situações reais de trabalho, sob a supervisão de um
professor.
Art.8º. A Unidade Concedente do Estágio é Instituições e Organizações, públicas
e/ou privadas que possuam os segmentos relacionados ao Curso de Psicologia.
CAPÍTULO III – DAS FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 9º. O Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia da Faculdade Atenas, a
ser desenvolvido conforme a carga horária definida na matriz curricular do curso destina-
se a servir de meio estimulador a aplicação, no campo prático, dos conceitos, princípios e
postulados teóricos da Psicologia, que fundamentam as ações da Ciência da saúde no
âmbito da atuação do profissional de Psicologia.
Parágrafo único. O estagiário deverá cumprir a carga horária definida na
matriz em atividades práticas na organização, devidamente comprovadas conforme
recomendações da Coordenação do Curso de Psicologia.
Art. 10. A atividade de Estágio Supervisionado faz parte da carga horária
definida no Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da Faculdade Atenas, submetido
ao Ministério da Educação, sendo obrigatório para todos os alunos do curso, uma vez que
conforme a legislação federal e as normas da Faculdade Atenas, sem o cumprimento dela
não é possível o aluno colar grau.
Art. 11. O Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia visa assegurar contato
do estudante com as situações, contextos e instituições, permitindo, assim, que o
conhecimento, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, bem como
preparar o aluno para uma prática profissionalizante de qualidade, vinculada a uma
postura crítica diante dos conhecimentos teóricos, assim como uma postura ética diante
do trabalho. É uma atividade desenvolvida em situação real sob a supervisão de
profissional qualificado e tem como objetivo oferecer uma formação pluralista.
Parágrafo Único. As atividades do estágio supervisionado serão realizadas ao
longo do curso e estruturadas em dois níveis:
I - estágio supervisionado no nível básico: incluirá neste nível o desenvolvimento
das práticas integradas das competências, habilidades previstas no núcleo comum.
II - Estágio supervisionado no nível específico: neste núcleo o estudante buscará
o desenvolvimento de práticas integrativas das competências, habilidades e
conhecimento definido em cada ênfase proposta no PPC.
107
CAPÍTULO IV – DOS OBJETIVOS
Art. 12. O Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia da Faculdade Atenas
tem como objetivos:
I - Levar o aluno a compreender a inter-relação da teoria e prática em condições
concretas;
II – Oportunizar ao aluno formar de trabalhar em condições reais de
planejamento e sistematização;
III - proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades,
analisar criticamente situações, e propor mudanças no ambiente organizacional;
IV - permitir uma maior aproximação do aluno às possibilidades de trabalho nas
diferentes áreas de atuação;
V - consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
VI - concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao
estagiário, oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento
das instituições;
VII - possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares,
permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante as constantes inovações
tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos;
VIII - promover a integração entre a Faculdade e a comunidade;
IX - Levar o estudante a desenvolver características pessoais e atitudes
requeridas para a prática profissional.
CAPÍTULO V – DO COORDENADOR DO SETOR DE ESTÁGIOS E CONVÊNIOS DA
FACULDADE ATENAS
Art. 13. Responsabilidade do coordenador do setor de estágios e convênios da
Faculdade Atenas em parceria com a coordenação do curso:
I - regularizar os convênios e os termos de compromissos das organizações a
qual os alunos estagiários irão cumprir sua carga horária de estágio;
II - contatar com as Entidades concedentes de estágio para análise das
condições de campo e das informações relativas à celebração de convênio;
III - identificar oportunidades de estágio e avaliar juntamente com o
coordenador do estágio supervisionado e do curso de Psicologia as instalações da parte
concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando;
108
IV - fazer o acompanhamento administrativo junto ao Programa de Estágio da
Graduação;
V - acompanhar a execução dos Programas de Estágio;
VI - propor medidas com a finalidade de aperfeiçoar o processo de estágio;
VII - ajustar suas condições de realização, e
VIII – outros.
CAPÍTULO VI – DO COORDENADOR DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE
PSICOLOGIA
Art. 13. Compete ao coordenador do estágio curricular do curso de Psicologia,
ressalvadas as competências específicas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CONSEP), Coordenador de Curso e Colegiado de Curso previsto na legislação vigente,
principalmente:
I – representar o Curso de Psicologia no relacionamento com os demais órgãos e
setores da Faculdade Atenas e com organismos similares de outras instituições;
II - identificar oportunidades de estágio e avaliar as instalações da parte
concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando
em conjunto com o coordenador do setor de estágios e convênios;
III – propor ao CONSEP modificações neste Regulamento;
IV – propor projetos de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos
conjuntamente com as concedentes do estágio supervisionado, professores-orientadores
e outros Cursos da Faculdade;
V – dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos alternativos de
estágio encaminhados à Coordenação do Curso;
VI – coordenar e supervisionar, juntamente com os Coordenadores de Curso e
Estágio e Convênio, todas as atividades de estágio curricular e extracurricular, na forma
deste Regulamento e demais legislações vigentes, participando do processo de avaliação
global do estagiário;
VII – agendar reunião inicial com o estagiário para relatar as possibilidades de
trabalho durante o estágio;
VIII– definir, junto com a coordenação e professores-orientadores, o plano de
atividades do estagiário, que será incorporado ao termo de compromisso por meio de
aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante;
IX – visitar esporadicamente o local de estágio;
X – conhecer a proposta do estágio;
XI – monitorar e avaliar o progresso e desempenho do estagiário no
desenvolvimento de suas atividades;
109
XII – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o
estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
XIII – realizar reuniões semanais e mensais com os professores-orientadores de
estágio;
XIV – avaliar mensalmente relatórios emitidos pelos professores-orientadores,
supervisores e estagiários;
XV – participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de Curso e
Direção da Faculdade;
XVI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
XVII – zelar pelo cumprimento da ética e da legislação profissional.
CAPÍTULO VII – DO PROFESSOR-ORIENTADOR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 14. São professores-orientadores de estágio aqueles que acompanham,
orientam e supervisionam as atividades técnicas e científicas de Estágio Supervisionado.
Art. 15. Compete ao professor-orientador:
I – representar o Curso de Psicologia no relacionamento com os demais órgãos e
setores da Faculdade Atenas e com organismos similares de outras instituições;
II – entregar Termo de Compromisso do Estagiário para o coordenador do
Estágio Supervisionado;
III – orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas e trabalhos relacionados ao
Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia;
IV – desempenhar com eficiência a função profissional de professor-orientador
no período em que estiver no exercício do horário administrativo, mesmo sem a presença
de alunos estagiários, para realizar a verificação constante dos relatórios informativos;
V – proceder à avaliação do estagiário e do relatório de estágio, assinando-o;
VI – registrar as supervisões realizadas, bem como advertências, orientações ou
informações fornecidas ao aluno;
VII – indicar bibliografias e outras fontes de consulta para os aspectos analíticos
do estágio;
VIII - controlar o relatório de frequência do estagiário nas atividades de
orientação;
IX - estar atento à postura ética que o trabalho requer;
X – desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função;
XI – participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de Curso e
Direção da Faculdade;
XII – encaminhar relatório mensal ao Coordenador do Estagio Supervisionado
sobre as atividades desenvolvidas;
110
XIII – propor ao coordenador de estágio modificações neste Regulamento;
XIV – propor projetos de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos
conjuntamente com as concedentes do estágio supervisionado e outros Cursos da
Faculdade;
XV – dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos alternativos
de estágio encaminhados à Coordenação do Estágio Supervisionado e do Curso;
XVI – definir, junto com a coordenação do Estágio Supervisionado, o plano de
atividades do estagiário, que será incorporado ao termo de compromisso por meio de
aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante;
XVII – conhecer a proposta do estágio;
XVIII – monitorar e avaliar o progresso e desempenho do estagiário no
desenvolvimento de suas atividades;
XIX – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o
estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
XX - estar atento à postura ética que o trabalho requer;
XXI – desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função;
XXII – participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de Curso e
Direção da Faculdade;
XXIII – cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
XXIV – orientar a prática, bem com assinar juntamente com o estagiário laudo,
receituário, relatório e outros;
XXV – responder pelo diário de classe da disciplina de Estágio Supervisionado
junto a Secretaria Acadêmica;
XXVI – reunir diariamente com os estagiários que estão sob sua tutela;
XXVII – zelar pelo cumprimento da ética e da legislação profissional.
CAPÍTULO VIII – DO SUPERVISOR DO ESTAGIÁRIO
Art. 15. Entende-se por supervisor de estágio, o profissional das instituições
concedentes que acompanha, orienta e supervisiona as atividades destinadas ao aluno,
de forma a garantir a consecução dos objetivos estabelecidos em cada Programa de
Estágio.
Parágrafo único - A supervisão será exercida por profissionais indicados pela
Instituição concedente e homologados pela coordenação do Estágio Supervisionado e do
curso, respeitando-se, em qualquer caso, a área de formação e a experiência
profissional, o campo de trabalho em que se realiza o estágio e a distribuição de carga
horária total referente às atividades acadêmicas.
Art. 16. Competindo ao supervisor de estágio supervisionado:
111
I – introduzir o aluno estagiário na Instituição cedente do estágio;
II – orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na
Instituição;
III – oferecer os meios necessários a realização de seus trabalhos;
IV – auxiliar os estagiários nas suas dificuldades;
V - orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas, seminários e trabalhos
simulados das equipes de estagiários sob sua responsabilidade;
VI - efetuar o controle de frequência dos estagiários pertencentes aos grupos
pelos quais for responsável;
VII – assinar, juntamente com os estagiários pertencentes às equipes pelas
quais forem responsáveis, as atividades propostas e desenvolvidas;
VIII - apresentar ao professor-orientador e à Coordenação do Estágio
Supervisionado e do Curso de Psicologia, para análise, propostas de projetos alternativos
de estágio e de alterações da pauta de pesquisas, seminários e trabalhos, que devem
seguir a tramitação prevista neste Regulamento e na Legislação vigente;
IX – manter contato com o professor-orientador de estágio supervisionado e
Coordenação do Estágio Supervisionado e do Curso, quando necessário;
X – encaminhar, ao final do estágio, a avaliação de Estágio Supervisionado a
faculdade;
XI - desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função;
XII – orientar a prática, bem com assinar juntamente com o estagiário laudo,
receituário, relatório e outros.
CAPÍTULO IX – DOS ESTAGIÁRIOS
Art. 17. São considerados estagiários para fins do Estágio Supervisionado, todos
os alunos matriculados nas disciplinas de Estágios Supervisionados.
Art. 18. São direitos e deveres do estagiário:
I - identificar a organização na qual irá desenvolver o estágio;
II - realizar as pesquisas, seminários e trabalhos simulados orientados,
pertencentes ao Estágio Supervisionado;
III - apresentar ao professor-orientador de Estágio Supervisionado todo o
material e documentação pertinentes ao estágio;
IV - manter contato com o professor-orientador do Estágio Supervisionado para
a organização de horários, locais e atividades que serão desenvolvidas;
V – entregar nas datas pré-estabelecidas conforme calendário proposto pelo
professor-orientador de Estágio Supervisionado:
a) registro de frequência;
112
b) ficha individual de estágio devidamente preenchida;
c) relatórios nos quais devem descrever, detalhadamente, todas as atividades
realizadas durante o período respectivo e efetuar uma autoavaliação de seu
desempenho;
d) termo de compromisso do estagiário devidamente preenchido, impresso em
três vias e assinado; e
e) outros.
VI - relacionar-se bem com as pessoas da Instituição concedente e manter boa
postura de acordo com o ambiente em que está inserido;
VII - agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome da
Faculdade, da Instituição concedente do Estágio Supervisionado e de todos os
profissionais envolvidos;
VIII - apresentar-se na Instituição que o Estágio será realizado, vestido (a) de
forma adequada e em conformidade com a legislação da Instituição;
IX - ser sempre pontual; estar presente nas dependências da Instituição
concedente do Estágio Supervisionado 10 (dez) minutos antes do início de suas
atividades;
X - cumprir todo o horário estabelecido para as atividades propostas;
XI - responder às perguntas que lhe forem feitas com cordialidade e
objetividade;
XII - demonstrar entusiasmo e interesse pelo estágio;
XIII - Evitar atitudes que possam trazer transtornos, como: falar gírias, discutir
religião, mascar chicletes, entre outros atos incompatíveis com a boa conduta de um
estagiário;
XIV - não deixar objetos espalhados em locais de desenvolvimento das
atividades.
XV - não demonstrar preferência por um em detrimento de outros;
XVI - comprometer-se com seu constante aprimoramento profissional de modo a
garantir exercício qualificado do Estágio Supervisionado;
XVII - cooperar para manutenção e conservação do patrimônio da Faculdade e
da Instituição concedente do Estágio Supervisionado, cuidando para que os usuários não
danifiquem móveis, equipamentos, materiais, etc., bem como responder pelos danos
materiais e/ou morais que venha causar;
XVIII - observar e cumprir o Regimento da Faculdade, este Manual, regime
escolar e disciplinar nele definido e todas as Normativas da Instituição concedente do
Estágio Supervisionado, de acordo com os princípios éticos condizentes, em respeito aos
princípios que orientam as Instituições;
113
XIX - evitar o extravio da ficha individual do Estágio, porque tal fato não será
aceito;
XX – entregar os relatórios sem rasuras;
XXI - ao final de cada estágio, ou seja, por área de conhecimento, o estagiário
deverá entregar uma pasta do referido em Cd Rom e uma cópia impressa, encadernada
em espiral;
XXII – carimbar as fichas individuais do Estágio com o carimbo da respectiva
Concedente em que realizou o estágio e do responsável;
XXIII - contar com a orientação e supervisão de professores para a realização do
estágio.
Art. 19. São proibições aos estagiários:
I - fazer uso de bebidas alcoólicas e outras substâncias entorpecentes durante o
período do estágio;
II - fazer uso de telefone celular durante o desenvolvimento das atividades
propostas;
III - convidar pessoas estranhas para ingressar no interior da Instituição
concedente do Estágio Supervisionado;
IV - atender a pessoas estranhas durante as atividades propostas nas
instalações da Instituição concedente do Estágio Supervisionado, bem como a
telefonemas;
V - adentrar nas dependências da Instituição concedente do Estágio
Supervisionado, com qualquer arma de fogo ou branca;
VI - alimentar-se fora dos horários propostos pela Instituição concedente;
VII - fumar nos ambientes da Instituição concedente do Estágio Supervisionado,
somente sendo permitido o uso nas áreas reservadas para tal finalidade;
VIII - realizar comentários a respeito da Instituição concedente e/ou de qualquer
profissional envolvido nas atividades do Estágio Supervisionado dentro ou fora das
dependências da Instituição concedente do Estágio ou da Faculdade, mesmo que este
comentário seja de ordem administrativa ou pessoal. Qualquer problema deve ser
tratado diretamente com a Coordenação da Instituição concedente, professor-orientador,
Coordenação do Estágio Supervisionado e do Curso de Psicologia, Ouvidoria da Faculdade
Atenas, Diretoria acadêmica ou Diretoria-Geral da Faculdade;
IX – atender paciente sem a presença do professor-orientador e/ou supervisor,
bem como assinar ou prescrever qualquer procedimento técnico ou receituário.
114
CAPÍTULO X – DOS LOCAIS DE ESTÁGIO
Art. 20. Os estágios serão realizados no hospital mantido pela Faculdade Atenas
e em outras instituições de saúde conveniadas para tal fim e serão respeitados os
acordos feitos para a execução da atividade.
Parágrafo Primeiro. De acordo com as parcerias realizadas novas
normatizações podem se fazer necessárias e serão divulgadas como anexo a este
Manual.
Parágrafo Segundo. Somente poderão ser celebrados convênios com
organizações e instituições públicas ou privadas que atenderem aos seguintes requisitos,
que serão analisados pela coordenação do Estágio Supervisionado e do curso e pelo setor
de Estágios e Convênios:
I – possibilidade de aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos;
II – vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro do campo
profissional;
III – existência de infraestrutura compatível com os objetivos do estágio;
IV– aceitação do processo de supervisão e avaliação do Curso de Psicologia.
CAPÍTULO XI – DA CARGA HORÁRIA E FREQUÊNCIA
Art. 21. A carga horária dos estágios a ser cumprida será aquela estabelecida
na matriz curricular do curso.
Art. 22. A carga horária semanal a ser cumprida será em conformidade com a
legislação vigente.
Art. 23. O não comparecimento ao estágio será considerado infração disciplinar,
sendo o fato levado ao conhecimento pelo supervisor ao professor-orientador de estágio
supervisionado e/ou coordenador do Estágio Supervisionado e do curso.
Art. 24. O estagiário deverá assinar a lista de presença diariamente, sendo que
a inexistência da assinatura na folha de ponto implicará em falta.
Art. 25. A lista de presença ficará sob responsabilidade do supervisor do
estagiário da Instituição concedente e/ou professor-orientador.
Art. 26. Haverá um prazo de 10 (dez) minutos de tolerância em caso de atraso.
Ultrapassando este tempo o estagiário deverá justificar-se ao supervisor responsável e
ao professor-orientador do Estágio Supervisionado e repor a carga horária perdida.
Art. 27. Não será concedida saída antecipada em vésperas de final de semana e
feriados.
Art. 28. O estagiário não deverá ausentar-se do local de estágio durante seu
horário de estágio por qualquer motivo sem comunicar ao supervisor do estágio da
115
unidade concedente ou ao professor-orientador de estágio supervisionado, no caso de
ausência do primeiro.
Art. 29. Será permitido que o estagiário falte nas situações previstas no Manual
do aluno, porém com reposição de carga horária.
Parágrafo Primeiro – É exigido frequência de 100 (cem) por cento da carga
horário do estágio supervisionado, conforme art. 59, parágrafo único do regimento da
faculdade.
Parágrafo Segundo – A concessão de licença médica deverá ser encaminhada
à Secretaria Acadêmica da Faculdade Atenas.
CAPÍTULO XII – DA AVALIAÇÃO
Art. 30. As atividades dos alunos compreendem atividades teóricas, práticas e
elaboração de trabalhos, sob supervisão.
Art. 31. A avaliação é parte integrante do processo pedagógico, devendo-se
este ser efetivado sob dois enfoques:
I - avaliação de desempenho dos estagiários;
II - avaliação das atividades desenvolvidas pelos estagiários.
Art. 32. A avaliação dos estágios tem por finalidade prover o Curso de
Graduação em Psicologia de informações e dados, visando subsidiá-lo nos processos de
aprimoramento curricular e de melhoria da qualidade do ensino.
Art. 33. A avaliação dos estagiários incidirá sobre a frequência e o
aproveitamento do aluno.
Art. 34. É obrigatória a frequência integral em todas as atividades programadas
para o Estágio Supervisionado, não sendo permitido, sob hipótese nenhuma, o abono de
faltas.
Art. 35. A avaliação do aproveitamento será realizada pelo supervisor e
professor-orientador e coordenador do Estágio Supervisionado, de forma sistemática e
contínua, com base na análise dos seguintes aspectos:
I - domínio do conhecimento científico;
II - habilidade técnica;
III - postura profissional e ética;
IV - elaboração de relatórios.
Art. 36. Será permitida, durante o processo de avaliação de aproveitamento, a
colaboração dos profissionais envolvidos nos campos de estágios.
Art. 37. Somente poderá ser considerado aprovado o aluno que obtiver média
igual ou superior a 60 (sessenta) pontos e frequência integral no estágio supervisionado.
116
CAPÍTULO XII – DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Art. 38. O coordenador do Estágio e os docentes orientadores são responsáveis
pelo detalhamento do plano de estágio em cada semestre, todavia, os planos deverão
contemplar as atividades descritas para cada modalidade, descriminando locais,
particularidades e necessidades, uma vez que elas estão alinhadas com o Projeto
Pedagógico do Curso e visam manter a unidade na formação.
Art. 39. Os estágios supervisionados acontecem em duas modalidades, sendo
uma básica e outra específica.
Parágrafo Primeiro. Estágios supervisionados básicos:
I - Os estágios supervisionados básicos acontecerão do 2º ao 5º semestre,
sendo relacionados aos eixos de formação e aos problemas geradores propostos em cada
semestre pelo docente responsável pelo estágio. Utilizarão os seguintes temas:
a) Atividade Articuladora Psicologia e Profissão;
b) Atividade Articuladora Extensão;
c) Atividade Articuladora Pesquisa;
c) Atividade Articuladora Estudos de Caso.
II - Os estudantes serão organizados em grupos e terão o acompanhamento de
um docente por turma que será responsável pela articulação dos conhecimentos para a
resolução dos problemas propostos em cada tema. O estágio poderá ser realizado em
consonância com outros cursos.
Parágrafo Segundo. Estágios supervisionados específicos:
I - Os estágios acontecerão do 7º ao 10º semestre, sendo relacionados aos eixos
de formação e à ênfase escolhida pelo estudante.
II - As ênfases ofertadas pela Faculdade Atenas são:
a) Psicologia e Processos Educativos - compreende a concentração nas
competências para diagnosticar necessidades, planejar condições e realizar
procedimentos que envolvam o processo de ensino aprendizagem.
b) Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde - compreende a
concentração nas competências para diagnosticar necessidades, planejar condições e
realizar procedimentos que envolvam ações de prevenção em nível individual e coletivo
voltadas para a capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para
promoverem a saúde e a qualidade de vida em diferentes contextos.
c) Psicologia e Processos Clínicos - compreende a concentração nas
competências para diagnosticar necessidades, planejar condições e realizar
procedimentos, valendo-se de processos psicodiagnósticos, de aconselhamento,
psicoterapia e outras estratégias frente a questões e demandas de ordem psicológicas
apresentadas.
117
CAPÍTULO XIII – DOS ATENDIMENTOS, VISITAS E CLÍNICAS.
Art. 40. Estágios supervisionados específicos:
Parágrafo Primeiro. Psicologia e processos clínicos
I - Atendimento Infantil desenvolvido na Clínica de Atendimento Psicológico –
CAP:
a) Objetivo geral: Auxiliar a criança a lidar com sua problemática emocional.
b) População: Crianças de 3 a 12 anos com demanda emocional.
c) Modalidade: Psicoterapia breve a ser conduzida por alunos de psicologia
clínica e de avaliação psicológica.
d) Frequência/ período: Uma ou duas sessões semanais de 50 minutos,
realizadas no período de um semestre letivo ou um ano letivo a ser determinado no início
do tratamento ou no processo de psicodiagnóstico. Após este período o paciente deve
receber alta ou ser encaminhado aos recursos da comunidade.
e) Recursos: sessões psicológicas e encaminhamento dos pais ou responsáveis
para o grupo de orientação de pais.
II - Atendimento de adolescentes na Clínica de Atendimento Psicológico – CAP:
a) Objetivo geral: Auxiliar o adolescente a lidar com sua problemática emocional.
b) População: Adolescentes de 12 a 18 anos com demanda emocional.
c) Modalidade: Psicoterapia breve a ser conduzida pelo estágio em psicologia
clínica e de avaliação psicológica.
d) Frequência/ período: Uma ou duas sessões semanais de 50 minutos,
realizadas no período de um semestre letivo ou um ano letivo a ser determinado no início
do tratamento ou no processo de psicodiagnóstico. Após este período o paciente deve
receber alta ou ser encaminhado aos recursos da comunidade.
e) Recursos: sessões psicológicas com auxílio de caixa com material gráfico e
jogos, caso haja necessidade. (adolescentes mais jovens).
III - Atendimento de adultos na Clínica de Atendimento Psicológico - CAP:
a) Objetivo geral: auxiliar o adulto a lidar com sua problemática emocional.
b) População: sujeitos com mais de 18 anos com demanda emocional.
c) Modalidade: psicoterapia breve a ser conduzida pelo estágio em psicologia
clínica e de avaliação psicológica.
d) Frequência/ período: uma ou duas sessões semanais de 50 minutos,
realizadas no período de um semestre letivo ou um ano letivo a ser determinado no início
do tratamento ou no processo de psicodiagnóstico. Após este período o paciente deve
receber alta ou ser encaminhado aos recursos da comunidade.
e) Recursos: sessões psicológicas individuais. .
Parágrafo Segundo. Psicologia e atuação social
118
I - Programa de Suporte a pessoas marginalizadas, seja pelas escolhas sexuais,
seja por problemas físicos, ou por questões financeiras.
a) Objetivo geral: auxiliar pessoas com queixa em relação a algum dos
problemas de inserção social analisados.
b) População: crianças e adultos encaminhados ao Setor de Cadastro e Triagem
de Casos - SCTC com queixa relativa à inserção social em qualquer um dos níveis
listados;
c) Modalidade: grupos fechados de até 05 pessoas com o mesmo problema a ser
tratado. Serão organizados pelo SCTC e poderão ser incluídas sessões de orientação a
pessoas envolvidas nos casos.
d) Frequência e período: uma sessão semanal de 90 minutos realizadas no
período de um semestre letivo ou um ano letivo, a ser determinado no início do
tratamento ou no processo de psicodiagnóstico. Após este período os pacientes
receberão alta ou serão encaminhados aos recursos da comunidade.
e) Recursos: testes, questionários e outros.
II - Programa de Atendimento ao ex-presidiário e a ex-detentos de programas
de atendimento à criança e ao jovem.
a) Objetivo Geral: Prestar auxílio para reinserção na sociedade destas pessoas
em situação de risco e necessidade de apoio social.
b) Modalidade: Orientação conduzida por alunos da psicologia.
c) Frequência e período: Uma sessão semanal de 90 minutos, realizada no
período de um semestre letivo ou um ano letivo, a ser determinado no início do
tratamento ou no processo de psicodiagnóstico. Após este período os pacientes
receberão alta ou serão encaminhados aos recursos da comunidade.
d) Recursos: Grupos de 8(oito) pessoas com separação por faixa etária com
encontros semanais por 1(um) semestre letivo selecionado pela triagem e/ou
encaminhados por parcerias estabelecidas pela Faculdade.
Parágrafo Terceiro. Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde.
I - Programa de Estágio Supervisionado no Contexto da Saúde Pública:
a) População: Profissionais de saúde pública, pacientes com patologias crônicas,
com reflexo na vida social.
b) Modalidade: Grupos conduzidos pelos alunos de Psicologia e Processos de
Prevenção e Promoção da Saúde.
c) Frequência: Atendimentos em grupo, com encontros semanais de 90 minutos.
II - Programa de Estágio Supervisionado no Contexto Hospitalar:
a) População: Profissionais de saúde, pacientes internados e seus familiares.
b) Modalidade: Acompanhamento dos casos: avaliação psicológica, orientação à
família, psicoterapia breve, interconsultas, discussão de caso com a equipe
119
interdisciplinar nos hospitais e clínicas com acordos de cooperação com a Faculdade
Atenas.
III - Programa Doença na Família e Qualidade de Vida:
a) Modalidade: Grupos abertos cujo objetivo seja trabalhar com temas a serem
escolhidos pelos estagiários, conforme a necessidade do grupo.
b) Frequência/ período: Atendimentos semanais de uma hora e meia de duração,
por um período médio de três meses (12 encontros).
c) Recursos: Sessões grupais com materiais a serem utilizados conforme a
necessidade do tema a ser desenvolvido.
CAPÍTULO XIV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 41. O estágio supervisionado pode ser realizado em empresa, organização
pública ou privada, terceiro setor e/ou nas instalações da própria faculdade como:
Hospital Escola da Faculdade Atenas (HEFA), laboratórios e outros.
Art. 42. O local e área para estagiar são determinados pela Faculdade Atenas.
Art. 43. O aluno terá prazo definido para entrega do Relatório de Estágio. O
descumprimento injustificado do prazo acarretará a reprovação do aluno na atividade de
Estágio na qual esteja matriculado.
Parágrafo único. Esgotado o prazo regulamentar de entrega do Relatório de
Estágio Supervisionado, o professor-orientador do Estágio poderá autorizar a marcação
de nova data pra entrega do relatório, mediante aprovação do Coordenador do Estágio
Supervisionado e do Curso, devendo o aluno, entretanto, estar regularmente matriculado
na atividade curricular de Estágio Supervisionado.
Art. 44. O Estágio Supervisionado só poderá ser realizado nos semestres letivos
do curso, indicados em sua matriz curricular.
Art. 45. O estágio obrigatório em Psicologia sem vínculo empregatício faz parte
do Projeto Pedagógico do Curso e constitui modalidade de ensino que visa aprendizado
de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, para
uma adequada atuação do Psicólogo, sob a forma de treinamento em serviço, sob
supervisão.
Parágrafo único – Não será considerado estágio supervisionado se realizado
por alunos que tenham vínculo empregatício com a Instituição Concedente.
Art. 46. Temas, áreas de concentração e tipos de empresa em que poderão ser
desenvolvidos estágios deverão ser discutidos pelo estagiário com professor-orientador
do estágio supervisionado.
120
Art. 47. Os alunos que apresentarem dúvidas sobre a realização do estágio,
como: preenchimento da documentação, elaboração de planos, relatórios, entre outros,
poderão procurar o professor-orientador do Estágio Supervisionado.
Art. 48. Os alunos do Curso de Graduação em Psicologia serão submetidos, em
caráter obrigatório, a um estágio supervisionado conforme matriz curricular do curso,
com estrita observância da legislação pertinente, do Regimento da Faculdade Atenas e
das disposições contidas neste Regulamento.
CAPÍTULO XIV – DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 49. O presente Manual Normativo somente poderá ser alterado com
observância das normas procedimentais estabelecidas no Regimento da Faculdade.
Art. 50. O descumprimento injustificado de quaisquer das disposições contidas
no Regulamento serão passivas de sanções disciplinares previstas no Regimento da
Faculdade.
Art. 51. As demais normas a serem observadas pelo Estagiário estão contidas
no Regimento e normativas da Faculdade.
Art. 52. Este Manual Normativo entra em vigor, na data de sua publicação.
4.9 ATIVIDADE COMPLEMENTAR
A Faculdade Atenas está preocupada em privilegiar nos discentes a capacidade
de tomada de decisão para que possam enfrentar os desafios de um mundo em
constante transformação.
Temos consciência de que as atividades complementares significam um meio
apropriado para que possamos alcançar um elevado padrão de qualificação compatível
com as exigências da nova realidade existencial.
O Projeto Pedagógico do curso de Psicologia foi construído em conformidade com
a legislação vigente.
Atualmente, existe portaria interna da Faculdade Atenas que regula como serão
desenvolvidas as Atividades Complementares. São oferecidas as mais variadas formas de
atividades complementares para que os nossos discentes possam cumprir as horas
exigidas pela matriz curricular, e ao mesmo tempo enriqueçam os seus conhecimentos
com aprendizados nem sempre possíveis em sala de aula. A Faculdade oferece aos
alunos:
a) Jornada Temática com palestrantes de diferentes regiões do país e temáticas
multidisciplinares;
b) Programas de iniciação científica;
121
c) Produção de artigos científicos com a finalidade de serem publicados na
Revista Impressa e também na Revista Virtual;
d) Núcleo de Estudos e Pesquisa Aplicado aos Grupos Especiais (NEPAGE) no
qual o aluno poderá desenvolver pesquisas focadas na qualidade de vida para grupos
especiais, assim como, participar na organização de eventos científicos para divulgação
do conhecimento produzido pelo NEPAGE;
e) Monitoria;
e) Seminários, simpósios, congressos, conferências;
g) Projetos sociais: O Dia da Responsabilidade Social, caravanas sociais, dentre
outras;
h) Estudos complementares de livros, filmes e outras peças de acervo;
i) Resolução de Estudos de Casos;
j) Programas de extensão: A Faculdade atuará na área da extensão,
identificando as situações-problemas na sua região de abrangência, com vistas à
otimização do ensino e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e
melhoria da qualidade de vida da população.
Os programas de extensão deverão privilegiar as ações interdisciplinares, que
reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. Os programas de extensão são
coordenados pelo setor de pós-graduação e extensão juntamente com os coordenadores
de curso e professores, designado pelo Diretor Acadêmico.
O financiamento da extensão é realizado com a utilização de recursos próprios
da Instituição ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio
(parcerias) com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas.
Os eixos temáticos orientarão, também, a extensão, oferecendo programas
interdisciplinares e de natureza cultural e científica. A extensão será realizada sob a
forma de:
a) Atendimento à comunidade diretamente ou às instituições públicas e
particulares;
b) Participação em iniciativa de prevenção e promoção de saúde;
c) Estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional;
e) Publicação de trabalhos científicos;
f) Divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho
Estes são alguns dos projetos oferecidos pela IES com a finalidade de
proporcionar o aprendizado e o cumprimento da carga horária da matriz curricular,
referentes às atividades complementares.
As atividades complementares são regulamentadas pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CONSEP).
122
4.9.1 EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E
ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Existem normatizações internas no âmbito da Faculdade Atenas que têm como
finalidade regular o acompanhamento e cumprimento das atividades complementares
pelo aluno. Inclusive, existe uma cartilha à disposição do corpo discente, que serve para
o devido controle do que foi cumprido, para que este esteja consciente da quantidade de
horas que necessita realizar.
4.9.2 PORTARIA NORMATIVA N.º 55/2009: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
O Diretor-Geral da Faculdade Atenas, no uso de suas
atribuições, consubstanciadas no Capítulo IV, Art. 18, Inciso XII,
do Regimento da Faculdade resolve: aprovar o regulamento das
Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da
Faculdade Atenas.
Art. 1º. Os discentes do curso de Graduação da Faculdade deverão cumprir nos
termos da matriz curricular em vigor, aprovada para esta Instituição de Ensino Superior
(IES), uma carga horária mínima postulada na matriz curricular de cada curso de
graduação de horas de atividades complementares, exigidas pelas normativas brasileiras
vigentes, sob pena de não conclusão do curso e não obtenção do título de graduação.
Art. 2º. A carga horária supracitada deverá ser alcançada no decorrer do curso,
portanto a partir do primeiro semestre letivo, podendo ser integralizada com:
I – participação em pesquisas, palestras, conferências, simpósios, seminários e
iniciação científica;
II – cumprimento de disciplinas não incluídas no currículo pleno, cursadas na
IES;
III – prestação de serviços à comunidade, sendo que estes deverão estar
relacionados com as diretrizes curriculares do curso;
IV – atividades de extensão;
V – monitoria;
VI – produção científica;
VII – estudos complementares de livros, filmes e outras peças de acervo,
indicados pela coordenação do Curso e homologados pela Diretoria Acadêmica;
VIII – resolução de estudos de casos, elaborados pelo corpo docente e
coordenação do curso e homologados pela Diretoria Acadêmica;
Art. 3º. As normativas dos estudos complementares de livros, filmes e outras
peças de acervo serão apresentadas pela coordenação do curso e homologadas pela
Diretoria Acadêmica.
123
Art. 4º. Os estudos complementares de livros, filmes e outras peças de acervo,
indicados para atividade complementar, serão validados através da sustentação oral
seguida de uma das modalidades abaixo:
I – avaliação em prova escrita;
II – resenhas críticas;
III – resumos informativos;
IV – artigo científico, e
V – outras.
Art. 5º. Os estudos de casos serão elaborados seguindo um padrão de
questionamentos e respostas, e suas normativas serão apresentadas pela coordenação
do curso e homologadas pela Diretoria Acadêmica.
Art. 6º. Os estudos de casos indicados para atividade complementar serão
validados através da sustentação oral seguida de uma das modalidades abaixo:
I – Relatórios (pergunta e resposta), e
II – outras.
Art. 7º. O controle do cumprimento das atividades complementares é de inteira
responsabilidade do aluno, a quem cabe:
I – baixar do Site da Faculdade Atenas (www.atenas.edu.br/faculdade) a
caderneta de registro de atividades complementares;
II – fazer as devidas anotações na caderneta;
III – comprovar as atividades registradas com declarações ou certificados,
apresentando o original acompanhado das devidas cópias;
IV – cumprir todas as instruções para o preenchimento dos dados da Caderneta
de Registro de Atividades Complementares da Faculdade Atenas.
Art. 8º. Os alunos poderão participar de palestras, conferências, simpósios,
seminários e outras atividades, independentemente do evento ser realizado pela
Faculdade Atenas, desde que tratem de assuntos referentes à área do curso ou que
possuam temática ligada a esta.
Parágrafo Único. A validade da atividade, caso haja dúvida sobre a afinidade
com o curso, será resolvida pela coordenação do curso e Diretoria Acadêmica.
Art. 9º. A carga horária a ser creditada ao aluno, por sua participação em
seminários, simpósios, congressos e conferências, será declarada nos respectivos
comprovantes.
Art. 10. As atividades de extensão, promovidas pela Faculdade, serão
controladas através de lista de presença e/ou ficha de controle individual de frequência
do aluno e, posteriormente, emissão de certificado pela Secretaria Acadêmica.
Art. 11. As atividades de extensão, realizadas através de convênio da Faculdade
com Instituições Públicas ou Privadas, serão comprovadas através de certificado ou
124
declaração emitida pela instituição cedente, descrevendo o período de realização da
atividade e a carga horária cumprida.
Parágrafo Único. A instituição conveniada emitirá, semestralmente ou em
tempo inferior, certificado ou declaração descrita no caput deste artigo.
Art. 12. Na atividade de monitoria será emitido certificado ao discente,
constando o período do exercício das atividades e a carga horária cumprida.
Art. 13. Tratando-se de atividade de iniciação científica, o projeto de
desenvolvimento deverá ser anexado e a carga horária a ser computada será fornecida
pelo professor responsável através de relatório.
Art. 14. A integralização de disciplinas não incluídas no currículo pleno e a
participação em cursos de extensão deverão ser comprovadas por atestado ou
certificado, com a respectiva carga horária.
Art. 15. Quanto à produção científica, estudos complementares de livros, filmes
e outras peças de acervo e resolução de estudos de casos, o aluno fará jus ao registro de
horas de atividade, conforme tabelas elaboradas pela coordenação de curso e
homologadas pela Diretoria Acadêmica da Faculdade.
Art. 16. As atividades complementares também poderão ser cumpridas nos
núcleos, laboratórios e ambientes multidisciplinares da Faculdade, onde existirá uma
ficha de controle individual do aluno, na qual constará o dia, a hora e tempo de
cumprimento das atividades.
Parágrafo Único. Semestralmente, os setores citados no caput deste artigo
emitirão documento com a quantidade de horas cumpridas pelo discente e encaminharão
à Secretaria Acadêmica para emissão de certificado.
Art. 17. Outras atividades relacionadas ao curso poderão ser realizadas pelos
alunos, desde que tenham projetos aprovados pela coordenação de curso e homologação
da Diretoria Acadêmica, a quem caberá determinar a carga horária a ser registrada.
Art. 18. Não é permitido ao discente o cumprimento integral de sua carga
horária em uma única atividade, ainda que esta tenha sido realizada por período superior
à determinada na matriz curricular do curso.
Parágrafo Único. A carga horária de uma atividade não poderá ultrapassar o
limite de 50% (cinquenta por cento) das horas, devendo as demais horas ser cumpridas
por meio de outras atividades complementares descritas nesta normativa.
Art. 19. A entrega da caderneta e dos documentos comprobatórios das
informações nela descritas ocorrerá até o último dia letivo do último período do curso.
Parágrafo Primeiro. Caso seja entregue a caderneta, mas sem o comprovante
da realização de qualquer das atividades descritas, considerar-se-á que esta não foi
realizada, isto é, a carga horária cumprida pelo discente na atividade complementar não
comprovada, não será computada na quantidade de horas.
125
Parágrafo Segundo. O prazo de entrega da caderneta deverá ser observado
pelo discente, sob pena de atraso e/ou não colação de grau por este, vez que as
atividades complementares descritas nesta Portaria são obrigatórias e levadas em
consideração na carga horária final a ser atendida pelo discente para integralização do
seu curso.
Art. 20. Esta Portaria Normativa entra em vigor nesta data, revogadas as
disposições em contrário.
Paracatu – MG, 10 de julho de 2009.
Hiran Costa Rabelo
Diretor Geral – Presidente do CONSEP
4.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
O TCC está articulado com o estágio e o estudo de caso e, é dividido em dois
momentos, sendo o primeiro semestre voltado para a estruturação do documento e a
pesquisa teórica, e o segundo semestre, para a coleta de dados, análise e finalização do
texto individual que será apresentado para banca de avaliação.
O estudante será acompanhado por um docente designado pela Coordenação do
Curso. O profissional docente é responsável pela orientação individual e pela revisão final
dos materiais produzidos pelo estudante, tanto no TCC I quanto no TCC II, e deverá
compor a banca examinadora.
Atualmente, existe Portaria Interna da Faculdade Atenas que regula como serão
desenvolvidos os TCC, bem como Manual de Elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC): Projeto de Pesquisa/Monografia.
A Portaria Normativa nº 04/2017 traz os procedimentos normativos para
trabalhos de conclusão de curso (TCC) – Projeto de Pesquisa/Monografia.
4.10.1 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
A Faculdade Atenas tem como exigência para conclusão de seus cursos a
elaboração e defesa de um trabalho científico monográfico, que equivale ao trabalho de
conclusão de curso, indicado pelas diretrizes curriculares. Na matriz curricular do curso
de Psicologia existem duas disciplinas: Trabalho de conclusão de curso (TCC) I e II, que
são ofertadas no 8º e 9º semestre respectivamente, cuja finalidade é oferecer aos
discentes concluintes os conteúdos e conhecimentos necessários para a elaboração deste
126
trabalho. As referidas disciplinas são ministradas por um membro do corpo docente com
ampla experiência no campo da pesquisa e de elaboração dos trabalhos científicos, que
norteará os alunos na elaboração de seus projetos de pesquisa e que, posteriormente,
serão devidamente acompanhados e orientados por professores dos conteúdos
específicos em que elaborarão os seus trabalhos.
4.10.2 MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
No curso de Graduação em Psicologia, cada aluno apresentará seu trabalho de
conclusão de curso que consiste em pesquisa individual orientada, apresentada sob a
forma de uma monografia, em qualquer área do conhecimento voltado para a formação
do graduado em Psicologia, voltada preferencialmente para os princípios norteadores e
núcleos de conhecimento oferecidos pelo Curso de Psicologia da Faculdade Atenas.
Os objetivos gerais da Monografia Final do Curso de Psicologia são os de
propiciar aos alunos do Curso, a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o
aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia
especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica do curso.
A Monografia Final do Curso será desenvolvida sob a orientação de um docente
do Curso de Psicologia. O referido trabalho será apresentado em calendário a ser definido
pela coordenação de pesquisa e iniciação científica da Faculdade. A sua defesa será
pública perante banca com examinadores escolhidos entre os docentes da Faculdade.
4.10.3 MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Uma das principais preocupações da Faculdade Atenas é com a divulgação da
produção científica de seu corpo docente e discente. Atualmente, a Faculdade mantém
uma revista impressa e uma revista virtual (que se estendem aos estudantes dos cursos
da Faculdade Atenas), que têm por finalidade publicar os artigos e trabalhos científicos
elaborados pelo corpo discente e docente. Além das revistas citadas, a Faculdade Atenas
implantou alguns Núcleos de Estudo e Pesquisa que são organizados e administrados
pelo Setor de Pesquisa e Iniciação Científica.
Especificamente em relação aos trabalhos monográficos, a Faculdade concede
aos alunos que elaborarem as melhores monografias, a possibilidade de publicá-las em
no sítio da IES, dentro da Revista Virtual, uma vez que ao contrário da Revista Impressa,
esta admite, de maneira ilimitada, a publicação daquilo que de melhor for produzido no
âmbito da Faculdade, e em tempo real, isto é, torna-se possível a divulgação dos
trabalhos monográficos dias após a sua versão final ser entregue.
127
4.10.4 RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
A Portaria nº 04/2017 traz os procedimentos normativos para trabalhos de
conclusão de curso (TCC) – Projeto de Pesquisa/Monografia, o art. 14 define que a
relação de quantidade de professor-aluno para orientação do trabalho monográfico, não
poderá ultrapassar a quantidade de 20 (vinte) discentes para cada professor-orientador.
Art.14. Cada professor pode orientar, no máximo, 20 (vinte) alunos por semestre. Art. 15. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído, aprovação da coordenação do SPIC e homologação
da Diretoria Acadêmica.
4.10.5 PORTARIA NORMATIVA N.º 04/2017: PROCEDIMENTOS NORMATIVOS
PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – PROJETO DE
PESQUISA/MONOGRAFIA – FACULDADE ATENAS
O Diretor-Geral da Faculdade Atenas, no uso de suas
atribuições, consubstanciadas no Título II, Capítulo II, Art. 12,
Inciso I e VII, do Regimento e:
a) considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
cursos;
b) considerando os Projetos Pedagógicos dos Cursos
(PPCs) da Faculdade Atenas;
c) considerando a Matriz Curricular dos cursos da
Faculdade Atenas;
d) considerando que é obrigatória a elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para aquisição do título de
graduação ou licenciatura.
Resolve: criar os procedimentos normativos para o
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - Projeto de
Pesquisa/Monografia da Faculdade Atenas, que assim ficam
estabelecidos:
CAPÍTULO I – DOS PRINCÍPIOS GERAIS
Art. 1º. Esta portaria rege as atividades de Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), definindo os procedimentos a que é submetido todo o pessoal ligado ao processo,
no que refere à organização interna de horários, atribuições de seus componentes,
utilizações das dependências, realizações dos procedimentos, uso dos materiais que
compõem o cenário do TCC, tendo como objetivo, entre outros, a obtenção da ordem e o
desenvolvimento harmonioso dos trabalhos.
Art. 2º. Os coordenadores, professores e alunos devem atender às disposições
contidas neste regulamento, priorizando o aspecto pedagógico e formativo do discente.
128
Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) previsto no currículo pleno dos
cursos da Faculdade Atenas, mantida pelo Hyarte Ltda, será resultado de uma interação
aluno/professor orientador e terá como objetivo dotar o aluno de recurso técnico-
científico e operacional para a elaboração no campo de estudos da graduação.
Art. 4º. A elaboração do TCC deve buscar, em todas as suas variáveis, a
articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Art.5º. O tema do TCC, dentro do campo curricular, será de livre escolha do
aluno e seu professor orientador.
Art. 6º. Para cada TCC, deverá ser previamente acertado pelo aluno, junto ao
seu orientador, um projeto de pesquisa, de acordo com o manual de elaboração de
trabalho de conclusão de curso, bem como o manual de normatização técnico-científico
da Faculdade Atenas.
Art. 7º. O TCC da Faculdade Atenas é desenvolvido em dois semestres e
dividido em dois momentos, sendo:
I - TCC I (projeto de pesquisa), disciplina curricular. Momento em que o aluno
apoiado pelo professor orientador terá a obrigatoriedade de elaborar e apresentar o
projeto de pesquisa a fim de obter subsídios para a realização do TCC II (monografia).
Parágrafo primeiro. A aprovação na disciplina de TCC I é pré-requisito para o
ingresso do aluno na disciplina de TCC II.
Parágrafo segundo. A extensão do projeto de pesquisa não poderá configurar-
se nos elementos textuais com menos de 8 (oito) nem maior que 10 (dez) laudas e
obedecendo aos critérios de formatação recomendados pelas Normas Brasileiras
Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), assim como os
manuais vigentes, sendo:
a) manual de elaboração de TCC, e
b) trabalhos técnico-científicos da Faculdade Atenas.
II – TCC II (monografia), disciplina curricular. Momento em que o aluno
juntamente com o professor orientador dará continuidade ao TCC I, ou seja, elaborar,
apresentar e sustentar oralmente em banca examinadora a monografia do curso.
Parágrafo terceiro. No TCC II (monografia), o aluno demonstrará
conhecimento e domínio do assunto nele versado, não lhe sendo exigidos
posicionamentos ou análises que o configure como dissertação ou tese.
Parágrafo quarto. Os discentes do curso de Sistemas de Informação além de
cumprir o parágrafo terceiro deverão apresentar e dominar um trabalho individual em
que cada discente elaborará e apresentará o desenvolvimento de um software ou
aplicação ou pesquisa exploratória que envolva os conhecimentos adquiridos no curso,
como sendo um dos pré requesitos para sua aprovação.
129
Parágrafo quinto. A extensão da monografia não poderá configurar-se nos
elementos textuais com menos de 15 (quinze) nem maior que 30 (trinta) laudas e
obedecendo aos critérios de formatação recomendados pelas Normas Brasileiras
Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), assim como os
manuais vigentes, sendo:
a) manual de elaboração de TCC, e;
b) trabalhos técnico-científicos da Faculdade Atenas.
CAPÍTULO II – DA COORDENAÇÃO DO SETOR DE PESQUISA E INICIAÇÃO
CIENTÍFICA (SPIC)
Art. 8º. À Coordenação do SPIC compete:
I - elaborar, semestralmente, o calendário de orientação de TCC a ser
encaminhado aos orientadores, relativos ao TCC I (projeto de pesquisa) e TCC II
(monografia), em especial o quadro dos orientados/orientador;
II- atender aos alunos matriculados na disciplina TCC, nos períodos diurno e
noturno;
III - convocar, sempre que necessário, às reuniões com os professores
orientadores e alunos matriculados na disciplina TCC;
IV - indicar, após reunião com o coordenador do curso e homologação pela
Diretoria Acadêmica, os professores orientadores para os alunos regularmente
matriculados na disciplina de TCC;
V - manter, na secretaria do SPIC, arquivo impresso e digital (WORD) atualizado
do TCC I (projeto de pesquisa) e portfólio, enquanto o TCC II (monografia) estiver em
desenvolvimento;
VI - manter atualizado o arquivo de atas das reuniões das bancas examinadoras;
VII - providenciar o encaminhamento à biblioteca de cópias das monografias
aprovadas devidamente assinadas e com sua versão digital (WORD);
VIII - designar, juntamente com a coordenação de curso e direção acadêmica, as
bancas examinadoras das Monografias;
IX - apresentar semestralmente, a cada coordenação de curso, relatório do
trabalho desenvolvido pela coordenação do SPIC referente ao TCC.
X - Informar, após homologação pela Diretoria Acadêmica, o horário para
orientação semanal in loco aos orientadores e orientandos.
130
CAPÍTULO III – DOS PROFESSORES ORIENTADORES
Art. 9º. O TCC I e II são desenvolvidos sob a orientação de um professor da
Instituição.
Art. 10. O TCC do Curso é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a
alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação.
Art. 11. Os professores orientadores deverão receber uma comunicação interna,
do SPIC da Faculdade Atenas, contendo as respectivas semanas de orientação e as
indicações dos alunos que deverão orientar.
Parágrafo único. Na indicação de professores orientadores, deve-se observar
sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas pertinentes à formação e
experiência, bem como a carga horária dos docentes para este fim.
Art. 12. A diretoria da Faculdade poderá permitir que a orientação seja feita
por professor ou profissional de fora dos quadros institucionais, mediante proposta do
professor orientador e desde que o “curriculum vitae” do indicado revele condições
efetivas para a orientação e se componha à indicação de sua declaração expressa de
aceitação e compromisso com o trabalho que assume.
Parágrafo único. Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da
Faculdade, que não seja o seu orientador, ou de profissional que não faça parte do corpo
docente do curso da Faculdade Atenas, atuando como coorientador desde que obtenha
aprovação de seu orientador e da coordenação do SPIC e homologação da Diretoria
Acadêmica.
Art. 13. O nome do coorientador deve constar nos documentos e relatórios
entregues pelo aluno.
Art. 14. Cada professor pode orientar, no máximo, 20 (vinte) alunos por
semestre.
Art. 15. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente
assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor
substituído, aprovação da coordenação do SPIC e homologação da Diretoria Acadêmica.
Art. 16. Ao professor orientador de TCC compete:
I - frequentar as reuniões convocadas pela Coordenação do SPIC;
II - preencher e entregar diariamente o relatório de atividade diária de
atendimento à secretaria do SPIC;
III - entregar à Coordenação do SPIC, mensalmente, a frequência e,
semestralmente, as avaliações dos acadêmicos orientados devidamente preenchidas e
assinadas;
131
IV - proporcionar orientação permanente ao aluno e o diligenciar junto à
Faculdade, quando necessário, para obtenção do acesso a outras instituições, para a
coleta de dados e informações pertinentes ao TCC;
V - atender semanalmente in loco ou on line seus alunos orientandos. A
orientação in loco deverá ocorrer rigorosamente em horário previamente fixado pela
coordenação do SPIC e a orientação on line poderá ocorrer até sua próxima visita in loco,
ou seja, até o sexto dia, resguardando sábados, domingos e feriados;
VI - durante a realização do trabalho, dar subsídios e apoio, e, sessões próprias
programadas, no interesse do desenvolvimento com qualidade do trabalho em
elaboração;
VII - analisar e avaliar os relatórios parciais que lhes forem entregues pelos
orientandos;
VIII - assinar os relatórios, fichas avaliativas pertinentes ao TCC;
IX - agendar junto ao aluno do TCC I a data e hora para a avaliação de sua
sustentação oral;
X - protocolar as fichas avaliativas com os portfólios e projetos de pesquisa (em
mídia CD contendo os dois arquivos em WORD) relativos aos orientandos do TCC I, na
secretaria do SPIC e pelo professor orientador;
Parágrafo único - Caso o orientando não protocole a mídia CD contendo o
projeto e portfólio ao professor orientador, caberá ao respectivo orientador proceder à
avaliação do aluno e protocolar a ficha avaliativa no SPIC;
XI - aprovar por escrito o TCC II (monografia) para a apresentação e
sustentação oral em banca examinadora e protocolar as fichas avaliativas devidamente
assinadas na secretaria do SPIC;
XII - requerer da coordenação do SPIC a inclusão das monografias de seus
orientandos na pauta semestral de apresentações e sustentações orais das monografias;
XIII - indicar e convidar formalmente os membros da banca examinadora
informando data e hora ao SIPC para homologação;
XIV - participar das bancas dos seus orientandos, bem como participar das
apresentações e sustentações orais em bancas examinadoras para as quais estiver
convidado;
XV - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as
fichas de avaliação das monografias e as atas finais das sessões de apresentações;
XVI - entregar ao SPIC o cronograma de orientações de seus alunos, para o
acompanhamento dos mesmos.
Art. 17. A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do
aluno, o que não exime o professor–orientador de desempenhar adequadamente, dentro
132
das normas definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de
orientação.
CAPÍTULO IV – DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TCC
Art. 18. O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes
deveres específicos:
I - elaborar o TCC pautado no princípio da moral e da ética, assim como
fundamentado nos basilares do ensino, pesquisa e extensão;
II - frequentar as reuniões convocadas pelo professor da disciplina, orientador ou
pela coordenação do SPIC;
III - manter contatos, semanalmente in loco e/ou on line, com o professor
orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa devendo justificar eventuais
faltas;
IV - preencher corretamente relatórios, fichas, portfólio e outros;
V - entregar o portfólio e projeto de pesquisa (em mídia CD contendo arquivo os
dois arquivos em WORD) ao professor orientador, mediante protocolo;
VI - cumprir o cronograma divulgado pelos orientadores e coordenação do SPIC
para entrega de projetos, relatórios parciais e monografia do Curso;
VII - entregar ao professor orientador relatórios parciais mensais sobre as
atividades desenvolvidas;
VIII - elaborar a versão final do seu TCC de acordo com a presente normativa,
manual de elaboração de TCC, manual de normatização de trabalhos técnico-científicos
da Faculdade Atenas, bem como as instruções de seu professor orientador;
IX - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e sustentar
oralmente seu TCC. O não comparecimento sem justificativa implicará em sua
reprovação;
X - cumprir e fazer cumprir este regimento normativo.
CAPÍTULO V – DO TCC I (PROJETO DE PESQUISA)
Art. 19. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos no Manual de Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e Manual de
Normatização de Trabalhos Técnico-científicos da Faculdade Atenas, assim como as
normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis.
Art. 20. Cabe ao professor orientador a avaliação do TCC I (projeto de pesquisa)
apresentado pelo aluno, para que estes possam desenvolver suas monografias.
133
Parágrafo único. O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de
10 (dez) dias, para que seja reformulado ou refeito, sendo entregue e novamente
avaliado.
Art. 21. Aprovado o projeto de pesquisa, só poderá haver mudança de tema
mediante as seguintes condições:
I - elaborar novo projeto de pesquisa, bem como fazer a sustentação oral do
próprio, junto ao professor orientador;
II - ter aprovação por escrito do professor orientador.
Parágrafo único. Após aprovação formal do professor orientador, o orientando
deverá efetuar requerimento junto à Secretaria Acadêmica, anexando o novo projeto de
pesquisa e solicitar o deferimento do requerimento à coordenação do curso, do SPIC e
homologação da Diretoria Acadêmica.
Art. 22. O acadêmico, ao concluir o TCC I, deverá seguir as seguintes etapas:
I - agendar com o professor orientador sua apresentação e sustentação oral do
projeto de pesquisa, para obtenção de sua nota avaliativa;
II - aprovado pelo orientador, o acadêmico entregará o portfólio e projeto de
pesquisa (em mídia CD contendo os dois arquivos em WORD) ao próprio professor
orientador do TCC I, mediante protocolo de entrega e conforme data limite informada
pelo SPIC.
CAPÍTULO VI – DO TCC II (MONOGRAFIA)
Art. 23. A Monografia deve ser elaborada considerando-se, na sua estrutura
formal, os critérios técnicos estabelecidos no Manual de Elaboração de Trabalho de
Conclusão de Curso e Manual de Normatização de trabalhos Técnico-científicos da
Faculdade Atenas e as normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles
aplicáveis.
Art. 24. O TCC II (monografia) será apresentado pelo graduando perante Banca
Examinadora constituída por três professores, podendo ser estes professores titulares
internos ou convidados externos. Cabe ao aluno apresentar sua sustentação oral dos
registros feitos no documento, em caso de questionamentos postos pela banca ou por
examinador, individualmente, o que poderá contar com a participação, para efeito de
esclarecimentos de tópicos e observações, do seu orientador de monografia.
Art. 25. O acadêmico, ao concluir o TCC II, deve seguir as etapas:
a) entregar a monografia e o portfólio devidamente assinado, em mídia CD
contendo os arquivos em word, ao professor orientador, mediante protocolo;
b) comparecer para a apresentação e sustentação oral em data e hora agendada
pelo seu professor orientador no SPIC.
134
Art. 26. A coordenação do SPIC de posse da TCC II (monografia) constituirá
juntamente com o professor orientador a Banca Examinadora, após homologação pela
Diretoria Acadêmica, para se reunirem em julgamento num prazo mínimo de 10 (dez) ou
máximo de 30 (trinta) dias.
Art. 27. A monografia será encaminhada pelo SPIC a cada membro da Banca
Examinadora, por email, com uma antecedência mínima de 7 (sete) dias, que
antecedem o dia marcado para a reunião da apresentação e sustentação oral.
Art. 28. A coordenação do SPIC, juntamente com a coordenação do curso,
indicará, semestralmente, a relação dos professores orientadores de monografias.
Parágrafo único. A indicação dos professores orientadores será homologada
pela Diretoria Acadêmica.
Art. 29. Ao orientador, compete seguir as seguintes etapas:
a) Receber a monografia de seu orientando em mídia CD, formato Word,
contendo todos os elementos obrigatórios para a elaboração da mesma e número mínimo
de páginas;
b) Solicitar do aluno a entrega do portfólio em mídia, formato Word, o qual
deverá conter todas as assinaturas previamente exigidas;
c) Deverá solicitar, via requerimento realizado no SPIC, a apresentação e
sustentação oral de seu acadêmico;
d) Entregar ao SPIC a carta convite contendo as assinaturas dos membros
convidados, orientador e orientando, juntamente com a ficha avaliativa da pré-banca
contendo as assinaturas que nela se faça necessário.
Parágrafo único. O convite dos membros da banca examinadora deverá ocorrer
única e exclusivamente pelo professor orientador que coletará o aceite dos membros na
Carta Convite e protocolará a mesma juntamente com a mídia CD e a ficha Avaliativa.
SEÇÃO I – DA APRESENTAÇÃO E SUSTENTAÇÃO ORAL DO TCC II (MONOGRAFIA)
Art. 30. A Monografia apresentada e sustentada oralmente pelo aluno perante a
Banca Examinadora é composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros 2
(dois) membros designados pelo respectivo professor orientador e aprovado pelas
coordenações do SPIC e curso e homologado pela Diretoria Acadêmica.
Art. 31. Pode fazer parte da banca examinadora, um membro escolhido entre os
professores de outras Instituições de Ensino Superior, com interesse na área de
abrangência da pesquisa, ou ainda entre profissionais de nível superior que exerçam
atividades afins com o tema da monografia.
135
Art. 32. Quando da designação da Banca Examinadora deve também ser
indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso
de impedimento.
Art. 33. A Banca Examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3
(três) membros presentes, não podendo 2 (dois) deles serem o orientador e o
coorientador.
Parágrafo único. Não havendo o comparecimento do número mínimo de
membros da Banca Examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a
apresentação e sustentação oral.
Art. 34. Especialistas, Mestres e Doutores podem ser convidados a participarem
das bancas examinadoras, mediante indicação do professor orientador ou coordenação
do SPIC, do curso, e, homologado pela Diretoria Acadêmica.
Art. 35. Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número de
indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando ainda
evitar-se a designação de qualquer docente para um número superior a 20 (vinte)
comissões examinadoras por semestre.
Art. 36. As sessões de apresentações e sustentações orais das monografias são
públicas. Não são permitidos aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos
os conteúdos das monografias antes de suas defesas.
Art. 37. A coordenação do SPIC deve informar prazos fixando datas limites,
previamente homologados pela Diretoria Acadêmica, para entrega das monografias, bem
como em parceria com o professor orientador a designação das bancas examinadoras e
realizações das apresentações e sustentações orais.
Art. 38. Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo
deve ser avaliada pelo professor orientador e coordenação do SPIC. Comprovada a
existência de motivo justificado e a anuência da coordenação do SPIC, poderá ser
remarcada, a requerimento do aluno, uma nova data para a apresentação e sustentação
oral.
Art. 39. Ao término da data limite para a entrega das cópias das monografias, a
coordenação do SPIC divulgará a composição das bancas examinadoras, os horários e as
salas destinados às suas apresentações e sustentação oral.
Parágrafo único: Caso o aluno não consiga entregar na data determinada pelo
SPIC, o professor orientador poderá solicitar via requerimento ao SPIC, uma concessão
de até 90 (noventa dias) para protocolo e apresentação/sustentação oral. Para que
ocorra esta prorrogação, o acadêmico deverá se rematricular na disciplina e efetuar o
pagamento das mensalidades referentes apenas ao período prorrogável.
Art. 40. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua
designação, têm o prazo de 7 (sete) dias para procederem à análise das monografias.
136
Art. 41. O tempo máximo definido para a apresentação do trabalho
monográfico, em sessão aberta da Banca Examinadora, é de até 30 (trinta) minutos. Há
possibilidades de observações, debates e esclarecimentos, com a duração máxima de 2
(duas) horas, incluído o tempo dos questionamentos, o tempo de resposta e os
esclarecimentos do professor orientador, se houver.
Parágrafo único. A Banca Examinadora poderá dispensar a leitura do trabalho
pelo examinado, mantendo-se apenas, no caso e de qualquer forma, o prazo máximo
para apresentações e esclarecimentos, previsto no caput.
Art. 42. A monografia deve ser concluída, apresentada à Banca Examinadora,
que deverá aprovar ou sugerir modificações para sua aprovação e respectiva obtenção do
título de graduação.
Parágrafo único: No dia da apresentação da monografia o aluno deverá trazer
3 (três) vias da folha de aprovação conforme modelo do Manual de Elaboração de
Trabalho de Conclusão de Curso para serem assinadas pelos membros da Banca.
Art. 43. O julgamento da monografia produzida pelo aluno obedecerá à
sistemática de verificação da aprendizagem prevista no Regimento da Faculdade, sendo
facultado ao mesmo, em caso de não obtenção do mínimo necessário à aprovação, a
reformulação e a reapresentação do trabalho.
Art. 44. Na avaliação do trabalho monográfico, a Banca Examinadora levará em
consideração:
I - o conteúdo e relevância do trabalho realizado, considerando a atualidade e
importância do tema, além do seu possível proveito ou contribuição, na área a que se
aplique;
II - a consistência metodológica, compreendendo estrutura, logicidade e
linguagem em que foi desenvolvida;
III - a apresentação do trabalho, com a demonstração de domínio da pesquisa,
bem como da matéria versada e a clareza do que foi exposto.
Art. 45. A atribuição das notas ocorre após o encerramento da etapa de
apresentação e discussão pela Banca Examinadora, obedecendo ao sistema de notas
individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição
oral e os esclarecimentos solicitados pela Banca Examinadora.
Parágrafo primeiro. Utilizam-se, para a atribuição das notas, fichas de
avaliação individual, nas quais o professor atribui suas notas para cada item a ser
considerado.
Parágrafo segundo. A nota final do aluno é o resultado da média aritmética
das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, bem como notas obtidas na
pré-banca.
137
Parágrafo terceiro. Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a
60 (sessenta) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca
Examinadora e receber nota igual ou superior a 60 (sessenta) dos 2 (dois) membros
dessa Banca que não tiverem participado de sua orientação.
Art. 46. A Banca Examinadora deve reunir-se antes da sessão de apresentação
e sustentação oral pública podendo, se aprovada por maioria, devolver a monografia
para reformulações. Nessa situação, marca-se para 30 (trinta) dias corridos, a contar da
devolução da monografia ao aluno, uma nova apresentação e sustentação oral.
Art. 47. A Banca Examinadora, por maioria, após a sustentação oral, pode
sugerir ao aluno que reformule aspectos de sua monografia.
Parágrafo primeiro. Quando sugerida a reformulação de aspectos
fundamentais da monografia e aceitando-a o aluno, este terá um prazo máximo para
apresentar as alterações sugeridas de no máximo 30 (trinta) dias corridos.
Parágrafo segundo. Entregue ao SPIC, a nova cópia da monografia em mídia
CD, já com as alterações realizadas, reúne-se novamente a Banca Examinadora, devendo
então proceder à avaliação.
Art. 48. As avaliações finais, assinadas pelos membros da Banca Examinadora,
devem ser registradas no livro de atas respectivo, ao final da sessão de apresentação e
sustentação oral, em caso de aprovação, na cópia da monografia destinada à biblioteca
da Faculdade Atenas.
Parágrafo único. A ata deve ser lida publicamente antes das respectivas
assinaturas, logo após a reunião secreta da Banca.
Art. 49. Não há recuperação da nota atribuída à monografia. Se reprovado, fica
a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de monografia.
Parágrafo único. Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o
processo para elaboração do projeto de pesquisa monográfica.
Art.50. A versão definitiva da monografia deve ser encaminhada à coordenação
do SPIC depois que o orientando proceder às devidas sugestões e considerações
apontadas pela Banca Examinadora após concordância do seu professor orientador, e
conferência pela biblioteca da ficha catalográfica, entregando 1 (um) exemplar
encadernado (capa dura) na cor preta, acompanhado de uma cópia da referida
monografia em CD arquivo Word e ficha catalográfica em WORD.
Parágrafo primeiro. É imprescindível que a monografia versão definitiva
contenha a folha de aprovação com as respectivas assinaturas dos membros da Banca
Examinadora que será entregue ao professor orientador pelo SPIC.
Parágrafo segundo. A monografia definitiva será arquivada na biblioteca da
Faculdade Atenas.
138
Art. 51. A entrega da versão definitiva da monografia deve ser efetuada no
prazo de 60 (sessenta) dias corridos a contar da aprovação pela Banca Examinadora.
Parágrafo primeiro. A entrega da monografia encadernada (capa dura),
contendo a folha de aprovação assinada por todos os membros da Banca Examinadora,
acompanhada com o CD (arquivo WORD) no prazo assinalado, constitui a última etapa do
processo avaliativo, sendo também condição para a aprovação final na disciplina de TCC
II.
Parágrafo segundo. A não observância do prazo para o cumprimento no
disposto no parágrafo anterior ensejará a reprovação do aluno na disciplina.
Art. 52. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Acadêmica.
Art. 53. Esta Portaria Normativa entra em vigência na data da sua publicação.
Revogam-se as disposições anteriores.
Paracatu-MG, 01 de fevereiro de 2017.
Hiran Costa Rabelo
Diretor-Geral – Presidente do CONSEP
4.11 APOIO AO DISCENTE
A assistência ao estudante abrange as partes de orientação psicológica,
pedagógica e profissional, portanto, em função da importância dos temas e da
necessidade do empreendimento destes, a Faculdade Atenas possui o Núcleo de Apoio
Psicopedagógico, Profissional e Acessibilidade (NAPP) que tem como missão contribuir
para o engrandecimento e desenvolvimento integral do ser humano, das suas
potencialidades individuais e sociais, na prevenção de transtornos psicoemocionais,
psicossociais e profissionais. Acompanha as notas e faltas dos discentes, abrindo canal de
comunicação para ajudá-los nas mais diversas dificuldades. Os discentes contam com
eficiente sistema de ouvidoria, que funciona em horário integral, oportunizando um
ajustado meio de comunicação e resolução de conflitos.
Outra atividade de destaque do NAPP é o analisar, organizar, e operacionalizar o
cumprimento da legislação vigente e das orientações pedagógicas emanadas pela política
de inclusão no atendimento educacional especializado. Concebendo, assim, a
acessibilidade em seu amplo espectro, proporcionando ações articuladas entre o ensino,
à iniciação científica e a extensão no desenvolvimento de projetos educacionais e práticas
inclusivas, envolvendo docentes e acadêmicos da graduação e pos-graduacao.
Destaca-se ainda, o atendimento extraclasse em que os docentes, além de
ministrarem os conteúdos pertinentes a cada disciplina, possuem um tempo adicional,
139
reservado ao atendimento discente, mediante tutorias. O objetivo desta atividade está
centrado no docente em esclarecer as dúvidas dos discentes nas respectivas disciplinas.
Essa atividade é desenvolvida em sala de aula, laboratórios ou nos gabinetes dos
professores, conforme as necessidades.
A Faculdade Atenas possui um eficiente e competente mecanismo de
nivelamento para auxiliar aqueles alunos ingressantes na Instituição com evidentes
problemas de aprendizado e que não conseguem acompanhar o ritmo de aprendizagem
da turma na qual estão inseridos.
A Faculdade se preocupa com a situação econômica dos seus discentes,
oferecendo a estes vários programas de descontos e de bolsas, beneficiando assim, ao
acadêmico e seus familiares. Dentre os programas podemos citar: Programa
Universidade Para Todos (PROUNI); Financiamento Estudantil (FIES); Crédito de Apoio
Financeiro aos Estudantes (Cred Atenas); Bolsas parciais e integrais da Própria
Faculdade; Bolsas do Sindicato dos Professores e funcionários docentes e técnico-
administrativos.
A IES apresenta uma grande facilidade em se comunicar tanto com a
comunidade interna quanto com a externa devido ao acesso aos dados acadêmicos ou
relativos à Instituição, na forma de ouvidoria, requerimentos, relatório de não
conformidade (RNC), avaliação institucional interna, dentre outros. Destaca-se ainda o
software de gestão RM da empresa TOTVS com conceito de ERP, que permite
relacionamento via web, como consultas a notas, faltas, download de materiais e
apostilas dos professores, consulta financeira, segunda via de boleto, consulta ao acervo,
empréstimo, devolução e reserva de livros, dentre outras ferramentas.
Possui, ainda, o software da BlackBoard, utilizado por 72% das maiores
universidades do mundo, que oferece várias plataformas, como exemplos: A Blackboard
Learn que é um ambiente virtual de aprendizagem, os professores envolvem os alunos
de formas novas e estimulantes, proporcionando um relacionamento mais eficaz,
mantendo os alunos informados, envolvidos e colaborando uns com os outros. O
Blackboard Collaborate, que cria salas de aula, escritórios e salas de reunião virtuais que
abrem mais possibilidades a mais alunos, oferece novas abordagens de aprendizado em
grupo com o conceito de web conferência.
A Faculdade Atenas também com o intuito de apresentar o melhor aos seus
discentes, através do setor Estágios e Convênios, estabeleceu vários convênios com
entidades públicas e privadas, oferecendo estágios curriculares e extracurriculares,
remunerados e não remunerados, cuja finalidade é integrar os alunos ao mercado de
trabalho, e lhes proporcionar melhores condições no momento em que atuarem
profissionalmente.
140
A Faculdade Atenas possui uma política de acompanhamento de egresso que
acomoda uma estreita e permanente relação entre o aluno egresso e a Faculdade, busca
meios para que o egresso possa restabelecer e manter o contato com seus colegas de
curso e professores, personagens importantes de sua vida acadêmica. Mantém o egresso
integrado às ações na área de ensino, pesquisa e extensão, objetivando, sempre, a
educação continuada. Avalia o perfil do egresso que se formou, bem como, a qualidade
do projeto pedagógico do curso de graduação, a infraestrutura física e o corpo docente,
além da análise do mercado de trabalho e suas demandas, deste modo, sempre
estreitando a relação do egresso/Faculdade Atenas, proporcionando parâmetros para
uma constante melhoria na qualidade do ensino. Averigua constantemente se os
egressos estão trabalhando, e, se tal atividade está diretamente ligada à sua área
específica de formação.
Destaca-se, ainda, o estímulo as atividades acadêmicas. A Faculdade Atenas
considera o apoio à iniciação científica uma prioridade, estimulando a permanência do
acadêmico na Instituição e sua efetiva participação em programas de ensino, iniciação
científica e extensão, além de possuir revistas impressas e online para divulgação dos
trabalhos acadêmicos dos discentes e docentes. O Programa de Iniciação Científica visa
despertar no aluno o interesse pela atividade de pesquisa; contribuir na definição de sua
área de interesse profissional; antecipar o contato do estudante com o ambiente de
pesquisa, possibilitando-lhe uma aprendizagem de metodologia, de trabalho em equipe e
de divulgação de resultados, já os programas de extensão privilegiam as ações
interdisciplinares, que reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. Os eixos
temáticos orientam, também, a extensão oferecendo programas multidisciplinares e de
natureza cultural e científica.
Outra atividade de importância é o Projeto de Monitoria, que tem como fins
fundamentais a melhoria do ensino e de seus cursos; e, o estabelecimento de um
“laboratório” cuja finalidade é desenvolver as aptidões e competências dos discentes
participantes do projeto, com o intuito de formar uma fonte relevante de futuros
docentes para a Instituição.
São oferecidas, ainda, as mais variadas formas de atividades complementares,
bem como diversos cenários para que os nossos discentes possam cumprir as horas
exigidas pela matriz curricular, e ao mesmo tempo enriqueçam os seus conhecimentos
com aprendizados nem sempre possíveis em sala de aula.
Baseado no princípio da reflexão, ou seja, as ações e o princípio fundamental da
interdisciplinaridade, a Faculdade conta com uma programação sistematizada para a
realização de eventos científicos, culturais, técnicos e artísticos, bem como auxílios
técnicos, operacionais e financeiros aos referidos eventos, desta forma, a Faculdade
oferece ao corpo discente toda uma logística para realização de eventos internos,
141
idealizados por ela e também pelos alunos, no estudo das disciplinas. Internamente, a
Faculdade realiza ao longo dos períodos letivos, palestras, oficinas, e inúmeras atividades
que visam estimular a busca incessante pelo conhecimento por parte dos alunos, assim,
como, aprimorar e complementar os conhecimentos adquiridos em sala de aula.
A IES apoia eventos promovidos pelos próprios discentes. Em algumas unidades
didáticas, por exemplo, os professores como atividade avaliativa qualitativa, propõem
aos alunos a realização de Seminários. Estes seminários promovidos com a orientação do
professor da disciplina são realizados no âmbito da Faculdade e contam com o total
incentivo e apoio desta. A Faculdade disponibiliza aos discentes para a consecução destes
trabalhos, espaço físico (sala de multimeios, auditório), equipamentos tecnológicos (data
show, dvd´s, computadores e outros), além de outras formas de ajuda que forem
solicitadas pelos discentes e professores das disciplinas.
4.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
Conforme recomendação milenar “Conhecer-se a si mesmo” é o fundamento de
qualquer projeto de autoavaliação. Através desse conhecimento, processos, pessoas,
organizações ou instituições podem definir objetivos, direcionar ações, atuar sobre o
presente e projetar o futuro.
É nessa perspectiva que o projeto de Autoavaliação Institucional e de Curso da
Faculdade Atenas pretende avaliar permanentemente o desenvolvimento da Instituição e
dos cursos em funcionamento, tanto internamente, como externamente, ou seja, levando
em consideração a avaliação de curso, ENADE, CPC e outros.
Assim, entende que este processo avaliativo permite o levantamento e
sistematização de dados e informações que certamente contribuem para o processo de
planejamento e gestão da instituição e dos cursos, objetivando o alcance da excelência
acadêmica.
Desse modo, o projeto de autoavaliação proposto tem pontos de articulação com
a autoavaliação institucional da Faculdade Atenas que resulta, sem dúvida, no
fortalecimento de uma cultura da avaliação. Isso, com certeza, favorece o alcance dos
objetivos institucionais que visam à construção de uma Faculdade justa e igualitária,
socialmente comprometida, democrática e, sobretudo, através da avaliação, transparente
para a sociedade.
A autoavaliação do curso é uma atividade permanente, tendo como perspectiva
a progressiva análise da qualidade do curso como um todo e uma institucionalização do
processo. A eficiência do curso é medida, com base num roteiro, com diversos aspectos
considerados fundamentais à avaliação. O produto final esperado desse processo é uma
142
avaliação sobre a eficiência da Instituição e dos cursos, a qualidade da formação dos
egressos e sua aceitação pelo mercado de trabalho.
Diante das fragilidades e potencialidades levantadas, o método utilizado pela
Faculdade Atenas para resolver os problemas e atingir as metas é o PDCA. O nome desta
ferramenta foi assim estabelecido por juntar as primeiras letras dos nomes em inglês, o
P, significa PLAN, Planejar, o D, significa Do, Executar, o C, significa CHECK, Checar e o
A, significa Action, Agir.
Figura 2 – Método gerencial PDCA
Fonte: CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. 8.ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
O processo de resolução de problemas da Faculdade Atenas é, portando, dividido
em cinco momentos, os componentes 1, 2 e 3, correspondem ao PLAN, planejamento, o
componente 4 corresponde ao DO, executar e o componente 5 corresponde ao CHECK,
checar e ao Action, agir, assim de forma encadeada, devem promover o contínuo pensar
sobre a qualidade da instituição e dos cursos.
Componente 1 Componente 2 Componente 3 Componente 4
Componente 5
Identificação de
Problemas e
Conquistas
Análise Situacional
Identificação
de
Soluções
Plano de
Ação
Dimensões
Principais
Subdimensões
Indicadores
Fontes
Acompanhamento das Ações
e
Divulgação de Resultados
143
a) Componente 1: Análise Situacional: A análise situacional compreende o
diagnóstico da realidade que será objeto da intervenção pretendida. Visa identificar os
principais problemas relativos ao ensino, permitindo, assim, a definição de prioridades,
meta a alcançar e ações a serem desenvolvidas.
Nesta fase é importante um diagnóstico preciso que revele a situação da
instituição, para isso temos as ferramentas de aferição:
a) Autoavaliação – Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA)
orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da autoavaliação institucional da Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). A seção do relatório destinada ao
desenvolvimento deverá ser organizada em cinco tópicos, correspondentes aos cinco
eixos que contemplam as dez dimensões dispostas no art. 3° da Lei N° 10.861, que
institui o SINAES.
Ainda para subsidiar este relatório a CPA promove várias avaliações no âmbito
da IES, como: avaliação docente, avaliação de coordenadores de curso, autoavaliação do
discente, avaliação dos setores da IES, pesquisa com egressos e outras.
b) Avaliação Institucional – Realizada por comissões designadas pelo Inep, a
avaliação externa tem como referência os padrões de qualidade para a educação
superior, expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das autoavaliações.
c) Avaliação de Cursos - No âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES) e da regulação dos cursos de graduação no país, prevê-se
que os cursos sejam avaliados periodicamente por comissões designadas pelo Inep.
Assim, os cursos de educação superior passam por três tipos de avaliação dos cursos de
graduação: para autorização, para reconhecimento e para renovação de reconhecimento.
d) O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) avalia o
rendimento dos concluintes dos cursos de graduação, em relação aos conteúdos
programáticos, habilidades e competências adquiridas em sua formação e gera vários
relatórios que são utilizados pela Faculdade.
e) Reuniões com os Discentes
f) Reuniões com os Docentes
g) Reunião com os órgãos colegiados
h) Relatórios de Não Conformidade
I) Ouvidoria
J) Fale Conosco
144
Principais dimensões e subdimensões desse componente são:
DIMENSÃO SUBDIMENSÃO
PROJETO PEDAGÓGICO Políticas
Outros
COORDENAÇÃO E DOCENTES Qualificação
Desempenho
Outros
DISCENTES Desempenho
Egresso
Outros
INFRAESTRUTURA Laboratórios e Salas;
Biblioteca;
Lanchonete;
Áreas de convivência;
Gerenciamento e Outros.
b) Componente 02: Identificação de Problemas e Conquistas: A partir da
caracterização da realidade dever-se-á proceder à identificação dos problemas, assim
como ressaltar as conquistas consolidadas. Nesse momento, recomenda-se uma ampla
discussão sobre os “achados” do processo, permitindo que, internamente, esses
problemas e conquistas sejam priorizados.
Nessa etapa do processo avaliativo, deve-se observar prioritariamente as
necessidades efetivas da instituição e dos cursos, permitindo uma reflexão sobre os
problemas, conquistas e potencialidades, com base no que seria ideal conseguir. Aqui
ainda não é o momento de refletir sobre as condições materiais para superar os
problemas. Ao contrário, é hora de priorizar o que precisa ser superado, mantido ou
potencializado, com vistas a ampliar a qualidade dos serviços prestados.
c) Componente 03: Identificação de Soluções: Como consequência da
identificação e priorização de problemas, o terceiro componente do processo
autoavaliativo consiste em estabelecer, para cada problema encontrado, uma solução.
Aqui se devem privilegiar soluções que permitam um aproveitamento de esforços como
um todo, garantindo racionalidade e integração na busca da superação ou, pelo menos,
redução dos problemas identificados.
Esse terceiro componente, assim como o quarto, deve refletir o pensamento da
coletividade, articulando os atores que participam da implementação das soluções
identificadas. Aqui o princípio da legitimidade política deve ser observado para que todos
possam se comprometer com os rumos da instituição e dos cursos.
Para construir as soluções mediantes planos de ações e de maneira eficaz utiliza-
se do 5W2H, o nome desta ferramenta foi assim estabelecido por juntar as primeiras
145
letras dos nomes (em inglês) das diretrizes utilizadas neste processo. Abaixo se pode ver
cada uma delas e o que elas representam:
a) What – O que será feito (etapas);
b) Why – Por que será feito (justificativa);
c) Where – Onde será feito (local);
e) When – Quando será feito (tempo);
f) Who – Por quem será feito (responsabilidade);
g) How – Como será feito (método), e
h) How much – Quanto custará fazer (custo).
d) Componente 4: Execução do Plano de Ação: Resumindo as construções
dos componentes 02 e 03, esse componente promove a articulação do que foi idealmente
imaginado com a realidade. Isso significa que, na medida em que se propõe a responder
a perguntas básicas para transformar ideias em realidade, ele possibilita o
estabelecimento de prazos, responsabilidades e recursos, criando medidas para o
acompanhamento das soluções.
O Plano de Ação constitui-se no elemento-chave para a transformação positiva
da realidade, permitindo uma visualização efetiva dos esforços necessários para se
buscar a qualidade do curso.
e) Componente 05: Acompanhamento das Ações e Divulgação dos
Resultados: Finalmente, com o quinto componente, pretende-se atender aos princípios
de transparência e continuidade, incentivando a meta-avaliação do processo, bem como
ampla divulgação dos resultados alcançados. Nesse processo são considerados os
princípios da progressividade, comparabilidade, respeito às particularidades, não
premiação ou punição, legitimidade política, participação, legitimidade técnica,
flexibilidade, transparência e continuidade.
Os processos de avaliação interna e externa se constituem em mecanismos de
autoconhecimento em prol do benefício institucional e da comunidade acadêmica. Assim,
percebe-se que o compromisso e envolvimento de toda a comunidade acadêmica, aliada
à gestão democrática e aos resultados possibilitam a evolução institucional, que preza
pela qualidade dos serviços ofertados.
4.13 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM
A rede de sistemas de informação e comunicação funciona em nível acadêmico e
administrativo, objetivando o pleno desenvolvimento institucional, proporcionando a
todos integrantes do sistema a plena dinamização do tempo.
146
A IES, por meio de sua rede de computadores interna, opera com backbones de
100 Mbps, conectada via fibra óptica a internet por link dedicado de 60 Mbps, comunica
com a comunidade acadêmica (alunos, professores e colaboradores) por meio de seus
portais, com software da TOTVS e Blackboard, objetivando o acesso eletrônico aos dados
acadêmicos e administrativos.
O software da TOTVS, com conceito de ERP, permite relacionamento acadêmico
do aluno com a instituição e professor via web, como renovação de matrícula, emissão de
histórico, emissão de declarações, lançamento e consultas a notas e faltas, upload e
download de materiais e apostilas dos professores, consulta financeira, segunda via de
boleto, consulta ao acervo bibliográfico, empréstimo, devolução, reserva, dentre outras
ferramentas.
O software da Blackboard, utilizado por 72% das maiores universidades do
mundo, oferece várias plataformas, como exemplos: A Blackboard Learn que é um
ambiente virtual de aprendizagem, os professores envolvem os alunos de forma nova e
estimulante, proporcionando um relacionamento mais eficaz, mantendo os alunos
informados, envolvidos e colaborando uns com os outros. O Blackboard Collaborate, que
cria salas de aula, escritórios e salas de reunião virtuais que abrem mais possibilidades a
mais alunos, oferece novas abordagens de aprendizado em grupo com o conceito de web
conferência.
Além disto, conta com modernos laboratórios de informática e o laboratório
itinerante para utilização durante as aulas das unidades curriculares do curso, visando o
apoio ao desenvolvimento das metodologias utilizadas tanto pelos componentes teóricos
quanto os práticos, por meio da disponibilização e uso dos softwares e hardware
especificados nos Planos de Aulas. Os estudantes usam os laboratórios em horários de
estudo individuais ou em grupo, favorecendo o aprofundamento, a pesquisa e a
autonomia dos que optarem pela Faculdade Atenas.
As aulas contam com suporte de modernos projetores, Tevês e computadores e
a IES possui rede wireless para uso dos que a frequentam, favorecendo a comunicação e
o acesso à informação. Destaca-se, ainda, o uso das TICs como mola propulsora do
ensino aprendizado, bem como a participação autônoma dos alunos com deficiência,
mobilidade reduzida e necessidades educacionais.
As publicações científicas são efetuadas por meio de revistas periódicas
impressas e online.
A gestão administrativa e acadêmica conta também com sistema de telefonia
(ramais) e rede de computadores em todas as salas, o informativo interno em intranet,
relatórios de não conformidades, sugestões, ouvidorias, relatórios de autoavaliação,
reuniões pedagógicas com o corpo docente, relatórios estatísticos mensais dos setores,
dentre outros instrumentos.
147
A comunicação externa acontece periodicamente por meio de seminários,
jornadas temáticas, outdoors, folders, jornais, revistas, site, emissoras de rádio e TV da
região, cursos de extensão e práticas de ações sociais através de atividades que
envolvem a comunidade devido ao atendimento que é feito pelos acadêmicos dos
diversos cursos da Instituição, divulgação, em toda a região, dos processos seletivos, de
pós-graduação, e quaisquer outros eventos.
A ouvidoria da Faculdade Atenas possui total autonomia e independência, cuja
principal função é ser o porta-voz da sociedade, dos docentes, discente e pessoal
administrativo em atos que mereçam elogios ou em irregularidades praticadas pelos
alunos, professores e funcionários da Instituição de Ensino.
Seu trabalho é responsável pelo fortalecimento da relação com a comunidade
acadêmica, pela transparência das ações e pela garantia da melhoria da qualidade dos
serviços oferecidos pela Faculdade Atenas.
A ouvidoria constitui-se em um canal confiável para que docentes, discentes,
coordenadores e colaboradores possam se manifestar. O objetivo da ouvidoria da
Faculdade Atenas é criar uma visão compartilhada em torno das principais questões da
Instituição de Ensino, contribuindo assim, para a viabilização da gestão colegiada,
legitimada pela participação de todos, criando práticas observadas apenas em
organizações capazes de aprender com os próprios erros.
Os resultados gerados pelos serviços da ouvidoria são materializados por
contribuições no regimento da Faculdade, no organograma, no PDD, nos projetos
pedagógicos, na política de contratação de docentes, nas campanhas de processos
seletivos, nos serviços da biblioteca, na eficiência das metodologias de ensino, na
eficiência dos recursos institucionais, nas políticas de negociação de mensalidades,
dentre tantos outros resultados práticos.
Quanto à questão de acessibilidade atitudinal, pedagógica e de comunicação, a
Instituição possui instalado em seus computadores (laboratórios de informática,
biblioteca, Núcleo de Prática Jurídica Real e Simulado (NPJ), Tesouraria, Secretaria,
Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e
Fábrica de Software (NPAS) e Secretaria Acadêmica) softwares livres para facilitar o
acadêmico com as suas atividades: BR Braile, Dosvox, Easy Voice, NVDA, Jecripre e
teclado virtual, atendendo, assim, questões ligadas a deficiência visual, motora, com
síndrome de Down e dificuldade de comunicação.
Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para
os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.
148
4.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e aproveitamento, devendo:
a) constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica,
formativa;
b) utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados,
articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e domínios de aprendizagem
desenvolvidos no processo de ensino;
c) manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino e o
próprio processo de avaliação do desempenho do aluno;
d) constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do
desempenho da disciplina e do curso, possibilitando intervenção pedagógico-
administrativa em diferentes níveis (do professor, do próprio aluno, da coordenadoria de
Curso e da Direção Acadêmica);
O processo contínuo de avaliação de competências, conhecimentos, habilidades
e atitudes estão alicerçados sobre dois eixos avaliativos:
a) avaliação quantitativa somativa, trabalhando os critérios da avaliação por
competências técnicas e científicas. Na avaliação o aluno é convidado a demonstrar-se,
em número de acertos, contra um critério padrão arbitrário e geral;
b) avaliação qualitativa somativa, trabalhando três critérios:
- Avaliação potencial: o aluno é avaliado em relação ao seu potencial realizável.
- Avaliação aberta: o aluno é avaliado por um conjunto de vários critérios
integrantes múltiplos.
- Avaliação da avaliação: é oferecido ao aluno um espaço crítico para avaliar seu
próprio desenvolvimento.
A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e
aprendizagem como um todo articulado (frequência e o aproveitamento nas atividades
curriculares e de ensino de cada disciplina).
Serão fixados critérios de avaliação gerais de forma minimamente homogênea
pela Diretoria Acadêmica para atividades curriculares de ensino como: preleções,
pesquisa, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios,
monografias, além de provas escritas e orais previstas nos planos de ensino.
A verificação do aproveitamento do aluno será feita por disciplina, de forma
contínua e cumulativa, com apuração de cada turma, abrangendo a eficiência nos
estudos e assiduidade - frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das
aulas e atividades programadas da disciplina.
149
Na especificidade de algumas disciplinas ou componentes curriculares, caberá ao
Diretor Acadêmico, solicitar ao CONSEP o aumento dos índices de frequência nas aulas e
atividades programadas.
Em cada disciplina serão distribuídos 100 (cem) pontos por semestre, de
unidade fracionável até uma casa após a vírgula, da seguinte forma: avaliação
quantitativa, aplicada em datas específicas e avaliação qualitativa, cujo número e
natureza são indicados pelo professor no plano de ensino da disciplina.
Será aprovado na disciplina o aluno que obter resultado final igual ou superior a
sessenta pontos, atendidos o mínimo de frequência. Alcançando o mínimo de frequência
e alcançando nota final igual ou superior a 40 (quarenta) e inferior a 60 (sessenta)
pontos no conjunto das avaliações realizadas ao longo do período letivo, é facultada ao
aluno a oportunidade da recuperação.
A recuperação consistirá na realização de estudo individual, seguido de Exame
Especial após o término do período letivo, no valor de 100 (cem) pontos.
No Exame Especial a nota final é recalculada pela fórmula:
NF = CA + (EE x 2), em que
3
NF simboliza a nota final;
CA é o conjunto das avaliações ao longo do semestre letivo;
EE representa a nota do Exame Especial.
Será aprovado na disciplina o aluno que tenha NF igual ou superior a 60
(sessenta) pontos.
Será promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas
cursadas no semestre. Admite-se a promoção com dependência de, no máximo, três
disciplinas por semestre, não cumulativas.
4.15 NÚMERO DE VAGAS
O curso de Psicologia da Faculdade Atenas foi autorizado junto ao Ministério da
Educação com 200 (duzentas) vagas totais anuais, turnos diurno e noturno. Desta forma,
a Faculdade Atenas conta com uma infraestrutura adequada e um quadro de docente
bem dimensionado, conforme a legislação vigente.
150
PARTE V – CORPO DOCENTE
5.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Psicologia da Faculdade
Atenas foi concebido em conformidade com o parecer com a Resolução nº 01 de 17 de
junho de 2010, com o objetivo de acompanhar, analisar e atuar em todo processo de
concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). A
composição do NDE do Curso de Psicologia da Faculdade Atenas é constituído de 5
(cinco) docentes e o coordenador do curso. O NDE terá como atribuições:
a) elaborar, atualizar e pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do curso,
definindo sua concepção e fundamentos;
b) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
c) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constante no currículo;
d) pronunciar-se sobre programação acadêmica e seu desenvolvimento nos
aspectos de ensino, pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da instituição,
necessidades do curso, exigências do mercado de trabalho e afinados às políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso e normas regimentais internas ou
externas;
e) zelar pelo cumprimento da legislação vigente para o curso de Psicologia;
f) pronunciar-se quanto à organização pedagógico-didática dos planos de ensino
de disciplinas (PDD), elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
g) apreciar a programação acadêmica que estimule a concepção e prática
intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
h) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento
em disciplinas com vistas aos pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e
administrativo;
i) inteirar-se da concepção de processos e resultados de avaliação institucional,
padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e de desempenho e
rendimento acadêmico dos alunos no curso, observando-se os procedimentos
acadêmicos, analisando e propondo normas para as diversas atividades acadêmicas a
serem encaminhadas ao Conselho de Ensino Pesquisa da Faculdade (CONSEP).
A cada 3 (três) anos o NDE passará por uma renovação parcial na composição
dos seus membros.
151
5.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
O NDE do curso de Psicologia, Bacharelado da Faculdade Atenas conta com
profissionais formados em diversas áreas do conhecimento das ciências e possuem
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo
doutores e mestres. Ver... Tabela abaixo.
TABELA 9 – Quadro de professores e titulação do NDE
Nº Professor (a) Titulação
1 Amália Cardoso Alves Mestre
2 Cristhyano Pimenta Marques Doutor
3 Cynthia Maria Jorge Viana Doutora
4 Elcha Britto Oliveira Gomes Mestre
5 Nicolli Bellotti de Souza Doutora
6 Robson Ferreira dos Santos Mestre
5.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE
Todos os membros do NDE do curso de Psicologia, Bacharelado da Faculdade
estão em regime de trabalho tempo integral ou parcial. Ver... Tabela Abaixo.
TABELA 10 – Quadro de professores e regime de trabalho do NDE
Nº Professor (a) Regime de Trabalho
1 Amália Cardoso Alves TI
2 Cristhyano Pimenta Marques TI
3 Cynthia Maria Jorge Viana TP
4 Elcha Britto Oliveira Gomes TI
5 Nicolli Bellotti de Souza TI
6 Robson Ferreira dos Santos TI
5.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA
5.2.1 COORDENADOR DO CURSO
O curso de Psicologia, Bacharelado da Faculdade Atenas é coordenado pelo
Professor Robson Ferreira dos Santos, portador do CPF nº 048.140.846-09.
5.2.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
A formação acadêmica do coordenador do curso de Psicologia, Bacharelado da
Faculdade Atenas:
152
a) Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado: Administração - Área de
Concentração: Gestão em Saúde Mental Título: Gestão e saúde mental: Um estudo sobre
a síndrome de Burnout - Faculdade de Estudos Administrativos de Minas Gerais, FEAD,
Brasil – 2013.
b) Graduação: Psicologia – Universidade José do Rosário Velano – UNIFENAS –
Brasil – 2009.
5.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O coordenador exerce a função de principal gestor do curso, assessora a
Diretoria Acadêmica na formulação, programação e implementação de diretrizes e metas
articuladas com as políticas e objetivos educacionais da Faculdade e do Curso; gerencia o
desenvolvimento e a atualização do projeto pedagógico em parceria com o colegiado de
curso e o NDE; supervisiona a elaboração, a implantação, o cumprimento e a atualização
de programas e planos de desenvolvimento das disciplinas (PDD); acompanha
assessorado pelo NAPP, Comissão Própria de Avaliação (CPA), Tesouraria e Secretaria
Acadêmicas o desempenho docente e discente mediante análise de registros acadêmicos,
da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados das avaliações, e de outros
aspectos relacionados à vida acadêmica; elabora e gerencia a implantação de horários e
a distribuição de disciplinas aos professores obedecidas à qualificação docente e às
diretrizes gerais da Faculdade; coordena a organização de eventos, semanas de estudos,
ciclos de debates e outros, no âmbito do curso; convoca e dirigi reuniões do respectivo
colegiado responsável pela coordenação didática do curso; adota “ad referendum” em
caso de urgência e no âmbito de sua competência, providências indispensáveis ao
funcionamento do curso.
5.2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador do curso de Psicologia da Faculdade Atenas está no exercício da
docência no Ensino Superior e gestão há doze anos e 4 meses e conta com uma
experiência profissional não acadêmica de quinze anos.
5.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O regime de trabalho do Coordenador do Curso de Psicologia da Faculdade
Atenas é de tempo integral.
153
5.2.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇAO DE CURSO
A carga horária do Coordenador do Curso de Psicologia da Faculdade Atenas é de
40 (quarenta) horas semanais.
5.3 CORPO DOCENTE DO CURSO DE PSICOLOGIA
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do curso de Psicologia, Bacharelado, da Faculdade Atenas
possui profissionais formados em diversas áreas do conhecimento, e é constituído de
76,92% de professores mestre e doutores. Ver... Tabela abaixo.
TABELA 11 – Corpo docente e titulação do Curso de Psicologia.
Nº Professor (a) Titulação
1 Amália Cardoso Alves Mestre
2 Ana Cecília Faria Mestre
3 Ana Paula de Araújo Mestre
4 César Augusto Emerich Mestre
5 Cristhyano Pimenta Marques Doutor
6 Cynthia Maria Jorge Vianna Doutora
7 Elcha Britto Oliveira Gomes Mestre
8 Emerson Felix de Oliveira Melo Especialista
9 Marcos Spagnuolo Souza Mestre
10 Nicoli Bellotti de Souza Doutora
11 Pollyanna Ferreira Martins Pimenta Especialista
12 Robson Ferreira dos Santos Mestre
13 Romério Ribeiro da Silva Especialista Fonte: RH da Faculdade Atenas, 2017.
5.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do curso de Psicologia, Bacharelado da Faculdade Atenas é
constituído de 53,84% de professores com o regime de trabalho em tempo parcial e
integral. Ver... Tabela a seguir.
154
TABELA 12 – Regime de trabalho do corpo docente do Curso de Psicologia
Nº Professor (a) Regime de Trabalho
1 Amália Cardoso Alves TI
2 Ana Cecília Faria H
3 Ana Paula de Araújo H
4 César Augusto Emerich H
5 Cristhyano Pimenta Marques TI
6 Cynthia Maria Jorge Vianna TP
7 Elcha Britto Oliveira Gomes TI
8 Emerson Felix de Oliveira Melo H
9 Marcos Spagnuolo Souza H
10 Nicoli Bellotti de Souza TI
11 Pollyanna Ferreira Martins Pimenta H
12 Robson Ferreira dos Santos TI
13 Romério Ribeiro da Silva TP Fonte: RH da Faculdade Atenas, 2017.
5.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE
PSICOLOGIA DA FACULDADE ATENAS
O corpo docente do curso de Psicologia, Bacharelado Faculdade Atenas é
constituído de 84.61% de professores com mais de 2 anos de experiência profissional.
Ver... Tabela abaixo.
TABELA 13 – Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Psicologia.
Nº Professor (a) Experiência Profissional em
(Anos)
1 Amália Cardoso Alves 11 anos e 5 meses
2 Ana Cecília Faria 18 anos
3 Ana Paula de Araújo 12 anos
4 César Augusto Emerich 16 anos
5 Cristhyano Pimenta Marques 03 anos e 07 meses
6 Cynthia Maria Jorge Vianna 04 anos e 05 meses
7 Elcha Britto Oliveira Gomes 06 meses
8 Emerson Felix de Oliveira Melo 5 anos e 3 meses
9 Marcos Spagnuolo Souza 49 anos
10 Nicoli Bellotti de Souza 3 meses
11 Pollyanna Ferreira Martins Pimenta 06 anos e 08 meses
12 Robson Ferreira dos Santos 15 anos
13 Romério Ribeiro da Silva 20 anos
Fonte: RH da Faculdade Atenas, 2017.
155
5.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE DO CURSO
DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ATENAS
O corpo docente do curso de Psicologia, Bacharelado da Faculdade Atenas, é
constituído de 69,23% de professores com 3 ou mais anos de experiência no magistério
superior. Ver...Tabela Abaixo.
TABELA 14 – Experiência de Magistério Superior do corpo docente do Curso de
Psicologia da Faculdade Atenas.
Nº Professor (a) Experiência Profissional em
(Anos)
1 Amália Cardoso Alves 11 anos
2 Ana Cecília Faria 24 anos
3 Ana Paula de Araújo 02 anos e 10 meses
4 César Augusto Emerich 16 anos
5 Cristhyano Pimenta Marques 06 anos e 08 meses
6 Cynthia Maria Jorge Vianna 01 ano e 11 meses
7 Elcha Britto Oliveira Gomes 11 meses
8 Emerson Felix de Oliveira Melo 4 anos e 7 meses
9 Marcos Spagnuolo Souza 21 anos
10 Nicoli Bellotti de Souza 3 meses
11 Pollyanna Ferreira Martins Pimenta 03 anos
12 Robson Ferreira dos Santos 12 anos e 04 meses
13 Romério Ribeiro da Silva 03 anos
Fonte: RH da Faculdade Atenas, 2017.
5.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU
EQUIVALENTE
O Colegiado de Curso da Faculdade Atenas, seguindo o estabelecido por seu
Regimento, é composto pelo: diretor acadêmico; coordenador de curso; professores que
ministram disciplinas no curso; um representante do corpo discente, escolhido pelos
alunos do curso e que atenda as exigências do Art. 13° do Regimento. A direção do
Colegiado de Curso é exercida pelo diretor acadêmico, e no caso de seu impedimento ou
ausência é substituída pelo coordenador de curso.
O Regimento prevê uma reunião ordinária por semestre. Portanto, a Faculdade
vem cumprindo rigorosamente o seu regimento e, sempre que há necessidade, o
colegiado também se reúne extraordinariamente para discutir assuntos de urgência que
dependam da sua aprovação ou ciência.
156
5.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO
CORPO DOCENTE DO CURSO DE PSICOLOGIA
TABELA 15 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do
Curso de Psicologia.
Nº Professor (a) Produção
Quantidade Especificação
1 Amália Cardoso Alves 04 01 artigo (na área)
02 artigos (em outras áreas)
01 livro
2 Ana Cecília Faria 02 01 artigo
01 dissertação
3 Ana Paula de Araújo 0 0
4 César Augusto Emerich 0 0
5 Cristhyano Pimenta Marques 09 01 Tese
05 Apresentações de
trabalho
03 artigos
6 Cynthia Maria Jorge Vianna 10 01 artigo
01 capítulo de livro
01 trabalho completo
publicado em anais de
congresso
01 resumo expandido
05 apresentações de
trabalho
01 Outra produção
bibliográfica
7 Elcha Britto Oliveira Gomes 01 01 dissertação
8 Emerson Felix de Oliveira Melo 0 0
9 Marcos Spagnuolo Souza 38
01 artigo
37 textos em jornais
10 Nicoli Bellotti de Souza 06 05 artigos
01 tese
11 Pollyanna Ferreira Martins Pimenta 0 0
12 Robson Ferreira dos Santos 08
08 artigos
13 Romério Ribeiro da Silva 01 01 capítulo de livro
Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2015.
157
PARTE VI – INFRAESTRUTURA
6.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL
Os professores da Faculdade têm à sua disposição gabinetes de trabalho
devidamente equipados com mesa para atendimento, cadeiras, mesa com computador
ligado à internet.
Todos os ambientes atendem eficientemente em relação ao espaço, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação, acústica e acessibilidade apropriada aos seus fins,
são limpos diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com comodidade
necessária às atividades desenvolvidas.
6.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS
A coordenação do Curso de Psicologia conta com gabinete individualizado de
trabalho, bem como salas de reuniões, equipadas com computadores, telefone, acesso à
Internet e impressoras. Conta, ainda, com um número de funcionários suficiente para
atendimentos aos alunos e professores.
Todos os ambientes atendem eficientemente em relação ao espaço, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins, são limpos
diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com comodidade necessária às
atividades desenvolvidas.
6.3 SALA DE PROFESSORES
Os professores contam com sala devidamente equipada com mesa, cadeiras,
computadores, televisor, acesso à Internet. Os ambientes atendem eficientemente em
relação ao espaço, ventilação, acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada
aos seus fins, são limpos diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com
comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.4 SALAS DE AULA
As áreas das salas são de 70 m2 (setenta) e 100 m2 (cem), oferecendo ótimo
espaço e arejamento.
Todas as salas possuem carteiras universitárias acolchoadas, tribuna, lousa, tela
de projeção e/ou televisores, quadro de avisos, lixeiras e ventiladores.
158
Os recursos audiovisuais também são disponibilizados e compostos de:
a) aparelho de reprodução de vídeo (DVD, vídeo);
b) equipamento de áudio;
c) equipamento de computação (micro computador, notebook, laptop);
d) equipamento de videoconferência/teleconferência;
e) televisão;
f) projetor multimídia (data show, projetores).
A limpeza diária das salas é executada por equipe especializada e os ambientes
foram projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais
com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Faculdade Atenas possui política institucionalizada de investimento em
hardware e software desde a sua fundação, contando atualmente com 714 (setecentos e
quatorze) máquinas disponíveis, sendo 402 (Quatrocentos e duas) para os discentes e
312 (trezentos e doze) para o corpo docente e administrativo.
O campus da Faculdade Atenas utiliza um link de internet dedicado via fibra
óptica, fornecido pela Algar Telecom (CTBC) com velocidade de 60 Mbps. Todos os
computadores dos diversos setores estão conectados à rede. A instituição ainda
disponibiliza sinal wireless para todos os seus ambientes.
Para os discentes específicos do curso, há 05 (cinco) laboratórios de informática
e 01 (um) laboratório itinerante, todos equipados com máquinas atualizadas e acesso à
internet banda larga, como também na biblioteca, secretaria acadêmica, Núcleo de
Prática Administrativa (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e Fábrica de
Software (NPAS). As políticas de acesso e utilização dos referidos laboratórios são
regulamentadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP). O horário de
funcionamento dos laboratórios é de 07h30min às 22h40min.
6.6 BIBLIOTECA
A Biblioteca da IES possui atualmente uma área de 1270 metros quadrados,
suficientes para armazenar o seu acervo e vários computadores disponíveis para os
usuários, salas de estudo individuais e estudo em grupo e espaços administrativos.
Todo acervo referente aos títulos indicados nas bibliografias básicas e
complementares está informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da
instituição. Destaca-se o software de gestão da empresa TOTVS com conceito de ERP,
159
que permite a consulta ao acervo bibliográfico, empréstimo, devolução, reserva, dentre
outras ferramentas.
A biblioteca funciona no seguinte horário: todos os dias úteis, das 7h às 23h e
aos sábados das 8h às 12h.
A Biblioteca possui verba mensal no valor de no mínimo 1% da receita bruta
para atualização do acervo.
Os ambientes da Faculdade são limpos diariamente, a manutenção é executada
por equipe especializada. Estes são projetados respeitando os padrões arquitetônicos de
dimensão, iluminação, acústica, ventilação e acessibilidade.
6.6.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Bibliografia Básica a ser utilizada é definida no projeto pedagógico do curso,
recebendo, permanentemente, atualizações da coordenação de curso e dos professores.
Os discentes também contribuem com sugestões de livros, que servem como acréscimo
aos indicados, utilizando documento de solicitação existente na biblioteca. Todo acervo
referente aos títulos indicados na bibliografia básica está informatizado, atualizado e
tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia é composta de três títulos por
unidade curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 5
vagas.
6.6.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A Bibliografia Complementar do curso é definida no projeto pedagógico do curso,
recebendo permanentemente atualizações da coordenação de curso e dos professores.
Os discentes também contribuem com sugestão de livros, que servem como acréscimo
aos indicados, utilizando documento de solicitação existente na biblioteca. Todo acervo
referente aos títulos indicados na bibliografia básica está informatizado, atualizado e
tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia é composta por cinco títulos por
unidade curricular e no mínimo 2 (dois) exemplares de cada título.
6.6.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A Faculdade Atenas reúne em seu acervo uma base de dados específica,
constituída de periódicos, jornais e revistas, amplamente adequada em quantidade,
pertinência, relevância, abrangência acadêmico-científica e atualização em relação aos
termos do projeto pedagógico. A Instituição é unidade participante e conta com as bases
do IBICT, como o Catálogo Coletivo Nacional (CCN), o Programa de Comutação
160
Bibliográfica (COMUT) e, vários periódicos especializados distribuídos entre as principais
áreas do curso de Psicologia.
6.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
A Faculdade Atenas para atender o curso de Psicologia conta com 8 laboratórios,
sendo todos especializados, totalmente equipados. Estes espaços estão organizados de
acordo com as necessidades do curso, quantidade de discentes e também com a
demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao
aprendizado. Sendo:
a) Laboratório Multidisciplinar: Anatomia Humana e Patologia;
b) Laboratório Multidisciplinar: Fisiologia;
c) Laboratório Multidisciplinar: Biotério (Psicologia Experimental);
d) Cinco Laboratórios de Informática.
6.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
Com o intuito de proporcionar ao acadêmico uma infraestrutura adequada ao
desenvolvimento qualificado das atividades do curso, a Faculdade Atenas disponibiliza
para as aulas distintos laboratórios com todos os quesitos necessários ao seu
funcionamento. Os laboratórios foram montados com equipamentos modernos,
acessibilidade e disponibilidade de insumos para possibilitar a realização de ensino
prático de qualidade.
6.8.1 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: ANATOMIA HUMANA E PATOLOGIA
É um laboratório que possui uma área de 310 m² e que possibilita ao docente e
discente do curso de Psicologia observar, identificar, nomear e descrever as estruturas
dos sistemas do corpo humano, compreendendo a razão de sua denominação e
interpretar o significado funcional de sua forma, localização, orientação, dimensões, bem
como conhecer as principais relações dos órgãos e estruturas das várias regiões, através
de estudos dirigidos com a utilização de peças cadavéricas humanas, materiais
anatômicos, livro texto, roteiros de estudos práticos e Atlas.
Equipamentos: mesas de aço-inox, macas, prateleiras, bancos, oratória,
extintores de incêndio, exaustores, ventiladores, pranchas anatômicas, atlas de
anatomia, materiais anatômicos sintéticos e cadáveres, manual de biossegurança, tela de
projeção, quadro de pincel, escaninhos, chuveiro lava olhos, lavatório, cuba grande,
ramal telefônico, extintor de incêndio, manual de biossegurança dentre outros.
161
A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram
projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais
com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.8.2 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: FISIOLOGIA
O laboratório de fisiologia possui uma área de 100 m² (cento) e proporciona
aos professores e alunos recursos para experiências práticas sobre os conteúdos
ministrados em sala de aula. Nesse laboratório, estuda-se a resposta do organismo
humano durante teste de esforço por meio de análise metabólica de gases (teste
cardiopulmonar) como forma de avaliação para prescrição de programas de
condicionamento físico e fenômenos psicológicos por meio dos testes psicológicos.
Realiza eletrocardiograma de repouso e de esforço, testes de potência anaeróbia. No
geral destina-se às práticas e ao estudo do funcionamento do sistema nervoso,
respiratório e cardíaco para estudos da Fisiologia e da Neurofisiologia e da Psicologia. É
um espaço no qual o aluno tem a possibilidade de compreender a dimensão biológica e
mental da vida humana e promover a integração com os fenômenos psicológicos.
Equipamentos: neste cenário são utilizados atores como pacientes simulados
bicicletas ergométricas, esteiras, PowerLabs ( ampla gama de aplicações típicas que
incluem pesquisa e ensino em toda fisiologia humana e animal, neurofisiologia e outros.),
computadores, CD-ROM, livros didático, testes psicológicos, mesas, cadeiras, macas,
prateleiras, oratória, extintores de incêndio, exaustores, ventiladores e gabinetes para
avalição individual, ramal telefônico, extintor de incêndio, manual de biossegurança e
outros.
6.8.3 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: BIOTÉRIO (PSICOLOGIA
EXPERIMENTAL)
O laboratório está localizado em uma área de 60 m² (sessenta) onde os animais
são tratados e permanecem até a atividade em aula onde são destinados ao ensino da
aplicabilidade dos conceitos aprendidos sobre a Análise do Comportamento utilizando o
modelo animal, ensaios biológicos e desenvolvimento de projetos e pesquisas. Nas
atividades propostas, o aluno aprenderá a observar, registrar, analisar comportamentos,
bem como manipular variáveis que os interferem. Somado aos recursos de um
laboratório animal, os professores de AEC têm contado com a ferramenta Sniffy Pro –
The Virtual Rat (Trata-se de um software que demonstra um modelo simplificado do
esquema de aprendizagem de um organismo e é utilizado como proposta didática ao
162
ensino introdutório de AEC, especialmente no que diz respeito às atividades práticas
normalmente desenvolvidas em laboratórios de condicionamento operante que
empregam ratos como sujeitos e caixas de Skinner como equipamento experimental). O
programa vem acompanhado de um manual de laboratório, que instrui o aluno a utilizá-
lo e oferece uma série de exercícios a fim de simular o estudo de um rato em
experimentação, proporcionando a manipulação de 40 sequências de movimentos
adaptados de um rato. O objetivo do programa é adequar ao material de ensino e torná-
lo atraente em termos de tecnologia informatizada. Representa um baixo custo, fácil
manuseio e economia de tempo, além disso, torna-se um ganho em relação aos aspectos
éticos do uso de animais como sujeitos de pesquisa.
O laboratório de Análise Experimental do Comportamento (AEC) representa uma
oportunidade, muitas vezes rara, dos alunos entrarem em contato com a Psicologia na
perspectiva de uma ciência experimental, na qual é possível observar e analisar o
comportamento em função de fatores ambientais com os quais o organismo está imerso.
Todos os procedimentos realizados nas dependências do biotério seguem um
rígido padrão de biossegurança, garantindo assim a saúde e o bem estar dos alunos e
dos animais.
Equipamentos: Balança digital, gaiolas para cobaias, Sniffy Pro – The Virtual Rat,
reservatório de água destilada, mesas, cadeiras, bancadas, lavatório, escaninho para
estudantes, prateleiras, quadro e pincel, caixa de Skinner, extintor de incêndio, manual
de biossegurança e outros.
6.8.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
A Faculdade possui 05 (cinco) laboratórios de informática com máquinas
atualizadas e acesso à internet banda larga e 01 (um) laboratório Itinerante.
Os Laboratórios de Informática da Faculdade Atenas têm como objetivo servir de
ambiente tecnológico para o desenvolvimento de atividades ligadas às disciplinas do
Curso, como facilitadores para o domínio das ferramentas de informática e de simulações
para as demais disciplinas técnicas, sendo também um local fomentador de recursos para
o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de prática.
Os laboratórios de informática são utilizados para suporte ao aprendizado
acadêmico das disciplinas do curso e suporte pedagógico ao aluno na realização de
trabalhos, utilizando-se de ferramentas computacionais e provendo o acesso à Internet,
quer este seja feito com fins de aprendizado ou de pesquisa.
Os Laboratórios de Informática da Faculdade Atenas são em número de 5 (cinco)
e um Itinerante, sendo seus usuários:
a) os alunos regularmente matriculados durante o semestre letivo;
163
b) os professores;
c) os pesquisadores vinculados a projetos em prol da comunidade acadêmica.
As atividades desenvolvidas pelos usuários do laboratório são:
a) aulas práticas;
b) atividade extraclasse, ou seja, a resolução de exercícios e trabalhos propostos
pelos professores, responsáveis por disciplinas ministradas no curso;
c) desenvolvimento de atividades aprovadas em projetos de pesquisa.
Os procedimentos normativos e operacionais dos laboratórios de informática são
regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.
Os laboratórios de informática estão instalados em 5 (cinco) salas , sendo duas
com 115 m² e três com 100 m², totalizando assim 530 m². Além do Laboratório
Itinerante que engloba toda a extensão acadêmica. A infraestrutura dos laboratórios de
informática:
a) Laboratório de Informática 1 – 24 estações (Intel Core i5, 4 Gb Memória,
HD 500 GB, Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 8 mesas (bancadas com 3
lugares, com espaço para 2 pessoas, totalizando 6 alunos por bancada); 48 cadeiras;
quadro de pincel; TV de 46 polegadas e 1 Netbook.
b) Laboratório de Informática 2 –28 estações (Core I7, 8 GB, HD 1 TB
Windows 8, Auto Cad 2014 e Pacote Office 2010); 12 mesas (4 bancadas com 3 lugares,
8 bancadas com 2 lugares, com espaço para 2 pessoas); 28 cadeiras; quadro de pincel;
TV de 46 polegadas; Impressora Ploter HP T790ps 44" e impressora HP Officejet Pro
K8600 (CB15M) (A3).
c) Laboratório de Informática 3 – 26 estações (Core I3, 4 GB, HD 320 GB
Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); (4 bancadas com 4 lugares, 2 bancadas
com 5 lugares, com espaço para 2 pessoas); 52 cadeiras; quadro de pincel; TV de 46
polegadas e 1 Netbook.
d) Laboratório de Informática 4 –28 estações (Intel Core 2 duo, 2GB de
Memória, HD de 320 GB Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 12 mesas (4
bancadas com 3 lugares, 8 bancadas com 2 lugares, com espaço para 2 pessoas); 56
cadeiras; quadro de pincel; TV de 46 polegadas e 1 Netbook.
e) Laboratório de Informática 5 –15 estações (Intel Dual Core, 2 GB, HD 160
GB Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 20 mesas (com espaço para 1 pessoa)
As máquinas possuem configurações variadas com o objetivo de proporcionar ao aluno o
contato com diversas organizações de computadores.
f) Laboratório de Informática Itinerante – 100 Netbooks (Intel Atom, 2GB
de Memória, HD de 205 GB, Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); Dispositivos
que são disponibilizados em sala de aula para que os discentes possam utilizar dos
recursos tecnológicos quando são pré-agendados pelo corpo docente ou discente da IES.
164
Os ambientes da faculdade são limpos diariamente, a manutenção é executada
por equipe especializada e foram projetados respeitando os padrões arquitetônicos de
dimensão, iluminação, conforto, acessibilidade, ventilação e acústica apropriada aos seus
fins.
6.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
A Faculdade Atenas é atenta à qualidade e eficácia dos serviços oferecidos à
sociedade, portanto busca assegurar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e
global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à
comunidade. Para isso os serviços dos laboratórios especializados implantados possuem
respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança e ainda, mapas de risco.
Os serviços a serem disponibilizados aos alunos poderão ser acessados nos
horários de aulas e mediante reserva de horário pelos professores.
6.10 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA
A faculdade Atenas imbuída da mais alta visão democrática e de igualdade social
proporciona em todas as estruturas-físicas e mobiliária, condições necessárias para o
acesso de portadores de necessidades especiais.
Cumpre destacar que a Faculdade preocupada com as barreiras arquitetônicas,
conforme determina o Decreto nº 5.296/2004, instalou em suas dependências: rampas,
corrimãos, piso tátil, vagas especiais em estacionamento, bebedouros e orelhões em
altura adequada, além de realizar a adaptação dos banheiros para pessoas com
mobilidade reduzida. As áreas de circulação são amplas, atendendo os padrões exigidos
da NBR 9.050/2004.
Quanto à questão de acessibilidade atitudinal, pedagógica e de comunicação, a
Instituição possui instalado em seus computadores (laboratórios de informática,
biblioteca, Núcleo de Prática Jurídica real e simulado (NPJ), Tesouraria, Secretaria,
Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e
Fábrica de Software (NPAS) e Secretaria Acadêmica) softwares livres para facilitar o
acadêmico com as suas atividades: BR Braile, Dosvox, Easy Voice, NVDA, Jecripre e
teclado virtual, atendendo, assim, questões ligadas a deficiência visual, motora, com
Síndrome de Down e dificuldade de comunicação.
Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para
os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.
165
PARTE VII – COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
A Faculdade Atenas é integrante do Sistema Federal de Ensino e possui um Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP) para uso de humano. O Comitê de Ética em humanos da
instituição foi concebido em conformidade com o parecer na Resolução CNS n°196 de 10
de outubro de 1996, nos termos do Decreto de Delegação de Competência de 12 de
novembro de 1991.
O Comitê de Ética em humanos tem como objetivo defender os interesses dos
sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, guardando-lhe os direitos a
segurança e o bem-estar, de modo a contribuir para o desenvolvimento dentro de
padrões éticos.
Atualmente é constituído por um colegiado de 19 (dezenove) membros, sendo,
doze doutores, cinco mestres, um especialista (veterinário), todos estes professores da
Instituição, e 1 (um) membro representante do usuário, com um mandato de 3 (três)
anos, sendo permitida a recondução para todos os membros.
As atribuições do colegiado são:
a) ponderar entre riscos e benefícios, tanto atuais como potenciais, individuais
ou coletivos;
b) proteger os grupos vulneráveis e legalmente incapazes;
c) garantir que os danos previsíveis sejam evitados, vislumbrando a relevância
social da pesquisa com vantagens significativas para os sujeitos da pesquisa, de modo a
minimizar o ônus para os sujeitos vulneráveis;
d) preocupar-se com a natureza instrumental, ambiental, nutricional,
educacional, sociológica, econômica, física, psíquica ou biológica, seja a natureza
psicólógica, clínica ou cirúrgica e de finalidade preventiva, diagnóstica ou terapêutica dos
procedimentos a serem realizados, somente quando o conhecimento que se pretende
obter não possa ser obtido por outro meio;
e) primar pela prevalência da metodologia adequada e plenamente justificada;
f) contar com o consentimento livre e esclarecido do sujeito;
g) defender o direito de restrições de informações dos sujeitos;
h) respeitar sempre os valores culturais, sociais, morais, religiosos e éticos, bem
como os hábitos e costumes quando as pesquisas envolverem comunidades;
i) prever procedimentos que assegurem a confidencialidade e a privacidade, a
proteção da imagem e a não estigmatização, garantindo a não utilização das informações
em prejuízo das pessoas e/ou das comunidades, inclusive em termos de autoestima, de
prestigio e/ou econômico financeiro.
166
Na Faculdade Atenas o próprio CEP em humanos acumula a função de avaliar as
atividades de ensino ou pesquisas com animais, regulamentada na Lei 11794 de 08 de
outubro de 2008.
O Comitê de Ética no uso de animais tem como objetivos:
a) cumprir e fazer cumprir o disposto na Lei e nas demais normas aplicáveis à
utilização de animais;
b) examinar previamente os procedimentos de ensino e pesquisa a serem
realizados na instituição;
c) manter cadastro atualizado dos pesquisadores e dos procedimentos de ensino
e pesquisa realizados ou em andamento na instituição;
d) expedir, no âmbito de suas atribuições, certificados que se fizerem
necessários perante órgãos de financiamento de pesquisa, periódicos científicos ou outros
e notificar as autoridades e órgãos competentes quanto à ocorrência de qualquer
acidente com os animais na instituição, fornecendo informações que permitam ações
saneadoras.
167
PARTE VIII – REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
8.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO – DCN’S
O currículo constante do Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia (PPC) foi
integralmente definido, tomando por base as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Psicologia, bacharelado.
A forma como está constituída a matriz curricular, com uma variada gama de
disciplinas e respectivos conteúdos programáticos, aliada a uma distribuição da carga
horária entre as disciplinas que relacionadas. Os conteúdos básicos do curso de
Psicologia contemplam, portanto definidas no artigo 10 de suas Diretrizes Curriculares
Nacionais, quais sejam: Pela diversidade de orientações teórico-metodológicas, práticas e
contextos de inserção profissional, a formação em Psicologia diferencia-se em ênfases
curriculares, entendidas como um conjunto delimitado e articulado de competências e
habilidades que configuram oportunidades de concentração de estudos e estágios em
algum domínio da Psicologia, Possibilitando, assim, inquestionavelmente, o atingimento
dos objetivos do curso.
8.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, NOS TERMOS DA LEI Nº 9.394/96, COM
REDAÇÃO DADA PELAS LEIS Nº 10.693/2003 E Nº 11.645/2008 E DA
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, 30/05/2012
As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Lei Nº 9.394, de 20 de
novembro de 1996 e Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) - A Educação das
Relações Étnico-Raciais está contemplada nos conteúdos da disciplina Sociologia aplicada
no 1º semestre, voltando a ser discutido nas Atividades Complementares em função de
sua transversalidade.
8.3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO EM DIREITOS
HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP Nº 8, DE 06/03/2012,
QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30/05/2012
Educação em Direitos Humanos em atendimento à Resolução CNE/CP nº 1/2012.
Os cursos da Faculdade Atenas executam ações em cumprimento a Resolução CNE/CP nº
1, de 30 de maio de 2012, que institui Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
168
Humanos, com instrumentos e processos que aplicam para seu cumprimento a partir de
uma perspectiva interdisciplinar e transversal.
Programa de Responsabilidade Social através de ações coordenadas promove
debates que colocam em destaque os problemas e desafios dos Direitos Humanos na
atualidade, como forma de conscientizar a comunidade sobre os obstáculos a serem
transpostos.
8.4 PROTEÇÃO DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA,
CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 12.764, DE 27/12/2012
A Faculdade Atenas faz diversas práticas educacionais que favoreçam a
adaptação dos indivíduos na vida social, diminuindo o sofrimento de suas famílias.
Capacitação de profissionais especializados para atender esta comunidade e, assim,
cumprir as exigências determinadas na Lei nº 12.764/2012, referente aos direitos da
pessoa com transtorno do Espectro Autista ou qualquer outro tipo de deficiência. Ações,
como:
a) Equipe multidisciplinar para avaliar e desenvolver um programa de
intervenção orientado a satisfazer as necessidades particulares a cada indivíduo, a
orientação familiar, processos psicoeducacionais e a intervenção na comunicação;
b) Aprimorar a formação de profissionais e estudantes das áreas de educação,
saúde e social, que poderão ser envolvidos no atendimento de indivíduos com
diagnóstico do espectro do autismo;
c) Divulgar o conhecimento científico e práticas clínicas e educacionais que
possam contribuir com a melhoria da qualidade de vida de indivíduos com diagnóstico de
TEA.
8.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ART. 66 DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE
DEZEMBRO DE 1996)
A Faculdade Atenas atende plenamente o art. 66 da Lei n° 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, uma vez que todo o corpo docente do curso de Psicologia da
Faculdade Atenas possui pós-graduação lato sensu e stricto sensu.
8.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (RESOLUÇÃO CONAES Nº 1, DE
17/06/2010)
Em consonância com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, o NDE – Núcleo
Docente Estruturante do curso de Psicologia da Faculdade Atenas é constituído por
169
professores do corpo docente do referido curso, tem como atribuições as determinações
do artigo segundo a referida Resolução e, sua composição, bem como atende o artigo
terceiro e demais artigos da resolução.
8.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E
LICENCIATURAS RESOLUÇÃO CNE/CES N° 02/2007 (GRADUAÇÃO,
BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES N° 04/2009 (ÁREA DE
SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2006
(PEDAGOGIA). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2011 (LETRAS). RESOLUÇÃO CNE N°
2, DE 1° DE JULHO DE 2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR -
CURSOS DE LICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA
GRADUADOS E CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA.
A Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre a carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso de Psicologia,
determina em seu quadro anexo que o curso deve ter uma carga horária mínima de 4000
horas.
De acordo com inciso III do artigo 2º, os limites de integralização dos cursos
devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos
Pedagógicos do Curso, observando os limites estabelecidos nos exercícios e cenários
apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007. Neste caso, o curso de Psicologia com
carga horária mínima de 4000 horas, deve atender o limite mínimo para integralização
de 05 (cinco) anos.
Ainda no artigo 2º, inciso II, a duração dos cursos deve ser estabelecida por
carga horária total curricular, contabilizada em horas (60 minutos).
Desta forma, o Curso de Psicologia, com carga horária total de 4.800 horas, com
aulas de 50 minutos, onde convertidas para hora relógio (60 minutos), chegam a 4000
horas.
- Conversão: 4.800h x 50min = 240.000 / 60min = 4.000 horas.
A Matriz Curricular anexada apresenta 10 semestres como período de
integralização.
170
8.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 02/2007
(GRADUAÇÃO, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 04/2009
(ÁREA DE SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE Nº 02, DE
1º/07/2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR – CURSOS DE
LICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA GRADUADOS E
CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA E FORMAÇÃO CONTINUADA)
De acordo com a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, o tempo mínimo para
integralização do curso de Psicologia é de 5 anos, em atendimento a esta Resolução o
PPC apresenta um tempo mínimo de integralização de 5 anos e máximo de 10 anos.
8.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA, CONFORME DISPOSTO NA CF/88, ART. 205, 206 E 208;
NA NBR 9.050/2004, DA ABNT; NA LEI Nº 10.098/2000; NOS DECRETOS Nº
5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 E NA PORTARIA Nº 3.284/2003
A Faculdade Atenas imbuída da mais alta visão democrática e de igualdade social
proporciona em todas as estruturas, física e mobiliária, condições necessárias para o
acesso de pessoas com necessidades especiais.
Cumpre destacar que a Faculdade preocupada com as barreiras arquitetônicas,
conforme determina a legislação, instalou em suas dependências: rampas, corrimãos,
piso tátil, vagas especiais em estacionamento, bebedouros e orelhões em altura
adequada, além de realizar a adaptação dos banheiros para pessoas com mobilidade
reduzida. As áreas de circulação são amplas, atendendo os padrões exigidos da NBR
9.050/2004.
Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para
os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.
8.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (DEC. Nº 5.626/2005)
No que tange a Língua Brasileira de Sinais – Libra, e nos termos do Decreto n°
5.626/2005, esta é oferecida como disciplina opcional no curso podendo ser creditada
como atividade complementar.
O regulamento das atividades complementares está institucionalizado, e
encontra-se nos anexos.
171
8.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE
12/12/2007, ALTERADA PELA PORTARIA NORMATIVA MEC Nº 23, DE
01/12/2010, PUBLICADA EM 29/12/2010)
O curso de Psicologia da Faculdade Atenas atende plenamente aos requisitos da
Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n° 23 de
01/12/2010, publicada em 29/12/2010).
8.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, DE 27/04/1999 E
DECRETO Nº 4.281, DE 25/06/2002)
As Políticas de Educação Ambiental, de acordo com a Lei nº 9.795, de 27 de abril
de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 estão presentes por meio das
Atividades Complementares desenvolvidas em integração com outros cursos da
faculdade, bem como contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso,
como tema recorrente.
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