Projeto Político Pedagógico 2017
“É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, até que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática.” Paulo Freire
SUMÁRIO
1- Identificação da Unidade Escolar 1.1 - Apresentação: Porque um Projeto Político Pedagógico -Tributo a Paulo Freire
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2- Nossa Proposta de Trabalho 2016 5
3 - Concepções Pedagógicas – A Escola que propomos 3.1 – Fundamentos 3.2 – Pressupostos Teóricos
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4- Nossa Gente – Quem somos. 4.1 – Equipe Escolar - 4.2 – Nossa Comunidade/Nosso Entorno
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5 – Gestão Democrática 5.1 – Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres /APM 5.2 – Plano de Ações - 5.3 – Membros dos Colegiados
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6- Acesso, Permanência e Sucesso Escolar /6.1 – Ações para o Acesso e Permanência 6.2 – Ações para o Sucesso Escolar
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7 – Proposta Pedagógica – Princípios 7.1 -Quadro de Organização das Modalidades de Ensino
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8 - Plano de Formação Docente - Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo HTPC Horas de Trabalho Pedagógico – HTP
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9- Projetos Pedagógicos Coletivos 9.1 -Sustentabilidade 9.2- Ler é viajar e conhecer o mundo
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10 – Projetos em Parceria 39
11- Planos de Ensino 40
12- Proposta de trabalho – Laboratório de Informática 72
13- Estudo do Meio 73
14 – A Rotina Escolar 14.1 –O uso dos espaços coletivos 14.2 – O cuidado com os espaços educativos
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15 – Avaliação da Aprendizagem 15.1 – Instrumentos de Avaliação Educação Infantil 15.2 - Instrumentos de Avaliação do Ensino Fundamental 15.3 – Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos
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14 – Ações Complementares – AEE – Atendimento Educacional Especializado PAA – Programa de Aperfeiçoamento de Alfabetização
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ANEXOS
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1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Nome da Escola:
EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE Decreto Lei nº05/11 p.1104/11 Publicado no Jornal Notícias do Município em
08 de abril de 2011.
Endereço completo da escola: Estrada Henrique Rosa, 411 Bairro Jardim Tupã – Riacho Grande São Bernardo do Campo – São Paulo CEP: 09831-505 Telefone: 4354-0773 / 4101-7799
E-mail:[email protected] CIE: 245461 Blog: emebprofepaulofreire.blogspot.com.br Identificação da Equipe Gestora:
Rita de Cássia Gomes Sartori Diretora de Escola - Fundadora Liliane Paleari Martins Professora de Apoio a Direção (PRVD) Cibele de Souza Lugão Coordenadora Pedagógica EQUIPE GESTORA
Modalidades de Ensino oferecidas pela escola:
Ensino Fundamental – 7h às 12h e das 13h às 18h Educação Infantil – 8h às 12h e das 13h às 17h
Período e horários de funcionamento da escola:
Manhã 7h às 12h segunda a sexta-feira Tarde 13h às 18h segunda a sexta-feira
Orientadora Pedagógica responsável pelo acompanhamento:
Ana Maria dos Santos Equipe de Orientação Técnica da Macrorregião 4:
Psicóloga Fonoaudióloga Terapeuta Ocupacional Ana Paula Lopes
Claudia Silva Marisa Teixeira
Janice Caovila Claudia
Aline Cristina Barroso
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1.1 - APRESENTAÇÃO
POR QUE UM PROJETO POLÍTICO ESCOLAR?
Como em todos os anos iniciarmos nosso documento oficial – PPP – Projeto Político pedagógico, com
a definição do porquê de sua existência – para que assim educadores, técnicos, apoio e pais possam contribuir
para que ele realmente aconteça. O Projeto Político Pedagógico representa a personalidade da instituição.
Uma escola que não possui projetos e planos não consegue sustentar uma prática pedagógica articulada e
coerente. Entre outras funções o PPP deve conter as diretrizes que asseguram o compromisso da escola com
a família e sua comunidade, além de assegurar, em forma de documento, a
manutenção da proposta filosófica e a estrutura organizacional da instituição. Em
outras palavras, o PPP é o termo de compromisso da escola frente ao contexto sócio-
histórico-econômico em que atua, sua
personificação como instrumento de conhecimento
científico, sua auto definição como proposta de
ensino e práxis pedagógica. Neste documento
devem aparecer os problemas da escola, deve ter “a cara da escola”, com
suas bases teóricas e seus discursos, que devem envolver toda a
comunidade escolar, incluindo equipes de apoio, corpo docente, coordenação pedagógica, direção, conselho
de escola e pais. Não deve ser documento acabado, deve conter uma proposta contínua de reflexão, de
transformação.
Deve ser documento construído e consultado por todos os envolvidos no
processo, viabilizando ações coletivas direcionadas à educação para o
desenvolvimento da cidadania e autonomia.
Rita de Cássia Gomes Sartori
EMEB Professor Paulo Freire São Bernardo do Campo, Março de 2016.
1.2 - Tributo a Paulo Freire
O último fragmento escrito por Paulo Freire faz parte de uma “carta” manuscrita, que ainda não havia sido revisada pelo autor.
“(...) Não é possível refazer este país. democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes, brincando de matar gente,
ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor... Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela. tampouco. a
sociedade muda.Se a nossa opção é progressista, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e
não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho senão viver plenamente a nossa opção.
Encarná-la, diminuindo assim a distância entre o que dizemos e o que fazemos.Desrespeitando os fracos, enganando os incautos, ofendendo
a vida, explorando os outros, discriminando o índio, o negro, a mulher...não estarei ajudando meus filhos a serem sérios, justos e amorosos
da vida e dos outros”.
Revista do Professor p.11
“O amor é uma intercomunicação íntima de duas consciências que se respeitam. Cada um tem o outro como sujeito de seu amor. Não se trata de apropriar-se do outro. ” Paulo Freire
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2 - NOSSA PROPOSTA DE TRABALHO EM 2017 Iniciamos 2017, analisando as ações propostas do ano anterior. Após avaliação e
discussão, juntamente com equipe escolar e Conselho de Escola, foram decididas as datas
de Reuniões Pedagógicas, tanto do Ensino Fundamental quanto da Educação Infantil,
reuniões essas que colaboram na construção e desenvolvimento do trabalho com nossos
alunos, agendamento das datas de Conselho de Classe, sábados letivos e os conteúdos
que permearão a organização do nosso trabalho.
Consideramos as metas atingidas e não alcançadas no ano anterior, após esta
constatação traçamos os objetivos que permearão o trabalho do ano vigente.
O grupo de professores juntamente com o trio gestor discutirá e avaliará o percurso
dos alunos em cada trimestre. As reuniões de pais foram agendadas – assim como os
espaços de atendimento aos pais; e há um consenso de que estes momentos de diálogo
mais próximo com os pais são de extrema importância para estabelecer a parceria Escola
e Família, buscando potencializar o sucesso no trabalho escolar.
Os projetos que nortearão alguns dos objetivos traçados no plano anual serão:
Projeto coletivo de Leitura: “Ler é viajar e conhecer o mundo”, e Sustentabilidade que
por sua vez, além de compor o PPP como um projeto coletivo se torna um tema permanente
de estudo por permear todas as ações da escola. Neste ano também o Projeto Arkos será
oferecido para as turmas de 3ºs anos do ciclo I e 1ºs e 2ºs anos do ciclo II. Também teremos
projetos em parceria com empresas externas, são eles Ecoviver, Khan Academy e a
possibilidade do retorno do Programa Tempo de Escola- que está em processo de
contratação pela prefeitura. Na Educação Infantil, neste ano apenas com duas turmas de 5
anos, os objetivos estão sendo mais explicitados nos Planos de Ação,
onde incluem-se além dos objetivos próprios para esta importante etapa
de ensino, também são elencados os projetos educativos em parceria
com o Ensino Fundamental – nestas ações as crianças da Educação Infantil
utilizam o Laboratório de Informática, a Quadra e a Biblioteca Escolar Interativa.
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“A leitura do mundo precede a leitura da palavra.” Paulo Freire
Introdução construída pelos professores Alaídes, Antonia, Aldrin, Magali, Roselene, Kelly B. na Reunião pedagógica de 01/03/2017.
3- CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS – A ESCOLA QUE PROPOMOS:
3.1 – Fundamentos
Em 2000 inauguramos um prédio, povoamos de crianças, funcionários e expectativas... Por
isso, nós educadores desta unidade escolar – agentes da educação –desde o princípio assumimos
o compromisso de atender a estas expectativas: o ensino de qualidade, a formação do ser pensante,
a coerência com a visão do homem sujeito da história, a humanização, o desenvolvimento das
ciências... O respeito à diversidade e a proposta de ações para a inclusão com cidadania plena, não
somente dando voz, mas garantindo o direito de decidir democraticamente. Temos em mente que
democracia não significa, porém a substituição da tirania de um, pela tirania da maioria, mas a
possibilidade de nos constituirmos como sujeito coletivo conectado com o tempo e história visando
o bem comum. A escola que propomos, portanto: é aquela que, a partir das nossas ações possa ser
uma escola ativa – uma escola humanizadora, que tem como princípios básicos: - promover o
desenvolvimento cognitivo, social, físico, afetivo-emocional dos alunos contribuindo para formação
de uma pessoa única no contexto do grupo social no qual está inserido, porque acreditamos que
esta escola humanizadora pressupõe uma comunidade do quefazer; que confere especial
importância à pesquisa, que respeita a realidade e a bagagem cultural que a criança traz para os
bancos escolares. A escola humanizadora que propomos é aquela em que todos da comunidade
escolar têm como princípios norteadores do seu trabalho a certeza de que todos ensinam, e todos
aprendem que a motivação contribui para o processo e para autoestima. Aquela que acredita que a
organização dos espaços e as condições do ambiente escolar ajudam nas interações e
aprendizagens e para isso os planejamentos de atividades devem contemplar momentos coletivos,
individuais e em grupo, sabendo que a diversidade entre os alunos confere
heterogeneidade e riqueza ao coletivo. Temos a certeza de que conhecer
bem nossos alunos é fundamental para que nossos objetivos sejam
alcançados, além da determinação em planejar nossas ações, sabendo
logicamente que novas práticas não se instalam de um momento para o outro
e que não há “formulas mágicas” para o sucesso, mas conseguiremos
alcançá-lo com muito trabalho em equipe. Portanto nosso quefazer neste
espaço educativo deve ter bases solidas e constante coerência entre discursos e ações sem
abandonarmos de uma vez tudo aquilo que já faz parte da cultura escolar. PAPEL DA ESCOLA NA
HUMANIZAÇÃO: Formação da personalidade promovendo interações, envolvendo a cultura
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humana, as famílias, as crianças e os adultos do espaço escolar...Apresentando a cultura de forma
mais elaborada e cada vez mais dinâmica, participativa...com conhecimentos do ontem...estudando
o presente e nele ir construindo o futuro...
3.2 - Proposta Pedagógica – Fundamentos Teóricos
Fundamentos teóricos são nossas raízes... as luzes que
iluminam nosso trabalho...em nossos estudos e reflexões vamos
construindo nossos princípios éticos e descobrimos o real valor das
práticas educativas escolares. Não somos os donos de todo o saber,
mas sabemos o que estamos fazendo...Damos importância ao
planejamento como instrumento de orientação das atividades com as
crianças...Aprendemos a fazer boas perguntas... Incentivamos a criatividade... Propomos
atividades desafiadoras...Promovemos encontros Escola & Família...Consideramos as
crianças como sujeitos que aprendem em atividade...Respeitamos as diferentes idades e
seus diferentes aprendizados...Refletimos sempre sobre a imagem da escola que
construímos para nossos alunos...Criamos necessidades, interesses, motivações em
nossas crianças...fazemos com...realizamos com...Operamos em conjunto...Deixamos a
posição de dar ordens e passamos a observar aquilo que as crianças fazem para então
propormos situações para fazê-las avançarem em seu aprendizado...onde o “brincar” é
atividade fundamental. Registramos nossas ações e avaliamos constantemente a qualidade
do nosso trabalho... Revemos nossos fundamentos em relação a nossa prática e nossos
objetivos em relação a função da educação escolar...e estamos cada vez mais fazendo
desta escola um espaço muito bom de se aprender porque é muito bom de se
conviver...Sendo fundamentadas em princípios e teorias pedagógicas, nossas ações neste
espaço escolar são científicas... ou seja, aqui na EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE nós
somos Profissionais da Educação...Devemos sempre avaliar nossas ações seja na
família, na escola ou na vida. Ao avaliarmos nossas ações vamos compreendendo o imenso
valor de nosso trabalho com as crianças...Devemos sempre buscar o sentido do nosso
trabalho diminuindo a distância entre o que falamos e que fazemos. Acreditar em mudanças
e analisar todas as possibilidades de que elas aconteçam nos torna coerentes com o tempo
e com o espaço...Não vamos mudar tudo de uma vez... não vamos inventar uma escola
nova...Nós vamos juntos fazer ciência... a ciência da educação ... A Pedagogia.
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O trabalho nestes princípios exige posturas e ações de toda Equipe Escolar
promovendo experiências para a inserção na cultura, mantendo atitude de escuta, evitando
toda forma de preconceitos, buscando fundamentos para sua prática, fugindo da
artificialização, propondo vivências que favoreçam o desenvolvimento global de todos os
alunos... estabelecendo a cada dia a parceria Escola & Família onde o adulto seja o
mediador/provocador intencional, prestando atenção aos espaços educativos e as relações
que nele se estabelecem.
Os profissionais que se fundamentam nestes princípios sabem ouvir e respeitar as
diferenças e, portanto não subestimam as capacidades das crianças e não fazem por elas
e sim fazem com elas... estando em constante Atitude Investigativa.
4 NOSSA GENTE - QUEM SOMOS 4.1 – Equipe Escolar
Equipe Gestora – Liliane , Rita e Cibele
Oficial da BEI – Maura
PAPP Simone
Oficiais Secretaria- Larissa e Katia
Professoras Educação Infantil-
Aldrin e Michele
Professoras 1ºs anos/ciclo Inicial-
Katia, Patrícia e Viviane
Professoras 2ºs anos/ ciclo Inicial-
Silvia, Patricia M. e Cintia
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Professores 3ºs anos/ ciclo Inicial-
Edson, Thamara e Roselene
Professoras 1ºs anos/ ciclo II-
Antonia, Renata e Magali
Professoras 2ºs anos/ ciclo II-
Lucinete, Viviane e Célia
Professores de Educação física-
David e Kelly
Professoras de Arte- Teresinha e
Sandra
Equipe da cozinha- Marli, Eliete e
Simone
Equipe da Limpeza- Expedita,
Antonio, Adriana, Vanuza, Sheila e Maria Fatima
Auxiliares em Educação: Heloisa e
Alaídes e estagiária Kelly
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Guardas patrimoniais- Airto e Ricardo Apresentando...
Rita Sartori – Diretora Escolar Fundadora - Zilma Crisanto –Funcionária em nossa unidade
escolar desde 2000, a primeira, junto a diretora, a incorporar esta equipe de trabalho;
Liliane Paleari – PAD (Professora de Apoio a Direção desde 2009 – PAPE 2002-2008 –
em nossa escola desde 2000. Cibele Lugão – Coordenadora Pedagógica desde 2013;
Simone Cristine – PAPE (Professora de Apoio aos Programas Educacionais) desde 2010
e nossa docente desde 2002; Zomaura Aguiar – Oficial da BEI (desde 2012) e funcionária
desta escola como Oficial desde 2010; Lucinete Bisognini – Em nossa escola desde 2001,
já exerceu as funções de PAD e PAP (Professora de Apoio Pedagógico) –; Patrícia Novaes
e Thamara Braga – sendo uma professoras com jornada de 40 horas desde 2013 também
contribuem para o PAA (Programa de Apoio a Aprendizagem);Patrícia Monteiro - nossa
professora desde 2009; Eloisa Mary de Oliveira Auxiliar em Educação desde 2014.Viviane
Kawakame – conosco desde 2010, a professora Roselene Ferreira dos Santos, que está
em nossa escola desde 2008,; Kátia Gava – Oficial de Escola, conosco desde 2013; Kelly
Assis – Professora de Educação Física desde 2014; Célia Barros – professora - voltou a
trabalhar conosco desde a remoção de 2012; Professora Renata Assis passou a integrar
nossa equipe desde 2015; Magali Penasso – Em nossa escola desde 2001, atuou na
extinta função de PABE (Professora de Apoio a Biblioteca Escolar) no período de 2003 a
2008. – quando retomou suas atribuições docentes. Antônio Campos – inspetor de alunos
desde 2010 iniciou suas atividades nesta escola na equipe de apoio e após concurso
assumiu o atual cargo; Aldrin Bispo – professora atuando na Educação Infantil desde 2009;
Larissa Fruchi conosco desde 2016 - David Peterson -Professor de Educação Física desde
2014; Michele Pereira professora desde 2015; Silvia Fuji e Kátia Alessandra – dupla de
professoras que fazem parte de nosso corpo docente desde a remoção de 2011.
Professora Antonia Lucia, trabalhou em nossa UE entre 2005 e 2008, retornando para o
grupo neste ano. Professora Cintia Fiuza passou a integrar e equipe em 2016;
Professor Edson, trabalhou em nossa UE em 2012, retornando para a equipe também em
2017.
Professora Maria Antonia, professora de atendimento educacional especializado, atua em
nossa escola desde 2014 uma vez por semana. Equipe da cozinha Eliete Feitosa, Marli e
Simone Coelho conosco desde 2012. Maria José Paiolla inspetora que chegou em 2016
após remoção. Teresinha e Sandra Dias a dupla de professoras de Arte que chegaram em
2015 e 2017 respectivamente. Kelly Bezerra estagiária de inclusão desde 2016. Heloísa
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e Alaides auxiliares de educação, que chegaram em 2014 e 2016 respectivamente.
Membros da Equipe de Apoio da Empresa Guima: Adriana Alexandre, Maria de Fátima,
Antonio Carlos, Expedita e Sheila alguns integraram a equipe neste ano.
4.2 – NOSSA COMUNIDADE – NOSSO ENTORNO A unidade escolar localizada no jardim Tupã, atende ao público do bairro e dos bairros
do entorno.
A escola está inserida em uma área de preservação de Mata Atlântica e cercada pela
represa Billings.
Há muitas chácaras na região, além de pesqueiros e
hortas. Conta ainda com o Clube CCS (Clube Cívico Social) e
uma quadra de esportes (público) As residências são variadas,
apresentando casas mais a comunidade do entorno tem áreas
de lazer públicas e privadas, como o clube CCS e uma quadra
de esportes, além de grande quantidade de mata atlântica. As
residências são mescladas, desde casas mais populares a grandes chácaras e residências
ocupadas somente de final de semana. Com relação à infraestrutura a totalidade das
residências possui energia elétrica, água encanada, O sistema de tratamento de esgoto está
em processo de implantação no bairro. É atendido por duas linhas de ônibus, sendo que a
maioria dos alunos da escola se deslocam por meio de transporte escolar. Por estar próximo
ao centro comercial do Riacho Grande, a localidade ainda é pouco servido de comércio,
mas está aos poucos aumentando seu atendimento com pequenos restaurantes (casas de
lanches); padaria, lojas de roupas e artigos em geral. A grande maioria das pessoas ainda
vai ao centro do Riacho Grande fazer compras ou ao centro de São Bernardo do Campo.
Tendo a Represa Billings quase como o quintal de casa, os moradores a utilizam em
maior escala como fonte de sustento: venda de produtos para pescas, venda de iscas,
porém devido ao esvaziamento da represa e a grande quantidade de dejetos (esgotos)
jogados em suas águas cada vez mais poluídas e sem tratamento adequado, a vida no
entorno tem se transformado.
Apesar destas mudanças o lazer tem crescido para a família ou turistas, nos finais de
semana para passar o dia à beira da represa que procuram a “prainha”, no centro do Riacho
Grande, para nadar, andar de Jet Sky, ou fazer piquenique, existe ainda a tradicional “Feira
do Verde” aos domingos e a quantidade de bares e restaurantes atraem muitos turistas.
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Muitas áreas estão sendo invadidas e há uma ocupação desordenada em toda a área
de manancial.
Tendo esta análise feita, cabe à escola ampliar ações com o Projeto Sustentabilidade
– continuar a Coleta Seletiva com o Eco Ponto instalada em nas dependências da escola;
temos também dois reservatórios de coleta de pilhas, nomeados pelos alunos de “Pilhosa e
Baterino”; continuamos pelo quinto ano consecutivo, a Coleta de Óleo de Cozinha em
parceria com empresa especializada na transformação destes detritos.
5- GESTÃO DEMOCRÁTICA
Tendo como objetivos essenciais: estabelecer verdadeiramente a parceria entre Escola &
Família nos princípios da gestão democrática; reduzir consideravelmente o índice de evasão escolar;
ampliar a qualidade da prática pedagógica para a aprendizagem dos alunos; disseminar ideias para
as boas relações interpessoais fundamentando-se no ECA e nos fundamentos da Escola para a
PAZ; envolver a comunidade local para os cuidados necessários com o meio ambiente e com a
alimentação, a Equipe Escolar, em nossos dias de planejamento, refletindo sobre o processo
avaliativo no ambiente escolar e como cada um de nós poderá contribuir para que o atendimento as
nossas crianças seja cada vez melhor.
Tendo como pressuposto básico a Gestão Democrática e, portanto participativa, não
podemos, na qualidade de sujeitos/cidadãos, ficarmos a deriva do processo de tomada de decisão.
Não podemos ficar alheios aos acontecimentos; participar neste contexto significa reconhecer-se
como parte imprescindível em todas as ações educativas de todos os dias na/da escola; participando
significa que estamos trabalhando as informações dadas e as transformando em conhecimento.
Planejar – executar e avaliar são ações que devem fazer parte de um contexto democrático, além
do tão necessário espaço para o diálogo e para todos os movimentos de ação-reflexão-ação de
todos os envolvidos no processo educativo.
A participação deve ser evidenciada na co-responsabilidade da comunidade escolar
(funcionários, alunos, famílias e outros membros da comunidade), dando voz a todos os envolvidos
de forma que lhes faça sentido e que cada um se reconheça no documento, desde o acesso,
implementação de projetos, até a avaliação.
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5.1- CONSELHO DE ESCOLA & ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
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“Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.”
Paulo Freire.
Conforme dados obtidos a partir das avaliações da comunidade em anos anteriores, as ações
destes colegiados continuam ativas apesar dos desencontros gerados pela incompatibilidade de
horários dos pais para participação mais efetiva. Para o ano de 2017 continuaremos intensificando
as ações em parceria dos colegiados, com as reuniões mensais e exposição de problemas e
possíveis sugestões de encaminhamento, além de sugestões de cursos e palestras que possam
atender a comunidade. “A gestão participativa inicia-se na sala de aula e acreditamos que o caminho
é a comunicação entre escola e família.” - membro do Conselho de Escola.
As principais dificuldades que encontramos no caminho da Gestão Participativa
concentravam-se na falta de participação dos pais e comunidade nas palestras de formação. Alguns
encaminhamentos estão sendo mais eficazes por terem maior ênfase a parceria escola-família e a
partir de publicações das atas no mural da APM/Conselho além do Informativo- Portas Abertas-
canal de comunicação da escola com as famílias e a comunidade e também com o blog e página na
rede social, estão contribuindo para a melhoria nas participações das famílias na vida escolar de
seus filhos. Acreditando que decisões democráticas devem surgir nas reuniões e ou assembleias, a
participação dos membros dos colegiados nestes encontros é fundamental, a proposta para este
ano continuará sendo a intensificação destes meios de informação e a possibilidade de encontros
trimestrais. Todas as decisões deverão continuar constando em atas especificas dos colegiados e
as decisões serão soberanas. As informações e os pedidos serão repassados através de
memorandos, a vários setores do departamento para que nos auxiliem na gestão democrática com
informações precisas e preciosas, mas que na maioria das vezes não são coesas e não chegam ao
destino. Reunião com pais e representantes da comunidade, é um compromisso assumido pela
comunidade escolar em que todos estão engajados nos objetivos expressos no PPP.
A Associação de Pais e Mestres em parceria com o Conselho de Escola contribui mais
especificamente para a gestão participativa nas questões de estrutura, espaço físico e ambiente
educativo, principalmente no que se refere à utilização das verbas, cumprindo o plano de trabalho
pré-estabelecido pela Secretaria de Educação e Secretaria de Finanças, observando a Legislação
vigente e os princípios da “Gestão Democrática”. Todas as diretrizes e funções estão contidas no
Regimento Comum das Associações para todas as escolas municipais de São Bernardo do Campo.
Em nossa unidade escolar tornou-se um grupo muito importante de trabalho ao longo destes
dezesseis anos, principalmente pelo fato de “unir forças” com o Conselho de Escola. A formação
será concomitante assim como serão as reuniões dos colegiados.
É fundamental que as relações entre o Conselho Escolar e outros poderes constituídos como a
direção e outras instâncias de poder como a APM traduzam uma convivencia harmônica e co-responsável.
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Embora sendo um núcleo de poder, os colegiados não devem assumir, por definição, um papel de
"oposição" à direção da unidade escolar.
(Texto extraído da apostila utilizada na formação – Cadernos MEC)
A contribuição significativa da escola para a democratização da sociedade e para o exercício
da democracia participativa fundamenta e exige a gestão democrática na escola. Nesse sentido, a
forma de escolha dos dirigentes, a organização dos Conselhos Escolares e de toda a comunidade
escolar para participar e fazer valer os seus direitos e deveres, democraticamente discutidos e
definidos, é um exercício de democracia participativa. Assim a escola pública contribuirá
efetivamente para afirmar os interesses coletivos e construir um Brasil como um país de todos, com
igualdade, humanidade e justiça social.
Os dados obtidos na pesquisa de avaliação com a comunidade escolar ao final do ano de
2016 continuam sendo os mesmos do ano anterior a respeito do trabalho dos membros do Conselho
de Escola e APM - Associação de Pais e Mestres – ou seja, em sua maioria os familiares dos nossos
alunos sentem que estes colegiados estão cumprindo com seu papel; sentem-se representados;
reconhecem a autoridade na participação; tais dados demonstram que a parceria continua a caminho
de atingir os objetivos de gestão democrática expressos em lei.
Quanto à participação mais efetiva dos pais nos colegiados, a partir das avaliações
semestrais, temos percebido um maior envolvimento principalmente no que se refere aos termos de
utilização do prédio escolar, organização de projetos – incluindo participações nos estudo de meio,
além da estreita sintonia para a utilização das verbas destinadas para a escola, tanto com o
Convênio da Prefeitura como também com a utilização das verbas do PDDE- Programa Dinheiro
Direto na Escola. Todas as decisões relacionadas a estes itens são planejadas e decididas nas
assembleias dos colegiados. Esta maior participação dos pais na vida escolar deve-se ao fato de
boa representatividade de professores e demais funcionários e transparência na necessidade dos
objetivos essenciais da unidade escolar para melhor atendermos nossos alunos.
Ainda em relação à melhoria na participação dos pais nos colegiados, mais especificamente
no Conselho de Escola, salientamos o uso do prédio escolar com estreita organização e parceria
com a comunidade; decidiu-se pelo terceiro ano consecutivo que a quadra –coberta da unidade
escolar possa ser utilizada por membros da comunidade aos sábados para desenvolvimento de
treinos de voleibol. Esta parceria se dá devido às avaliações feitas por utilizações anteriores, sendo
que geralmente o Conselho de Escola avalia como não de acordo o empréstimo do espaço escolar
para fins lucrativos e ou eventos de ordem religiosa ou política partidária
5.2 - Plano de Ações da Associação de Pais e Mestres (PERMANENTE)
JUS
TIF
ICA
TIV
A
Sendo este colegiado o responsável pelas ações direcionadas ao uso das verbas provenientes dos convênios com a
Prefeitura Municipal – Secretaria da Educação – e o Governo Federal, torna-se necessário o esclarecimento e a transparência de
todos os nossos planos de trabalho. Tendo como referencia os objetivos registrados em nosso PPP - Projeto Político Pedagógico,
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necessitamos organizar nossas ações em coerência às demandas e orientações advindas do Fundo Nacional para a Educação FNDE
e as orientações da Secretaria de Finanças do município. Após nossas avaliações internas analisando as necessidades gerais, tanto
de reformas e manutenção, como também a aquisição de materiais pedagógicos e agendamentos de estudo do meio pelos docentes
em função de seus projetos educativos, o colegiado elencou as tarefas/ações constantes neste plano.
TA
RE
FA
S P
ER
MA
NE
NT
ES
ANÁLISE DAS VERBAS:
PDDE – Dinheiro Direto na Escola: orientações para aquisição de materiais e bens e contratação de serviços com recursos
provenientes deste programa. Cartilha do FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.
CONVENIO MUNICIPAL – Adequação da demanda da unidade escolar com as orientações da Secretaria de Educação
e Secretaria de Finanças. Despesas Gerais de Custeio; Estudo do Meio, Contador, Manutenção do Prédio, e Custeios para Biblioteca
Interativa e Laboratório de Informática.
INFORMAÇÕES DE NOSSAS AÇÕES
Participação da Gestão Democrática: A contribuição significativa da escola para a democratização da sociedade e para o
exercício da democracia participativa fundamenta e exige a gestão democrática na escola. Nesse sentido, a forma de escolha dos
dirigentes, a organização dos Conselhos Escolares e de toda a comunidade escolar para participar e fazer valer os seus direitos e
deveres, democraticamente discutidos e definidos, é um exercício de democracia participativa. Assim a escola pública contribuirá
efetivamente para afirmar os interesses coletivos e construir um Brasil como um país de todos, com igualdade, humanidade e justiça
social. BOLETIM INFORMATIVO PARA OS PAIS; MURAL DE AVISOS ESPECÍFICOS; ATAS.
OB
JET
IVO
S
Promover situações de troca de experiências entre o grupo;
Refletir e perceber sua conduta (equipe de apoio, inspetores e equipe da cozinha) atua no processo de aprendizagem dos
alunos;
Promover e acompanhar os dias de atividades escolares aos sábados;
Garantir o desenvolvimento do PPP e a gestão financeira das verbas públicas;
Reivindicar e Acompanhar as ações de melhoria no espaço físico escolar;
Decidir sobre as diretrizes pedagógicas, administrativas e financeiras da escola, observando a Legislação vigente
contribuindo para o principio da Gestão Democrática;
Apreciar e analisar relatórios quanto ao desempenho das metas estabelecidas;
Supervisionar as atividades da comunidade no espaço escolar;
Assessorar a direção da escola em suas atribuições;
Decidir as prioridades para a aplicação de recursos da escola executados pela APM;
Colaborar para o aperfeiçoamento do processo educacional e para a integração escola-comunidade;
Participar das decisões relativas à organização e funcionamento da escola.
ES
TR
AT
ÉG
IAS
Leitura compartilhada de textos relativos ao assunto; principalmente apostila de formação, filmes, oficinas, palestras,
estudo de casos, etc;
Discussões sobre acontecimentos do âmbito escolar nas reuniões mensais e nos encontros extraordinários;
Consultas as Legislações Vigentes.
Responsáveis: Equipe de Gestão e OP.
QU
AN
DO
?
As formações e informações se darão nas reuniões/assembleias ao longo do ano letivo.
Acompanhamento dos registros, e também nos atendimentos individuais quando necessários.
Reunir-se ordinariamente uma vez por mês; Reunir-se extraordinariamente por convocação do coordenador eleito ou
proposta com o mínimo de 1/3 de seus membros.
AV
AL
IAÇ
ÃO
A avaliação se fará ao longo do processo, através das observações das atividades planejadas, das discussões do grupo,
em momentos da formação e principalmente na avaliação da comunidade.
5.2.1 - A UTILIZAÇÃO DAS VERBAS – AÇÕES PARA 2017
AÇÃO
COMO
VERBA UTILIZADA
24
COMPRAS: materiais
pedagógicos (jogos); materiais de uso coletivo.
Mediante pesquisa de preços
– com anotações na Planilha de Gestão em Custeio Geral
Convenio Prefeitura
COMPRAS: materiais
específicos para o uso no Laboratório de Informática.
Mediante consulta de preços
baseando-se nos objetivos e encaminhamentos do PAPE/PPP – anotações na Planilha de Gestão em Custeio para o Laboratório.
Convenio Prefeitura
COMPRAS: materiais
específicos para o uso na Biblioteca Interativa e renovação de assinaturas de periódicos.
Mediante consulta de preços
e consulta de orientações da SE, baseando-se nos objetivos e encaminhamentos do PPP – anotações na Planilha de Gestão em Custeio para a BEI.
Convenio Prefeitura
PAGAMENTOS: Contador-
conforme diretrizes da legislação vigente para organização de custos/gastos para a Prestação de Contas.
Utilizando-se de verbas
específicas para este fim – com anotações na Planilha de Gestão em Custeio Geral.
Convenio Prefeitura
COMPRAS: materiais específicos para
pequenas manutenções e ou reformas no prédio escolar. Tintas para pintura interna da unidade escolar.
Utilizando-se de verbas
específicas para este fim – com pesquisas de preços e anotações na Planilha de Gestão em Custeio Geral
Convenio Prefeitura
AQUISIÇÕES:
Computador para sala da diretora, centrifuga de roupas e tanquinho. E demais demandas que surgirem durante o ano letivo.
Mediante 03 orçamento e
pesquisas de preços. Utilizando-se de verbas específicas para este fim –
VERBA DE CAPITAL.
PDDE
Programa Dinheiro Direto na Escola
Verba do FNDE Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação. (Federal) E
Convenio Prefeitura CONTRATOS: Pequenos reparos nas
dependências da unidade escolar, manutenção na secadora de roupas e acordo com as demandas que forem surgindo durante o ano letivo.
Mediante 03 orçamentos-
pesquisas de preços. Utilizando-se de verbas específicas para este fim – custeio -
Ambos com anotações na Planilha de Gestão e prestações de contas conforme cartilha de orientações do FNDE.
Convenio Prefeitura
PDDE
5.3 - MEMBROS CONSELHO DE ESCOLA – GESTÃO 2017
25
5.4 - MEMBROS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES – GESTÃO 2017
NOME FUNÇÃO CATEGORIA
Rita de Cássia Gomes Sartori
Membro
Diretora Escolar
Liliane Paleari Martins Membro PAD
Cibele de Souza Lugão Membro Coordenadora Pedagógica
Lucinete de Paiva Reis Bisognini Membro Professora
Edson Jose do Nascimento Brandão Membro Professora
Silvia Maria Lima Fujii Membro Professora
Kátia Moraes Leite Gava Secretária Mãe
Magali Maria Penasso Coordenadora do Conselho Mãe
Priscila Giro Pereira Oliveira Membro Mãe
Patrícia da Silva Vieira Membro Mãe
Angela Bezerra Trindade Membro Mãe
Maristela Silveira Rodrigues Membro Mãe
Paula Conceição de Amorim Membro Mãe (suplente)
Patricia de Moura Novaes Membro Mãe (suplente)
Larissa Paola Ribeiro Camargo Membro Mâe (suplente)
Roselene Ferreira dos Santos Membro Professora (suplente)
Simone Cristine G. L. Torres de Moraes Membro Professora (suplente)
Zilma Crisanto da Silva Membro Funcionaria (suplente)
26
CONSELHO
DELIBERATIVO
NOME CARGO
OBSEVAÇÃO
Rita de Cássia Gomes Sartori Presidente Diretora Escolar
Lucinete de Paiva Reis Bisognini Primeiro Secretário Professora
Liliane Paleari Martins Segundo Secretário Professora/PAD
Maristela Silveira Rodrigues Membro Pai ou Mãe de aluno
Paula Conceição de Amorim Membro Pai ou Mãe de aluno
Larissa Paola Ribeiro Camargo Membro Pai ou Mãe de aluno
Kely Oliveira Porto dos Reis Membro Pai ou Mãe de aluno
DIRETORIA
EXECUTIVA
NOME CARGO OBS.
Michele Silva Pereira Gomes Diretor Executivo Pai ou Mãe de aluno
Patricia de Souza Monteiro Vice Diretor Executivo Pai ou Mãe de aluno
Magali Maria Penasso Primeiro Tesoureiro Pai ou Mãe de aluno
Patricia de Moura Novaes Segundo Tesoureiro Pai ou Mãe de aluno
Roselene Ferreira dos Santos Primeiro Secretário Professora
Priscila Giro Pereira de Oliveira Segundo Secretário Pai ou Mãe de aluno
CONSELHO
FISCAL
NOME CARGO OBS.
Kátia Moraes Leite Gava Presidente Pai ou Mãe de aluno
Talita Mulero Arraes Vieira Membro Pai ou Mãe de aluno
Viviane Kawakame de Oliveira Piauhy Membro Professora
Símbolo da Escola escolhido pelos alunos em 2010 -utilizado nas elaborações de atividades e demais ações diretamente relacionadas aos alunos.
5.5 CONSELHEIROS MIRINS ELEITOS EM 2017
27
1M1
Mirela Trindade Martins
Gianluca Silva Santana
Rebeka Leite dos Santos (1º suplente)
Kauã Viana de Souza (2º suplente)
1T2
Nicole Vieira Lopes
Vitor Miguel Silva
Rayne Elias Araújo (1º suplente)
Bruno Borges Galdino (2º suplente)
1T3
Vitória Alves Teodoro
Gustavo Vieira Bezerra
Kauany dos Santos Barros (1º suplente)
Ytalo Martins Medeiros (2º suplente)
2M1
Ana Clara Prado Alves de Souza
Arthur dos Santos Gama
Lara Beatriz Conceição de Souza (1º suplente)
Bryan Simões (2º suplente)
2T2
Yasmin Oliveira Amorim
Nicolas de oliveira Mariano
Ana Beatriz Nascimento Paz (1º suplente)
Lucas Martins Meireles Santos (2º suplente)
2T3
Brunna Costa dos Santos
Iago Ramalho Farina
Rafaela Caroline Reis dos Santos (1º suplente)
Matheus dos Reis Franco (2º suplente)
3M1
Maria Luisa Prado Alves de Souza
Bruno Guilherme Oliveira Silva
Anna Luiza da Silva Felix (1º suplente)
Enzzo Santos de Almeida (2º suplente)
3T2
Heloisa dos Santos Silva
Alexandre Werneck Vicenzi
Beatriz Fernandes da Silva (1º suplente)
Davi de Jesus Oliveira (2º suplente)
3T3 Marina Cezar Cruz
Vitor Chaves Ferreira
Maria Eduarda dos Santos Lopes (1º suplente)
28
Jhonata Werneck Vicenzi (2º suplente)
4M1
Giovanna Lúcia Perone Souza
Thiago Fiorini de Souza
Isadora Assensio Tavares (1º suplente)
Henrique Marques Moreira Alves (2º suplente)
4M2
Sofia Leite dos Santos
Thiago dos Santos Silva
Vitória Carla da Silva (1º suplente)
Heitor Jacob Guimarães (2º suplente)
4T3
Maryana Assis Melo
Victor Torrisi de Camargo
Giovanna Cardoso de Carvalho (1º suplente)
Vinicius de Aguiar Lima (2º suplente)
5M1
Lityssa Gois Kosloski
Bruno Thomaz Alves
Julia Hudson de Almeida Costa (1º suplente)
Davy Jeronimo Marinho (2º suplente)
5M2
Clara Victória Estevão de Almeida
Pedro Henrique Moura de Jesus
Julia Moreira dos Santos (1º suplente)
Bruno Casemiro Gava (2º suplente)
5T3
Eloisa Vitória Batista da Costa
Marco Aurelio de Sousa Santos
Luan Rodrigues de Barros (1º suplente)
Suzani Silva (2º suplente)
“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”
Paulo Freire
29
6. ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR
OBJETIVO
Tendo como premissa a Qualidade na Educação e por consequência a qualidade no atendimento educacional que devemos garantir aos nossos alunos, análise das frequências, participações e cumprimento de horários dos alunos durante todo o ano letivo. 6.1 - AÇÕES PARA GARANTIR A FREQUENCIA E A PERMANENCIA DO ALUNO NA ESCOLA
Em casos de excesso de falta: Após 3 faltas consecutivas sem justificativas ou seis intercaladas fazer no máximo 3 contatos via telefone – caso não haja o efeito necessário, solicitar da EG/professoras a elaboração de convocação dos responsáveis para conversar com algum membro da gestão – com bilhete de convocação. Essa verificação deverá ocorrer da seguinte forma: Primeiro passo: Comunicação à secretaria por parte do professor, através de filipeta, em casos de 3 faltas consecutivas ou 6 dentro de uma quinzena; Segundo passo: Secretaria entra em contato com a família via telefone; Terceiro passo: repassa a informação para o professor através de devolutiva, também utilizando a filipeta.
Observações: a) Em casos extremos, após três tentativas de contato telefônico, será realizado contato in loco, com parentes ou vizinhos. Será elaborado o aviso - por escrito – e encaminhado à direção escolar, que assinará e encaminhará com cópias para a SE e encaminhado ao Conselho Tutelar, assinalando baixa frequência ou evasão, caracterizando negligência familiar.. b)Conforme legislação: 25% é o máximo permitido de faltas injustificadas. Análise de Algumas legislações: No primeiro mês de aula –fevereiro, haverá a análise de frequência para observações de vagas: 10 faltas consecutivas- vaga não mais garantida -durante os outros meses: 30 faltas consecutivas. Em ambos os casos, antes de assinalar evasão, há necessidade de contatos com pais/responsáveis por telefone –carta- vizinho-parente. - Elaboração das Documentações Necessárias ao Programa Bolsa Família – em apoio à direção escolar: São necessárias atenções especiais aos alunos que chegam atrasados: Nos casos frequentes deve –se fazer as devidas anotações no caderno especifico de ocorrência desses atrasos que ficarão na responsabilidade dos inspetores. As convocações dos pais para conversar com algum membro da gestão serão feitas caso perceber que as anotações não estão sendo suficientes ( até 3 anotações) e com justificativas coerentes por parte das famílias (atraso do transporte, consulta médica com atestado de horas, chuva). Tais justificativas poderão ser orais, por escrito (agenda do aluno) ou via telefone. Vale lembrar que a parceria do professor é de grande importância, de maneira que poderá comunicar diretamente a equipe gestora caso perceba constantes atrasos do aluno.
Atenção Especial aos Novos Alunos – encaminhá-los nos primeiros dias as suas salas de aula, apresentar-lhes as principais ações para sua entrada e saída da escola. Todo aluno em seu primeiro dia de aula – transferido - deve ser encaminhado para sua turma/sala/professora com um documento de matrícula. –impresso elaborado na secretaria
30
da escola. Esse documento deverá conter a autorização de saída, caso o aluno utilize transporte, dos responsáveis que poderão retirá-lo ou autorização para ir embora sozinho.
Atenção especial com o horário da saída – Toda sala deverá conter a planilha de autorização de saída (transporte/responsáveis/ir embora sozinho). Essa planilha deverá ficar fixada no painel da classe ou atrás da porta, para controle da professora e principalmente maior cuidado nos dias onde for necessária a substituição.
6.2 - AÇÕES PARA GARANTIR O SUCESSO ESCOLAR DO ALUNO DURANTE O
PERIODO DO ANO LETIVO
Em discussão na Reunião Pedagógica do dia 18/03/2016, foi discutido diante da analise do PPP 2015, a necessidade de se pensar ações que garantam não só o acesso e a permanecia dos nossos alunos na escola, mas também ações que contribuem para garantir o sucesso escolar de todos nossos alunos. Diante disso a equipe decidiu quais práticas necessárias no ambiente escolar que garante o sucesso dos alunos, levantado a partir de três eixos: garantia de conteúdo, espaço educativo e relações (criança/criança e criança/adulto)
Garantia de conteúdo:
Leitura de portfólios anteriores- (é necessário todo final de ano que o professor analise e faça uma seleção das atividades dos portfolios do ano e dos anos anteriores);
Avaliações diagnósticas; Levar em consideração os conhecimentos prévios do aluno; Trabalhos contextualizados e significativos, levando em consideração as
particularidades dos alunos; Adaptação de conteúdo de acordo com o conhecimento do aluno; Mostrar para o aluno que o conhecimento pode ser adquirido de diversas
maneiras. Atender os alunos dentro de suas especificidades
Espaço educativo:
Espaços lúdicos após o término das atividades na sala de aula ( jogos, cantinho de leitura);
Recreio: oferecer jogos, músicas, sendo que os alunos possam escolher dentre as possibilidades daquilo que quer brincar.
Cartazes e atividades realizados pelos alunos expostos nas salas e por toda a escola, valorizando a produção de todos;
Conselho Mirim: sempre estimulando as boas atitudes de condutas para tornar o espaço da escola um espaço de boa convivência;
Observar quais serão as turmas que estarão nas salas com as janelas voltadas para o pátio externo e elencar atividades externas para os horários de intervalo.
Relações: criança/criança e criança/adulto
Conhecer o aluno, observar e registrar Fazer combinados com pais e com alunos acerca do trabalho que será
desenvolvido; Estabelecer o respeito;
31
Parceria (professor-aluno, aluno-aluno, professor- pais, professor – trio gestor) – escola de pais;
Não prometer para o aluno o que você não pode cumprir; Dialogar sempre (pais, alunos, professor e EG);
Aprender ouvir, sem argumentações... Acolher a fala simplesmente...
Todos precisam tomar muito cuidado com argumentos (falas) e ações (jeitos de falar);
Ser afetivo (A afetividade é construída/desenvolvida, assim como o cognitivo, desta maneira, é no processo, na construção de vínculos, no respeito a diversidade, no cuidado ao preconceito e na reflexão diária);
Não perder o foco da escola: ensinar; Segurança nas atitudes e falas; Encontros formativos para todos os profissionais da escola nas reuniões
pedagógicas para discutir as relações adulto/criança dentro da escola.
7. PROPOSTA PEDAGÓGICA
Princípios: Todo o corpo docente comprometido em todas as ações, reconhecendo-se como
imprescindível no processo ensino aprendizagem. Formação continuada Proporcionar condições para os aprendizados de todos os envolvidos no processo; Garantia no foco da leitura e da escrita visando o letramento. Atenção ao processo de alfabetização/leitura do mundo. Ampliação das capacidades de leitura e escrita dos alunos. O aluno é da escola e não somente de uma professora. O desenvolvimento integral dos educandos nas diversas áreas do conhecimento.
32
7.1 - QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES DE ENSINO
Período Agrupamento Modalidade Professora/substituição
Total de
alunos
Man
hã
Infantil V Aldrin Bispo 32
1º Ano Ciclo Inicial Viviane Kawakame de Oliveira Piauhy 29
2º Ano Ciclo Inicial Liliane Paleari Martins– designada para a função de PRVD sendo substituída por Cintia Fiuza
30
3º Ano Ciclo Inicial Edson José do N. Brandão 25
1º Ano Ciclo II Simone Cristine L.G.T. de Moraes – designada para a função de PAD sendo substituída por Renata de Assis
25
1º Ano Ciclo II Magali Maria Penasso 27
2º Ano Ciclo II Celia Barros Silva 26
2º Ano Ciclo II Lucinete de Paiva Reis Bisognini 26
Tar
de
Infantil V Michele Silva Pereira Gomes 28
1º Ano Ciclo Inicial Kátia Alexandra dos Santos 26
1º Ano Ciclo Inicial Patrícia de Moura Novaes 29
2º Ano Ciclo Inicial Patrícia Monteiro de Souza 28
2º Ano Ciclo Inicial Silvia Maria Lima Fujii 28
33
3º Ano Ciclo Inicial Thamara Cristina de Oliveira Braga 27
3º Ano Ciclo Inicial Roselene Ferreira dos Santos 24
1º Ano Ciclo II Antonia Lucia Palmeira 28
2º Ano Ciclo II Viviane Kawakame de Oliveira Piauhy 30
Dados de abril/2017 – fornecidos pelas Oficiais de Escola Larissa e Kátia
Analisando o quadro acima percebe-se que atendemos 220 alunos no período da manhã e
248 alunos no período da tarde, Do total de 468 alunos atendidos, 60 são alunos da
Educação Infantil e 408 são alunos do Ensino Fundamental.
8- Plano De Formação Docente
8.1 Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo – HTPC
Partindo da reflexão do nosso patrono Paulo Freire que diz: “É fundamental diminuir
a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal maneira que num dado momento a tua
fala seja a tua prática.” ,avaliamos durante todo o processo de reuniões de HTPC –Hora de
Trabalho Pedagógico Coletivo, constatou-se o cumprimento parcial do plano de formação
proposto para o ano de 2016, devido a inumeros acontecimentos (pontuais da natureza
escolar, como varios atendimentos aos pais em horario noturno e organização de ações).
Conseguimos realizar um estudo bastante produtivo sobre o Estatuto da Criança e do
Aldoslescente a fim de assegurar a garantia desses direitos dentro do espaço escolar,
fazendo com que os professores reflitam suas ações sejam nas relações com as crianças,
na coerencia do planejamento e na garantia de um espaço estimulador e afetivo. Diante da
demanda recebida na unidade escolar nesse ano, onde teremos um número considerável
de crianças de inclusão, em uma pesquisa feita com os professores, constatou-se a
necessidade de refletir propostas que realmente incluam todos os alunos. Outro assunto
que ficou bastante evidente da necessidade de discussão coletiva foi a questão das
dificuldades de aprendizagem, como lidar com a diversidade dentro da sala. É preciso
pensar em um plano de formação docente que estabeleça caminhos que possam nortear
mais apropriadamente a execução da ação educativa baseada na teoria que motiva esse
PPP. Com isso, neste plano de formação docente, pretendemos continuar estabelecendo
momentos para o planejamento conjunto por ano/ciclo, além de discussões formativas,
informativas e tomadas de decisões coletivas f+ocando o aperfeiçoamento das práticas
pedagógicas, repensando estratégias de ensino que ampliem cada vez mais a
34
aprendizagem significativa de nossos alunos. Está em discussão também uma proposta
para explorarmos uma forma dinâmica de discussão, o HTPC online, está em estudo para
início previsto para o segundo semestre, sendo uma vez por mês.
Plano previsto para formação 2017- HTPC – Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo
Educação Infantil e Ensino Fundamental
CONTEÚDO PREVISTO
Para discussão com os diversos segmentos dentro do HTPC Inclusão Dificuldades de aprendizagem Indisciplina
Grupo de estudos pensando nos diferentes segmentos: Ciclo Inicial: sistema de numeração decimal; jogos (consciência fonológica); Ciclo II: Produção e revisão textual; ortografia Ed. Infantil: campos de experiência; Arte e Educação Física: Trabalho em conjunto com anos/ciclos- interdisciplinaridade.
OBJETIVOS
Discutir com os professores para aprofundar os conhecimentos necessários de relações com as crianças; Refletir temas para o aprimoramento da prática pedagógica; Subsidiar teoricamente as ações dos professores a cerca dos temas elencados; Conhecer diferentes estratégias de trabalho para sala de aula; Discutir e socializar constantemente boas práticas que são desenvolvidas na unidade escolar. Incentivar constantemente ações que promovam o incentivo de toda a comunidade escolar.
METODOLOGIA
Leituras para reflexões coletivas e individuais para embasamento teórico; Apresentação e socialização de boas práticas de matemática; Apresentação de vídeos relacionados aos temas; Atividades em grupos; Dinâmicas de grupo.
RESPONSAVEIS
Trio gestor - Equipe de professores
35
8.2 -HORÁRIO DE TRABALHO PEDAGÓGICO – HTP
De acordo com a LEI Nº 11.738, DE 16 DE JULHO DE 2008, em seu art. 2, paragrafo
4º que diz: “Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos”. E partindo da organização feita pela Secretaria de Educação que intitula o Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) para assegurar 1/3 da jornada formativa para o professor, tendo a garantia de tempo para qualificar suas ações pedagógicas, foi necessário pensar em um plano de ação que atenda as necessidades pedagógicas dos professores e que qualifique cada vez mais o profissional dentro da unidade escolar. Segundo orientações da Secretaria de Educação, estas formações deveriam ser feitas em paralelo e concomitantemente as aulas das modalidades de Educação Física e Artes, ou seja, enquanto os alunos participam de três aulas de Educação Física por semana e duas aulas de Artes, os docentes das respectivas salas teriam suas HTPs; Conforme Quadro:
DOCENTES JORNADA FORMATIVA - HTP PROPOSTA DE TRABALHO
ACOMPANHAMENTO DO TRIO GESTOR
AVALIAÇÃO
Professor de
Educação infantil
1 hora antes/depois da
atividade docente de segunda a
sexta-feira
Organização das atividades da rotina (diversificada, materiais). Planejamentos das ações
pedagógicas; Registro das observações
realizadas com a turma. Devolutivas do acompanhamento
da CP nas ações pedagógicas. Construção de materiais
didáticos. Atendimento aos pais
O acompanhamento acontecerá a partir de observações durante o
processo, e se fizer necessário, registro das ações para propostas
de aproveitamento melhor do trabalho. A avaliação dessa
organização formativa de 2017 acontecerá no
final do ano, com a proposta de
encaminhamentos para 2018, visto que esse
Professor do Ensino Fund. 30h
5 horas por semana, no período de docência do Professor de
Educação Física e de Artes na turma.
Planejamento das atividades de
acordo com o plano; Discussão com a Equipe de
Orientação Técnica;
AVALIAÇÃO
Constante, durante o processo: Na observação das práticas docentes; No registro dos planejamentos semanais; No final do ano com toda equipe docente.
36
Professor do Ensino Fund. 40h
5 horas por semana, no período de docência do
Professor de E F e Artes na turma, mais 1h40min no período
contrario ao exercício docente.
Devolutivas do acompanhamento da CP nas ações pedagógicas. Preparo e organização das
atividades propostas; Pesquisa de temas a serem
oferecidos para turma. Atendimento aos pais.
processo está se implantando
paulatinamente.
Professor de
Educação Física e
Artes- 30 horas
5 horas, de acordo com a grade de
horários pré-estabelecida.
Planejamento das atividades de acordo com o plano;
Devolutivas do acompanhamento da CP nas ações pedagógicas. Preparo e organização das
atividades propostas; Pesquisa de temas a serem
propostos para turma.
Plano previsto para formação 2017- Reunião pedagógica para Educação Infantil
Tema/conteúdo Campos de experiência -
Datas 31/03, 15/05 (HTPC) e 11/08
Objetivos Elencar os campos de experiência com a prática em sala de aula Refletir sobre as aprendizagens que as crianças adquirem a partir do conteúdo proposto. Refletir sobre as práticas que favoreçam a ampliação das experiências das crianças no ambiente escolar.
Metodologia Estudo através de vídeos, texto dos campos de experiência, discussão em grupo.
Responsável
Coordenadora Pedagógica
Avaliação
Será feita no final de cada encontro, como reflexão para próxima proposta de discussão.
Plano previsto para formação 2017- Reunião Pedagógica Coletiva- Educação e Infantil Ensino Fundamental
Tema/conteúdo Construção e avaliação PPP Estudo de meio-ampliação da cultura – funcionários Palestra sobre Direitos e deveres da família Organização do trabalho pedagógico coletivo
Datas 01, 02 e 03 de fevereiro 01 de março 07 e 29 de julho
37
02 e 22 de dezembro Objetivos Discutir coletivamente demandas escolares
Ampliar conhecimentos em diversos aspectos Construir coletivamente o trabalho pedagógico
Metodologia Vídeos, visita ao PPP, visita a museus ou exposições(a definir), dinâmicas em grupo
Responsável
Equipe de Gestão
Avaliação
Será feita no final de cada encontro coletivamente
9 – PROJETOS
PEDAGÓGICOS -
COLETIVOS
9.1 PROJETO - SUSTENTABILIDADE
Justificativa
Em continuidade aos projetos que contribuem com a reflexão para conservação do
ambiente que vivemos, os alunos da Educação infantil e Ensino Fundamental se mobilizarão
este ano para a continuidade das boas ações relacionadas ao bairro, ao uso sustentável da
água, da coleta seletiva do lixo e alimentação saudável, problemas relacionados ao trânsito
e ações para a melhoria do ambiente e espaço educativo onde vivemos e convivemos.
Fazendo uma reflexão de como podemos contribuir com nossas ações para deixar cada vez
mais o espaço que temos como o espaço que queremos. Tendo como premissa o objetivo
de constituirmos sujeitos críticos e conscientes inseridos socialmente, conectados com o
tempo e história visando o bem comum.
Tempo de Sustentabilidade – SE
A SE em 2015 denominou Tempo de Sustentabilidade todos os programas
educacionais a serem trabalhados nas escolas da rede- ou seja, incluiu ações de vários
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programas e parcerias para atitudes saudaveis- saúde e bem estar- nutrição saudavel-
esporte e lazer- horticultura/Permacultura-
HORTA: Neste ano, 2017, a Secretaria de Educação finalizou a parceria do
Programa Ação Saudavel- Diante disso daremos continuidade no trabalho com as turmas
de 1ºs anos do Ciclo Inicial e 1ºs anos do Ciclo II de acordo com o plano de ação anual.
Além do trabalho em sala de aula, haverá uma parceria com o Programa Tempo de Escola,
que realizará uma oficina de Sustentabilidade até o final de junho desse ano.
Sustentabilidade – Temas direcionados por ano/ciclo:
Ed. Infantil – Alimentação
1º ano - Saúde/ Horta
2º ano - 5 R’s – repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar
3º ano - Água
4º ano –Horta/ Solo
5º ano – Energia
Ações que envolvem além da escola
Coleta Seletiva – Reciclagem de materiais – ECOPONTO
Continuidade dos projetos educativos voltados a coleta seletiva- reutilização de
materiais, não desperdício, consumo sustentável, etc.
Escola promovendo a mudança de atitudes;
Crise da Agua- como nossa escola está trabalhando as questões de utilização de
àgua? Desperdício...
E nossa represa... Quais são as ações encaminhadas pela comunidade? Quais são
as respostas do municipio?
Papa Pilhas
Descarte correto de pilhas – Carrefour no Demarchi e na Rede facil do Riacho
Grande
Coleta de Óleo
Em parceria com a ONG Triangulo- desde 2012- nossa escola recolhe cerca de 200
litros de óleo por mês.
39
9.2 Projeto “Ler é viajar e conhecer o mundo”
“A leitura do mundo precede a leitura da
palavra, daí que a posterior leitura desta não pode
prescindir da continuidade da leitura daquele (A
palavra que eu digo sai do mundo que estou lendo,
mas a palavra que sai do mundo que eu estou lendo
vai além dele). (...) Se for capaz de escrever minha
palavra estarei, de certa forma transformando o
mundo. O ato de ler o mundo implica uma leitura
dentro e fora de mim. Implica na relação que eu
tenho com esse mundo”.
(Paulo Freire - A importância do ato de ler, 1989) Introdução O hábito de ler deve ser estimulado na infância, para que o indivíduo aprenda desde
pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim ele será um adulto crítico, dinâmico
e atuante.
Neste sentido pensamos ser nosso dever enquanto instituição de ensino, propiciar
aos nossos educandos momentos que possam despertar o gosto pela leitura, o amor ao
livro, a consciência da importância de se adquirir o hábito de ler. O aluno deve perceber que
a leitura é o instrumento chave para alcançar as competências necessárias a uma vida de
qualidade dentro da sociedade.
40
O educador tem importante papel na formação de alunos leitores. Para tanto,
é necessário sistematizar nossas ações pedagógicas para que se amplie cada vez mais
ofertas de práticas que favoreçam este importante estímulo pelo prazer da leitura adotando
práticas que despertem o interesse, a imaginação e o gosto pela leitura. Além de, priorizar
o entendimento e a compreensão do que está sendo lido.
Justificativa:
Cada vez mais o acesso restrito à leitura no núcleo familiar e na sociedade por
consequência das facilidades tecnológicas e a falta de incentivo, têm ocasionado pouco
interesse para leitura e por consequência, dificuldades marcantes refletem na escola:
vocabulário precário, dificuldade de compreensão, erros ortográficos, poucas produções
significativas dos alunos, conhecimentos restritos aos conteúdos escolares. Faz-se
necessário que a escola busque resgatar o valor da leitura, como ato de prazer e requisito
para emancipação social e promoção da cidadania.
Objetivos
Permitir o acesso de livros para a criança;
Criar um ambiente leitor;
Contribuir na construção de bons modelos;
Utilizar a leitura como fonte de prazer e informação,
Ampliar repertório dos alunos com diferentes gêneros de textos;
Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação;
Favorecer a autonomia de pensamento e a autocritica;
Interagir com o livro de maneira prazerosa, reconhecendo-o como fonte de múltiplas
informações e entretenimento;
Desenvolver a compreensão leitora;
Possibilitar o estabelecimento de relações de construção de sentidos;
Ampliar os conhecimentos acerca de um determinado autor, utilizando-os como
critério de seleção na escolha dos livros a serem retirados/recomendados e
enriquecendo as possibilidades de antecipações e interpretações;
Ações para 2017:
Leitura diária; Leitura no intervalo – (Canto de Leitura no pátio); Empréstimo de livros;
41
Projeto Arkos para as turmas 3ºs , 4ºs e 5ºs anos; Projeto correspondência (mensal); Indicações literárias; BEI – Momentos de leitura individual, coletiva e do professor; Contação de histórias entre alunos dos anos ciclos; Contação de histórias ou teatro para entrada coletiva- datas: 26/05 – 5ºs anos;
30/06- 3ºs anos; 04/08 -4ºs anos; 15/09- 2ºs anos; 06/10- Ed. Infantil; 10/11-1ºs anos.
10 - PROJETOS EM PARCERIA
O projeto Ecoviver , será destinado para as turmas dos
2ºs anos do ciclo inicial, com o objetivo de ampliar as
possibilidades dentro do trabalho pedagógico,
desenvolvendo atitudes e conscientização para
preservação do meio ambiente, nos alunos e em toda
a comunidade.
Este projeto em parceria, foi destinado às turmas dos 1ºs anos
do ciclo II, visando o uso da tecnologia no estudo da Matemática,
estimulando assim o interesse do aluno nas aulas deste conteúdo
curricular. Este projeto será inicialmente realizado por essas turmas
podendo ser ampliado para as outras no próximo ano.
42
Fazendo parte do nosso projeto coletivo “Ler é viajar e conhecer o
mundo”, este programa é destinado para as turmas dos 3ºs anos do
ciclo inicial, 1ºs e 2ºs anos do ciclo II, tendo em vista motivar os
alunos na ampliação do gosto pela leitura.
Este programa tem por objetivo oferecer aos alunos
atividades diversificadas no período contrário de aula. Até o
presente momento não foi iniciado. Estamos esperando
maiores informações da Secretaria da Educação.
11 - PLANOS DE ENSINO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
OBJETIVO CONTEÚDO
Interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio das linguagens orais e escritas;
Estruturar oralmente sequência de ideias;
Ampliar a capacidade de argumentação, narração de fatos e interlocução;
Ler com diferentes intenções e finalidades;
Escrever o próprio nome e os dos colegas;
Avançar na hipótese de escrita;
Compreender a função social da escrita.
Respeito diante de colocações de outras pessoas, tanto no que se refere às ideias quanto ao modo de falar;
Reconhecimento da necessidade da língua escrita para realizar ações cotidianas (individual ou coletivamente);
Uso da linguagem oral nas diversas situações de interação presentes no cotidiano: conversar, narrar, descrever, argumentar e expressar desejos, necessidades e sentimentos;
Produção de textos coletivos a partir de sua intencionalidade comunicativa, considerando o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero;
Reconto de histórias conhecidas, com aproximação às características do gênero.
Participação em situações em que as crianças leiam ainda que não convencionalmente;
Interesse em ler e ouvir a leitura de diferentes gêneros, inseridos no próprio portador;
Relatos de experiências vividas e narração de fatos em sequência temporal e causal;
Apreciação de fontes de diferentes tipos;
INFANTIL V Professoras: Aldrin e Michele
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Participação em situações que envolvam a necessidade de explicar e argumentar suas ideias e pontos de vista;
Valorização da leitura e da escrita como fonte de entretenimento, de informação, de comunicação, etc.;
Reconhecimento do próprio nome e dos colegas em situações em que se fizer necessário;
Prática de escrita de próprio punho, utilizando o conhecimento de que dispõe no momento, sobre o sistema de escrita;
Adequação do discurso oral de acordo com as várias situações comunicativas;
Conhecimento e reprodução oral de texto de gênero literário (parlenda, poema, canção, conto, lenda, etc.); Participação em situações de leitura e escrita coletiva de diferentes tipos de textos a partir de sua intencionalidade comunicativa como fonte de exploração (textos da vida cotidiana: listas, calendários, rótulos, convites, bilhetes, cartas, receitas, avisos, instrucionais, bula. Textos dos meios de comunicação: quadrinhos, jornais, suplementos infantis. Textos literários: parlendas, poemas, canções, contos, fábulas, lendas, mitos, etc. Textos de obras de referência: enciclopédias, livros de consulta, etc.).
MATEMÁTICA OBJETIVO CONTEÚDO
Sistema de Numeração Decimal Desenvolver estratégias para lidar com
problemas do cotidiano; Explicitar suas hipóteses,
procedimentos desenvolvidos na resolução de situações-problema do cotidiano;
Utilizar seus conhecimentos para lidar com situações-problema;
Utilizar o número como ferramenta para resolver problemas;
Utilizar a contagem em situações nas quais reconheça a sua necessidade;
Comunicar ideias matemáticas oralmente ou por meio de registros, convencionais ou não;
Perceber (ainda que com ajuda) algumas regularidades do sistema de numeração decimal;
Identificar diferentes funções do número nos diferentes contextos;
Identificar um número numa série, explicitando seu antecessor e seu sucessor;
Controlar e comparar quantidades, através de representação convencional ou não. Grandezas e Medidas
Explorar e descobrir diferentes procedimentos para comparar grandezas;
Marcar o tempo por meio de calendários;
Utilizar nos procedimentos de medida, unidades não convencionais;
. Sistema de Numeração Decimal Elaboração de estratégias para lidar com problemas
do cotidiano; Identificação de números nos diferentes contextos
em que se encontram e suas diferentes funções: identificação, controle de quantidade, código, etc.;
Contagem oral nas brincadeiras em situações nas quais reconheça a sua necessidade;
Comunicação de ideias matemáticas, mediante o uso de linguagem oral, de notação numérica e de registros convencionais ou não;
Identificação de um número numa série, compreendendo a noção de ordinalidade. Grandezas e Medidas
Comparação de grandezas de mesma natureza e medidas, explorando diferentes procedimentos de medidas não convencionais em situações cotidianas;
Utilização de diferentes fontes de informações, como calendários para contagem do tempo, marcação de datas de aniversário, eventos, previsões meteorológicas veiculadas pela mídia;
Resolução de situações-problema que envolva os diferentes sistemas matemáticos em brincadeiras ou em situações de interesse da criança. Tratamento da Informação
Utilização de diferentes fontes de informações, como calendários para contagem do tempo, marcação de datas de aniversário, eventos, previsões meteorológicas veiculadas pela mídia. Espaço e Forma
Exploração e representação de objetos e figuras; Utilização de pontos de referência para situar-se e
deslocar-se no espaço;
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Estabelecer relações simples de grandezas e medidas em situações cotidianas. Tratamento da Informação
Coletar e comunicar dados, utilizando-se de representações que aparecem em seu dia a dia. Espaço e Forma
Explorar e representar objetos e figuras;
Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir de pontos de referência;
Descrever e representar pequenos percursos e trajetos, observando pontos de referência
Descrição e representação de pequenos percursos e trajetos.
CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL OBJETIVO CONTEÚDO
Observar e interagir com o meio, conscientizando-se do seu papel na conservação e destruição do mesmo;
Conhecer alguns avanços tecnológicos e as mudanças decorrentes deles;
Estabelecer algumas relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando a preservação das espécies e a qualidade de vida no planeta;
Ter atitudes e comportamentos cooperativos, solidários e que valorizem a vida;
Demonstrar curiosidade sobre aspectos referentes a fenômenos naturais e sociais de
grande repercussão
Conhecimento de algumas tecnologias como recurso para a solução de problemas cotidianos;
Estabelecimento de relações entre os fenômenos naturais e a vida humana;
Interação dos seres humanos com a natureza – valorizando a vida no planeta sob suas mais diversas formas, criando vínculos e responsabilidades;
Utilização de recursos diversos para desenvolver a observação de mudanças e permanências na paisagem.
CORPO E MOVIMENTO OBJETIVO CONTEÚDO
Música Recrear-se com brincadeiras e jogos rítmicos; Divertir-se ao cantar sozinha ou acompanhada; Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais
sonoros e o meio, na exploração e produção musical;
Participar de jogos de improvisação com materiais diversos, utilizando desta forma, os conhecimentos que já possui sobre música;
Reconhecer e identificar fontes sonoras e elementos da música, utilizando seus conhecimentos em produções musicais;
Produzir e utilizar brinquedos sonoros em brincadeiras rítmicas, jogos sonoros e composição musical;
Pesquisar fontes sonoras diferentes explorando possibilidades de produção de som e silêncio;
Reconhecer elementos da música – som, silêncio, ritmo, altura, duração, intensidade e timbre;
Desenvolver atitudes de respeito e cuidado com os materiais musicais, com a voz e com o corpo enquanto materiais expressivos;
Participação de brincadeiras e jogos cantados e rítmicos;
Participação em situações que integrem música, canções e movimentos corporais;
Produção de objetos sonoros; Exploração de brinquedos sonoros; Escuta de obras musicais variadas e
informações sobre a obra; Interpretação de músicas e canções
diversas; Produção musical – exploração,
improvisação, interpretação, utilizando os elementos da música (som, silêncio, ritmo, timbre, altura, duração e intensidade).
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Participar de atividades musicais – de apreciação, improvisação, confecção de instrumentos e objetos
sonoros, etc. Expressando sensações, sentimentos e pensamentos.
ARTES
OBJETIVO CONTEÚDO Conhecer e comparar diferentes
modalidades artísticas – desenho, pintura, escultura, colagem, entre outras;
Apreciar a produção artística de diferentes grupos sociais e movimentos artísticos, além de imagens e objetos presentes no cotidiano, suas próprias produções e as dos colegas;
Utilizar, conhecer e diferenciar diversos meios, suportes e instrumentos;
Participar de situações coletivas de organização do espaço, em sala de aula e espaços expositivos dentro da escola;
Praticar ações de cuidados com os materiais pessoais e coletivos;
Exercitar escolha de materiais e modalidades artísticas;
Sentir prazer na realização de trabalhos artísticos
Apreciação e valorização das produções de diferentes grupos sociais – arte infantil, arte indígena, arte popular; arte de diferentes épocas e imagens do cotidiano;
Observação e descrição, por meio de leituras de obras de arte;
Criação de desenhos, pinturas, esculturas, construções, colagens, etc.;
Exploração das possibilidades de diversos meios, suportes e instrumentos;
Cuidado com os materiais usados, bem como, trabalhos individuais e coletivos.
PLANOS DE CURSO DO ENSINO FUNDAMENTAL
LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE Interagir com os grupos com os quais se
relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;
Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores;
Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;
Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo).
LEITURA Buscar, com ajuda, informações em fontes
escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, Internet, etc.);
Ler para alcançar diferentes objetivos como se informar, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se etc;
Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e lazer;
Socializar as experiências de leitura; Demonstrar interesse no empréstimo de
livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de
Oralidade Uso da linguagem oral em situações onde haja
diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) com apoio do professor: Participação em diálogos, debates e entrevistas sem fugir do assunto tratado; Argumentação; Acolhimento e respeito às opiniões dos demais.
Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda);
Uso da descrição como elemento enriquecedor da narração e da exposição oral para caracterizar personagens e objetos e definir cenários;
Relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada;
Respeito aos diferentes modos de falar. Leitura Escuta de textos lidos pelo professor e realização de
antecipações e inferências; Leitura silenciosa, leitura em voz alta e escuta da
leitura realizada por outra pessoa; Leitura de textos cujo assunto e gênero sejam
conhecidos, buscando no contexto elementos para
1º ANO DO CICLO I Professoras: Katia, Patrícia Novaes e Viviane
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utilização da biblioteca e redes de informação.
ESCRITA Reconhecer as letras do alfabeto; Conhecer a sequência alfabética; Reconhecer e escrever o nome completo,
ainda que utilize modelo; Avançar na hipótese de escrita; Produzir e reescrever textos dos gêneros
previstos para o ciclo utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero em questão;
Revisar textos coletivamente, respeitando a estrutura do gênero escolhido;
Ampliar repertório literário; Buscar informações em fontes escritas para
sanar dúvidas, ainda que com ajuda.
antecipar ou verificar o sentido atribuído, ainda que com ajuda;
Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer;
Interesse por ler e ouvir especialmente textos literários e informativos, emitindo opiniões e indicando preferências, ainda que com ajuda;
Busca de informações e consultas a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, Internet, etc.), com orientação do professor;
Utilização e empréstimo de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras;
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos, como ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público determinado.
Escrita Produção e reescrita de texto considerando: O
conhecimento do sistema de escrita em Língua Portuguesa; O destinatário, a finalidade do texto; a organização das ideias de acordo com as características do gênero; A utilização de dicionário e outras fontes escritas (com ajuda), para resolver dúvidas ortográficas.
Observação e análise de textos impressos de diferentes autores utilizados como referência ou modelo.
MATEMÁTICA OBJETIVOS CONTEÚDOS
Construir significado de número natural a partir de seus diferentes usos no contexto histórico, social e cultural, explorando situações-problema que envolva contagens, medidas e códigos numéricos;
Comparar escritas numéricas, identificando algumas regularidades;
Utilizar e identificar elementos da linguagem matemática ou próximo dela (símbolos numéricos, marcas ou signos alternativos) para registro de quantidades, sinais de operações, representação de figuras e formas;
Descrever procedimentos de cálculo e seus resultados, representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem;
Resolver mentalmente algumas combinações básicas de somar e subtrair;
Resolver situações-problema e construir a partir dela os significados das operações;
Explicitar suas hipóteses, procedimentos desenvolvidos e argumentar resultados encontrados na resolução de situações-problema do cotidiano;
Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver problemas;
NÚMEROS E OPERAÇÕES Conhecimento da evolução histórica dos números, de
seus registros, de sistemas de medidas utilizados por diferentes grupos culturais;
Reconhecimento de números no contexto diário; Utilização de diferentes estratégias para quantificar
elementos: contagem, pareamento, estimativa e correspondência de agrupamentos;
Utilização de diferentes estratégias para identificar números em situações que envolvam contagem e medidas;
Leitura, escrita, comparação de escritas numéricas familiares ou frequentes, identificando algumas regularidades do sistema de numeração decimal;
Noções de cálculo mental e de estimativa a partir do seu uso em jogos e situações-problema;
Comunicação de estratégias pessoais na resolução de problemas por meio de diferentes linguagens;
Cálculo de adição e subtração por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais.
ESPAÇO E FORMA Explicitação e/ou representação da posição de pessoas
e objetos, tendo um ponto de referência; Exploração e identificação de propriedades
geométricas de objetos e figuras. GRANDEZAS E MEDIDAS
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Explorar e identificar propriedades geométricas de objetos e figuras;
Explicitar e representar a posição de pessoas e objetos, tendo um ponto de referência;
Construir noções de padrões de medidas de comprimento, massa, capacidade, tempo, etc., utilizando unidades convencionais ou não convencionais;
Aprender a lidar com o dinheiro, por meio de
situações lúdicas ou de seu interesse; Construir coletivamente procedimentos para
coletar, organizar, comunicar e interpretar dados, utilizando-se de tabelas, gráficos e representações no cotidiano;
Compreender a função do número como código na organização de informações;
Desenvolver atitudes de exploração, interpretação e questionamento de situações cotidianas que envolvam a linguagem matemática em diversos contextos;
Comparação de grandezas de mesma natureza e medidas, explorando diferentes procedimentos de medidas convencionais ou não, em situações cotidianas;
Introdução às noções de medida de comprimento, peso, capacidade e tempo, mediante o uso de unidades convencionais e não convencionais;
Identificação de unidades de tempo (dia, semana, mês, ano);
Reconhecimento de cédulas e moedas que circulam no
Brasil. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens;
Coleta de dados e informações e elaboração coletiva de formas para organizá-los e comunicá-los;
Criação de registros pessoais para comunicação das informações coletadas;
Exploração do número como código na organização de informações (telefones, placas de carro, registro de identidade, etc.);
Leitura e interpretação de listas, tabelas simples e gráficos de barra para comunicar a informação obtida;
Utilização dos diferentes instrumentos da tecnologia a fim de subsidiar as pesquisas dos conhecimentos matemáticos;
Desenvolvimento de procedimentos de pesquisa dos conhecimentos matemáticos, incentivo ao interesse e curiosidade, despertando espírito de investigação a partir de situações cotidianas.
CONTEÚDOS ATITUDINAIS Confiança na própria capacidade para elaborar
estratégias pessoais diante de situações-problema; Interesse e curiosidade por conhecer as diferentes
estratégias dos seus pares, bem como valorizá-las como forma de aprendizagem.
CIÊNCIAS OBJETIVOS CONTEÚDOS
Orientar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação, à higiene pessoal e à preservação do ambiente;
Estabelecer relações entre as características e o comportamento dos seres vivos e as condições de ambiente em que eles vivem, valorizando assim a diversidade da vida.
Compreender o ciclo vital como característica comum a todos os seres vivos;
Conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio-ambiente, reconhecendo-se como agente transformador e multiplicador;
Organizar e registrar informações por meio de desenhos, listas e textos coletivos sob a orientação do professor;
Formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo.
Conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde em relação à alimentação, higiene pessoal e ambiental;
Compreensão da saúde como equilíbrio de fatores físicos, psíquicos e sociais;
Compreensão e respeito à diversidade cultural e social que influencia o comportamento humano nas suas diversas manifestações: formas de lazer, alimentação, asseio, etc;
Conhecimento sobre a utilização indiscriminada dos recursos do meio ambiente e de sua consequência para o equilíbrio do ecossistema;
Estabelecimento de relações entre as condições do ambiente em que vivem os seres vivos e suas características em relação à alimentação, sustentação, locomoção e reprodução;
Coleta, seleção, registro e interpretação de informações, por meio de leituras de textos, imagens,
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entrevistas, estudo do meio, observação e experimentação;
Comunicação e expressão de interpretações individuais e coletivas, dados e conclusões, respeitando diferentes opiniões;
Realização de ações voltadas para a preservação e/ou recuperação ambiental e para a adoção de hábitos de vida coerentes com ambas.
HISTÓRIA OBJETIVOS CONTEÚDOS
Entender a História como a construção do homem dentro de um espaço que vai sendo transformado por sua ação e pela ação da natureza;
Identificar, na vida cotidiana, as noções de anterioridade, simultaneidade e posterioridade;
Identificar-se, a si, e as demais pessoas como membros de vários grupos de convívio (familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religioso etc);
Identificar e utilizar os diferentes marcadores de tempo elaborados e/ou utilizados pelas sociedades em diferentes tempos e lugares;
Conhecer algumas fontes de informações históricas, iniciando aprendizagem de pesquisa;
Desenvolver o procedimento de fazer algum tipo de registro referente às observações, acontecimentos e conclusões;
Desenvolver procedimentos de observação e participação em diálogos, como forma de conhecer e interpretar fatos com o intuito de vivenciar valores desenvolvendo atitudes de cidadania.
Identificação do povo brasileiro, através do conhecimento, na atualidade de algumas etnias (indígenas africanas); considerando: alimentação, lendas/mitos, músicas, manifestações artísticas, brincadeiras, danças, trabalho;
Identificação e respeito aos diferentes grupos de convívio (familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religioso etc);
Conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente;
Pesquisa em diferentes fontes de informações; Registros utilizando meios variados; Utilização do calendário como forma de marcar o
tempo; Identificação da vida cotidiana, as noções de
presente, passado e futuro.
GEOGRAFIA OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer as características da paisagem local e compará-las com as de outras paisagens; Conhecer e valorizar as relações entre as
pessoas e o lugar: os elementos da cultura, as relações afetivas e a identidade com o lugar em que vive; Ler, interpretar e representar o espaço por
meio de mapas simples; Socializar as informações adquiridas nas
diferentes pesquisas utilizando o diálogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento. Reconhecer no seu cotidiano os
referenciais espaciais de localização, orientação de modo a deslocar-se com autonomia. Conhecer os problemas ambientais
existentes e as ações básicas para proteção e preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de vida e saúde.
Noções de limites espaciais. Estudo sobre o local onde vive (casa, rua, bairro,
escola); Identificação dos profissionais da escola e da
comunidade do entorno; Meios de transporte; Caracterização da paisagem local (natural e
modificada). Identificação da situação ambiental da localidade
onde estão inseridos e sua relação com a saúde. Formação de valores para preservação do
ambiente; Organização, com auxílio do professor, de suas
pesquisas em obras individuais ou coletivas. Leitura de imagens, de paisagens e de textos; Produção de roteiros simples considerando
características da linguagem cartográfica. Discussão entre os alunos, elaboração de
perguntas, de sínteses e conclusões;
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LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS CONTEUDO
ORALIDADE
Utilizar a linguagem oral com clareza; Interagir com os grupos com os quais se
relacionam, acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar;
Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores;
Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;
Expressar oralmente as ideias de um texto lido por si e por outro;
Narrar histórias e acontecimentos cotidiano respeitando a temporalidade e encadeamento de fatos.
LEITURA
Ler com autonomia e compreensão os
textos dos gêneros previstos; Buscar com ajuda, informações em fontes
escritas de diferentes tipos (jornais, revistas,internet,etc.
Ler para alcançar diferentes objetivos: se informar, comunicar, deleitar-se, e pesquisar;
Valorizar a leitura literária como fonte de informação e prazer;
Socializar as experiências de leitura; Demonstrar interesse no empréstimo de
livros do acervo da classe e da biblioteca, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e redes de informação; ESCRITA
Avançar na hipótese de escrita; Conhecer a sequência alfabética; Reconhecer e nomear as letras do
alfabeto; Reconhecer e escrever o nome completo
sem apoio; Produzir textos do gênero previsto para o
ciclo, utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com a coerência e com
ORALIDADE
Uso da linguagem oral em situações onde haja diferentes interlocutores; (professor, colegas de classe e outros) com apoio do professor;
Participação em diálogos sem fugir do assunto tratado;
Relatos pessoais, narração de acontecimentos pessoais no cotidiano;
Acolhimento e respeito às opiniões dos demais; Narração de histórias conhecidas e relatos de
acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda)
Relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada;
Respeito aos diferentes modos de falar; Uso da descrição como elemento enriquecedor da
narração e da exposição oral para caracterizar personagens e objetos e definir cenários; LEITURA
Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências;
Leitura silenciosa, em voz alta e escuta da leitura realizada por outra pessoa;
Leitura de textos cujo assunto e gênero sejam conhecidos, buscando no contexto elementos para antecipar , verificar o sentido atribuído;
Valorização da leitura literária como fonte de informação e prazer;
Interesse por ler e ouvir especialmente textos literários e informativos emitindo opiniões e indicando preferencias, ainda que com ajuda;
Buscar informações e consultas em diferentes fontes tais como; jornais, livros, internet, revistas; etc.
Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras;
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para obter informação rápida, ler por prazer, ler para aprender, ler para seguir instruções, ler para um público; ESCRITA
Utilização da sequência alfabética; Nome próprio; Produção de texto considerando:
- Conhecimento do sistema de escrita em Língua Portuguesa.
- Segmentação entre as palavras.
2º ANO DO CICLO I Professoras: Cintia Fiuza, Patrícia S. Monteiro, Silvia Maria
Lima Fujii
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os aspectos que caracterizam o gênero escolhido;
Modificar e produzir os textos trabalhados, novos trechos de escrita individual ou com ajuda;
Utilizar espaço entre as palavras e conhecer no texto o espaço inicial, os parágrafos;
Revisar texto coletivamente, respeitando a estrutura do gênero escolhido;
Utilizar os sinais de pontuação: parágrafo e ponto final nas produções de texto.
- O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero.
A organização das ideias de acordo com as características do gênero estudado.
Revisão de textos coletivamente, procurando aprimorá-los levando em consideração os seguintes aspectos: adequação do gênero, paragrafação, ponto final e coerência;
Estabelecimento das regularidades ortográficas (inferências das regras) e a constatação de irregularidades (ausência de regras);
MATEMÁTICA OBJETIVOS CONTEUDO
Construir o significado de números natural a partir de seus diferentes usos no contexto histórico, social e cultural, explorando situações-problema que envolva contagens, medidas e códigos numéricos;
Interpretar e produzir escritas numéricas,
levantando hipótese sobre elas com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática;
Descrever procedimentos de cálculo e seus resultados, -os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando de diversas formas de linguagem.
Resolver mentalmente algumas combinações básicas de somar e subtrair.
Resolver situações-problema e construir a partir dela os significados das operações fundamentais, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas e que o mesmo problema pode ser resolvido com diferentes formas.
Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver problemas.
Explicitar e representar a posição de
pessoas e objetos, tendo um ponto de referência.
Reconhecer formas geométricas
presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas
NUMEROS E OPERAÇÕES Reconhecimento dos números no contexto diário. Utilização de diferentes estratégias para quantificar
elementos: contagem, estimativa e correspondência de agrupamentos.
Utilização de diferentes estratégias para identificar números em situações que envolvam contagem e medidas.
Leitura, escrita, comparação e ordenação de números familiares ou frequentes.
Identificação de regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever números frequentes.
Leitura, escrita, comparação e ordenação de notações numéricas pela compreensão das características do sistema de numeração decima ( base, valor posicional).
Comunicação de estratégias pessoais na resolução de problemas por meio de diferentes linguagens.
Reconhecimento de que cada operação pode solucionar diferentes problemas.
Construção dos fatos básicos das operações, a partir de situações-problema, para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo.
Noções de cálculo mental e de estimativa a partir de seu uso em jogos e situações-problema.
Cálculo de adição e subtração, por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais.
Cálculo de multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais.
Resolver situações-problemas.
ESPAÇO E FORMA
Construção e representação de formas geométricas. Interpretação e representação de posição e de
movimento no espaço. Dimensionamento de espaços, percebendo relações
de tamanho e forma.
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semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais.
Reconhecer as grandezas mensuráveis
utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medidas.
Conhecer o sistema monetário brasileiro e
seu uso social.
Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações e construir coletivamente formas pessoais de registro para comunicar as informações coletadas.
Compreender a função do número como
código na organização de informações.
Desenvolver atitudes de exploração, interpretação e questionamento de situações cotidianas que envolvam a linguagem matemática em diversos contextos.
Resolver operações de adição e subtração
simples, com recurso e reserva.
Resolver operações por meio de estratégias pessoais de multiplicação.
Resolver situações–problemas de adição,
subtração e multiplicação utilizando estratégias pessoais e a técnica operatória.
Desenvolver procedimentos de cálculo
mental.
Construir e representar formas geométricas planas;
Perceber semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos.
Observação de formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criado pelo homem e suas características.
Estabelecimento de comparações entre objetos do espaço físico e objetos geométricos (esféricos, cilíndricos, cônicos , cúbicos, piramidais e prismáticos) sem uso obrigatório de nomenclatura.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Comparação de grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medida conhecidos (fita métrica, balança, recipientes de um litro, etc.).
Identificação de unidades de tempo (dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano).
Leitura de horas de relógio analógico. Reconhecimento de cédulas e moedas que circulam
no Brasil.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens.
Coleta de dados e informações e elaboração coletiva de formas para organizá-los e coletá-los.
Criação de registros pessoais para comunicação das informações coletadas.
Exploração do número como código na organização de informações (registro de identidade, placas de carro, telefones ).
Interpretação de listas, tabelas simples e gráficos de barras para comunicar a informação obtida.
Utilização dos diferentes instrumentos da tecnologia a fim de subsidiar as pesquisas dos conhecimentos matemáticos.
Desenvolvimento de procedimentos de pesquisa dos conhecimentos matemáticos.
CONTEÚDOS ATITUDINAIS
Confiança na própria capacidade para elaborar
estratégias pessoais diante de situações-problema. Interesse e curiosidade por conhecer as diferentes
estratégias dos seus pares, bem como valoriza-las como forma de aprendizagem.
CIENCIAS OBJETIVOS CONTEUDO
Orientar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação, à higiene pessoal e à preservação da saúde;
Observar e identificar características do corpo e do comportamento humano nas diversas fases da vida, para compreender e respeitar as transformações ocorridas, as semelhanças e diferenças individuais;
Conhecer e identificar os órgãos dos sentidos;
Conhecimento de condições para o desenvolvimento a preservação da saúde em relação à alimentação, higiene pessoal e ambiental ;
Reflexão sobre o consumo indiscriminado de determinados alimentos prejudiciais à saúde, incentivado pela mídia;
Estabelecer relação entre o mundo ao nosso redor e os órgãos dos sentidos;
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Organizar e registrar informações por meio de desenhos, listas e textos coletivos sob a orientação do professor;
Compreender a presença de água, ar, solo e seres vivos (animais e vegetais), como elementos essenciais à existência da vida;
Estabelecer relações entre as características e o comportamento dos seres vivos e as condições de ambiente em que eles vivem, valorizando assim a diversidade da vida;
Identificar e classificar animais quanto às formas de nascimento e alimentação;
Entender e valorizar a importância das atitudes e comportamentos favoráveis à necessidade da preservação do meio ambiente;
Perceber a importância de se reduzir, reutilizar e reciclar o lixo;
Conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio ambiente reconhecendo-se como agente transformador e multiplicador;
Coleta, seleção, registro e interpretações de informações, por meio de leitura de textos, imagens e observações ;
Formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados;
Observação e comparação dos diferentes ambientes naturais e modificados, percebendo a presença de água, ar, solo e seres vivos (animais e vegetais);
Compor listas de seres vivos e não vivos representados em ilustrações identificando suas características;
Classificação dos animais e ter atitudes de preservação e de cuidado com os animais;
Conhecimento de condições para a preservação do ambiente.
Lixo e reciclagem
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEUDO
Perceber-se como parte do espaço e como sujeito social.
Identificar as diversas funções e os diferentes significados de moradia.
Reconhecer diferentes paisagens e compará-las, identificando elementos naturais e construídos.
Conhecer e compreender a organização do lugar em que vive, reconhecendo o espaço geográfico como resultante das relações entre os indivíduos e destes com a natureza.
Conhecer o lugar em que se encontram inseridos e desenvolver as noções de pertencimento e responsabilidade pela história do lugar.
Desenvolver atitude de responsabilidade consciente no tratamento da natureza, entendendo a sua importância na preservação da vida, sua responsabilidade social nesse tratamento.
Entender a importância da conservação do ambiente e da manutenção da qualidade de vida num ambiente saudável.
Utilizar diferentes linguagens como desenhos e mapas para expressar conhecimento geográfico.
Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação na leitura da paisagem e da construção de explicações sobre os fatos geográficos
Identidade; Lugar de morar; Relações que os indivíduos estabelecem com o seu
lugar de pertencimento; Características do ambiente - aspectos físicos da
paisagem: mananciais, rios e represas; Transformações na paisagem local provocada por
ações humanas e fenômenos naturais. Paisagem urbana e rural; Relações que os indivíduos estabelecem com a
natureza e suas consequências. Formação de valores para a preservação do meio
ambiente. Leitura de imagens, de paisagens e de textos. Discussão entre os alunos, elaboração de síntese, de
conclusões.
HISTÓRIA
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OBJETIVOS CONTEUDO
Entender a História como a construção do homem dentro de um espaço que vai sendo transformado por sua ação e pela ação da natureza;
Construir noções de tempo presente, passado e futuro estabelecendo relações entre eles;
Identificar as características da vida em família, reconhecendo os diferentes papéis e respeitando as relações existentes no ambiente familiar.
Identificar a própria identidade reconhecendo semelhanças e as diferenças entre si e os colegas de classe, bem como reconhecer a importância de sua história de vida e de seus familiares.
Reconhecer-se como participante e agente da história da comunidade onde vive;
Conhecer as características da comunidade local, identificando e discutindo sua constituição étnica, desenvolvendo uma postura ética em relação às diferenças;
Conhecer algumas fontes de informações históricas, iniciando aprendizagem de pesquisa;
Desenvolver o procedimento de fazer algum tipo de registro referente às observações, acontecimentos e conclusões;
Desenvolver procedimentos de observação, comparação e participação em diálogos e discussões, como forma de conhecer e interpretar fatos e de vivenciar valores desenvolvendo atitudes de cidadania.
História da vida, você e sua família. Identidade pessoal, nome, história de vida, local de
nascimento, documentos, família. Vida em comunidade. Diferentes tipos de grupos sociais: família, escola e
bairro. Direitos e deveres dos cidadãos. Identificação do povo brasileiro por meio de diferentes
etnias. Pesquisa em diferentes fontes de informações; Registros utilizando meios variados; Respeito e valorização da diversidade cultural
3º ANO DO CICLO I Professoras: Edson Brandão, Roselene Santos e Thamara Braga
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ORALIDADE
Utilizar a linguagem oral com clareza para recontar histórias e acontecimentos cotidianos respeitando a temporalidade e encadeamento dos fatos.
Expressar oralmente as ideias de um texto lido por si e por outro;
Participar de interações orais em sala, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala;
ORALIDADE Relato de experiências, ideias e opiniões de
forma clara e ordenada sem fugir do assunto tratado;
Narração de histórias conhecidas ou lidas, e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos de forma autônoma;
LEITURA
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Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas;
Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais;
Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos.
LEITURA Demonstrar interesse na leitura de livros
do acervo da classe e da biblioteca; Ler com autonomia e compreensão os
textos dos gêneros previstos (poemas, diário, carta/ email, fábulas, história em quadrinhos e verbete criativo)
Socializar as experiências de leitura; Ler para alcançar diferentes objetivos:
revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar e deleitar-se com ou sem ajuda;
Compreender e realizar inferências em textos lidos por outra pessoa, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos;
Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações;
Relacionar textos verbais e não-verbais, construindo sentidos;
Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a acepção mais adequada ao contexto de uso;
ESCRITA
Produzir ou recontar textos do gênero previsto para o ciclo, utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com a coerência, destinatário e com os aspectos que caracterizam o gênero escolhido (poemas, diário, carta/ email, fábulas, história em quadrinhos e verbete criativo) ;
Fazer uso da letra maiúscula e minúscula corretamente;
Revisar texto individualmente ou com ajuda, durante o processo de escrita, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes, respeitando a estrutura do gênero escolhido;
Pontuar os textos, favorecendo a compreensão do leitor.
Utilizar os conhecimentos sobre ortografia nas produções escritas.
Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às questões ortográficas na produção e revisão de textos.
Organizar o texto, dividindo-o em tópicos e parágrafos;
Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção;
Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras;
Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências;
Leitura autônoma de textos cujo assunto e gênero sejam conhecidos, buscando no contexto elementos para antecipar, verificar o sentido atribuído;
Elaboração de reconto (oralmente e por escrito) a partir de textos lidos ou ouvidos, procurando preservar as ideias principais.
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informações rápidas, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para o público.
Uso de recursos variados para resolver dúvidas de leitura (deduzir do contexto, consultar dicionário);
ESCRITA Produção de texto considerando:
Conhecimento do sistema de escrita em Língua Portuguesa;
Segmentação entre as palavras; O destinatário, a finalidade do texto e as
características do gênero; A organização das ideias de acordo com as
características do gênero estudado; Revisar textos individuais e coletivos,
procurando aprimorá-los levando em conta os seguintes aspectos: adequação do gênero, paragrafação (divisão de frases e frases em parágrafos), pontuação, letra maiúscula, coerência e coesão;
Estabelecimento das regularidades ortográficas (inferências das regras) e a constatação de irregularidades (ausência de regras);
A indicação por meio de vírgula, das listas e enumeração;
Utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas;
Controle da legibilidade do escrito; Observação e análise de textos especialmente
os bem escritos. Separação entre discurso direto e indireto; Regularidades ortográficas e gramaticais (uso
da letra M antes de P e B, separação de sílabas, encontro consonantal, dígrafo, uso do R e L, intercalados, som forte e brando, acentuação e tonicidade, sons nasais, acento agudo e circunflexo, oxítona, paroxítona e proparoxítona);
Regularidades morfológico-gramaticais observadas na formação das palavras por derivação;
Casos de regularidades morfológico gramaticais presentes nas flexões verbais;
Identificação e emprego das classes gramaticais, buscando concordância nominal e temporal, (pronomes, verbos e adjetivos), comparando as características com palavras
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Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como: progressão de tempo, marcação do espaço e relações de causalidades.
Conhecer e usar palavras ou expressões que retomam coesivamente o que já foi escrito (pronomes pessoais, sinônimos e equivalentes).
Usar adequadamente a concordância e reconhecer violações de concordância nominal e verbal.
Conhecer uso das grafias de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas (P, B, T, D, F, V).
Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares ou irregulares contextuais entre letras ou o seu valor sonoro.
sinônimas e antônimas; uso de artigos e numeral;
Introdução às classes gramaticais e análise do uso e as características dos substantivos e adjetivos.
MATEMÁTICA OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES Interpretar e produzir escritas numéricas,
levantando hipóteses sobre elas com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática;
Ampliar o significado do número natural pelo seu uso em situações de diferentes contextos;
Descrever procedimentos de cálculo e seus resultados, representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem;
Resolver mentalmente algumas combinações básicas de somar e subtrair, multiplicar e dividir argumentando sobre as estratégias fundamentais e construindo novos;
Resolver situações-problema consolidando os significados das operações fundamentais, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas e que o mesmo problema pode ser resolvido de diferentes formas;
Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver problemas;
Aplicar as regras do Sistema de Numeração Decimal nas operações.
Reconhecer frações unitárias usuais (meio, um terço, um quarto e um decimo) de quantidades contínuas e discretas em situação de contexto familiar, sem recurso à representação simbólica.
Reconhecer termo como dúzia, meia dúzia; dezena e meia dezena, centena e meia centena, associando-os às suas respectivas quantidades. GRANDEZAS E MEDIDAS
NÚMEROS E OPERAÇÕES Reconhecimento do Sistema de
Numeração Decimal até 4ª ordem (Unidade de Milhar).
Reconhecimento da evolução histórica dos números naturais, de seus registros (ordinais, impares e pares), de sistemas de medida utilizados por diferentes grupos culturais e seu contexto diário;
Ampliação do significado de números naturais pelo seu uso em situações problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos (sistema de numeração decimal).
Utilização de diferentes estratégias para quantificar elementos: contagem, medidas, estimativa e correspondência de agrupamentos;
Resolução das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e de uso de técnica operatória convencional, com compreensão dos processos envolvidos.
Ampliação do repertório básico das operações com números naturais para o desenvolvimento do calculo mental.
Leitura, escrita, comparação e ordenação de números familiares;
Identificação de regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever números;
Leitura, escrita, comparação e ordenação de notações numéricas pela compreensão das características do sistema de numeração decimal (base, valor posicional);
Comunicação de estratégias pessoais na resolução de problemas por meio de diferentes linguagens;
Reconhecimento de que cada operação pode solucionar diferentes problemas;
Noções de cálculo mental e de estimativa a partir de seu uso em jogos e situações-problema;
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Reconhecer grandezas mensuráveis utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida, (centímetro, metro, quilômetro, hora e minuto)
Reconhecer grandezas mensuráveis (tempo, massa e capacidade) utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida. - - conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social.
Reconhecer grandezas mensuráveis utilizando-se de estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medida, (massa, capacidade, comprimento e tempo);
Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social;
Realizar leitura e horas em relógio digital e analógico
Construir o significado de medida de tempo, massa, comprimento a partir de situações problema que expressam seu uso no contexto social e em outras áreas de conhecimento.
Identificar o minuto, a hora, o dia, a semana, o mês, trimestre, semestre, o ano, como unidade de medida de tempo;
Fazer leitura dessas medidas. Representá-las com situações cotidianas. Utilizar e empregar as regras do sistema
monetário brasileiro, em situações problema e em seu cotidiano; ESPAÇO E FORMA
- Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações.
- Reconhecer características de figuras geométricas não planas;
- Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações;
- Representar objetos com foco na vista superior deste. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los, expressá-los, interpretar dados apresentando sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação.
Produzir textos escritos a partir da interpretação de gráficos e tabelas.
Cálculo de adição e subtração, por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais;
Cálculo de multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convencionais.
ESPAÇO E FORMA
Descrição, interpretação e representação da movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construção de itinerários;
Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre polígonos, planos, reta e curva;
Estabelecimento de comparação entre os objetos do espaço físico e objetos geométricos, sem utilização de nomenclatura;
Dimensionamento de espaços, percebendo relações de tamanho e forma;
Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas;
Representação de figuras geométricas; Interpretação e representação de posição e
de movimento no espaço; Estabelecimento de comparações entre
objetos do espaço físico e objetos geométricos sem uso obrigatório de nomenclatura;
Percepção de semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos;
GRANDEZAS E MEDIDAS
Identificação de unidades de tempo (dia, semana, mês, trimestre, semestre, ano);
Reconhecimento de cédulas e moedas que circulam no Brasil;
Utilização do sistema monetário brasileiro em situações problema para o entendimento de suas peculiaridades.
Comparação de grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medida conhecidos (fita métrica, balança, recipientes de um litro, etc);
Leitura de horas de relógio analógico; Identificação de unidades de massa (quilo e
quilograma); Identificação de unidades de comprimento
(palmo, polegada, passos, metro, centímetro);
Identificação de unidades de capacidade (litro e mililitro);
TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO
Leitura, representação e interpretação de dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagrama e
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Resolver e elaborar problema a partir das informações de um gráfico.
gráficos) e construção dessas representações.
Compreensão e resolução de situações problema que envolva tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações.
Coleta de dados e informações e elaboração coletiva, e individual de formas para organizá-los e coletá-los;
Exploração do número como código na organização de informações, (registro de identidade, placas de carro, telefones);
Interpretação de listas, tabelas simples e gráficos de barras para comunicar a informação obtida;
Desenvolvimento de procedimentos de pesquisa dos conhecimentos matemáticos;
Identificação das possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las usando estratégias pessoais.
Conteúdos Atitudinais
Confiança na própria capacidade para elaborar estratégias pessoais diante de situações-problema;
Interesse e curiosidade por conhecer as diferentes estratégias dos seus pares, bem como valorizá-las como forma de aprendizagem;
Desenvolvimento das atitudes de exploração, interpretação e questionamento de situações do dia-a-dia que envolvam a linguagem matemática.
CIÊNCIAS OBJETIVOS CONTEÚDOS
Formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo;
Compreender a presença de água, ar, solo e seres vivos, como elementos essenciais à existência da vida;
Perceber o ciclo da agua na natureza, identificando os estados físicos da agua e as mudanças de estado;
Refletir sobre a importância dos pequenos atos para a preservação da agua no planeta;
Conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio ambiente reconhecendo-se como agente transformador e multiplicador;
Classificar os vegetais como aquáticos ou terrestres;
Reconhecer as partes que formam um vegetal;
Entender a importância dos vegetais para os seres vivos, como fornecer abrigo e servir de alimento;
Identificar as partes que geralmente são utilizadas na alimentação do ser humano;
Classificar os animais em herbívoros, carnívoros ou onívoros;
Coleta, seleção, registro e interpretações de informações, por meio de leitura de textos, imagens, observações e experimentações;
Formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados;
Observação e comparação dos diferentes ambientes naturais e modificados, percebendo a presença de água, ar, solo e seres vivos;
Conhecimento de condições para a preservação do ambiente;
A Água: A presença da água; A água potável; Saneamento básico; Estados físicos da água e Ciclo da água;
Misturas homogêneas e heterogêneas; Separação de misturas; Reflexão sobre o consumo indiscriminado de
determinados alimentos prejudiciais à saúde, incentivado pela mídia;
Classificação dos animais (aquáticos, terrestres, aves, repteis, anfíbios e peixes);
Ter atitudes de preservação e de cuidado com os animais;
Onde os vegetais podem se desenvolver (no solo, água ou fixos em outro vegetal);
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Classificar os animais vertebrados e invertebrados, quanto a sua locomoção e nascimento;
Perceber a importância dos alimentos para o nosso corpo;
Identificar alimentos de origem animal e mineral;
Perceber a importância de ter uma alimentação saudável;
Conhecer informações sobre algumas doenças contagiosas e como preveni-las.
Reconhecer a existência das relações alimentares entre os organismos;
Adquirir conceito de cadeia alimentar, o papel dos produtores, consumidores e decompositores;
Partes de um vegetal (caule, raiz, folha, flor, fruto e semente);
Plantas tóxicas/ Acidentes envolvendo plantas;
A importância dos vegetais para os seres vivos (abrigo, alimentação e fornecimento de matéria-prima para a fabricação de produtos);
Animais que são semelhantes aos pais ao nascer e animais que não são semelhantes aos pais ao nascer;
Período de gestação e incubação de alguns animais;
A alimentação dos animais herbívoros, carnívoros e onívoros;
Animais vertebrados e animais invertebrados; A locomoção dos animais; Importância da alimentação; Origem dos alimentos (vegetal e animal); Alimentação saudável; Prevenção de algumas doenças contagiosas. Cadeia alimentar: decompositores,
consumidores e produtores.
HISTÓRIA OBJETIVOS CONTEÚDOS
Identificar-se, a si, e as demais pessoas como membros de vários grupos de convívio (familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religiosos, recreativos, artísticos, esportivos, políticos etc.);
Identificar as práticas sociais, políticas, econômicas e culturais de grupos de convívio locais, regionais e nacionais, existentes no passado e na atualidade;
Identificar e utilizar diferentes marcadores de tempo elaborados e/ou utilizados pelas sociedades pelas sociedades em diferentes tempos e lugares;
Articular e estabelecer correlações entre os fatos históricos (locais, regionais e nacionais) e a vida vivida no tempo presente;
Identificar e comparar os diferentes tipos de registros documentais utilizados para a construção, descrição ou rememoração dos fatos históricos: textos manuscritos e impressos, imagens estáticas ou em movimento, mapas, registros orais, monumentos históricos, obras de arte, registros familiares, objetos materiais, dentre outros;
Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e/ou nacionais), identificar os fatos históricos aos quais se referem.
Organização do tempo, atividades do cotidiano das crianças;
Vida em comunidade; Diferentes tipos de grupos sociais: família,
escola e bairro; Identificação do povo brasileiro por meio de
diferenças regionais (tendo como base a comunidade local e nacional, imigrantes, africanos e índios);
Pesquisa em diferentes fontes de informações;
Registros utilizando meios variados; Respeito a valorização e a diversidade
cultural; Os meios de transporte utilizados para
viajar, conhecer, explorar e transportar pessoas e sua influência no progresso do país;
Os povos indígenas, os primeiros habitantes do Brasil, o povo guarani;
A agricultura e a pecuária na ocupação do Brasil;
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS Reconhecer diferentes paisagens e
compara-las, identificando elementos naturais e construídos pelo homem;
Características do ambiente - aspectos físicos da paisagem: mananciais, rios e represas;
Transformações da paisagem local, provocada por ações humanas e fenômenos naturais;
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Conhecer e compreender a organização do lugar em que vive, reconhecendo o espaço geográfico como resultante das relações entre os indivíduos e destes com a natureza.
Desenvolver atitude de responsabilidade consciente no tratamento da natureza, entendendo sua importância na preservação da vida, sua responsabilidade social nesse tratamento;
Entender a importância da conservação do ambiente e da manutenção da qualidade de vida nem ambiente saudável.
Utilizar diferentes linguagens como desenhos e mapas para expressar conhecimento geográfico;
Utilizar procedimentos de observações, descrição, comparação na leitura da paisagem e na construção de explicações sobre os fatos geográficos;
Ampliar o conhecimento a respeito do lugar onde vive;
Reconhecer-se como sujeito no processo de construção/reconstrução do espaço geográfico;
Compreender a realidade como resultado da dinâmica entre sociedade e natureza, numa dimensão histórica e cultural;
Identificar diferentes formas de ocupação e de organização do espaço ao longo do tempo;
Desenvolver competências e habilidades de leitura e produção de textos;
Desenvolver habilidades como observar, descrever, registrar, comparar, relacionar, organizar informações, analisar, sintetizar;
Reconhecer formas de apropriação e transformação da natureza pelos diferentes grupos sociais;
Relações que os indivíduos estabelecem com a natureza e suas consequências;
Formação de valores para a preservação do meio ambiente;
Leitura de imagens, de paisagens e de textos; Discussão entre os alunos, elaboração de
síntese, de conclusões. Reconhecimento do lugar onde se vive: bairro. Municípios (paisagem, local, população,
mananciais, ocupações irregulares e planejadas);
Mapas: pontos de referência, pontos de vista.
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
LEITURA Ler com autonomia e compreensão os
textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo;
LEITURA Elaboração de resumos (oralmente e por escrito) a partir
de textos lidos ou ouvidos, procurando preservar as ideias principais;
1º ANO DO CICLO II Professoras: Antonia Palmeira, Magali Penasso e Renata Assis
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Buscar com ajuda, informações e consultar fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, livros, Internet, etc.);
Ler para alcançar diferentes objetivos: revisar, informar-se, pesquisar, estudar, deleitar-se, etc.;
Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca;
ESCRITA Utilizar os conhecimentos sobre a
ortografia nas produções escritas; Produzir textos dos gêneros previstos para
o ano/ciclo considerando suas características e o destinatário; 1 tri (Biografia e Autobiografia). 2 tri (Contos de mistério/aventura) e 3 tri (noticia e resumo e ou relato)
Produzir textos com coerência utilizando os recursos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais;
Produzir textos com coerência, apresentando elementos que garantam coesão textual utilizando os recursos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais;
Redigir rascunhos, revisar e apresentar o texto com orientação do professor;
ORALIDADE Interagir com os grupos com os quais se
relaciona acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais tais como: gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação;
Utilizar a linguagem com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista;
Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o nível de formalidade nas diferentes situações comunicativas;
Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, Internet, livros, etc.), com orientação do professor;
Uso de recursos variados para resolver dúvidas de leitura (deduzir do contexto, consultar dicionário);
Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto; Utilização de diversos gêneros de leitura adequados a
diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público;
Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer;
Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras, apropriando-se de suas regras.
ESCRITA Produção de texto considerando: O destinatário, a finalidade do texto e as características do
gênero; Separação entre as palavras; Divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema
de pontuação, maiúscula inicial e reunião das frases em parágrafos;
Separação entre o discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo, mediante a utilização de dois pontos e travessão e aspas;
O estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras, inclusive as de acentuação) e a constatação de irregularidades (ausência de regras);
Utilização de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação com orientação;
Revisão do próprio texto considerando: utilização de rascunho como recurso para organizar sua intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-los levando em conta os seguintes aspectos: adequação ao gênero, coerência e coesão textual, pontuação e ortografia, com auxílio do professor;
Utilização de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação com orientação;
Organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero;
Utilização de recursos coesivos, oferecidos pelo sistema de pontuação adequado a linguagem escrita, expressões que marcam temporalidade e causalidade, substituições lexicais (uso do dicionário);
Análise de regularidades e irregularidades da escrita; ORALIDADE Utilização da linguagem oral com maior nível de
formalidade, quando a situação social exigir; Narração de histórias conhecidas e relatos de
acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (de forma autônoma);
Defesa do ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate ou uma apresentação, respeitando as diferentes opiniões e revendo a sua quando necessário;
Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos orais, identificando elementos verbais (como entonação, humor, etc.) e não verbais (como gestos, postura) que contribuem para as situações comunicativas;
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MATEMÁTICA OBJETIVOS CONTEÚDOS
Números e operações Descrever procedimentos e resultados,
representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem;
Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos;
Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios;
Ampliar os procedimentos de cálculos – mental, escrito, exato – através do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais, de propriedades das operações, pela antecipação, verificação e resultados;
Construir o significado de número racional e de suas representações (fracionária e decimal) a partir de seus diferentes usos no contexto social;
Resolver problemas, considerando significados das operações fundamentais em situações que envolvam números naturais e racionais;
Espaço e forma Identificar e comparar figuras geométricas
planas. Identificar e comparar figuras geométricas
planas, bidimensionais e tridimensionais, presentes na
natureza e nos objetos criados pelo homem. Identificar e comparar figuras geométricas
planas, bidimensionais e tridimensionais, presentes na
natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas características e
estabelecendo relações de semelhanças e diferenças entre elas;
Grandezas e Medidas
Utilizar as medidas convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas em diferentes contextos;
Utilizar as medidas convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas em diferentes contextos;
Utilizar o Sistema monetário Brasileiro em situações problemas;
Tratamento da informação
Números e operações Reconhecimento da evolução histórica dos números; Reconhecimento de números naturais no contexto
diário; Resolução das operações com números naturais por
meio de estratégias pessoais e de uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nelas envolvidos;
Ampliação do repertório básico das operações com números naturais para o desenvolvimento do calculo mental e escrito;
Desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental.
Análise, Interpretação, formulação e resolução de situação problema, compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais e racionais;
Espaço e forma Representação de figuras geométricas. Identificação de semelhanças e diferenças entre
polígonos, usando critérios como número de lados, de ângulos, vértices, eixo de simetrias, etc;
Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas;
Grandezas e Medidas Identificação de grandezas mensuráveis no contexto
diário: comprimento, massa, capacidade, superfície, tempo, etc.;
Estabelecimento de relações entre as unidades, mais usuais do sistema de medidas no cotidiano;
Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas como metro, centímetro, quilômetro, cálculo de perímetro; Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas como grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro, etc.;
Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas como ano, trimestre, semestre, bimestre, século, etc.;
Reconhecimento e estabelecimento das medidas de tempo e realização de conversão; Utilização do sistema monetário brasileiro em situações problema para o entendimento de suas peculiaridades. Tratamento da informação
Leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações;
Desenvolvimento das atitudes de exploração, interpretação e questionamento de situações do dia-a-dia que envolvam a linguagem matemática;
Coleta, organização e descrição de dados; Valorização da linguagem matemática como forma
de comunicação;
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Interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação;
Desenvolver atitudes de exploração, interpretação de situações cotidianas que envolvam a linguagem matemática em diversos contextos.
Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los;
Compreensão e resolução de situações problema que envolvam tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações;
HISTÓRIA OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer os fatores principais da ocupação e exploração do território brasileiro;
Conhecer a cultura dos povos indígenas, portugueses, africanos e outros imigrantes europeus trazidos para o Brasil;
Conhecer e refletir sobre situações em que se manifestem preconceitos de diversas naturezas, gêneros e etnias;
Utilizar diferentes fontes de informações e posicionar-se criticamente frente à pesquisa;
Valorizar o diálogo e a discussão democrática, desenvolvendo uma postura crítica na interpretação dos fatos e dos conteúdos históricos;
Entender e trabalhar com a noção de tempo e as formas de medi-lo.
Organização histórica e temporal Formas de medidas do tempo: Ano, década, século, milênio, calendários.
Construção de linha do tempo para entendimento dos fatos históricos dentro de uma cronologia:
A duração do tempo que permite a divisão em períodos para melhor entendimento de alguns acontecimentos;
Os ritmos de tempo, notadamente na comparação entre os acontecimentos do passado e os do século XXI.
Desenvolver a autonomia para pesquisa, a capacidade crítica e a capacidade de registro.
Análise dos acontecimentos em diferentes fontes de informação, jornais, revistas, livros, CDs, vídeos, exposições, museus, mapas, Internet, etc;
Comparação de um mesmo acontecimento visto de perspectivas diferentes;
Procedimentos de diálogos, discussões, debate para troca de informações sobre os temas estudados, construção e sínteses;
GEOGRAFIA
OBJETIVOS
CONTEÙDOS
Reconhecer a transformação das paisagens como resultado da ação humana;
Conhecer diferentes tipos de paisagens: urbanas e rurais;
Identificar o papel das novas tecnologias da informação, comunicação, transporte e trabalho na configuração das paisagens;
Adotar uma atitude responsável em relação a preservação e manutenção da natureza;
Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação e síntese como forma de entender o espaço geográfico;
Realizar pesquisas com materiais didáticos diversificados, utilizando diferentes linguagens para representá-las;
Utilizar e produzir linguagem cartográfica (desenhos, maquetes, croquis, mapas) para interpretar informações.
As principais formas de relevo da superfície terrestre. As diferentes paisagens regionais Contribuição dos portugueses, dos indígenas, dos
africanos e dos diversos povos imigrantes na cultura brasileira;
Reconhecimento da diversidade social e cultural de nosso país.
Impactos das ações humanas no ambiente e o uso responsável de tecnologias.
Recursos naturais do Brasil; A industrialização e sua consequência para o
desenvolvimento e crescimento urbano das cidades. Discussão entre os alunos, elaboração de perguntas,
de síntese, de conclusões. Leitura de imagens, de paisagens, de textos; Cartografia – utilizada para a leitura, construção de
mapas.
CIÊNCIAS
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OBJETIVOS CONTEÚDOS Conhecer alguns ossos, articulações, músculos
responsáveis pela locomoção do corpo; Identificar órgãos responsáveis para a digestão
e a importância de uma alimentação e hábitos saudáveis;
Pesquisar, interpretar e registrar informações, confrontando as suposições individuais e coletivas com as obtidas;
Compreender que o planeta Terra está inserido no Sistema Solar em condições que proporcionam a existência da vida;
Identificar e compreender as relações entre solo, água, calor, luz e seres vivos (animais e plantas).
Compreensão das funções de sustentação, dos ossos, músculos e articulações;
Reconhecimento de hábitos saudáveis, uma alimentação saudável para a manutenção da saúde;
Estudo das relações entre água, calor, luz, seres vivos e solo, a fim de entender os aspectos de dinâmica ambiental;
Reconhecimento da diversidade de hábitos e comportamentos dos seres vivos relacionados aos diferentes ambientes;
Comunicação e expressão de interpretações individuais e coletivas, dados e conclusões respeitando as diferentes opiniões;
Formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados;
Conhecimento dos corpos celestes que formam o Sistema Solar, percebendo a relação entre eles e observando suas influencias na vida dos seres vivos.
Conhecimento e diferenças entre planetas e outros astros que ocupam o universo conhecidos pela ciência, e aprender sobre o movimento da terra e da lua e suas influencias sobre o tempo;
LINGUA PORTUGUESA OBJETIVO CONTEÚDO
ORALIDADE Utilizar a linguagem com fluência,
expressando e defendendo seu ponto de vista;
Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade nas diferentes situações comunicativas;
Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por outro ou por si próprio;
Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos nas mensagens orais ou escritas veiculadas pelo meio de comunicação;
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais tais como: gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação;
Perceber a intencionalidade implícita nos discursos orais;
Planejar previamente o discurso preocupando-se com a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos. LEITURA
Ler com autonomia e compreensão os gêneros propostos para o ano ciclo
ORALIDADE Narração de histórias conhecidas e relatos de
acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (de forma autônoma);
Uso da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social em que o aluno estiver assim o exigir;
Defesa do ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate ou uma apresentação, respeitando as diferentes opiniões e revendo a sua quando necessário;
Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos orais, identificando elementos verbais (como entonação, humor, etc) e não verbais (como gestos, postura) que contribuem para as situações comunicativas;
Planejamento e organização do discurso com a finalidade de exposição oral, considerando os saberes do interlocutor. LEITURA
Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto; Produção de resenhas (oralmente ou por escrito) a
partir de textos lidos ou ouvidos, procurando preservar as ideias principais e em outras oportunidades expressar sua opinião diante do tema a ser escrito;
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir
2º ANO DO CICLO II Professoras: Lígia e Lucinete
2º ANO DO CICLO II Professoras: Lucinete, Célia e Viviane
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(reportagem, contos, lendas, propaganda, artigo de opinião, resenhas, resumos, crônicas e pesquisa para a preparação de seminários e outros) com mensagens explicitas ou implícitas;
Buscar informações e consultar fontes escritas de diferentes mídias (desde jornais à internet);
Ler para alcançar diversos objetivos: revisar, informar, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se, etc.;
Valorizar a leitura literária com apreciação e prazer;
Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca, redes de informação bem como tornar-se um leitor que busque literatura fora do âmbito escolar;
Reconhecer características específicas de narrativas de diferentes e conceituados autores brasileiros (selecionados previamente pelo professor). ESCRITA
Produzir textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo considerando suas características e o destinatário;
Produzir textos com coerência utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais;
Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas;
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto com orientação do professor;
Utilizar o dicionário para superar dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos;
Apropriar-se de técnicas de linguagens e narração baseando-se nas obras de autores selecionados pelo professor.
instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público;
Compreensão da intencionalidade implícita nos textos veiculados pelos meios de comunicação;
Uso da leitura para confirmar ou retificar suposições e argumentos;
Busca de informações e consulta a fontes de diferentes (de jornais e revistas à internet), com orientação do professor;
Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer;
Uso de recursos variados para resolver dúvidas de leitura (deduzir do contexto, consultar dicionário);
Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras, apropriando-se de suas regras;
Leituras diárias, individuais de textos e livros de autores específicos visando suas características de narração e linguagem. ESCRITA
Produção de texto considerando: O destinatário, a finalidade do texto e as
características do gênero (texto de informação científica, propaganda, resenha, contos e lendas africanas, poemas, textos jornalísticos, crônicas, seminários, debates e artigos de opinião).
Separação entre as palavras; Divisão do texto em frases, utilizando recursos do
sistema de pontuação, maiúscula inicial, ponto final, exclamação, interrogação, e reticências e reunião das frases em parágrafos;
Separação entre o discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo, mediante a utilização de dois pontos, travessão e aspas;
A indicação por meio de vírgula, das listas e enumeração;
O estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras, inclusive as de acentuação) e a constatação de irregularidades (ausência de regras);
Acentuação de palavras: regras gerais relacionadas à tonicidade;
Busca de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas;
Utilização de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação com orientação;
Controle da legibilidade do escrito; Organização das ideias de acordo com as
características textuais de cada gênero; Utilização de recursos coesivos, oferecidos pelo
sistema de pontuação e pela Introdução de conectivos mais adequados a linguagem escrita, expressões que marcam temporalidade e causalidade, substituições lexicais, manutenção do tempo verbal, etc.;
Emprego da regência verbal e concordância verbal e nominal;
Utilização da escrita como recurso de estudo: tomar notas a partir de exposição oral, compor textos coerentes a partir dos trechos oriundos de diferentes fontes;
Revisão do próprio texto considerando: uso de rascunho como recurso para organizar sua
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intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-los levando em conta os seguintes aspectos: adequação ao gênero, coerência e coesão textual, pontuação, ortografia e paginação;
Observação e análise de textos especialmente bem escritos;
Análise de regularidades da escrita: derivação de regras ortográficas, concordância verbal e nominal, relações entre acentuação e tonicidade (regras de acentuação);
Fichas de leituras com textos selecionados de autores conceituados para absorção das características de narração
MATEMATICA
OBJETIVO CONTEÚDO Descrever procedimentos e resultados,
representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem;
Expandir o significado de número natural pelo seu uso em situações problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos;
Entender o significado de número racional e fracionários em situações da vida
cotidiana; Interpretar e produzir escritas numéricas,
considerando as regras do sistema de numeração decimal e estendendo-as para a representação dos números racionais na forma decimal;
Ampliar os procedimentos de cálculos – mental, escrito, exato, aproximado – através do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais, de propriedades das operações, pela antecipação, verificação e resultados e pela estimativa;
Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios;
Estabelecer pontos de referencias para interpretar, representar e descrever a localização e movimentação de pessoas ou objetos, utilizando a terminologia adequada;
Identificar e comparar figuras geométricas bi e tridimensionais, presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças entre elas por meio de composição e decomposição, simetrias, ampliações e reduções;
Construir o significado de medidas, a partir de situações problema que expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza;
NÚMEROS E OPERAÇÕES Reconhecimento de números naturais e racionais no
contexto diário; Ampliação do significado de números naturais pelo
seu uso em situações problemas e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos;
Resolução das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e de uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nelas envolvidos;
Ampliação do repertório básico das operações com números naturais para o desenvolvimento do calculo mental e escrito;
Análise, interpretação, formulação e resolução de situação problema, compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais e racionais;
Compreensão do conceito de números racionais através da leitura, escrita e comparação nas formas decimais e fracionárias em situações problema;
Formulação de hipóteses sobre a grandeza numérica, pela observação da posição dos algarismos na representação decimal de um número racional;
Reconhecimento de que os números racionais admitem diferentes representações na forma fracionária;
Identificação e produção de frações equivalentes, pela observação de representações gráficas e de regularidades nas escritas numéricas;
Cálculo de adição e subtração de números racionais na forma decimal por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais;
Desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental;
Reconhecimento do uso da porcentagem no contexto diário;
Cálculo simples de porcentagem. ESPAÇO E FORMA
Descrição, interpretação e representação da movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construção de itinerários;
Representação do espaço por meio de maquetes; Observação das semelhanças e diferenças na
simetria e assimetria de figuras do cotidiano;
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Utilizar o Sistema monetário Brasileiro em situações problemas;
Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los, interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação;
Compreender e resolver situações problemas que envolvam gráficos e tabelas.
Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos;
Composição e decomposição de figuras tridimensionais, identificando diferentes possibilidades;
Exploração das planificações de algumas figuras tridimensionais;
Identificação de figuras poligonais e circulares na planificação de sólidos geométricos;
Identificação de semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados, número de ângulos, eixo de simetrias, etc.;
Representação de figuras geométricas. GRANDEZAS E MEDIDAS
Assimilação de grandezas mensuráveis no contexto diário: comprimento, massa, capacidade, superfície, etc.;
Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas como metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro, metro quadrado, alqueire, etc.;
Emprego de procedimentos e instrumentos de medida, em função de problema e da precisão do resultado;
Cálculo de perímetro e de área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas e comparação de perímetros e áreas de duas figuras;
Utilização do sistema monetário brasileiro em situações problema para o entendimento de suas peculiaridades. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Coleta, organização e descrição de dados; Leitura e interpretação de dados apresentados de
maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações;
Compreensão e resolução de situações problema que envolva tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações;
Utilização dos recursos tecnológicos para conferência de resultados, análise, interpretação e comunicação de dados;
Desenvolvimento de atitudes favoráveis à aprendizagem de matemática;
Obtenção e interpretação de média aritmética; Exploração de ideias de probabilidades em situações
problema; Utilização de informações dadas para avaliar
probabilidades; Identificação das possíveis maneiras de combinar
elementos de uma coleção e de contabilizá-las usando estratégias pessoais. CONTEÚDOS ATITUDINAIS
Desenvolvimento das atitudes de exploração, interpretação e questionamento de situações do dia-a-dia que envolvam a linguagem matemática;
Valorização da linguagem matemática como forma de comunicação;
Segurança na defesa de seus argumentos e flexibilidade para modificá-los.
CIENCIAS
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OBJETIVO CONTEÚDO
Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado, identificando forma de nutrição, prevenção, defesas naturais e estimuladas e a relação entre higiene e a ocorrência de doenças;
Conhecer as funções dos diferentes sistemas (reprodutor, digestório, excretor, circulatório, respiratório, locomotor, nervoso) do corpo humano e compreendê-lo como um conjunto integrado;
Valorizar a vida em sua diversidade e a preservação do ambiente;
Conhecer diferentes manifestações de energia e compreender alguns processos de transformações por meio de recursos tecnológicos, distinguindo usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza a ao homem;
Pesquisar, interpretar e registrar informações, confrontando as suposições individuais e coletivas com as obtidas.
Estabelecimento de relações entre o corpo humano e a saúde, compreendendo as formas de nutrição, prevenção, defesas naturais e estimuladas;
Estudo dos principais órgãos e funções dos diferentes sistemas do corpo humano para compreendê-lo como um todo integrado;
Estabelecimento de relações entre aspectos biológicos, afetivos, culturais, socioeconômicos e educacionais na preservação de saúde para compreendê-la como bem-estar psíquico, físico e social;
Investigação de diferentes manifestações de energia, reconhecendo alguns processos de transformação por meio de recursos tecnológicos;
Coleta, seleção, registro e interpretação de informações, por meio de leituras, imagens, entrevistas, observação e experimentações;
Comunicação e expressão de interpretações individuais e coletivas, dados e conclusões respeitando as diferentes opiniões;
Formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados;
Análise de informações por meio do estabelecimento de regularidades e das relações de causa e efeito.
HISTÓRIA OBJETIVO CONTEÚDO
Percepção e localização do tempo presente a partir de fatos históricos do passado e da atualidade;
Conhecer os diversos momentos da nossa História, a partir do descobrimento até os momentos atuais;
Reconhecer as interdependências sociais, econômicas e culturais que a coletividade de sua localidade estabelece ou estabeleceu, com outras localidades;
Conhecer os principais deslocamentos populacionais externos e internos ocorridos no país, contextualizando-os nos diferentes momentos históricos;
Conhecer a cultura dos povos africanos trazidos para o Brasil e suas lutas políticas, sociais e étnicas;
Conhecer os diversos movimentos políticos e econômicos do país;
Conhecer os principais conflitos nacionais, lutas sociais, políticas e econômicas, analisando suas consequências através dos tempos, suas derrotas e suas conquistas;
Reconhecer e discutir os principais problemas locais, nacionais e mundiais da atualidade, veiculados pelos meios de comunicação;
Conhecer e refletir sobre situações em que se manifestem preconceitos de diversas naturezas, gêneros e etnias;
Utilizar diferentes fontes de informações e posicionar-se criticamente frente à pesquisa;
Os conteúdos deverão favorecer aos alunos compreender as características da sua comunidade, os intercâmbios sociais, culturais e econômicos estabelecidos que resultem em mudanças recíprocas;
História do Brasil; Deslocamentos populacionais; As origens geográficas e sociais dos deslocamentos
populacionais dentro do país, para o estado de São Paulo e para São Bernardo do Campo no passado e no presente: Causas dos deslocamentos, contextos históricos da fixação local, trajetória do percurso, época do deslocamento; Suas consequências alterações culturais e sociais nos destinos;
Costumes da região de origem que se mantiveram ou não na nova região (alimentação, vestimentas, lazer, esportes/futebol, tradições, lendas, termos específicos utilizados no vocabulário, etc.);
Os deslocamentos populacionais para o Brasil; Os motivos dos deslocamentos – colonização e tráfico –
e sua forma de dominação; As relações políticas que estabeleceram as alterações
econômicas que produziram as mudanças culturais; A visão eurocêntrica do nosso país; Outros imigrantes europeus ou asiáticos, sua forma de
deslocamento, seus modos de vida, sua fixação no território nacional;
Organização e lutas de grupos sociais e étnicos; As causas políticas, sociais, culturais, étnicas,
econômicas, ambientais que determinaram lutas de: Grupos étnicos – indígenas, africanos e portugueses; Grupos sociais – movimentos operários, lutas camponesas;
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Compreender que um mesmo fato histórico pode ser interpretado sobre diferentes aspectos;
Valorizar o diálogo e a discussão democrática, desenvolvendo uma postura crítica na interpretação dos fatos e dos conteúdos históricos;
Valorizar as participações coletivas em defesa da melhoria das condições de vida das comunidades;
Entender e trabalhar com a noção de tempo e as formas de medi-lo.
Os principais problemas atuais, suas causas e propostas de soluções;
Os principais conflitos existentes no país e no mundo veiculado nos diversos órgãos da imprensa, formulação de hipóteses sobre suas causas e consequências e reflexão sobre como questões relacionadas a preconceitos e outras estão contidas nas raízes dos conflitos;
Vida urbana e rural; As diferentes organizações urbanas e rurais de outros
espaços e tempos. CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS
Desenvolver a autonomia para pesquisa, a capacidade crítica e a capacidade de registro por meio de:
Análise de acontecimentos e fatos em diferentes fontes de informação (de jornais à internet);
Comparação de um mesmo acontecimento visto de perspectivas diferentes;
Procedimentos de pesquisa em campo, entrevistas, diálogos, discussões, debate para troca de informações sobre os temas estudados, formulação de hipóteses e sistematização, construção e sínteses;
Diferentes formas de registro; Conteúdos Atitudinais - Serão desenvolvidos com o
conhecimento, respeito à valorização às diversidades, assim como no tratamento ético a todas as formas de diferenças.
GEOGRAFIA
OBJETIVO CONTEÚDO
Conhecer as diferentes paisagens regionais do País: valorizar os diferentes modos de vida dos diferentes grupos sociais, compreendendo como se relacionam e constituem os espaços onde estão inseridos;
Identificar o papel das novas tecnologias da informação, comunicação e transporte na configuração das paisagens;
Estudar as tecnologias e sua importância para superar problemas e refletir sobre as mudanças causadas nas relações humanas, identificando aspectos positivos e negativos;
Valorizar o uso refletido da técnica e da tecnologia na preservação e conservação do ambiente e da manutenção da qualidade de vida;
Adotar uma atitude responsável em relação ao ambiente e reivindicando o direito à qualidade de vida;
Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação e síntese como forma de entender a paisagem;
Realizar pesquisas com materiais didáticos diversificados, utilizando diferentes linguagens para representá-las;
Utilizar e produzir linguagem cartográfica (desenhos, maquetes, croquis, mapas) para interpretar informações.
As diferentes paisagens regionais do país: seus habitantes, costumes, culturas, organizações sociais;
A globalização e as alterações nas relações de trabalho e nas culturas regionais; as consequências positivas e negativas desse processo;
As tecnologias domésticas, de comunicação, informação e transporte;
Abordagem críticas Sobre a influência dos meios de comunicação no comportamento das pessoas e sua utilização para fins econômicos e políticos;
Conhecimentos dos principais agentes poluidores e conscientização da responsabilidade individual e das políticas públicas na relação aos problemas;
Uso responsável das tecnologias, e os problemas gerados pela utilização de técnicas predatórias que acarretam poluição, desmatamento em larga escala.
Conhecimento dos grupos sociais que habitam os lugares e que apresentam padrões diferentes de cultura, ás vezes localizados no mesmo espaço;
Tipos de construção; Formas de energia utilizadas nos vários espaços; Água – elemento indispensável à vida do planeta; Produção e reciclagem de lixo.
CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS Observação, descrição, representação, construção
de explicações; Discussão entre os alunos, elaboração de perguntas,
de síntese, de conclusões; Leitura de imagens, de paisagens, de textos; Cartografia – utilizada para a leitura, construção de
mapas, assim como a construção de desenhos e maquetes.
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GÊNEROS COM FINALIDADE PARA A ESCRITA
1ºs anos 2ºs anos 3ºs anos 4ºs anos 5ºs anos Lista Parlenda Receitas Bilhete Convite Cantiga Lendas
brasileiras
Textos informativos
Contos de fadas
Lendas brasileiras (folclore)
Letras de musica
Poema Diário Carta/e-
mail Fábulas Historia em
quadrinhos Verbete
criativo
Resumo Biografia/
autobiografia Contos de
suspense Noticias Relato
Resenha Reportagem Seminário
Contos/ lendas africanas
Poema Crônica Contos de
enigma
OBJETIVOS
GERAIS ESPECÍFICOS
Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal popular – rodas, cantigas, brincadeiras, danças – discutindo sua importância no contexto histórico social; Discutir os valores sociais, culturais,
presentes em certas práticas corporais; Participar de atividades rítmicas,
brincadeiras, jogos e esportes, organizando-os com autonomia, criando e recriando regras; Reconstruir e ressignificar manifestações
corporais em função das possibilidades de sua prática no âmbito escolar; Participar de diferentes atividades corporais
ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe; Valorizar as atividades corporais de lazer
que contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão. Aumentar a auto estima; Realizar projetos interdisciplinares.
Conhecer seu próprio corpo; Aprender a movimentar-se de maneira consciente e
autônoma; Desenvolver suas potencialidades; Aperfeiçoar suas habilidades; Aprender a interagir com os demais colegas de sala
e da escola, num trabalho em equipe; Superar seus medos e obstáculos, respeitando
sempre seus limites; Melhorar a expressão corporal; Melhorar a orientação espacial e temporal; Respeitar e se conscientizar da existência de regras
e limites; Desenvolver jogos e atividades a fim de contribuir na
assimilação do currículo básico.
CONTEÚDOS
ATITUDINAIS (1º 2º e 3º anos Ciclo Inicial)
ATITUDINAIS (1º e 2º Anos do Ciclo II)
Educação Física - Ensino Fundamental
Professores: David e Kelly
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Valorizar e praticar à cooperação e solidariedade (ajudar o outro, dar segurança, contribuir com um ambiente favorável ao trabalho, etc);
Valorizar a prática; Valorizar a cultura popular, nacional; Respeitar a si e ao outro (próprios limites
corporais, desempenho, interesse, biótipo, gênero, classe social, habilidades, etc.);
Enfrentar o desafio de experimentar e vivenciar situações novas ou que envolvam diferentes níveis de complexidade;
Utilizar a disputa como um elemento de competição e não como atitude de rivalidade frente aos demais;
Legitimar a necessidade de elaborar regras, materiais e espaços, considerando a diversidade.
Predispor à cooperação e solidariedade (ajudar o outro, dar segurança, contribuir com um ambiente favorável ao trabalho);
Predispor ao diálogo; Valorização da cultura popular, nacional e internacional; Respeitar a si e ao outro (próprios limites corporais,
desempenho, interesse, biótipo, gênero, classe social, habilidades, erro);
Predispor para experimentar e vivenciar situações novas ou que envolvam diferentes níveis de complexidade;
Aceitar a disputa como um elemento de competição e não como atitude de rivalidade frente aos demais;
Ter disposição para elaborar regras, materiais e espaços, considerando a diversidade.
Desenvolver atividades que contribuem para uma atitude autônoma.
CONCEITUAIS (1º 2º e 3º anos Ciclo Inicial)
CONCEITUAIS (1º e 2º Anos – Ciclo II) Compreensão dos jogos pré - desportivos,
(de acordo com cada ano escolar); Desenvolvimento da capacidade de adaptar
espaços, materiais e regras na criação dos jogos;
Percepção do ritmo pessoal e grupal; Compreensão do processo expressivo como
linguagem artística e corporal; Compreensão do contexto de produção e
localização das manifestações da cultura corporal (jogos, lutas, danças, ginástica e esporte).
Compreensão de alguns aspectos históricos e sociais relacionados às brincadeiras, ginásticas, danças, atividades expressivas, jogos, e aos esportes considerando suas regras;
Compreensão dos aspectos técnicos e táticos dos jogos e esportes;
Desenvolvimento da capacidade de adaptar espaços, materiais e regras na criação de jogos;
Reconhecimento e apropriação dos princípios básicos para construção de coreografias e jogos;
Conhecimento dos princípios básicos da organização de festivais, campeonatos e apresentações;
Compreensão do contexto de produção e localização das manifestações da cultura corporal.
PROCEDIMENTAIS (1º 2º e 3º anos Ciclo Inicial)
PROCEDIMENTAIS (1º e 2ºanos – Ciclo II)
Participação em brincadeiras, jogos pré desportivos, ginásticas e danças;
Vivência de diferentes papéis assumidos no contexto das manifestações da cultura corporal .
Vivências de danças folclóricas, regionais, nacionais e internacionais.
Utilização de habilidades específicas a jogos pré desportivos e dança;
Participação e utilização das habilidades específicas nos jogos, esportes, ginásticas e danças;
Vivência de diferentes papéis assumidos no contexto das manifestações da cultura corporal (jogos, ginástica, lutas, dança e esporte);
Vivências de danças folclóricas, regionais, nacionais e internacionais.
Cuidado com a saúde e higiene corporal.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO
FÍSICA (1º 2º e 3º anos Ciclo Inicial)
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA (1ºe
2º Anos Ciclo II)
Consciência e Expressão Corporal; Habilidades Motoras Básicas e Especificas; Capacidades Físicas Neuromotoras; Jogos Simbólicos; Jogos de Construção e Cooperativos; Brincadeiras Populares; Jogos de Regras;
Consciência e Expressão Corporal; Habilidades Motoras Básicas e Especificas; Capacidades Físicas Neuromotoras; Sensibilização Corporal; Jogos de Construção e Cooperativos; Brincadeiras Populares; Jogos de Regras;
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Rodas Cantadas; Ginástica Geral; Dança; Jogos de oposição. Jogos Educativos e interdisciplinares
Ginástica Geral; Jogos pré desportivos; Dança; Jogos Educativos e interdisciplinares. Jogos desportivos;
1º ano OBJETIVOS CONTEÚDOS
Teatro:
Conhecer e experimentar formas de improviso teatral
Construir melhor capacidade de socialização, compartilhamento de ideias
Conviver com semelhanças e diferenças Estimular a desinibição, criatividade, memória
e sensibilidade Dança:
Vivenciar e criar possibilidades de movimentos corporais, valorizando e respeitando o jeito de cada um de dançar;
Conhecer algumas danças da nossa cultura; Desenvolver a lateralidade, noção espaço-
temporal, acuidade musical e capacidade de dançar em roda junto com os demais; Música:
Experimentar a linguagem musical por meio de diferentes fontes sonoras, voz e corpo; e propriedades do som
Apreciar e conhecer alguns instrumentos musicais.´
Aumento de repertório musical e de brincadeira de roda
Reconhecer rimas e avançar na compreensão das relações entre os sons Artes visuais
Conhecer diferentes produções artísticas Apreciar e fazer desenhos se utilizando de procedimentos de observação, memoria e imaginação.
Representar obras de arte que retratam a natureza reaproximando a criança ao meio através da arte.
Conhecer o inicio da história da arte (arte Rupestre).
Perceber as diferentes formas de representar um objeto; aprendendo conceito de linhas e formas geométricas planas
Teatro:
Jogos teatrais Expressões corporais Improvisação Dinâmicas de sensibilização Interpretações direcionadas por filmes,
animações e fabulas.
Dança: Dança de roda e cultura
popular (cirandas)
Música
Musica infantil e de roda O que é Som (sons forte/fraco,
rápido/devagar, som e pausa, sons da natureza e animais, sons do corpo
Som grave/agudo, ritmo, Timbre -Instrumentos musicais Onomatopeias Parlendas
Artes visuais
Formas geométricas – triangulo, quadrado e retângulo
Vassily Kandinsky Cores primárias – vermelho, amarelo e
azul e cores na natureza Ponto, linha e tipos de linhas Claro e escuro (luz e sombra) Dobraduras A cor na natureza Artista Plástico Wassily Ivan Cruz ( brincadeiras infantis) Historia da arte- arte rupestre
PROJETOS COLETIVOS (INTERDISCIPLINARES) Semana da Criança Mostra Cultural
ARTE - Professores: Sandra e Teresinha
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2º ano
OBJETIVOS CONTEÚDOS Teatro:
Apreciar manifestações teatrais, criando relações com suas próprias ideias e sentimentos;
Conhecer modalidades de interpretação Produzir pantomimas em grupo através de temas
sugeridos Trabalhar dicção Reconhecer rimas e avançar na compreensão das
relações entre os sons Dança:
Conhecer e valorizar as tradições populares brasileiras em dança.
Música: Conhecer e apreciar diferentes músicas brasileiras
estudando aspectos de sua história; Entender a musica como um meio de
comunicação, expressão e produto cultural e histórico através da musica e dos sons do mundo;
Aprofundamento no conhecimento de instrumentos musicais e suas famílias
Artes visuais
Conhecer e apreciar obras de arte Criar relações entre formas artísticas, ideias e
sentimentos; Realizar desenhos de observação, imaginação e
memória; Estudar as reações das crianças quanto as suas
identidades pessoais, na realização de seu autorretrato
Valorizar a auto imagem e a história pessoal. Conhecer as cores sobre seus diversos aspectos
e desenvolver a percepção visual no uso das mesmas
Avançar no conhecimento das formas geométricas planas
Compreender a importância do retrato na história e na arte;
Conhecer a história da arte antiga: Egito, Grecia e Roma.
Teatro: Jogos teatrais Exercícios de expressão corporal e
vocal Travalinguas e parlendas Dinâmicas de sensibilização Pantomima e improvisações
Dança:
Danças folclóricas e regionais: samba de roda, maracatu, frevo, bumba meu boi,ou catira.
Música
Musicas brasileiras e Canto Família dos instrumentos Trilha sonora Musica erudita e seus grandes
representantes
Artes visuais Identidade cultural Retrato/ autorretrato Cenas de famílias Cores primárias, secundárias e
neutras Formas Geométricas História da Arte Antiga
Egito(Desenho Chapado) História da arte da Grécia e Roma Mosaico
3º ano
OBJETIVOS CONTEÚDOS Teatro:
Conhecer diferentes manifestações teatrais e diferentes culturas;
Ampliar o conceito de teatro e suas possibilidades expressivas;
Avançar no conhecimento de postura de palco, uso da voz e do corpo e produção.
Teatro: Jogos teatrais Cenário Elementos do Teatro(Figurino e
Cenário) Interpretações direcionadas Dinâmicas de sensibilização Trilha e efeitos sonoros Posicionamento e postura no palco Textos teatrais de autores de textos
infantis Montagem de textos.
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Dança: Conhecer e utilizar fontes de pesquisa em dança; Conhecer alguns ritmos – valsa, bolero, tango,
gafieira Música:
Conhecer diferentes produções musicais(Popular e Erudita) de diversas épocas, ampliando o repertorio de musica brasileira e de compositores nacionais e internacionais
Exercitar e compreender o que é ritmo Conhecer a importância de se cuidar da voz; Conhecer os fundamentos da escrita musical Conhecer instrumentos de orquestra
Artes visuais
Conhecer e apreciar diferentes modalidades de artes visuais
Conhecer a história da arte Explorar varias possibilidades expressivas,
experimentando meios e suportes. Ampliar seu repertório para a construção de um
percurso criador próprio. Avançar no conhecimento de formas geométricas
planas e espaciais.
Dança:
Ritmos e suas variações
Música
Instrumentos musicais para orquestra
Musica erudita e seus grandes representantes(continuação)
Exercícios rítmicos Ritmo Musicais Cantores populares da musica
brasileira. Onomatopéia
Artes visuais
Cores quentes e frias Formas geométricas– Colagem Cores secundarias e terciarias
(aprofundamento de conteúdo) Dobradura Escultura História da arte da Grécia e Roma Mosaíco História da arte – Idade média,
gótica e Vitrais
Henri Matisse
4º ano OBJETIVOS CONTEÚDOS
Teatro: Conhecer e apreciar formas de expressão teatral,
estabelecendo relação entre os elementos dessa linguagem, espaço cênico, ação dramática e personagem
Ter conhecimento de diversas modalidades de teatros.
Dança: Apreciar, valorizar e refletir sobre diversos tipos
de danças, diferentes culturas, inclusive os presentes da cultura brasileira. Dando ênfase histórico e estético ao street dance Música:
Explorar diferentes possibilidades da linguagem musical, pesquisando diferentes fontes sonoras.
Conhecer a história do Rap no Brasil
Escrita Musical
Teatro: Conhecimento e apreciação dos
elementos da linguagem teatral. Espaço cênico, personagens, ação dramática, etc.
Texto teatral, teatro de animação, jogos.
Filmes de silhuetas.
Dança: Street Dance
Música
Experimentação e criação de sons e ritmos a partir de diversas fontes sonoras para expressão musical.
Iniciação à flauta doce Leitura ritmica Musica e canto da Cultura indígena
(povo Guarani) Inicio do estudo do Rap
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Experiência com um instrumento musical(flauta doce)
Conhecer a musica e o canto dos indígenas brasileiros, conhecendo aspectos da cultura
Experimentar através do estudo de ritmo, a combinação harmoniosa de sons, vozes, palavras e silêncio Artes visuais
Experimentar vários meios e suportes nas diferentes modalidades de Artes visuais.
Ampliar seu repertório para a construção de um percurso criador próprio.
Conhecer e apreciar varias possibilidades expressivas de pintura
Perceber a importância das artes visuais em diferentes culturas e
épocas.
Artes visuais
Desenhos Criativos, com diversos materiais
Colagens usando revistas e papeis variados
Esculturas Arte reciclada ( Vik Muniz) Texturas e cores História da Arte – Idade Média
(vitrais) Dante Alighieri Luz e sombra
5º ano
OBJETIVOS CONTEÚDOS Teatro:
Entender o Teatro como um produto da ação coletiva, vivenciando o processo de criação em grupo no planejamento na elaboração de cenas e improvisação teatrais.
Reconhecer alguns elementos da linguagem teatral como a contação de histórias.
Dança:
Apreciar, valorizar e refletir sobre diversos tipos de danças, diferentes culturas, inclusive os presentes da cultura brasileira, dando ênfase ao street dance.
Música: Posicionar-se criticamente frente às musicas
veiculadas pelos meios de comunicação, respeitando o conhecimento dos alunos e ampliando suas referencias musicais.
Aprender e entender os hinos Pátrios Compreender as 4 propriedades do som Aprofundamento no conhecimento de flauta
doce; Conhecer movimentos e artistas da MPB Conhecer ritmos e músicas de outras culturas
Artes visuais
Criar produções próprias de pintura, considerando suas varias possibilidades expressivas, explorando vários meios e suportes.
Conhecer história e movimentos da arte de alguns períodos
Conhecer produções de artistas e aspectos de sua biografias, situando-as no contexto social em que foram criadas.
Teatro: Processo de criação, suporte,
gêneros, diretor, dramaturgo, cenógrafo, figurinista, maquiador, sonoplasta e iluminador.
Encenação, jogos e improviso.
Dança:
Street Dance
Música
Hinos pátrios Rap e forma de composição MPB (Tropicália 50 anos) Músicas Africanas Flauta Propriedades do som ( altura, duração
intensidade, timbre). Artes visuais
Desenhos Criativos, a partir de diversas modalidades, e materiais.
Fotografia Cinema Arte Africana História da Arte – Idade
Contemporânea. Movimentos artísticos –Surrealismo,
Op –Art, e Pop Art e seus principais artistas
Grafite
75
Perceber a importância das artes visuais em varias culturas e épocas.
12. PROPOSTA DE TRABALHO – LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Professora de Apoio aos Programas Pedagógicos
Objetivo Geral: Integrar as TDICs à Educação, promovendo autonomia e protagonismo do professor.
Objetivos específicos:
Coordenar ações em TDICs na U.E.; Elevar o conhecimento e a autonomia dos professores e alunos da U.E. no uso das
TDICs;
76
Oferecer subsídio e apoio para o uso dos recursos digitais no Laboratório de Informática e em sala de aula com os netbooks educacionais;
Divulgar as práticas educativas relacionadas às TDIC’s; Metas:
1. Participar dos HTPC’s coletivos para elaboração do planejamento com os
professores; 2. Socializar práticas; 3. Estabelecer parceria com a Equipe Gestora para as necessidades formativas do
grupo em TDICs; 4. Iniciar o projeto monitoria com alunos dos 5ºs Anos períodos manhã e tarde; 5. Efetivar o uso e acesso contínuo ao blog escolar.
Ações:
1. Elaboração das grades de horários para uso do Laboratório de Informática; 2. Formações em HTPCs e HTPs; 3. Parceria com as turmas do 3º ao 5º Ano no projeto de incentivo à leitura “Copa
ARKOS”; 4. Desenvolvimento e implantação do Projeto “Monitoria”; 5. Atualização do Blog Escolar ; 6. Acompanhamento nos horários de planejamento dos professores em HTPCs
coletivos auxiliando a inserção das TDICs nos planos de ações; 7. Participação semanal em grupos de estudo e/ou Reuniões e formações na Se 134.
Indicadores:
1. Grade de horários das aulas no Laboratório de Informática; 2. Participação dos alunos monitores nos projetos específicos; 3. Registro/backup de arquivos utilizados para subsidiar a equipe docente para o
trabalho com as mídias digitais; 4. Arquivos postados no blog da escola; 5. Registro do planejamento em folha específica; 6. Registros diversos. 7.
13 - ESTUDO DO MEIO
De acordo com as propostas de projetos e objetivos da unidade escolar, a equipe docente
vem pensando nas possibilidades de estudo do meio para cada turma e ou série/ano ciclo, sendo
que em alguns casos estamos em processo de agendamento. A Planilha de Estudo do Meio foi
construída no final de 2013 com toda a equipe de professores, com o objetivo de garantir para as
crianças que permanecem na unidade escolar desde a Educação Infantil até o 2º ano do Ciclo II do
Ensino Fundamental, estudos culturais centrados na ampliação de conhecimento das crianças e na
diversidade que esses estudos oferecerão. Estes Estudos de Meio serão agendados durante o ano.
77
As turmas poderão também escolher outro Estudo de Meio de acordo com o Projeto que está sendo
desenvolvido.
PLANILHA ESTUDOS DE MEIO – 2017
INFANTIL V
CATAVENTO CUTURAL - EXPERIÊNCIAS
1º ANO
Ciclo Inicial PARQUE ESTORIL
2º ANO Ciclo
Inicial PARQUE ESCOLA
3º ANO Ciclo
Inicial MUSEU DA IMIGRAÇÃO
1º ANO Ciclo I
CATAVENTO CULTURAL
2º ANOS Ciclo I
MUSEU AFRO BRASIL
14- A Organização da ROTINA
Sistemática de Trabalho e Horários – Entrada – Saída – Alimentação – Parque –
Quadra – Laboratório de Informática e Biblioteca Interativa
“A rotina não é importante para si mesma, mas para resolver um problema,
Organizar o trabalho e, consequentemente, facilitar a aprendizagem”.
Rita Sartori, Lema adotado desde 2000
A rotina envolve a criação de uma disciplina interna, que por sua vez aumenta a
concentração e, portanto, favorece a aprendizagem. A organização da rotina visa
alcançar um trabalho produtivo e organizado: organiza o tempo, marca o ritmo do
trabalho e dá clareza sobre as atividades que serão realizadas. A rotina implica
compartilhar com os alunos a responsabilidade pela seleção e execução das atividades.
A criação de uma rotina exige que se estabeleçam normas facilitadoras. Não basta
apenas uma discussão clara com a classe, nem afixar um cartaz. É um trabalho que
exige persistência e consistência.
Devemos ter cuidado para não deturparmos este conceito de rotina, confundindo-o
com um procedimento rígido. Pensando assim, é que começamos a organizar nossa
rotina escolar, dia após dia, propondo, experienciando e avaliando.
78
As crianças do Ensino Fundamental do período da manhã entram às 7 h, e os alunos
da Educação Infantil entram às 8h. Todos os alunos sobem para as salas de aulas
juntamente com seus professores sem a necessidade de filas. Os alunos do período da
manhã chegam e tomam o café da manhã, o horário do almoço e recreio acontecem a
partir das 9h40, duas turmas se dirigem ao refeitório para almoçar de 15 a 20 minutos,
depois é concedido um período de recreio de 10 minutos (grade de horário da refeição
anexo). No período da tarde servimos um lanche diferenciado – com frutas, pães com
recheios quentes, biscoitos, sucos e também bebida láctea.. Para o lanche deste período
iniciamos o atendimento às 14h50 minutos com as duas turmas da Educação Infantil,
seguidas de duas turmas do Ensino Fundamental em alternância do espaço e tempo do
brincar. Tal organização foi estabelecida devido ao tamanho do refeitório que não
comporta maior número de crianças. No final do período é oferecida uma colação (sendo
fruta ou bolacha de água e sal), este momento dura em torno de 10 minutos com duas
turmas por vez no refeitório, iniciando com a educação infantil às 16h40.
14.1 - O Uso dos Espaços Diversificados
Até o momento dispomos de alguns espaços que requerem, como qualquer
outro fator envolvido no processo de educação escolar, uma organização de modo que
todos desfrutem igualmente destes recursos. São eles: biblioteca, quadra e o Laboratório
de Informática. (*)
Cada turma tem semanalmente seus horários reservados havendo sempre que necessárias
trocas ou acertos entre os usuários.
(*) – Laboratório de Informática – Recebemos esse ano, computadores para compor a defasagem que se
encontrava no espaço até o ano passado. Atualmente o Laboratório conta com 17 maquinas em bom estado
e funcionando, contribuindo para uma aprendizagem tecnológica significativa e contextualizada de acordo com
os projetos trabalhados dentro da sala de aula.
BEI
PARQUE PARA A EDUCAÇÃO
INFANTIL
79
QUADRA
ESPAÇO ATELIÊ
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
14.2 - CUIDADOS COM OS ESPAÇOS EDUCATIVOS
PRINCÍPIO - Tornar o espaço escolar um ambiente mais propício para as interações e aprendizagens; onde haja harmonia e tranquilidade; ambiente onde as crianças e comunidade escolar sintam vontade de ficar/permanecer/pertencer, promovendo encontros para a melhoria das relações interpessoais no ambiente de trabalho.
Ações propostas para cuidado com espaço/ambiente educativo Intervalos com interações: planejamento e execução de atividades lúdicas que
envolvam todas as turmas- com utilização de jogos, música, resgate de brincadeiras da infância familiar, encontros de leitura, união das turmas para a execução do Hino Nacional e de São Bernardo- (Entrada Coletiva).
80
Apresentações de Projetos: Em consonância com o projeto coletivo de Leitura as apresentações serão realizadas uma vez ao mês por cada ano/ciclo em parceria com as professoras de Arte.
Elaboração de Murais (corredores e entrada) - exposições de atividades desenvolvidas em cada ano ciclo, desenvolvendo durante o ano, promovendo assim a integração pedagógica e pela a equipe de gestão com cartazes informativos ( APM, dicas, curiosidades etc).
Reunião com Pais: contribuir com a parceria Escola & Família incentivando a participação dos pais nos encontros propostos durante o ano letivo, recebendo-os na entrada, elaborando dinâmicas, registrando, proporcionando assim um espaço convidativo para os encontros no ambiente escolar.
Coordenar, registrar, incentivar participações, executar procedimentos necessários para os eventos programados pela equipe escolar – Sábados letivos – Dia da Família na Escola e Mostra de Integração Pedagógica (junho)- Semana da Criança (outubro) – Ritos de Passagens.
Parcerias- promover parcerias com a comunidade local e demais secretarias da rede: Saúde Bucal - Agentes de Saúde – contato com UBS para campanhas necessárias – palestras e participações dos moradores. Abertura da BEI e do LAB para uso da comunidade.
Realizar a atividades “Cartas aos amigos”- Acontecerá mensalmente. Cada turma criará um selo para representar a turma e terá uma caixa para correspondências em cada sala. Todos os alunos poderão escrever para os amigos da escola e os conselheiros Mirins serão encarregados de distribuir aos destinatários
Elaborar e acompanhar a Execução do Projeto de Monitoria – com alunos do Ciclo Informação- Elaboração do Jornal Escolar – RAIO X - BLOG DA ESCOLA e Página na Rede Social – Murais – além de incentivar participações e manter atualizações.
15 - AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS.
CONCEPÇÕES:
A LDB 9394/96, sinalizando uma nova concepção de ensino, define características
da Educação Básica em vista de uma sociedade que se quer democrática. Para tanto,
afirma a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, aponta para a
importância do aproveitamento das experiências extraescolares, amplia os mecanismos de
recuperação, faculta a organização em ciclos, séries e outras formas. É nesse quadro que
a Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo, convencida da importância da
educação para o país, objetiva assegurar o direito à educação de todos os seus cidadãos,
81
zelando por medidas de não exclusão de alunos pelo sistema escolar, pela garantia de
vagas e por uma aprendizagem bem sucedida.A proposta, então, é de desenvolver um
trabalho pela inclusão escolar e não pela exclusão, via punição e /ou reprovação, de acordo
com o explicitado pelo Parecer CEE nº 425/98. “se, como mostram dados de pesquisa, a
não promoção tem sido a maior aliada da evasão escolar, portanto da exclusão do direito à
educação que toda sociedade busca garantir, a retenção do aluno na série constitui um dos
obstáculos do direito à escola, socialmente defendido. Cabe-nos refletir aqui se é isto o que
os professores querem. Reter e fazer evadir as crianças da escola? Acreditamos que não”.
Nesse sentido, há que se substituir o conceito de reprovação pelo conceito de
aprendizagem progressiva e contínua, ou seja, o olhar da escola deve voltar-se para os
progressos que seus alunos vêm alcançando continuamente.
O parâmetro deixa de ser a expectativa em relação “à média de aproveitamento da
classe” para ser o nível de progresso alcançado pelo aluno em relação ao que ele próprio
sabia até então. Tal posicionamento baliza os dois grandes eixos que sustentam o espírito
geral da LDB: a flexibilidade e a avaliação. Enquanto a primeira implementa a não retenção
através da organização por progressão continuada, classificação e reclassificação, a
segunda se apresenta como pedra de toque para a viabilização da primeira. Ou seja, é só
com a avaliação bem feita que podemos sustentar a progressão continuada. Entendemos,
assim que o propósito maior que fundamenta a progressão continuada é motivar os
educadores para a reflexão sobre suas concepções acerca do significado do processo de
aprendizagem de seus alunos, gerando discussões de medidas didáticas em relação ao
mesmo. Cabe-nos, no momento, argumentar a favor da organização que nos parece a mais
adequada diante dos objetivos apresentados no primeiro parágrafo, ou seja, a organização
em ciclo com progressão continuada.
Tal posição adotada pela rede municipal de São Bernardo do Campo é apresentada
pela LDB como uma dentre outras formas de organização:“Art. 23: A educação básica
poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de
períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência e em outros
critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de
aprendizagem assim o recomendar”.
E a partir do ano de 2010 a nossa rede passou a complementar estas diretrizes para
o Ensino Fundamental em 09 anos, o que repercutiu em novos planejamentos e reflexões
docentes em salas de aula. De acordo ainda com o Parecer CEE 425/98 “... para ser efetiva,
é essencial que a organização escolar em ciclos realize contínuas avaliações parciais da
aprendizagem e recuperações durante todos os períodos letivos e ao final do ensino
82
fundamental para fins de certificação, sendo que tal organização, por definição, não admite
retenção dos alunos no interior do ciclo. Ou se tem um projeto pedagógico que leve à
progressão ou continuamos “como nossos pais”.
A Progressão Continuada é, assim, um salto para o sucesso. Isto significa que os
alunos das escolas municipais de São Bernardo do Campo deverão ter uma aprendizagem
ininterrupta no decorrer dos Ciclos I e II do Ensino Fundamental. Uma tarefa difícil, porque
exige o fim da crença em que todos os alunos têm de atingir o mesmo patamar de
aprendizagem ao mesmo tempo, e que aqueles que não conseguem precisam recomeçar
do zero. Difícil também porque torna essencial a utilização da avaliação como instrumento
para replanejar atividades, visando o repensar de ações que atinjam todos os alunos. Se
lembrarmos de que o objetivo da progressão continuada é fazer com que alunos aprendam
cada vez mais, eliminando barreiras que, ao final de cada série, interrompem o processo
natural de aprendizagem, desconsiderando os conhecimentos construídos pelo aluno no
decorrer do ano, e obrigando-os a repetir o caminho já percorrido, não estaremos
contrariando os princípios básicos da Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem e
da teoria Sócio Construtivista da Educação. Ao contrário disso, a progressão continuada
assume, na prática, princípios de educadores como Paulo Freire e Emília Ferreiro e as
teorias de Piaget, Vigotsky e Wallon. Na progressão continuada os alunos devem ter
avaliação contínua acumulativa diariamente. Assim, a necessidade de atividades
diferenciadas para que imediatamente seja identificada e as dificuldades dos alunos
possam ser resolvidas antes que se agravem.
Contudo, existem habilidades e conhecimentos mínimos que devem ser dominados
ao final de cada ano letivo de cada ano ciclo. O aluno que, embora tenha avançado e ainda
não atingiu este patamar, vai para o ano seguinte do ciclo sabendo o máximo que pôde
aprender até o momento. Não se desconsidera o que ele já sabe apenas porque não sabe
tudo o que deveria. Em vez disso, no novo ano ciclo, ele deverá receber, obrigatoriamente,
aulas de apoio a aprendizagem desde o início do ano. Assim, poderá avançar, a partir da
etapa onde se encontra, até o nível desejado o ciclo. Caso não consiga superar todas as
lacunas de aprendizagem, ao final de cada ciclo, o aluno deverá permanecer no último ano
ciclo para recuperação dos conhecimentos.
Já em relação à frequência, o aluno com índice igual ou superior a 75% do total de
dias letivos e rendimento escolar insatisfatório, mas com defasagens passíveis de serem
sanadas com reforço durante o ano, serão classificadas na série seguinte com indicação de
reforço e recuperação paralela. Para os alunos em qualquer série com frequência inferior a
75% do total de dias letivos, caso se considere após análise criteriosa o rendimento escolar
83
satisfatório, caberá ao Conselho de Classe/Série avaliar e decidir se a ausência prejudicou
ou não o desempenho dos mesmos para o prosseguimento dos estudos.
A Rede pública municipal de ensino de São Bernardo do Campo vem aos poucos
ressignificando esta temática e com o advento da “Inclusão” as condições de adequar o
regime de progressão continuada adquiriu formatação de algo já realizado, algo já
fundamentado teoricamente, onde os chamados cursos de formação, infelizmente não
passam do campo das informações factuais. E devemos ser conscientes de que a resposta
só poderá ser dada por uma Rede Municipal de Ensino que compartilhe um projeto político-
pedagógico com as diferentes realidades das diferentes unidades escolares.
Devemos, portanto:“seguir o Regimento Comum das Escolas Municipais que define
regras de gestão, organização e convivência com a participação de todos os envolvidos no
processo educativo, por meio das quais se efetive o direito de todas as crianças de aprender
e de aprender a aprender sem parar, mas sem nos esquecermos de que é na ação dos
diferentes tipos de professores que todas as ações se efetivam.”
Caderno de Validação - Avaliação.
15.1 -INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A utilização dos portfólios no acompanhamento do processo de aprendizagem
tornou-se de extrema importância para que possamos atingir os objetivos propostos, por
que: “Para ter sentido, o portfólio precisa ter significado para o professor e para os alunos”.
Ao professor oferece a oportunidade de traçar referências da classe como um todo, a partir
das análises individuais, com foco na evolução dos alunos ao longo do processo de ensino
e aprendizagem. Ao aluno, possibilita o desenvolvimento da capacidade de avaliar suas
próprias aprendizagens, portanto, é um facilitador da reconstrução e reelaboração por parte
de cada estudante de seu processo de aprendizagem ao longo de um período de ensino. O
Portfólio precisa ser um instrumento de documentação para análise do professor, que
possibilite organizar agrupamentos e formas de intervenções. Ou seja, não pode ser
organizado apenas no final do trimestre, uma vez que é uma construção contínua para o
acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, favorecendo a tomada de
decisões em relação ao ensino e à aprendizagem, ao longo do período.
Os documentos que compõem o portfólio, além de relevantes para professores e
alunos, permitem o acompanhamento das aprendizagens por parte dos responsáveis.
É preciso que todos compreendam o significado do portfólio, compartilhando os
objetivos e critérios de avaliação. Cabe ao professor e ao aluno partilharem
responsabilidades na elaboração do portfólio, decidindo o que incluir.
84
(Documento elaborado após estudos
entre Orientadoras Pedagógicas, diretores escolares e coordenadores -2010).
Ao recebermos os alunos para compor a turma de 04 (quatro) anos e este ano
receberemos uma turma nova de 5 (cinco) anos, também recebemos um relatório individual
e este é o primeiro instrumento que compõe nossos portfólios, caracterizando-se como
documentação. Ao fazermos as entrevistas com os pais no início do ano preenchemos uma
ficha de dados da criança e partindo das primeiras observações as professoras constroem
uma planilha de dados de cada aluno. No decorrer do processo os portfólios recebem
atividades variadas dos alunos em diferentes momentos do percurso educativo, relatos de
observações docentes e também podem receber relatórios de acompanhamentos da equipe
de gestão e também da equipe de orientação técnica.
É importante ressaltar que os portfólios acompanham os alunos em toda sua
trajetória educativa nesta escola e servem como referencia no processo de avaliação. As
professoras permanecem com todos os portfólios de seus alunos durante todo o ano letivo;
todos são organizados em pastas tipo fichário com o nome da turma. A cada trimestre há
uma reorganização de todos estes documentos e uma avaliação do percurso da criança.
Na Educação Infantil também utilizamos como instrumentos de avaliação os
relatórios. Sendo que o Relatório individual é elaborado semestralmente e o Relatório do
Grupo é elaborado durante o primeiro trimestre, sendo reavaliado ao longo do ano,
registrado como paragrafo introdutório no relatório individual do 2º semestre. O
acompanhamento da aprendizagem dos alunos da Educação Infantil também se dá a partir
do registro que as professoras constroem individualmente, utilizando-se do “caderno de
ações pedagógicas” (caderno elaborado pela escola que contém encaminhamentos e
semanários) e um caderno de registros que é possível colocar observações diárias das
aprendizagens, experiências que as crianças estão vivenciando ao longo do ano. As
intervenções docentes são acompanhadas pela equipe de gestão, mais especificamente
deve ter um acompanhamento feito pela Coordenadora Pedagógica, que é de analisar os
registros e as práticas docentes.
15.2 -INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL
No Ensino Fundamental também usamos os portfólios no acompanhamento do
processo de aprendizagem. Ao recebermos os alunos para compor as novas turmas, assim
que as classes são organizadas ao final do ano letivo e após a reorganização de todas as
85
pastas do ano vigente, a equipe de gestão e professoras já reorganiza os portfólios para o
ano seguinte. Utilizamos os portfólios desde a Educação Infantil porque nossa unidade
escolar atende as duas modalidades e quando o aluno ingressa no Ensino Fundamental os
portfólios o acompanham e também recebem atividades e relatos de observações docentes
ao longo do processo. Os portfólios no Ensino Fundamental podem receber relatórios de
acompanhamentos da equipe de gestão e da equipe de orientação técnica. As professoras
do Ensino Fundamental também permanecem com todos os portfólios de seus alunos
durante todo o ano letivo; todos são reorganizados em pastas tipo fichário com o nome da
turma.
A cada trimestre há uma reorganização de todos estes documentos e uma avaliação
do percurso do aluno. É importante que algumas atividades sejam elaboradas
intencionalmente pelo professor para inserir no portfólio, por exemplo, a primeira produção
de texto de um determinado gênero, outra produção revisada e produções posteriores que
demonstrem os avanços dos alunos nos aspectos do texto que foram trabalhados,
desenhos, colagens, relatórios de estudo do meio e até mesmo resenhas de leituras e
vídeos trabalhados. Outras atividades podem ser incluídas a partir de critérios pessoais de
escolha dos alunos.
O Mapeamento do processo de ensino aprendizagem se caracteriza pelo registro
diário dos docentes. Embasadas nos planos de ação trimestrais que são construídos em
conjunto, as professoras redigem uma planilha de objetivos de acordo com o perfil de sua
turma, ano e ciclo para acompanharem a aprendizagem individualizada. Consideramos que
os registros nos semanários e no caderno de ações pedagógicas e a utilização da planilha
de objetivos são instrumentos imprescindíveis para a avaliação sistemática e processual e,
portanto formativa.
As reuniões de Conselho de Ano/Ciclo acontecem sempre em datas fixadas no
calendário escolar e caracterizam-se pela avaliação em conjunto com professores do
ano/ciclo e equipe de gestão. Em nossa unidade escolar também fazemos em reuniões de
HTPC os pré-conselhos – com os objetivos de oportunizar um maior acompanhamento da
aprendizagem dos alunos e orientar (em conjunto) cada professor em sua tomada de
decisão. Nestes momentos aproveitamos para equacionar dúvidas, verificar os instrumentos
utilizados para a avaliação e redigir os relatórios das turmas partindo de um roteiro e as
fichas de rendimento. Nas reuniões de Conselho os professores apresentam a avaliação do
trabalho realizado (item do Plano de Ação) com a classe no trimestre, em que relatam as
estratégias de ensino, as formas de relações que abrangem o processo de ensino e
86
aprendizagem que se estabeleceram no cotidiano e discutem as possibilidades de
superação dos problemas observados.
Nestas reuniões discutimos e consideramos o alcance dos objetivos de
aprendizagem propostos para o trimestre, analisando o percurso da turma e também as
especificidades e dificuldades dos alunos em relação a esses objetivos. É importante que
essa análise considere o avanço desses alunos, a partir de sua avaliação inicial e das
conquistas que tiveram no período, inclusive avaliando a participação do aluno no PAA
(Programa de Apoio a Aprendizagem) se for o caso. A condução da discussão e seus
desdobramentos dão ao Conselho de ano/ciclo caráter formativo na medida em que
proporciona trocas de experiências, discussões e reflexões sobre a prática pedagógica, ou
seja, é a busca conjunta de alternativas de ações concretas que possibilitam a consecução
dos objetivos de aprendizagem e o replanejamento do trabalho pedagógico.
O Conselho também possui caráter consultivo e deliberativo na medida em que toma
decisões e as encaminha, sendo necessário que cada reunião esteja relacionada com a
anterior para que fique configurada a dimensão de continuidade da avaliação do processo
educativo. Para isso, faz-se necessária a elaboração de atas a serem retomadas nos
Conselhos posteriores. Além de ser um espaço que se caracteriza pela circulação de ideias
e informações.
O Conselho de ano/ciclo constitui-se em uma oportunidade privilegiada para o
acompanhamento pela equipe gestora, do trabalho realizado em sala de aula. Tendo em
vista os princípios e diretrizes da rede municipal de ensino, que consideram a avaliação
como ação norteadora da prática pedagógica a serviço da formação integral dos educandos
e como indissociável do processo educativo, o Conselho de ano/ciclo, à luz da legislação
vigente (LDB 9394/96, Resolução SE nº14/2010) tem como atribuições: Realizar avaliação
voltada para o processo de ensino e aprendizagem, para a organização didática e
metodológica considerando as metas do PPP da escola; contribuir com a avaliação
sistemática realizada pelo professor e analisar os critérios utilizados na avaliação dos
alunos, visando o replanejamento do trabalho pedagógico, baseando-se na observação, no
registro de todo o processo de evolução do educando em relação aos objetivos
estabelecidos para o Ano/Ciclo, bem como na auto avaliação do aluno que deve constar em
seu portfólio; promover discussões acerca do rendimento insatisfatório apresentado por
alguns alunos em relação a determinados objetivos buscando compreender as razões que
levaram a esse resultado; indicar encaminhamentos necessários, bem como alternativas
para o trabalho pedagógico, de forma a contribuir com a reformulação do Plano de Ação do
professor; analisar as produções dos alunos elaboradas de forma contínua durante o
87
período e organizadas em portfólio, para avaliação do desempenho escolar; indicar a
necessidade de avaliação de alunos para o Atendimento Educacional Especializado e
indicar o atendimento de alunos no Programa de Apoio à Aprendizagem e/ou recuperação
paralela, quando necessário; decidir sobre a progressão do aluno com ou sem indicação de
Apoio à Aprendizagem para o ano seguinte; decidir se os alunos com menos de 75% de
frequência serão classificados para o ano ou ciclo seguinte, considerando a avaliação do
rendimento escolar, a relação idade/ano/ciclo, o desenvolvimento e as potencialidades.
Além das reuniões ordinárias, o Conselho de ano/ciclo pode ser convocado
extraordinariamente para analisar pedidos de classificação e reclassificação interpostos
pelos professores ou responsáveis e pedidos de reconsideração interpostos pelos
responsáveis, conforme Deliberação CMED 03/2005.
Consideramos, portanto que o Conselho de ano /ciclo constitui-se em um espaço de
discussão coletiva em que se avalia o processo de ensino e aprendizagem em um período
determinado à luz do Projeto Político Pedagógico (PPP). Tem como função promover a
discussão e a avaliação do trabalho realizado pela escola e do rendimento escolar dos
alunos, fundamentando-se no princípio de avaliação contínua e formativa, promovendo a
reflexão da qualidade de ensino e indicação dos encaminhamentos pedagógicos
necessários. E por isso acreditamos que a dinâmica utilizada na organização das reuniões
tanto de Conselho de ano/ciclo como também nas de pré-conselhos nos indicam caminhos
a percorrer para a superação das dificuldades de aprendizagem.
15.3 - ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS
Os instrumentos metodológicos subsidiam a ação formativa, na medida em que são
elementos que qualificam o processo. É um olhar reflexivo sobre as ações realizadas ou
planejadas que sistematiza, organiza e dá indicativos para os próximos passos. O registro
e acompanhamento desses instrumentos fortalecem a concepção que sustenta cada uma
das ações descritas no PPP.
Na EMEB Professor Paulo Freire as reuniões de planejamento, pedagógicas e
HTPC são organizadas pela Equipe de Gestão considerando os assuntos e informações
pertinentes para cada período. Neste ano, como também no ano anterior, as reuniões de
planejamento iniciais, conforme calendário prefixado pela SE, foram coordenadas pela
gestão escolar. Nestes primeiros encontros esteve presente toda equipe escolar e alguns
membros do Conselho de Escola e APM.
88
Em todas as reuniões, sejam elas pedagógicas, para planejamento; reuniões para
trabalho pedagógico coletivo (HTPC), Conselhos de Ciclo, Conselhos de Escola e até
mesmo a avaliação da reunião de pais, os registros são feitos sob a forma de ata em um
livro ou pasta fichário destinada a cada um destes apontamentos e em todos os encontros,
ou seja, para cada reunião há uma ata. O acompanhamento destes registros deve ser
feito pela coordenação pedagógica e avaliado constantemente pela direção e OP.
Quanto ao acompanhamento do trabalho docente a equipe escolar definiu os
instrumentos: Plano de Ação – trimestral; Semanário –utilizando a pasta de ações
pedagógicas –os semanários são entregues toda sexta feira por email para a
coordenadora pedagógica que, após análise é entregue para os professores para compor
a pasta, podendo assim ser consultado por um professor substituto caso necessário.-
Relatório da Turma e Mapeamento (trimestrais). Todos estes registros devem contemplar
os conteúdos trabalhados, a organização estrutural da aula, a intencionalidade, o foco de
trabalho, a relação dos alunos com a aprendizagem e a atitude reflexiva do professor com
cada saber pedagógico, além de subsidiar o replanejamento.
Para os registros de possíveis ocorrências e ou atendimento individualizado às
famílias utilizamos uma ficha denominada R.O (Registro de Ocorrências), depois de
utilizada cada ficha é colocada em uma pasta que está dividida em turmas; nesta ficha
registramos: a data, os participantes, objetivo da reunião e encaminhamentos. As atas dos
Conselhos de ano/ciclo cumprem a importante função de registrar as reflexões e
conclusões dos grupos oficializando os encaminhamentos propostos nas reuniões. Os
registros dos Conselhos são organizados em pasta própria para este fim e facilita a busca
de informações importantes sobre as aprendizagens dos alunos e propostas de trabalho.
A partir do ano de 2012 passamos a utilizar novo modelo de ata – conforme diretrizes da
Secretaria de Educação – este modelo foi construído a partir de estudos elaborados por
diretores escolares do Ensino Fundamental, coordenadores e orientadores pedagógicos
em 2010.
Todas as atas das reuniões de Conselho de Ano /Ciclo da EMEB Professor Paulo
Freire, a partir de 2013 contêm: Nome da escola; data em que ocorreu a reunião do
Conselho; nome do coordenador da reunião e dos participantes; indicação de cada turma,
do período, e nome do respectivo professor; avaliação do trabalho realizado pelos
professores no trimestre; nome completo de todos os alunos de cada turma e registro da
discussão sobre os alunos que apresentaram dificuldades ou necessidades específicas;
encaminhamentos decorrentes da análise da situação do aluno, do trabalho desenvolvido
e investimentos pedagógicos necessários e registros de ações que mobilizem alternativas
89
de trabalho pedagógico, por exemplo: organização de grupos de estudo, encaminhamento
para o apoio à aprendizagem, projeto monitoria entre outros; Registro dos excessos de
faltas de alunos, bem como os encaminhamentos que a escola já realizou ou irá realizar
quanto ao problema: reunião com a família, proposta de atividades
específicas/recuperação paralela, encaminhamento ao Conselho Tutelar entre outros e
assinatura de todos os participantes da reunião – conforme orientações elaboradas pelas
Orientadoras Pedagógicas e direcionadas para todas as unidades escolares de Ensino
Fundamental.
Ao final das reuniões trimestrais dos Conselhos de ano/ciclo, as atas são
compiladas e com as páginas numeradas a diretora assina a cada reunião/registro. Isso
possibilita a retomada das ações propostas e o acompanhamento do trabalho pedagógico.
16 - AÇÕES SUPLEMENTARES
16.1- AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
A Educação Inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na
concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores
indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal de contextualizar as
circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola. Ao reconhecer
que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de
confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, e Educação
Inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel
da escola na superação da lógica da exclusão. Neste sentido a Educação Especial na
perspectiva da Educação Inclusiva, a partir dos referenciais para a construção de sistemas
educacionais inclusivos, passa a repensar a organização de escolas e classes especiais,
implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham
suas especificidades atendidas. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um dos
recursos de apoio para eliminação de barreiras, tendo como objetivo fortalecer o processo
de inclusão.
O AEE-Atendimento Educacional Especializado é um serviço da Educação Especial
desenvolvido na rede regular que tem como função complementar ou suplementar a
formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e
estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e
desenvolvimento de sua aprendizagem. Recursos de acessibilidade na educação são
aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou
mobilidade reduzida, promovendo a utilização de materiais didáticos e pedagógicos, dos
90
espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos
transportes e dos demais serviços (Resolução CNE/CEB nº 04/2009).
Em todas as etapas e modalidades da educação básica, ou seja, da educação infantil
a educação de jovens e adultos, o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve ser
organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos, constituindo oferta obrigatória dos
sistemas de ensino.
É considerado público alvo do AEE:
I. Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza
física, intelectual, mental ou sensorial. Alunos com transtornos globais de
desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no
desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimentos nas relações sociais, na
comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição aluno com
autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo
da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.
II. Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial
elevado e grande envolvimento com as áreas de conhecimento humano, isoladas ou
combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
Considerando a cultura inclusiva de pessoas com deficiência, situações de
vulnerabilidade, com um olhar diferenciado, a EMEB Professor Paulo Freire vem
trabalhando numa perspectiva humanística, centrada em políticas inclusivas objetivando
incluir socialmente nossos alunos com os pais e encaminhamentos elaborados pela EOT
(Equipe de Orientação Técnica).
O atendimento vem se caracterizando conforme as demandas de alunos e o apoio
da Equipe de Orientação Técnica (EOT); Por estes fatores apresentados, nosso
atendimento maior é disponibilizado mais pelas ações colaborativas, que é intervenção da
professora de educação especial juntamente com a professora da classe em caráter de
colaboração devido à impossibilidade dos alunos frequentarem a escola no contraturno por
atendimentos médicos diversos ou por impossibilidades de cunho particular dos pais. Neste
ano, teremos atendimento para dois alunos no contraturno em sala de recursos na EMEB
Helena Zanfelici.
A professora Maria Antônia Silva Gazinhato e a professora Cristiane Pietro da
Educação Especial são responsáveis pelos atendimentos aos nossos alunos, tanto em
ações colaborativas como em Sala de Recuso Multifuncional( como não possuímos este
recurso em nossa Unidade escolar, nossos alunos que necessitam são encaminhados para
a sala de recurso da EMEB Helena Zanfelici.
91
Na realidade todos da escola abraçaram a causa da Educação inclusiva para melhor
atender e cuidar dos nossos alunos com necessidades especiais, respeitando as suas
especificidades. Quanto à acessibilidade, contamos com rampa de acesso, facilitando o
deslocamento com maior segurança dos alunos com problemas motores, ou de ordem
neurológica.
PLANILHA DE ATENDIMENTO: PROFESSORA HORÁRIOS ATENDIMENTOS TURMA
Cristiane Pietro Período manhã Terças- feiras Das 7h às 12h
01 aluno em Ação Colaborativa
2º ano/ciclo II
01 aluno em Ação Colaborativa
3º ano/ciclo I
01 aluno no Contraturno (SRM)
1º ano/ ciclo II
Maria Antônia Gazinhato
Período da tarde Terças - feiras Das 13h às 18h
02 alunos na Ação Colaborativa
Educação infantil
01 aluno no Contraturno (SRM)
3º ano/ ciclo I
01 aluno em Ação Colaborativa
1º ano/ciclo II
Em se tratando de alunos públicos alvo da educação especial atendidos no
Atendimento Educacional Especializado (AEE) nos prontuários destes alunos deverá
constar, além dos documentos orientados oficialmente, o laudo médico/diagnósticos e
estudo de caso que acompanhará o aluno/a demonstrando o percurso de trabalho realizado.
Caberá à equipe gestora definir em qual local estarão arquivados os registros do
processo de aprendizagem do aluno público alvo da educação especial. Estes registros
devem conter: Plano de Atendimento Educacional Especializado, portfólio dos alunos e
registros do trabalho realizado.
Para alunos em Estudo de Caso, fica orientada pela Secretaria de Educação de São
Bernardo do Campo que para inserção no Atendimento Educacional Especializado (AEE),
do aluno público alvo da Educação Especial, é necessário a realização de estudo de caso
que objetiva reconhecer estratégias pedagógicas para sustentação da inclusão escolar.
Objetivos do Plano de Atendimento
Estabelecer parceria com a professora através de observações da evolução do
processo pedagógico do aluno, suas capacidades, sua acessibilidade, introdução de
novas estratégias para promover a autonomia no contexto escolar e em outros
espaços;
Confeccionar materiais de baixa tecnologia, verificando sua funcionalidade e/ou
92
oferecendo sugestões de estratégias para a sua plena participação nas atividades
quando se fizer necessário;
Parcerias com a EOT para aquisição de materiais de alta tecnologia;
Parcerias com os Especialistas que fazem atendimentos para
informações/orientações;
Parcerias com a família para colher informações sobre os avanços no convívio
familiar;
Parcerias com a Área da Saúde.
Da Avaliação
A avaliação será efetuada através do estudo de caso, que visará à construção do
perfil do aluno (identificação dos aspectos motores, cognitivos, linguagem, sociais, afetivos,
escolares e familiares) para a elaboração do plano de intervenção do AEE.
Será realizada processualmente resultando em opções que indicarão a necessidade
de reorganizar situações de aprendizagem para favorecer o processo pedagógico do aluno.
16.2- PROGRAMA DE APOIO À APRENDIZAGEM – P.A.A.
Conforme orientações da SE o Programa de Apoio a Aprendizagem (PAA) e de
acordo com as avaliações realizadas no final de 2016, foi-se discutido com o grupo docente
fazendo-se necessário um conjunto de ações para garantir a aprendizagem desses alunos
oportunizando professores parceiros dentro do turno em sala de aula e grupos de estudos
e apoio pedagógico no contraturno, dependendo assim da necessidade de cada aluno.
Visando intensificar e garantir a consolidação do sistema de escrita no primeiro ano
do ciclo I e intervir de maneira mais individualizada diante das diversas dificuldades de
aprendizagens constatadas no último Conselho de ano/ciclo de 2016, foi pensado em um
trabalho com professores parceiros e grupos de estudos dentro da sala de aula no período
regular, possibilitando um maior e melhor atendimento aos alunos a fim de suprir duvidas
em relação as atividades. Os professores parceiros, em escala realizada pela coordenadora
pensando nas turmas que mais apresentam questões de aprendizagem, entram em sala
para auxiliar nas intervenções com os alunos. Além desse atendimento no período regular,
foi pensado em um agrupamento pequeno com as dificuldades na consolidação da
alfabetização no período contraturno para o período da manhã. Como temos duas
professoras de 40horas que tem turmas no período da tarde, elas, fazem esse atendimento
como professor parceiro no período da manhã. Até o momento não temos professores em
atendimento no período da tarde, porém com todo o acompanhamento pedagógico é se faz
93
extrema a necessidade de mais professores integrando esse programa de Apoio à
Aprendizagem. Estamos no aguardo de uma posição da Secretaria de Educação.
Após o Conselho de Ano/Ciclo do 1º trimestre/2017, avaliaremos estas intervenções,
reorganizaremos procedimentos para atender as demandas da unidade escolar.
Objetivo Geral: O Programa de Apoio à Aprendizagem tem como objetivo auxiliar o
aluno no seu processo individual de aprendizagem, de modo a fornecer-lhe instrumentos
para que possa buscar refletir e se apropriar de conhecimentos de modo ativo, diversificando
as possibilidades de atendimento qualificando esta ação pedagógica.
Justificativa: O PAA é a possibilidade de reorganização das turmas de um mesmo
ano/ciclo ou ciclos distintos, subdividindo os alunos em grupos de acordo com suas
necessidades específicas, dentro do horário das aulas regulares ou em contra turno para
que alunos com dificuldades de aprendizagem possam retomar sua trajetória de estudos e
sua autoestima. A LDB determina no Art. 12, inciso V – promover meios para a recuperação
dos alunos de menor rendimento, portanto o acesso ao apoio à aprendizagem é um direito
do aluno que dele necessite.
Metodologia: Atividades comuns e diversificadas, atendendo as necessidades de
aprendizagem de cada educando. Trabalho compartilhado entre professora do programa e
professora da sala para possibilitar momentos conjuntos de planejamento, estudo e
avaliação, para troca de experiências e encaminhamentos de novas estratégias de
intervenção indispensáveis para que os alunos avancem e a aprendizagem aconteça
efetivamente.
Período de Aplicação: Ano letivo de 2017. A partir de fevereiro até dezembro. Os
alunos inseridos, serão avaliados constantemente e, sendo observados avanços em seu
processo de aprendizagem serão retirados do programa.
Avaliação: Todos os teóricos que falam da avaliação, Hoffman, Luckesi,
Vasconcellos, Zabala, entre outros, são unânimes em afirmar que esta constitui um
instrumento a serviço das aprendizagens dos alunos, tendo como funções mediar e regular
estas, portanto os níveis de intervenções do professor são diretamente proporcionais aos
avanços do aluno. A avaliação enquanto processo, é diária e contínua. Finalizadas as
atividades, o professor faz as correções e intervenções pontuais, compartilhando suas
ações com os alunos, para que assim o aluno avalie seu próprio desempenho. As
professoras parceiras socializam com as professoras das classes o atual contexto de cada
aluno inserido neste programa. As intervenções são feitas durante a realização das
atividades, com atendimento individualizado, focando as dificuldades de cada aluno. O
94
caminhar do aluno é organizado e registrado em portfólio, sendo este a principal forma de
registro e avaliação adotada.
ANEXOS
PROJETO INFORMATIVO “PORTAS ABERTAS” A partir de 2010
TÍTULO JORNAL NA ESCOLA / JORNAL DA ESCOLA
JUSTIFICATIVA
A publicação deste informativo surgiu a partir de 2010, sendo ele uma consequência ou um desdobramento do Jornal da Escola –este elaborado pelos alunos desde 2000- Como o Jornal é uma ferramenta para a escola disseminar no espaço ampliado do bairro e da comunidade os valores e conhecimentos trabalhados em sala de aula o Informativo passou a apresentar um caráter de “conversa com os pais”, integrando valores e explicitando corresponsabilidades. Tornou-se um importante meio de comunicação entre Escola & Família.
PUBLICO ALVO Familiares
TEMPO DE DURAÇÃO
Publicação Trimestral, com desenvolvimento das ações durante todo ano letivo.
OBJETIVO Proporcionar o contato com fatos, ideias e relatos, desenvolvendo
uma percepção crítica da realidade. Reconhecer o jornal como um meio informativo e formativo.
CONTEÚDO Atividades desenvolvidas na unidade escolar – Produção dos alunos. Gestão Participativa – Democracia – Cidadania e demais
informações e formações que se fizerem necessárias ao longo do ano letivo.
ETAPAS Análise dos assuntos/ envolvimento com a equipe escolar – digitação
e publicação a ser entregue, preferencialmente nas reuniões de pais.
AVALIAÇÃO
Envolvimento do grupo e da comunidade na realização do projeto; Integração Biblioteca Interativa e Laboratório de Informática; Analise do processo e do produto final realizada pela equipe escolar
e comunidade. AVALIAMOS A NECESSIDADE DE PUBLICAÇÕES DO
INFORMATIVO NO PORTAL – ENTREMEIOS – E TAMBÉM SERÁ TRANFORMADO EM BLOG
95
PRODUTO FINAL Publicação do INFORMATIVO PORTAS ABERTAS da EMEB
PROFESSOR PAULO FREIRE – trimestralmente (poderão ser publicadas edições extras
RECURSOS DIDÁTICOS
Livros; - Jornais; - Cds;- Revistas;- Internet;- Câmeras fotográficas;- Computador;- Scanner;- Impressora;- Cartucho de toner;- Papéis e copiadora.
BIBLIOGRAFIA Legislações/ livros com os conteúdos propostos, jornais e revistas de artigos de opinião.
PROJETO JORNAL
RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO: PAPE Simone e OFICIAL Maura
PÚBLICO ALVO: Alunos e comunidade
JUSTIFICATIVA
Realizar o Jornal na Escola é muito mais que divulgar informações, fazer propagandas e
realizar um trabalho em grupo, vai muito além, busca desenvolver a criatividade, o espírito crítico, a
expressão oral e escrita.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARA EQUIPE
Envolver os setores e os segmentos da escola num processo de interação, buscando a
efetivação do trabalho interdisciplinar.
Incentivar o hábito da leitura;
Explorar questões culturais;
Aprofundar conhecimentos sobre temas transversais;
Estimular a descoberta, a pesquisa e o senso crítico;
Proporcionar ao aluno condições para construir conhecimento frente a situações
específicas;
Utilizar instrumentos e informações proporcionados pela tecnologia;
96
Concretizar o trabalho interdisciplinar, envolvendo as disciplinas, seus professores e
alunos;
Comprometer e envolver os diversos segmentos da comunidade escolar na criação,
elaboração e edição do jornal;
Oportunizar ao aluno a experiência de montagem de um jornal.
Perceber a importância dos editores de texto para como recurso imprescindível para
construção deste portador.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARA A COMUNIDADE
Ampliar a comunicação entre escola e família
Inserir a comunidade nas atividades da escola
Divulgar o comércio local valorizando as diversas possibilidades que a região oferece.
PROCEDIMENTOS
Escolha do corpo diretivo do jornal;
Organização das seções do jornal;
Escolha dos colaboradores;
Distribuição de atividades;
Orientação dos professores na criação de textos, artigos, charges, passatempos, etc., pelos
alunos;
Seleção e organização do material;
Montagem e revisão do jornal;
Edição e publicação do jornal.
RECURSOS
Computador
Internet
Folhas de sulfite
Impressora
Tinta colorida
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita de forma processual e contínua focando:
Envolvimento dos alunos nos temas abordados
A eficiência do portador textual como fonte de interação comunidade/escola e divulgação de
informação.
97
98
CALENDÁRIO ESCOLAR
99
HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR
Por volta do ano de 1998, a população do Bairro “Jardim Tupã” – próximo
a Balsa –na região do Riacho Grande – iniciou um processo de solicitação junto
aos órgãos públicos, para a posse de um terreno com área de 7.4 mil metros
quadrados, situado na Estrada Henrique Rosa – via central de acesso ao bairro
– na altura do cruzamento com a estrada de acesso ao Hawai Clube – para a
construção de uma escola de Ensino Fundamental que atendesse
principalmente as crianças do bairro, alegando que a escola mais próxima não
conseguia atender a nova demanda de crianças porque já atendia todo o Bairro
dos Finco e também moradores dos bairros próximos: Vila Natanael e Vila São
Pedro e localidades próximas da balsa.
Uma comissão de moradores, juntamente com alguns vereadores,
intercalava suas solicitações junto a Prefeitura. Em meados de 1999 a população
do bairro comemora a decisão da Juíza Lucila Toledo Pedroso de Barros
Padilha, da 9ªVara Cível de São Bernardo do Campo que permitiu a emissão de
posse pela Prefeitura da área desapropriada por decreto do prefeito para a
construção de uma escola, em atendimento aos pedidos dos moradores. O então
prefeito Mauricio Soares determinou à Secretaria de Obras a construção rápida
após os preparativos para a abertura do processo de licitação. Entre a permissão
de posse e a inauguração da escola decorreu seis meses. Em 30 de março de
2000 a comunidade surpreendeu as autoridades presentes com tantas
manifestações de alegria.
A direção desta escola, desde sua inauguração, e até mesmo dois meses
antes de recebermos alunos, esteve a cargo da Diretora Rita de Cássia Gomes
Sartori, que foi designada pelo Secretário de Educação - na época Sr Admir
Ferro,para atender as demandas de uma escola inserida em uma comunidade
muito presente. No ano seguinte a diretora removeu sua matrícula para esta
escola e aos poucos, ao longo destes anos, o caminho para uma gestão
democrática tem sido trilhado pela mesma diretora.
Em 2002 a EMEB Jardim Tupã recebeu como escola anexa, a pequena
CMEB (Classes Municipais de Educação Básica) do Jardim Tupã com quatro
turmas de Educação Infantil de 05 e 06 anos – localizada na mesma rua no
número 756 e assim a EMEB do Jardim Tupã tornou-se um complexo, porque
100
passava a atender duas modalidades de ensino: Educação Infantil e Ensino
Fundamental. Até o ano de 2001 as classes municipais eram anexas a EMEB
Helena Zanfelicci da Silva, porém pela proximidade com a escola recém
inaugurada no número 411 da mesma rua, passaram a compor uma única
gestão.
Em 2004, com as reivindicações da comunidade, a diretora apresenta
uma proposta ao então Prefeito Willian Dib, para que a CMEB pudesse ser
transformada em creche para atender crianças de 0 a 3 anos. A proposta foi
aceita, a escola de Ensino Fundamental preparou-se para receber os alunos da
Educação Infantil em um único prédio com a construção de parque infantil,
sanitários adaptados e mobiliários adequados.
A CMEB passou a ser denominada “Sonho Real” – que é o nome da
localidade-bairro e ficou sendo administrada por uma outra diretora,
desvinculando-se assim da EMEB Jardim Tupã. No ano de 2006 a EMEB Sonho
Real recebe a denominação de EMEB Maria José Rodrigues em homenagem a
uma professora que trabalhou com muita dedicação nas escolas da região.
Quanto à proposta de denominação da EMEB Jardim Tupã temos uma trajetória
histórica de onze anos.
DENOMINAÇÃO DA EMEB JARDIM TUPÃ
PARA EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE
“Minha sugestão é que se acredite menos na mitificação e no magismo da palavra. Não
é discurso forte que importa. - Quefazer é um vocábulo que está diretamente ligado a ação e à
reflexão, é o ato de transformar o mundo através do trabalho...e a educação é um quefazer
permanente.”
Paulo Freire
Em 2000 primeiro grupo de educadores e comunidade escolar do recém
inaugurado espaço educativo solicitou pela primeira vez ao gabinete do
secretário da educação a nomeação para EMEB Professor Paulo Freire. Todas
as considerações legais e envolvimento com a comunidade local foi elaborado
naqueles primeiros tempos da escola.
101
Em 2002 retomamos a trajetória para nomeação, desta vez com a
participação de uma vereadora que apresentaria o projeto na câmara para ser
votado em plenária, mas não obtivemos respostas sequer negativas.
Em 2003, época do desmembramento das duas escolas, solicitamos
novamente às autoridades a retomada do projeto de nomeação e ao
aguardarmos o deferimento, continuamos em pesquisa, informações a
comunidade, e principalmente vivenciando em nosso dia a dia a proposta
filosófica do educador Paulo Freire, principalmente ao que se refere a construção
democrática do espaço escolar e conscientização; nesta época tivemos até
contato com o filho do educador Paulo Freire e com todo o material disponível
no Instituto Paulo Freire.
Nos quatro anos que se seguiram continuamos em contato com as
autoridades, principalmente na Secretaria de Educação – as respostas vagas
desanimavam a trajetória.
Em 2008 fizemos um contato direto na câmara dos vereadores, mas sem
sucesso. Mantivemos as expectativas e a proposta pedagógica.
Em 2009, com a nova administração no município, novos pedidos foram
feitos a Secretaria de Educação, desta vez foram pedidos verbais e sem muitas
esperanças, mas pedidos com compromisso de quem já possui uma história.
Apesar da informalidade o pedido foi avaliado pela chefia da Secretaria. Nesta
época a escola mantém projetos em parceria com a comunidade escolar e
algumas autoridades também se interessaram pela nomeação e solicitaram
documentação do Conselho de Escola para formalização do pedido e votação
na câmara dos vereadores. Com as esperanças voltando, desta vez ou seria
votado ou seria nomeação por decreto do prefeito, terminamos o ano de 2009 e
atravessamos o ano de 2010 reelaborando nossa proposta para nomeação,
desta vez elegemos a palavra professor como muito importante para compor o
nome. Continuamos durante o ano elaborando pesquisas, mantendo contato
com autoridades e chefia na SE; em novembro todas as pesquisas e informações
foram utilizadas na nossa Mostra de Integração Pedagógica, oportunidade em
que recebemos todos os pais e comunidade devido à exposição dos trabalhos
desenvolvidos pelos alunos durante o ano letivo e ser mais um dia da Família &
Escola. Assim pudemos mais uma vez expor em um grande mural pedagógico
contendo biografia, princípios e ideias do educador Paulo Freire e neste encontro
102
pudemos além de informar propor um plebiscito para nomeação da escola. Neste
dia colhemos cerca de 500 assinaturas e enviamos a Secretaria de Educação.
Terminamos o ano de 2010 e iniciamos o ano de 2011 com esperanças
renovadas e para nossa alegria e honra, no dia 01 de abril o então prefeito Luiz
Marinho, com o Decreto Lei nº05/11 p.1104/11 nomeou nossa escola, sendo
assim, a partir da publicação no Jornal Notícias do Município em 08 de abril de
2011 – a EMEB DO JARDIM TUPA passou a ser denominada.
EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE.
Em várias oportunidades de encontro com os pais e comunidade, além do
trabalho desenvolvido com os alunos desde a inauguração da escola,
apresentamos a importância que Paulo Freire tem para a educação no Brasil;
fizemos apresentações em murais e leituras de textos a respeito do importante
papel transformador representado pela figura de FREIRE.
Aguardamos as decisões de autoridades durante onze anos e
acreditamos que de forma democrática e coerente percorremos esta longa
trajetória.
Em 2012 o EDUCADOR PAULO FREIRE foi declarado o Patrono da
Educação Brasileira, provando mais uma vez que seu trabalho na educação em
todo o mundo serve a todos aqueles que sintam que o papel da educação é
fundamental para a transformação do mundo- da sociedade.
Esperamos honrar com nosso trabalho coerente e humano a proposta
para uma educação consciente e crítica.
Rita de Cássia Gomes Sartori – Diretora da Unidade Escolar –
2000/2016
NOMEAÇÃO DA ESCOLA
103
“EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE”, conforme publicado no
jornal Notícias do Município de 08 de abril de 2011.
LEI Nº 6.115, DE 1º DE ABRIL DE 2011
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Projeto de Lei nº 5/2011 - Executivo Municipal
Denomina "EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE", a EMEB do Jardim
Tupã, caracterizada na planta A0-1583, e dá outras providências.
LUIZ MARINHO, Prefeito do Município de São Bernardo do Campo, faz
saber que a Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decretou e ele
promulga a seguinte lei:
Art. 1º Passa a denominar-se "EMEB PROFESSOR PAULO FREIRE", a
EMEB do Jardim Tupã, construída na área municipal codificada como C-620-51,
caracterizada na planta A0-1583, localizada entre a Estrada Henrique Rosa e
Estrada de Acesso ao Hawaí Club e Tozan, número 411, no Bairro dos Fincos.
Art. 2º Integra esta Lei anexo único contendo a biografia do
homenageado. Art. 3º As despesas com a execução desta Lei correrão à conta
das dotações orçamentárias próprias.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
São Bernardo do Campo, 1º de abril de 2011
LUIZ MARINHO Prefeito
MARCOS MOREIRA DE CARVALHO –
Secretário de Assuntos Jurídicos e Cidadania
JOSÉ ROBERTO SILVA - Procurador-Geral do Município
CLEUZA RODRIGUES REPULHO- Secretária de Educação
ALFREDO LUIZ BUSO
Secretário de Planejamento Urbano e Ação Regional
MAURÍCIO SOARES DE ALMEIDA Secretário de Governo
MEIRE RIOTO Diretora do SCG-
Registrada na Seção de Atos Oficiais da Secretaria de Chefia de Gabinete
e publicado em ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE À LEI MUNICIPAL Nº
6.115/201.
BIOGRAFIA DO PATRONO
104
PAULO FREIRE - O caminho de um educador Paulo Reglus(Regis) Freire nasceu em Recife, em 1921 e faleceu em
1997. É considerado um dos grandes pedagogos da atualidade e respeitado
mundialmente. Paulo Régis Neves Freire, educador pernambucano, foi
alfabetizado pela mãe, que o ensina a escrever com pequenos galhos de árvore
no quintal da casa da família. Com 10 anos de idade, a família mudou para a
cidade de Jaboatão.
Na adolescência começou a desenvolver um grande interesse pela língua
portuguesa. Com 22 anos de idade, Paulo Freire começa a estudar Direito na
Faculdade de Direito do Recife. Enquanto cursava a faculdade de direito, casou-
se com a professora primária Elza Maia Costa Oliveira. Com a esposa, teve cinco
filhos e começou a lecionar no Colégio Oswaldo Cruz em Recife.
No ano de 1947 foi contratado para dirigir o departamento de educação e
cultura do SESI, onde entra em contato com a alfabetização de adultos. Em 1958
participa de um congresso educacional na cidade do Rio de Janeiro. Neste
congresso, apresenta um trabalho importante sobre educação e princípios de
alfabetização. De acordo com suas ideias, a alfabetização de adultos deve estar
diretamente relacionada ao cotidiano do trabalhador. Desta forma, o adulto deve
conhecer sua realidade para poder inserir-se de forma crítica e atuante na vida
social e política.
No começo de 1964, foi convidado pelo presidente João Goulart para
coordenar o Programa Nacional de Alfabetização. Logo após o golpe militar, o
método de alfabetização de Paulo Freire foi considerado uma ameaça à ordem,
pelos militares. Viveu no exílio no Chile e na Suíça, onde continuou produzindo
conhecimento na área de educação. Sua principal obra, Pedagogia do Oprimido,
foi lançada em 1969. Nela, Paulo Freire detalha seu método de alfabetização de
adultos. Participou ativamente do MCP (Movimento de Cultura Popular) do
Recife. Viveu exilado por 14 anos no Chile e posteriormente vive como cidadão
do mundo. Com sua participação, o Chile, recebe uma distinção da UNESCO,
por ser um dos países que mais contribuíram à época para a superação do
analfabetismo.
Retornou ao Brasil no ano de 1979, após a Lei da Anistia. Durante a
prefeitura de Luiza Erundina, em São Paulo, exerceu o cargo de Secretário
105
Municipal da Educação. Depois deste importante cargo, onde realizou um belo
trabalho, começou a assessorar projetos culturais na América Latina e África.
Morreu na cidade de São Paulo, de infarto, em 2 de maio de 1997.
Em uma pesquisa no Altavista encontra-se um número maior de textos
escritos em outras línguas sobre ele, do que em nossa própria língua. Embora
suas ideias e práticas tenham sido objeto das mais diversas críticas, é inegável
a sua grande contribuição em favor da educação popular. Publicou várias obras
que foram traduzidas e comentadas em vários países.
Obras do educador Paulo Freire:
A propósito de uma administração. Recife: Imprensa Universitária, 1961.
Conscientização e alfabetização: uma nova visão do processo.
Universitários – Revista de Cultura da Universidade do Recife. Número 4,
1963.
Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra,
1967.
Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1970.
Educação e mudança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1979.
A importância do ato de ler em três artigos que se completam. SP: Cortez,
1982.
A educação na cidade. São Paulo: Cortez Editora, 1991.
Pedagogia da esperança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1992.
Política e educação. São Paulo: Cortez Editora, 1993.
Cartas a Cristina. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1974.
À sombra desta mangueira. São Paulo: Editora Olho d’Água, 1995.
Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
Mudar é difícil, mas é possível (Palestra proferida no SESI de
Pernambuco). Recife: CNI/SESI, 1997-b.
Fonte: Instituto Paulo Freire
106
20 anos sem Paulo Freire... mas suas obras e luta
permanecem vivas!
107
ESTRUTURA FÍSICA
Nosso prédio escolar é de médio porte, após algumas adaptações tornou-
se suficiente para atender a demanda de quinze (15) turmas de Ensino
Fundamental e duas (02) turmas de Educação Infantil. O espaço físico da nossa
unidade escolar, inaugurado em março de 2000, passou por uma reforma em
2003 e necessita urgente de novos reparos, principalmente pintura interna. Em
2015 realizamos a pintura externa da quadra com parcerias construídas durante
o ano, a troca dos alambrados, e finalizamos a reforma do parque instalando
grama sintética, a troca dos brinquedos foi realizada no ano de 2013.
No piso superior contamos com oito (08) salas de aula sendo sete (07)
utilizadas pelo Ensino Fundamental e uma (01) pela Educação Infantil; dois (02)
banheiros instalados para o atendimento exclusivo da Educação Infantil e dois
(02) banheiros para professores. Temos uma (01) sala para uso dos professores.
No piso inferior temos uma (01) sala utilizada pelo tempo de escola e uma
(01) cozinha adaptada, denominada sala de convivência, destinada para
eventuais projetos de culinária, reuniões, e refeições de funcionários. Temos um
laboratório de Informática inaugurado em 2002 – com dezoito (18)
computadores, por alguns anos contamos somente com um número reduzido de
computadores, chegamos a ter só nove (09) em condições de uso, hoje
contamos com dezessete (17) computadores todos em condições de uso, que
atende aos alunos do Ensino Fundamental, Educação Infantil e membros da
comunidade. Desde a inauguração este espaço já passou por uma reforma
(troca de piso e layout das mesas) e todos os computadores foram substituídos
por equipamentos mais modernos, este espaço funciona com a supervisão de
uma professora (PAPP). Nossa escola também participa do projeto REBI (Rede
Escolar de Bibliotecas Interativas), pois em outubro de 2003 reinauguramos este
espaço de 100m2 que atende nossos alunos do Ensino Fundamental e da
Educação Infantil, EMEB vizinha e também toda a comunidade local.
Temos também quatro (04) salas no piso inferior uma (01) sala para a
secretaria, (01) uma para a diretoria/coordenação, uma (01) para atendimento
aos pais e pequenas reuniões e outra para almoxarifado, além de um pátio
interno, destinado à entrada e saída de alunos e pequenas apresentações.
Contamos também com uma quadra coberta, utilizada para atividades físicas
108
dos alunos, eventos. Em 2006 conseguimos junto a Secretaria de Educação o
aval para o Projeto de Cobertura da quadra e construções de arquibancadas e
vestiários- ficamos muito felizes com término desta reforma em dezembro de
2008. Neste espaço foram construídos dois sanitários, um pequeno almoxarifado
e um vestiário pequeno para os funcionários.
Como toda escola construída pelo município, não possuímos cantina, o que
temos é uma cozinha ampla e arejada para atendimento exclusivo na preparação
de merenda escolar. Temos cinco (05) banheiros, sendo sua utilização dividida
entre alunos e funcionários da U.E. e um banheiro adaptado para alunos com
NEE. Para acesso ao piso superior temos escadas e rampas, o que enquadra
nossa unidade escolar dentro das expectativas da “acessibilidade”.
Ainda no piso inferior temos o refeitório que conta com oito (08) mesas e
bancos e atende aos alunos das diferentes séries separadamente para o almoço
e lanches. Temos uma sala conjugada que é utilizada pelos funcionários de
apoio, para guardar produtos de limpeza e serviços de lavanderia. O Parque
Infantil possuí quatro (04) brinquedos de madeira/ferro e foi construído para
atender a demanda da Educação Infantil em 2004, sendo também
disponibilizado esporadicamente para o Ensino Fundamental.
109
Este Plano Pedagógico foi elaborado em conjunto pela Equipe de Gestão,
professores da Educação Infantil e Ensino Fundamental e analisado pelo
Conselho de Escola, em reunião mês de abril. Revisado pela Orientadora
Pedagógica no período de abril e maio.
HOMOLOGAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
São Bernardo do Campo,____de _________de 2017.
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