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Projeto Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Unidade: Sinop

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Eng. Civil, Eletricista e de Segurança do Trabalho Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho Crea/MT: 1200153260 Crea/Mt: 120016761-9

MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) – SENAI – SINOP

APRESENTAÇÃO

O presente documento tem como finalidade estabelecer as diretrizes e orientações para as instalações do

Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) da Unidade do SENAI – SINOP-MT. Este documento contém os procedimentos que deverão ser seguidos para o fornecimento e serviços de engenharia necessários para a instalação da infra-estrutura deste sistema.

1.0 – INTRODUÇÃO

Visando esclarecer e orientar as instalações específicas de SPDA da Unidade do SENAI de SINOP - MT, sito à

Avenida dos Jacarandás, 3100 - Bairro: Centro, através deste Memorial, descreve a sistemática para a execução do Projeto de SPDA, com a instalação dos seus componentes de Proteção e infra-estrutura necessária para sua implantação.

Serão descritos e fornecidos todos os elementos necessários ao perfeito entendimento dos serviços, assim como seus projetos, que serão utilizados como guia dos proponentes, possibilitando a elaboração de orçamentos pela empresa fornecedora e como diretriz dos serviços de instalação de infra-estrutura, com aplicação de materiais e fornecimento dos componentes, para que na conclusão dos serviços seja obtido um sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) satisfatório. Para isto, elaboramos um projeto compatível com a classificação e o tipo da estrutura em questão, em conformidade com a norma NBR 5419:2005.

Todos os serviços deverão ser executados de acordo com o projeto e as especificações de materiais que fazem parte integrante do Memorial Descritivo.

Este Caderno descreve, de forma ordenada, as especificações de todos os materiais, serviços, componentes e dispositivos, determinando as técnicas exigidas para o seu emprego (Normas de Instalação), indicando o lugar que os materiais serão empregados (Discriminações Técnicas), estabelecendo a padronização a ser adotada para fornecimento e instalação do sistema envolvido. No escopo dos serviços consideram-se todos os materiais, mão de obra e serviços de reparos necessários ao perfeito e pleno funcionamento do sistema.

2.0 – DEFINIÇÕES

Volume a proteger: Volume de uma estrutura ou de uma região que requer proteção contra os efeitos das descargas atmosféricas conforme NBR 5419.

Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA): Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas. É composto de um sistema externo e de um sistema interno de proteção. Ligação equipotencial: Ligação entre o SPDA e as instalações metálicas, destinada a reduzir as diferenças de potencial causadas pela corrente de descarga atmosférica. Subsistema captor (ou simplesmente captor): Parte do SPDA externo destinada a interceptar as descargas atmosféricas.

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Subsistema de descida: Parte do SPDA externo destinada a conduzir a corrente de descarga atmosférica desde o subsistema captor até o subsistema de aterramento. Este elemento pode também estar embutido na estrutura. Subsistema de aterramento: Parte do SPDA externo destinada a conduzir e a dispersar a corrente de descarga atmosférica na terra. Este elemento pode também estar embutido na estrutura.

Componente natural de um SPDA: Componente da estrutura que desempenha uma função de proteção contra descargas atmosféricas, mas não é instalado especificamente para este fim.

Instalações metálicas: Elementos metálicos situados no volume a proteger, que podem constituir um trajeto da corrente de descarga atmosférica, tais como: estruturas, tubulações, escadas, trilhos de elevadores, dutos de ventilação e ar-condicionado e armaduras de aço interligadas.

Conexão de medição: Conexão instalada de modo a facilitar os ensaios e medições elétricas dos componentes de um SPDA.

Freqüência de descargas atmosféricas (Nd): Freqüência média anual previsível de descargas atmosféricas sobre uma estrutura.

Freqüência de admissível de danos (Nc): Freqüência média anual previsível de danos, que pode ser tolerada por uma estrutura.

3.0 – NORMAS E DETERMINAÇÕES

Este projeto de SPDA foi baseado principalmente na norma NBR 5419:2005, a qual é referência no assunto em proteção contra descargas atmosféricas.

� NBR 5419:2005 - Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas;

4.0 – NÍVEL DE PROTEÇÃO

Considerando as edificações do tipo ESCOLAR, foi adotado o NÍVEL II de proteção, seguindo a norma NBR

5419:2005, conforme tabela abaixo:

TABELA DE SELEÇÃO DO NÍVEL DE PROTEÇÃO TIPO DE EDIFICAÇÃO NÍVEL DE PROTEÇÃO

Edifícios comerciais, bancos, teatros, museus, locais arqueológicos,

hospitais, prisões, casas de repouso, ESCOLAS, igrejas, áreas esportivas.

NÍVEL II

Assim, considerando as dimensões da edificação e o nível de proteção adotado por norma, projetou-se o

Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas pelo método de Faraday (Gaiola de Faraday)conjugado com métodotipo Franklin, que proporcionará uma segurança maior.

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5.0 – DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS

• Subsistema de captores em platibanda e cobertura Neste local encontram-se coberturas que são classificadas como: captores não naturais – telha metálica

isotérmica, por não possuírem estrutura para receber o impacto de uma descarga sem danos e telhas cerâmicas. Será feita malha de captação através de toda área superior da edificação (platibandas e coberturas) com cabo

de cobre nú 35mm² caminhando por toda periferia da edificação, fixados em platibanda através de presilhas a cada 1 metro de distância com parafuso fenda Ø4,2x32mm, arruela e bucha de nylon nº 6. Nas telhas tipo cerâmica serão utilizados suportes com isoladores simples e nas telhas tipo metálicas presilhas fixadas com rebite tipo pop em alumínio 4.2 x 22mm.

A malha de captação será composta de terminais aéreos (captores) dispostos no caminhamento da malha, conectados a malha por um conector bimetálico. Tais terminais aéreos serão instalados em platibanda, fixados com bucha de nylon nº6, arruela e parafuso fenda Ø4,2x32mm.

A malha de captação terá pontos de interligação entre os lados da malha, conforme projeto, feitos com cabo de cobre nu 35mm² e conectados com conector Split-Bolt 35mm², passando sobre a cobertura (telha metálica) formando uma malha de módulos retangulares, onde cada módulo terá dimensão não superior a 10x15 m (Nível II de proteção). Na cobertura os cabos da malha serão fixados na telha metálica, a cada 1,00m, com presilhas de latão estranhado, rebite de alumínio e vedado com produto impermeabilizante. Este procedimento tem por finalidade equipotencializar todas as estruturas metálicas para que, no momento que ocorrer uma descarga elétrica atmosférica, não seja criado uma d.d.p. que cause qualquer tipo de danos.

Toda a instalação deve ser feita respeitando as distâncias entre isoladores e terminais aéreos, conforme apresentadas no projeto.

A contratada deverá tomar os devidos cuidados, vedando os locais onde foram fixados os elementos integrantes do SPDA.

• Subsistema de condutores de descida

Neste local, não se verifica estrutura que possui descida natural. Por isso será necessário implantar os

condutores de descida de maneira aparente. Elas deverão ser feitas com cabo de cobre nú de 16mm², conectados a malha de captação com conector Split-Bolt, descendo numa prumada vertical, direcionados por suporte-guia isoladosa cada 1,00 m, fixados em parede ou pilares externos. Na chegada da prumada de descida ao solo, o cabo de cobre nu 16mm² deve ser protegido por eletroduto de PVC rígido de 1”, desde o piso/solo até uma altura de 2,5 metros acima do nível do solo, e será fixado com abraçadeira guia galvanizada para eletroduto a cada 1,00 m.

Cada descida deverá ter uma caixa suspensa de PVC com 4 conectores de medição. Tal caixa ficará a 2,0 metros acima do nível do solo.

O cabo de cobre nu 16mm² no fim da descida ganhará o solo, onde caminhará enterrado e será conectado a haste de aterramento por solda exotérmica.

• Subsistema de aterramento

Recomenda-se para o caso de eletrodos não naturais, uma resistência de aproximadamente 10 N na malha de

aterramento, como forma de reduzir os gradientes de potencial no solo e a probabilidade de centelhamentos perigosos na eminência de uma descarga atmosférica.

A malha de aterramento será feita com cabo de cobre nú de 50mm² e com hastes de aterramento tipo copperweld 3,0 metros e espaçadas a cada 6,00 metros de distância aproximadamente. As conexões cabo-haste e cabo-cabo deverão ser feitas com solda exotérmica, nos moldes compatíveis com a bitola do cabo:

- Solda exotérmica nº 90 – cabo de cobre nú de 16 mm²

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- Solda exotérmica nº 115 – cabo de cobre nú de 50 mm². A malha de aterramento percorrerá todo o perímetro das edificações, conforme caminhamento apresentado no

projeto.

6.0 – ORIENTAÇÕES E OBSERVAÇÕES

O Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) deve ser executado rigorosamente segundo o

projeto e memorial apresentado, seguindo a Norma NBR 5419:2005, por profissionais e técnicos capacitados.

Recomendações para execução das descidas do SPDA:

• As descidas devem ser espaçadas conforme projeto; • As descidas devem ser distanciadas 1,00 m de portas e janelas; • Devem ser retilíneas, evitando-se curvas e laços; • Em caso de emendas, estas somente poderão ser realizadas com solda exotérmica; • Toda descida deverá dispor dos conectores de medição em caixa de PVC fechada a 2,0 m do piso; • Toda descida deverá ser protegida com eletrodutos até a altura de 2,50 m acima do piso/solo.

Nota: • Os serviços devem ser feitos por um grupo de pessoas especializadas e habilitadas, de modo a

atender as Normas Técnicas da ABNT, relativas à execução dos serviços; • Toda e qualquer alteração do projeto durante a obra deverá ser feita mediante consulta prévia da

fiscalização; • Ficará a critério da fiscalização, impugnar parcial ou totalmente qualquer trabalho que esteja em

desacordo com o proposto nas normas como também, as especificações de material e do projeto; • Todos os serviços de instalações elétricas devem obedecer rigorosamente os passos descritos

neste memorial; • Deverá ser instalado uma caixa de equalização próximo aos quadros de distribuição geral de

energia elétrica, conforme detalhe 15 do projeto. • Devemos lembrar que um SPDA não impede a ocorrência das descargas atmosféricas; • Cada condutor de descida deve ser provido de uma caixa de inspeção com conexão de medição,

instalada próxima do ponto de ligação ao eletrodo de aterramento. A conexão deve ser desmontável por meio de ferramenta, para efeito de medições elétricas, mas deve permanecer normalmente fechada;

• As inspeções visam a assegurar que:

o O SPDA está conforme o projeto; o Todos os componentes do SPDA estão em bom estado, as conexões e fixações estão firmes e livres

de corrosão; o O valor da resistência de aterramento seja compatível com o arranjo e com as dimensões do

subsistema de aterramento, e com a resistividade do solo. Excetuam-se desta exigência os sistemas que usam as fundações como eletrodo de aterramento;

o Todas as construções acrescentadas à estrutura posteriormente à instalação original estão integradas no volume a proteger, mediante ligação ao SPDA ou ampliação deste.

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• Salvo no caso de elementos naturais, os captores e os condutores de descida devem ser firmemente fixados, de modo a impedir que esforços eletrodinâmicos, ou esforços mecânicos acidentais (por exemplo, vibração) possam causar sua ruptura ou desconexão;

• Todas as áreas afetadas pelas escavações, tais como: gramados, jardins, calçadas, etc., deverão ser recuperadas com materiais e replantios idênticos aos existentes.

O aterramento deverá ter uma resistência de no mínimo 10 O, em qualquer época do ano,

medida em qualquer caixa de medição.

7.0 – ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL

1. Captor tipo Terminal Aéreo Fixação horizontal com tamanho de ø3/8” x250mm em aço galvanizado a fogo, com suporte para conexão.

2. Isolador para Estrutura

Isolador do tipo reforçadoem aço galvanizado a fogo h:20cm.

3. Haste de Aterramento

Haste tipo Copperweld (aço cobreada) de 3/4" x 3,0m

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4. Suporte para telha cerâmica

A ser instalada a cada 2,00 metros

5. Conector de Medição de Cobre cabo 16mm²

6. Caixa de Inspeção PVC 1”

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7. Cabo de cobre 16 mm²

Cabo de cobre nu 16 mm² eletrolítico 99,9% de condutividade, seção circular, têmpera mole, classe 2 de encordoamento.

8. Cabo de cobre 35 mm²

Cabo de cobre nú 35 mm² eletrolítico 99,9% de condutividade, seção circular, têmpera mole, classe 2 de encordoamento.

9. Cabo de cobre 50 mm²

Cabo de cobre nú 50 mm² eletrolítico 99,9% de condutividade, seção circular, têmpera mole, classe 2 de encordoamento.

10. Solda exotérmica

Cartucho para solda exotérmica com as capacidades especificadas em lista de material. Deverá vir acompanhado de chapa de metal e ignitor.

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11. Conector Split-Bolt16mm²

Conector tipo Slit-Bolt, parafuso fendido de cobre estanhadointerligação de cabo de cobre 16mm².

12. Conector Split-Bolt 50mm²

Conector tipo Slit-Bolt, parafuso fendido de cobre estanhadointerligação de cabo de cobre 50mm².

13. Presilha Latão Estanhado cabo 35mm²

Presilha em latão estanhado para fixação de Cabo de cobre 35mm² em superfície perfurante.

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14. Parafuso FendaØ4,2x32mm.

15. Bucha de Nylon Nº6

16. Arruela Lisa Galvanizada ØM5".

17. Rebite tipo POP em Alumínio ø4.2x22”mm.

18. Impermeabilizante – sikaflex ou similar.

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19. Eletroduto e Luva PVC Rígido 1”rosqueável

20. Suporte-Guia para Eletroduto1”

___________________________________________ Igor Monteiro Martinez

Eng. Civil, Eletricista e de Segurança do Trabalho

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