o próximo mês de janeiro, ocorrerá a consulta eleitoral para a Direção da Escola de Engenharia da UFF. NComo candidatos, apresentamos as nossas propostas para a gestão 2016‐2020. Essas propostas foram
construídas a par�r da experiência que acumulamos em nossa trajetória acadêmica, no diálogo com
diversos colegas da Escola de Engenharia, em diferentes fóruns ins�tucionais e, também, a par�r da observação de
outras IES.
Para sua construção, tomamos como referência os princípios que configuram a concepção de uma Escola de
Engenharia moderna que, ao garan�r o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, também par�cipe do desenvolvimento
tecnológico do nosso País.
Pedimos, a todos, que leiam cri�camente as propostas aqui explicitadas, façam suas sugestões de mudança,
inclusão, exclusão e par�cipem do debate sobre os rumos da Escola de Engenharia da UFF. Queremos construir
solidariamente, com ampla par�cipação da comunidade acadêmica, um programa de gestão efe�vo para o futuro da
nossa Escola.
A Escola de Engenharia tem man�do uma trajetória de desenvolvimento organizacional e de maior
par�cipação ins�tucional nos úl�mos anos. Entendemos ser momento de um novo patamar de desenvolvimento
ins�tucional, face ao crescimento recente da Escola com um perfil docente que passou a contar com um número ,
maior de doutores, permi�ndo maior inserção no desenvolvimento cien�fico e tecnológico nacional. O momento
atual é de reorganizar a Escola, aproveitando o que foi construído nos úl�mos anos e preparando‐a para os desafios
atuais e futuros, garan�ndo, assim, a construção de uma educação, em Engenharia e Desenho Industrial, de alto
nível. Esperamos construir uma gestão moderna, transparente e par�cipa�va, que respeite as diferenças, agregue as
competências e acolha ideias inovadoras.
Fabio Barboza Passos Fabiana Rodrigues Leta
Quem somos nós?
Fabio Barboza Passos
• Professor Titular do Departamento de Engenharia
Química e de Petróleo da UFF;
• Possui graduação em Engenharia Química (1987),
mestrado em Engenharia Química (1990) e doutorado
em Engenharia Química (1994) pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro;
• Nos períodos de 1997 a 2007 e de 2013 a 2015, foi
Chefe do Departamento de Engenharia Química e de
Petróleo;
• De janeiro a abril de 2008, atuou como Coordenador
de Projetos Cien�ficos e Tecnológicos;
• De 2008 a 2012, atuou como Coordenador da área de
Engenharia Química da FAPERJ.
• No período de outubro de 2008 a março de 2012, foi
Pró‐Reitor de Extensão da UFF;
• Membro da Associação Brasileira de Engenharia
Química, da Sociedade Brasileira de Catálise e da
American Chemical Society;
• Membro do corpo editorial da revista Applied
Catalysis A: Gen;
• Co‐editor da revista “Engevista” da Escola de
Engenharia da UFF;
• Professor permanente do Programa de Pós‐
Graduação em Química da UFF;
• É pesquisador 1D do CNPq, atuando na área de
Catálise Heterogênea e Engenharia das Reações
Químicas, com ênfase no desenvolvimento de
catalisadores e processos compa�veis com o
desenvolvimento sustentável;
• São temas de sua pesquisa a conversão de gás natural,
a produção e purificação de hidrogênio para fins
industriais e energé�cos, a produção de nanotubos de
carbono, a conversão de glicerina residual do processo
de produção de biodiesel, processos de refino de
petróleo e petroquímicos, e remediação de águas
contaminadas.
Fabiana Rodrigues Leta
• Professora Titular do Departamento de Engenharia
Mecânica da UFF;
• Possui graduação em Engenharia Mecânica pela UFF
(1989), tendo sido aprovada, no mesmo ano, no
concurso público como Professora Auxiliar da Escola de
Engenharia da UFF;
• Concluiu o mestrado (1992) e o doutorado (1998)
pela PUC‐Rio, sem se afastar de suas a�vidades
docentes na Universidade, tendo a oportunidade,
durante esse período, de criar, em 1992, o Laboratório
de Metrologia Dimensional, que, em 2005, passou a se
chamar Laboratório de Metrologia Dimensional e
Computacional;
• Em 1996, criou o Programa de Educação Tutorial em
Engenharia Mecânica (PET‐MEC), sendo sua tutora
desde então;
• Foi Coordenadora do setor de Projetos Cien�ficos e
Tecnológicos, vinculado à Pró‐Reitoria de Pesquisa e
Pós‐Graduação da UFF, criando, nessa ocasião (2009), a
Agência de Inovação da UFF (Agir). À frente da Agir,
ins�tuiu os programas de bolsa de iniciação à inovação
(PIBITI e PIBInova);
• Em 2014, criou o Centro Integrado de Tecnologia e
Inovação da Escola de Engenharia (CITI), que tem por
obje�vo apoiar e es�mular o desenvolvimento de
projetos inovadores no âmbito da Unidade;
• Foi Vice‐Presidente do Conselho Municipal de Ciência
e Tecnologia de Niterói;
• Foi Chefe do Departamento de Engenharia Mecânica
por três mandatos consecu�vos;
• Desde 1997, atua como Vice‐Coordenadora do Curso
de Engenharia Mecânica;
• É membro da Associação Brasileira de Ciências
Mecânicas, da Associação de Ensino de Engenharia e da
Sociedade Brasileira de Metrologia;
• Em suas a�vidades como Professora Titular da Escola
de Engenharia, orienta alunos de Graduação e Pós‐
Graduação, lecionando para os cursos de Graduação
em Engenharia Mecânica, Pós–Graduação em
Engenharia Mecânica, Mestrado Profissional em
Montagem Industrial e Mestrado Profissional em
Diversidade e Inclusão;
• É também a atual Vice‐Diretora da Escola de
Engenharia, eleita pela Comunidade Acadêmica em
2011, com assunção no cargo em 2012.
O Exercício do Mandato
A direção da Escola de Engenharia deve manter
interlocução permanente com os Departamentos de
Ensino, Coordenações de Cursos de Graduação e Pós‐
Graduação, e respec�vos Colegiados, os quais devem
ser agentes a�vos da Gestã E, o da Escola de Engenharia.
também, por considerar a necessidade de novas
estratégias de relação com a sociedade, buscaremos o
diálogo constante com os organismos governamentais,
órgãos de fomento, setor produ�vo e setores
organizados da sociedade civil.
1 - Valorização da Graduação
Obje�vo principal: Fortalecer a Graduação, em
consonância com a atuação das Coordenações de
Curso, incen�vando a formação acadêmica na direção
de um ensino sólido de caráter generalista, orientado
para a autonomia intelectual, a atuação interdisciplinar,
e que promova valores de respeito à diversidade, ao
meio ambiente, à solidariedade, desenvolvendo o
pensamento crí�co, com ênfase no desenvolvimento de
habilidades pessoais, como a capacidade de estruturar
e construir o conhecimento, de trabalhar em equipe e
de abordar cria�vamente a solução de problemas.
• Buscar recursos materiais e humanos para todas as
Coordenações, para que promovam a con�nua revisão
dos projetos pedagógicos de seus respec�vos cursos;
• Dialogar com as Coordenações de Curso, de forma a
estabelecer as melhores prá�cas administra�vas e
acadêmicas, com a efe�va integração entre as
Coordenações e Direção;
• Apoio às Coordenações de Curso na interação com a
Administração Central da UFF;
• Ampliar a inclusão digital dos estudantes de
Graduação e a cobertura wireless no âmbito da Escola
de Engenharia;
• Incen�var a incorporação de novas tecnologias no
processo de ensino e de métodos que aumentem a
par�cipação do aluno no processo de aprendizagem,
ampliando o conceito de sala de aula;
• Apoiar as polí�cas de assistência e de permanência
dos estudantes da Escola de Engenharia;
• Solicitar a ampliação do Restaurante Universitário
da Praia Vermelha;
• Incen�var a produção de livros e outros materiais
didá�cos, por meio da EDUFF, buscando aumentar o
reconhecimento da autoria de livros na avaliação
docente;
• Valorizar efe�vamente, em especial nos processos
de avaliação, as a�vidades docentes em tutorias,
iniciação cien�fica, iniciação à inovação, orientação de
TCC, a�vidades de extensão e estágios; Promover a
integração entre cursos de graduação e de pós‐
graduação, em especial com disciplinas em comum,
linhas de ensino con�nuado, a�vidades de estágio em
docência e inclusão da pesquisa como fator relevante
para o ensino;
• Es�mular as a�vidades curriculares extraclasse,
complementares na formação individual ou
profissional, ampliando o apoio aos projetos hoje
existentes (Baja, Fórmula SAE Combustão e Elétrica,
Vant, Barco Solar, Aerodesign, Empresas Juniores e
programas PET);
• Manter o apoio aos alunos para o estabelecimento
de Diretórios Estudan�s para cada curso, bem como
para o fortalecimento do Diretório Acadêmico Otávio
Cantanhede (DAOC);
• Dotar as Coordenações de Cursos de Graduação dos
recursos necessários para receberem as Comissões de
Avaliação;
• Apoiar as Coordenações de Graduação na
iden�ficação das causas de evasão por Curso, bem
como das dificuldades enfrentadas pelos egressos,
promovendo as mudanças necessárias;
• Apoiar as Coordenações e Colegiados de Cursos nos
processos de avaliação, construindo processos de
avaliação autônomos, integrados com o planejamento
ins�tucional.
• Es�mular a mobilidade nacional e internacional dos
estudantes, garan�ndo o acompanhamento e o apoio
necessários;
• Buscar a ampliação do acervo de �tulos de livros e
periódicos para os cursos;
• Buscar o aporte de recursos para modernizar todos
os laboratórios de Graduação, necessários para uma
formação adequada;
• Trabalhar pela ampliação dos programas de
assistência estudan�l, moradia, transporte e
alimentação dos alunos do curso de Engenharia e de
Desenho Industrial;
• Apoiar a realização de eventos na Escola de
Engenharia, tais como congressos estudan�s, eventos
das empresas juniores e eventos dos grupos PET;
• Apoiar eventos culturais e de confraternização, tais
como os já realizados no passado (Fes�val de Bandas,
Festa Junina etc.), de forma a realizá‐los com qualidade
e segurança;
• Incen�var a realização de palestras na Escola de
Engenharia, por profissionais ligados a setores de
grande interesse dos cursos da Unidade, tanto de
graduação como de pós‐graduação, visando a gerar
maior percepção do mercado de trabalho e também
nas áreas ligadas à é�ca, cidadania e polí�ca;
• Buscar o ajuste do quadro de pessoal docente de cada
curso;
• Manter a qualidade das salas de aula, incluindo
ambiente confortável e equipamento adequado às
técnicas modernas de ensino.
2. Valorização da Pós-Graduação
Obje�vo principal: Oferecer formação de pós‐
graduação de excelência em todas as áreas da Escola de
Engenharia.
• Priorizar o aprimoramento da qualidade e relevância
dos Programas de Pós‐Graduação;
• Es�mular e apoiar a criação de novos cursos de Pós‐
Graduação;
• Incen�var a criação de programas interdisciplinares;
• Apoiar os Docentes, para que a�njam os requisitos de
par�cipação em Programas de Pós‐Graduação;
• Apoiar a melhoria da infraestrutura �sica e
laboratorial dos Programas de Pós‐Graduação;
• Construção de pavimento de 500m² sobre área já
edificada, para abrigar laboratórios de pós‐graduação;
• Es�mular a experiência internacional em Programas
"Sanduíche" ou similares, com mecanismos de apoio
complementar aos das agências de fomento;
• Apoiar a gestão dos Programas de Pós‐Graduação na
direção da melhoria da qualidade dos Cursos;
• Estimular a parceria entre os diversos Programas de
Pós-Graduação;
• Promover o diálogo entres as diversas coordenações
dos Programas de Pós-Graduação, com vistas à melhoria
de procedimentos, infraestrutura e ao desenvolvimento
dos Programas;
• Promover o desenvolvimento das habilidades
didático-pedagógicas dos alunos de Pós-Graduação e
sua integração com a Graduação;
• Buscar as condições para a segurança jurídica dos
cursos de Pós-Graduação Lato Sensu;
• Incentivo ao fortalecimento dos cursos de Pós-
Graduação, via contratação de docentes com perfil
voltado para pesquisa nas linhas de interesse dos cursos.
3. Valorização da Pesquisa
Obje�vo principal: Desenvolver a Pesquisa de forma
integrada ao Ensino, de modo a contribuir para a
geração de novas tecnologias, com foco nos problemas
nacionais e mundiais, com responsabilidade social e
ambiental.
• Valorizar a qualidade da Pesquisa;
• Es�mular a presença de pesquisadores visitantes;
• Es�mular a internacionalização, por meio de
parcerias entre pesquisadores e ins�tuições,
fortalecendo mecanismos de apoio ins�tucional;
• Criar ações de apoio à produção cien�fica de
docentes, que ampliem o acesso à publicação em
revistas de alto impacto cien�fico;
• Fomentar as ar�culações para construção de redes
temá�cas de pesquisa (apoio logís�co, infraestrutura),
es�mulando as colaborações internas e externas;
• Inves�r em laboratórios mul�usuários;
• Buscar prover instrumentos de apoio (administra�vo,
logís�co, financeiro, infraestrutura, acesso a bases de
dados, revistas cien�ficas e livros) a pesquisas realizadas
por seus docentes‐pesquisadores;
• Ar�cular os grupos de pesquisa consolidados e os
emergentes, de forma a ampliar a geração de
conhecimento, a Inovação e a criação de programas de
Pós‐Graduação;
• Es�mular e apoiar a atualização e inserção
internacional dos docentes, através de Programas de
Pós‐Doutoramento e/ou estágios no exterior;
• I d e n � fi c a r c o m p e tê n c i a s p a ra a te n d e r a
necessidades regionais e nacionais, apoiando os
grupos emergentes em áreas estratégicas;
• Buscar recursos junto a fundos setoriais de fomento à
Pesquisa, de forma a ampliar consideravelmente a
capacidade laboratorial da Escola de Engenharia UFF;
• Fortalecer mecanismos de apoio ins�tucional à
Inovação;
• Aumentar a integração dos grupos de Pesquisa da
Escola de Engenharia;
• Fortalecer o periódico da Escola de Engenharia, a
Engevista, visando à melhoria do nível “Qualis”/CAPES.
4. Valorização da Extensão
Obje�vo principal: Es�mular a interação con�nua com a sociedade, de forma indissociável da Pesquisa e do Ensino, por meio de ações de Extensão, a�vidades e produtos culturais, dirigidos a todos os segmentos da sociedade.
• Encarar a Extensão de forma integrada com os
obje�vos ins�tucionais da Escola de Engenharia e
apropriar‐se das demandas externas como referência
para a�vidades de Ensino e Pesquisa;
• Posicionar a Escola de Engenharia da UFF como uma
referência para o estabelecimento de polí�cas públicas;
• Aumentar o apoio às ações de Extensão;
• Avaliar o impacto e divulgar con�nuamente todas as
a�vidades de Extensão em andamento e as já realizadas;
• Fortalecer e promover a�vidades de divulgação
cien�fica e tecnológica para a sociedade (visita de
escolas públicas, feiras de profissões e de estágios,
olimpíadas, Casa da Descoberta, exposição em espaços
públicos e outras);
• Es�mular e valorizar a interação com o Ensino
Fundamental e Médio, priorizando as escolas públicas;
• Prover o arcabouço jurídico e operacional de mecanismos
ágeis e eficientes, para a interação de pesquisadores e alunos
com o ambiente externo à Universidade;
• Apoiar e promover projetos que visem a soluções para
demandas da sociedade, por meio do desenvolvimento
de inovações tecnológicas e tecnologias sociais;
• Ampliar o apoio aos Projetos de Pré‐Ves�bular Social.
5. Valorização da Comunicação com a Sociedade
Obje�vo principal: Informar a sociedade sobre o que a
Escola de Engenharia faz e produz.
• Fortalecer o setor de Mídia da Escola de Engenharia;
• Melhorar as páginas de internet dos setores da Escola
de Engenharia, tornando‐as mais funcionais, com
informações atualizadas para divulgação do curso e
apoio a docentes e discentes;
• Es�mular a divulgação da produção cien�fica e
extensionista da Escola de Engenharia;
• Ampliar a u�lização das mídias disponíveis, internas e
externas (TV, rádio, jornais e revistas, internet e outras);
• Oferecer treinamento a pesquisadores e dirigentes
para interação com a mídia;
• Produzir materiais de divulgação pela internet, vídeos
com aulas, palestras e eventos culturais de interesse
realizados nas Unidades;
• Manter contato permanente com egressos,
melhorando a cultura de ligação dos ex‐alunos com a
Escola de Engenharia. Manter e fortalecer o projeto de
Decania da Escola de Engenharia;
• Fortalecer e divulgar a marca Escola de Engenharia UFF.
• Divulgar as competências da Escola de Engenharia,
em especial sua eficiência na entrega de resultados,
para financiadores de pesquisa.
6. Integração da Gestão Administra�va e Acadêmica
O b j e � v o p r i n c i p a l : P ro m o v e r u m a g e s t ã o
administra�va moderna, orientada para a viabilização
das a�vidades de Ensino, Pesquisa, Extensão e
Inovação, progress ivamente informa�zada,
desburocra�zada e descentralizada.
• Fortalecer a integração entre a Escola de Engenharia
e demais unidades da UFF, buscando a valorização
ins�tucional referente à importância da Escola de
Engenharia e o seu papel ins�tucional no âmbito da
UFF;
• Fortalecer a cultura administra�va e funcional,
orientada para a melhoria das a�vidades acadêmicas;
• Informa�zar radicalmente os procedimentos
administra�vos internos a todas as Unidades,
eliminando, sempre que possível, a circulação de
papéis;
• Construir o Plano de Desenvolvimento Ins�tucional
da Escola de Engenharia, a par�r dos Departamentos e
do Colegiado da Escola de Engenharia, de modo
par�cipa�vo, promovendo o seu acompanhamento
por meio de indicadores de desempenho;
• Melhorar a eficiência, a rapidez e o apoio na
elaboração e celebração de convênios com parceiros
públicos ou privados;
• Respeitar as pessoas em suas necessidades,
valorizando o seu desenvolvimento em todos os níveis
organizacionais, e promovendo o seu aprimoramento
funcional;
• Incen�var experiências inovadoras na organização do
trabalho;
• Iden�ficar e aproveitar a qualificação dos Servidores
Técnico‐Administra�vos (TAEs) em projetos
ins�tucionais;
• Tratar com dignidade os Servidores Terceirizados;
• P ro m o ve r c u rs o s o r i e nta d o s p a ra o b o m
atendimento aos públicos interno e externo;
• Defender a realização de concursos públicos, para
diminuir a sobrecarga de trabalho e para repor a
capacidade técnica e funcional da UFF;
• Incen�var a capacitação e qualificação dos Técnicos
Administra�vos, em espec ia l em cursos de
aperfeiçoamento e pós‐graduação;
• Dar maior visibilidade e valorização às a�vidades dos
Servidores Técnico‐Administra�vos;
• Estabelecer um programa de manutenção
preven�va;
• Informa�zar e o�mizar a distribuição de salas de aula;
• Buscar recursos para ampliar consideravelmente a
infraestrutura da Escola de Engenharia. Em especial,
intensificar ações para o projeto de construção de um
prédio adicional para a Escola de Engenharia, com área 2
prevista de 8.000 m . O prédio duplicará a área do
Bandejão atual, com auditório para 300 pessoas, espaço
de convivência para os eventos da Escola, com
capacidade para 1.500 pessoas e, principalmente,
laboratórios para todos os Departamentos, de forma a
ampliar a capacidade de Ensino, Pesquisa e Extensão da
Escola de Engenharia;
• Propiciar maior integração com as outras unidades do
Campus da Praia Vermelha, facilitando melhorias no
fo r n e c i m e nto d e e n e rg i a , i nte r n et , á g u a e
estabelecimento de serviços como agência bancária,
posto dos correios etc;
• Solicitar a garan�a aos Alunos, Servidores Técnico‐
Administra�vos e Docentes de condições básicas de
segurança e de saúde no ambiente universitário;
• Descentralizar os recursos financeiros, mantendo a
distribuição, por departamentos, da Livre Ordenação
da Escola de Engenharia;
• Diversificar as fontes de recursos externos, para incluir
agências de fomento nacionais e internacionais, bem
como de fundos setoriais, empresas, doações e
licenciamento de propriedade intelectual, entre outras
fontes;
• Melhorar a infraestrutura de todos os Cursos e
Departamentos;
• Racionalizar e o�mizar os recursos financeiros
existentes;
• Garan�r transparência e controle acadêmico nas
relações com a FEC;
• Prover apoio ins�tucional, jurídico, logís�co e
financeiro para estudantes e pesquisadores
estrangeiros que estejam em missões de intercâmbio na
Escola de Engenharia;
• Orientar a Gestão por princípios e regras acordadas
nas instâncias colegiadas;
• Implantar uma polí�ca ins�tucional de respeito à
diversidade, des�nada a combater o racismo, o
sexismo, a homofobia, o assédio moral, o preconceito
social e outras formas de discriminação;
• Posicionar‐se em defesa da autonomia universitária;
• Apoiar o estabelecimento de programas de segurança
e saúde do trabalhador;
• Apoiar o estabelecimento de polí�cas e programas de
inclusão, incen�vando a adequação dos espaços �sicos
aos padrões de acessibilidade.
7. Valorização da Sustentabilidade Ins�tucional
Obje�vo principal: Avançar decisivamente na busca da
sustentabilidade, com responsabilidade social, em
todas as a�vidades e procedimentos realizados na
Universidade, tendo em vista o seu papel de liderança
nas transformações modernizadoras da sociedade, e
ainda, diante do cenário crí�co que se vislumbra para o
planeta. Transformar a Escola de Engenharia num
modelo em ações de sustentabilidade.
• Implantar e fortalecer programas ins�tucionais de
redução, reu�lização e reciclagem de recursos
materiais e energia na Escola de Engenharia;
• Es�mular e apoiar os programas de pesquisa em
fontes renováveis de energia;
• Promover ações educa�vas para toda a Escola de
Engenharia, visando à mudança cultural que incorpore
a sustentabilidade econômica, social e ambiental
como valores centrais intrínsecos no planejamento e
no desenvolvimento de todas as a�vidades
universitárias de Ensino, Pesquisa, Extensão, Inovação
e Gestão Administra�va;
• Estabelecer metas de sustentabilidade no PDI da
Escola de Engenharia.
CENTRO DE ENSINO E PESQUISA
Prédio com 8.000m² de área construída, com construção em estrutura metálica. O prédio duplicará a área do Bandejão atual, e contará com auditório para 300 pessoas, espaço de convivência para os eventos da Escola, com capacidade para 1500 pessoas, e, principalmente, laboratórios para todos os Departamentos, de forma a ampliar a capacidade de Ensino, Pesquisa e Extensão da Escola de Engenharia. Um dos obje�vos da construção é propiciar um maior oferecimento de serviços para a comunidade, como agência bancária e posto dos Correios. Além disso, estarão disponíveis espaços mais adequados que os atuais para os diretórios estudan�s, projetos especiais de ensino e as diversas empresas juniores.Seu custo ficará em torno de 32 milhões de reais e seu prazo de execução é de 18 meses. Financiamento: Agências de fomento e parcerias público‐privadas.
LABORATÓRIOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Construção de um pavimento, contendo 10 laboratórios para pós‐graduação, com 50m² de área construída por laboratório, totalizando 500m² de nova construção em estrutura metálica. Essa construção será executada sobre área já edificada (onde se encontram laboratórios das Engenharias Química e Mecânica) entre os blocos E e D, tendo como cobertura área verde, para propiciar maior conforto ambiental em nossa Escola.Seu custo ficará em torno de 2 milhões de reais e seu prazo de execução é de 12 meses. Financiamento: Agências de fomento e parcerias público‐privadas.
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