PSICOLOGIA Relações Interpessoais II
Jorge Barbosa - 2009
• As Relações Interpessoais
Relação do Eu com os Outros
Cognição Social Influência Social Processos de Relação do Eu
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OBJECTIVOS:
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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1. Normalização – na ausência de qualquer norma reconhecida colectivamente, os indivíduos de um grupo elaboram uma, influenciando-se mutuamente.
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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2. Conformismo – uma norma reconhecida pela maioria dos elementos de um grupo é aceite por um indivíduo isolado.
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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3. Obediência/Submissão – mudança do comportamento por submissão a uma ordem imposta.
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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4. Inovação – por influência de uma minoria, é posta em causa uma norma que se procura alterar.
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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Experiência de Sherif (1936):
A questão era saber o que faria um
indivíduo colocado numa situação
ambígua, a que os modos habituais de
comportamento não se adaptam
Efeito auto-cinético: Quando a percepção de um estímulo visual não é suportada por um esquema de referência, por exemplo quando um astrónomo observa uma única estrela brilhando no céu negro, a fonte de luz parece mover-se
Sherif recorreu a uma experiência de ilusão óptica chamada “efeito auto-cinético”
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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Experiência de Sherif (1936):
1. O sujeito é introduzido num quarto escuro a colocado a 5 metros de uma fonte luminosa;
2. Sherif pede a cada um dos sujeitos que avalie o movimento da luz de forma tão exacta e independente quanto possível.
Efeito auto-cinético: Quando a percepção de um estímulo visual não é suportada por um esquema de referência, a fonte de luz parece mover-se
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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Experiência de Sherif (1936):
3. Depois de trabalhar com os sujeitos individualmente, junta-‐os em pequenos grupos e propõe-‐lhes a mesma tarefa.
Efeito auto-cinético: Quando a percepção de um estímulo visual não é suportada por um esquema de referência, a fonte de luz parece mover-se
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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Experiência de Sherif (1936); Resultados:
1. Cada sujeito começa por dar respostas muito diferentes umas das outras ( o mesmo sujeito);
2. Posteriormente, o sujeito tende a situar as suas esSmaSvas no interior de uma grelha pessoal, isto é, cada um passa a uSlizar um ponto de referência próprio.
Efeito auto-cinético: Quando a percepção de um estímulo visual não é suportada por um esquema de referência, a fonte de luz parece mover-se
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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Experiência de Sherif (1936); Resultados:
3. A grelha pessoal origina respostas diferentes de sujeito para sujeito na situação individual;
4. Na situação de grupos de duas ou três pessoas, a fase de construção da grelha pessoal é subsStuída por uma fase de construção de grelha colecSva.
Efeito auto-cinético: Quando a percepção de um estímulo visual não é suportada por um esquema de referência, a fonte de luz parece mover-se
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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Experiência de Sherif (1936); Resultados:
5. As esSmaSvas de cada sujeito, na situação de grupo, tendem para um valor médio das diferenças entre eles na situação individual.
6. A esse valor médio, Sherif chamou norma.
Efeito auto-cinético: Quando a percepção de um estímulo visual não é suportada por um esquema de referência, a fonte de luz parece mover-se
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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A norma, de um ponto de vista psicológico, é, então, uma pressão cogni,va, no senSdo
1. da construção e manutenção de valores dominantes
2. parRlhados no interior de um grupo, 3. suscepSveis de se traduzirem em regras de
conduta
Há regras sociais (sobretudo em grandes grupos) que não se constituem como normas, do ponto de vista psicológico, de igual valor para todos.
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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Normalização é, portanto, um conceito que descreve o processo, no decurso do qual, os vários pontos de vista adoptados pelos diferentes indivíduos de um grupo convergem para um valor médio comum.
Há regras sociais (sobretudo em grandes grupos) que não se constituem como normas, do ponto de vista psicológico, de igual valor para todos.
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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No decurso do processo de normalização, são insStuídas normas transitórias de aproximação ao valor médio que consStuem pressões cogniRvas no senSdo de uma norma estabilizada.
Há regras sociais (sobretudo em grandes grupos) que não se constituem como normas, do ponto de vista psicológico, de igual valor para todos.
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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Experiência de Asch: 1. 8 estudantes são colocados em frente a um
quadro; 2. O invesRgador informa-‐os de que vão
parRcipar numa experiência desRnada a testar a exacRdão da sua percepção visual.
Procurar “Asch’s Conformity Experiment” em h]p://www.youtube.com/ .
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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Experiência de Asch: 3. No quadro, são projectadas 18 vezes seguidas dois
cartões rectangulares, separados por um metro de distância;
4. No cartão da esquerda, está desenhada uma única linha preta;
5. No cartão da direita estão desenhadas três linhas, sendo que só uma delas é de dimensão igual à do cartão da esquerda.
Procurar “Asch’s Conformity Experiment” em h]p://www.youtube.com/ .
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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Experiência de Asch: 6. Cada parRcipante, em voz alta, e sempre na mesma
ordem é chamado a indicar qual das linhas do cartão da direita é igual à do cartão da esquerda (a 1ª, a 2ª ou a 3ª);
7. Os seis primeiros sujeitos e o úlRmo (o 8º) da ronda de respostas, a parRr da terceira ronda, começam a dar respostas erradas, cumprindo orientações prévias do invesRgador.
Procurar “Asch’s Conformity Experiment” em h]p://www.youtube.com/ .
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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Experiência de Asch:
8. O único sujeito em situação experimental é o nº 7, que não sabe nada a respeito do que o invesRgador combinou com os outros sete parRcipantes;
9. Em 12 das 18 avaliações de linhas, os cúmplices do invesRgador têm por missão dar, em unanimidade, uma resposta errada.
Procurar “Asch’s Conformity Experiment” em h]p://www.youtube.com/ .
3. INFLUÊNCIA SOCIAL
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Experiência de Asch:
10. Os resultados mostram que apenas 1 sujeito em 4 se manRnha independente, não deixando os cúmplices contaminar a sua resposta.
Procurar “Asch’s Conformity Experiment” em h]p://www.youtube.com/ .
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CONTINUA: Influência Social Processos de Relação do Eu