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RELATÓRIO DE ATIVIDADES
MARÇO 2016
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DIRETORIA EXECUTIVA
Nelson Antônio Paim - Presidente Júlio Augusto Kampf - Vice Presidente
Francisco Dias da Silva - Tesoureiro Nelson Coutinho Peña - Secretário Batista Coelho Longaray - Suplente
Cristiano Juliani – Suplente
Marco Antônio Camargo – Suplente
Mauro Moura de Oliveira – Suplente
Valdinei Silva de Paula – Conselho Fiscal
Alan Sejer Poulsen – Conselho Fiscal
Nelci Afonso Arenhart – Conselho Fiscal
José Selomar da Silva Oliveira – Suplente CF
Fernando Amaro Dornelles Guerra – Suplente CF
Edson Antônio Klauck – Suplente CF
EQUIPE DE COLABORADORES
Gabriel Colle - Diretor Executivo
Nara Alteneter - Coordenadora Financeira
Eneida Miguel - Secretária Executiva
Marília Guenter - Assistente de Marketing
Fabrício Flores – Assistente de Relacionamento
Castor Becker Júnior - Assessor de Imprensa
José Araújo – Assessor Parlamentar
Eduardo Araújo – Consultor Técnico
Ricardo Volbrecht - Assessor Jurídico
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1. SERIPA V abre inscrições de curso para a aviação agrícola
Foram abertas ontem (29/2) as inscrições para a sexta edição do Curso de Prevenção
de Acidentes Aeronáuticos - Aviação Agrícola (CPAA-AG), promovido pelo Quinto
Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA V),
em Canoas/RS. Os encontros vão ocorrer de 25 de julho a 5 de agosto e as inscrições vão
até 27 de maio. Os interessados devem se matricular pelo site do CENIPA
emwww.cenipa.aer.mil.br/cenipa/cursos/.
O CPAA-AG é o único curso voltado para operadores aeroagrícolas na America do
Sul. As aulas vão abranger palestras técnicas e exercícios práticos de vistoria de segurança
de voo e preenchimento do Relatório de Prevenção (RELPREV).
Mais informações podem ser obtidas pelo email [email protected] e pelo
telefone (51) 3462-1333. As vagas são limitadas.
Veja a matéria completa em:
http://www.fab.mil.br/…/SEGURAN%C3%87A%20DE%20VOO%20-%20Abe…
2. Homem condenado a 6,5 anos por atirar em avião agrícola
Um homem foi condenado neste mês a seis anos e meio de prisão, por ter atirado em
um avião agrícola com sua espingarda calibre 20. O caso foi nos Estados Unidos, mais
precisamente na cidade de Miller, Estado do Missouri. Em dezembro de 2014, David
Leroy Dickenson, hoje com 39 anos, disparou contra um avião que fazia pulverizações
em uma área próxima à sua casa. Motivo: o barulho do avião o incomodava enquanto
tentava tirar uma soneca durante o dia.
O caso foi investigado pelo FBI e o processo ficou com um promotor federal. O
acusado se declarou culpado em setembro de 2015 e teve que pagar mais de US$ 17,5 mil
ao proprietário do avião, que foi danificado, embora os tiros não tenham atingido o piloto.
Mas disparos atingiram perto do radiador de óleo da aeronave, um Thrush S2R 510.
Confira a notícia completa (em inglês) em:
http://www.lawrencecountyrecord.com/…/article_4c3cf726-def2…
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3. Oração para Aviadores
(Manuel Bandeira)
Santa Clara, clareai
Estes ares.
Dai-nos ventos regulares,
de feição.
Estes mares, estes ares
Clareai.
Santa Clara, dai-nos sol.
Se baixar a cerração,
Alumiai
Meus olhos na cerração.
Estes montes e horizontes
Clareai.
Santa Clara, no mau tempo
Sustentai
Nossas asas.
A salvo de árvores, casas,
E penedos, nossas asas
Governai.
Santa Clara, clareai.
Afastai
Todo risco.
Por amor de S. Francisco,
Vosso mestre, nosso pai,
Santa Clara, todo risco
Dissipai.
Santa Clara, clareai.
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4. Fiocruz investiga capacidade do pernilongo comum também transmitir a
zika
Anúncio veio uma semana depois de mais uma rodada do SINDAG em busca de apoio
para o projeto do uso de aviões contra mosquitos
Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apresentaram ontem (dia 2), em
Recife/PE, um estudo que pode indicar a capacidade do pernilongo comum (mosquito
Culex) também transmitir o vírus da zika. Se a hipótese se confirmar, as autoridades de
saúde precisarão rever e intensificar, e muito, as ações de combate a mosquitos no Brasil.
Principalmente porque a proporção de mosquitos da espécie Culex na natureza é 20 vezes
maior do que a de Aedes aegypti.
Os pesquisadores, que já confirmaram em laboratório que o pernilongo pode se tornar
hospedeiro do vírus, querem agora confirmar se há na natureza insetos da espécie Culex
contaminados e, principalmente, se eles têm capacidade de repassar o vírus para humanos.
Os resultados preliminares do estudo foram apresentados para cientistas do mundo todo
em um evento na capital pernambucana.
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VISITAS EM BRASÍLIA
Ironicamente, o sinal de alerta anunciado pela Fiocruz veio uma semana depois de
representantes do SINDAG fazerem mais uma rodada de encontros em Brasília, em busca
de apoio para o projeto de se usar aviões no combate a mosquitos. A ironia está no fato
do projeto ser baseado em uma experiência justamente contra mosquito Culex, quando o
uso de aviões eliminou um surto de encefalite em cidades do litoral de São Paulo, em
1975. Uma técnica hoje usada em diversos países contra o Aedes aegypti, Culex e outros
mosquitos – e que no Brasil foi deixada de lado.
As visitas na capital federal ficaram a cargo do presidente do SINDAG, Nelson
Paim; do tesoureiro, Francisco Dias da Silva, e do assessor parlamentar da entidade, José
Cordeiro de Araújo. Os três conversaram com os deputados federais Luís Carlos Heinze
(PP/RS), Valdir Colatto (PMDB/SC), José Stédile (PSB/RS); Darcísio Perondi
(PMDB/RS) e Osmar Terra (PMDB/RS). E estiveram também com o senador Waldemir
Moka (PMDB/MS) e com assessores dos senadores Blairo Maggi (PR/MT), Ana Amélia
PP/RS) e Ronaldo Caiado (DEM/GO).
Desde 2004 o SINDAG vem propondo ao Ministério da Saúde que se teste o uso
de aviões em uma área piloto, para se chegar a um protocolo que possa ser replicado em
todo o País no controle da zika, dengue e chikungunya. Basicamente, a ideia é que o
sindicato forneça os aviões e pilotos para os testes, enquanto o Ministério da Saúde se
encarregue dos chamados saneantes (produtos usados nos fumacês) e monte a equipe
técnica para avaliar os resultados.
Em dezembro, o sindicato protocolou um pedido de audiência com o ministro da
Saúde, Marcelo Castro. Paralelamente, a entidade bem buscando apoio de parlamentares
para que a proposta seja ouvida pelo governo.
Veja mais sobre o estudo da Fiocruz em:
http://g1.globo.com/…/pesquisadores-estudam-se-mosquito-com…
5. Brasil tem três novas pragas identificadas em lavouras desde o ano passado
O Brasil tem mais três pragas com alto poder destrutivo identificadas nas lavouras do
País do ano passado para cá. Uma delas é a Helicoverpa punctigera – tão agressiva quanto
a Helicoverpa armigera e que foi identificada no Ceará, no ano passado. Trata-se de uma
lagarta que pode levar a perdas enormes nas culturas de algodão, milho e soja.
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Outra praga que chegou ao País em 2015 foi a mosca-da-haste da soja (Melanagromyza
sp.). Identificada em julho no Rio Grande do Sul, ela veio da Austrália, onde causa perdas
de até 30% na produção de grãos.
E a terceira mais recente dor de cabeça para os produtores brasileiros é a planta
invasora Amaranthus palmeri. Bem conhecida nas lavouras de algodão e soja nos Estados
Unidos, em foi encontrada em 2015 no Mato Grosso. A falta de controle dela pode levar
a perdas de 80% a 90% nas culturas infestadas.
O trio integra uma lista de 35 pragas quarentenárias detectadas nas lavouras
brasileiras nos últimos 10 anos.
Confira a reportagem completa em:
http://www.portaldoagronegocio.com.br/…/mapeamento-das-amea…
6. Prefeitura anuncia aviões contra mosquitos em Chipre
O governo da cidade de Larnaca, situada no sudeste da ilha de Chipre, no mar
Mediterraneo, anunciou esta semana que iria iniciar a pulverização aérea contra
mosquitos em seu território. A operação deveria cobrir principalmente a região dos lagos
salgados, uma zona de proteção ecológica a oeste da cidade – que também é uma das
áreas mais úmidas da região e um dos principais focos de mosquitos.
A prefeitura também reforçou o apelo para que a população elimine os focos de
mosquitos nas casas (locais de água parada, como vasos, pneus, etc). A campanha também
inclui o pedido para que as pessoas denunciem imóveis com possíveis focos, como
piscinas abandonadas e construções vazias.
http://cyprus-mail.com/…/larnaca-gears-up-for-mosquito-sea…/
7. Cientistas criam a primeira fibra sintética do mundo feita de milho para
substituir o poliéster
O milho é um dos cereais mais cultivados do mundo e é extensivamente utilizado
como alimento humano ou para ração animal, mas os cientistas criaram uma nova
utilidade para ele, transformando-o numa nova fibra sintética para a indústria da moda.
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Neste post mostrarei alguns novos tecidos feitos do milho como uma alternativa ao uso
do poliéster e que tem vários benefícios ecológicos.
A fibra de milho é uma fibra feita pelo homem, que tem todas as vantagens dos
materiais sintéticos, várias propriedades de produtos naturais, tais como algodão e lã além
de ser renovável porque não vem de um produto fóssil. A produção de polímero em fibra
de milho envolve o processo de fermentação, destilação e polimerização de açúcar
simples da planta (glicose de milho) numa escala industrial. Em primeiro lugar, os
açúcares são fermentados.
Após a fermentação, os produtos são transformados em um polímero de alto
desempenho chamada de poliácido láctico, que pode ser transformado em fibra de
milho. Produzido pela NatureWorks, o Ingeo é a primeira e única fibra artificial do
mundo feita utilizando o açúcar do milho e é 100% biodegradável. Além de hipoalérgico,
aconchegante e confortável, a fabricação de fibra Ingeo requer cerca de metade da energia
necessária para fabricar poliéster e emite 50% menos gases de efeito estufa.
O Ingeo é um bioplástico revolucionário obtido através do açúcar da planta e com ele
pode-se criar produtos inovadores biodegradáveis como embalagem de alimentos frescos,
eletrônicos, filmes flexíveis, cartões, não-tecidos, tecidos de vestuário e tecidos para o lar.
Da mesma forma que se obtêm a fibra do milho, pode-se utilizar também a cana-de-
açúcar. Veja mais detalhes de como é feito o processo no site da NatureWorks.
Este tecido não necessita de petróleo como ingrediente, e a glicose do milho utilizado é
obtido a partir de culturas já cultivadas para outros fins (o Ingeo requer menos de 0,5%
dessas culturas, não deixando nenhum impacto sobre a disponibilidade ou aumento dos
preços da comida), de modo que não há necessidade de disponibilizar mais terra
para plantar milho para fabricar o tecido.
Quando um item Ingeo chega ao fim da sua vida, ele pode ser eliminado com zero
impacto sobre o meio ambiente. Existem várias opções, incluindo compostagem e
incineração limpa. Este tecido é bonito, macio, e tem ótimo desempenho para
moda sportswear. O tecido é anti-bacteriano, combate odores e suor e seca muito
rapidamente tornando-o ideal para uso ativo. É hipoalergênico para aqueles com pele
sensível, e anti-rugas para aqueles que odeiam passar a ferro. Parece mais um tecido
milagroso!
O engenheiro têxtil Yiqi Yang que faz parte de uma equipe do departamento de
tecidos e design de moda da Universidade de Nebraska, acredita que o milho pode em
breve competir com as fibras naturais do algodão e da lã. Num vídeo criado pela QUEST,
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uma série multimídia com um novo foco em explorar a ciência da sustentabilidade, a
equipe explica o processo de separação das fibras de lignocelulose (biopolímeros
complexos e lenhosos) a partir da palha do milho para transformá-lo em fio.
“Se você olhar para a história, os tecidos são a agricultura. E o estado de Nebraska é o
lugar que tem um monte de milho “, diz Yiqi Yang, um engenheiro de bioquímica na
Universidade de Nebraska.
As fibras naturais como algodão, linho e lã dominaram 80% do mercado
da moda até meados de 1960. Desde então, tem havido uma mudança no sentido dos
sintéticos à base de petróleo, como o poliéster, elastano e nylon, que são mais baratos de
fabricar e agora ocupam 60% da quota do mercado global.
Mas essa quota pode aumentar ainda mais como o preço super baixo do barril do petróleo
o que torna o poliéster ainda mais atraente para a indústria têxtil. De acordo com o
relatório da QUEST, a demanda anual do mundo para fibras têxteis está atualmente em 85
milhões de toneladas, aproximadamente o dobro que era a 15 anos atrás.
Não só o milho pode ajudar a preencher as necessidades do mercado de massa, Yang diz
que as cascas têm uma capacidade de estiramento muito melhor do que quaisquer outras
fibras de celulose, tornando-o facilmente competitivo com outras fibras, tais como o
poliéster. Segundo o engenheiro têxtil Yiqi Yang:
“O consumo irá dobrar novamente nos próximos 10-15 anos, assim
como podemos obter muito mais fibras para atender as demandas ilimitadas da
humanidade? Se usarmos mais terra cultivada para plantar novas fibras, teremos menos
terra para produzir alimentos. Não temos disponibilidade de terra para fazer as duas
coisas, então a melhor opção é cultivar uma planta para ambos os usos.”
As 400 milhões de toneladas de resíduos anuais das fazendas de milho poderiam
ser utilizadas para alimentar a indústria de fios de milho pois vão exigir enormes
quantidades de cascas. A palha de milho, caule, espigas e folhas são feitas de
lignocelulose, biopolímeros complexos e lenhosos que são distribuídos em toda a planta.
Muitas das fibras nos caules e folhas são demasiado grosseiros para se fabrica tecidos.
Mas as fibras mais finas estão incorporadas nas cascas para proteger os grãos. Para
tornar as cascas úteis para tecidos, Yang e seus pesquisadores separaram as fibras de
lignocelulose das cascas em um processo bioquímico patenteado. O engenheiro têxtil
continua com suas pesquisas para tornar viável o quanto antes a produção em massa de
tecidos feitos de cascas de milho.
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8. Em português and in English (subtitles) AG aviation certification video:
O evento do CAS em Presidente Prudente, São Paulo deu a largada para um roteiro
que até o final do ano pretende não só divulgar o programa de certificação aeroagrícola,
como também aproximar o setor da sociedade, reforçando sua importância para o País. E,
de quebra, apresentar uma novidade em nível mundial:
https://www.youtube.com/watch?v=C479ruToO1M
9. Congresso Nacional de Aviação Agrícola será lançado amanhã em
Botucatu/SP
Evento vai ocorrer de 22 a 24 de junho, no aeroporto da cidade
Uma solenidade na prefeitura de Botucatu marca, nesta terça-feira (dia 8), às 14 horas,
o lançamento oficial do Congresso Sindag 2016, que vai ocorrer de 22 a 24 de junho, no
Aeroporto Municipal Tancredo Neves. A movimentação de amanhã terá também a
formalização do termo de cooperação entre a prefeitura e o SINDAG, organizador do
evento.
Além do presidente do sindicato aeroagrícola, Nelson Antônio Paim, e do prefeito
João Cury Neto, a solenidade terá a presença do secretário municipal de
Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Edison Baptistão, e dos representantes
das empresas Embraer, Claudio Negri da Silva, e da Aeroglobo, Fabiano Cunha.
“Queremos realizar um evento para marcar época na aviação agrícola”, adianta o
secretário Baptistão, referindo-se à boa expectativa do Congresso Sindag.
IMPORTÂNCIA
“Nosso evento é o segundo maior do mundo no setor aeroagrícola (com a presença
de pessoas de diversos países) e somos gratos ao apoio da prefeitura para esta volta a
Botucatu. Será uma grande parceria”, ressalta Paim. “O Congresso Sindag é o momento
do ano em que os operadores aeroagrícolas, pilotos, autoridades, pesquisadores e toda a
cadeia envolvida no setor se encontram para trocar informações, debater demandas e se
atualizar sobre técnicas e novas tecnologias”, explica o presidente.
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10. Homenagem pelo Dia da Mulher
11. Começa oficialmente a contagem regressiva para o Congresso Sindag 2016
Evento ocorre de 22 a 24 de junho e teve seu lançamento ontem, em Botucatu/SP
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Uma solenidade na tarde dessa terça-feira (dia 8) em Botucatu/SP marcou o início
oficial da contagem regressiva para o Congresso Nacional de Aviação Agrícola
(Congresso Sindag) 2016, que vai ocorrer em junho, no município. A movimentação
ocorreu no Auditório da Prefeitura e teve a participação do presidente do SINDAG,
Nelson Antônio Paim. Ele assinou, junto com o vice-prefeito Antônio Luiz Caldas Júnior
(PCdoB), o acordo de parceria entre as duas entidades para a realização da feira. Pelo
acordo, a prefeitura está garantindo apoio com parte da infraestrutura para o Congresso,
que vai ocorrer de 22 a 24 de junho.
A solenidade teve a presença de representantes da Câmara de Vereadores, da
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), da Embraer e
Aeroglobo.
Paim reforçou a importância do evento como vitrine da segunda maior aviação
agrícola do mundo. Ele lembrou que o setor conta hoje com mais de 2 mil aeronaves, tem
230 empresas e 450 produtores que têm seus próprios aviões. Ele deu um panorama geral
sobre os desafios, perspectivas e dificuldades do mercado aeroagrícola, dando uma prévia
do universo das discussões que movimentarão o evento em junho.
O presidente do Sindag enfatizou e agradeceu o esforço do secretário Baptistão e
do prefeito João Cury Neto (PSDB) de fazer com que o Congresso retornasse à cidade
(onde esteve pela última vez em 2007).
PREFEITURA
O vice-prefeito enalteceu a importância do Congresso para a economia local,
trazendo um público que vai movimentar o setor hoteleiro, os restaurantes e o comércio
em geral. “Qualquer cidade quer receber um evento dessa natureza. Além disso, Botucatu
tem a única indústria de aviação agrícola da américa Latina e uma história bastante
atrelada à aviação de pequeno porte”, completou Caldas Júnior.
Já o secretário de Desenvolvimento, Indústria, Comercio e Serviços, Edinho
Baptistão, foi mais longe: “O congresso Sindag é importante para Botucatu, a região e eu
diria também para o Estado de São Paulo.” Ele ressaltou que o município é considerado
a Casa da Aviação Agrícola, “já que temos aqui a fábrica da Embraer, um representante
da norte-americana Air Tractor, diversos operadores e ainda o campus da Universidade
Estadual paulista (UNESP). Por isso queremos ajudar a desenvolver ainda mais esse
setor.”
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O Congresso Sindag vai ocorrer no Aeroporto Municipal Tancredo Neves,
ocupando uma estrutura montada de 3,4 mil metros quadrados, com 822 metros
quadrados para os cerca de 40 estandes da mostra de tecnologias e equipamentos, mais
um auditório para 800 pessoas. Como em todos os anos, o evento terá também exposição
de aeronaves e demonstrações aéreas.
Mais informações pelo site www.congressosindag.com.br
12. Projeto de aviões x mosquitos em reunião com deputada no RS
A deputada estadual Liziane Bayer (PPS/RS) deve solicitar uma audiência com o
secretário estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, João Gabbardo, para tratar do projeto
do SINDAG, de se usar a aviação agrícola no combate a mosquitos. A informação foi
dada pela parlamentar em uma reunião na tarde dessa terça-feira, com o tesoureiro do
sindicato, Francisco Dias da Silva. O encontro ocorreu no gabinete de Liziane, na
Assembleia Legislativa gaúcha. Ela também reforçou a intenção de solicitar uma
audiência pública na casa.
Dias estava acompanhado do diretor-executivo do SINDAG, Gabriel Colle. Ele
entregou à deputada uma cópia do projeto do sindicato aeroagrícola, que vem tentando
junto ao governo federal que o Ministério da Saúde autoriza a realização de testes com a
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aplicação por aviões dos mesmos produtos hoje usado pelas equipes em terra, nos
chamados fumacês.
O SINDAG aposta na repetição do sucesso da única operação do gênero até hoje feita
no País, em 1975, na Baixada Santista, em São Paulo. Na época, as aplicações feitas por
aviões ajudaram a eliminar um surto de encefalite em três municípios da região:
Mongaguá, Peruíbe Itanhaém. Na época, a doença havia sito disseminada por uma
infestação de mosquitos culex.
O tesoureiro do SINDAG também lembrou à deputada que o uso de aviões contra
mosquitos é uma técnica hoje largamente usada em diversos países, como Estados Unidos
e México. Que, aliás, estão ampliando o uso da ferramenta, devido ao medo do vírus zika
– principalmente depois que a Organização Mundial da Saúde expediu um alerta mundial
por causa da doença.
13. Vídeo mostra aplicação aérea contra mosquitos em cidade argentina
Divulgado pela por uma rádio local, as imagens mostram uma operação na zona
urbana de Venado Tuerto. A cidade tem 76,5 mil habitantes e fica no sul da província de
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Santa Fé. As aplicações lá estão sendo coordenadas pela Direção de Saúde e a estratégia
do governo local abrange também pulverizações terrestres nos bairros e aplicação de
larvicidas.
https://www.facebook.com/lanuevevenado1045fm/videos/1057396857614284/?pnref=s
tory
14. Já são 84 empresas aeroagrícolas com o selo do CAS
Desde outubro do ano passado, subiu de 76 para 84 o número de empresas inscritas
no programa Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS). Com isso, 36% das 232
empresas de aviação agrícola do Brasil já contam com o primeiro selo de qualidade
ambiental aeroagrícola do mundo. E, destas, a maioria (56%) está além da primeira fase
da certificação, com oito delas já tendo chegado ao Nível III (o mais alto) do programa.
Esses dados estão no balanço divulgado esta semana pela Coordenação do CAS. O
documento também apontou um crescimento da procura do próprio mercado por
empresas aeroagrícolas certificadas. Principalmente em São Paulo, onde 75% dos
operadores situados no Estado já aderiram. Destaque também para Goiás, onde 60% têm
o selo ambiental.
NOVIDADES
Outra notícia divulgada no balanço é que, a partir deste ano, os cursos do Nível II vão
ocorrer também no Sul e Centro-Oeste, respectivamente, em julho e agosto. Além das
edições de Campinas/SP, que todos os anos ocorrem em maio e setembro. Com isso, o
programa fica mais próximo das três principais regiões da aviação agrícola nacional.
O relatório abordou também o calendário de dias de a campo para apresentar o programa
a autoridades, imprensa, formadores de opinião e a sociedade em geral, além de
operadores e produtores rurais. Foram dois encontros este ano: em Regente Feijó/SP e
Cristalina/GO. E mais sete dias de campo devem ocorrer até dezembro, em locais a serem
definidos.
NÍVEIS
O CAS é mantido e gerenciado pela Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e
Florestais (FEPAF), em parceria com três universidades públicas: a Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FCA/UNESP-Botucatu) e as universidades
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federais de Lavras (UFLA) e de Uberlândia (UFU), ambas de Minas Gerais. A iniciativa
conta com apoio da Associação Nacional de Defesa Vegetal (ANDEF) e do SINDAG.
A certificação aeroagrícola ocorre em três níveis:
Nível I - Com a verificação de toda a parte documental do operador, que precisa estar
com as licenças em dia, bem como os registros de manutenção das aeronaves e formação
e atualização dos pilotos e pessoal de terra e outros requisitos burocráticos.
Nível II - Os operadores passam por um curso de formação para reforçar aspectos da
segurança operacional e ambiental - abrange desde regulagem e tipo dos equipamentos,
avanços em pesquisas sobre produtos e precisão das aplicações, tipos de bicos e
pulverizadores, etc.
Nível III - Os coordenadores do CAS vão a campo para verificar in loco se as empresas
estão aplicando na prática todos os preceitos repassados no curso em Nível II.
Para ver onde estão e quais são as empresas certificas, como aderir ao programa e outras
informações, entre em:
http://www.cas-online.org.br
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15. SINDAG promove encontro com associadas na Expodireto
Quatro empresas participaram de uma reunião do SINDAG com associadas, nesta
quinta-feira (dia 10), a Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toques, no norte gaúcho. O
encontro teve representantes da Itapororó Aviação Agrícola (Itagro), Aviação Agrícola
Santa Terezinha, Tenoagri Aviação Agrícola e Vimaer Aviação Agrícola. A pauta
abrangeu os preparativos para o Congresso Sindag deste ano, o projeto de uso de aviões
no combate a mosquitos, novos serviços do SINDAG, o projeto Sindag na Estrada e
outros temas.
A movimentação ocorreu no estande da Federação da Agricultura do Estado do Rio
Grande do Sul (FARSUL) dentro da feira. A iniciativa faz parte da estratégia do sindicato
aeroagrícola de se fazer presente nos principais eventos do agronegócio do País – e
aproveitá-los para encontros com associados.
16. Crescimento do CAS repercute na mídia especializada em economia
JÁ SÃO 84 EMPRESAS AEROAGRÍCOLAS COM O SELO DO CAS: Número
representa 36% das 232 empresas de aviação agrícola do Brasil com o primeiro selo de
qualidade ambiental aeroagrícola do mundo
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Desde outubro do ano passado, subiu de 76 para 84 o número de empresas inscritas
no programa Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS). Com isso, 36% das 232
empresas de aviação agrícola do Brasil já contam com o primeiro selo de qualidade
ambiental aeroagrícola do mundo. E, destas, a maioria (56%) está além da primeira fase
da certificação, com oito delas já tendo chegado ao Nível III (o mais alto) do programa.
Esses dados estão no balanço divulgado esta semana pela Coordenação do CAS. O
documento também apontou um crescimento da procura do próprio mercado por
empresas aeroagrícolas certificadas. Principalmente em São Paulo, onde 75% dos
operadores situados no Estado já aderiram. Destaque também para Goiás, onde 60% têm
o selo ambiental.
Outro destaque é que, a partir deste ano, os cursos do Nível II vão ocorrer também no
Sul e Centro-Oeste, respectivamente, em julho e agosto. Além das edições de
Campinas/SP, que todos os anos ocorrem em maio e setembro. Com isso, o programa fica
mais próximo das três principais regiões da aviação agrícola nacional.
O relatório abordou também o calendário de dias de a campo para apresentar o
programa a autoridades, imprensa, formadores de opinião e a sociedade em geral, além
de operadores e produtores rurais. Foram dois encontros este ano: em Regente Feijó/SP e
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Cristalina/GO. E mais sete dias de campo devem ocorrer até dezembro, em locais a serem
definidos.
ETAPAS
O CAS é mantido e gerenciado pela Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas
e Florestais (FEPAF), em parceria com três universidades públicas: a Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FCA/UNESP-Botucatu) e as universidades
federais de Lavras (UFLA) e de Uberlândia (UFU), ambas de Minas Gerais. A iniciativa
conta com apoio da Associação Nacional de Defesa Vegetal (ANDEF) e do SINDAG.
A certificação aeroagrícola ocorre em três níveis:
Nível I - Com a verificação de toda a parte documental do operador, que precisa
estar com as licenças em dia, bem como os registros de manutenção das aeronaves e
formação e atualização dos pilotos e pessoal de terra e outros requisitos burocráticos.
Nível II - Os operadores passam por um curso de formação para reforçar aspectos
da segurança operacional e ambiental - abrange desde regulagem e tipo dos equipamentos,
avanços em pesquisas sobre produtos e precisão das aplicações, tipos de bicos e
pulverizadores, etc.
Nível III - Os coordenadores do CAS vão a campo para verificar in loco se as
empresas estão aplicando na prática todos os preceitos repassados no curso em Nível II.
Fonte: Sindag
17. Governo da Tailândia usa aviões para fabricar chuva
O governo da Tailândia segue em plenas operações para fazer chuvas que possam
repor os reservatórios de água do país. Segundo o diretor geral do Departamento Real de
Aviação Agrícola e Fabricante de Chuva, Lersak Rewtarkulpaiboon, a ação está tendo
ênfase no nordeste da Tailândia, onde a situação da seca é crítica.
Recentemente, os voos para semeadura de nuvens tiveram sucesso nas represas de
Ubonrat Dam (em Khon Kaen) e Lam Takhong Dam (em Nakhon Ratchasima).
Conforme Lersak, houve bons resultados ao redor Pa Sak Jolasid Dam, nas Planícies
Centrais, e em outras áreas no oeste tailandês, incluindo província de Prachuap Khiri
Khan. Junto com a semeadura de nuvens, o governo está pedindo que a população não
desperdice água.
ARTE DE SEMEAR NUVENS
O departamento – que lá tem que fazer chover, literalmente – é vinculado ao Ministério
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da Agricultura do país. Ele foi criado pelo rei Bhumibol Adulyadej, a partir de um
instituto de pesquisa fundado por ele em 1973. De lá para cá, a Tailândia estudou e
aprimorou tecnologias de semeadura de nuvens. Hoje, são cinco centros de produção e
chuva no país, com 31 aviões.
As operações levam em conta fatores como umidade, luz solar e velocidade do
vento. A partir daí o piloto precisa definir a direção, velocidade e altitude do voo. A
semeadura de nuvens é feita com um composto de cloreto de sódio, cloreto de cálcio, gelo
seco e ureia.
Veja a notícia sobre as operações em:
http://news.thaivisa.com/…/rainmaking-efforts-conti…/134767/
18. Drones x aviões (cada vez mais) em discussão
A Associação Nacional de Aviação Agrícola dos Estados Unidos (NAAA, na sigla
em inglês) produziu ainda em 2015 um vídeo sobre a campanha de boa convivência entre
pilotos agrícolas e usuários de veículos não-tripulados (UAVs ou drones, na terminologia
norte-americana). O material foi produzido paralelamente ao relatório com sugestões à
Agência Federal de Aviação (FAA), encaminhado durante o processo de elaboração de
regras para o setor (ainda não concluído).
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Por aqui, a proposta de uma regulamentação ainda tramita na ANAC – que lançou em
2014 a campanha Drone Legal, também com um vídeo.
Se nos EUA o tema drones x aviões agrícolas vem sendo debatido há tempo, aqui no
Brasil o assunto ainda não gerou tanta polêmica. O que pode mudar daqui para frente, já
que aos poucos vão surgindo cada vez mais projetos de veículos não tripulados para
aplicação de defensivos. Como o aparelho lançado no último dia 9 de março, na
Expodireto, em Não-Me-Toque/RS.
Veja a matéria completa, com links para os vídeos e proposta, em:
http://www.sindag.org.br/…/x…/content/noticias/detalhe.aspx…
19. SINDAG lança cartilha sobre o uso de aviões no combate a mosquitos
Objetivo é esclarecer autoridades, imprensa e sociedade sobre a proposta da entidade
para integrar as ações contra dengue, chikungunya e zika
O SINDAG começa a distribuir nesta terça-feira (dia 15), em Brasília, a cartilha
"Aviões x Mosquitos, como podemos ajudar". Editada pela entidade, a publicação explica
a proposta que a entidade vem tentando apresentar ao Ministério da Saúde – e que já
recebeu apoio de parlamentares – para se testar o uso de aviões contra o Aedes aegypti.
A cartilha também fala sobre o histórico da aviação agrícola no Brasil e os diversos
aspectos que dão segurança às operações do setor.
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A ideia do sindicato aeroagrícola é aplicar pelo ar os mesmos produtos hoje usados
pelas equipes em terra nos chamados fumacês. Com a vantagem de atingir fundos de
terrenos baldios e outros pontos inacessíveis pelo pessoal a pé ou em caminhonetes.
Técnica, aliás, atualmente comum e cada vez mais utilizada em diversos países. E que
tem um histórico positivo no Brasil, tendo ajudado a liminar um surto de encefalite no
litoral paulista, em 1975. História contada na publicação, que traz também a palavra de
especialistas que defendem o chamado fumacê aéreo.
A cartilha será entregue aos deputados federais e senadores e será entregue também
aos Ministérios da Saúde e de Agricultura e a diversas autoridades. O material será
enviado também ás empresas associadas ao SINDAG e jornalistas e formadores de
opinião.
O material também pode ser conferido em sua versão eletrônica, no endereço:
https://issuu.com/c5news-press/docs/cartilha
20. Comentário publicado hoje na coluna Começo de conversa, do jornalista
Fernando Albrecht, no Jornal do comércio de Porto Alegre/RS:
"Força aérea
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O Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) distribui hoje no
Congresso Nacional a cartilha Aviões x Mosquitos, ação que visa tentar emplacar o
projeto de usar aviões para combater o Aedes. Desde o final de 2015, o Sindag tenta, em
vão, uma audiência com o Ministério da Saúde. Custa pelo menos ouvir o que a rapaziada
tem a dizer?"
Veja a coluna completa em:
http://jcrs.uol.com.br/…/comeco_…/487295-mamae-eu-quero.html
21. Porto alegre terá Simpósio de Direito Aeronáutico
Evento será em abril e as inscrições são gratuitas
O contexto e a evolução do Direito Aeronáutico, principais aspectos na investigação
de acidentes aeronáuticos, as punições no âmbito da ANAC e do DECEA são alguns dos
itens na pauta do Simpósio Nacional de Direito Aeronáutico, que vai ocorrer no dia 15 de
abril, em Porto Alegre. O encontro tem inscrições gratuitas e elas podem ser feitas pelo
e-mail [email protected]. O local será o Auditório do Edifício Trevisa
(Avenida Padre Cacique, 320, 3º andar).
O Simpósio é promovido pelo Escritório Freitas Macedo Advogados, com apoio do
SINDAG, da Sociedade Brasileira de Direito Aeronáutico e Espacial (SBDA) e do
Sindicato Interestadual das Escolas de Ensino da Aviação Civil (SINEAC). O patrocínio
é da empresa AEL Sistemas. Outras informações podem ser conseguidas pelo fone (51)
3014-3000.
SERVIÇO
O quê: Simpósio Nacional de Direito Aeronáutico
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Onde: Auditório do Edifício Trevisa (Avenida Padre Cacique, 320, 3º andar) –
Porto Alegre/RS
Quando: 15 de abril
Inscrições: Gratuitas, pelo e-mail [email protected] ou pelo fone (51)
3014-3000
22. Bento Gonçalves inaugura nova pista de seu aeroporto
SINDAG esteve presente na solenidade
A cidade de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, inaugurou no último final de semana
a nova pista do seu aeroporto municipal. A pista, que antes era de saibro, recebeu 6,8 mil
toneladas de asfalto e passou de 900 x 10 metros para 1,38 mil metros por 23 de largura.
O que credencia a cidade a receber linhas regulares de aviões.
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A solenidade de inauguração contou com cerca de 12 mil pessoas e o SINDAG foi
representado pela secretária administrativa Nara Alteneter e pela assistente de marketing
Marília Guenter.
23. SINDAG prestigia comemoração pelos 10 anos da ANAC
O SINDAG esteve presente na solenidade dos 10 anos da Agência Nacional de
Aviação Civil (ANAC), ocorrida na tarde de hoje (dia 17), em Brasília. O sindicato esteve
representado pelo presidente Nelson Paim e tesoureiro, Francisco Dias da Silva. Eles
estavam acompanhados ainda do diretor-executivo da entidade, Gabriel Colle. Os três
entregaram ao diretor-presidente da ANAC, Marcelo Pacheco dos Guaranys, uma placa
de congratulações pela data e de agradecimento pela parceria com o setor aeroagrícola.
O presidente Nelson Paim e restante da comitiva também fizeram um agradecimento
especial ao diretor de Aeronavegabilidade, Cláudio Passos Simão, que no próximo dia 19
encerra seu mandato da Agência. Simão está na ANAC desde o seu início e tem sido um
dos principais interlocutores da Agência com a aviação agrícola. Foi através dele que se
consolidou, em 2014, a agenda positiva entre as duas entidades e que tem debatido e
solucionado diversas demandas do SINDAG.
A solenidade dos 10 anos da ANAC teve ainda o lançamento de uma publicação
relembrando a trajetória da entidade. E contou com a presença também do ministro-chefe
da Secretaria de Aviação da Presidência da República, Mauro Lopes – que havia
assumido o cargo na manhã deste mesmo dia. Deputado federal pelo PMDB mineiro,
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Lopes sucedeu Guilherme Ramalho, que ocupava interinamente a Secretaria desde
dezembro de 2015.
24. Comitiva do SINDAG aproveita estada em Brasília e visita gabinetes
Além da solenidade na ANAC (e depois de uma quarta-feira de reuniões nos
Ministérios da Saúde e da Agricultura), a quinta-feira do SINDAG em Brasília foi de
visitas a gabinetes de parlamenteares e entrega da cartilha "Aviação Agrícola x Mosquitos
– Como podemos ajudar". O presidente Nelson Antônio Paim, o tesoureiro da entidade,
Francisco Dias da Silva, e o diretor-executivo Gabriel Colle estiveram no gabinete do
deputado Valdir Colatto (PMDB/SC). Além da visita de cortesia, eles deixaram a cartilha
com a assessoria do parlamentar – que, como os demais membros da casa, passaram o dia
em reuniões para debater a atual crise política do País.
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25. MAPA quer padronizar fiscalizações sobre o setor aeroagrícola
Informação foi ventilada durante reunião da CEAAA, ocorrida na quarta-feira
O Ministério da Agricultura deve realizar encontros com órgãos de fiscalização
ambiental dos Estados, além do IBAMA, Ministérios Públicos e CREAs. O objetivo é
esclarecer o funcionamento e a importância da aviação agrícola e padronizar a
fiscalização sobre o setor. O anúncio ocorreu durante a reunião da Comissão Especial
para Assuntos de Aviação Agrícola (CEAAA), realizada na quarta-feira (dia 16), na sede
do MAPA em Brasília.
O encontro foi presidido pelo coordenador de Aviação Agrícola do Ministério, Luís
Gustavo Asp Pacheco, que ressaltou a importância de se eliminar ruídos de comunicação
entre as esferas de fiscalização. Em vista disso, no próximo encontro da CEAAA,
marcado para o final de maio, o SINDAG fará uma apresentação sobre o funcionamento,
tecnologias e benefícios da aviação agrícola. A ideia é que nesse dia também seja feita
uma visita a uma empresa aeroagrícola, para que os membros da Comissão possam
esclarecer dúvidas sobre o que for apresentado.
Na reunião desta quarta, o SINDAG estava representando pelo seu presidente, Nelson
Antônio Paim; pelo vice, Júlio Augusto Kämpf; o tesoureiro Francisco Dias da Silva; pelo
diretor-executivo, Gabriel Colle, e pelo assessor parlamentar, José Cordeiro de Araújo.
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ATUALIZAÇÃO
Toda essa movimentação para nivelar o conhecimento sobre aviação agrícola
entre os órgãos tem como pano de fundo uma demanda antiga do SINDAG: a atualização
do Decreto-Lei 917, de 7 de outubro de 1969 (depois complementado pelo Decreto-
86.765/81), que regulamenta a aviação agrícola e a coloca sob a competência do MAPA.
“Isso para eliminar a variedade de interpretações entre fiscais federais e de cada Estado,
o que tem prejudicado os operadores aeroagrícolas”, explica o presidente Nelson Paim.
Ele explica que, desde a entrada em vigor da chamada Lei dos Agrotóxicos (Lei
nº 7.802, de 11 de julho de 1989), há uma sobreposição de fiscalizações. “A Lei dos
Agrotóxicos diz que o controle sobre os defensivos é de competência dos Estados, que aí
acabam também fiscalizando a aviação.” Situação que se aprofundou em 2011, com a
publicação da Orientação Técnica CGA 01/2011, na qual o MAPA repassou aos Estados
a fiscalização sobre o setor.
“A ideia é que se atualize o Decreto-Lei criando ao menos um regramento claro,
simples e que guie de maneira igual o MAPA e os Estados. Dessa maneira, pelo menos
se evita vários órgãos fiscalizando a mesma coisa e cada um exigindo algo diferente”,
resume Paim.
Aliás, sobre isso, a boa notícia ventilada por Pacheco no encontro é que a minuta
do novo decreto já está pronta. A expectativa do representante do MAPA é de que sua
publicação ocorra o mais rápido possível.
MOSQUITOS E ISONOMIA
O sindicato aeroagrícola também apresentou no encontro da CEAAA seu projeto
do uso da aviação no combate ao Aedes aegypti, distribuiu sua cartilha sobre o tema e
esclareceu dúvidas dos representantes da ANVISA e do IBAMA sobre o assunto.
Outra manifestação do SINDAG foi quanto ao tratamento desigual entre as formas de
aplicação aérea e terrestres na liberação ou não de produtos para as lavouras. Sobre isso,
ficou acertado que a ANVISA e o IBAMA deverão discutir o tema, para chegarem a uma
fórmula que dê agilidade à questão e possa garantir isonomia entre as formas de aplicação.
A CEAAA é presidida pelo MAPA e, além do SINDAG, conta com representantes
da ANVISA, IBAMA, ANAC e Ministério do Trabalho. O colegiado tem como função
promover o debate técnico das políticas e iniciativas que afetem a aviação agrícola
nacional – inclusive a criação de regulamentos.
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26. Sebo de bovinos e suínos vira combustível para aviões nos EUA
Produto é usando pelos jatos da United Airlines e da Marinha
Os Estados Unidos estão usando na aviação biocombustíveis feitos a partir do sebo
da carne de bovinos e suínos. E o mais interessante: são produtos drop-in, ou seja, não
necessitam modificações nos motores. É o que mostra a reportagem publicada nesta
quarta-feira (dia 16) no portal TreeHugger, especializado em assuntos de
sustentabilidade.
Veja a matéria completa em:
http://www.sindag.org.br/…/x…/content/noticias/detalhe.aspx…
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27. Esse tipo de atitude por parte de alguns produtores (é importante não generalizar) acaba lançando sobre a sociedade uma sombra de insegurança que prejudica a todo o agronegócio. Inclusive alimentando o discurso de políticos oportunistas.
Ilegalidade no mercado de agroquímicos é um grande problema, diz Sindiveg
Na avaliação do Sindiveg (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para
Defesa Vegetal), “o mercado de agroquímicos como um todo está perdendo para a
comercialização ilegal de produtos”. Esse foi um dos principais problemas apontados pela
entidade para a queda de 21,56% nas vendas de defensivos agrícolas em 2015.
Apenas na classe dos inseticidas – que é mais comercializada no Brasil – a redução
foi de 35,2% nas vendas, apesar da demanda crescente pelo uso desses produtos em
tratamento de sementes e no campo. De acordo com o Sindiveg, estudos atuais apontam
que o contrabando pode atingir até 20% das vendas de agroquímicos no Brasil.
“A ilegalidade no mercado é um grande problema do setor, não somente pelas
questões econômicas impactadas pela atividade irregular, mas, sobretudo, pela questão
de segurança alimentar da população e risco de contaminação do meio ambiente.
Desconhecemos a segurança desses produtos no campo, e por consequência, na mesa da
população, uma vez que não passam pelo crivo das autoridades regulatórias”, comenta
Silvia Fagnani, vice-presidente executiva do Sindiveg.
Um exemplo do descontrole no comércio ilegal da região é o Paraguai, que
importou nada menos que US$ 110 milhões de Benzoato de emamectina além da
necessidade interna. O excedente deste inseticida foi “provavelmente todo destinado ao
mercado brasileiro informalmente, sem registros de agrotóxico nem regularização das
importações”, afirma a entidade em comunicado.
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28. Projeto do SINDAG repercutindo:
Ministério da Saúde deve formar grupo para testar uso de aviões contra mosquitos
O Ministério da Saúde deve montar nos próximos dois meses um grupo de trabalho para
avaliar a possibilidade do uso da aviação agrícola no combate ao mosquito Aedes aegypti.
Agrolink
O Ministério da Saúde deve montar nos próximos dois meses um grupo de
trabalho para avaliar a possibilidade do uso da aviação agrícola no combate ao mosquito
Aedes aegypti. Esse foi o resultado de uma reunião ocorrida ontem, em Brasília, entre
representantes do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (SINDAG) e
técnicos da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. O encontro
ocorreu a partir de um pedido de audiência que havia sido protocolado em dezembro, pelo
SINDAG. A comitiva do sindicato foi liderada pelo presidente Nelson Antônio Paim.
Junto com ele estavam o vice-presidente, Júlio Augusto Kämpf; o tesoureiro, Francisco
Dias da Silva; o diretor-executivo, Gabriel Colle, e o assessor parlamentar do sindicato,
José Cordeiro de Araújo.
O sindicato aeroagrícola vem propondo desde 2004, ao governo brasileiro, o uso
de aviões nas estratégias anti-mosquito. A proposta é baseada em uma experiência
positiva ocorrida na Baixada Santista, em 1975 e no fato da técnica ser atualmente usada
nos Estados Unidos, México e diversos outros países. No caso da experiência paulista, a
pulverização aérea dos mesmos produtos usados hoje por terra, nos chamados fumacês
ajudou a eliminar um surto de encefalite assolava os municípios de Itanhaém, Peruíbe e
Mongaguá.
Insistência
Apesar dos relatórios da Superintendência de Controles de Endemias de São Paulo
(SUCEN) na época não ter apontado nenhum dano colateral à população ou mesmo à
fauna e flora, a ação de 40 anos atrás nunca mais foi repetida no País. Era em vista disso
que o SINDAG vinha pedindo há 12 anos a realização de testes em uma área piloto, com
o sindicato fornecendo gratuitamente os aviões, pilotos e pessoal de terra para as
operações aéreas. E a contrapartida do Ministério da Saúde seria montar a equipe de
pesquisadores e técnicos que pudessem avaliar o experimento.
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“Em nenhum momento a aplicação de fumacê aéreo ou terrestre substitui as
medidas de prevenção, com a eliminação dos focos de água parada nas casas, terrenos ou
áreas públicas”, ressalta o presidente do SINDAG. “Mas nos casos onde há grande
infestação de mosquitos adultos, o avião faz a diferença porque pode atingir fundos de
terrenos baldios, construções abandonadas e áreas extensas e longe das vias públicas, que
limitam muito o fumacê por terra. Sem falar na velocidade, já que um avião consegue
cobrir até 500 quarteirões em uma hora”, completa Paim.
Cartilha
O grupo também entregou aos técnicos do Ministério da Saúde a cartilha Aviões
x Mosquitos – Como podemos ajudar, publicada nesta semana pelo SINDAG. O material
– que até amanhã estará sendo distribuído aos parlamentares do Congresso Nacional e no
Ministério da Agricultura e a outras autoridades – explica a proposta da entidade. A
publicação também fala sobre o histórico da aviação agrícola no Brasil e as operações
realizadas em 1975 na Baixada Santista. A cartilha também tem a palavra de especialistas
em favor do uso de aviões contra mosquitos e fala dos equipamentos, instalações,
legislação e diversos aspectos que dão segurança às operações do setor.
29. Últimos ajustes e reta final para o Congresso Sindag foram destaque nesta
terça-feira
Foram mais de 12 horas de debates e definições na reunião da diretoria do SINDAG,
ocorrida ontem em Porto Alegre
A exatos três meses do início do evento, o Congresso Nacional de Aviação Agrícola
2016 (Congresso Sindag) foi o tema principal reunião de diretoria do SINDAG ocorrida
ontem (dia 22) na sede da entidade, em Porto Alegre/RS. Foram mais de 12 horas de
discussões, em uma pauta que teve ainda o balanço do primeiro trimestre do ano nas
atividades e na saúde financeira do sindicato. Foram feitos ajustes na grade de
programação do Congresso (que vai ocorrer de 22 a 24 de junho), além de um briefing
dos serviços contratados para o evento e a infraestrutura que será montada no Aeroporto
Municipal Tancredo Neves, em Botucatu/SP.
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O presidente Nelson Paim também assinou o contrato entre o SINDAG e a empresa
que fará a montagem dos cerca de 40 estandes para a mostra comercial, industrial e de
tecnologias, bem como o auditório com capacidade para 800 pessoas. O diretor-executivo
Gabriel Colle e a assistente de marketing Marília Guenter apresentaram um balanço dos
patrocínios e da venda dos estandes, apresentando no mapa da feira alguns espaços que
ainda estão sendo negociados com possíveis expositores.
Também foi apresentado aos diretores como funcionará o receptivo aos participantes
para a retirada de credenciais e inscrições de última hora (que este ano será climatizado),
as sugestões de horários e atividades paralelas e outros assuntos. “Este ano, todo o evento
estará a cargo do SINDAG (não há uma produtora terceirizada) e é bom ver que estamos
caminhando para um grande evento”, comentou Paim. Ele lembrou a solenidade de
lançamento do Congresso, ocorrida no início do mês, em Botucatu e ressaltou o apoio da
prefeitura local para a realização da edição deste ano.
Entre os outros temas do dia, os diretores tiveram um balanço das ações realizadas
em Brasília, com apoio do assessor parlamentar José Cordeiro de Araújo. Através de
videoconferência via Skype, ele conversou com a turma diretamente da capital federal,
repassando as atividades realizadas nos últimos meses no Congresso Nacional e junto a
órgãos como o ANAC e Ministérios da Saúde e da Agricultura (muitas delas
acompanhando os próprios diretores do SINDAG). Araújo também apresentou um
panorama das movimentações de projetos de interesse do setor aeroagrícola na Câmara
dos Deputados e no Senado.
O dia teve ainda a fala do assessor jurídico do sindicato, Ricardo Vollbrecht, que
apresentou as últimas movimentações em defesa do setor. O advogado também conversou
com os diretores sobre estratégias de ações e posicionamentos do SINDAG frente a temas
variados e esclareceu dúvidas dos diretores. Outro ponto da agenda foi o balanço da
Assessoria de Comunicação da entidade, com um balanço da movimentação e o resultado
obtido tanto no contato com a imprensa em geral quanto na comunicação interna com
associados e dirigentes.
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30. SINDAG defenderá no Senado o uso de aviões contra mosquitos
Audiência pública vai ocorrer na próxima quarta-feira, a partir das 14 horas
O SINDAG participará na próxima semana de uma audiência pública no Senado, para
defender o uso da aviação nas estratégias de combate ao mosquito transmissor da dengue,
chikungunya e zika. Será durante a reunião da Comissão Mista da Medida Provisória
(CMMPV) nº 712/2016 marcada para quarta-feira (dia 30), às 14 horas.A movimentação
ocorrerá no Anexo II, Ala Senador Alexandre Costa, Plenário nº 7.
Falarão pelo sindicato aeroagrícola o presidente, Nelson Antônio Paim, e o consultor
técnico da entidade para o tema, Eduardo Cordeiro de Araújo. Os dois vão apresentar aos
senadores e deputados federais a proposta que o SINDAG vem defendendo desde 2004,
de se aplicar pelo ar os mesmos produtos hoje usados em terra, nos chamados fumacês.
Além do encontro da próxima semana, o sindicato aeroagrícola ainda espera por outra
audiência, que foi proposta na última semana pelo senador Ronaldo Caiado (DEM/GO).
Neste caso, a reunião (ainda a ser marcada) será na Comissão de Agricultura do Senado.
AÇÕES EMERGENCIAIS
A Medida Provisória 712/16 autoriza e prevê ações a serem tomadas pelos
governos federal, estaduais, distrital e municipais em caso de iminente perigo à saúde
pública pela presença do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika. A
proposta chegou a receber em fevereiro uma emenda do deputado federal Valdir Colatto
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(PMDB/SC), incluindo a possibilidade de aviões fazerem a aplicação de inseticidas contra
o mosquito Aedes aegypti.
A reunião da próxima quarta será a terceira de quatro audiências públicas
definidas pela CMMPV 712/2016. A primeira (ocorrida em 16 de março) foi para ouvir
representantes de do Governo Federal – ministérios, Casa Civil Exército, Ministério
Público Federal e outros. A segunda audiência contou com representantes de governos e
entidades estaduais, além de prefeituras.
Desta vez, além do SINDAG serão ouvidos técnicos da Fundação Osvaldo Cruz,
Instituto Evandro Chagas, Anvisa e outros órgãos técnicos. Já a última audiência,
marcada para 6 de abril, terá novamente representantes do Ministério da Saúde e Casa
Civil da Presidência, além de pesquisadores sobre microcefalia e mães de crianças que
nasceram com o problema.
MINISTÉRIO E CARTILHA
O sindicato aeroagrícola chegou a participar, no último dia 16, de uma reunião
com técnicos da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. No encontro,
ficou acertado que o Ministério deve montar, nos próximos dois meses, um grupo de
trabalho para avaliar a proposta. Na mesma semana, o SINDAG distribuiu em Brasília
uma cartilha sobre o tema, falando sobre o histórico da proposta do SINDAG,
experiências positivas e pareceres de especialistas em favor da técnica do fumacê aéreo.
Com o título “Aviões x Mosquitos – Como podemos ajudar”, a publicação foi
entregue a parlamentares do Congresso Nacional e autoridades dos Ministérios da Saúde
e da Agricultura. E está sendo enviada a autoridades estaduais, prefeitos, imprensa e
outros públicos.
EFICÁCIA DA AVIAÇÃO
A proposta do sindicato aeroagrícola é baseada no sucesso de operações
promovidas em 1975 pelo governo paulista (foto - contada na cartilha), quando o uso de
aviões foi essencial para eliminar um surto de encefalite na Baixada Santista. Mesmo com
os relatórios na época apontando que a técnica foi eficiente e não causou danos para
pessoas e o meio ambiente, a experiência nunca mais foi repetida. No entanto, a aplicação
aérea contra mosquitos em cidades é largamente usada ainda hoje em países como Estados
Unidos, México e vários outros.
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Entre as vantagens do avião, estariam o fato de alcançar pontos de difícil acesso,
como fundos de terrenos baldios, construções e grandes instalações abandonadas e áreas
longe das vias públicas. Sem falar na velocidade, já que uma aeronave consegue cobrir
em uma hora o equivalente a 500 quarteirões. Segundo o presidente Nelson Paim, “a
aviação agrícola tem tecnologia, segurança e a vontade de fazer a diferença contra um
dos maiores problemas de saúde pública do Brasil na atualidade”.
Paim esclarece, no entanto, que o SINDAG concorda com as autoridades de Saúde
quando dizem que a aplicação de fumacê é uma ação emergencial. “A forma ideal de
combater o mosquito é com a ação casa a casa, eliminando os focos de água parada. A
aplicação de fumacê (seja químico ou biológico) é indicada apenas para casos de grandes
infestações, quando a população de insetos sai da possibilidade de controle apenas pela
prevenção. É para esses casos que estamos propondo o uso do avião: para que se faça
bem feito uma vez e não precise ser repetido”.
31. Aviões x mosquitos e Congresso Sindag na AgAir Update de março
Com a chamada na capa "Brasil contra a zika e dengue", a revista AgAir Update de
março abordou o projeto do SINDAG de pulverização aérea contra mosquitos. Nas
páginas 30 e 31 D, com direito a uma fala do presidente Nelson Paim.
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Já nas páginas 36 a 38D, o tema é o Congresso Sindag 2016, que vai ocorrer em junho
em Botucatu/SP. Cofiratudo na versão eletrônica na revista em:
https://issuu.com/aau_proofs/docs/aau_d_d6d04006d9e5d6
32. NAAA confirma presença do Congresso Sindag 2016
Associação norte-americana participa pela primeira vez do evento
A Associação Nacional de Aviação Agrícola dos Estados Unidos (NAAA, na sigla
em inglês) confirmou participação no Congresso Sindag 2016, que vai ocorrer de 22 a 24
de junho, em Botucatu/SP. Esta será a primeira vez que a entidade norte-americana
participa oficialmente do evento máximo da aviação agrícola brasileira.
Conforme o presidente do SINDAG, Nelson Antônio Paim, o convite à NAAA havia
sido feito no final do ano passado e faz parte de uma estratégia de aproximação com
parceiros de todo o Continente. “A troca de experiências e informações será, sem dúvida,
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enriquecedora. Até porque em diversos aspectos o cenário da aviação agrícola é
semelhante em todos os países.”
Segundo a presidente da NAAA, Brenda Watts, a Associação será representada no
Congresso Sindag pelo secretário Graham Lavender. Brenda também reiterou ao
SINDAG o convite para que a entidade brasileira participe em dezembro da Convenção
Anual da NAAA, que vai ocorrer em Long Beach, Califórnia.
Os eventos de 2016 têm significado especial para brasileiros e norte-americanos:
marcam os 25 anos de fundação do SINDAG e os 50 anos da NAAA. Entidades que
representam, respectivamente, o segundo maior e o maior mercados aeroagrícolas do
mundo.
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33. Feliz Páscoa
34. SINDAG participa de aula sobre o Caso Varig
A história da ascensão e queda Viação Aérea Riograndense (Varig), com destaque
para o final da companhia, classificado pelo autor da obra como “um assassinato”. É
assim o livro Caso Varig, lançado na última semana em Porto Alegre e que foi tema de
uma aula de História da Aviação Civil, na PUC/RS. O encontro foi promovido pela
Faculdade de Ciências Aeronáuticas da universidade e teve a participação do SINDAG e
representantes de diversas outras entidades do setor aeronáutico.
A aula esteve a cargo do autor da obra, o piloto Marcelo Duarte Lins. Ele falou sobre
o baque do fechamento da empresa na vida de milhares de pilotos e funcionários, que
ficaram inclusive sem acesso ao fundo de previdência da companhia, o Aerus (dívida que
começou a ser quitada em 2014, pelo governo federal – depois que mais 1,3 mil
aposentados morreram nessa fila de espera).
Na aula, o autor repetiu as severas críticas que fez ao governo federal na obra,
reforçando que toda a sociedade brasileira perdeu com a falência da empresa, que chegou
a ter 127 aviões e mais de 20 mil empregados.
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35. A imprensa nacional está repercutindo a audiência marcada para
quarta-feira.
Na fala das entidades, o SINDAG vai apresentar o projeto de uso de aviões
no combate ao mosquito Aedes aegypti:
http://www.jb.com.br/…/comissao-da-mp-do-zika-promove-audi…/
36. SERIPA V promove curso gratuito para instrutores, pilotos e representantes
de escolas de aviação
Estão abertas até o dia 5 de abril as inscrições para a quarta edição do Estágio de
Padronização de Instrução Aérea (EPIA), que vai ocorrer em Porto Alegre. O curso é
gratuito e destinado a pilotos, instrutores de voo, alunos, membros da direção de
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aeroclubes e escolas de aviação. As aulas ocorrerão nos dias 14 e 15 de abril, na Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e estarão a cargo do Quinto
Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA V).
As vagas são limitadas.
Para se inscrever, o candidato deverá acessar o
linkhttp://goo.gl/forms/XpPF7EPtwd e preencher o formulário.
O EPIA, que começou em 2015, teve a sua primeira edição realizada na capital
gaúcha, seguida de edições em Florianópolis (SC) e Londrina (PR). Os palestrantes são
investigadores do SERIPA V, que vão abordar o panorama atual da aviação de instrução
no Brasil, didática aplicada à instrução aérea, comunicação, preenchimento de fichas de
avaliação, aerodinâmica e desempenho em aeronaves de baixa performance, legislação,
erros mais comuns em acidentes de instrução e outros temas.
Os aeroclubes e as escolas de aviação responderam por cerca de 60 ocorrências
investigadas nos últimos cinco anos na Região Sul, superando os números da Aviação
Agrícola e demais segmentos da Aviação Geral, segundo dados do SERIPA V.
O julgamento de pilotagem, a instrução, a aplicação de comandos, a supervisão e
o planejamento gerencial estão entre os principais fatores contribuintes mais presentes
nas investigações de ocorrências aeronáuticas, conforme estatísticas do Centro de
Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), no período de 2005 a
2014.
Serviço:
Evento: Estágio de Padronização da Instrução Aérea (EPIA)
Data: 14 e 15 de abril
Hora: 8 às 18 horas
Local: PUCRS (Av. Ipiranga,6681) – Porto Alegre/RS
Informações:
email [email protected]
ou pelo telefone: (51) 3462-1333
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37. Parceria SINDAG/EMBRAPA - pesquisa avalia eficiência de bicos
pulverizadores
Avaliar a eficiência de bicos de pulverização, tanto do ponto de vista agronômico
(deposição nas plantas), quanto ambiental e econômico (capacidade de prevenir a deriva).
Esse é o foco da pesquisa que teve mais um ensaio de campo no último dia 15, em uma
lavoura de soja nos arredores de Uberlândia, em Minas Gerais. E que é apenas uma das
linhas de frente das pesquisas que ocorrem desde 2013 (e vão até 2017) dentro da parceria
SINDAG/EMBRAPA.
Desta vez, a avaliação envolveu o uso de barra eletrostática, em uma operação contra
o percevejo da soja. Conforme o pesquisador Robson Barizon, da Embrapa Meio
Ambiente e encarregado dessa linha de frente, essa foi a segunda etapa de campo. “Na
primeira, em 2015, foram testados bicos convencionais.”
Conforme o professor João Paulo Cunha, da Universidade Federal de Uberlândia
(UFU – parceira da pesquisa) os próximos meses serão em laboratório, “analisando
amostras de plantas e até de fios de nylon”, explica, referindo-se aos fios colocados em
faixas de 20 a 320 metros da lavoura, para detectar eventuais derivas.
A operação desta vez teve também o apoio da empresa STAL Aviação Agrícola Ltda,
associada ao SINDAG.
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No total, a parceria SINDAG/EMBRAPA abrange seis centros de pesquisa, dez
universidades, duas empresas de tecnologias e outros órgãos federais. É a mais abrangente
pesquisa até hoje realizada sobre tecnologia para aplicação, avaliando equipamentos,
tecnologias e desenvolvendo novas ferramentas de precisão e segurança. Os estudos
abrangem lavouras de soja, cana-de-açúcar e arroz, nas regiões Sul, Sudeste e Centro-
Oeste do País.
O panorama do andamento e resultados preliminares desses três anos de pesquisa será
uma das atrações do Congresso Sindag 2016, que vai ocorrer de 22 a 24 de junho, e,
Botucatu/SP.
38. Air Tractor recebe certificação de novo modelo nos EUA
O presidente da Air Tractor, Jim Hirsch, anunciou na última quinta-feira (dia 25) que
o novo modelo da fábrica, o AT–502XP recebeu a certificação da Administração Federal
de Aviação dos Estados Unidos (FAA, o equivalente à ANAC no Brasil). O 502XP é
baseado na plataforma do AT-502, porém mais potente e manobrável – a sigla XP vem
de (e)Xtra Power. A nova aeronave tem uma turbina Pratt & Whitney Canada PT6A-
140AG e é equipada com uma hélice Hartzell de quatro pás. Segundo a fábrica, uma
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combinação da hélice e motor que produz 867 cavalos de potência do eixo (S.H.P.), 117
cavalos a mais do que o modelo AT-502B.
O avião havia sido apresentado ao público em dezembro, durante a Convenção Anual
da Associação Nacional de Aviação Agrícola dos EUA (NAAA), em Savanah, Georgia.
O 502-XP passou dois anos sendo submetido a testes de solo e em voo para conseguir a
certificação da FAA.
Segundo Hirsch, a empresa agora deve aumentar a produção e iniciar as entregas para
os clientes nos Estados Unidos.
Veja a notícia completa (Icom video de apresentação do avião) em:
http://www.prweb.com/releases/2016/03/prweb13290831.htm
39. É amanhã
http://www.agrolink.com.br/…/sindag-defendera-no-senado-o-u…
40. EUA - Tempo úmido precipita pulverizações aéreas contra mosquitos na
Carolina do Sul
Seis meses após chuvas que destruíram ou danificaram 38 mil casas, o Estado norte-
americano da Carolina do Sul está se preparando para um início precoce da temporada de
mosquitos. A primavera lá está começando solo ainda encharcado e vários pontos com
água acumulada. O que fez com que diversos municípios já colocassem equipes em
campo para aplicar larvicidas em valas e pontos de água parada.
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No condado de Orangeburg, na região central do Estado, a pulverização aérea está
prevista para começar em uma ou duas semanas, para combater os mosquitos adultos.
“Estamos iniciando as operações cerca de seis semanas mais cedo do que o normal",
comentou o diretor de Planejamento do condado Richard Hall.
E a situação deve continuar propícia para os insetos já que, segundo a meteorologia, há
40% de chances dos próximos três meses serem úmidos acima da média para essa época.
Veja a notícia completa em:
http://chronicle.augusta.com/…/mosquito-fight-starting-earl…
41. SINDAG participa da encontro da Comissão Brasileira de Agricultura de
Precisão (CBAP)
O SINDAG marcou presença na última terça-feira (dia 29), na 10ª reunião da
Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP). O encontro foi na sede do
Ministério da Agricultura, em Brasília. Pelo SINDAG, estavam o diretor-executivo,
Gabriel Colle, e o assessor parlamentar, José Cordeiro de Araújo.
O ponto alto do encontro foi a discussão sobre a conectividade no campo, com a
necessidade de melhoria do sinal de internet nas localidades do interior. Isso para
beneficiar tanto a comunicação e os negócios, como a própria interface entre centrais e
equipamentos nas lavouras.
O grupo também discutiu a organização do Congresso Brasileiro de Agricultura de
Precisão, que deverá ocorrer em outubro, em Goiânia, e a criação da Associação
Brasileira do setor. O SINDAG aproveitou para divulgar o projeto do uso de aviões no
combate a mosquitos, com a divulgação da cartilha sobre o tema.
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A CBAP foi criada em 2012, pelo então ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro
Filho, para fomentar a agricultura de precisão e inseri-la nas políticas para o setor
primário, além de levantar demandas de pesquisas e de melhorias e encaminhá-las aos
órgãos competentes. O SINDAG participa do colegiado desde novembro do ano passado.
42. Aviões x Mosquitos – Paim defende proposta em audiência no Senado
O presidente do SINDAG, Nelson Paim, participou ontem (dia 30) da terceira
audiência pública da Comissão Mista da Medida Provisória (CMMPV) nº 712/2016. Ele
defendeu no encontro a proposta do sindicato aeroagrícola de se testar o uso da aviação
no combate ao mosquito Aedes aegypti, aperfeiçoando a técnica que foi bem-sucedida
em 1975, na Baixada Santista, com o que hoje é feito em países como Estados Unidos,
México e outros.
Paim enfatizou as vantagens do método (cobertura maior, mas rápidas e homogênea),
falou sobre os produtos utilizados (os mesmos hoje aplicados por terra, nos chamados
fumacês) e o histórico da proposta da entidade – que vem propondo isso desde 2004 e no
último dia 16 teve uma reunião com o Ministério da Saúde para alinhar uma pesquisa
sobre o tema.
O presidente também respondeu ao questionamento do deputado federal Luiz
Henrique Mandetta (DEM/MS) – que chegou a se manifestar contra a proposta do
SINDAG. Paim lembrou que o próprio Ministério da Saúde admite a pulverização aérea
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em casos de epidemias causadas pelo mosquito (que é o atual caso em várias partes do
Brasil) e reforçou a capacidade do setor em contribuir na luta contra as doenças.
Paim também respondeu ao relator da Comissão Mista, deputado Newton Cardoso
Júnior (PMDB/MG), ressaltando a segurança das operações aéreas em áreas urbanas e a
segurança dos produtos, que são aprovados pelo próprio Ministério da Saúde. Ele lembrou
ainda que a aviação poderia ainda utilizar produtos biológicos em desenvolvimento, por
isso ênfase na proposta de parceria com o Ministério para avaliação do método e sua
adequação à atual realidade do País.
O vídeo da audiência (com as falas de Paim em 1:50:15, 2:22:50 e 2:33:36) pode ser
conferido no link:
http://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoaudiencia…
43. Ataques sem fundamentação à aviação agrícola colocam em risco a
agricultura brasileira
Por Ulisses R. Antuniassi; Professor Titular do Departamento de Engenharia Rural da
Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP – Campus de Botucatu/SP; Escreveu o
artigo a convite do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS).
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A prática da aviação agrícola tem sido fundamental na manutenção da
competitividade brasileira na produção de alimentos, pois é econômica, eficiente e
permite o menor uso de defensivos. Entretanto, setores da sociedade urbana têm criticado
essa operação, inclusive com sugestões de seu banimento. Entre mitos e estereótipos,
alguns tem apresentado uma visão distorcida do cotidiano da aviação agrícola,
posicionando esta ferramenta de trabalho como um mal que deve ser combatido a
qualquer custo.
Há constante menção à propalada “proibição” das aplicações aéreas na Europa, de
modo que havendo a tal “proibição” na Europa, infere-se que o mesmo deveria ser feito
no Brasil. Ora, é de fundamental importância o entendimento de que na Europa não há
condições técnicas para o uso da aplicação aérea em larga escala, seja pela estrutura
fundiária (pequenas propriedades) ou pela intensa urbanização das zonas rurais, o que
impede que as aplicações sejam feitas com total respeito às faixas de segurança que
impedem a contaminação de áreas vizinhas às aplicações. Em suma, na Europa as
aplicações aéreas não são realizadas primariamente por que não são tecnicamente viáveis
naquela região. Por outro lado, não é dada ciência à opinião pública de que a aplicação
aérea é prática comum, utilizada de maneira consciente, responsável e segura em diversos
países onde a estrutura fundiária a torna viável, como os Estados Unidos, Canadá,
Austrália, Argentina e Brasil, sendo estes os grandes celeiros que alimentam a crescente
população mundial.
É interessante ressaltar que, geralmente se dá amplo destaque a opiniões de técnicos
e cientistas de segmentos não associados à produção agrícola, ou agronomia, e que não
estão de maneira alguma em sintonia com a ciência agrícola. Assim, opiniões sem
embasamento técnico-científico ou pior, baseadas em falsa ciência, sobre a aviação
agrícola e as aplicações aéreas de produtos são propaladas como verdades absolutas. É
interessante um paralelo com a Dengue e H1N1, situação que, sempre, são consultados e
entrevistados médicos. Porque não ocorre o mesmo (no caso agrônomos e universidades
agrícolas) quando se trata de produtos para agricultura?
Neste contexto, é importante reforçar que a aviação agrícola é uma ferramenta
indispensável para a produção de alimentos, fibras e energia, notadamente nas cadeias
produtivas relacionadas às principais culturas que dão suporte ao PIB brasileiro, como a
soja, a cana-de-açúcar, o algodão, o milho, o arroz e a citricultura, além de outras
frutíferas. A aviação agrícola no Brasil é responsável por 25 % do total de aplicações
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realizadas, correspondendo a mais de 70 milhões de hectares aplicados ao ano no país.
Esta média considera o conjunto das principais culturas que se utilizam das aplicações
aéreas, mas o percentual de participação da aplicação aérea varia significativamente de
acordo com a cultura em questão. O maior percentual de participação ocorre na cultura
do algodão, com 35,7% das aplicações por via aérea. Outra participação importante se dá
na cultura do arroz, onde um terço das aplicações (33,3%) são de responsabilidade da
aviação agrícola. No que se refere à quantidade de área tratada, a cultura da soja é a mais
significativa, representando 41 milhões de hectares tratados por via aérea anualmente,
totalizando 56,8% da área aplicada anualmente pela aviação agrícola brasileira. Há
situações onde simplesmente não há outras opções para a realização dos tratamentos
fitossanitários.
Por fim, é importante ressaltar que a aviação agrícola é usada dentro de preceitos,
regras e restrições aceitas mundialmente. Se a regulamentação não for seguida, como em
diversos outros setores, podem ocorrer problemas. Nestes casos, certamente a
responsabilidade há que ser apurada, e se for caso, providências legais devem ser
tomadas.
Sobre o CCAS
O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) é uma organização da
Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município
de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à
sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto.
O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos,
pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o
conhecimento científico.
Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação,
tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela
sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas
atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados
em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas.
A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão,
tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas,
não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas
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no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da
sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e
Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da
agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações
no website: http://agriculturasustentavel.org.br/. Acompanhe também o CCAS no
Facebook: http://www.facebook.com/agriculturasustentavel
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