RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
PERÍODO: MARÇO/2010 A MARÇO/2011
LONDRINA
Março/2011
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..................................................................................................... 3
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO ............................................................................... 4
2. COMPOSIÇÃO DA CPA .................................................................................. 4
3. DESENVOLVIMENTO ...................................................................................... 4
3.1. AÇÕES PLANEJADAS E REALIZADAS NO PERÍODO ............................. 4
3.2. DETALHAMENTO SOBRE AS AÇÕES ....................................................... 5
3.2.1. COLETA DE DADOS SOBRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
SEGUNDO AS 10 DIMENSÕES DO SINAES. .................................................... 6
4. PLANO DE AÇÃO GERAL DA UNIVERSIDADE – junho de 2010 ................ 7
5. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO .................. 16
5.1. METODOLOGIA ADOTADA ...................................................................... 16
5.2.INSTRUMENTO..............................................................................................20
16
5.3. RESULTADOS OBTIDOS .......................................................................... 18
5.4. RESULTADOS QUALITATIVOS ................................................................... 23
5.5. QUANTITATIVO GERAL UEL QUANTO AS DIMENSÕES SINAES ............ 78
6. COLETA DE DADOS SOBRE AUTO-AVALIAÇÃO DE CURSOS DE
GRADUAÇÃO .......................................................................................................... 80
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 99
ANEXO I ................................................................................................................ 102
APRESENTAÇÃO
O presente relatório contempla as atividades desenvolvidas pela Comissão
Permanente de Avaliação da Universidade Estadual de Londrina no período de
março de 2010 a março de 2011 com a finalidade de apresentação ao
Ministério da Educação (MEC), as ações propostas e realizadas por esta
Comissão no que tange a Auto-avaliação Institucional. Apresentamos os
dados coletados no ano de 2009 referentes à Auto-Avaliação de Cursos de
Graduação e outras atividades realizadas no período. Destacamos o Plano de
Ações, documento norteador para o Planejamento Institucional, elaborado com
base nos dados coletados na comunidade universitária. Este Plano de Ações,
é baseado em sugestões do INEP, que estão anexadas ao presente Relatório
e está de acordo coma a Lei do SINAIS.
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO
Nome: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
Código: 09
Instituição de Ensino Superior Pública Estadual.
Estado: Paraná
Município: Londrina
2. COMPOSIÇÃO DA CPA
Profa Gisele Maria de Andrade de Nóbrega
(Presidente)
Docente
Profa Edite Mitie Kiluchi Docente
Profa Marilene Cesário Docente
Profa Rosely Maria de Lima Docente
Profa Sandra da Cruz Perdigão Domiciano Docente
Aparício Lopes Junior Técnico-Administrativo
Rosângela Ramsdorf Zanetti Técnico-Administrativo
Fabiana Antunes Machado Estudante de Graduação
Auro Akio Otsubo Estudante de Pós-Graduação
José Gonçalves Vicente Sociedade Civil Organizada
Paulo Varela Sendin Sociedade Civil Organizada
3. DESENVOLVIMENTO
3.1. AÇÕES PLANEJADAS E REALIZADAS NO PERÍODO
Realizações de reuniões ordinárias para definição das ações.
Elaboração do Plano de Ações dentro das 10 dimensões do SINAES,
encaminhamento ao Conselho Universitário, Pró - Reitorias e Reitoria.
Análise de dados coletados sobre avaliação dos 43 cursos de Graduação
da Instituição.
Reuniões com todos os Diretores de Centro de Estudos
Reunião com Coordenadores de Colegiado de Cursos
Coleta de dados sobre mecanismos de Auto-avaliação de cursos previstos
nos Projetos pedagógicos de cursos.
Instruções e discussões sobre NDE na instituição
Levantamento das necessidades urgentes para melhoria dos cursos de
graduação, dentro das 10 dimensões do SINAES.
Participação na Comissão de Elaboração do PDI insitucional.
3.2. DETALHAMENTO SOBRE AS AÇÕES
A Comissão Permanente de Avaliação (CPA) da Universidade Estadual de
Londrina (UEL) realiza mensalmente reuniões ordinárias, onde são discutidos
assuntos referentes à Avaliação Institucional. Segundo regimento interno da
Instituição (Resolução 162/2008), as atribuições da Comissão Permanente de
Avaliação são:
I. Propor processo sistemático de avaliação interna, em suas diferentes
dimensões e atividades;
II. Exercer a coordenação e supervisão geral do processo de avaliação
interna na UEL;
III. Desencadear o desenvolvimento de trabalhos em conformidade com
leis, normas, decretos, portarias e demais vigentes, às diferentes unidades
institucionais, de acordo com as respectivas áreas de atuação.
IV. Desencadear estudos e análises visando o fornecimento de subsídios
para fixação, aperfeiçoamento e a modificação da política institucional;
V. Desencadear o desenvolvimento de projetos, programas e ações que
proporcionem a melhoria do processo de avaliativo institucional;
VI. Propor a constituição de grupos de trabalho e comissões setoriais de
avaliação, quando necessário;
VII. Acompanhar o desenvolvimento do processo de avaliação nas
unidades acadêmicas e administrativas na universidade;
VIII. Coordenar um processo de reflexão e discussão sobre o processo
avaliativo, compatibilizando os resultados de avaliações interna e externa e
estimulando a proposição de encaminhamentos pelos diferentes setores da
universidade;
IX. Elaborar e analisar relatórios encaminhá-los às instâncias
competentes, emitindo pareceres quando solicitado;
X. Promover seminários, debates e encontros nas áreas de sua
competência;
XI. Responsabilizar-se pelas informações referentes ao processo de
avaliação interna e pela elaboração de relatórios correspondentes;
XII. Acompanhar os processos de informações institucionais solicitadas por
órgãos oficiais do Estado e da União, integrantes do processo de avaliação e
de regulação institucional e de cursos;
XIII. Divulgar, à comunidade interna e externa, as atividades desenvolvidas;
XIV. Submeter aos órgãos colegiados superiores o relatório anual de
atividades e do processo de auto-avaliação; e,
XV. Acompanhar o protocolo de compromisso firmado entre a UEL e as
instâncias federal ou estadual.
Dentro das atribuições da CPA, definidas pela Resolução as Reuniões foram
conduzidas no sentido de discutir o processo avaliativo interno que ocorre na
Universidade Estadual de Londrina e propor estratégias e ações para sua
melhoria. Os membros da comissão de avaliação no período referente ao
presente relatório realizaram discussões e diagnosticaram sérios problemas
institucionais referentes à avaliação, entre eles, podemos citar a Falta de
avaliação interna de cursos de graduação, apesar do grande interesse da
comunidade interna em realizar a avaliação institucional, principalmente de
cursos de graduação.
3.2.1. COLETA DE DADOS SOBRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
SEGUNDO AS 10 DIMENSÕES DO SINAES.
A CPA, a partir de resultados anteriores, coletou dados seguindo as 10
dimensões do SINAES e realizou, nos Centros de Estudos, junto aos
Conselhos de Centro, discussões sobre os dados do Relatório de Auto-
Avaliação Institucional. Estas discussões geraram a elaboração do “Plano de
Ações”. Este documento poderá servir de subsídio para o Planejamento
Institucional é descrito abaixo:
4. PLANO DE AÇÃO GERAL DA UNIVERSIDADE
O Plano de Ações descrito a seguir possui diagnósticos e propostas referentes
a resolução de problemas apontados pela comunidade universitária. Está
subdividido em tópicos e as sugestões apontadas aqui, foram propostas pela
CPA de acordo com as sugestões do INEP.
A. Organização Didático-Pedagógica
I. PÓS-GRADUAÇÃO
1. Necessidade de clareza na Política Institucional de Pós-Graduação (lato e
stricto sensu) e que esta seja norteadora, explícita e articulada/ integrada com
a graduação, pesquisa e extensão.
Fórum interno (Depto e Centros) para revisão de princípios, diretrizes,
organização e funcionamento da política de Pós-Graduação, a partir de roteiro
pré-estabelecido pela Câmara de Pós-graduação.
Estabelecimento de política institucional de pós-graduação com base nos
resultados dos fóruns internos (criação, expansão, manutenção, integração
com as demais atividades acadêmicas, avaliação e qualidade, fluxo e
tramitação de processos, entre outras).
Divulgação da política institucional de Pós-Graduação (Princípios,
diretrizes norteadores das ações de Pós-graduação).
2. Necessidade de estabelecer uma política institucional de avaliação de
cursos e programas de Pós-Graduação (lato sensu e Stricto sensu).
Elaboração de instrumentos de avaliação com indicadores institucionais.
Estabelecimento de indicadores quantitativos de desempenho da Pós-
Graduação
II. PESQUISA
1. Necessidade de clareza na Política Institucional de Pesquisa e que esta
seja norteadora, explícita e articulada/ integrada com a graduação, pesquisa e
extensão, com estabelecimento de critérios para seu desenvolvimento,
participação dos pesquisadores eventos acadêmicos, publicação e divulgação
dos trabalhos.
Fórum interno (Depto e Centros) para revisão de princípios, diretrizes,
organização e funcionamento da política de pesquisa, a partir de roteiro pré-
estabelecido pela Câmara de Pesquisa.
Estabelecimento (revisão, adequação ou reformulação) de política
institucional de pesquisa com base nos resultados dos fóruns internos
(criação, expansão, manutenção, integração com as demais atividades
acadêmicas, avaliação e qualidade, fluxo e tramitação de processos, entre
outras).
Divulgação da política institucional de pesquisa (Princípios, diretrizes
norteadores das ações de pesquisa).
2. Necessidade de estabelecimento de uma Política institucional de avaliação
das atividades de Pesquisa com indicadores qualitativos e quantitativos.
Divulgação periódica das ações de pesquisa em eventos loco-regionais.
Estabelecimento de instrumentos de avaliação com indicadores
quantitativos de desempenho da pesquisa.
III. EXTENSÃO
1. Necessidade de clareza na Política Institucional de Extensão e que esta
seja norteadora, explícita e articulada/ integrada com a graduação e pesquisa,
com estabelecimento de critérios para seu desenvolvimento, participação em
eventos acadêmicos e comunitários, publicação e divulgação dos trabalhos.
Fórum interno (Depto e Centros) para revisão de princípios, diretrizes,
organização e funcionamento da política de Extensão, a partir de roteiro pré-
estabelecido pela Câmara de Extensão.
Estabelecimento (revisão, adequação ou reformulação) de política
institucional de extensão com base nos resultados dos fóruns internos
(criação, expansão, manutenção, valorização, integração com as demais
atividades acadêmicas, avaliação e qualidade, fluxo e tramitação de
processos, entre outras).
2. Necessidade de Estabelecimento de política institucional de avaliação de
cursos e programas de Pós-Graduação (lato sensu e stricto sensu).
Elaboração de instrumentos de avaliação com indicadores institucionais.
Estabelecimento de indicadores quantitativos de desempenho da Pós-
Graduação
IV. GRADUAÇÃO
1. Necessidade de clareza na Política Institucional de Graduação e que esta
seja norteadora, explícita e articulada/ integrada com a pesquisa e extensão e
Pós-Graduação.
2. Estudantes que ingressantes apresentam deficiências em conteúdos
essenciais.
Fórum interno (Depto e Centros) para revisão de princípios, diretrizes,
organização e funcionamento da política de Graduação, a partir de roteiro pré-
estabelecido pela Câmara de Graduação.
Estabelecimento de política institucional de graduação com base nos
resultados dos fóruns internos (criação de novos cursos/expansão,
manutenção, integração com as demais atividades acadêmicas, avaliação e
qualidade, fluxo e tramitação de processos, atividades dos Coordenadores de
Colegiados, entre outras).
Divulgação da política institucional de Graduação (Princípios, diretrizes
norteadores das ações de graduação).
Proposição de um programa de nivelamento aos estudantes, atendendo às
necessidades dos cursos (Exigência SINAES).
3. Necessidade de estabelecer política institucional de avaliação de cursos
de Graduação.
Elaboração de instrumentos de avaliação com indicadores institucionais
(Avaliação disciplinas de Graduação, avaliação docente, avaliação discente).
Estabelecimento de indicadores quantitativos de desempenho da
Graduação.
Apoiar e utilizar avaliações externas (ENADE/INEP, ArcuSul; outras)
V. INFRA-ESTRUTURA
I. ESPAÇO FÍSICO
1. Falta de adequação das condições dos ambientes da instituição
(ventilação, iluminação, dimensões, legalização, aprovação de projetos
arquitetônicos e complementares, obtenção das respectivas licenças) para
atendimento às atividades acadêmicas e administrativas. Escassez de
espaços adequados para desenvolvimento das atividades didáticas e
administrativas, logística e bem estar, tais como: sanitários e diversos setores
da Universidade, espaço para Coordenadores de Colegiado, estacionamento,
anfiteatros e segurança no Campus. Falta de organização e logística na
manutenção dos laboratórios (registro, almoxarifado, gestão de resíduos, etc).
Estabelecimento de política institucional de conservação dos espaços e
critérios para construção de novos espaços, com base em planejamento
institucional e em resultados de avaliações.
Planejamento para melhoria das condições de acessibilidade na
Instituição.
Divulgação da política institucional de conservação, manutenção dos
espaços e construção de novos espaços.
Estabelecimento de política de segurança na Universidade.
II. EQUIPAMENTOS
1. Falta de planejamento para destinação anual de recursos para
manutenção de equipamentos destinados ao uso administrativo e laboratórios
de sala de aula e laboratórios de pesquisa.
2. Falta de recursos para compra de equipamentos novos para graduação e
pós-graduação.
3. Recursos destinados para compra de equipamentos sem a prévia
discussão nos setores.
Levantamento e Avaliação das condições gerais e adequação dos
equipamentos pelas Unidades e Subunidades, apresentando necessidades
(por tipo e finalidade).
Estabelecimento de uma política de manutenção de equipamentos,
incluindo o planejamento e destinação orçamentária para serviços
terceirizados para manutenção.
Estabelecimento de política de controle e adequação do uso de
equipamentos e materiais de laboratório ou outros espaços destinados ao
ensino, pesquisa e extensão.
III. REDE ELÉTRICA
1. Falta de adequação da rede elétrica do campus e demais localidades da
UEL (fora do campus universitário).
Mapeamento (levantamento cadastral) das instalações de Rede
Elétrica do Campus e demais locais da UEL, fora do Campus
Avaliação das condições e necessidades de melhorias da rede
elétrica e de distribuição dos equipamentos às reais necessidades de cada
setor
Elaboração de Projeto Institucional para melhoria da Rede Elétrica,
com base no mapeamento e nos resultados da avaliação e planejamento de
crescimento das necessidades da rede a curto, médio e longo prazo.
Estabelecimento de política de contenção de energia.
IV. REDE HIDRÁULICA
1. Falta de adequação da rede hidráulica do campus e demais localidades
da UEL (fora do campus universitário).
Mapeamento (levantamento cadastral) das instalações de Rede
Hidráulica do Campus e demais locais da UEL, fora do Campus
Avaliação das condições e necessidades de melhorias da rede
hidráulica e às reais necessidades de cada setor
Elaboração de Projeto Institucional para melhoria da Rede Hidráulica,
com base no mapeamento e nos resultados da avaliação e planejamento de
crescimento das necessidades da rede a curto, médio e longo prazo.
Estabelecimento de política de contenção de água.
VI. RECURSOS HUMANOS
I. SERVIDORES DOCENTES
1. Problemas na carreira docente: Regras do TIDE; Falta de avaliação
docente; Regulamentação adequada sobre a promoção inter-classe e
internível.
2. Falta de estrutura adequada de trabalho ( espaço, material, equipamento (
Computadores; multi mídia e outros).
3. Falta de suporte técnico ao docente para realização de atividades
acadêmicas e de pesquisa.
4. Insatisfação geral dos servidores docentes quanto às condições de
trabalho.
5. Falta de plano de melhoria das condições de realização de projetos para
docentes novos ou com Currículo em desenvolvimento.
6. Falta de apoio (recursos) para capacitação docente – licenças para
capacitação, bolsas, etc.
7. Falta de regulamentação do concurso para professor Titular
Fórum interno (Depto e Centros) para revisão de princípios, diretrizes,
organização e funcionamento da política de Avaliação da carreira docente e
TIDE.
Estabelecimento de política institucional para melhoria da carreira docente
com base nos resultados dos fóruns internos, objetivando inclusive a
transformação do TIDE como regime de trabalho e concurso Titular. Política
de apoio a docentes com currículo em desenvolvimento e que desenvolvem
projetos – Editais FAEPE, bolsas de Iniciação Científica, etc.
Divulgação da política institucional de Avaliação Docente (Princípios,
diretrizes, objetivos, norteadores das ações de Avaliação).
Elaboração de instrumentos de avaliação com indicadores institucionais.
Estabelecimento de indicadores quantitativos de desempenho Docente.
II. SERVIDORES TÉCNICOS
1. Inadequação do número de funcionários técnico-administrativos nos
diversos setores da Instituição.
2. Indefinição ou desconhecimento das funções e atribuições dos
funcionários da instituição.
3. Falta ou inadequação de política de treinamento e capacitação de técnicos
4. Grande insatisfação do servidor quanto aos salários, funções, condições
de trabalho e outros fatores.
Fórum interno para revisão de princípios, diretrizes, organização e
funcionamento da política de Avaliação da carreira Técnica e TIDE.
Divulgação da política institucional de Avaliação da carreira Técnica
(Princípios, diretrizes, objetivos, norteadores das ações de Avaliação).
Elaboração de instrumentos de avaliação com indicadores institucionais.
Estabelecimento de indicadores quantitativos de desempenho da carreira
Técnica.
Estabelecimento de política institucional para melhoria da carreira do
servidor técnico da UEL que contemple Avaliação, Capacitação, treinamento e
motivação, além da melhoria salarial, com regras claras de contratação e
alocação/realocação do pessoal e estudo sobre o TIDE para servidor.
B. GESTÃO
I. ADMINISTRATIVO
1. Falta de autonomia dos Centros de Estudos.
2. Falta de definição de funções dos Colegiados de Cursos, Chefias de Dpto,
Pró-Reitorias, direção de Centro de Estudos.
Rediscussão do papel dos Centros de Estudos definindo competências e
autonomia administrativa e financeira para estes setores
II. INFORMATIZAÇÃO
1. Faltam Softwares proprietários para as diversas finalidades: tratamento de
dados; análises estatísticas; outros.
2. As informações e bancos de dados da instituição estão descentralizados.
Falta de interligação entre dados e sistemas de setores relacionados.
3. Falta de computadores para estudantes; Falta de recursos multimidia para
salas de aula; falta de equipamentos (PCs) para docentes.
Providenciar a compra convênio de softweares necessários para o
desenvolvimento de projetos de pesquisa nas diversas áreas de
conhecimento.
Compra de computadores e recursos multimídia
Promover a informatização centralizada através de um sistema único de
informação ou integração entre os diversos sistemas utilizados na Instituição.
Discussão sobre a criação ou aquisição de softweare adequado para as
finalidades institucionais.
Melhoria da Rede lógica da Instituição.
III. FLUXO DE INFORMAÇÃO
1. Falha no fluxo de informações e representatividade na Universidade
Realização de estudos para melhoria do fluxo de informações, tramitação
de processos e representatividade na Universidade
IV. COMPRAS E GERENCIAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS
1. Dificuldade e morosidade do sistema de compras da Universidade, que
atinge todos os setores (biblioteca, projetos de pesquisa, projetos de extensão,
uniformes, material para aulas teóricas e práticas, atividades acadêmicas em
geral, atividades administrativas e outras).
2. Materiais que são comprados não atendem às necessidades do usuários
por não conter as especificações.
3. Falta de planejamento e/ou política adequada para destinação dos
recursos financeiros levantados pela Instituição.
Realização de um estudo para ampliar o setor de compras e sistematizar e
agilizar o sistema de compras da Instituição com definição clara dos tramites
necessários, definição de prazos e prioridades.
Realização de avaliação dos materiais recebidos no ato da entrega dos
itens comprados.
V. POLÍTICA AMBIENTAL
1. Falta política de descarte de materiais tóxicos, lixo e resíduos químicos
Organização de um programa de destinação adequada de resíduos de
laboratório.
Realização de estudos sobre a política ambiental na Universidade.
VI. GESTÃO E PLANEJAMENTO
1. Falta de PDI.
2. PPPI Atual não norteia os cursos de Graduação.
Elaboração do PDI.
Reformulação do PPPI.
O Plano de Ações foi encaminhado às instâncias competentes da Instituição
em 10 de junho de 2010. As ações aqui sugeridas estão sendo planejadas e
aplicadas pela administração da Universidade e a CPA deverá acompanhar o
desenvolvimento destas ações.
5. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
No período de março de 2010 e março de 2011, a CPA trabalhou os dados
sobre a auto-avaliação dos Cursos de Graduação. Os dados gerados pelo
instrumento de avaliação do MEC foram analisados e discutidos pela CPA e
organizados em apresentações. A devolutiva da auto-avaliação foi feita em
pequenos grupos, conforme recomenda o MEC.
Os dados foram divididos em quantitativos e qualitativos.
5.1. METODOLOGIA ADOTADA
Apresentamos abaixo os gráficos referentes aos conceitos que foram auto-
atribuídos pelos Colegiados de Curso de Graduação. Para a atribuição dos
conceitos nas dimensões, os Colegiados de Cursos de Graduação elegeram
uma comissão interna contendo representantes de docentes, estudantes e
servidores técnico-administrativos.
5.2. INSTRUMENTO
A CPA aplicou o Instrumento de Renovação de Cursos de Graduação utilizado
pela Avaliação Externa do INEP. Os dados foram coletados em Planilha Excel
e cada Comissão de auto-avaliação atribuiu conceitos de 1 a 5, além de fazer
observações sobre as Potencialidades e fragilidades sobre cada Dimensão.
Segue abaixo, os itens utilizados para realização da coleta de dados.
Dimensão 1. Organização Didático Pedagógica
Item 1.1. Administração acadêmica: coordenação do curso
Item 1.2. Administração acadêmica: colegiado de curso
Item 1.3. Projeto Pedagógico do Curso – PPC: concepção do curso
Item 1.4. Projeto Pedagógico do Curso – PPC: currículo
Item 1.5. Projeto Pedagógico do Curso – PPC: avaliação
Item 1.6. Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática
profissional e/ou estágio
Item 1.7. Atividades acadêmicas articuladas à formação: trabalho de
conclusão de curso(TCC)
Item 1.8. Atividades acadêmicas articuladas à formação: atividades
complementares
Item 1.9. ENADE
Dimensão 2 Corpo docente, corpo discente e corpo técnico-
administrativo
Item 2.1. Corpo docente: perfil docente
Item 2.2. Corpo docente: atuação nas atividades acadêmicas
Item 2.3. Corpo discente: atenção aos discentes
Item 2.4. Corpo técnico-administrativo: atuação no âmbito do curso
Dimensão 3 Instalações físicas
Item 3.1. Biblioteca: adequação do acervo à proposta do curso
Item 3.2. Instalações e laboratórios específicos: cenários/ambiente/
laboratórios para a formação geral/básica.
Item 3.3. Instalações e laboratórios específicos: cenários/ambiente/
laboratórios para a formação profissionalizante / específica
Item 3.4. Instalações e laboratórios específicos: cenários/ambiente/
laboratórios para a prática profissional e prestação de serviços
à comunidade
5.3. RESULTADOS OBTIDOS
Os dados obtidos foram tabulados e as médias dos conceitos atribuídos foram
calculadas para cada Curso de Graduação e estão apresentados na Tabela 1.
As médias dos conceitos atribuídos foram de 4,11 para a Dimensão (1-
Organização Didático-Pedagógica); 3,81 para dimensão 2 (Corpo Docente e
técnico administrativo) e 3,22 para a Dimensão 3 (Instalações Físicas). A
Média Geral da UEL foi 3,79. Estas médias, descritas na Tabela 1, variaram
em pequenos dígitos entre os Centros de Estudos, conforme demonstram os
Gráficos 1, 2 , 3 e 4. Observa-se portanto uma maior necessidade de melhoria
na Dimensão 3 (Instalações Físicas). No entanto, as Potencialidades e
Fragilidades apontadas na parte qualitativa da pesquisa, apontaram problemas
inerentes às três dimensões avaliadas e são apresentados no item 5.4.
Tabela 1. Médias dos Conceitos dos Cursos de Graduação
Figura 1. Conceito Geral obtido pela Universidade em cada Centro de Estudos.
As médias finais correspondem à média de cada Dimensão, obedecendo a
diferentes pesos em cada Dimensão, conforme determinado pelo Instrumento
de Avaliação do INEP.
Figura 2. Conceito Geral obtido pela Universidade em cada Centro de Estudos,
na Dimensão 1 (Organização Didático-Pedagógica).
Figura 3. Conceito Geral obtido pela Universidade em cada Centro de Estudos,
na Dimensão 2 (Corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo).
Figura 4. Conceito Geral obtido pela Universidade em cada Centro de Estudos,
na Dimensão 3 (Instalações Físicas).
RESUMO GERAL - UEL
AUTO-AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
Conceito Final UEL = 3,78
1. Organização Didático-Pedagógica 4,11
1.1 Administração acadêmica: coordenação do curso 4,48
1.2 Administração acadêmica: colegiado de curso 4,55
1.3 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: concepção do curso 4,38
1.4 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: currículo 4,03
1.5 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: avaliação 3,65
1.6 Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática profissional e/ou estágio 4,39
1.7 Atividades acadêmicas articuladas à formação: trabalho de conclusão de curso (TCC) 4,20
1.8 Atividades acadêmicas articuladas à formação: atividades complementares 4,07
1.9 ENADE 3,32
2. Corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo 3,81
2.1 Corpo docente: perfil docente 4,15
2.2 Corpo docente: atuação nas atividades acadêmicas 4,34
2.3 Corpo discente: atenção aos discentes 3,48
2.4 Corpo técnico-administrativo: atuação no âmbito do curso 3,28
3. Instalações físicas 3,22
3.1 Biblioteca: adequação do acervo à proposta do curso 3,30
3.2 Instalações e labs. específicos: cenários/ambiente/ lab. p/a form. geral/básica 3,21
3.3 Instalações e laboratórios específicos: cenários/ambiente/ laboratórios para a formação
profissionalizante / específica
3,15
3.4 Instalações e laboratórios específicos: cenários/ambiente/ laboratórios para a prática
profissional e prestação de serviços à comunidade
3,19
Figura 5. Médias dos conceitos gerais em cada item constantes no Instrumento de
Avaliação de Cursos de Graduação.
5.4. RESULTADOS QUALITATIVOS
CCA
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Forças / Potencialidades
Medicina Veterinária
PPC elaborado de acordo com as DCN, estabelecidas e amplamente
discutidas nesta mesma época, e implantado em 2005, após ampla discussão
na comunidade acadêmica. Prevê a formação de um profissional generalista,
humanista, comprometido com as questões sócio-ambientais.
Participação discente em iniciação científica e estágios durante o curso.
Boa avaliação em diferentes mecanismos externos, com conceito 4 no
ENADE, apesar do CPC do Curso em 2007 ter sido satisfatório (3).
Zootecnia
PPC elaborado de acordo com as DCN.
Empenho dos docentes e boa atuação, do colegiado.
Agropecuária forte na região.
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Medicina Veterinária
PPC não implantado em sua totalidade:
Questões, envolvendo flexibilização curricular, atuação em diferentes cenários
de ensino, participação discente nas questões sociais ainda não são
vivenciadas de modo efetivo.
Áreas previstas no PPC (animais silvestres, exóticos, bem estar animal) que
em decorrência da limitação de contratação docente não foram implantadas.
Zootecnia
Deficiência de algumas atividades na Fazenda Escola.
Pequeno número de docentes na área profissionalizante.
Necessidades e Demandas
Medicina Veterinária
Implantação efetiva do PPC.
Análise dos resultados da avaliação do PPC de 2005 e implantação de
reavaliações periódicas com discussões coletivas dos resultados.
Zootecnia
Aumento no número de docentes do Departamento de Zootecnia, objetivando
implantar áreas importantes das DCN, tais como biologia molecular aplicada à
produção animal, criação e manejo de animais silvestres, administração rural
voltada a pequenos produtores, extensão rural voltada para pequenos
produtores,
Instalações de bovinocultura de leite na Fazenda Escola.
Recomendações
Medicina Veterinária
Discussão do PPC e da carga horária do curso.
Discussão de estratégias para efetivar a implantação do PPC em sua
totalidade.
Necessidade urgente de contratação de pelo menos 6 docentes para a área
profissionalizante do curso para que haja uma implantação mais adequada das
DCN.
CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
Forças / Potencialidades
Medicina Veterinária
Grande maioria dos docentes tem doutorado e dedicação exclusiva, com
atuação nos programas de pós-graduação.
Zootecnia
Titulação do corpo docente (62 docentes – sendo: 1,6% graduado, 9,7%
mestres, 74,2% doutores e 9% pós-doutores) e produção científica (366
artigos científicos nos últimos 3 anos, média de 6 artigos/professor).
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Medicina Veterinária
Os docentes não têm atualizações pedagógicas.
Falta uma diretriz institucional que se preocupe e promova novas metodologias
de ensino.
Os docentes preparam profissionais generalistas de acordo com as
recomendações das DCN, no entanto, ainda não conseguiram implementar a
formação de um profissional humanista, solidário, preocupado também em
atuar na melhoria das questões sociais.
Ainda há que se considerar que algumas áreas do curso têm sofrido com o
grande número de professores temporários que apresentam qualidade
instável.
Zootecnia
Pequeno número de docentes na área profissionalizante.
Ausência de plano de capacitação de docentes.
Ausência de mecanismos nos laboratórios da área profissionalizante.
Necessidades e Demandas
Medicina Veterinária
Atuação na resolução das fragilidades:
Atualizações pedagógicas para docentes;
Políticas institucionais para estímulo de novas metodologias de ensino;
Concursos públicos para suprimento das vagas temporárias (docentes e
técnicos-administrativos)
Zootecnia
Necessidade urgente de contratação de pelo menos 6 docentes para a área
profissionalizante do curso para que haja uma implantação mais adequada das
DCN.
Avaliação periódica do corpo docente, discente e egressos.
Cursos de capacitação do corpo docente em didática do ensino superior.
Maior flexibilidade curricular para adequação da formação de profissionais de
acordo com a demanda do mercado empregador.
Contratação de técnicos em agropecuária e de auxiliares de campo para
atuarem na FAZESC.
Recomendações
Medicina Veterinária
Divulgar amplamente o resultado deste instrumento.
Promover políticas de capacitação docente em didática do ensino superior.
Implementar ações e políticas para nivelamento de discentes.
INSTALAÇÕES FÍSICAS
Forças / Potencialidades
Medicina Veterinária
Hospital Veterinário e Fazenda-Escola são estruturas extremamente
importantes no desenvolvimento do aprendizado.
Hospital Veterinário em regime de plantão 24 horas é um fator de destaque em
relação aos cursos de Medicina Veterinária.
Zootecnia
Boa infraestrutura de salas de aula e adequadas ao número de alunos.
Alguns laboratórios adequadamente construídos e equipados.
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Medicina Veterinária
Instalações físicas, elétricas e hidráulicas dos laboratórios, salas de aula,
Hospital Veterinário, Fazenda escola necessitam de reformas e ampliações.
Número de alunos aumentou para 80 quando da mudança para o regime
seriado sem que nenhuma adequação da infra-estrutura tenha sido realizada,
fato agravado pelo envelhecimento natural das instalações.
Zootecnia
Infraestrutura de laboratórios aplicados a Zootecnia.
Necessidade de construção de alguns laboratórios específicos para a área
profissionalizante.
Faltam equipamentos de segurança em alguns laboratórios.
Necessidades e Demandas
Medicina Veterinária
Reformas, ampliações da infra-estrutura física e ambientes do curso.
Manutenção da rede elétrica e hidráulica dos ambientes do curso.
Aquisição de equipamentos.
Zootecnia
Construção de laboratórios específicos para a área profissionalizante, tais
como: Laboratório de Classificação e Tipificação de Produtos de Origem
Animal, Laboratório de Bem Estar Animal, Laboratório de Bioclimatologia,
Laboratório de Biotecnologia, etc, além de alguns setores na Fazenda Escola,
tais como caprinocultura, bovinocultura de leite, canil, etc.
Recomendações
Medicina Veterinária
Reformas e ampliações do espaço físico imprescindíveis para a manutenção
da qualidade do curso.
Zootecnia
Necessidade de auxílio na captação de recursos para construções e
equipamentos.
CCB
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
Forças / Potencialidades:
Curso de Biomedicina
Curso de Ciências Biológicas
A formação, a atuação e a efetiva dedicação do Coordenador do Curso
atendem às demandas institucionais, no que tange à organização das
decisões nas diferentes instâncias gestoras institucionais, de tal modo que
ocorre uma articulação entre a gestão do curso e a gestão institucional para
implementação de políticas institucionais no âmbito do curso;
A organização do colegiado na forma de uma comissão executiva legitima as
decisões tomadas em reuniões periódicas, garantindo uma articulação entre o
Colegiado do Curso com as instâncias superiores da instituição como
conseqüência das políticas de gestão;
Há uma plena e efetiva forma de acompanhamento das atividades de estágios,
bem como, formas institucionalizadas de apresentação de resultados;
referimo-nos aos estágios obrigatórios e aos não obrigatórios, sendo que as
duas modalidades possuem regulamentos, termo de compromisso, seguro,
planejamento, acompanhamento pelo supervisor e orientador, relatórios
parciais e finais.
Há uma correspondência quase que na sua totalidade entre o projeto
pedagógico do curso e a proposta das Diretrizes Curriculares Nacionais.
Curso de Psicologia (não preenchido)
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Curso de Biomedicina
Ausência de PPI para nortear o desenvolvimento do curso.
Curso de Ciências Biológicas
Consideramos como ressalva a carência de disciplinas, no que tange à área
de Fundamentos Filosóficos e Sociais, que promoveria a reflexão e discussão
dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional, além de
conhecimentos básicos de História, Filosofia e Metodologia da Ciência,
Sociologia e Antropologia, para dar suporte à atuação do profissional na
sociedade, com a consciência do seu papel na formação de cidadãos.
Consideramos que ocorre uma discrepância, o que implica em um
desequilíbrio, mesmo que pouco acentuado na distribuição da carga horária
das unidades de ensino ao longo do curso; algumas disciplinas consideradas
básicas possuem carga horária maior em detrimento às disciplinas
profissionalizantes, como é o caso das disciplinas de conteúdos da
matemática e da química.
Flexibilidade curricular comprometida, pelo fato que o enfoque generalista de
formação não abrange de modo suficiente todas as áreas do conhecimento
biológico e, nem tampouco prioriza uma determinada área de formação.
Curso de Psicologia
PPC em fase de construção
Necessidades e Demandas
Curso de Biomedicina
Demanda de material para aulas práticas
Curso de Ciências Biológicas
Perfil generalista do curso incorre em uma relativa abrangência de áreas do
conhecimento biológico contempladas em detrimento a uma maior
profundidade das temáticas abordadas; portanto, consideram a necessidade
de um maior aprofundamento dos temas que compõem as ementas das
disciplinas e um maior equilíbrio na distribuição das cargas horárias nas
diferentes disciplinas.
Curso de Psicologia (não preenchido)
Recomendações
Curso de Biomedicina
Curso de Ciências Biológicas
Tratando-se da organização didático-pedagógica, recomenda-se um número
maior de oferta de disciplinas especiais que venham contribuir com uma maior
flexibilização do currículo.
Construção de um instrumento que consolide a plena articulação entre a auto-
avaliação do curso e auto-avaliação institucional.
Utilização efetiva dos resultados do ENADE nas eventuais alterações de
currículo.
Curso de Psicologia
Sem condições de responder, pois o PPC está em fase de elaboração.
CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
Forças / Potencialidades:
Curso de Biomedicina
Ótima qualificação docente
Curso de Ciências Biológicas
O quadro docente do curso é qualificado.
Há coerência entre a especialidade de formação do professor e a sua área de
atuação no curso.
As publicações e produções científicas estão associadas aos programas de
pós-graduação, aos quais os docentes possuem vínculos, assim, quanto maior
for o número de docentes incluídos em programas de mestrado e doutorado
maior será a produção na área.
Há políticas institucionais de apoio e incentivo ao discente, no que tange aos
programas de acompanhamento dos alunos com dificuldades acadêmicas de
desempenho, necessidades especiais, apoio psicológico, escolha da carreira.
Curso de Psicologia
Formação do corpo docente e técnico-administrativo adequados às
necessidades do curso.
Vínculo integral para a maioria do corpo docente, bem como experiência
profissional adequada às necessidades do curso.
Apoio aos discentes para participação e promoção de eventos.
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Curso de Biomedicina
A ausência de uma política de capacitação docente na Universidade.
Ausência ou pequeno incentivo para participação docente em Congressos e
outros eventos.
Curso de Ciências Biológicas
Consideramos incipientes as iniciativas institucionais de incentivo à
capacitação docente; entretanto, o quadro docente do curso de Ciências
Biológicas é quase que na sua totalidade formado de professores com título de
doutor.
Há uma insatisfatória articulação entre as diferentes áreas do conhecimento o
que pode acarretar sobreposição de conteúdos e descontinuidade entre as
aulas teóricas e práticas.
Há uma deficiência relativa, no que tange a número de técnicos que atendem
às necessidades do curso, mesmo porque são incipientes as políticas
institucionais de capacitação desses profissionais para atenderem as
demandas significativas do curso.
Curso de Psicologia
Publicações e produções apenas razoáveis.
Políticas de capacitação para o corpo docente e técnico-administrativo não
atendem suficientemente as demandas de curso.
Necessidades e Demandas
Curso de Biomedicina
Contratação de Docentes, técnicos e auxiliares de laboratórios em função de
aposentadorias e exonerações
Realização de cursos específicos para técnicos e auxiliares de laboratórios
oferecendo um suporte maior às aulas práticas.
Curso de Ciências Biológicas
Políticas institucionais que assegurem aos técnicos o incentivo para a
capacitação.
Assegurar que todo o quadro docente se qualifique no nível de doutorado.
Curso de Psicologia
Delinear uma política do incremento de publicações acadêmicas.
Ampliar as possibilidades de docentes e técnico-administrativos licenciar-se
para capacitação.
Recomendações
Curso de Biomedicina (não preenchido)
Curso de Ciências Biológicas
Implantação de programas de incentivo à capacitação de docentes e técnicos.
Curso de Psicologia (não preenchido)
INSTALAÇÕES FÍSICAS
Forças / Potencialidades:
Curso de Biomedicina
Curso de Ciências Biológicas
Todos os estudantes têm acesso ao Laboratório de Informática (LIG) do
Centro de Ciências Biológicas com ligação em rede para 15 computadores;
Os estudantes podem usufruir de atividades junto ao Centro de Educação
Física e dos laboratórios de línguas (Setor de intercâmbios?);
A Universidade disponibiliza serviços médicos e odontológicos;
A estrutura da Universidade abriga espaços que dão plena condição para o
estudante capacitar-se para o desenvolvimento profissional em áreas
abrangentes; são instalações que merecem destaque, os Museus – Museu de
Ciência e Tecnologia, Mostruário Fixo de Minerais e Paleontologia, Museu de
Anatomia “Dr. Carlos da Costa Branco”, Museu de Zoologia e Herbário da
Universidade Estadual de Londrina. Outras instalações são os Laboratórios de
Microscopia Eletrônica, Genoma e o Laboratório de Pesquisa Aplicada (LAPA),
equipados com aparelhos de altíssima qualidade para o atendimento às
atividades não só da Universidade.
Curso de Psicologia
Existência de uma política de atualização do acervo da biblioteca.
Serviços prestados à comunidade externa são adequados tanto para a
formação discente como para atenção à comunidade em questão;
Relação Orientador/estudante adequada para as atividades de formação.
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Curso de Biomedicina
Melhoria dos espaços físicos para as atividades de aulas teóricas: acústica,
ventilação, mobiliário, compatibilidade com o número de alunos/ turmas e
disponibilidade das mesmas para os horários do calendário escolar.
Falta de anfiteatros para Palestras, Cursos e Eventos (Congresso, Simpósio e
Encontros).
Para a realização de aulas práticas: inadequação de espaços físicos,
iluminação, acústica e temperatura. Quanto à infra-estrutura dos laboratórios
faltam equipamentos (balanças analíticas, lupas, microscópios etc.) e material
de consumo (reagentes, sabonete, detergentes, papel toalha etc.)
Curso de Ciências Biológicas
Ampliação em número e dimensão das salas de aulas teóricas e práticas;
A maioria dos ambientes de laboratórios básicos e específicos possui
equipamentos de boa qualidade, no entanto, parecem ser em número
insuficiente para o atendimento a todos os alunos matriculados no curso;
Implementação de protocolos de experimentos, organizados e divulgados para
todas as disciplinas;
Implementação de normas e procedimentos de segurança para os laboratórios
de formação básica e profissional, organizados e divulgados;
Aquisição e implementação de maior número de materiais de segurança
necessário para docentes e funcionários.
Curso de Psicologia
Acervo da biblioteca reduzido às necessidades do curso;
Equipamentos e materiais permanentes dos ambientes/laboratórios pouco
adequados em relação às demandas do curso;
Normas e procedimentos de segurança inadequados;
Não há uma política de atualização de equipamentos e materiais permanentes
adequados.
Necessidades e Demandas
Curso de Biomedicina
Reformas de alguns laboratórios utilizados nas aulas práticas; reformas dos
departamentos e seus laboratórios a serem realizados para dar suporte para
os estágios curriculares e desenvolvimento das monografias. Falta de
materiais didáticos como Datashow, computadores e Notebook. Os que estão
sendo utilizados são os que foram comprados pelos Cursos de Pós-
Graduação.
Curso de Ciências Biológicas
Aumento em número de salas de aulas teóricas e práticas;
Aquisição de equipamentos para funcionamento das salas de aulas,
permitindo diversificar as aulas práticas;
Implementação de uma política de conservação e aquisição de equipamentos
de segurança e de material de consumo e permanente para as salas de aulas;
Implementação de uma política geral do setor de aquisição da Universidade,
que permita agilizar os processos de licitação/aquisição de materiais
permanentes e de consumo pelos departamentos.
Curso de Psicologia
Incremento do acervo disponível na biblioteca;
Adequação e atualização dos equipamentos e materiais permanentes para o
curso;
Melhor delineamento de uma política de segurança, no tocante aos
procedimentos, treinamento e equipamentos disponíveis.
Recomendações
Curso de Biomedicina
Curso de Ciências Biológicas
Determinar que as disciplinas sejam locadas em salas de aulas teóricas,
próximas aos departamentos de origem;
Maior verba de custeio para as aulas teóricas e práticas.
Curso de Psicologia (não preenchido)
RESUMO DA AVALIAÇÃO
Parecer analítico final da Sub-Comissão do Colegiado
Curso de Biomedicina
Curso de Ciências Biológicas
O Curso de Ciências Biológicas apresenta condições plenamente satisfatórias
no que tange à organização didático-pedagógica, corpo docente, discente e
técnico, bem como às instalações físicas.
A perspectiva de formação generalista do curso promove desdobramentos
positivos para os egressos.
A grande maioria dos alunos concluintes presta a seleção para os cursos de
Mestrado nas diferentes áreas do conhecimento e encontramos altos índices
de aprovação.
Ressaltamos que uma das áreas que atendem essa demanda (Mestrado) é a
do Ensino de Ciências, o que demonstra que a formação inicial de professores
está sendo contemplada significativamente no curso.
A organização do colegiado na forma de uma comissão executiva legitima que
as decisões tomadas em reuniões periódicas garantem uma articulação entre
o Colegiado do Curso com as instâncias superiores da instituição como
conseqüência das políticas de gestão.
O quadro docente do curso é qualificado havendo coerência entre a
especialidade de formação do professor e sua área de atuação no curso.
Curso de Psicologia
O curso mostra-se com boa qualidade e potencial de formação ao estudante
de graduação, tendo em vista que é composto por corpo docente e corpo
técnico-administrativo adequadamente preparado para o exercício de suas
funções.
Não obstante, o curso é falho no tocante à infraestrutura de funcionamento,
prejudicando, com isso, sua potencialidade.
O plano pedagógico vem sendo confeccionado dentro das novas diretrizes do
MEC, individualizando uma avaliação aprofundada da categoria “Organização
Didático-Pedagógica”.
Demandas e Necessidades Inadiáveis para o Curso
Curso de Biomedicina
Aquisição de materiais para as aulas de Biologia Molecular e Análises
Moleculares e material de consumo para algumas atividades práticas. Material
didáticos como Datashow e Notebook. Contratação de Docentes e
principalmente técnicos e auxiliares de laboratórios.
Curso de Ciências Biológicas
Em se tratando da organização didático-pedagógica, consideramos uma
necessidade de maior flexibilização do currículo com a inclusão de um número
maior de oferta de disciplinas especiais.
A consolidação de um instrumento garanta plenamente a articulação entre a
auto-avaliação do curso e a auto-avaliação institucional.
Implantação de programas de incentivo à capacitação de técnicos.
Maior verba de custeio para as aulas teóricas e práticas.
Curso de Psicologia
Política consistente e ágil de aquisição e manutenção de materiais e
equipamentos de uso em ambientes e laboratórios de formação discente.
Incremento da política de aquisição e atualização do cervo da biblioteca.
Criação de políticas para facilitação e incentivo de publicações acadêmicas.
Política mais consistente de prevenção aos riscos de acidentes e doenças do
trabalho nos ambientes e laboratórios de formação.
CCH
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
FORÇAS / POTENCIALIDADES
PPC prevê um currículo coerente com os objetivos propostos e com o perfil
desejado do egresso (C. Sociais, Filosofia,
Os cursos cumprem satisfatoriamente com os objetivos propostos de formação
de pesquisadores e licenciados, apesar da falta de um laboratório
Cursos seguem as diretrizes curriculares nacionais.
Os programas de inclusão para alunos cotistas também tem desempenhado
um papel fundamental para a dedicação dos discentes às suas tarefas
acadêmicas.
Nota-se um incremento acentuado de alunos dedicados às Iniciações
Científicas.
Grande interação do Coordenador do Curso com os Acadêmicos,
proporcionando uma elevada troca de experiências, com análise das
necessidades dos alunos para o aprimoramento do Curso.
Comprometimento dos estágios curriculares e voluntários de acordo com o
PPC, havendo rigor da Coordenação de Estágio com ênfase no
aprimoramento profissional.
No curso, procura-se fornecer as ferramentas teóricas e metodológicas
necessárias para que os acadêmicos possam se ajustar aos diferentes
contextos socioculturais, com dinamismo, criatividade e senso crítico.
Inter e Multidisciplinaridade dos cursos por meio da integração das disciplinas
que são ministradas por diversos departamentos.
FRAGILIDADES / PONTOS QUE REQUEREM MELHORIAS/ SUGESTÕES
Inexistência de PDI Institucional
Não há nenhuma forma de auto-avaliação dos cursos
Alterações curriculares (adequações) foram implantadas - POTENCIALIDADE
A inexistência ou falta de laboratórios impõe o improviso na execução das
atividades de pesquisa e de estágio/prática profissional.
Inadequação de Cargas horárias para cursos de licenciatura
Falta de empenho de docentes em propor atividade que configuram como
flexibilidade curricular
Falta de PDI institucional, que interfere no desempenho dos cursos
Deficiências nas abordagens inovadoras de estratégias de ensino;
Falta de maior coerência e integração entre unidades de estudo e programas;
Carência de recursos materiais específicos para o curso (laboratório de
ensino, equipamentos e materiais);
Falta de incentivo, sobretudo, financeiro à participação dos estudantes em
atividades complementares fora da UEL;
Deficiência no planejamento e execução de ações em função dos resultados
do ENADE, especialmente, a partir do relatório de desempenho por questão.
Grande número de professores temporários, o que às vezes acarreta a
descontinuidade das atividades, pela saída do docente no decurso do ano
letivo, e o não cumprimento, por alguns docentes, dos Procedimentos
Acadêmicos e Administrativos da CAPES, o que freqüentemente atrapalha o
bom andamento do curso.
Para Curso de Letras: a partir da auto-avaliação, feita informalmente por esse
órgão, tem realizado um trabalho de conscientização, junto aos docentes, a
respeito da importância da transparência das informações para a melhoria da
qualidade do nosso curso.
Falta de Articulação entre auto-avaliação institucional e auto-avaliação do
curso;
Carência de recursos materiais específicos para o desenvolvimento em
condições mínimas para as atividades de pesquisa, para o bacharelado (C.
Sociais), e da prática de ensino, para a licenciatura: laboratórios,
computadores e estúdio.
As restrições na contratação de docentes e técnico-administrativos criam
obstáculos a uma adequação metodológica de ensino e a uma flexibilização do
currículo.
A contratação de docentes para os estágios.
Restrições orçamentárias desestimulam a participação dos discentes em
atividades articuladas à sua formação: participação em eventos, divulgação de
seus trabalhos, estágios profissionalizantes.
Elaboração do PDI;
Melhoria dos recursos materiais específicos para o curso (laboratório de
ensino, equipamentos e materiais), tais como computadores, impressora,
projetor data show e acessórios, TV, móvel para TV, aparelho de DVD e som,
armário para guarda de equipamentos, mesa de reunião e cadeiras;
Necessidades e demandas no âmbito do próprio curso e que afetam seu
desempenho:
Abordagens inovadoras de estratégias de ensino;
Análise do relatório de desempenho dos estudantes no ENADE (auto-
avaliação)
Ampliação do acervo bibliográfico com temas atuais, ou seja, atualização do
acervo bibliográfico, a fim de que o acadêmico tenha acesso a publicações
recentes.
Contratação de docentes
Otimização eventos periódicos organizados pelo curso e poder contar com
maior apoio financeiro da IES.
Realização de fóruns de discussão sobre a integração entre as unidades de
estudo (teórica e prática);
CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
FORÇAS / POTENCIALIDADES
Curso de Ciências Sociais
O corpo docente é composto, em quase sua totalidade, de Professores
Doutores, em Regime de Dedicação Exclusiva e integrantes dos Programas de
Pós-graduação;
O corpo docente tem se mostrado eficaz na boa formação acadêmica dos
alunos: um número razoável destes tem participado dos Grupos de Estudos e
dos Projetos de Iniciação Científica, muitos deles como alunos bolsistas.
Do mesmo modo, estes alunos vêm obtendo sucesso na continuidade de sua
formação de pesquisadores nos Programas de Pós-Graduação da própria
Instituição, bem como de outros programas.
Observa-se um número crescente de alunos egressos da graduação nos
Programas de Pós-Graduação.
O bom desempenho de egressos do curso vem nos mostrando que a
implantação de mecanismos de apoio aos discentes deverá implicar em um
significativo ganho no desempenho acadêmico e conseqüente consecução dos
objetivos previstos no PPC.
O Corpo Técnico Administrativo é composto por funcionários com formação
superior, atendendo as demandas do curso e do corpo discente.
Os conhecimentos obtidos pela alta capacitação docente refletem nas práticas
docentes na graduação, seja na forma de aulas seja na de projetos de
pesquisa, ensino e extensão;
FRAGILIDADES / PONTOS QUE REQUEREM MELHORIAS/ SUGESTÕES
A falta de uma regulamentação na alocação e na formação do corpo técnico-
administrativo vem implicando em uma relativa inadequação às necessidades
do curso;
A rotatividade dos técnicos em suas atribuições torna ineficaz qualquer forma
de capacitação e treinamento;
A falta de uma política de apoio aos eventos internos e à participação dos
discentes nestes eventos, impede que estes tenham uma formação
acadêmico-científica adequada às propostas do PPC;
Falta uma política institucionalizada de nivelamento dos discentes: os
mecanismos são precários, esporádicos e pouco adequados ao projeto
pedagógico do curso.
Ausência de mecanismos de nivelamento específicos no PPC.
Deficiência na qualidade de atendimento aos estudantes pela Secretaria do
Colegiado de vido à falta de funcionários e de espaço físico.
Falta de Política de capacitação de técnico-administrativos.
Falta estabelecer uma política clara e permanente de contratação de docentes
que permitam o cumprimento das metas previstas no PPC.
Incentivo financeiro para a participação dos estudantes em eventos de outras
IES. Melhoria na qualidade do atendimento prestado pela Secretaria do
Colegiado aos estudantes.
Política de disseminação dos trabalhos discentes;
Modernização dos equipamentos didático-pedagógicos;
Criação de uma revista da graduação para disseminação das pesquisas
discentes.
INSTALAÇÕES FÍSICAS
FORÇAS / POTENCIALIDADES
As práticas de pesquisa e de ensino vêm se dando de forma precária,
improvisada e sem apoio institucional, a criação dos laboratórios e de apoio a
tais atividades traria um ganho substancial na formação acadêmica dos
discentes do curso.
Livros de formação geral (indicador 3.1.1);
Livros de formação específica (indicador 3.1.2);
Implementação das políticas institucionais de atualização do acervo no âmbito
do curso (indicador 3.1.4);
Sistema de acesso dos alunos à distância (indicador 3.1.5).
Os laboratórios (LABHIS e LEDI) atendem à demanda, tanto na formação
geral básica quanto na formação profissionalizante específica;
Existência de laboratório de informática da graduação (LIG);
Existência de sala com equipamentos voltados para as reuniões dos diferentes
grupos de pesquisa do departamento;
Quanto a prestação de serviços à comunidade destacam-se o Centro de
Documentação e Pesquisa Histórica (CDPH) e o Museu Histórico de Londrina
“PE. Carlos Weiss”;
Quanto ao estágio para a formação do professor-pesquisador o curso conta
com o Colégio de Aplicação “Prof. José Aloysio Aragão”, o Curso Pré-
Vestibular da UEL, o CEBEEJA, o LABTED e as escolas da rede pública
estadual.
A principal potencialidade concerne ao espaço físico do CCH que está
passando por reforma que ampliará e aperfeiçoará o espaço das práticas
docentes e didático-pedagógicas: salas de permanência e salas de aulas,
respectivamente;
Existência de equipamentos em todas as salas de aula: vídeo cassete, DVD,
televisor, retroprojetor, e e ventiladores;
Há um aparelho Data-Show de uso comum dos cursos de graduação do CCH.
Há salas específicas para o desenvolvimento de projetos, as quais abrigam os
equipamentos e materiais das pesquisas, como é o caso do ALIB (Projeto do
Atlas Lingüístico do Brasil).
FRAGILIDADES / PONTOS QUE REQUEREM MELHORIAS/ SUGESTÕES
A inexistência de laboratórios de pesquisa e de ensino (licenciaturas) vem
implicando em uma clara falha na formação acadêmica-profissional do
discente;
O acervo da biblioteca (formação geral, formação específica e periódicos)
apresenta uma notória deficiência. A adequação do acervo da biblioteca
encontra obstáculos na própria limitação do espaço físico destinado a ela;
Há necessidade de construção de salas para os grupos de pesquisas.
As turmas das atividades práticas necessitam de divisões para melhor
atendimento ao discente conforme estabelece o Pq/MEC;
Substituição de Equipamentos mais novos e atuais.
Melhoria na assistência técnica durante o uso de equipamentos audiovisuais
durante as aulas, como ocorre em outras IES.
Melhoria das instalações físicas da instituição para atendimento aos discentes;
Criação dos laboratórios de pesquisa e prática de ensino;
Adequação das instalações e acervo da biblioteca;
Criação de acervo de obras didáticas como forma de atenuar o uso de
fotocópias por parte dos alunos.
CCS
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
POTENCIALIDADES
Enfermagem
Diversificação de cenários, possibilitando ao estudante aprender a cuidar em
saúde.
Integração do curso com os serviços de saúde do município de Londrina,
Cambe e Ibiporã.
Farmácia
Diversidade de projetos de pesquisa e prestação de serviço que oportuniza
atividades complementares.
Fisioterapia
Tem na infra-estrutura do HU um dos seus “laboratórios de ensino”,
potencializando o nível de formação dos profissionais de saúde.
Medicina
Comissões e colegiado ativos e altamente comprometidos.
Avaliações em diversos níveis: estudante, professor e programa (curso).
Odontologia
Ótima gestão acadêmica e adequada às políticas dos documentos oficiais da
IES.
PPC é coerente e articulado com PPPI e PDI.
O curso dispõe de fórum de avaliação com periodicidade bienal.
FRAGILIDADES
Enfermagem
Integração de conteúdos entre o ciclo básico-clínico e os módulos ainda é
frágil.
Distribuição desigual de carga horária entre módulos/séries.
Falta de mais projetos para inclusão de maior número de alunos.
Farmácia
Carga horária insuficiente dos membros do colegiado.
Falta de Farmácia Escola.
Fisioterapia
Falta do PDI, instrumento essencial.
Medicina
Adequação do internato às DCN e melhoria do sistema de avaliação dos
estágios e dos internos.
Internato com “carga horária de assistência” elevada sem supervisão
adequada.
Odontologia
Necessária a capacitação de todo o corpo docente em metodologias ativas,
compatíveis com o desenvolvimento do currículo integrado proposto na
reforma curricular implantada em 2005.
Aperfeiçoamento do corpo docente e técnico administrativo com a proposta
curricular, principalmente no núcleo profissionalizante.
NECESSIDADES
Farmácia
Implantação da Farmácia Escola.
Fisioterapia
Construção do PDI e do PPC pelos órgãos colegiados superiores.
Instituir a auto-avaliação de curso e institucional, periodicamente, com apoio
de técnicos em informática e suporte tecnológico completo.
Viabilizar, respeitando as diretrizes curriculares nacionais, carga horária livre
para os estudantes participarem nas AACs e estudos para a formação atual do
profissional da saúde.
Medicina
Adequar a supervisão nos estágios do internato.
Ampliar cenários de prática na rede municipal.
Atualizar o laboratório de habilidades e de técnica cirúrgica.
Odontologia
Capacitação pedagógica do corpo docente em metodologias ativas e atuação
em clínica integrada.
Estabelecimento de uma política de contratação de docentes do núcleo
profissionalizante voltada para a proposta curricular e não centrada nas
disciplinas.
RECOMENDAÇÕES
Enfermagem
Melhor aproveitar os campos conveniados com a UEL para estágios
curriculares não obrigatórios.
Farmácia
Aumento da carga horária docente destinada aos membros do colegiado.
Fisioterapia
Construção da PDI e PPPI e reestruturação do PPC.
Provocar re-estudo da carga horária anual do PPC junto ao grupo de
professores para privilegiar estudos e a participação de atividades extra-
classes para a formação global do acadêmico em Fisioterapia.
Instituir capacitação na área de gestão de projetos pedagógicos para
coordenadores de curso e assessoria pedagógica contínua para implantação,
desenvolvimento e reestruturação dos mesmos.
Medicina
Participação dos estudantes na gestão do curso.
CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO
ADMINISTRATIVO.
POTENCIALIDADES
Enfermagem
Várias recuperações do aluno durante o desenvolvimento dos módulos são
previstas.
Farmácia
Docentes com titulação e envolvidos em pesquisa.
Fisioterapia
Corpo docente capacitado e adequado aos objetivos do PPC.
Participação ativa dos docentes em pesquisa, extensão e envolvimento de
grande número de discentes.
Medicina
Maioria dos docentes e pessoal administrativo comprometido com o curso.
Odontologia
Docentes capacitados e com experiência profissional.
Discentes participam ativamente de eventos por meio de mecanismos
institucionalizados de amparo para participação.
Técnico administrativo, em sua maioria, em quantidade e formação suficiente
para atender as exigências do curso.
FRAGILIDADES
Enfermagem
Não existe uma política institucional de capacitação docente.
Sobrecarga didática dos docentes prejudicando outras atividades de pesquisa,
extensão e pós-graduação.
Falta articulação entre áreas temáticas do ciclo básico-clínico e clínico-clínico.
Farmácia
Sobrecarga didática dos docentes prejudicando outras atividades de pesquisa,
extensão e pós-graduação.
Docentes não integrados ao PP.
Falta de técnico administrativo e secretárias nos departamentos e colegiado.
Fisioterapia
Falta de um programa/estratégia de nivelamento dos discentes durante o
curso.
Falta de técnicos de laboratórios capacitados para atender no apoio às
práticas pedagógicas.
Falta de servidores na limpeza.
Medicina
Alguns professores saudosistas da metodologia anterior.
Falta de comunicação efetiva entre parcela de estudantes e administração do
curso.
Boa parte (não estimada) dos docentes tem pouca dedicação ao curso.
Odontologia
Produção científica é limitada a uma parcela do corpo docente.
Suporte administrativo (secretarias e departamentos) insuficiente.
NECESSIDADES
Enfermagem
Incentivo para realização de eventos na instituição.
Maior envolvimento no curso por parte de docentes e funcionários.
Farmácia
Contratação de técnicos administrativos.
Fisioterapia
Contratação de servidores na função de técnicos para laboratórios de ensino e
zeladores.
Medicina
Comprometimento docente com o curso.
Canais de comunicação com os estudantes.
Odontologia
Investimento em capacitação pedagógica em metodologias ativas para o corpo
docente.
Reposição de vagas de técnicos administrativos.
Institucionalização de política de capacitação para técnico administrativo que
dá suporte ao desenvolvimento das atividades laboratoriais.
RECOMENDAÇÕES
Enfermagem
Farmácia
Apoio institucional (gráfica da UEL) na impressão de painéis para eventos
científicos.
Fisioterapia
Identificar estratégias para implementação de mecanismos de avaliação
diagnóstica e nivelamento dos discentes.
INSTALAÇÕES FÍSICAS
POTENCIALIDADES
Enfermagem
A maioria dos campos de estágio possui estrutura física e equipamentos
adequados para a realização das práticas supervisionadas e do internato de
enfermagem.
Farmácia
Cursos de pós fortalecem a graduação fornecendo alguns reagentes e
equipamentos de multimídia.
Fisioterapia
Em vários centros que ministram aulas para o curso de Fisioterapia existe
número de laboratórios suficientes.
O curso é privilegiado por ter como laboratório de formação profissionalizante
e de prática profissional o Hospital Universitário.
Odontologia
Acervo da biblioteca atende bem as necessidades.
O único avanço ocorrido nos últimos anos foi a compra de equipamentos
novos instalados no ambulatório 3, montagem da lavanderia, central de
esterilização e climatização das clínicas, salas de aulas e laboratórios.
FRAGILIDADES
Enfermagem
Laboratórios sucatados com ventilação e iluminação inadequados.
Políticas de aquisição e manutenção de equipamentos e materiais de consumo
para os laboratórios deficitários.
Normas e procedimentos de segurança em algum campus de estágios, não
estão de acordo com o exigido devido à construção de o edifício ser antiga, há
problemas quanto ao aspecto de segurança ambiental.
Farmácia
A distância de BC e as instalações físicas da área específica de indústria de
medicamentos (7 km) têm prejudicado a proposta do PP.
Acesso precário dos estudantes ao portal de periódicos da CAPES quando
estes estão fora da instituição, ou até mesmo nos poucos terminais da BC.
Laboratórios das ciências básicas inadequadas quanto ao número de alunos
do curso.
Fisioterapia
Laboratórios sucatados e inadequados ao número de alunos.
Iluminação e ventilação precária dos laboratórios existentes.
Odontologia
Espaço físico insuficiente da biblioteca.
Apesar das melhorias citadas nas potencialidades, tudo foi instalado em prédio
que não atende as necessidades básicas para o pleno desenvolvimento do
curso, por exemplo: falta de planta arquitetônica.
A clínica não tem alvará definitivo da vigilância sanitária e plano de radio
proteção.
Falta de equipamentos na área básica e profissionalizante e manutenção
adequada do existente.
As condições de biossegurança nos ambulatórios deixam a desejar.
As dimensões das salas de tomadas radiográficas não são adequadas
(portaria MS/453).
O material de consumo para práticas clínicas e laboratórios não apresenta
qualidade satisfatória para realização de um tratamento odontológico de
qualidade.
NECESSIDADES
Enfermagem
Atualização de equipamentos e materiais de consumo para o curso.
Condições ao pronto atendimento às necessidades básicas exigidas às
instituições de saúde.
Farmácia
Aumento de docentes para a divisão das turmas práticas.
Modernizar e reformar laboratórios.
Instituir um programa de manutenção de equipamentos e de ambientes.
Fisioterapia
Aquisição e manutenção de equipamentos e materiais para os laboratórios.
Adequação das salas de aula teóricas e laboratórios de ensino nos vários
centros de estudo quanto a: espaço, iluminação, ventilação, número de
equipamentos e materiais atualizados conforme as necessidades.
Adaptação ambiental: rampas, elevadores, estacionamento e mobília em todos
os espaços escolares.
Ofertas de recursos de tecnologia assistiva e apoio para diversas áreas de
deficiência: visual, física e auditiva.
Medicina
Atualizar o laboratório de habilidade e de técnica cirúrgica.
Odontologia
Construção de nova sede.
Melhoria no sistema de compra, visando a aquisição de materiais de melhor
qualidade.
RECOMENDAÇÕES
Enfermagem
Viabilidade dos materiais de laboratórios serem adquiridos pelo CCS.
Disponibilizar quantidade adequada de equipamentos de segurança nos
campos de estágios para atender ao número de alunos.
Farmácia
Equipar salas de aula teóricas.
Apoio na implantação da Farmácia Escola e do laboratório de habilidades no
HU e da reforma do laboratório do LPM.
Fisioterapia
Política efetiva de aquisição e preservação de acervo e de materiais e
equipamentos para as salas de aulas e laboratórios de ensino.
Promover acessibilidade aos alunos, pacientes e profissionais que utilizam os
espaços da UEL, CCS e HU.
CECA
Projeto Pedagógico
Potencialidades
Ótima inserção do egresso Mercado de trabalho
Participação dos estudantes em atividades de pesquisa
Funcionamento adequado dos colegiados de curso
Abrangência curricular
Produção de TCCs e publicação dos mesmos.
Fragilidades
Ausência e/ou ineficiência de mecanismos institucionais para propor e resolver
problemas com o objetivo de melhoria dos conceitos ENADE e outros tipos de
avaliação externa
Adequação d vestibular para o perfil desejado do ingressante.
Ausência de mecanismos de flexibilização curricular (oferta de disciplinas
optativas e de formação complementar)
Ausência de mecanismos par avaliação do PPC
Corpo docente inadequado para a proposta do curso em alguns casos.
Ausência/desconhecimento do PDI e PPC
Falta de apoio financeiro a estudantes para apresentação de trabalhos
científicos em eventos.
Falta de Recursos Humanos para atendimento aos conteúdos curriculares no
âmbito do curso (funcionários).
Propostas feitas pelos colegiados:
Elaboração do PPI e PDI
Integração entre as disciplinas (interdisciplinaridade)
Necessidade de auto-avaliação dos cursos
Melhoria da infra-estrutura física dos laboratórios específicos dos cursos.
Corpo docente
Potencialidades
Formação e competência do corpo docente ( número de doutores e carga
horária contratual)
Falta de políticas adequadas para capacitação dos docentes que não possuem
doutorado.
Fragilidades
Grande número de professores temporários
Salários pouco atrativos e constante exoneração de professores doutores para
outras instituições de ensino.
Propostas
Contratação de técnicos administrativos e de laboratório para atender os
cursos
Criação e melhoria de cursos de especialização, Mestrado e doutorado
Melhoria do incentivo para participação de eventos
Efetivar o apoio financeiro à capacitação docente
Instalações Físicas
POTENCIALIDADES
Os pontos fortes a destacar é a motivação dos alunos e a criatividade dos
professores no esforço conjunto de conseguir, ainda que com instalações,
acervo e laboratórios precários, produzir o máximo buscando parcerias e
contribuições externas.
Aquisição de títulos na biblioteca é eficiente.
Relação número de exemplares/número de estudantes é adequado
Laboratórios em números e dimensões adequadas (artes cênicas)
FRAGILIDADES
Estrutura precária de laboratórios; biblioteca
Ausência de política de distribuição de recursos para construções e reformas.
Melhoria das salas de permanência de docentes
Maior disponibilidade de recursos para o funcionamento dos Departamentos.
Melhoria dos laboratórios, instrumentos musicais e estrutura física.
Propostas
Estabelecimento de políticas institucionais de atendimento didático,
atualização do acervo; instituição de um comitê de ética; políticas para
aquisição de livros e periódicos
Estabelecimento de uma política de investimento em aquisição e manutenção
dos equipamentos e materiais.
Melhoria da rede elétrica para instalação de equipamentos necessários
inclusive aparelhos de ar-condicionado
Investimento na compra de equipamentos de informática
CESA
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
Forças / Potencialidades:
Curso de Administração
Visão global e sistêmica dos conjuntos de conhecimentos científicos e
técnicos;
Habilidades e atitudes que o administrador deve apreender para exercer a
prática profissional;
Competências profissionais articuladas com o conjunto de conhecimentos,
habilidades e atitudes agrupadas em quatro módulos, interrelacionados e
interdependentes, subdivididos em focos temáticos que articulam
transversalmente o conjunto de atividades didático-pedagógicas dentro de
cada módulo;
Disciplinas, seminários, simulações e elaboração de projetos possibilitam
agregar sentindo de aplicação a situações típicas da realidade empírica e a
novas situações.
Curso de Ciências Contábeis
Coordenação do curso possui formação adequada e longa experiência no
magistério superior e profissional na área;
Boa articulação da coordenação com os colegiados (de curso e superiores) e
efetiva participação do coordenador;
PPC coerente com PPPI e PDI;
Objetivos do curso e perfil desejado do formando bem delineados;
Currículo do curso apresenta boa ordenação dos conteúdos ao longo dos
quatro anos para sua integralização e carga horária compatível com os
programas propostos;
Currículo flexível com carga horária para AAC, disciplinas eletivas e temáticas
contemporâneas;
Bibliografia, no geral, adequada ao conteúdo.
Curso de Secretariado Executivo
Participação de docentes envolvidos e dedicados ao curso em sua
coordenação, na orientação de estágios curriculares obrigatórios e não
obrigatórios;
Dedicação dos docentes na construção do currículo e na orientação de
estágios.
Curso de Serviço Social
Concepção do curso em consonância com as demandas do mercado de
trabalho;
O curso oferece os requisitos básicos para o desenvolvimento das habilidades
e competências profissionais;
Profissão regulamentada;
Curso conta com administração colegiada preocupada com o aprimoramento
da formação profissional.
Curso de Ciências Econômicas
Capacitação Docente
Expansão da oferta de projetos de ensino, pesquisa e extensão e conseqüente
ampliação do número de alunos em iniciação científica e bolsa social;
Aprimoramento da Empresa Júnior de Economia;
Oferta de programa de pós graduação lato sensu e strictu sensu;
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Curso de Administração
Dificuldade dos docentes em atuar de forma articulada e interrelacionada;
Falta de capacitação didático-pedagógica de alguns docentes para atuar com
visão sistêmica e articulada de ensino;
Disposição para atuar de forma integrada com as demais disciplinas;
Comportamento atitudinal dos professores e alunos.
Curso de Ciências Contábeis
PPC em vigor não foi formalmente estruturado com todos os seus elementos;
Adequações do PPC, de conteúdo ou de carga horária, comprometeram a
interdisciplinaridade e o alcance dos objetivos do curso;
Alguns conteúdos imprescindíveis à formação profissional são supridos com
atividades extracurriculares;
Metodologias de ensino e avaliação do processo ensino-aprendizagem são
convencionais, necessitando de reflexões mais profundas;
Algumas bibliografias constantes de planos de aula são inadequadas e/ou
desatualizadas;
Atividades acadêmicas articuladas à formação são incipientes, especialmente
nas práticas profissionais, nas atividades internas, externas e simuladas;
Inexistem meios de divulgação dos conhecimentos adquiridos no curso e
mecanismos de incentivo à realização de atividades fora da UEL.
Curso de Secretariado Executivo
Dificuldade de contratação de docentes da área específica de Secretariado
Executivo.
Curso de Serviço Social
Maior inter-relação entre as disciplinas que compões a grade curricular do
curso;
Maior relação entre as disciplinas práticas e a dinâmica de supervisão de
estágio;
Maior relação entre as disciplinas teóricas e as que tratam especificamente
das ações profissionais;
Melhorar divulgação dos resultados dos trabalhos de conclusão de curso
(TCC) e iniciação científica (IC) desenvolvidos pelos discentes.
Curso de Ciências Econômicas
Necessidade de melhoria do perfil do profissional a ser disponibilizado no
mercado;
Alterações curriculares em curto período de tempo;
Carga horária docente insuficiente para atender as necessidades acadêmicas,
sobrecarregando o corpo docente;
Necessidades e Demandas
Curso de Administração
Criar condições para melhorar as fragilidades existentes em face de adoção do
novo currículo;
Melhorar as condições de infraestrutura física e tecnológica para a atuação
docente e discente do curso.
Curso de ciências Contábeis
Aprovar o novo PPC nos colegiados superiores e implementá-lo o mais breve
possível (este PPC foi amplamente discutido, inclusive com entidades de
classe e profissionais); aprovado no colegiado do curso, adequado as novas
diretrizes curriculares;
Rever as metodologias de ensino, transitando também por novas concepções
de ensino-aprendizagem;
Melhorar a integração entre academia e prática profissional (estágios);
Criar mecanismos de maior participação dos estudantes em atividades
internas, externas e simulações profissionais.
Curso de Secretariado Executivo (não preenchido)
Curso de Serviço Social
Fomentar atividades de avaliação para reformulação e readequação curricular
para aprimorar o potencial formativo;
Melhorar a distribuição das cargas horárias das disciplinas.
Curso de Ciências Econômicas
Necessidade de adequação do perfil do estudante: relação curso e
comunidade externa, de forma a atender as necessidades do mercado na
formação de mão-de-obra especializada na área econômica;
Melhorar a relação carga horária docente e atividades o curso;
Aumentar e atualizar a estrutura física do centro;
Recomendações
Curso de Administração
Capacitação e atualização do corpo docente no que se refere às questões
pedagógicas;
Acompanhamento sistemático da atuação docente em sala de aula;
Avaliação da ação pedagógica em sala de aula;
Estimular comportamento uniforme por parte de docentes e dos alunos.
Curso de ciências Contábeis
Concluir processo de aprovação do PPC nos colegiados superiores;
Implementar o mais breve possível o novo currículo;
Promover cultura de acompanhamento do processo ensino-aprendizagem,
tendo como balizador a nova proposta pedagógica constante do PPC;
Integrar melhor as atividades acadêmicas às práticas profissionais, curriculares
e extracurriculares;
Buscar mecanismos de produzir e disseminar conhecimentos na área do
curso, em especial em Iniciação Científica;
Despertar o acadêmico para realização de atividades fora da UEL,
principalmente em projetos de extensão.
Curso de Secretariado Executivo
Contratação de docentes da área específica de Secretariado Executivo para
atender as necessidades do curso, como acompanhar o Estágio Curricular
Obrigatório.
Curso de Serviço Social (não preenchido)
CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
Forças / Potencialidades:
Curso de Administração
O apoio institucional e o comprometimento dos diversos órgãos envolvidos
com o Curso, especialmente no Departamento de Administração e no Centro
de Estudos Sociais e Aplicados;
Capacidade conceitual e técnica do corpo docente, tanto nos processos de
capacitação historicamente implementados, como pela filosofia e estrutura dos
currículos implementados;
Predisposição e flexibilidade de incorporar novas tecnologias, tanto no
processo de administração quanto aos processos didáticos de ensino e
aprendizagem;
Sustentação da performance do curso em níveis elevados nos processos de
avaliação.
Curso de Ciências Contábeis
Comprometimento e envolvimento do corpo docente considerando as
adversidades operacionais da UEL;
Titulação do corpo docente (16 mestres e 01 doutor) e perspectiva de mais 08
doutores nos próximos anos (03 já vinculados a programas de doutorado e
outros 05 participando de processos seletivos), permitindo projetar um
programa stricto sensu para 2010, conforme planejamento estratégico do
curso. Essa é uma situação confortável se comparada com outras IES da
região e do Estado do Paraná.
A experiência profissional da maioria dos docentes é outro diferencial do
curso.
Mudança no perfil do corpo docente, identificando evolução na postura crítica,
adequação a mudança.
A produção científica vem aumentando significativamente nos últimos anos.
Curso de Secretariado Executivo
Qualidade do corpo docente, principalmente, dos docentes de outros
departamentos que qualificam o quadro do curso;
Esforço e qualidade de muitos professores envolvidos com o curso e que
levam a sua atividade e dedicação além da carga horária disponibilizada pela
instituição.
Curso de Serviço Social
O corpo docente tem formação acadêmica e profissional compatível com as
exigências do processo de formação profissional em Serviço Social;
O corpo docente se preocupa com o desenvolvimento das atividades inerentes
a formação profissional – ensino, pesquisa e extensão – oferecendo
possibilidades de inserção dos alunos nestas atividades.
Curso de Ciências Econômicas
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Curso de Administração
Novo currículo adotado no curso em fase de implantação e consolidação;
Envelhecimento do corpo docente atual;
Alguns docentes ainda identificados com processos tradicionais, do ponto de
vista tecnológico, tanto no que diz respeito à familiaridade com instrumentos
modernos de gestão como em relação a recursos inovadores de ensino.
Curso de Ciências Contábeis
Restrições operacionais e financeiras, comprometendo a execução plena do
projeto pedagógico do curso.
Essas restrições são refletidas negativamente na precariedade de ambiente
pedagógico para o desenvolvimento de ações articuladas entre teoria e prática
profissional sob a ótica do formando;
Essas restrições são refletidas negativamente na precariedade de ações na
educação continuada do corpo docente;
Apesar do curso se destacar pela titulação do seu quadro docente, existe
ainda 06 docentes (26%) apenas especialistas e sem perspectivas de que os
mesmos busquem titulação, principalmente pelo envolvimento dos mesmos
nas atividades profissionais não acadêmicas.
Outra fragilidade do curso é a alta rotatividade do quadro docente em função
de restrições contratuais. Atualmente o curso conta com 04 docentes (17%)
sem vínculo efetivo com a UEL (professores colaboradores), comprometendo
as atividades acadêmicas continuadas (pesquisa e extensão). Do quadro
docente atual, apenas 08 professores (35%), são DE.
Curso de Secretariado Executivo
Fragilidade do corpo docente da área específica de Secretariado Executivo;
Maior disponibilidade do Coordenador do Curso que, devido a escassez de
carga horária, tem que desenvolver atividades não pertinentes à sua função,
como a de Técnico Administrativo, na execução das tarefas necessárias do
Colegiado;
Inexistência de pessoal técnico-administrativo para assessoria e auxílio nas
atividades administrativas do colegiado e do curso;
Inexistência de suplência no Colegiado e na Coordenação de Estágio.
Curso de Serviço Social
Melhorar a interrelação entre os conteúdos das disciplinas específicas e a
relação entre as disciplinas teóricas e práticas, sobretudo, as vinculadas às
atividades de estágio.
Ciências Econômicas
Maior divulgação dos eventos, palestras em diversas áreas e de cursos de
curta duração; Baixa participação de alunos e de professores nos eventos do
departamento; Pouca oferta de eventos que promovam a aproximação da
teoria à prática e sobre o mercado de trabalho; Falta de percepção de alguns
professores quanto à necessidade de nivelamento de conteúdo da disciplina;
Grande discrepância entre alunos que ingressam ao curso e ausência de um
programa que promova o nivelamento.
Necessidades e Demandas
Curso de Administração
Capacitação didático-pedagógica dos professores;
Disposição dos professores para atuar de forma integrada (inter e
transdisciplinar) em face da nova proposta curricular;
Mudança do perfil atitudinal.
Curso de Ciências Contábeis
Busca de recursos e espaço físico para desenvolvimento de programas
continuados de reciclagem, aperfeiçoamento e qualificação do quadro docente
visando modernização de métodos de transmissão de conhecimento.
Recomposição do quadro efetivo de docentes com a substituição dos
temporários por docentes efetivos através de concurso público, visando uma
maior dedicação à função de docência.
Curso de Secretariado Executivo
Há necessidade de docentes da área específica de Secretariado Executivo
para atuação junto aos estagiários do curso;
Há necessidade de pessoal técnico-administrativo para auxílio e
desenvolvimento de atividades administrativas do Colegiado e da
Coordenação de Estágios do Curso.
Curso de Serviço Social
Maior disponibilidade de recursos para fomento às atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
Recomendações
Curso de Administração
Criar condições e estimular os docentes à reciclagem didático-pedagógica e
ao uso de tecnologias em seus procedimentos de sala de aula;
Estimular a participação dos docentes nos projetos e iniciativas do curso;
Promover mudanças no perfil atitudinal do corpo docente como também dos
alunos.
Curso de Ciências Contábeis
Criar hábitos de reuniões periódicas para debate de temas constantes no PPC,
visando à integração entre as várias disciplinas de caráter geral e específico;
Formalização de programa permanente de treinamento e reciclagem de
docentes (parte técnica X didática X recursos áudio visuais);
Buscar incentivo ao aumento de professores em dedicação exclusiva na área
específica;
Programa de incentivo e criação de meios para divulgação da mesma.
Curso de Secretariado Executivo
É urgente a contratação de docentes da área específica de Secretariado
Executivo e de pessoal técnico-administrativo para desenvolvimento pleno do
Curso, sem tantos sacrifícios dos que nele têm atuado.
Curso de Serviço Social (não preenchido)
Ciências Econômicas
Melhorar a organização e promover a integração de alunos e professores nos
eventos e palestras; Revisão permanente do projeto político pedagógico no
sentido de mante-lo atualizado as intruções da Lei de Diretrizes e Bases e ao
mercado de trabalho do economista;
Promover com maior frequência eventos, palestras e cursos de curta duração,
nas diferentes áreas, que façam a relação da teoria a prática e o mercado de
trabalho do economista;
Estimular a prática de monitoria para atender a necessidade de nivelamento,
com atividades em grupos de estudo
Promover a qualificação e periodicamente o treinamento didático dos
professores; Constituir uma comissão para implementar a criação de uma
publicação periódica do departamento;
Estimular a participação de professores e alunos em congressos, encontros,
seminários e palestras; Ampliar o quadro de professores para atender as
demandas em atividades de ensino de graduação e pós-graduação, pesquisa
e extensão do Departamento de Economia.
INSTALAÇÕES FÍSICAS
Forças / Potencialidades:
Curso de Administração
Instalações físicas e de laboratório compatível com as características e
potencialidades do Curso;
Acervo bibliográfico compatível.
Curso de Ciências Contábeis
Equipamentos novos nos laboratórios para uso dos discentes e equipamentos
data show para uso dos docentes;
Biblioteca setorial;
Laboratório de informações contábeis (livros atualizados para consultas no
local).
Ciências Econômicas:
Biblioteca: o acervo bibliográfico quantitativamente satisfatório;
Serviços prestados nos ambiente e condições referentes à limpeza dos
ambientes são satisfatórias;
Existência de políticas de atualização do acervo, de materiais permanentes e
equipamentos, já institucionalizadas; laboratório de informática que facilita a
elaboração de trabalhos; a existência de uma sala de convivência (403A) com
um acervo bibliográfico e computadores ligados a rede mundial internet;
Espaço físico adequado à Empresa de Consultoria e Assessoria Econômica
(ECAE), na prestação de consultoria à comunidade externa.
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Curso de Administração
Sustentação da atualização dos recursos bibliográficos e de recursos
tecnológicos compatíveis com a realidade atual e nos patamares da realidade
que o aluno enfrentará no mercado de trabalho.
Curso de Ciências Contábeis
Espaço físico dos laboratórios inadequados para quantidade de alunos das
turmas.
Acústica das salas de aulas (477, 478, 479, 480, 481 e 482);
Algumas salas com espaço físico inadequado para o número de alunos por
turma; Segurança; Atualização do acervo bibliográfico.
Curso de Secretariado Executivo
Melhoria do material bibliográfico quanto a aquisição de títulos e quantidade de
materiais da área específica;
Necessidade de se equipar as salas de aulas com mídia (vídeo, DVD, TV e
outros);
Necessidade de instalação do Escritório Modelo, conforme projeto já existente;
Necessidade de vinculação do Curso de Secretariado Executivo a um
Departamento específico.
Curso de Serviço Social
A utilização de equipamentos de laboratório para desenvolvimento das
atividades das disciplinas da grade curricular do curso está restrita a duas
disciplinas de formação específica. O curso não dispõe de laboratório próprio,
por isto utiliza-se do espaço comum às demais atividades de laboratório de
informática do CESA, o que causa transtornos no desenvolvimento das
disciplinas, como por exemplo, indisponibilidade de equipamentos para todos
os alunos e perda de arquivos necessários para o desenvolvimento das
atividades.
Ciências Econômicas
O acervo bibliográfico precisa ser atualizado, especialmente no que se refere
às obras voltadas à formação geral;
Necessidade de melhoria do número de exemplares.
Periódicos devem ser transferidos para a biblioteca setorial e necessitam
atualização.
Melhoria do espaço destinado às salas de permanência docente/atendimento
aos alunos, assim com a mobília.
Necessidades e Demandas
Curso de Administração
Considerando a característica do aluno ingressante na Instituição, é
fundamental que a ênfase do curso seja para uma formação crítica, apoiada
em valores éticos e humanísticos. Assim, o entendimento institucional é de
que o aluno formado pelo curso deva ser orientado e estimulado para uma
ação empreendedora, considerando as rápidas mudanças que ocorrem no
ambiente e no cenário nacional e regional.
Uma consideração particular é que a nova geração de estudantes possui
bastante familiaridade com a tecnologia, jogos eletrônicos e pesquisa na
Internet. Isto faz com que, tanto as condições materiais e acadêmicas a serem
oferecidas possibilitem uma ação interativa entre professores, alunos e
instituição.
Curso de Ciências Contábeis
Ter acessibilidade nas salas de aulas (477, 478, 479, 480, 481 e 482) para
alunos com necessidades especiais;
Ter salas de aulas e laboratórios com o número de alunos por turma;
Equipamentos e programas de segurança;
Melhorar o piso das salas de aulas (477, 478, 479, 480, 481 e 482);
Ter periódicos atualizados, softwares específicos, livros atualizados;
Ter espaço (salas) para atendimento à comunidade externa (projetos de
extensão).
Curso de Secretariado Executivo
Implantação do Departamento próprio do Curso de Secretariado executivo,
para gerenciamento adequado do curso;
Implantação do Escritório Modelo, com equipamentos e materiais
permanentes, de consumo e de ensino adequados às necessidades de
treinamento e de ensino, conforme previsto;
Aquisição de equipamentos e materiais permanentes e de consumo para as
necessidades do Curso, do Colegiado, da Coordenação de Estágios, do
Departamento (a ser criado) e de outras instâncias necessárias ao Curso, para
promoção do crescimento e valorização do Curso.
Curso de Serviço Social
O assistente social, na contemporaneidade, para gerenciamento e viabilização
das políticas sociais faz uso das tecnologias de informação, o que requer, na
sua formação profissional, laboratórios adequados para disciplinas cujas
ementas são voltadas para o atendimento dessas necessidades.
Recomendações
Curso de Administração
Continuar a investir na melhoria e manutenção das condições tecnológicas de
suporte acadêmico e pedagógico;
Bem como no constante aperfeiçoamento da qualificação docente.
Curso de Ciências Contábeis
Adequação física de áreas de acessibilidade a alunos com necessidades
especiais;
Adequação dos espaços físicos das salas de aulas e dos laboratórios de
acordo com o número de alunos por turma;
Rever os programas de segurança;
Melhorar o piso das salas de aulas (477, 478, 479, 480, 481 e 482) que
provocam ruídos e ecos que atrapalham a concentração dos alunos;
Aquisição de livros e periódicos na biblioteca setorial;
Criar espaços para atendimento à comunidade externa.
Curso de Secretariado Executivo (não preenchido)
Curso de Serviço Social (não preenchido)
Ciências Econômicas
Criação de estrutura no departamento para atendimento à comunidade
externa;
Implementação/execução das políticas institucionais de atualização: do acervo
bibliográfico, dos equipamentos e softwares, materiais permanentes, dentre
outros; Promover compra de livros;
Agilizar a distribuição de materiais de consumo para os centros e secretarias
para não haver interrupções no fornecimento;
Melhoria do anfiteatro do CESA, inclusive para eventos menores ( até 100
pessoas)
Catalogação dos materiais bibliográficos da sala de pesquisa do curso de
economia (403A) e ampliação do espaço e melhoria da infra estrutura das
salas de pesquisa do curso.
CEFE
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Forças / Potencialidades
Educação Física – Bacharelado
Diretrizes do PPI e PDI facilitaram a implantação do PPC.
Atuação do colegiado do curso bem estruturada em decorrência das políticas
institucionais (PPI e PDI).
PPC está coerente com as DCN do curso, com o PPI e com as necessidades
regionais de inserção do profissional a ser formado pelo curso, necessitando
apenas de alguns ajustes na sua estrutura.
PPC coerente com o corpo docente que atua diretamente no curso.
Espaço físico atende as atividades desenvolvidas pelo curso.
Educação Física – Licenciatura
PPC coerente com as DCN.
Metodologia de ensino adequada à concepção do Curso, havendo inter-
relação das unidades de estudo na concepção e na execução do currículo.
PPC articula-se de forma coerente com o PPI e o PDI.
Mecanismos efetivos de acompanhamento das atividades acadêmico-
científicos, no que se refere a Estágios, TCC e Atividades Complementares.
Atuação dos coordenadores ocorre de modo adequado e compromissado,
assegurando qualidade e ótimo desenvolvimento do Curso, na tentativa de
cumprir todos os objetivos enunciados no PPC.
Ótima interação entre os membros do Colegiado, no que se refere à
organização didático-pedagógica do Curso e materialização do PPC.
Centro, Departamento e Colegiado tem se esforçado para assegurar a
qualidade e o ótimo desenvolvimento do curso.
Esporte
Apenas 02 cursos de Esporte existentes no país, este fato, associado a um
estágio bem programado e aliado à boa formação profissional, coloca os
nossos Egressos em posição de destaque profissional na área do esporte.
Corpo docente buscando através de ações conjuntas, estratégias que
favoreçam a flexibilização curricular.
Reuniões pedagógicas periódicas realizadas pelo Colegiado do Curso, com o
intuito de aperfeiçoar as ações didático-pedagógicas.
Ações do coordenador do TCC no sentido de conscientizar o corpo docente da
importância de uma orientação mais efetiva.
Bom ambiente de trabalho do Curso favorece o desenvolvimento do
Departamento de Ciências do Esporte.
Organização Didático-Pedagógica e Corpo Docente, discente e técnico-
administrativo atendendo com excelência o Curso, salvo alguns ajustes
necessários.
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Educação Física - Bacharelado
PPC necessita de alguns ajustes na sua seriação, bem como também de
adequação de cargas horárias em disciplinas que a inserção do profissional na
sociedade tem passado por transformações.
Adequação dos objetivos do curso e do perfil do egresso em função da intensa
mobilidade na atuação profissional atualmente.
Necessidade de maior aproximação entre os planos didáticos pedagógicos.
Ajustes após reflexões e avaliações sobre o currículo do curso e os critérios de
avaliação.
Necessidade de criar estratégias que possibilitem desenvolver critérios de
avaliação que possam analisar o processo ensino-aprendizagem em uma
dimensão global.
Necessidade de disseminação dos resultados dos estágios e TCC.
Educação Física – Licenciatura
Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso.
Relação incipiente das unidades de estudo na concepção e execução do
currículo – Efetivar as práxis (Teoria e Prática).
Adequação, atualização e ampliação do acervo bibliográfico.
Disseminação dos resultados do TCC.
Planejamento e execução de ações acadêmico-administrativas para melhorar
a participação dos estudantes convocados e dos resultados no ENADE.
Esporte
Buscar melhor adequação e atualização das ementas.
Adequar melhor as metodologias de ensino à concepção do curso.
Melhorar a interação do corpo docente com o corpo técnico-administrativo com
a proposta curricular.
Melhorar a ação do orientador de TCC em relação ao orientando.
Melhorar os recursos materiais específicos do Curso, com a finalidade de
melhoria das ações pedagógicas.
Necessidades e Demandas
Educação Física - Bacharelado
Ajustar seriação do curso.
Equilibrar as ações acadêmicas com prática profissional.
Melhorar a relação de dialogo entre docentes e plano de disciplinas.
Estabelecer processo de reflexão sobre critérios de avaliação.
Buscar estratégias de divulgação dos resultados do estágio e TCC.
Melhor utilização dos espaços físicos no processo de formação.
Educação Física – Licenciatura
Melhorar a adequação da metodologia de ensino à concepção do curso.
Ampliar as relações (articulação e coerência) entre as diversas unidades de
ensino (Departamentos que compõem o CEFE e Departamentos externos que
atendem ao Curso).
Criar estratégias de ações acadêmico-administrativas para ampliar a
participação dos estudantes no ENADE. Equilibrar ações acadêmicas com
prática docente.
Desencadear processos de reflexão no que se refere à avaliação.
Melhorar a inter-relação entre a formação inicial e as escolas de educação
básica e diferentes modalidades de ensino no que se refere ao estágio (A
escola deve ser entendida como campo de formação dos professores da
Instituição Superior, dos professores da própria Escola e dos futuros
professores).
Esporte
Desenvolver, com urgência, o PDI.
Recomendações
Educação Física - Bacharelado
Promover encontros pedagógicos entre os professores do curso segundo área
do conhecimento.
Fortalecer a semana pedagógica do curso, que buscará envolver todos os
docentes atuantes no curso.
Instrumentalizar os docentes quantos aos processos de avaliação.
Melhorar articulação com a Direção do Centro, visando a melhor ocupação e
utilização dos espaços físicos.
Esclarecimento junto aos alunos da importância e das finalidades do Enade.
Educação Física – Licenciatura
Promover encontros pedagógicos semestrais com os professores que atuam
na mesma série, com os professores que atuam em disciplinas com mesmo
campo de conhecimento e, também, entre todos os professores.
Que as provas do ENADE sejam elaboradas a partir da atuação no mercado
de trabalho, respeitando sua formação inicial (Habilitações: Bacharelado e
Licenciatura).
Criar uma política no CEFE no sentido de conscientizar os professores a
atualizar a bibliografia básica (de sua disciplina).
Esporte
Intensificar ações integradoras das Pró-Reitorias com os Centros de Estudos,
com finalidade de maior aproximação.
Maior valorização das bolsas de pesquisa, ensino e extensão.
CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
Forças / Potencialidades
Educação Física - Bacharelado
Boa formação do Corpo Docente.
Dedicação adequada dos docentes ao curso.
Boa produção de conhecimento relacionada ao PPC por parte dos docentes.
Educação Física – Licenciatura
Corpo docente competente e experiente para atuar na docência em
conformidade com o PPC.
Maioria do corpo docente efetivo tem titulação de doutor, com produção
científica relacionada ao PPC.
Esporte
Incentivo a produção científica e publicação têm crescido significativamente.
Política de articulação pedagógica tem sido implantada e ampliada.
Crescimento na formação, experiência e dedicação do corpo docente do
Curso.
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Educação Física - Bacharelado
Pouco conhecimento de alguns docentes e do corpo técnico-administrativo
quanto à proposta pedagógica do curso.
Atendimento deficiente da secretária no período noturno.
Baixa demanda de eventos promovidos pelo CEFE que ampliem a
participação dos alunos.
Falta de um calendário do CEFE com as principais atividades e eventos que
ocorrem no Centro ao longo do ano.
Educação Física – Licenciatura
Elevado número de professores com contrato temporário no Departamento de
Estudos do Movimento Humano.
Inadequação de profissionais do corpo técnico-administrativo, para atender as
necessidades do curso.
Insuficiência de políticas de capacitação do corpo técnico-administrativo no
âmbito de curso.
Ausência de mecanismos efetivos na promoção de eventos do curso.
Carência de recursos para apoio aos discentes na participação de eventos
culturais, acadêmico-científico.
Esporte
Baixo número de profissional técnico-administrativo.
Ausência de ensino à distância.
Ausência de uma política clara de capacitação.
Necessidades e Demandas
Educação Física - Bacharelado
Criação de estratégias para que todos os docentes envolvidos conheçam o
PPC.
Criação de um calendário acadêmico do CEFE.
Criação de estratégias para maior capacitação do corpo técnico-administrativo.
Educação Física – Licenciatura
Ampliar o número de professores com contrato efetivo.
Capacitar o corpo técnico-administrativo para atender com maior eficiência as
necessidades do curso.
Potencializar a promoção de eventos, apoiando e incentivando a participação
discente em eventos da área no âmbito interno e externo à comunidade
universitária.
Esporte
Implantar, urgente, uma política de capacitação.
Implantação do EAD.
Recomendações
Educação Física – Licenciatura
Concurso público para atender as demandas do Departamento Estudos do
Movimento Humano, que oferta o Curso de Licenciatura em Educação Física.
Organizar eventos, tais como: cursos, palestras para capacitar o corpo técnico-
adminstrativo às necessidades do curso.
Estabelecer políticas de formação do corpo técnico-administrativo, para
atender com maior eficiência as necessidades do curso.
Estabelecer políticas de organização e criação de calendários de eventos,
incentivando a participação docente/discente em eventos.
Esporte
Continuar incrementando ações já existentes.
INSTALAÇÕES FÍSICAS
Forças / Potencialidades
Educação Física - Bacharelado
Acervo bibliográfico e funcionamento da biblioteca adequados à necessidade
do curso.
Existência de bons laboratórios e infra-estrutura adequada.
Educação Física – Licenciatura
Acervo de livros de formação geral desenvolvida no curso adequado.
Existência de laboratórios e infra-estrutura adequados.
Esporte
Salas de multimeios equipados com equipamentos de multimídia, TV e vídeo.
Laboratórios equipados com instalações de rede e equipamentos de última
geração na área de pesquisa em Esporte.
Ginásio de Esportes, contendo área de Ginástica Olímpica, 02 piscinas
térmicas, sala especial para Ginástica e Dança, sala especial para Ginástica
Rítmica e Judô, sala especial para recreação e área para musculação.
Pista de Atletismo emborrachada, com área para salto e lançamento de disco
e dardo.
Piscina olímpica.
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Educação Física - Bacharelado
Pouca articulação com a Direção do CEFE no que se refere à utilização dos
espaços físicos existentes (incluindo laboratórios), o que faz com que alguns
espaços/equipamentos sejam sub-utilizados.
Pouca preocupação de alguns docentes com a atualização do referencial
teórico/bibliográfico.
Péssimas condições dos equipamentos de secretaria e informática cedidos ao
colegiado para administração do curso.
Educação Física – Licenciatura
Acervo de livros de formação específica pouco adequado em relevância
acadêmico-científico e atualização.
Acervo de periódicos e revistas inadequado.
Ausência de políticas institucionais do acervo no âmbito do curso.
Espaços físicos para formação geral/básica adequados para implementação
do PPC, entretanto, faz-se necessária a devida manutenção das instalações.
Ausência equipamentos de informática atualizados (poucos que existem estão
em péssimas condições).
Falta de recursos para compras de materiais permanentes de pequeno porte e
materiais de consumo.
Esporte
Iluminação dos campos de Futebol e das quadras externas.
Aquecimento da piscina olímpica.
Necessidades e Demandas
Criação de políticas internas no CEFE que possibilitem uma maior articulação
entre ensino, pesquisa e extensão.
Criação de estratégias de conscientização dos professores para solicitação de
aquisição de livros pela biblioteca.
Atualização dos equipamentos de secretaria e informática cedidos ao
colegiado.
Organização de estratégias para maximizar o uso do espaço físico existente
no CEFE.
Educação Física – Licenciatura
Necessidades de políticas de atualização do acervo do Curso, regulamentada
por dispositivos legais para garantir melhorias.
Organizar ações no sentido de conscientizar os atores para que solicitem mais
livros, revistas e periódicos.
Melhoria de Gestão e Administração dos espaços físicos do CEFE.
Esporte
Salas individuais para docentes.
Cobertura de quadras externas.
Recomendações
Educação Física – Licenciatura
Estabelecer políticas de atuação do acervo para atender a bibliografia básica
das unidades de estudos do PPC.
Elaboração de Projetos, tendo em vista angariar recursos via editais públicos.
CTU
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Forças / Potencialidades
Engenharia Elétrica
PPC atual, moderno e flexível que permiti aos discentes se aprofundarem em
uma das sub-áreas do curso.
Corpo Docente com boa titulação – 2/3 de doutores ou doutorandos (43%
doutores, 24% doutorandos, 18% mestres).
Produção científica crescente nos últimos anos.
Colegiado sempre atento às mudanças e atualizações curriculares.
Arquitetura e Urbanismo
Apoio técnico de qualidade da equipe da Prograd para atendimento às
exigências administrativas do curso.
Objetivos do curso em consonância com as DCN.
Grande aceitação dos egressos formados na Instituição pelo mercado de
trabalho profissional e muitos inseridos em programas de pós-graduação –
docentes de outras IES.
Capacitação do Corpo Docente: 45% Doutores e 54% Mestres no DAU.
Estágio – estagiários do curso tem grande aceitação nos escritórios e firmas
da cidade.
TFGI – DAU premiado pela ABEA – Associação Brasileira de Ensino de
Arquitetura (todos os 03 trabalhos premiados).
Ingressantes com bom nível.
Realização de eventos internos possibilitando toda a CH das atividades
complementares.
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Engenharia Elétrica
Excesso de trâmites administrativos tornam-se um problema para solucionar
as demandas do curso.
Ausência de visão estratégica da administração superior em apoiar mais os
cursos com base tecnológica.
Arquitetura e Urbanismo
O PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) conhecido como PEI/UEL
ainda é sucinto quanto às várias questões
Inexistência de PPI – Plano Pedagógico Institucional reforça uma pontuação
baixa, sendo que muitos dos itens avaliados remetem à consonância desses
Planos Institucionais.
Rotatividade de docentes temporários em disciplinas ministradas por outros
departamentos.
Carga horária do curso poderia ser otimizada por meio da integração entre
disciplinas disponibilizando um maior número de estudantes vinculados a
atividades como projetos de pesquisa, ensino e extensão.
Necessidades e Demandas
Engenharia Elétrica
Agilização dos processos relacionados aos trâmites administrativos.
Necessidade de descentralização de algumas decisões que somente caberiam
à administração direta do curso.
Arquitetura e Urbanismo
Disseminação e conscientização para os discentes da importância e
necessidade do ENADE (nos últimos houve o "boicote" – não possibilitando a
utilização da avaliação para a melhoria do curso).
Incentivo aos discentes à participação de eventos regionais e nacionais.
Estratégias de divulgação dos TFGIs.
Criar mecanismo/sistema eficaz para possibilitar a avaliação dos discentes e
dos docentes em relação ao curso.
Divulgação entre os docentes, técnicos e discentes dos critérios de avaliação
de curso.
Flexibilização do currículo (embora o sistema seriado é de gerenciamento mais
fácil, existe pouca flexibilidade)
Recomendações
Arquitetura e Urbanismo
Necessidade urgente de sistematização das informações referente ao Curso
para processos de avaliação, por exemplo: Guia do Estudante e Acreditação
no Sistema ARCOSUR.
Criar instrumentos que tornem as ações menos burocráticas, porém
transparentes.
CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
Forças / Potencialidades
Engenharia Elétrica
Docentes com perfil adequado e boa titulação.
Discentes têm pleno apoio para eventos internos.
Corpo técnico-administrativo é adequado ao desempenho dos trabalhos.
Arquitetura e Urbanismo
Corpo docente do DAU qualificado (17 doutores e 23 mestres) e composto por
profissionais atuantes no mercado.
Processo seletivo e a Prova de Habilidade Específica tem garantido um bom
nível dos ingressantes.
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Engenharia Elétrica
Grande evasão de docentes, o que leva a uma grande quantidade de docentes
temporários.
Falta apoio para os discentes participarem de eventos externos à universidade
para divulgarem os seus trabalhos.
Maioria dos funcionários técnico-administrativos são temporários, o que
ocasiona períodos de insuficiência de técnicos para os laboratórios.
Arquitetura e Urbanismo
Baixa produção de publicações e produções, considerando a qualificação
docente.
Necessidade de aumentar número de projetos de pesquisa, ensino e extensão
e inserção de discentes.
Ausência de políticas para nivelamento de discentes previstos no PPC.
Articulação interna entre as sub-áreas do departamento.
Necessidades e Demandas
Engenharia Elétrica
Contratação de docentes e técnicos efetivos.
Estabelecimento de uma política efetiva de apoio para os discentes
participarem de eventos externos à universidade.
Arquitetura e Urbanismo
Criação de curso de pós-graduação para a melhoria da qualidade do curso de
graduação.
Necessário o aumento de publicações e produções (apesar de quase todos os
docentes participarem de projetos de pesquisa e extensão).
Melhoria na articulação e integração das disciplinas.
Mecanismos de avaliação interna.
Secretaria atual atende três cursos do CTU (Arquitetura, Engenharia Civil e
Elétrica).
Recomendações
INSTALAÇÕES FÍSICAS
Forças / Potencialidades
Engenharia Elétrica
Curso dispõe de laboratórios didáticos básicos para a área profissionalizante e
as normas de segurança são seguidas.
Arquitetura e Urbanismo
Acervo e laboratórios de acordo com as recomendações do documento Perfis
e Padrões de Qualidade do curso.
Doação de acervos particulares para o Curso tem incrementado o acervo
institucional.
Possibilidades de novas instalações para o Curso durante o ano de 2009.
Fragilidades / Pontos que requerem melhorias
Engenharia Elétrica
Poucos livros para a área profissionalizante na Biblioteca.
Laboratórios da área profissionalizante apresentam uma quantidade limitada
de equipamentos.
Política para aquisição/ manutenção/substituição de equipamentos é pouco
eficaz.
Arquitetura e Urbanismo
Possibilidade de sistematização da bibliografia dos programas de disciplinas
com os dados da Biblioteca Central e Setoriais (item importante de avaliação
de curso).
Política de atualização de materiais e instrumentos dos laboratórios.
Necessidades e Demandas
Engenharia Elétrica
Aquisição de livros para a área profissionalizante pela Biblioteca.
Implementação de uma política efetiva e constante de aquisição e substituição
de equipamentos dos laboratórios didáticos.
Arquitetura e Urbanismo
Salas com pranchetas com réguas paralelas instaladas e um armário para
cada discente (de acordo com os Perfis e Padrões de Qualidade do MEC.
Recomendações
Engenharia Elétrica
Arquitetura e Urbanismo
Possibilidades para criação de 01 Atelier para cada série do curso.
5.5. QUANTITATIVO GERAL UEL QUANTO AS DIMENSÕES SINAES Temas de destaque que necessitam discussão/decisões para melhoria
dos cursos
Demanda análise e reformulação de PCC- Adequação de Cargas horárias e
outros pontos.
Integração entre as disciplinas (interdisciplinaridade) e flexibilização curricular
Implantação de mecanismos de nivelamento para os ingressantes
Necessidade de auto-avaliação periódica de cursos e institucional,
periodicamente, com apoio de técnicos em informática e suporte tecnológico
completo.
Necessidade de atualização pedagógica de docentes
Contratação de técnicos administrativos e de laboratório para atender os
cursos
Contratação de docentes de algumas áreas específicas
Melhoria da infra-estrutura física dos laboratórios específicos dos cursos
(manutenção e reforma) e mobiliário.
Criação de mecanismos que favoreçam a disseminação dos trabalhos
acadêmicos e de incentivo a produção e disseminação de conhecimento por
parte dos docentes/ Melhoria da produção científica.
Articulação entre cursos e direção do centro para otimização dos recursos
(espaço físico e equipamento)
Manutenção e Conservação do espaço físico para que atendam necessidades
docentes e administrativas
Elaboração do PDI
Melhoria do atendimento ao discente
Melhoria da relação carga horária docente e atividades o curso
Atualização/capacitação técnico-administrativo
Atualização do material bibliográfico (Bibliografia básica e periódicos)/
estabelecimento de política de aquisição e manutenção do acervo de livros
Ampliar cenários de prática profissional na rede municipal para cursos da área
da saúde.
Capacitação pedagógica do corpo docente em metodologias ativas
Estabelecimento de uma política de contratação de docentes do núcleo
profissionalizante voltada para a proposta curricular e não centrada nas
disciplinas.
Criação e melhoria de cursos de especialização, Mestrado e Doutorado
Melhoria da rede elétrica para instalação de equipamentos necessários
inclusive aparelhos de ar-condicionado
Investimento na compra de equipamentos de informática
Manutenção e Conservação do espaço físico para que atendam necessidades
docentes e administrativas- salas de permanência.
Apoio às Comissões de Ética em Pesquisa com seres humanos e animais
Apoio às inovações tecnológicas previstas nos PPCs
Descentralização de algumas decisões para o âmbito do Colegiado e/ou
Departamento
Disseminação das políticas de avaliação externa (ENADE, GE, MERCOSUL)
Sistematização de informações acadêmicas e científicas por Curso e não
apenas por Departamento/ Integração entre os sistemas de dados das Pró-
Reitorias.
Estímulos para expansão do número de projetos e de inserção discente
Melhoria da estrutura física das secretarias de Colegiados
Implementação de política de gestão de pessoas (docentes e técnicos-
administrativos) junto ao Governo Estadual
6. COLETA DE DADOS SOBRE AUTO-AVALIAÇÃO DE CURSOS DE
GRADUAÇÃO
Os Colegiados de curso foram consultados sobre os processos de Auto-
avaliação que estão previstos nos Projetos Pedagógicos ds Cursos (PPC), se
estes estão sendo colocados em pratica e apresentaram sugestões para a
elaboração do Projeto de Auto-Avaliação da Universidade, dos 43 cursos de
graduação 27 (vinte sete) preencheram a coleta de dados, estes foram
sistematizados pela CPA e são apresentados abaixo:
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
MEDICINA VETERINÁRIA
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Não há mecanismos previstos de auto-avaliação no projeto pedagógico do curso.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
O curso tem feito avaliações de disciplinas e de docentes. Os alunos respondem a um
questionário contendo 43 questões. O questionário é distribuído pelo colegiado e os
alunos encaminham a planilha de respostas por meio eletrônico. As avaliações não
tem sido sistemáticas, mas sim esporádicas.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevante).
Aparentemente o instrumento utilizado na última auto-avaliação está adequado. No
entanto, como prática de auto-avaliação ainda é incipiente no curso, falta experiência
para elaborar sugestões que possam aprimorar o instrumento.
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Acho que nenhum.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Fizemos uma avaliação no final do 1º bimestre, planejamos fazer outro nas próximas
semanas.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Avaliar as condições acadêmicas dos ingressantes; quantidade de dependentes por
série. Uma série com muitos dependentes pode prejudicar o aproveitamento do curso.
GEOGRAFIA
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Avaliações anuais de docentes e estrutura física por meio do colegiado.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Questionário; conversas com discentes e docentes sobre os resultados.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Vocês poderiam passar alguns itens abordados na qualificação geral para cada curso
fazer nas avaliações anuais com os discentes (questões norteadoras) - Blocos gerais
de perguntas (sobre biblioteca, laboratórios, etc) Blocos específicos (com autonomia
dos cursos).
QUÍMICA
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Questionário de avaliação respondido pelos alunos do curso uma vez ao ano;
questionário de avaliação respondido pelos docentes do curso uma vez ao ano.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Sim
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Respeitar a autonomia dos cursos na questão de se auto avaliar.
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
ENFERMAGEM
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no projeto-
pedagógico?
Encontro Pedagógico no inicio de cada ano com docentes; Avaliação através de
questionário realizados com coordenadores de módulo; Avaliação dos módulos com
discentes e docentes ao final de cada módulo; Fórum de avaliação do curso realizado a
cada dois anos com a participação de todos os docentes do curso, representantes
discentes de todas as séries, centro acadêmico, representantes dos serviços de saúde e
comunidade.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Avaliação dos módulos ao final de cada implementação: quanto ao conteúdo,
metodologia, sistema de avaliação e atividades realizadas em sala de aula, praticas em
laboratórios e em campos dos serviços de saúde e comunidade; cronograma; relação
professor-aluno; alunos-profissionais do campo; tempo para estudo etc. No encontro
Pedagógico com os docentes, atividade que propicia a apresentação das práticas
realizadas em sala de aula e nos serviços de saúde e comunidade.
O Fórum de Avaliação do Curso é uma atividade permanente no curso e acontece a cada
dois anos. Neste evento tem-se uma programação quanto aos aspectos a serem
avaliados, sendo que no último Fórum o foco foi à adequação de conteúdos; as
estratégias metodológicas e sistema de avaliação por conceito bidimensional.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Dimensão Pedagógica: Avaliação do Projeto Pedagógico na vertente das Competências
para a formação pretendida pelo curso.
Dimensão Estrutural: Condições de Infraestrutura quanto a salas de aula, laboratórios;
campos de prática; biblioteca; salas de estudo; sanitários; RU etc
Dimensão Administrativa: Pessoal – secretaria para a função especifica do colegiado e
departamento, pessoal para áreas especificas como informática e laboratórios etc.
Materiais e equipamentos que subsidiam as atividades do curso (computador, cartuchos
de tinta, cadeiras, papeis, etc)
Estrutura: avaliar como acontece a tramitação de projetos e atividades docentes e
discentes na UEL. A coleta de dados poderia acontecer uma vez a cada dois anos por
meio de instrumento estruturado para este fim e respondido por coordenação,
professores, alunos e funcionários.
FISIOTERAPIA
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Avaliação periódica pela comunidade interna e externa a fim de assegurar qualidade e
excelência na formação do profissional necessário à realidade atual.O processo de
avaliação permitirá rever os objetivos do curso e identificar os fatores que impedem e
os que favorecem o alcance dos mesmos. Estes fatores incluem a estrutura física e os
recursos materiais e humanos, tais como: a necessidade d assessoria pedagógica,
capacitação e atualização profissional dos docentes, o acervo bibliográfico e os
equipamentos. A avaliação pela comunidade interna será feita pelos docentes e
discentes do curso de fisioterapia através de um instrumento que contemple tanto a
investigação de aspectos relacionados ao curso e à instituição, quanto ao desempenho
docente e discente, devendo permitir, ainda, a auto-avaliação.Quanto à avaliação pela
comunidade externa, o empenho no sentido de instituir um reconhecido programa de
suficiência profissional consiste em uma iniciativa louvável do Conselho Regional de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO), por meio da investigação do
conhecimento adquirido pelo egresso. A utilização de um questionário a ser
respondido pelos egressos, abordando aspectos relacionados à inserção, atualização e
satisfação profissional poderá avaliar sua colocação no mercado de trabalho.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
A avaliação do curso está sendo feita por meio de instrumentos próprios que buscam
investigar as potencialidades e fragilidades do currículo de Fisioterapia. Até o
momento foram utilizados dois questionários, com questões que abrangem aspectos
de todas as séries do curso. O primeiro questionário foi aplicado em 2006 para os
docentes e discentes da primeira série do curso de Fisioterapia. Em 2007 foi aplicado
para docentes e discentes da primeira e segunda série, e em 2008, para docentes e
discentes da primeira e segunda e terceira séries, sendo os resultados analisados e
encaminhados para todos os docentes do curso. Os aspectos abordados nesse
instrumento de avaliação aplicado para os discentes foram: aspectos didático-
pedagógicos do ensino de graduação (projeto pedagógico, atividades
interdisciplinares), auto-avaliação, gestão do curso, analise da organização de ensino
de cada disciplina, e infraestrutura (biblioteca, salas de aula teóricas e práticas,
laboratórios, recursos didáticos). No instrumento de avaliação aplicado aos docentes
os aspectos abordados foram: aspectos didático-pedagógicos do ensino de graduação
(projeto pedagógico, atividades interdisciplinares), auto-avaliação dos discentes,
infraesrutura (biblioteca, salas de aula teóricas e práticas, laboratórios, recursos
didáticos).
Em 2008 o Colegiado respondeu a um instrumento de avaliação aplicado pela
Comissão Permanente de Avaliação da UEL, que abordou os aspectos: organização
didático-pedagógica, corpo docente, discente e técnico-administrativo, instalações
especiais para as áreas básica, profissionalizante, de prática profissional e para
prestação de serviços à comunidade. Em 2009, foi construído pelo Colegiado do curso
outro questionário mais amplo que aborda tanto aspectos metodológicos, conteúdos e
estrutura curricular, a relação professor-aluno e os estágios, quanto o interesse e
motivação pelo curso de Fisioterapia e as habilidades e competências desenvolvidas, a
fim de investigar as potencialidades e fragilidades do currículo a partir da avaliação
feita pelos alunos concluintes. No ano de 2009, este instrumento foi respondido por
estudantes da quarta série. Os resultados foram analisados pelo colegiado,
classificados como potencialidades e fragilidades e discutidos com os estudantes por
meio de um fórum, no qual puderam fazer sugestões sobre cada item avaliado. Em
agosto de 2010, o colegiado com do Pró-saúde II, trouxe uma consultora de outra
instituição, para uma reunião com os docentes a fim de discutirem o currículo. No
final de 2010, além de solicitar o preenchimento do instrumento de avaliação e
realizar um fórum para discussão com os alunos concluintes, o colegiado promoveu
um encontro dos docentes com a finalidade de apresentar os resultados das
avaliações, discussões realizadas e sugestões dos estudantes de 2009 e 2010. Deu-se
inicio, assim, às discussões sobre o atual currículo, envolvendo discentes e o corpo
docente do curso de Fisioterapia, com vistas a subsidiar a proposição de adequações
ou de reformulação do currículo, caso sejam necessárias, para melhorar o processo
ensino-aprendizagem e assegurar qualidade e excelência na formação profissional.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
O Projeto de Auto-avaliação da UEL deve envolver investigação da percepção de
alunos, docentes e funcionários. Pode ser feita por meio de um instrumento objetivo
de fácil preenchimento (questionário) a ser preenchido on line, que pode conter
espaços para observações/complementações e / ou sugestões (com garantia da oferta
de recursos e tecnológicos para analise dos dados). Deve investigar as dimensões do
ensino, da pesquisa e pós-graduação, da extensão e da administração em relação às
seguintes condições: estrutura física (espaços adequados quanto à acessibilidade e
dimensões e número de salas/laboratórios/bibliotecas/outros, nos diferentes centros,
unidades e organismos vinculados a cada curso); recursos humanos (número e
capacitação de docentes, técnico-administrativos, demais funcionários); mobiliário,
equipamentos imateriais gerais e específicos para o ensino, a pesquisa e a extensão;
mecanismos de capacitação docente e desenvolvimento/aprimoramento e atualização
das metodologias de ensino e avaliação; utilização de tecnologias de informação;
apoio financeiro aos projetos; adequação do sistema de ingresso e permanência do
estudante na Universidade; e convênios / espaços onde se realiza as práticas
profissionais (estágios, internatos) nos diversos cursos.Tanto a extensão universitária
quanto a qualidade dos cursos podem ser avaliados também pela comunidade externa
a eles relacionada. Os mecanismos de auto-avaliação da universidade devem ser
fundamentados no PPPI (Projeto Político Pedagógico Institucional) e considerar o PDI
(Plano de Desenvolvimento Institucional), estando amplamente atualizados segundo
os critérios de avaliação das IES do MEC.
CENTRO DE EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ARTES
ARQUIVOLOGIA
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Não existem mecanismos de auto-avaliação no PPPC
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Sem resposta
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Seguir as orientações do “SINAES”.
BIBLIOTECONOMIA
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Não há previsto, no PPC 2005 do curso.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Sem resposta
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Que haja, via ATI, em sistema elaborado, padronizado, on line, tanto para os
discentes, quanto para os docentes.
COMUNICAÇÃO SOCIAL / JORNALISMO
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no projeto-
pedagógico?
Não está proposto nenhum mecanismo de auto-avaliação no atual projeto pedagógico.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Sem resposta
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Adotar o modelo para auto avaliação proposto pelo MEC;
Fazer através a ATI (portal do estudante – portal do servidor);
Não ser obrigatório.
COMUNICAÇÃO SOCIAL / RELAÇÕES PÚBLICAS
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Questionário com perguntas abertas e fechadas a ser aplicado junto aos alunos;
entrevista com representante de turma.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Estão em fase de fechamento operacional isto é falta de adequar o questionário a um
programa para tabulação (deverá ser pelo projeto de Estatística ou ATI).
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Desenvolver grupos de discussão entre funcionários, alunos e professores por
categoria (12 pessoas) e misto prevendo um encaminhamento de painel, ou seja, será
repetido a cada 4 horas ou 6 meses para pontuar as mudanças ocorridas no período.
DESIGN DE MODA
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Tem algumas formas, no entanto, o questionário com os alunos ainda não é o mais
usado.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre a auto-avaliação do curso).
Estão sendo aplicados. A copilação está sendo feita por professores que também são
avaliados, portanto, não poderia ser feita por eles.
Houve um evento em 2009 que representantes das séries relatavam as observações
dos discentes, que geraram a mudança curricular.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Não adianta realizar outra avaliação institucional, enquanto a própria comissão não
tem estrutura para apoiar os centros e os departamentos. Acredito que enquanto não
for apoiado politicamente pela instituição, ou ações apontadas provavelmente não
serão implantadas.
DESIGN GRÁFICO
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
No projeto pedagógico prevê uma comissão de avaliação; prevê a realização de focus-
group e questionário.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre a auto-avaliação do curso).
É colocado em prática os questionários, o curso possui um questionário simplificado e
geral que é aplicado aos alunos em sala de aula e a tabulação é feita manualmente
pelos docentes (os quais possuem conhecimento para tabulação de peso qualitativo).
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Para o colegiado de Design Gráfico, essa avaliação deve ser feita digitalmente de uma
forma geral, tabulada de forma estatística desconsiderando os extremos. Essa
avaliação deve ser feita no 1º semestre, para que a devolução seja feita aos alunos
mudanças realizadas sejam feitas com o aluno ainda no curso em questão.
MÚSICA
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Não existe
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Sem resposta
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Posso enviar as sugestões posteriormente, após discussão do assunto em Colegiado.
PEDAGOGIA
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Me parece que não prevê, mas gostaria de comentar, pois o projeto é novo e está
sendo implantado.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Na prática, o colegiado tem organizado reuniões por série, com a presença de
docentes por série, com objetivo de avaliar a prática pedagógica. Neste ano está
sendo organizado um fórum por série/turma para avaliação e encaminhamento junto
ao colegiado do curso.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Considero que ela deva se pautar nos documentos oficiais que regulem a avaliação
instrumental nas suas três dimensões. Gostaria de consultar o grupo de colegiado
para poder contribuir como grupo e não apenas pessoalmente.
CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
O PP não prevê auto-avaliação do curso, no entanto, algumas alternativas foram
criadas pelo Colegiado de curso e demais instâncias de atividades acadêmicas (como
o estágio, por exemplo) para tentar avaliar o curso. No entanto, as duas formas de
avaliação são realizadas somente pelo olhar do aluno e não do próprio docente
envolvido com o curso.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Ao final de cada ano o Colegiado de curso aplica um instrumento de avaliação das
disciplinas semestrais e anuais em todas as quatro séries do curso. Os resultados são
tabulados e enviados a cada docente que ministra a disciplina e também uma cópia ao
Chefe de Colegiado. Estes resultados servem como processo de auto-avaliação do
docente e para que o Colegiado crie subsídios para minimizar possíveis apontamentos
indicados pelos alunos.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
O colegiado de Curso de Educação (2010-2012) julga ser de fundamental importância
à implantação mais efetiva de um processo de avaliação dos Cursos. No entanto, sabe
da dificuldade de termos um instrumento único, devido a peculiaridade de cada curso,
mas julgamos que os principais itens que deveriam estar presente são: organização
didático-pedagógico (administração, concepção do curso, aplicação do curso após
formado – egressos, matriz curricular), corpo docente e corpo discente, instalação
físicas e equipamentos. Também julgamos ser de fundamental importância à
instalação de uma forma de coleta destes dados on-line, uma vez que dispomos de
poucos servidores técnico administrativo para tal função nos Colegiados de curso e,
quando dispomos, eles estão designados a realizarem outra carga de atividades
(principalmente no fim do ano).
ESPORTE
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
O Projeto Político Pedagógico do curso não apresenta mecanismos de auto-avaliação.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Sem resposta
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
No momento penso que é necessário refletir com mais tempo sobre todo o processo,
entretanto, sugiro, a principio, que dentre os itens apresentados a Organização
didático-pedagógica poderia ser pontuado em 1. Conteúdo administrado e 2. Critério
de avaliação da disciplina. Quanto aos outros itens, estamos discutindo a possibilidade
de detalhamento.
EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
As avaliações ocorrem de forma assistemática, por meio de: Fóruns de debates
organizados pelo CA (2008) cada professor faz em sua disciplina, nos TCCS; em
reuniões pedagógicas organizadas pelo colegiado de curso; eventos organizados pelo
colegiado (Encontro Pedagógico do Curso).
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
A avaliação tem sido realizada com base no PPP. Porém, faltam mecanismos efetivos
para sua realização de maneira sistemática.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Realização de auto-avaliação periódica.
CENTRO DE LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS SOCIAIS
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Não são previstos mecanismos
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Não
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Nenhuma
FILOSOFIA
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Não existem mecanismos descritos no projeto.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Existem mecanismos utilizados pela comissão executiva do Colegiado. Atualmente são
aplicados questionários junto aos alunos da quarta serie. Os dados coletados servem
de base para a avaliação do PPC de Filosofia.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Sugestão: disponibilizar um instrumento para a coleta de dados junto aos professores,
alunos e funcionários dos cursos. Preferencialmente um instrumento on line.
HISTÓRIA
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Verificar projeto pedagógico
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Fórum com os professores do departamento para identificar qualidades e deficiências
do curso, com vistas a planejar ações.
Fórum com os alunos com o mesmo objetivo, contando com a presença do
coordenador do colegiado.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Avaliar a complexidade e a eficiência do tramite burocrático das varias instancias da
Universidade; criar critérios universais de avaliação em sintonia com questões
específicas dos cursos.
LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Nada
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Existem questionários de avaliação e de auto-avaliação que são aplicados para
diagnosticar dificuldades ou problemas dos novos cursos implementados, assim como
uma auto-avaliação dos discentes.
Foi realizada uma I Semana Pedagógica no LEM para conhecer resultados da avaliação
dos cursos e propor medidas de aprimoramento.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Incluir: Suporte dado pelas Pró-Reitorias para a solução de problemas diagnosticados
na auto-avaliação dos cursos; incluir avaliação dos discentes.
LETRAS VERNÁCULAS E CLÁSSICAS
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
A auto-avaliação do curso de Letras Vernáculas e Clássicas é feita, embora não esteja
prevista no PP do curso, através de instrumento de avaliação (questionários)
aplicados nas turmas de todas as séries. Os questionários contemplam as dimensões
físicas, didático-pedagógico e administrativo.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
O instrumento é aplicado no final do ano e o resumo desta avaliação, é apresentada
aos professores e aos alunos.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Sugestões: coleta para instrumento unificado para a Universidade; dimensões
pedagógicas, instalações físicas, adminsitrativo, expectativas dos discentes; discussão
em fóruns nos centros.
CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS
SECRETARIADO EXECUTIVO
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
O Projeto Pedagógico não contempla nenhum mecanismo de auto-avaliação do curso.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Não existe.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
O Curso de Secretariado sugere que a avaliação seja no formato 360º, ou seja:
os alunos avaliam os docentes, a coordenação, a estrutura física, as estruturas de
apoio (bibliotecas, cantinas, etc..) e também se auto-avaliam; os docentes avaliam
aos discentes, os equipamentos e recursos didáticos estrutura física, coordenação e
também a estrutura de apoio;
a coordenação avalia os docentes, a estrutura superior (chefe de departamento,
diretor de centro, secretárias, etc...), a estrutura física e de apoio.
Sugere-se também uma pontuação de 0 á 5 e que seja um formulário on-line
disponibilizada em um determinado período estabelecido pela CPA.
SERVIÇO SOCIAL
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Equipe didática por série EDS.
Equipe didática por série que se reúne uma vez por semestre com alunos e docentes
de cada série.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Semestralmente é realizada a EDS: primeira fase é aplicado um instrumento contendo
itens que avaliam as questões pedagógicas infra-estrutura e após sistematizações dos
dados são realizados reuniões com docentes da série e representantes discentes para
devolução dos resultados.
Sim. Além das EDS existe um instrumento de avaliação respondido pelos acadêmicos,
aprovado pelo colegiado do curso.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Construir um instrumento (on-line) objetivo que tenha condição de avaliar os
seguintes aspectos:
Cumprimento do programa de disciplinas
Resposta da Chefe de depto:
Deve existir uma avaliação Institucional dos docentes (Didática, pontualidade); das
instalações; do projeto pedagógico; dos alunos (rendimento, compromisso com
horário).
CENTRO DE TECNOLOGIA E URBANISMO
ARQUITETURA E URBANISMO
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Não existe.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Avaliações realizadas:
2008 – Auto-avaliação CPA / UEL
2009 – Projeto desenvolvimento de ensino do curso – levantamento e análise do curso
de acordo com o documento: Perfis e Padrões de qualidade de curso de Arquitetura e
Urbanismo - MEC
2009/2010 – Acreditação MERCOSUL (Realizado a coleta de dados do documento de
auto-avaliação).
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Utilizar o mecanismo existentes de avaliação geral –
Renovação de reconhecimento de curso – (INEP/MEC)
Instrumento de acreditação (MERCOSUL)
Especifico – documento MEC Perfis e Padrões de qualidade no curso de Arquitetura e
Urbanismo (em anexo).
ENGENHARIA CIVIL
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
Existem diretrizes e a relação dos aspectos que devem ser considerados nessa
avaliação, mas, no entanto, não há citação alguma de um mecanismo de avaliação
enquanto método ou instrumento.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Sim, mas não de maneira formal e sistêmica, até mesmo pela falta de metodologia e
instrumentos. Na realidade, pode-se afirmar que o curso tem sido observado sob o
prisma dos aspectos indicados no PP (anexo o tópico pertinente), mas não como
sistemática.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Os processos avaliativos utilizados pela UEL hoje, em termos de coleta de dados,
entendo serem bastante adequados. Há uma coleta sistêmica de dados, em profusão
sua tabulação e ordenação estatística bastante adequada. No entanto, seria
necessário, para estimular a avaliação, que houvesse algum tipo de resposta prática
aos colegiados, como: programas para realinhar aspectos detectados como negativos
nas avaliações, divulgação de aspectos positivos em suas práticas, ou seja, aqui não
se refere à divulgação comparativas de números, mas às práticas que conduziram a
esses bons números. Enfim, há necessidade de um “feedback” concreto do processo
avaliativo.
ENGENHARIA ELÉTRICA
1-Quais são os mecanismos de auto-avaliação do curso, propostos no
projeto-pedagógico?
No projeto pedagógico do curso não há formalmente previsão de auto-avaliação do
curso.
2-Estes mecanismos (se existem) estão sendo colocados em prática?
(Descrever aqui detalhes relevantes sobre à auto-avaliação do curso).
Até 2006 era passado um questionário para os alunos responderem sobre as aulas
(didática do professor, cumprimento das ementas, tipo das provas). Em 2007,
também fizemos um acompanhamento dos docentes em sala de aula. No final de 2009
e inicio de 2010 nos reunimos com o Departamento de Engenharia Elétrica para
verificar quais os aspectos positivos e negativos do curso, com base nas dimensões
sugeridas pela comissão CPA / UEL. Agora em 2011, tentaremos voltar os
questionários de avaliação das aulas, mas com o processamento feito de forma
eletrônica (os alunos e docentes entrarão em um site e farão a avaliação das
disciplinas e do curso). Para isso, contamos com o software desenvolvido em um
projeto de ensino finalizado em 2009.
3-Sugestões para elaboração do Projeto de Auto-avaliação da UEL (coleta de
dados, dimensões a serem avaliadas, prioridades e outras observações que
julgar relevantes).
Acho que as dimensões da Auto-Avaliação estão adequadas. O único gargalo é a parte
de processamento e entrada das informações na UEL, que está muito atrasada. Muitos
dados estão duplicados ou espalhados pela universidade. Acredito que se este
problema fosse resolvido haveria ganhos de produtividade em todos os setores.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Destacamos alguns fatores relevantes:
A Comissão Permanente de Avaliação da Universidade Estadual de Londrina,
regulamentada pela Resolução 162/2008 e vinculada administrativamente ao
Conselho Universitário desta Instituição de ensino superior, tem realizado duas
ações demonstradas neste documento. Estas ações são divulgadas por meio do
site da CPA: www.uel.br/cpa.
A Principal necessidade apontada pela comunidade universitária, a elaboração
do PDI e PPI, foi alcançada em março de 2011. O Documento foi elaborado por
uma Comissão interna, da qual e CPA fez parte e foi aprovado nos Conselhos
Superiores da Universidade, estando em vigência a partir de 2011.
O Presidente da CPA, apesar de possuir 20 horas de Carga Horária para o
desenvolvimento dos trabalhos, não possui um local apropriado para esta tarefa. Não há
um ramal específico para a CPA.
Percebemos pouco envolvimento dos gestores acadêmicos e administrativos no
desenvolvimento do processo de auto-avaliação institucional. A CPA espera
obter melhorias a partir do Planejamento das ações a partir do Plano de Ações
elaborado pela CPA, citado anteriormente este documento.
Não há definição sobre o Convênio entre o Governo Estadual (Conselho
Estadual de Educação) e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES).
Falta interação entre a Universidade e a CONAES para tratar de assuntos
pertinentes à Avaliação de Cursos, ENADE e Acreditação no ARCU-SUL.
Londrina, 31 de março de 2011.
COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO
Profa Gisele Maria de Andrade de Nóbrega (Presidente)
Profa Edite Mitie Kiluchi (Docente)
Profa Marilene Cesário (Docente)
Profa Rosely Maria de Lima (Docente)
Profa Sandra da Cruz Perdigão Domiciano (Docente)
Aparício Lopes Junior (TécnicoAdministrativo)
Rosângela Ramsdorf Zanetti (Técnico-Adminsitrativo)
Fabiana Antunes Machado Estudante de Graduação)
Auro Akio Otsubo (Estudante de Pós-Graduação)
José Gonçalves Vicente (Sociedade Civil Oragnizada)
Paulo Varela Sendin (Sociedade Civil Organizada
A. PÓS-GRADUAÇÃO
SUGESTÕES DO INEP
Aspectos que devem ser utilizados durante a avaliação.
Políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato
e stricto sensu.
• Política de melhoria da qualidade da pós-graduação.
• Integração entre graduação e pós-graduação
• Formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior.
Há um órgão institucional responsável pela coordenação das atividades e da política
de pós-graduação na IES? Descreva sua dinâmica de funcionamento.
• A IES desenvolve cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu)? Quantos?
Qual a dimensão destas atividades?
• Os cursos oferecidos têm relação com as atividades acadêmicas da IES? Qual seu
impacto sobre elas?
• Há auxílio de verbas, interno e externo à Instituição na realização dos cursos
oferecidos?
• Os conceitos da avaliação da CAPES estão demonstrando a realidade dos cursos?
• Existe integração entre graduação e pós-graduação e entre ensino , pesquisa na
IES?
• Currículos e programas de estudos.
• Mecanismos, acordos e conclusões da revisão, atualização e renovações dos
currículos e programas de estudo.
• Responsáveis pelas ações de atualização dos documentos da IES.
• Sistematização das atividades de extensão (programas, descrição de atividades,
número de estudantes participantes).
• Acompanhamento e avaliação do impacto das atividades de extensão
• Grupos de trabalho, bolsas outorgadas, estímulos à pesquisa.
• Convênios e acordos com outras instituições públicas e privadas, organizações
profissionais e empresariais, associações, centros assistenciais.
• Indicadores de atividades científicas (publicações, existência de grupos de
pesquisa, patentes, entre outros)
• Conceitos da CAPES.
• Indicadores de atuação profissional dos egressos.
• Indicador de publicações (livros e capítulos de livros, artigos publicados em revistas
científicas indexadas, trabalhos publicados em anais, propriedade intelectual,
publicações eletrônicas).
B. PESQUISA
SUGESTÕES DO INEP
Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais,
tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes,
produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios e
cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de grupos
de pesquisa, política de investigação e políticas de difusão dessas produções.
• Vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional.
• Políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores
(inclusive iniciação científica).
• Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas.
• Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em
eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos.
• A produção científica da IES é coerente com a sua missão e com os investimentos
e políticas propostas para o seu desenvolvimento? E com as necessidades sociais e
as exigências da ciência?
• Existem na instituição grupos de pesquisa cadastrados? Os projetos recebem apoio
de agências de fomento?
• A Instituição possui veículos de divulgação da produção intelectual, artística e
cultural do corpo docentes e técnico-administrativo (livros, revistas, jornais, editora)?
• A Instituição promove fóruns que permitam a divulgação da iniciação científica
desenvolvida pelos docentes, discentes e técnicos-administrativos?
• Há política de auxílio aos membros da Instituição em relação à apresentação de
trabalhos científicos em eventos nacionais e internacionais? Descreva.
• Há política que auxilie na formação de novos pesquisadores na IES (bolsas,
auxílios)? Descreva.
• São desenvolvidas atividades que permitam a inter-relação do ensino com a
pesquisa? Quais?
• Há apoio para o desenvolvimento de grupos de pesquisa com verbas de agências
de fomento? Descreva.
• Existe mecanismo que registre a produção e o desenvolvimento das atividades dos
pesquisadores da IES? Explicite sua forma de funcionamento.
• Existe órgão responsável pela relação interinstitucional e internacional da IES?
Explicite sua dinâmica de funcionamento.
C. EXTENSÃO
SUGESTÕES DO INEP
Aspectos que devem ser utilizados durante a avaliação
Concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI.
• Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as
necessidades e demandas do entorno social.
• Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o
respectivo impacto em sua formação.
• Há um órgão institucional responsável pela coordenação das atividades e da política
de extensão? Explicite sua dinâmica de funcionamento.
• Há preocupação da IES em desenvolver atividades de extensão que atendam à
comunidade regional em termos sociais, culturais, da saúde e outros? Como se
manifesta?
• Há sistemáticas de avaliação das atividades de extensão desenvolvidas pela IES?
Quais?
• Qual o impacto das atividades de extensão na comunidade e na formação dos
estudantes?
• As atividades de extensão desenvolvidas estão integradas com as de ensino e
pesquisa? São coerentes com a missão da IES? Descreva as formas de integração. •
Quais as políticas existentes na instituição para o desenvolvimento das atividades de
extensão?
Existem incentivos institucionais ou de outras fontes? Quais são eles?
D. GRADUAÇÃO
SUGESTÃO DO INEP:
Aspectos que devem ser utilizados durante a avaliação
Concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias,
planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os
fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área.
Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e
utilização de processos participativos de construção do conhecimento.
Pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos
institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as
necessidades individuais.
Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o
apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso
das novas tecnologias no ensino.
• Com qual sistemática e periodicidade é feita a revisão de currículos? A periodicidade
é adequada? Os mecanismos de atualização são adequados? Existem responsáveis
pelo processo?
• Os currículos e programas de estudos de cada curso respondem ao perfil do
egresso?
• Quais os critérios orientadores da atualização curricular?
• São desenvolvidos encontros para discutir o(s) currículo(s) do(s) curso(s)? Há
discussão em relação às Diretrizes Curriculares Nacionais?
E. INFRA-ESTRUTURA
Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios,
áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de
informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
• Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à
utilização dos meios em função dos fins.
• Utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas
inovadoras.
• A quantidade de laboratórios é adequada para as necessidades da instituição em
relação aos cursos e a quantidade dos estudantes?
• O espaço é suficiente para que os estudantes desempenhem as atividades
programadas?
• Qual o nível de funcionalidade dos laboratórios, bibliotecas, oficinas, espaços
experimentais?
• Qual o estado de conservação dos laboratórios e bibliotecas e as carências mais
relevantes?
• Os equipamentos dos laboratórios são adequados em quantidade e qualidade?
Justifique.
• Quais são as características dos laboratórios e bibliotecas quanto à iluminação,
refrigeração, acústica, ventilação, mobiliário e limpeza?
• A quantidade de postos na biblioteca e salas de leitura é adequada às
necessidades dos usuários? Justifique.
• Os horários e calendário da biblioteca respondem às necessidades dos estudantes
nos turnos oferecidos pela IES (diurnos e noturnos)? Justifique.
• Os equipamentos da biblioteca têm a quantidade e qualidade necessárias?
Justifique.
• A organização dos materiais e o volume de consultas e empréstimos são
adequados (Justifique)? São informatizados?
• Qual é a disponibilidade dos materiais em relação à demanda?
• Qual é a disponibilidade da bibliografia obrigatória ou recomendada em relação à
demanda?
• Qual o grau de satisfação dos usuários com relação ao sistema de acesso aos
materiais e a sua consulta? Justifique.
• Qual é a satisfação dos usuários com a quantidade, qualidade e acessibilidade da
bibliografia? Justifique.
• Qual é a satisfação dos estudantes com os laboratórios e as bibliotecas da IES?
Justifique.
• Existem procedimentos claros para adquirir, manter, revisar e atualizar as
instalações e recursos necessários?
• São suficientes a infra-estrutura, as instalações e os recursos educativos?
Justifique.
• A instituição possui, em seu quadro de pessoal, técnicos-administrativos
necessários para o uso e manutenção das instalações/infra estrutura? Justifique.
• As instalações são adequadas e adaptadas para os estudantes com necessidades
especiais? Justifique.
• Há locais de convívio disponíveis aos discentes, docentes e funcionários técnico-
administrativos? Descreva-os.
F. RECURSOS HUMANOS
SUGESTÕES DO INEP
Planos de carreira regulamentados para docentes e funcionários técnico-
administrativos com critérios claros de admissão e de progressão.
• Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida de
docentes e funcionários técnico-administrativos.
• Clima institucional, relações inter-pessoais, estrutura de poder, graus de satisfação
pessoal e profissional.
• Qual a relação entre a quantidade de estudantes dos cursos e os recursos
humanos (docentes e técnicos-administrativos) existentes?
• O número de docentes e técnico-administrativos é suficiente para responder aos
objetivos e funções da instituição?
• Existem mecanismos claros e conhecidos para a seleção, contratação,
aperfeiçoamento e avaliação do corpo docente e técnico-administrativo?
• A experiência profissional, a formação didático-pedagógica dos docentes, e a
formação e experiência profissional dos técnico-administrativos permitem
desenvolver com qualidade a missão institucional?
• Existem instâncias que permitam conhecer o grau de satisfação dos docentes com
as condições de trabalho, os planos de estudos, os recursos e outros aspectos
vinculados com sua função?
• Existem instâncias que permitam conhecer o grau de satisfação dos técnicos-
administrativos com as condições de trabalho, os recursos e outros aspectos
vinculados com sua função?
• Há instâncias que fomentam a qualificação dos docentes e técnicos-
administrativos? Existem incentivos e outras formas de apoio para o
desenvolvimento das suas funções?
• Existem políticas de assistência e de melhoria da qualidade de vida dos técnicos-
administrativos?
• Existe integração entre os membros da instituição e um clima institucional de
respeito?
G. GESTÃO
SUGESTÕES DO INEP
Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa.
• Imagem pública da instituição nos meios de comunicação social.
• Quais são os meios de comunicação utilizados pela IES?
• A comunicação da instituição é efetiva e comprometida com a missão da IES?
Como se manifesta?
• A comunicação interna da instituição é freqüente? Quais os canais de comunicação
utilizados?
• Existe uma adequada comunicação entre os membros da instituição?
• A informação entregue aos usuários da instituição é completa, clara e atualizada?
• A informação divulgada inclui os aspectos que dizem respeito às atividades da
instituição (objetivos, recursos, duração dos cursos, orientação sobre a
formação, regimentos sobre admissão, titulação oferecida, lista de currículos
diretivos e docentes, incentivos e bolsas para estudantes, valor da mensalidade,
serviços, procedimentos burocráticos etc.).
• Há serviço de ouvidoria? Como funciona?
• Existem mecanismos de comunicação e sistemas de informação eficazes para a
coordenação dos diferentes cursos/unidades?
• Existe uma estrutura de informação sobre a realidade institucional, as
características do meio, os recursos e outros elementos semelhantes para avaliar o
cumprimento das metas e objetivos?
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