UNIVERSIDADE DE UBERABA
POLO DE MARINGÁ
RELATÓRIO DE PRÁTICA EM ALTIMETRIA
Curso de Engenharia Civil
Aluno: Carlos Roberto Vieira de Lima
RA: 1089926
Turma: 14
Professora: Andréia Giglio Chociay
Maringá/PR, 05 de setembro de 2015
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Sumário0. INTRODUÇÃO............................................................................................................................3
1. OBJETIVO...................................................................................................................................3
2. EQUIPAMENTO UTILIZADOS................................................................................................3
2.1. MIRA.......................................................................................................................................3
2.1.1. Figura 01 - Mira...............................................................................................................4
2.2. TEODOLITO.............................................................................................................................4
3.2.1 Figura 02 – Teodolito......................................................................................................4
3.3 TRIPÉ......................................................................................................................................5
3.3.1 Figura 03 - Tripé..............................................................................................................5
3.4 TRENA..................................................................................................................................5
3.4.1 Figura 04 - Trena de fibra de vidro.................................................................................5
3.5 GIS ESCOLAR.....................................................................................................................6
3.5.1 Figura 05 - Gis................................................................................................................6
3.6 PLANTA DE SITUAÇÃO...................................................................................................6
3.6.1 Figura 06 - Pátio do CEIT/FEITEP.................................................................................6
4. PROCEDIMENTO ADOTADO.................................................................................................7
4.1. Figura 07 - Nivelamento geométrico composto......................................................................7
5. RESULTADO OBTIDO..............................................................................................................7
5.1. Figura 08 - Planilha de cálculo...............................................................................................8
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................9
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0. INTRODUÇÃO
A Altimetria é parte da topografia que trata dos métodos e instrumentos empregados no estudo e representação do relevo do solo. O estudo do relevo de um terreno consiste na determinação das alturas de seus pontos característicos e definidores da altimetria, relacionados com uma superfície de nível que se toma como elemento de comparação.
1. OBJETIVOFazer levantamento planialtimétrico da rampa lateral do pátio do CEIT/FEITEP.
2. EQUIPAMENTO UTILIZADOS
Baliza topográfica também chamada de mira; Teodolito; Tripé; Trena; Gis.
2.1. MIRA
é um instrumento utilizado pelo topógrafo (geomensor ou Agrimensor) para elevar o ponto topográfico com objetivo de torna-lo visível.É utilizado para manter o alinhamento, na medição dos pontos, quando há necessidade de se executar vários lances de diastímetro. São feitas de madeira ou de ferro, arredondados, sextavados ou oitavados. Comprimento de 2 metros, seu diâmetro de 16 à 20mm. São pintados em cores contrastantes (branco e vermelho ou branco e preto) para permitir que sejam facilmente visualizadas à distância. Devem ser mantidas na posição vertical, sobre tachinfa do piquete, com auxílio de um nível de cantoneira.
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2.1.1. Figura 01 - Mira
2.2. TEODOLITO
É um instrumento ótico utilizado para medir ângulos, tanto horizontais como verticais, em medidas diretas e indiretas de distâncias.
O teodolito é posicionado em um ponto de forma que esteja nivelado com o eixo de gravidade do local, mira-se com a luneta para um outro ponto e, então, toma-se sua medida angular. Precisamos no mínimo das medidas de três pontos diferentes.
3.2.1 Figura 02 – Teodolito
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3.3 TRIPÉ
Aparelho de três pés ou escoras, sobre o qual podem ser apoiados diferentes tipos de objetos, conforme a aplicação de seu utilizador. Um tripé na topografia proporciona estabilidade e acomodação no assentamento do teodolito, geralmente vem confeccionado em alumínio, agregando força, resistência e leveza, com travões de fácil instalação e manuseio.
3.3.1 Figura 03 - Tripé
3.4 TRENA
A trena é uma ferramenta para auxiliar na medição, sua constituição de material inorgânico, pode ser encontrada e polietileno, fibra de vidro. Podem ser encontrada em varias formas e modelos, em invólucro de 20mt e 50mt ou de 20mt e 100mt.
3.4.1 Figura 04 - Trena de fibra de vidro.
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3.5 GIS ESCOLAR
Este produto, geralmente não é utilizado em topografia, devido a sua marcação ser fácil apagada, mas em nosso caso como era somente pátio concretado (calçadas), esta ferramenta veio a acalhar. Na topografia é utilizado piquetes confeccionados com vários tipos de materiais.
3.5.1 Figura 05 - Gis.
3.6 PLANTA DE SITUAÇÃO
Local onde foram colhidas a medidas das rampas.
3.6.1 Figura 06 - Pátio do CEIT/FEITEP
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AI
AI
AI
A
B C
D
CA
CB CC
CD
RA
RB
RCVB
VC
4. PROCEDIMENTO ADOTADO
Nivelamento Geométrico CompostoConsiste numa sucessão de nivelamento simples, a partir de uma série de estações do aparelho, quando se têm as seguintes situações:
No terreno acidentado, a diferença de nível entre dois pontos ultrapassa a altura da mira (4m); ouA extensão entre os dois pontos a nivelar no terreno ultrapassa o alcance máximo de visada do nível (100m).Durante o levantamento não foi possível efetuar uma leitura da mira, pois a cobertura encobria a visada, motivo este que obrigou a efetuar a mudança do equipamento do ponto inicial para prosseguir com a pratica.
4.1. Figura 07 - Nivelamento geométrico composto.
5. RESULTADO OBTIDO
Apesar das dificuldades que nos obrigou a mudar o equipamento para um novo local que propiciasse a continuidade da prática, todos os pontos foram coletados e serão apresentados na planilha abaixo.
PONTOS Cota (500m) Ré Vante Distância
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B 500 + 1,29 151,4 499,77mC 500 + 1,29 169,9 499,59mD 500 + 1,29 187,5 499,41mE 500 + 1,29 211,0 499,18mF 500 + 1,29 235,9 498,93mG 500 + 1,29 260,0 498,69mH 500 + 1,29 266,9 498,62mI 500 + 1,29 285,5 498,43mJ 500 + 1,29 304,5 498,24mK 500 + 1,29 324,2 498,04mL 500 + 1,29 343,5 497,85mM 500 + 1,29 349,0 497,80mN 500 + 1,29 365,8 497,63mO 500 + 1,29 384,7 497,44mP 497,44 + 0,28 0,28cm 134,0 496,38mQ 496,38 + 1,34 168,0 496,04m
R 496.38 + 1,34 177,5 495,94m
5.1. Figura 08 - Planilha de cálculo.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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http://dicionario.sensagent.com/Baliza%20topogr%C3%A1fica/pt-pt/
http://www.mast.br/multimidia_instrumentos/teodolito.html
www.google.com.br/search?q=tripé+topografia&espv=2&biw
https://www.google.com.br/search?q=trena+de+fibra+de+vidro&espv=2&biw
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