Trabalho em grupo sobre a Religião
tradicional africana e o mundo
religioso dos indígenas
americanos.
Celso Cintra;
Ivaldo;
Juscleiton Oliveira;
Lunamar Cintra;
Leandro Nazareth.
O continente africano:
• 30 milhões km2 de extenção (3º maior);
• 20% da área total da terra;
• 54 países (fora as colônias);
• 2º continente mais populoso do mundo com 1 bilhão de
habitantes ficando atrás da Ásia;
• O continente mais pobre do mundo (analfabetismo, baixa
expectativa de vida, etc.);
• Apresenta grande diversidade étnica, cultural e política;
• É dividida em África setentrional (Norte), a África
Ocidental, a África central, a África Oriental e a África
austral (Sul).
██ Norte de África (físico-geograficamente, a
Península de Sinai, no Egipto, Etiópia:
██ África Ocidental Desde o Senegal até o
Congo.
██ África Central Desde o Chad até
Angola: Região povoada por várias tribos:
Iorubas, ewes, dogones, konos, mendes,
nupes, ibos.
██ África Oriental.Compreende o Quênia,
Uganda, Tanzânia e Moçambique: Destacam
as
tribos dos dorobos, acholis, luos, somalis,
falas, masais, marqueta, jandas, zulus.
██ África Austral (Sul). Compreende a
Namíbia, Botswana e África do Sul: Destacam
as Tribos
aborígines com religões tradicionais, com
culturas e crenças mais representativas como
os
Fonte: Estatística ONU - 2006
Fonte: Estatística ONU - 2006
As religiões na África (três grupos):
• O islamismo (39,6%): que se manifesta sobretudo na
África Branca, mas é também professado por numerosos
povos negros;
• O cristianismo (14,9%): religião levada por missionários
e professada em pontos esparsos do continente; e o
animismo, seguido em toda a África Negra.
• Esta última corrente religiosa (48,5%): na verdade,
abrange grandes religiões (judaísmo e hinduísmo) e um
número considerável de seitas politeístas, que possuem
em comum a crença na força e na influência dos
elementos da natureza sobre o destino dos homens.
Fonte: Estatística ONU - 2006
As religiões na África (estratificada):
O Espiritual e o Material:
• Material: Aquilo que é visível, a imagem física da
natureza;
• Espiritual: Aquilo que é invisível;
• O Material e o Espiritual fundem-se entre si;
• Crença: Há espíritos nas pedras, nas montanhas, nos
rios, nas árvores, nos trovões, nos raios, no sol e na lua;
• A Religião Tradicional Africana é muitas vezes chamada
de Animista (manifestação religiosa imanente a todos os
elementos do Cosmos (Sol, Lua, estrelas, etc.) - Tylor
(1832-1917);
• Vivem em uma profunda harmonia com o Universo;
• O homem com sua natureza religiosa;
• Não há distinção entre momentos religiosos e profanos.
Ritos, Cerimônias e Preces:
• Harmonia com o todo (ambiente e universo).
• Atitude Interior;
• Tudo é importante (nada é banal);
• Raramente fazem imagem do Ser Supremo (Fazem as
vezes por influência de estranhos).
• Possuem Lugares de Cultos (modestos, pequenas
cabanas, altares nos caminhos (cumes de montanhas,
debaixo de árvores, etc.));
• As oferentas são feitas para pedir saúde, vida, sucesso e
perdão;
• Preces comunitárias e diárias (dança e canto);
• Preces e cantos (informais - talvez por falta de imagens
escritas)
O ritual
O ritual:
• Sacralidade dos momentos importantes da vida;
• Nascimento, adolescência, matrimônio e morte;
• Ritos de Iniciação, purificação, propiciação,
comemoração, ação de graças;
• Ritos de Iniciação garante a boa integração na
comunidade dos vivos;
• (pode ocorrer provas duríssimas ou mesmo sangrentas);
• A iniciação pode ser uma entrada(ingresso em uma
sociedade secreta);
• Ritos secretos, mitos secretos e a linguagem secreta;
• Rituais fúnebres garante a benevolência dos
antepassados (momento especial e com grandes
cerimônias).
O ritual:
Os Elementos:
• Potências espirituais: Se ocupam das coisas
mundanas em lugar do Ser Supremo, exemplo: Os
Orixás da tribo dos iorubas;
• Demiurgo: Criação feita mediante um artífice (um
antepassado mítico, fundador do povo, o fabricante do
homem);
• Danças: Na ausência de livros dão a máxima expressão
a todas as atividades do grupo;
• Curandeiros: Possui sentidos próprios e artes próprias.
Tratamento de certas enfermidades (incisões e
aplicações de ervas).
Culto:
• Em geral não possuem templos. Fazem sacrifícios ao ar livre
de pequenos animais (carneiros, bois, cães, cabritos, aves...);
• Tem caráter participativo, o sangue das vítimas não é
oferecido a Deus, mas aos orixás (espíritos intermediários),
responsáveis ou veículo de comunicação com os vivos
(sangue é o portador da vida);
• O Sacerdote sacrifica a vítima e faz a adoração.
Moral:
• A moral e religião são praticamente a mesma coisa;
• Punição para quem prejudicar a convivência humana e o
equilíbrio das forças naturais;
• Respeita os bens, a vida e a pessoa do próximo;
• Adultério: Severamente condenado, embora a vida sexual
seja encarada como função vital.
Os Ser Supremo:
• Os africanos veneram um Ser Supremo;
• Olodumare entre os iorubas; Ciuku entre os ibos;
• Os turkanas (nômades do Quênia) oração a Akuf (aquele
que está no céu);
• Os wahebe (Tanzânia) oração para Ngulwi (Deus), se
voltam aos antepassados;
• ATRIBUTOS: Bondade e clemência;
• A PROVIDÊNCIA: Atributo mais reconhecido;
• A CHUVA: Saliva de Deus, sinal de benção, simboliza
prosperidade, a felicidade e o bem-estar.
Os Ser Supremo:
• A tradição religiosa africana no Brasil conta com diversas
raízes. Uma delas é a Nagô.
• A Religião Yoruba: Crenças e práticas religiosas dos Yorubas
(Nigéria e República do Benim), originou as várias religiões
afro-americanas, como a Santería em Cuba e Candomblé no
Brasil.
Além da Morte:
• Os defuntos não estão realmente mortos (passaram da
visibilidade para a invisibilidade ou ao reino dos
espíritos);
• Os mortos estão dotados de mais poderes. E, poderão
realizar com maior eficácia seus desígnios tanto maus
como bons;
• A morte de um membro da tribo envolve todos os
aldeões, e não somente os membros de sua família ou
grupos de amigos.
Respeito a Morte:• Utilizam-se do tambor falante: Informa as notícias, é entendida a
longas distâncias, informa a morte de um membro da tribo;
• O sentimento de desconsolo: Somente poderá se manifestar quando
o chefe da aldeia for comunicado;
• Corpo do defunto:
.Se for um chefe, vestirá toda sua indumentária tradicional.
.Sendo uma moça bonita, será bem vestida e ornamentada.
.Um rapaz (jovem), se gostava de futebol...
.Antes do momento do enterro, muitas pessoas trazem uma peça de
pano de qualidade...
Vejam o que meus parentes e amigos me ofereceram, forma
generosos para comigo.
Obs: Antes do momento do enterro, o defunto será embrulhado com materiais
específicos da cada tribo, como panos especiais, etc. E a duração da cerimônia varia de
acordo com o sexo. Mulheres 3 dias e homens 4 dias. Mas devido ao calor intenso, o
sepultamento é feito em 24 horas.
Religião Africana hoje:
• O apego a terra de seus antepassados continua;
• Mesmo com o crescimento do islamismo e do cristianismo
ainda sim a religião tradicional continua muito viva na
consciência dos africanos.
Obs: Mesmo ocidentalizado e cristianizado o africano dá sinais
surpreendente em estudos antropológicos de uma retomada a suas
origens na religião tradional africana, por exemplo, o apego a terra dos
seus antepassados.
Religião Africana hoje:
As religiões da África engloba uma grande variedade de
crenças tradicionais e adquiridas, tendo como principais:
• Islamismo;
• Cristianismo;
• Judaísmo;
• Hinduísmo;
• Religião tradicional;
Obs: O interessante é perceber que mesmo que muitos africanos que
professam a fé cristã, islã, judaica ou indu eles mantem alguns aspectos de
suas religiões tradicionais.
Religião Africana hoje:
• Sobre as religiões tradicionais. O que podemos dizer ?
“Nunca poderemos entrar totalmente nesse mundo,
já que nossa cultura ocidental não possui as chaves
para abrir suas portas mais íntimas”. Dalai Lama
Religião Africana hoje:
Algumas Questões:
• Qual a importândia de falarmos das religiões tradicionais?
• Quais são as principais características da religião
tradicional africana?
• Com a ocidentalização do continente africano o que
conservou e o que foi destruído desta religião tradicional
(simbolos, mitos, ritos, valores, etc)?
• Por que é tão difícil para a nossa mentalidade compreender
as religiões tradicionais enquanto religiões e não como
religiões pagãs, sem cultura, meras seitas?
• Será que hoje não sacrificamos o outro pelo simples
preconceito?
O continente americano:
• 15 mil km de extenção;
• Presença humana a 40.000 anos atrás;
• Habitada por indígenas a cerca de 20.000 anos atrás;
• Descoberto por europeus séc. XVI (Cristóvon Colombo);
• Escravidão, doenças, massacres e guerras dizimaram a
população indígena;
• População atual de 902 milhões;
• Três principais países da América são: Canadá, Estados
Unidos e Brasil;
• Três principais cidades são: São Paulo, Cidade do
México e NY.
Surgimento dos índigena americanos:
• Não existe data exata alguns falam de 20 mil anos atrás
(porém a hipótese mais explorada é de 12 mil anos após
o fim da era glacial);
• Se vieram antes da era glacional provavelmente vieram
atravessando o estreito de Behring;
• Se vieram após a era glacial a hipótese é que vieram da
Polinésia em embarcações marítimas.
• No Brasil existe uma pesquisa que afirma
presença humana a cerca de 48 mil anos atrás.
Como são chamados?
• Nativos americanos;
• Povos aborígenes;
• Indígenas americanos;
• Índio americano;
• Ameríndios (para restringir os nativos do continente
americano substituindo a palavra índio ou indígena.
Obs: O termo “índio” surgem para nós com Cristóvon
Colombo (sec. XVI) quando chegou a América estava
convencido que havia chegado à Índia, e portanto, pessoa
nativa da Índia é índio.
Índigenas no Brasil:
• 215 nações;
• 170 linguas;
• Habitaram primeiramente as terras da Amazônia;
• Seu modo de vida eram: caçadores, pescadores,
coletores, nômades ou semi-nômades;
• Por serem a sua grande maioria nômades ou semi-
nômades os indígenas dificilmente levantaram templos
ou locais de cultos;
• A natureza é a grande divindade (mãe terra);
• O mundo é seu templo;
• Tudo é sagrado (não há dualismo: sagrado x profano).
19 de Abril – Dia do Índio no Brasil
Índigenas no Brasil:
• As tribos indígenas são classificadas
na sua maioria de dois modos:
1) Pela afinidade linguística (ex: Tupi,
Macro-Jê, Aruak, Karib, Tukâno, Pomo,
Guaykuru, etc.);
2) Por aspectos culturais ou
homogeneidade de costumes (ex: Divididos
por regiões geográficas do Norte da
Amazônia, Juruá-Purus, Guaporé, Tapajós,
Madeira, Alto Xingu, Tocantins, Xingu,
Pindoré-Gurupi, Paraguai, Paraná, Tietê-
Uruguai e as do Nordeste do Brasil.).
Tupi
Tapajós
Índigenas no Brasil:
Artes: A arte indígena mistura-se à vida cotidiana das
comunidades e suas práticas são visualizadas através dos
objetos utilitários, da cerâmica, dos trabalhos em madeira, da
pintura, da cestaria, da arte plumária, da pintura ritual dos
corpos e dos adornos.
Habitação: A sociedade indígena se organiza em aldeias
que se diferenciam umas das outras pelo formato das
habitações: em formas circulares, estacas fincadas cobertas
com folhas de palmeiras e taperas de barro cobertas com
palhas;
Cultura: A expressividade cultural das
comunidades indígenas, a crença e suas raízes
ancestrais são vistas através das práticas
símbolos, mitos e rituais;
O xamã:
• O Xamã é a figura
central, mais conhecido
como pajé, ao mesmo
tempo sacerdote,
curandeiro, conselheiro,
vidente, feiticeiro. Seu
poder se manifesta em
êxtases, através de
sonhos, alucinações,
consumo de bebidas
sagradas.
Os ritos religiosos:
• Os ritos propriamente ditos muitas vezes se constituem
de provas duríssimas e cruéis ( jejeuns, flagelações,
lacerações, etc.), para testar, de modo concreto, a
resistência do jovem que passará ao mundo adulto.
Segue alguns ritos:
• Sacrificios Humanos;
• Gritos de fecundidade;
• Gritos Agrícolas e de caça;
• De iniciação ou de passagem;
• Grito do fumo.
Os ritos religiosos:
• Sacrifícios humanos: com canibalismo nos povos de
cultura agrícola (iroqueses, aruaques, tupis);
• Gritos de fecundidade: entre os de cultura agrária,
havendo sacerdotes para a organização do culto que
obedece aos ciclos da natureza (pueblos);
• Gritos agrícolas e de caça: incluem danças com sentido
orgiástico e oferta de bebidas inebriantes;
• Gritos de iniciação ou de passagem: fundamentais na
vida da tribo. Guiado por um sábio, o jovem é introduzido
na vida social e religiosa, aprende a sobreviver e são-lhe
revelados os segredos divinos;
O fumo:
• Rito do fumo: representa a comunicação com o mundo
invisível e precede todo o ato importante, como uma prece
ritual. Os povos indígenas não usavam as plantas
alucinógenas como meio de fuga ou de evasão, mas como
meio de comunicação com o mundo espiritual, ganhando
confiança para enfrentar a vida.
Obs: As plantas dos fumos eram chamadas de as “plantas dos
deuses”, como a ayahuasca, yagé, caapi, natem dos povos
amazônicos, cohoba dos ianomâmis, a coca dos aimarás). São
servidas em cachimbos de fumar ou pela absorção pelo nariz do pó
obtido pela moedura do vegetal ou como chá.
As danças:
• A dança é um componente inseparável do povo indígena.
Elas são realizadas para saudar os deuses e os astros.
Cada ritmo tem um significado próprio e invoca a
proteção das divindades para a vida da tribo. Há danças
com máscaras, que representam os espíritos dos
animais. É religiosidade e celebração da vida.
Deus, o Ser Supremo:
• Os indígenas acreditavam e acreditam num Deus
supremo que recebe vários nomes, conforme o povo.
• As vezes identificado como o SOL;
• As vezes identificado como a LUA (para povos que cultivavam muito a
agricultura);
• Em muitas tribos o Ser Supremo (Deus) é caracterizado como um Ser
natural, bondoso, que gosta de todos e que está em paz com todos os
seres.
Deus, o Ser Supremo:
• Alguns outros nomes dado ao Ser Supremo (Deus):
• O Grande Pai;
• O Deus onisciente;
• O Ser Superior;
• A Deusa Mãe;
Obs: Há crenças em espírito intermediários, heróis míticos, que intervém na
vida dos homens e do pajé. São filhos de Deus, em forma de pessoas,
animais, astros, plantas, fundadores deos costumes humanos. Porém, vale
lembrar que os indígenas são monoteisas, pois não confundem com Deus
estes espíritos ou seres intermediários, como pensam os bancos
conquistadores.
A vida após a morte:
• Todos os indígenas acreditam na vida após a morte, na
sobrevivência do espírito. Ela é explicada de três
maneiras:
1. O destino da alma numa sobrevivência feliz;
2. A metempsicose: a transformação da alma em outro ser;
3. A transmigração: o morto renasce em outro membro da tribo.
• Após a morte, as almas não sobem aos céus, mas vivem na terra, nos
lugares em que os corpos foram enterrados.
• Entre os canibais, o inimigo a ser devorado também era sagrado: comer
suas vísceras, beber seu sangue, erra possuir sua alma. E o prisioneiro
gostava de ser morto e comido, pois para ele o estômago humano era o
melhor lugar de repouso para um guerreiro.
• As práticas funerárias são diversificadas de tribo a tribo. No Brasil era
comum a ingestão das cinzas do morto por parentes e amigos. Alguns
Indígenas Americanos hoje:
Indicação de Livro e Filme (período de 1860 – 1890):
Filme possui três figuras
expressivas:
1. Figura de um jovem índio que
vai a cidade para ser educado
médico e é ludibriado pela
políca e falsas promessas do
atual governo;
2. Figura de um senador
americano que tenta acabar
com identidade, dignidade e as
terras dos Sioux;
3. Figura expressiva do grande
xamã da tribo (Touro Sentado)
que perde a esperança após
Indígenas Americanos hoje:
Algumas Questões:
• O que entendemos pelo termo nativo, indígena, índio,
ameríndios?
• Os indígenas espalhados pelo continente americano já possui
a sua estabilidade local e cultural ou ainda são explorados?
• Os indígenas no Brasil possuem HOJE a sua liberdade e
preservação da sua terra? Ou ainda são escravisados com
falsas promessas?
• Como é celebrado atualmente o dia do índio no Brasil?
• Com a ocidentalização do continente americano o que
conservou e o que foi destruído da cultura e religião dos
povos indígenas (simbolos, mitos, ritos, valores, etc)?
• Por que é tão difícil para a nossa mentalidade compreender a
• Textos:• BESEN, José Artulino. O universo religioso. As grandes religiões e tendências religiosas
atuais. São Paulo: Ed. Mundo e Missão, 2008.
• MARRAY, Jocelyn. América Antiga. Folio. 2008.
• MARRAY, Jocelyn. África. O despertar de um continente. Folio. 2008.
• ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. Ed. Martins Fontes. São Paulo, 1992. Apostila
de Sociologia “ O Universo Religioso”.
• ANDRADE, Heitor. A música encantada Pankararu. Recife: Ed. do Autor, 1999.
• BEZERRA, Ararê Marrocos; PAULA, Ana Maria T. Lendas e mitos da Amazônia. Rio de
Janeiro: Demec, 1985.
• CÂMARA CASCUDO, Luís da. Lendas brasileiras. Rio de Janeiro: Ed. de Ouro, 1984.
• PANKARARU, Maria Edna. Contando e escrevendo suas histórias: professores
indígenas de Pernambuco. Recife: Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco,
1997.
• PERET, João Américo. População indígena do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira; Brasília: INL, 1975.
• Sites:• www.wikipedia.org.br
• www.fundaj.gov.br
Celso Cintra;
Ivaldo;
Juscleiton Oliveira;
Lunamar Cintra;
Leandro Nazareth.
Top Related