5/24/2018 Resumo de economia para o exame nacional
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Reflexo sobre alguns instrumentos de anlise econmica
Alguns conceitos a relembrar
a) Valores absolutos e valores relativos
Valores absolutos: dados numricos que medem uma grandeza em determinada unidade
(ex. milhares de pessoas)
Populao ativa Emigrao e Imigrao (Saldo migratrio=imigrao-emigrao) Populao total (Crescimento natural= nascimentos-bitos) Importao de bens e servios Exportao de bens e servios
Valores relativos: percentagens, permilagens, taxas de variao
( )
Estrutura da populao Etria Sectorial Gnero Etc...
Elaborao de esquemas
Existem 2 categorias de esquemas:
Pr em destaque classificaes Os que pretendem demonstrar certos mecanismos associados s relaesestabelecidas entre os fenmenos
Anlise de quadros
Leitura do ttulo Informao da fonte Unidades mencionadas Universo em estudo Clculos adicionais Partir da ideia geral para a ideia particular
Descrio do quadro Explicao dos factos observados
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Construo de grficos
Barras Circulares Linhas
Sntese de concluses
Introduo Desenvolvimento em captulos e subcaptulosPlano do trabalho
Interpretao de textos
Situar o texto Autor Data
Leitural integral Leitura aprofundada (sublinhar) Identificar a ideia central Sntese
Ver o que sublinhamos No copiar somentereformular as ideias Pr pela ordem que est no texto No se exprime opinies pessoais
A atividade econmica e a cincia econmica (5 a 20 pontos)
Realidade social e cincias sociais
A economia uma cincia social. Tal como as outras cincias, preocupa-se com a identificao e explicao dos fenmenos sociais.
Realidade social
conjunto defenmenos sociais que seproduzem e reproduzem nasociedade.
Fenmenos sociais totais- sofenmenos que so estudadospor vrias cincias sociais avrios nveis e dimenses
Atividade pluridimensional-analisa segundo vriasdimenses (econmica, poltica,direito...)
Interdisciplinaridade- procuraintegrar o contributo das vriascincisa sociais para encontraruma explicao mais profundada realidade social
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Fenmenos sociais e fenmenos econmicos
Economia:
Anlise da dimenso econmica da realidade social
Tem por objeto de estudo os fenmenos econmicos (fenmenos sociais) Disciplinas auxiliares: Matemtica e Estatstica quantificam os comportamentos
econmicos
Fenmenos sociais- resultam da comportamento humano e que dada a sua complexidade,tm de ser analisados no seu contexto global
Fenmenos econmicos- os fenmenos sociais abordados numa perspetiva econmica
Os fenmenos econmicos constituem uma abstrao da realidade social porque por vezes hnecessidade de parcelar artificialmente o fenmeno para estud-lo melhor, mas no perder aperspetiva da totalidade.
A economia como cincia e o seu objeto de estudo
Objeto de estudo: fenmenos econmicos ligado produo, distribuio, consumo,repartio do rendimento, investimento,etc...
Economia como cincia
1. Objeto de estudo2. Terminologia prpria3. Mtodo4. Teorias especficas
Problema econmico: compatibilizar asnossas necessidades crescentes com aescassez de recursos capazes de assatisfazer.
Racionalidade econmica: gesto eficienteda escassez de recursos.
Economia a cincia das escolhas.
Custo de oportunidade de um bem:consistena alternativa que tem de ser sacrificadapara se obter esse bem.
Escassez- falta de um bem ou servio parasatisfazer uma necessidade.
Porque as necessidades so ilimitadas?
Por um lado:1. O homem um ser insatisfeito Por outro lado:2. O desenvolvimento da sociedade e o
crescimento demogrfico tornam asnecessidades ilimitadas.
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A atividade econmica e os agentes econmicos
Agente econmico
o interveniente na atividade econmica
uma entidade autnoma Detem um certo valor econmico
A perceo do comportamento de todos os indivduos que realizam uma funo analogapermite obter uma viso global de realidade econmica.
Agentes econmicos Principais funes
Famlias Consumir.
Empresas no financeiras Produzir bens e servios no financeiros.
Instituies financeiras Prestar servios financeiros.
Administrao pblica Garantir a satisfao das necessidadescoletivas e redistribuir o rendimento.
Resto do Mundo Trocar bens, servios, capitais.
Atividade econmica interaes entre agentes econmicos durante um certo perodo detempo.
Produo
Atividade econmica Distribuio (atividade que efetua a ligao entre a produo e o
consumo)
Repartio dos rendimentos
Consumo
Acumulao
Necessidades e consumo (80 a 100 pontos)
Necessidades- noo e classificao
Necessidade: Estado de carncia que necessita de ser ultrapassado ou satisfeito.
O problema econmico surge quando os recursos so escassos para os diversos tipos denecessidades, implicando uma escolha que a cincia econmica tenta resolver.
Caractersticas das necessidades
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Classificao das necessidades
Consumonoo e tipos de consumo
A satisfao de uma necessidade implica o consumo de bens e servios para ela ficar satisfeita.
O consumodefine-se ento como a utilizao de bens ou servios com o objetivo de satisfazer
necessidades.
Consumoato econmico e ato social
Ato econmico:
tem implicaes econmicas as nossas escolhas tem implicaes na economia
Ato social:
Se consumirmos bens (tecnologia poluente) Se consumirmos bens feitos por crianas
Se consumirmos bens em pases que no respeitem os direitos dos cidados
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Consumo sustentvel-reduzir, reutilizar, reciclar
Tipos de consumo
Padres de consumo e seus factores
Padres de consumo modelos especficos de acordo com a poca,cultura, espao geogrfico, hbitos, costumes de uma sociedade.
Consumo fenmeno social complexo porque condicionado pormltiplos factores.
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Factores econmicos
Rendimento dos consumidores:
o consumo em funo do rendimento o consumo aumenta (diminui) quando o rendimento aumenta (diminui)
Nivel de preos
o consumo orienta-se para os produtos que apresentem a melhor soluo/relaopreo- qualidade
um aumento de preos sem alterao dos rendimentos obriga os consumidores aabdicarem de certos tipos de bens/servios superfluos.
uma diminuio de preos sem alterao dos rendimentos permite aos consumidoresa aquisio de bens superfluos, melhorando o seu padro de vida.
Inovao tecnolgica
a inovao tecnolgica produz efeitos ao nvel dos processos produtivos e efeitos aonvel da natureza dos bens.
Outros factores econmicos
nos outros factores econmicos devemos salientar o crdito bancrio o crdito bancrio representa em adiantamento que os bancos concedem aos seus
clientes mediante o pagamento de juros
as entidades que recorrem ao crdito bancrio devem ser responsveis e analisar bema sua situao econmica e financeira para que no entrem num processo deendividamento excessivo.
Estrutura do consumo
Estrutura do consumo: tem como funo conhecer o valor total das despesas em bens deconsumo e a sua distribuio pelos diferentes tipos de bens.
Lei de engel: quanto menor for o rendimento de uma famlia, mais elevada a proporo dorendimento gasto em despesas de alimentao.
Coeficiente oramental: representa a % de uma classe de despesas de consumo em relao aototal das despesas de uma famlia ou outro agrupamento social.
Evoluo da estrutura de consumo
Os maiores coeficientes oramentais so de produtos alimentares e bebidas no alcoolicas, dahabitao, onde se incluem a gua, luz e gs e dos transportes.
Grficos:Pgina 38/39/40 (exames) e pgina 66/67/68/69 (livro)
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A Sociedade de consumo
1. Nasce com a industrializao2. Com maior rendimento fundamentalmente na 2 metade do sc XX3. Consome-se para escoar a produo4. Transforma-se a compra numa festa5. A venda numa arte6. E o consumo num espectculo (o expoente mximo so os centros comerciais,
hipermercados, etc...)7. Transformam as famlias em unidades de consumo
Consumo de massas
1. Utiliza produtos de durao limitada2. Bens baratos3. Produzidos em srie4. Homogneos5. Efmeros
Consumismo e consumerismo
Consumismo Consumerismo
Consumo irracional, impulsivo,indiscriminado
Baseado em valores materiais eostentao
Movimento social que defende: Consumo racional Seletivo Informado
Baseado em valores Sociais Ambientais
A defesa dos consumidores em Portugal e na Unio Europeia
Consumo um meio e nunca um fim.
Em Portugal existem 2 organizaes em defesa do consumidor:
INDC- Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (Setor pblico) DECO- Associao de defesa do consumidor (Setor privado)
Objetivos:
1. Informar e proteger o consumidor2. Defesa do meio ambiente3. Participar nas decises econmicas e
sociais4. Equilibrar as relaes
Consumidor Produtor Distribuidor
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Medidas adotadas de defesa do consumidor
A produo de bens e servios (80 a 100 pontos)Bensnoo e classificaoBens:Meios utilizados pelas pessoas ou entidades para satisfazer as suas necessidades.
1. Validade dos produtos 2. Denunciar agresses ambientais3. Composio e qualidade de
produtos
4. Restrio no acesso depublicidade em certas horas na tv
5. Campanha contra determinadosprodutos
Bens
econmicos
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Produo e processo produtivo. Setores de atividade econmicaProcesso produtivo:sequncia de etapas que transformem as matrias-primas em produtosfinais.Produo como atividade econmica
Bens produzidos devem destinar-se ao mercado. Trabalho (necessrio produo) tem de ser remunerado.
Setores de atividade econmica
Primrio:agricultura, pesca, pecuria, silvicultura e indstria extrativa. Secundrio: indstria transformadora, construo civil, produo e distribuio de
gua, gs e electricidade.
Tercirio: servios (comrcio, bancos, seguros, transportes, etc) e outras atividadesno incluidas nos outros setores.
Tipos de indstria (relao investimento/postos de trabalho)
Ligeiras: predomina o factor trabalho. Ex: trabalho, calado... Pesadas: predomina o factor capital.Ex: metalurgia, cimento, etc..
Tipos de indstria (natureza da tecnologia)
Tradicionais- utilizam a tecnologia mais antiga. Ex: indstria alimentar, indstria textil,etc..
Modernas: utilizam a tecnologia mais avanada e baseada nas tic. Ex:computador,telemveis, etc..
Factores de produo- noo e classificao
Factores de produo:elementos fundamentais para a produo de bens e servios.
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Recursos naturais
Desenvolvimento sustentvel
Modelo de desenvolvimento Que salvaguarda as geraes futuras Com respeito pela natureza e o ambiente
Desflorestamento
As rvores:
Limpam o ar Armazenam gua Evitam a eroso dos solos Conservam a fertilidade dos solos Abrigo Alimentos Regulam o clima
O trabalho. A situao em Portugal e na Unio Europeia
Taxa bruta de atividade =
Taxa de atividade feminina=
Taxa de desemprego=
Terciarizao- processo que
consiste em tornar o setor tercirio no setor mais desenvolvido de uma economia.
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Causas da terciarizao
Mundializao da economia Globalizao da economia Globalizao dos fatores produtivos Crescimento das atividades prestadoras de servios Informatizao dos processos produtivos
Tipos de desemprego
Desemprego tecnolgico- resulta da evoluo tecnolgica Desemprego repetitivo- a no adaptao a sucessivos trabalhos Desemprego de longa durao- prolonga para alm de um ano
O desemprego tecnolgico e o repetitivo podem dar origem ao desemprego de longa durao.
Inovao, desemprego e formao
Inovao um dos fatores para o desemprego de longa durao.
Taxa de desemprego de longa durao=
Formao profissional:
Resposta essencial ao desemprego mas est condicionada: Idade dos trabalhadores Qualificaes Natureza da tarefa
Formao ao longo da vida:
uma forma de atualizao dos trabalhadores e que vai permitir: Permanncia no emprego Melhores remuneraes e condies de trabalho Realizao pessoal e profissional Maior produtividade
Teletrabalho- realizam as tarefas em casa, utilizao das tic
O capital- noo e tipos de capital
Capital: todo o tipo de bens que esto ao servio do processo produtivo.
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A combinao dos fatores de produo. Substituibilidade dos fatores deproduo
Caractersticas dos factores de produo
Adaptabilidade:ajustamento das quantidades quantidade pretendida (em funo dotempo) Complementaridade: combinao trabalho/capital= produo Substituibilidade:existem diferentes combinaes produtivas
Produtividade: relao estabelecida entre a produo e os fatores produtivos utilizados.
Produo total=
Produtividade mdia factor trabalho= ()
Produtividade mdia factor capital= ()
Produtividade marginal do trabalho=
(
Produtividade marginal do capital=
Combinao dos factores produtivos a curto prazo
Lei dos rendimentos decrescentes:
A partir de certo nvel de produo (se mantivermos fixa a quantidade de um dosfatores produtivos)
E aumentarmos sucessivamente o factor produtivo Os acrscimos de produo sero cada vez menores (produtividade marginal
decrescente)
Combinao ptima dos factores produtivos
Ocorre quando: na altura em que os acrscimos de rendimentos (obtidos por acrscimosunitrios de uma factor de produo varivel) comeam a decrescer tornando mais caro ocusto de cada unidade de produto, pondo em risco o equilbrio geral.
A combinao dos factores produtivos a longo prazoLei das economias de escala:representa uma diminuio do custo mdio unitrio de um bem,resultante do aumento da quantidade produzida.
A diminuio ptima ser aquela que atinja o menor custo unitrio do produto fabricado.
Custo total da produo= custos fixos + custos variveis
Custos fixos- juros de emprstimos obtidos, rendas de terreno ou edifcios, alugueres deequipamentos, despesas de planeamento, organizao, publicidade, etc..
Custos variveis- matrias-primas, matrias susbsidirias, salrios dos trabalhadores, custosde energia..
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Custo mdio unitrio=
OU
Custo mdio unitrio=
Esta lei das economias de escala aplicvel geralmente em grandes empresas, com suportetecnolgico e realizando despesas com investigao e desenvolvimento organizacional.
Deseconomias de escala- o aumento do custo unitrio mdio de um bem, resultante doaumento da quantidade produzida, excedendo o ponto de dimenso ptima.
Isto acontece porque:
Dificuldades na tomada de decises Na organizao da produo distncia da unidade de produo relativamente aos mercados e/ou matrias-
primas.
Comrcio e moeda (80 a 100 pontos)
A distribuio
Distribuioatividade intermediria entre a produo e o consumo.
Subdivide-se em 2 subatividades:
Transporte Comrcio
A distribuio faz o ajustamento entre a oferta e a procura.
Circuito de distribuio: conjunto de intermedirios que fazem a circulao de bens, desde aproduo ao consumidor final.
Tipos de circuito de distribuio:
Ultra-curto. Ex: prestao de sevios, venda de produtos agrcolas em certas zonas
Curto. Ex: venda de materiais de cosntruo, venda de mveis, vesturio
Longo. Ex.:venda de produtos de grande consumo (brinquedos, casa)
Tipos de comrcio
Organizao dos circuitos de distribuio Estratgia de comercializao
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Mtodos de distribuio
A evoluo da moedaformas de funes
Moeda- um bem de aceitao generalizada que se utiliza como intermedirio nas trocas.
Troca direta Troca indireta
Os produtos so trocados por outrosprodutos
Incovenientes: Dificuldade em encontrar uma
pessoa que estivesse interessada natroca de determinados produtos
No havia acordo quanto transaoporque as pessoas atribuiam valoresdiferentes aos produtos
Os produtos so vendidos e comprados,utlizando como referncia a moeda
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Formas de moeda
Funes da moeda
Meio de pagamentopermite adquirir todos os bens Unidade de conta ou medida de valorvalor relativo dos bens Reserva de valorconservar a moeda por algum tempo, utilizando-a mais tarde
A desmaterializao da moeda
Perdeu o seu contedo material, porque grande parte das transaes so realizadas pormoeda escritural.
Formas atuais da moeda
(moeda corrente/papelmoeda e moeda
escritural)
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A nova moeda europeiao euro
Entrou em vigor: 1 de Janeiro de 2002
A entrada na zona euro obriga a cumprir os critrios de convergncia:
Inflao controlada (
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Estagflaoestagnao da economia, acompanhada por um processo de inflao
Hiperinflao taxa de inflao muito elevada, aumenta constantemente e no se temcontrolo
Inflao esperada se os agentes econmicos esperam um aumento da inflao no futuro,
poder dar origem subida dos preos curto prazo. Se os trabalhadores e os sindicatos tmexpectativas de um aumento da inflao iro exigir um aumento dos salrios. Com o aumentodos salrios aumento dos custos de produo (empresas) aumento do preo de venda.Este comportamento por antecipao de uma subida de inflao ir provocar uma subidaimediata da inflao
Depreciao do valor da moeda e depreciao do poder de compra
Depreciao do valor da moeda- a moeda perde poder aquisitivo. Ex: h 1 ano com 10comprava 3 revistas. Hoje os 10 s compram 2 revistas. A moeda perdeu poder aquisitivo.
Poder de compraquantidade de bens que possvel adquirir com o salrio.
Deteriorao do poder de compra quando com o mesmo salrio compro menos quantidadede bens.
ndice de preos no consumidor mede as variaes nos preos dos bens e servios dequalidade constante que as famlias consomem.
Importncia do IPC:
1. O governo avalie a poltica de preos2. Calcular o consumo das famlias em termos reais3. Negociar contratos de trabalho com os sindicatos4. Indexar as penses ao valor da inflao5. Medir a competitividade6. Calcular a inflao
Cabaz de bens e servios conjunto de bens e servios representativos da estrutura deconsumo de uma populao, num determinado perodo de tempo.
Nvel de vida conjunto de bens e servios que um indivduo pode obter com o seu
rendimento.
Custo de vidanvel geral dos preos.
Nvel de vida poder de compracusto de vida
Taxa de inflaorepresenta o valor percentual de crescimento do IPC, entre 2 anos
Taxa de inflao () ()
()
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Taxa de inflao homloga- compara a variao de preos num determinado ms com ospreos no mesmo ms do ano anterior.
Taxa mdia de inflao-mdia aritmtica das ltimas doze taxas de inflao homloga.
A inflao em Portugal e na Unio Europeia
Pgina 67-70 exames e pgina 166 livro
Preos e mercados (80 a 100 pontos)
Mercadonoo e exemplos de mercados
Mercado
o local fisico ou no Onde se confrontam as intenes dos produtores e consumidores Resultando o preo do mercado
Procura conjunto de bens e servios que os consumidores esto dispostos a comprar a umcerto preo.
Procura agregada=
Lei da procura
quantidade de um bem varia na razoinversa do respetivo preo.
Factores condicionantes da procura:
1. Preos2. Variao dos rendimentos3. Variao dos gostos4. Variao nos preos dos bens complementares e
sucedneos5. Sazonalidade6. Publicidade7. Aumento da populao
Oferta conjunto de bens e servios que os produtores estodispostos a vender a diferentes preos.
Oferta agregada=
Lei da oferta- quantidade de um bem varia na razo direta dorespetivo preo.
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Factores condicionantes da oferta
1. Preo2. Variao da procura3. Variao dos custos de produo4. Variao tecnolgica5. Variao no preo dos bens sucednceos/complementares6. Sazonalidade
Estrutura dos mercados
Mecanismo de mercado
Regula o mercado Assegura o equilibrio entre a oferta e a procura S funciona plenamente numa situao de concorrncia
perfeita
Ponto de equilibrioa esse preo produtores e consumidores estodispostos a vender e comprar as mesmas quantidades.
Preo- factor fundamental ao funcionamento de uma economia de mercado. Toda a distoro apenas conjuntural.
A concorrncia provoca descida de preos e melhor qualidade dos produtos.
Mercados de concorrncia imperfeita
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Concentrao de empresas
Concentrao horizontaljuno de vrias empresas do mesmo ramos de atividade.
Concentrao vertical ou integrao juno de vriasempresas de ramos diferentes mas complementares. Sob umanica direo.
Fuso de empresas ou trust - integrao de vrias empresas, dando origem a uma novaempresa de grande dimenso, tendo em vista a criao de um monoplio e a reduo decustos de produo, atravs das economias de escala.
Aquisiesaquisio de empresas atravs da bolsa nas chamadas OPV ou OPA.
OPVOperao pblica de venda.
A empresa oferece-se para ser comprada na bolsa para aumentar o capital epertencer a um grupo econmico que lhe garanta estabilidade e para a empresacompradora alarga a outras reas.
OPAOperao pblica de aquisio
So operaes financeiras que permitem a uma empresa a aquisio de outra atravsde uma proposta pblica. Comprando as suas aces a um preo + elevado do que oseu valor de mercado.
Vantagens nestes processos de aquisio
Sobreviver no mercado global competitivo Diversificao de interesses Dominar o mercado Entrar noutros mercados
Desvantagens nestes processos de aquisio
Problemas para os consumidores (situao de oligoplio e monoplio) Problemas para as economias nacionais devido aos interesses estrangeiros
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Rendimentos e repartio dos rendimentos (80 a 100 pontos)
Produo bens e servios para a satisfao das necessidades
Rendimentos para a sociedade (empresas, trabalhadores, estado)
A produo cria riqueza atravs do valor acrescentado.
RendimentoNacional=
Repartio funcional do rendimento
Mostra-nos como so remunerados os diferentes intervenientes no processo produtivo. arepartio pelos fatores produtivos (capital e trabalho), tendo em conta as especificidades dassuas funes.
Salrio a parte do rendimento entregue ao factor trabalho.
O estado tem um papel importante nesta matria fixando o salrio mnimo nacional.
Salrio mnimo nacional:
Serve como refernia a outras categorias profissionais Garante a subsistncia das famlias (R.S.I.) Garante um rendimento aos trabalhadores desqualificados.
Renda:remunerao do factor capital (proprietrio de imoveis)
Juro:remunerao do factor capital (capitalista). Esta remunerao varia consoante:
Taxa de juro afixada Durao do emprstimo Montante do capital emprestado
Juro= cap. Depositado x taxa de juro x tempo
Juro= cap. Emprestado x taxa de juro x tempo
Lucro:remunerao do factor capital (empresrio que desenvolve uma atividade econmica)
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Lucro=PV-PC
Repartio pessoal dos rendimentos
a repartio do rendimento na ptica do indivduo e das famlias.
Mostra-nos as desigualdades entre os rendumentos das famlias.
Factores de desigualdade:
1. Ramo de atividade2. Regio3. Tipo de profisso4. Qualificao5. Experincia6. Idade/sexo
Salrio nominal:quantidade de moeda que o trabalhador recebe (por contrapartida do seutrabalho)
Salrio real:quantidade de bens e servios que o trabalhador pode adquirir com o seu salrionominal.
Leque salarial: mostra-nos a relao existente entre o salrio mnimo e o salrio mximopraticado num pas.
Leque salarial=
Causas do leque salarial:
1. Diferentes capacidades intelectuais2. Diferentes qualificaes profissionais3. Diferentes nveis de formao escolar4. Diferentes nveis de experncia profissional
Rendimento per capitarendimento mdio por habitante.
Rendimento per capita=
Limitaes
Representa uma mdia ocultando as desigualdades O valor baseia-se no rendimento obtio na economia legal Representa num valor global, no discriminando a natureza da riqueza
IDHndice de desenvolvimento humano
PIB per capita Esperana mdia de vida nascena Taxa de alfabetizao de adultos Taxa de escolaridade
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Curva de Lorenz
Grfico que demonstra as assimetrias na distribuio dorendimento por classes percentuais
Permite avaliar as desigualdades entre os diversos grupossociais
Limitaes da curva de Lorenz
No incluem os rendimentos da economia paralela Nem os rendimentos em espcie No nos esclarecem quais os grupos sociais que mais beneficiaram No nos esclarecem sobre a origem das distores No nos ilucidam as causas de concentrao do rendimento
ndice de Gini- Medida da desigualdade do rendimento de uma populao e que varia desde ovalor 0 (menor concentrao) e o valor 100 (maior concentrao)
ndice de Gini =
A Redistribuio de rendimentos
O estado deve minimizar e corrigir os desequilbrios da repartio funcional/pessoal dosrendimentos, permitindo um melhor nvel de vida a todos os cidados, atravs de polticasfiscais e sociais destinadas aos mais desfavorecidos.
Redistribuio do rendimento= repartio dos rendimentos primrios + transferncias doestado/comp. Sociaisimpostos diretos e cont. Segurana social
Polticas do Estado na redistribuio dos rendimentos
Despesas pblicas: gastos efetuados pelo estado para o funcionamente dos servios pblicos.
Receitas pblicas: rendimentos obtidos pelo Estado para o financiamento dos serviospblicos.
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Impostos diretos-incidem sobre os rendimentos
Impostos indiretos-incidem sobre a defesa e o consumo
Polticas fiscais-criao de impostos sobre bens e servios ou sobre os rendimentos pessoais.
Polticas sociais tem como objetivo atenuar as desigualdades sociais existentes entre oscidados
Objetivos do estado na redistribuio do rendimento
Natureza socialmelhorar o rendimento e o bem-estar das famlias mais carenciadas Natureza econmica melhorar os nveis de consumo dos grupos sociais mais
carenciados
Rendimento disponvel dos particulares
O rendimento nacional, gerado no processo produtivo do pas, aumenta em funo de outras
variveis, tais como:
Transferncias externas do resto do Mundo. Ex: remessas de emigrantes Transferncias internas. Ex: subsdios do Estado
Os rendimentos obtidos devem ser deduzidos os impostos diretos e as contribuies para asegurana social.
Rendimento disponvel=rendimentos primrios (trabalho e capital)+transferncias (internas eexternas)-impostos diretos e contribuio da segurana social.
As desigualdades na repartio dos rendimentos em Portugal e na UE
Pgina 221-228 livro e pgina 95-99 exames
Poupana e investimento (80 a 100 pontos)
A utilizao dos rendimentoso consumo e a poupana
Poupanaparte do rendimento que no gasta em consumo imediato.
Rendimento=consumo + poupana
Razes da poupana
Segurana futura Aumento de rendimentos para consumo futuro
Destinos da poupana
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Formao de capital a aplicao da poupana em novos bens de produo.
Investimento: acrscimo de bens de capital, que contribui para o aumento da capacidadeprodutiva futura.
Tipos de investimento e funes doinvestimento
Inovao tecnolgica desenvolvimento de novos produtos ou processo com vista a umautilizao eficaz no sistema produtivo.
Consequncias das inovaes tecnolgicas
Novos/melhores produtos Menores custos Maior produtividade Diminuio dos preos no consumidor Maior competitividade Aumento da riqueza Aumento da prosperidade
Investigao no setor pblicono tem fins comerciaisInvestigao no setor privado tem fins comerciais na aplicao de inventos e obteno delucros
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Vantagens da investigao1. Maior conhecimento2. Inovao tecnolgica3. Aumento da riqueza para a sociedade4. Melhoria do nvel de vida5. Maior desenvolvimento
Aspetos negativos:1. Desemprego tecnolgico2. Aumento das desigualdades entre
trabalhadores3. Aumento das desigualdades entre
pases (uns tm tecnologia e outrosno)4. Destruio ambiental
O financiamento da atividade econmica autofinanciamento efinanciamento externo
Financiamento:conjunto de operaes para obter recursos monetrios para a sua atividade
Financiamento interno a poupana dos agentes econmicos constitui o seu prpriofinanciamento.
Financiamento externoconjunto de operaes para obter recursos monetrios para a suaatividade junto de terceiros
CrditoCedncia temporria de valores monetrios mediante o pagamento de juro.
Juro- preo pago por que recebe o crdito
Taxa de juro=
Valor do juro=
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Taxa de juro varia (elementos do crdito):
Conforme o prazo Confiana no cliente Risco de crdito
Garantias apresentadasGarantias pessoaisquando toma como garantia o valor e a reptaao da pessoa/fiana e aval.
Garantias reaisquando as garantias so constituidas por bens do devedor ou de terceiros
Operaes passivasoperaes relacionadas com depsitos de particulares ou organizaesem instituies bancrias
Juro=capital depositado x taxa de juro x tempo
Operaes ativas operaes relacionadas com emprstimos das instituies bancrias aosparticulares ou organizaes
Juro=capital emprestado x taxa de juro x tempo
Taxa de juro passiva < taxa de juro ativa
A diferena entre estas 2 taxas a base do lucro dos bancos Margem de intermediaofinanceira
As taxas de juro praticadas pelos bancos tm como referncia a taxa do BCE, que determinada em funo da taxa de inflao e outros indicadores.
Taxa de inflao taxa de juro passiva < taxa de juro ativa
Funes do crdito
Promover o consumo Estimular a produo
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O crdito e a criao de moeda
Os emprstimos concedidos pelos bancos do origem a novos depsitos, que constituemmoeda escritural, o que conduz criao de moeda escritural pelos prprios bancos, o queconduz criao de moeda escritural pelos bancos e criando o chamado multiplicador decrdito.
Instituies financeirasagente econmico cuja funo financiar a atividade econmica.
Mercado de ttulos mercado onde so transacionados os valores mobilirios e onde seencontram os agentes que procuram capital e aqueles que oferecem capital.
Ttulos documentos que conferem aos seus possuidores um direito representativo de umdeterminado valor.
A compra e venda de ttulos realizada na bolsa de valores.
Aesttulos representativos do capital social das sociedades annimas. O seu titular chama-se accionista.
Dividendo-lucros a distribuir por cada ao.
Mais-valias-ganho obtido pela diferena entre o valor da venda e o preo de compra de umttulo (valor) mobilirio.
Menos-valias- perda derivada do preo de venda do ttulo mobilirio ser inferior no atoprodutivo.
Cotaopreo a que so transaccionados os ttulos na bolsa.
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Risco especulativo- preo destes ttulos est sujeito devido a movimentos especulativos, asubir e a descer com relativa rapidez
Risco de liquidez-dificuldade em converter um ttulo, por exemplo aes, em dinheiro.
Obrigaes- ttulos representativos da dvida de uma empresa, ficando os credores
(obrigacionistas) com o direito de obter um rendimento (cupo)
Fundo de investimento- carteira de ttulos diversificada constituida por aes, obrigaes,depsitos a prazo, bilhetes de tesouro, etc.
Ttulos de dvida pblica-tem elevada rentabilidade e elevada seguraa, porque o Estado aentidade emissora. Os bilhetes do tesouro, as obrigaes do tesouro e os certificados de aforroso exemplos deste tipo de ttulos.
Produtos financeiros ao dispor dos aforradores- os aforradores podem aplicar as suaspoupanas em aes, obrigaes, fundos de investimento, certificados de aforro e depsitos aprazo, entre outros. Estes produtos distinguem-se entre si em funes de indicadores como:
Riscoseguro ou no (possibilidade do investidor vir a recuperar o dinheiro) Rentabilidadetaxa fixa(redibilidade do investimento mantm-se constante) ou taxa
variavelrendibilidade pode aumentar ou diminuir de acordo com o mercado)
Liquidezpoder reaver o dinheiro aplicado. Quanto maior for a rapidez na conversodo ttulo em dinheiro, maior ser a liquidez.
O investimento em Portugal e o investimento portugus no estrangeiro
Bolsa- local onde setransaccionam ttulosmobilirios.
PSI-20- ndice quereflete o valor mdioda cotao das 20principais empresasportuguesa cotadasna bolsa.
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