ResumoGeometria e medidas
Posicoes relativasPrismas e CilindrosPiramides e Cones
Volume de uma piramideVolume da Esfera
Area da Superfıcie Esferica
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Projeto Teia do Saber:Fundamentando uma Pratica de Ensino de
MatematicaUtilizacao do Computador no Desenvolvimento do
Conteudo Matematica do Ensino MedioGeometria
Ernandes Rocha de Oliveira
16 de outubro de 2004
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ResumoGeometria e medidas
Posicoes relativasPrismas e CilindrosPiramides e Cones
Volume de uma piramideVolume da Esfera
Area da Superfıcie Esferica
Geometria e medidasUm entendimento sobre a MatematicaSobre o metodoAlgumas questoes
Posicoes relativasPrismas e Cilindros
Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
Piramides e ConesElementos de uma piramideSecao paralela a base
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Volume de uma piramideVolume da Esfera
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Um entendimento sobre a MatematicaSobre o metodoAlgumas questoes
Um pouco sobre o que diz os PCNEM
“ A Geometria, ostensivamente presente nas formas naturais econstruıdas, e essencial a descricao, a representacao, a medida e aodimensionamento de uma infinidade de objetos e espacos na vidadiaria e nos sistemas produtivos e de servicos.
No ensino medio, trata das formas planas e tridimensionais e suasrepresentacoes em desenhos, planificacoes, modelos e objetos domundo concreto. Para o desenvolvimento desse tema, saopropostas quatro unidades tematicas: geometrias plana,espacial, metrica e analıtica”.
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Um entendimento sobre a MatematicaSobre o metodoAlgumas questoes
Um pouco sobre o que diz os PCNEM
“ A Geometria, ostensivamente presente nas formas naturais econstruıdas, e essencial a descricao, a representacao, a medida e aodimensionamento de uma infinidade de objetos e espacos na vidadiaria e nos sistemas produtivos e de servicos.No ensino medio, trata das formas planas e tridimensionais e suasrepresentacoes em desenhos, planificacoes, modelos e objetos domundo concreto. Para o desenvolvimento desse tema, saopropostas quatro unidades tematicas: geometrias plana,espacial, metrica e analıtica”.
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Um entendimento sobre a MatematicaSobre o metodoAlgumas questoes
Dois modos de ver a Geometria
“As propriedades de que a Geometria trata sao de dois tipos:
associadas a posicao relativa das formas e associadas as medidas.Isso da origem a duas maneiras diferentes de pensar em Geometria,a primeira delas marcada pela identificacao de propriedadesrelativas a paralelismo, perpendicularismo, intersecao e composicaode diferentes formas e a segunda, que tem como foco quantificarcomprimentos, areas e volumes”.
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Dois modos de ver a Geometria
“As propriedades de que a Geometria trata sao de dois tipos:associadas a posicao relativa das formas e associadas as medidas.
Isso da origem a duas maneiras diferentes de pensar em Geometria,a primeira delas marcada pela identificacao de propriedadesrelativas a paralelismo, perpendicularismo, intersecao e composicaode diferentes formas e a segunda, que tem como foco quantificarcomprimentos, areas e volumes”.
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Dois modos de ver a Geometria
“As propriedades de que a Geometria trata sao de dois tipos:associadas a posicao relativa das formas e associadas as medidas.Isso da origem a duas maneiras diferentes de pensar em Geometria,a primeira delas marcada pela identificacao de propriedadesrelativas a paralelismo, perpendicularismo, intersecao e composicaode diferentes formas e a segunda, que tem como foco quantificarcomprimentos, areas e volumes”.
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Um primeiro objetivo
“Usar as formas geometricas para representar ou visualizar partesdo mundo real e uma capacidade importante para a compreensao econstrucao de modelos para resolucao de questoes da Matematicae de outras disciplinas. Como parte integrante deste tema, o alunopodera desenvolver habilidades de visualizacao, de desenho, deargumentacao logica e de aplicacao na busca de solucao paraproblemas”.
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Um primeiro objetivo
“Parte do trabalho com Geometria esta estritamente ligada asmedidas que fazem a ponte entre o estudo das formas geometricase os numeros que quantificam determinadas grandezas. Noentanto, o ensino das propriedades metricas envolvendo calculos dedistancias, areas e volumes e apenas uma parte do trabalho a serdesenvolvido que nao pode ignorar as relacoes geometricas em si”.
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Um primeiro objetivo
“Para desenvolver esse raciocınio de forma mais completa, o ensinode Geometria na escola media deve contemplar tambem o estudode propriedades de posicoes relativas de objetos geometricos;relacoes entre figuras espaciais e planas em solidos geometricos;propriedades de congruencia e semelhanca de figuras planas eespaciais; analise de diferentes representacoes das figuras planas eespaciais, tais como desenho, planificacoes e construcoes cominstrumentos”.
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No ensino fundamental
“O ensino de Geometria no ensino fundamental esta estruturadopara propiciar uma primeira reflexao dos alunos atraves daexperimentacao e de deducoes informais sobre as propriedadesrelativas a lados, angulos e diagonais de polıgonos, bem como oestudo de congruencia e semelhanca de figuras planas”.
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No ensino medio
“ Para alcancar um maior desenvolvimento do raciocınio logico, enecessario que no ensino medio haja um aprofundamento dessasideias no sentido de que o aluno possa conhecer um sistemadedutivo, analisando o significado de postulados e teoremas e ovalor de uma demonstracao para fatos que lhe sao familiares”.
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No ensino medio
“Nao se trata da memorizacao de um conjunto de postulados e dedemonstracoes, mas da oportunidade de perceber como a cienciaMatematica valida e apresenta seus conhecimentos, bem comopropiciar o desenvolvimento do pensamento logico dedutivo e dosaspectos mais estruturados da linguagem matematica”.
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A verdade em Matematica“Afirmar que algo e verdade em Matematica significa, geralmente,ser resultado de uma deducao logica, ou seja, para se provar umaafirmacao (teorema) deve-se mostrar que ela e uma consequencialogica de outras proposicoes provadas previamente. O processo deprovar em Matematica seria uma tarefa impossıvel de marchar paratras indefinidamente, a nao ser que se estabelecesse um ponto departida. Esse ponto inicial deve conter um certo numero deafirmacoes, chamadas de postulados ou axiomas, que devem seraceitas como verdadeiras e para as quais nao se exige nenhumaprova. Toda vez que um campo do conhecimento se organiza apartir de algumas verdades eleitas, preferivelmente poucas, simplese evidentes, entao se diz que esse campo esta apresentado de formaaxiomatica. Esse e o caso, por exemplo, da geometria classica.”
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O ensino de Geometria
“ A Geometria, na perspectiva das medidas, pode se estruturar demodo a garantir que os alunos aprendam a efetuar medicoes emsituacoes reais com a precisao requerida ou estimando a margemde erro. Os conhecimentos sobre perımetros, areas e volumesdevem ser aplicados na resolucao de situacoes-problema.A composicao e a decomposicao de figuras devem ser utilizadaspara o calculo de comprimentos, areas e volumes relacionados afiguras planas ou espaciais. Assim, os problemas que envolvemfiguras inscritas ou circunscritas podem ser propostos aos alunosno sentido de aplicacao do que aprenderam sobre as diversasmedidas”.
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O ensino de Geometria
“Relembrando as competencias eleitas por esta proposta, eimportante destacar que este tema estruturador pode desenvolverno aluno todas as habilidades relativas a medidas e grandezas, maspode faze-lo tambem avancar na percepcao do processo historicode construcao do conhecimento matematico, e e especialmenteadequado para mostrar diferentes modelos explicativos do espaco esuas formas numa visao sistematizada da Geometria comlinguagens e raciocınios diferentes daqueles aprendidos no ensinofundamental com a geometria classica euclidiana.”
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A Resolucao de Problemas
Ainda continuando nossa leitura sobre o PCN+:“Para alcancar os objetivos estabelecidos de promover ascompetencias gerais e o conhecimento de Matematica, a propostados PCNEM privilegia o tratamento de situacoes problema,preferencialmente tomadas em contexto real. A resolucao deproblemas e a perspectiva metodologica escolhida nesta proposta edeve ser entendida como a postura de investigacao frente aqualquer situacao ou fato que possa ser questionado”.
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Algumas questoes
I Que visao o professor tem sobre Matematica e o ensino deGeometria?
I Como conciliar Resolucao de Problemas com o MetodoAxiomatico?
I Qual a fonte para problemas?
I Como a “historia” entra no ensino?
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I Que visao o professor tem sobre Matematica e o ensino deGeometria?
I Como conciliar Resolucao de Problemas com o MetodoAxiomatico?
I Qual a fonte para problemas?
I Como a “historia” entra no ensino?
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I Que visao o professor tem sobre Matematica e o ensino deGeometria?
I Como conciliar Resolucao de Problemas com o MetodoAxiomatico?
I Qual a fonte para problemas?
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I Que visao o professor tem sobre Matematica e o ensino deGeometria?
I Como conciliar Resolucao de Problemas com o MetodoAxiomatico?
I Qual a fonte para problemas?
I Como a “historia” entra no ensino?
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PostuladoPor dois pontos distintos do espaco e possıvel tracar uma esomente uma reta.
PostuladoPor tres pontos distintos e nao colineares do espaco e possıvelconstruir um e somente um plano.
PostuladoEm qualquer plano, existem pontos que pertencem ao plano epontos que nao pertencem ao plano.
PostuladoSe duas retas distintas possuem um ponto em comum, entao existeum e somente um plano que contem essas duas retas.
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PostuladoEm qualquer plano, existem pontos que pertencem ao plano epontos que nao pertencem ao plano.
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PostuladoEm qualquer plano, existem pontos que pertencem ao plano epontos que nao pertencem ao plano.
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ObservacaoAo se estudar posicoes relativas entre retas, entre retas e planos eentre planos e planos, e importante considerar a nomenclatura.
ObservacaoLembrando que duas retas distintas podem no maximo ter umponto em comum, teremos
DefinicaoSe duas retas possuem exatamente um ponto em comum, diremosque elas sao concorrentes.
ObservacaoQuando duas retas sao concorrentes elas determinam um (unico)plano.
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ObservacaoAo se estudar posicoes relativas entre retas, entre retas e planos eentre planos e planos, e importante considerar a nomenclatura.
ObservacaoLembrando que duas retas distintas podem no maximo ter umponto em comum, teremos
DefinicaoSe duas retas possuem exatamente um ponto em comum, diremosque elas sao concorrentes.
ObservacaoQuando duas retas sao concorrentes elas determinam um (unico)plano.
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ObservacaoAo se estudar posicoes relativas entre retas, entre retas e planos eentre planos e planos, e importante considerar a nomenclatura.
ObservacaoLembrando que duas retas distintas podem no maximo ter umponto em comum, teremos
DefinicaoSe duas retas possuem exatamente um ponto em comum, diremosque elas sao concorrentes.
ObservacaoQuando duas retas sao concorrentes elas determinam um (unico)plano.
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ObservacaoAo se estudar posicoes relativas entre retas, entre retas e planos eentre planos e planos, e importante considerar a nomenclatura.
ObservacaoLembrando que duas retas distintas podem no maximo ter umponto em comum, teremos
DefinicaoSe duas retas possuem exatamente um ponto em comum, diremosque elas sao concorrentes.
ObservacaoQuando duas retas sao concorrentes elas determinam um (unico)plano. Ernandes Rocha de Oliveira Projeto Teia do Saber: Fundamentando uma Pratica de Ensino de Matematica Utilizacao do Computador no Desenvolvimento do Conteudo Matematica do Ensino Medio Geometria
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ObservacaoRetas que nao possuem pontos em comum podem ou nao estar emum mesmo plano.
DefinicaoDiremos que duas retas sao reversas se elas nao pertencem a ummesmo plano.
ObservacaoRetas que nao possuem pontos em comum mas que estao nummesmo plano sao chamadas retas paralelas.
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ObservacaoRetas que nao possuem pontos em comum podem ou nao estar emum mesmo plano.
DefinicaoDiremos que duas retas sao reversas se elas nao pertencem a ummesmo plano.
ObservacaoRetas que nao possuem pontos em comum mas que estao nummesmo plano sao chamadas retas paralelas.
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ObservacaoRetas que nao possuem pontos em comum podem ou nao estar emum mesmo plano.
DefinicaoDiremos que duas retas sao reversas se elas nao pertencem a ummesmo plano.
ObservacaoRetas que nao possuem pontos em comum mas que estao nummesmo plano sao chamadas retas paralelas.
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ObservacaoDiz-se que uma reta esta contida em um plano se ela possuir doisde seus pontos no plano.
DefinicaoSe uma reta possuir apenas um ponto em comum com um plano,diremos que essa reta e secante ao plano. Se uma reta nao possuirpontos de intersecao com um plano diremos que essa reta eparalela ao plano.
PostuladoSe dois planos possuem um ponto em comum, entao eles possuempelo menos uma reta em comum.
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ObservacaoDiz-se que uma reta esta contida em um plano se ela possuir doisde seus pontos no plano.
DefinicaoSe uma reta possuir apenas um ponto em comum com um plano,diremos que essa reta e secante ao plano. Se uma reta nao possuirpontos de intersecao com um plano diremos que essa reta eparalela ao plano.
PostuladoSe dois planos possuem um ponto em comum, entao eles possuempelo menos uma reta em comum.
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ObservacaoDiz-se que uma reta esta contida em um plano se ela possuir doisde seus pontos no plano.
DefinicaoSe uma reta possuir apenas um ponto em comum com um plano,diremos que essa reta e secante ao plano. Se uma reta nao possuirpontos de intersecao com um plano diremos que essa reta eparalela ao plano.
PostuladoSe dois planos possuem um ponto em comum, entao eles possuempelo menos uma reta em comum.
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TarefaProponha problemas para cada elemento teorico descritoanteriormente
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Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
Prismas e CilindrosConsideremos uma regiao poligonal convexa R, que daqui pordiante chamaremos apenas de polıgono, isto e, uma figura situadanum plano α formada pela reuniao de um polıgono convexo comseu interior.
Figura: polıgono num plano α
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Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
Consideremos tambem, um plano β paralelo a α e uma reta rtransversal a α mas que nao intercepta R. Para cada ponto Pde R levantamos um segmento de reta PP ′ paralelo a r com P ′ noplano β.
Figura: Um prisma de base hexagonal
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Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
A reuniao de todos esses segmentos e chamada prisma convexo,ou simplesmente prisma, de base R e cuja altura e, por definicao,a distancia entre os planos α e β.
ObservacaoA regiao R ′ no plano β e congruente a regiao R. A reta r echamada reta geratriz.
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Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
Elementos de um prisma
I 2 bases congruentes os polıgonos R e R ′.
I n faces laterais, que sempre sao paralelogramos.
I n + 2 faces que sao as faces laterais mais as bases.
I n arestas laterais e 2n arestas da base.
I 3n arestas que sao as arestas laterais mais as da base.
I 2n vertices.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com asbases.
I Vale a relacao de Euler: Vertices - Arestas +Faces =2
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Elementos de um prisma
I 2 bases congruentes os polıgonos R e R ′.
I n faces laterais, que sempre sao paralelogramos.
I n + 2 faces que sao as faces laterais mais as bases.
I n arestas laterais e 2n arestas da base.
I 3n arestas que sao as arestas laterais mais as da base.
I 2n vertices.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com asbases.
I Vale a relacao de Euler: Vertices - Arestas +Faces =2
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ResumoGeometria e medidas
Posicoes relativasPrismas e CilindrosPiramides e Cones
Volume de uma piramideVolume da Esfera
Area da Superfıcie Esferica
Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
Elementos de um prisma
I 2 bases congruentes os polıgonos R e R ′.
I n faces laterais, que sempre sao paralelogramos.
I n + 2 faces que sao as faces laterais mais as bases.
I n arestas laterais e 2n arestas da base.
I 3n arestas que sao as arestas laterais mais as da base.
I 2n vertices.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com asbases.
I Vale a relacao de Euler: Vertices - Arestas +Faces =2
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Elementos de um prisma
I 2 bases congruentes os polıgonos R e R ′.
I n faces laterais, que sempre sao paralelogramos.
I n + 2 faces que sao as faces laterais mais as bases.
I n arestas laterais e 2n arestas da base.
I 3n arestas que sao as arestas laterais mais as da base.
I 2n vertices.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com asbases.
I Vale a relacao de Euler: Vertices - Arestas +Faces =2
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I 2 bases congruentes os polıgonos R e R ′.
I n faces laterais, que sempre sao paralelogramos.
I n + 2 faces que sao as faces laterais mais as bases.
I n arestas laterais e 2n arestas da base.
I 3n arestas que sao as arestas laterais mais as da base.
I 2n vertices.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com asbases.
I Vale a relacao de Euler: Vertices - Arestas +Faces =2
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I 2 bases congruentes os polıgonos R e R ′.
I n faces laterais, que sempre sao paralelogramos.
I n + 2 faces que sao as faces laterais mais as bases.
I n arestas laterais e 2n arestas da base.
I 3n arestas que sao as arestas laterais mais as da base.
I 2n vertices.
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I 2 bases congruentes os polıgonos R e R ′.
I n faces laterais, que sempre sao paralelogramos.
I n + 2 faces que sao as faces laterais mais as bases.
I n arestas laterais e 2n arestas da base.
I 3n arestas que sao as arestas laterais mais as da base.
I 2n vertices.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com asbases.
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Elementos de um prisma
I 2 bases congruentes os polıgonos R e R ′.
I n faces laterais, que sempre sao paralelogramos.
I n + 2 faces que sao as faces laterais mais as bases.
I n arestas laterais e 2n arestas da base.
I 3n arestas que sao as arestas laterais mais as da base.
I 2n vertices.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com asbases.
I Vale a relacao de Euler: Vertices - Arestas +Faces =2
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Elementos de um prisma
I 2 bases congruentes os polıgonos R e R ′.
I n faces laterais, que sempre sao paralelogramos.
I n + 2 faces que sao as faces laterais mais as bases.
I n arestas laterais e 2n arestas da base.
I 3n arestas que sao as arestas laterais mais as da base.
I 2n vertices.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com asbases.
I Vale a relacao de Euler: Vertices - Arestas +Faces =2
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Elementos de um prisma
Figura: Prisma com seus elementosErnandes Rocha de Oliveira Projeto Teia do Saber: Fundamentando uma Pratica de Ensino de Matematica Utilizacao do Computador no Desenvolvimento do Conteudo Matematica do Ensino Medio Geometria
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Classificacao
I Prisma reto: Se a reta geratriz e perpendicular ao planoda base.
I Prisma regular: e um prisma reto cuja base e um polıgonoregular.
I Paralelepıpedo: e um prisma cuja base e um paralelogramo.
I Paralelepıpedo retangulo: e um paralelepıpedo reto cujabase e um retangulo.
I Cubo: e um paralelepıpedo retangulo cujas arestas saocongruentes.
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Classificacao
I Prisma reto: Se a reta geratriz e perpendicular ao planoda base.
I Prisma regular: e um prisma reto cuja base e um polıgonoregular.
I Paralelepıpedo: e um prisma cuja base e um paralelogramo.
I Paralelepıpedo retangulo: e um paralelepıpedo reto cujabase e um retangulo.
I Cubo: e um paralelepıpedo retangulo cujas arestas saocongruentes.
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Classificacao
I Prisma reto: Se a reta geratriz e perpendicular ao planoda base.
I Prisma regular: e um prisma reto cuja base e um polıgonoregular.
I Paralelepıpedo: e um prisma cuja base e um paralelogramo.
I Paralelepıpedo retangulo: e um paralelepıpedo reto cujabase e um retangulo.
I Cubo: e um paralelepıpedo retangulo cujas arestas saocongruentes.
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Classificacao
I Prisma reto: Se a reta geratriz e perpendicular ao planoda base.
I Prisma regular: e um prisma reto cuja base e um polıgonoregular.
I Paralelepıpedo: e um prisma cuja base e um paralelogramo.
I Paralelepıpedo retangulo: e um paralelepıpedo reto cujabase e um retangulo.
I Cubo: e um paralelepıpedo retangulo cujas arestas saocongruentes.
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Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
Classificacao
I Prisma reto: Se a reta geratriz e perpendicular ao planoda base.
I Prisma regular: e um prisma reto cuja base e um polıgonoregular.
I Paralelepıpedo: e um prisma cuja base e um paralelogramo.
I Paralelepıpedo retangulo: e um paralelepıpedo reto cujabase e um retangulo.
I Cubo: e um paralelepıpedo retangulo cujas arestas saocongruentes.
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Classificacao
Figura: prisma retangular
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Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
ObservacaoChama-se diagonal de um prisma, qualquer segmento que unedois vertices nao pertencentes a mesma face. Assim, para cadavertice teremos n − 3 diagonais e daı, todo prisma possui n(n − 3)diagonais.
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Figura: diagonais de um prisma
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ObservacaoUma secao transversal de um prisma e a intersecao do prismacom um plano paralelo ao plano da base.
TeoremaTodas as secoes transversais de um prisma sao congruentes abase.
CorolarioTodas as secoes transversais de um prisma tem a mesma area.
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Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
A area lateral de um prisma qualquer e igual a soma das areasdas faces laterais. A area total de um prisma qualquer e a somada area lateral com as areas das bases.
Figura: secoes de um prisma
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TeoremaA area lateral do prisma reto e igual ao produto do perımetro dabase pela altura do prisma (que neste caso coincide com ocomprimento de suas arestas laterais)
Consideremos um prisma P cuja base seja um polıgono regular delado L e tal que a geratriz faca um angulo α, 0 < α ≤ 90o com oplano da base. Seja n o numero de lados da base, a o comprimentode cada aresta lateral e B a area da base, entao, a area lateral deP sera dada por
Alateral = n · a · L · senα
e a area total de P sera dada por
Atotal = n · a · L · senα + 2BErnandes Rocha de Oliveira Projeto Teia do Saber: Fundamentando uma Pratica de Ensino de Matematica Utilizacao do Computador no Desenvolvimento do Conteudo Matematica do Ensino Medio Geometria
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Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
Nocao intuitiva de volume
Intuitivamente o volume de um corpo e a quantidade de espacopor ele ocupado.
I Para medir a grandeza “volume”devemos compara-la comuma unidade e o resultado dessa comparacao sera umnumero: a medida do volume.
I Um cubo cuja aresta mede uma unidade de comprimentochama-se cubo unitario e por definicao seu volume e 1 u.v.,ou simplesmente 1.
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Nocao intuitiva de volume
Intuitivamente o volume de um corpo e a quantidade de espacopor ele ocupado.
I Para medir a grandeza “volume”devemos compara-la comuma unidade e o resultado dessa comparacao sera umnumero: a medida do volume.
I Um cubo cuja aresta mede uma unidade de comprimentochama-se cubo unitario e por definicao seu volume e 1 u.v.,ou simplesmente 1.
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Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
Teorema
Um cubo de aresta n tem volume n3. Um cubo de aresta1
qtem
volume1
q3. Um cubo de aresta racional
p
qtem volume
p3
q3.
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Volume do paralelepıpedo retangulo
TeoremaO volume do paralelepıpedo retangulo de dimensoes lineares a, be c e
V = a.b.c
Para a determinacao de formulas uteis para o calculo de certosvolumes, o seguinte princıpio e de grande importanciaessencialmente ele reduz o problema de calculo de volumes ao dadeterminacao de areas.
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Princıpio de Cavalieri
PostuladoSejam A e B dois solidos. Se existe um plano α tal que todo planoβ, paralelo a α, que corta A e B, secciona A e B segundo figurasplanas com areas iguais, entao e verdade que
vol(A) = vol(B)
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Figura: secoes de mesma area
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Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
ObservacaoO Princıpio de Cavalieri, que no segundo grau e um axioma, ena verdade um teorema demonstrado nos cursos de CalculoDiferencial ou de Teoria da Integracao (que e a teoria maisadequada para o estudo de areas e volumes).
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Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
TeoremaO volume de um prisma qualquer e igual ao produto da area desua base por sua altura.
ObservacaoAs ideias anteriores podem ser generalizadas, para fornecer aformula para o volume de um cilindro.
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Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
Consideremos uma figura plana F (nao necessariamente umpolıgono), num plano α, nao entraremos muito em detalhes sobreo que vem a ser rigorosamente uma figura plana, e quechamaremos base do cilindro.
Figura: cilindro
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Volume de uma piramideVolume da Esfera
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Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
Consideremos tambem um plano β paralelo a α e uma reta r ,chamada geratriz, transversal a α mas que nao intercepta F . Paracada ponto P de F levantamos um segmento de reta PP ′ paraleloa r com P ′ no plano β. A reuniao de todos esses segmentos echamada cilindro de base F e cuja altura e, por definicao, adistancia entre os planos α e β.
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Volume de uma piramideVolume da Esfera
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ObservacaoObserve a semelhanca entre as definicoes de cilindro e de prisma,na verdade um prisma convexo e um cilindro cuja base e umpolıgono convexo.
ObservacaoSe a base do cilindro e um cırculo entao o cilindro e chamadocilindro circular.
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Volume de uma piramideVolume da Esfera
Area da Superfıcie Esferica
Elementos de um prismaClassificacaoNocao intuitiva de volumeVolume do paralelepıpedo retangulo
TeoremaO volume de um cilindro e igual ao produto da area da base pelaaltura.
ObservacaoIntuitivamente, a area lateral de um cilindro pode ser obtidacortando-se o cilindro ao longo de uma geratriz e o planificando,assim, para o cilindro circular, terıamos
Alateral = 2πrh
onde r e o raio da base e h a altura do cilindro.
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Volume de uma piramideVolume da Esfera
Area da Superfıcie Esferica
Elementos de uma piramideSecao paralela a base
Piramides e Cones
Consideremos um polıgono R num plano α e S um ponto qualquernao pertencente a α. Para cada ponto P de R consideramos osegmento PS ligando P a S . A reuniao de todos esses segmentos echamada piramide de base R e vertice S . A altura de umapiramide e, por definicao, a distancia do vertice S ao plano α.
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Volume de uma piramideVolume da Esfera
Area da Superfıcie Esferica
Elementos de uma piramideSecao paralela a base
Figura: Piramide
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Volume de uma piramideVolume da Esfera
Area da Superfıcie Esferica
Elementos de uma piramideSecao paralela a base
Elementos de uma piramide
I 1 base e n + 1 vertices (aqui incluımos os vertices da base)
I n faces laterais( que sao triangulos).
I n + 1 faces.
I n arestas laterais.
I 2n arestas.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com a base.
I Vale a relacao de Euler: Vertice -Arestas + Faces =2
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Volume de uma piramideVolume da Esfera
Area da Superfıcie Esferica
Elementos de uma piramideSecao paralela a base
Elementos de uma piramide
I 1 base e n + 1 vertices (aqui incluımos os vertices da base)
I n faces laterais( que sao triangulos).
I n + 1 faces.
I n arestas laterais.
I 2n arestas.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com a base.
I Vale a relacao de Euler: Vertice -Arestas + Faces =2
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Volume de uma piramideVolume da Esfera
Area da Superfıcie Esferica
Elementos de uma piramideSecao paralela a base
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I 1 base e n + 1 vertices (aqui incluımos os vertices da base)
I n faces laterais( que sao triangulos).
I n + 1 faces.
I n arestas laterais.
I 2n arestas.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com a base.
I Vale a relacao de Euler: Vertice -Arestas + Faces =2
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Volume de uma piramideVolume da Esfera
Area da Superfıcie Esferica
Elementos de uma piramideSecao paralela a base
Elementos de uma piramide
I 1 base e n + 1 vertices (aqui incluımos os vertices da base)
I n faces laterais( que sao triangulos).
I n + 1 faces.
I n arestas laterais.
I 2n arestas.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com a base.
I Vale a relacao de Euler: Vertice -Arestas + Faces =2
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Volume de uma piramideVolume da Esfera
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I 1 base e n + 1 vertices (aqui incluımos os vertices da base)
I n faces laterais( que sao triangulos).
I n + 1 faces.
I n arestas laterais.
I 2n arestas.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com a base.
I Vale a relacao de Euler: Vertice -Arestas + Faces =2
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ResumoGeometria e medidas
Posicoes relativasPrismas e CilindrosPiramides e Cones
Volume de uma piramideVolume da Esfera
Area da Superfıcie Esferica
Elementos de uma piramideSecao paralela a base
Elementos de uma piramide
I 1 base e n + 1 vertices (aqui incluımos os vertices da base)
I n faces laterais( que sao triangulos).
I n + 1 faces.
I n arestas laterais.
I 2n arestas.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com a base.
I Vale a relacao de Euler: Vertice -Arestas + Faces =2
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Elementos de uma piramideSecao paralela a base
Elementos de uma piramide
I 1 base e n + 1 vertices (aqui incluımos os vertices da base)
I n faces laterais( que sao triangulos).
I n + 1 faces.
I n arestas laterais.
I 2n arestas.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com a base.
I Vale a relacao de Euler: Vertice -Arestas + Faces =2
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Elementos de uma piramideSecao paralela a base
Elementos de uma piramide
I 1 base e n + 1 vertices (aqui incluımos os vertices da base)
I n faces laterais( que sao triangulos).
I n + 1 faces.
I n arestas laterais.
I 2n arestas.
I Superfıcie lateral: e a reuniao de todas as faces laterais.
I Superfıcie total: e a reuniao da superfıcie lateral com a base.
I Vale a relacao de Euler: Vertice -Arestas + Faces =2
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Elementos de uma piramideSecao paralela a base
I Piramide regular: E uma piramide cuja base e um polıgonoregular e tal que a projecao ortogonal do vertice sobre abase e o centro do polıgono.
I Apotema: Apotema de uma piramide regular e a altura deuma face lateral, observe que neste caso todas as faces saotriangulos isosceles congruentes
Figura: Tetraedro regular, apotema, altura e apotema da base
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Elementos de uma piramideSecao paralela a base
I Piramide regular: E uma piramide cuja base e um polıgonoregular e tal que a projecao ortogonal do vertice sobre abase e o centro do polıgono.
I Apotema: Apotema de uma piramide regular e a altura deuma face lateral, observe que neste caso todas as faces saotriangulos isosceles congruentes
Figura: Tetraedro regular, apotema, altura e apotema da base
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Elementos de uma piramideSecao paralela a base
I Tetraedro: E uma piramide cuja base e um triangulo.
Figura: Piramide de base triangular
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Elementos de uma piramideSecao paralela a base
Secao paralela a base
Consideremos uma piramide cuja base e um polıgono de n lados.Quando tomamos a intersecao da piramide com um plano paraleloao plano da base obtemos uma secao da piramide.
TeoremaTodas as secoes de uma piramide sao polıgonos semelhantes abase. Alem disso, se a altura fica dividida em segmentos de razaok, entao k e a razao de semelhanca entre os polıgonos, portantok2 e a razao entre as areas dessas secoes .
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Secao paralela a base
Consideremos uma piramide cuja base e um polıgono de n lados.Quando tomamos a intersecao da piramide com um plano paraleloao plano da base obtemos uma secao da piramide.
TeoremaTodas as secoes de uma piramide sao polıgonos semelhantes abase. Alem disso, se a altura fica dividida em segmentos de razaok, entao k e a razao de semelhanca entre os polıgonos, portantok2 e a razao entre as areas dessas secoes .
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Figura: secao de uma piramide
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Elementos de uma piramideSecao paralela a base
TeoremaA area lateral de uma piramide regular e igual ao produto dosemi-perımetro da base pelo apotema.
TeoremaToda piramide pode ser decomposta em n − 2 tetraedros demesma altura.
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TeoremaA area lateral de uma piramide regular e igual ao produto dosemi-perımetro da base pelo apotema.
TeoremaToda piramide pode ser decomposta em n − 2 tetraedros demesma altura.
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Volume de uma piramide
Como toda piramide pode ser decomposta em n − 2 tetraedros,basta que encontremos uma formula para o calculo do volume deum tetraedro para obtermos uma formula para o volume dequalquer piramide. Alem disso, o Princıpio de Cavalieri nos dizque duas piramides que possuem a mesma altura e bases comareas iguais necessariamente terao o mesmo volume.
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Figura: Decomposicao de uma piramide em tetraedros
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TeoremaO volume de um tetraedro e igual ao produto da area da base pelaaltura do tetraedro.
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prova:
Seja T um tetraedro cuja base e um triangulo ABC e com verticeS . Construımos um outro tetraedro com a mesma base e cujovertice B ′ e tal que sua projecao ortogonal no plano da basecoincide com o vertice B do triangulo ABC e ainda o segmentoBB ′ e igual a altura do tetraedro dado. Os dois tetraedrospossuem o mesmo volume. Tome os segmentos AA′ e CC ′,perpendiculares ao plano da base ABC , com comprimentos iguaisao de BB ′. Obtemos entao um prisma de base triangular cujovolume e igual ao produto da area de sua base (que e ABC ) pelaaltura (que e BB ′).
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Figura: Observe o prisma AA′B ′C ′CB
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Alem disso, esse prisma obtido e composto de tres tetraedros demesmo volume: ABCB ′, AA′C ′B ′ e ACC ′B ′ cuja base ACC ′ econgruente a base AA′C ′ do segundo e cuja altura e igual a alturado segundo tetraedro. Portanto
3. vol(T ) = area de ABC × comprimento BB ′
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TeoremaO volume de uma piramide e um terco do produto da area da basepela medida de sua altura.
ObservacaoAs ideias anteriores podem ser generalizadas, para fornecer aformula para o volume de um cone.
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TeoremaO volume de uma piramide e um terco do produto da area da basepela medida de sua altura.
ObservacaoAs ideias anteriores podem ser generalizadas, para fornecer aformula para o volume de um cone.
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Consideremos uma figura plana F , num plano α e quechamaremos de base do cone. Seja S um ponto nao pertencentea α, que chamaremos de vertice do cone.
Figura: cone
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Para cada ponto P de F consideramos o segmento PS ligando P aS . A reuniao de todos esses segmentos e chamado cone de baseF e vertice S .
ObservacaoObserve a semelhanca entre as definicoes de cone e de piramide,na verdade uma piramide e um cone cuja base e um polıgonoconvexo.
ObservacaoSe a base do cone e um cırculo entao o cone e chamado conecircular.
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Para cada ponto P de F consideramos o segmento PS ligando P aS . A reuniao de todos esses segmentos e chamado cone de baseF e vertice S .
ObservacaoObserve a semelhanca entre as definicoes de cone e de piramide,na verdade uma piramide e um cone cuja base e um polıgonoconvexo.
ObservacaoSe a base do cone e um cırculo entao o cone e chamado conecircular.
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Para cada ponto P de F consideramos o segmento PS ligando P aS . A reuniao de todos esses segmentos e chamado cone de baseF e vertice S .
ObservacaoObserve a semelhanca entre as definicoes de cone e de piramide,na verdade uma piramide e um cone cuja base e um polıgonoconvexo.
ObservacaoSe a base do cone e um cırculo entao o cone e chamado conecircular.
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Usando o Princıpio de Cavalieri
TeoremaO volume de um cone e igual a um terco do produto da area desua base pela altura.
ObservacaoIntuitivamente, a area lateral de um cone pode ser obtidacortando-se o cone ao longo de um segmento de reta unindo umponto da fronteira da base F ao vertice S e o planificando, assim,para o cone circular reto, terıamos
Alateral = πr√
r2 + h2
onde r e o raio do cırculo da base e h e a altura do cone.
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Usando o Princıpio de Cavalieri
TeoremaO volume de um cone e igual a um terco do produto da area desua base pela altura.
ObservacaoIntuitivamente, a area lateral de um cone pode ser obtidacortando-se o cone ao longo de um segmento de reta unindo umponto da fronteira da base F ao vertice S e o planificando, assim,para o cone circular reto, terıamos
Alateral = πr√
r2 + h2
onde r e o raio do cırculo da base e h e a altura do cone.
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Volume de uma piramideVolume da Esfera
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Volume da EsferaUma esfera de centro num ponto O e raio R e o conjunto detodos os pontos do espaco cuja distancia ao ponto O e menor ouigual a R.
Figura: EsferaErnandes Rocha de Oliveira Projeto Teia do Saber: Fundamentando uma Pratica de Ensino de Matematica Utilizacao do Computador no Desenvolvimento do Conteudo Matematica do Ensino Medio Geometria
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Volume de uma piramideVolume da Esfera
Area da Superfıcie Esferica
Teorema
O volume de uma esfera de raio R e igual a4
3πR3
Figura: Esfera
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Prova.A ideia e ainda usar o Princıpio de Cavalieri e para isso devemosconstruir uma solido cujas secoes paralelas tenham a mesma areaque as correspondes na esfera. Imaginemos entao que a esferadada repouse sobre um plano horizontal α. Tomamos um cilindrocircular reto cuja base, no plano α, tenha raio R e cuja altura seja2R. Deste cilindro vamos cortar dois cones do seguinte modo:Consideramos o segmento que liga os centros das bases do cilindroe tomamos seu ponto medio. Este ponto sera o vertice comumaos dois cones cada um tendo como base uma das bases docilindro.
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Figura: Esfera e o solido T construıdo com mesmo volume
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Vamos calcular o volume do solido T obtido: esse volume e igualao volume do cilindro menos o volume dos dois cones retirados,isto e:
vol(T ) = πR2.2R − 2.(1
3πR2.R) = 2πR3 − 2
3πR3 =
4
3πR3
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Assim, o teorema estara demonstrado se provarmos que o volumeda esfera e igual ao volume do solido T . Para isso vamosconsiderar um plano β qualquer, paralelo a α e a uma distancia hdo centro da esfera (que tambem e o vertice dos cones) cortandoos dois solidos.
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A secao obtida na esfera e um cırculo de raio√
R2 − h2 enquantoa secao obtida em T e uma coroa circular de raio interno h e raioexterno R, logo a area das duas secoes e π(R2 − h2) e agora peloPrincıpio de Cavalieri, segue-se que os dois solidos tem o mesmovolume.
Figura: Esfera e o solido T
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Area da Superfıcie Esferica
Area da Superfıcie Esferica
Para obtermos a area da superfıcie esferica nao podemosproceder como fizemos com o cilindro e com o cone, isto e, naopodemos fazer um corte na superfıcie e planifica-la sem que sejanecessario estica-la. Por isso, para calcular a area de umasuperfıcie esferica e necessario um metodo diferente.
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A ideia intuitiva e a seguinte: imaginamos a superfıcie esfericacoberta por uma fina camada de tinta (uniforme) tanto por dentroquanto por fora, de espessura h.
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A camada externa tem raio R + h e a camada interna raio R − h.A regiao entre as duas esferas contem a nossa superfıcie esferica deraio R e, se imaginarmos que h possa ser tomado tao pequenoquanto desejarmos a diferenca entre os dois volumes e tao proximaquanto desejarmos da area da superfıcie esferica vezes 2h. Assim,se S representar a area da superfıcie esferica,
2hS ≈ 4
3π(R + h)3 − 4
3π(R − h)3
ou seja
2hS ≈ 4
3π
[6R2h + 2h3
]ou ainda 2hS ≈ 4πR2 +
4πh2
3
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Area da Superfıcie Esferica
Fazendo entao h “tender”a zero devemos ter,
S = 4πR2
Esta e a area da superfıcie esferica.
Figura: Fuso Esferico
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ObservacaoConsideremos um fuso esferico de angulo α rd e denotemos por Asua area. A area desse fuso esta para a area da semi-esfera assimcomo o comprimento de arco do setor esta para asemi-circunferencia, ou seja,
A
2πR2=
αR
πR=⇒ A = 2αR2
Se o angulo α e medido em graus, teremos
A =παR2
90
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