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Page 1: Revista Amarelinha nº1

para chegar ao céu

O fim do mundo está próximo?O povo maia usou as estrelas e planetas para criar dois calendários - que

terminam em dezembro de 2012. Será que a previsão estava certa?

Como se tornar piloto de kart

ETs podem nãoser mais ficção

Oxigênio em outros planetas pode ser

sinal de vida alienígena, dizem

os cientistas

Revista Amarelinha Edição 1 Ano 1 Setembro de 2011

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amarelinha 3

Será que nós vamos encontrar ETs?

SUMÁR I O

O mais legal,

nesse e em outros

planetas!

Conheça pilotos de corrida da sua idade!

Saiba como lutar contra um

ditador!PÁG. 14

Quem disse que o mundo acaba em 2012?

Londres: a cidade da

rainha

Você já foi à Bisbilhoteca?

PÁG. 264

Veja os filmes mais legais do Festival de Cinema Infantil! PÁG. 26

filmes e mais!Aliens, viagens,

E MAIS...

A mulher mais impor-

tante do paísPÁG. 30

6

11

18

34

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A letra A...A letra “A” é o início de prati-camente todos os alfabetos do mundo, inclusive do nos-so. Entre os povos antigos, ela representava um grande po-

der mágico. Em alguns países, ela corresponde à nota musi-cal “lá”. Além disso, também

existe na física, na química, e na matemática. Mas, ape-sar de conhecida por todos, faz parte de algumas palavras que não costumamos usar e nem ver outras pessoas usa-rem! Por exemplo, você sabe

o que quer dizer...

... AMPLEXO?

... ABREUGRAFIA?

Método para tirar ra-

diografias (fotos

de raio-X) do pul-

mão. O nome

foi dado por

ter sido de-senvolvido por Manuel Dias de ABREU.

É um nome cientifico usado para quando o macho está fertili-zando a fêmea, es-pecialmente en-tre os anfíbios (como o sapo). Mas também pode ser um abra-ço aper-

tado!

ABC

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escrito por Camila Toppel, ilustrações por Marcela Lorenzoni

Vida em outros planetas, via-gens espaciais, seres extra-terrestres convivendo com humanos. Coisas que an-tes pareciam filme de ficção científica, hoje estão cada vez mais próximas do real. Em agosto desse ano cientis-tas descobriram na nebulosa constelação de Órion – onde existem muitas estrelas bril-hantes visíveis para o mundo todo - moléculas de oxigênio

em pleno espaço.

O oxigênio é um dos elemen-tos fundamentais para a ex-

istência da vida. O gás ajuda a produzir a energia e é essen-

cial para nossa respiração. A professora Eliana Maria do 3º ano da Escola Municipal Marçal Justen explica que para existir vida há a necessidade

de vários elementos.

“Não é possível confirmar que existe vida, como con-hecemos, apenas por hav-

er oxigênio”, afirma.

Para ter uma ideia da com-plexidade da vida é só pen-sarmos que a Terra surgiu há

Nós podemos não

DO LADO DE FORA

Eles estão entre nósser os únicos habitantes do universo

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DO LADO DE FORA

aproximadamente 4,6 bilhões de anos e a vida só começou há pouco mais de 3,5 bilhões de anos. As primeiras formas de vida se chamavam procari-ontes, que viviam no mar e foram se dividindo. Dos pro-cariontes até chegar a nós, hu-manos (Homo sapiens) muitas outras formas de vida chega-ram e evoluíram no planeta, se alimentando das substân-

cias que havia na Terra.

Mas não dá para ter certeza de que isso aconteceria do mes-mo jeito em um planeta difer-ente. Por isso é muito difícil, quase impossível, afirmarmos com certeza a existência de seres extraterrestres apenas por causa do oxigênio. Mas esse já é um passo impor-

tante.

Para estudar e buscar as evi-dências de ETs, entra em cena

o trabalho dos ufólogos.

Os ufólogos fazem pes-quisa e todo o trabalho que sirva para provar a existência de seres extra-terrestres: tiram fotos, gravam vídeos e coletam materiais que podem ter

vindo do espaço.

O ufólogo Carlos Alberto Machado, fundador da As-sociação Nacional dos Ufólo-gos do Brasil, conta que eles trabalham para analisar as condições de um planeta:

escrito por Camila Toppel, ilustrações por Marcela Lorenzoni

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pressão atmosféri-ca (força do ar), ti-pos de gases, entre outros – para de-pois tentar imagi-nar a forma desses seres. Por exemplo: planetas com maior pressão atmos-férica teriam criaturas mais baixos, achatados, porque o ar os empurraria para baixo.

Carlos explica que existem poucas pesquisas sobre aliení-

genas porque

as pessoas ainda têm muito medo do que podem

encontrar – é só pensar em todos os filmes em que os ETs são maus e tentam destru-ir a Terra, para

entender isso.

Com todas essas pesquisas, os ufólogos esperam que, em um futuro próximo, pos-samos con-viver com os alieníge-nas, viajar e até viver em outros planetas.

DO LADO DE FORA

Famosos interplanetários

ET - O Extrater-restre, tem que vol-tar para casa com a ajuda do menino

Elliot.

Stitch é um fugitivo espacial que cai no Havaí e é adotado por Lilo como um

cãozinho.

Spock e Kirk são soldados da USS Enterprise, e vivem grandes aventuras

no espaço.

Wall-E é um robô que tem que limpar a Terra, depois dos humanos irem em-

bora do planeta.

escrito por Camila Toppel, ilustrações por Marcela Lorenzoni

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amarelinha 9

escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

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10 amarelinha

escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

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EM MOVIMENTO

amarelinha 11

escrito por Camila Toppel, fotos por Camila Toppel, ilustração por Marcela Lorenzoni

Em suas marcas,Preparar,JÁ!

ser pilotos!

1,2, 3 - Largaram! Os carros aceleram, fazem uma curva perigosa e ultrapassam o opo-nente. Essa parece uma narra-ção de corrida de fórmula 1, mas é um esporte que pode ser praticado por crianças de

6 anos: o Kart.O Kart inicia as pes-soas que amam ve-locidade para que elas comecem a entender sobre a pista, o regu-lamento e a direção para que um dia elas possam competir na Fórmula 1 – a mais fa-mosa modalidade de

automobilismo do mundo. O esporte começou nos Esta-dos Unidos e foi criado por pilotos de avião da Segunda Guerra Mundial que estavam com vontade de fazer alguma

Todos podem

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EM MOVIMENTO

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coisa diferente nas suas hor-as de folga. No Brasil, o Kart começou a ser praticado nos anos 60 e ficou muito famoso na corrida de 500 Milhas de Kart Granja Vianna, em que a prova durava 12 horas! Imag-ine só, ficar dirigindo por

metade do dia!

Os primeiros Karts eram muito diferentes dos que ex-istem hoje, os pilotos diri-

giam quase deitados. Hoje, os pilotos dirigem sentados. O veículo é simples, tem qua-tro rodas e um motor e pesa

cerca de 90 quilos.

Mateus da Silva tem oito anos e é um desses competidores. Ele ficou em 1º lugar no Sul Brasileiro de Kart 2011, na categoria mirim, e 3º lugar no Brasileiro de Kart. O piloto Ma-teus começou em 2009, quan-

escrito por Camila Toppel, fotos por Camila Toppel, ilustração por Marcela Lorenzoni

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EM MOVIMENTO

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do tinha 6 anos. Ele conta que se inspirou no piloto Felipe Mas-

sa para começar a correr.

“Sempre assistia o Massa na TV e queria ser como

ele”.

Mas, para andar no kart, deve-mos tomar alguns cuidados.

O diretor de provas do Kartódromo Internacional de Pinhais (PR), João Carlos Padilha, sempre redobra a atenção com os pilotos

menores. “Explicamos todas as regras e cuidados para que nenhum acidente aconteça.Esses ensinamentos trans-formam os pequenos pilotos em grandes competidores”. O professor de educação física do Colégio Militar de Curitiba,

Edoliz Rofco, avisa que

“as crianças devem sempre seguir as recomendaçõese usar os equipamentos de segurança (capacete, macacão, entre outros)”.

É bom que os pais vão junto para ajudar com o equipamen-to, o carrinho – e para torcer

pelos filhos, é claro!

escrito por Camila Toppel, fotos por Camila Toppel, ilustração por Marcela Lorenzoni

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Vários povos na Arábia ABAIXO A DITADURA!COISA DE GENTE GRANDE

escrito por Marcela Lorenzoni, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação

malvado do poder?lutaram e coseguiram

derrubar ditadores. E

você? Saberia tirar um

Page 15: Revista Amarelinha nº1

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No Brasil, nós vivemos em uma democracia – o que quer dizer que é a população quem decide o que fazer com o país. Ou seja, aqui, nós po-demos votar, escolher quem tem idéias parecidas com as nossas e reclamar do que não gostamos. Em alguns lugares, porém, as pessoas vivem em ditaduras. Nós também tive-mos uma época assim no Bra-sil, mas ela acabou em 1985.

Na ditadura, só um grupo pode mandar em tudo, o grupo que concorda com o ditador (que seria como

um rei ou presidente).

Era o caso dos países árabes Egito, Líbia e Tunísia. Nesses lugares, era um crime ter idé-ias diferentes do presidente, e nem a TV ou o jornal podiam falar mal do governo. Tam-bém não havia eleições (e, se havia, eles roubavam e diziam

que tinham ganhado, mesmo), então podiam ficar no poder até morrerem, se quisessem. Mas o povo começou a se ir-ritar com isso, e, desde o iní-cio desse ano, realizou vários protestos – e conseguiu ex-pulsar alguns ditadores! Nas próximas páginas, descubra o que aconteceu em cada país.

ABAIXO A DITADURA!COISA DE GENTE GRANDE

escrito por Marcela Lorenzoni, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação

Conheça cada país:

Tunísia

Capital: Túnis

Idioma: árabe

Egito

Capital: Cairo

Idioma: árabe

Líbia

Capital: Trípoli

Idioma: árabe

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16 amarelinha

Na T

unísia

Um

dia

, a polícia

levou to

das as

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i Bouzid

vendia

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. Sidi tin

ha id

o à es-

cola e feito

faculd

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esmo assim

não

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mava em

preg

o. Sem

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ão ia ter d

inheiro

para co

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Ele ficou tã

o desesp

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tocou

fogo

nele

mesm

o, e

aca

bou

morren

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Sab

en

do

da h

istória d

e Sidi, o

s tuni-

sianos co

meçaram

a prestar aten

ção

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roblem

as do p

aís: era muito

difícil co

nseg

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alho,

e a polícia era vio

lenta co

m eles. A

lém

disso

, eles não

podiam

fazer n

ada,

porq

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presid

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andan

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3 an

os

e não

queria sair. Po

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ais de

5 m

il pesso

as foram

às ruas co

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tra o p

residen

te, diz

endo p

ara ele sair. N

o d

ia 14 d

e janeiro

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te ab

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o

país

e fu

giu

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rábia Sau

dita. A

s pró

xim

as eleiçõ

es vão ser vig

iadas p

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utro

s países

importan

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não

ter

perig

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guém

trapacear.

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Os e

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saben

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aconteceu

na T

unísia, e ach

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ma

boa id

éia. Eles tinham

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á 30

anos. O

nom

e dele era M

ubarak

. O g

ov-

erno d

e Mubarak

contro

lava até a inter-

net! Sem

saber q

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istia dem

ocracia

nos o

utro

s lugares, o

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em se

queix

avam, ach

avam q

ue esse era o

jeito

certo d

e viver. Até q

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s jo ven

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desco

brin

do o

que aco

n tecia em

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s países. O

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iências Po

líticas e Econôm

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revolta aco

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conversarem

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todos sem

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esse ano, o

presid

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Page 17: Revista Amarelinha nº1

COISA

DE GEN

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amarelinha 17

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desco

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outro

s países. O

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fessor

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iências Po

líticas e Econôm

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hel, d

isse que a

revolta aco

nteceu

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ternet, esp

ecialmen

te sites co

mo T

witter e Faceb

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conversarem

com

todos sem

n

enhum

contro

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presid

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O p

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os Estad

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11

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Page 18: Revista Amarelinha nº1

18 amarelinha

Os maias eram um povo muito

Quem disse que o mundo acaba em 2012?

NA ESCOLA

inteligente para a sua época.

escrito por Francielle Ferrari, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação

Eles usaram dois calendários para prever o fim do mundo.

Page 19: Revista Amarelinha nº1

NA ESCOLA

amarelinha 19

Quem disse que o mundo acaba em 2012?

escrito por Francielle Ferrari, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação

Page 20: Revista Amarelinha nº1

NA ESCOLA

20 amarelinha

de clima ou qualquer coisa que pudesse estragar a plantação era prevista nesse calendário. Além disso, mostrava a época boa para a plantação e para a colheita. “O povo Maia precisava fazer com que o calendário funcionasse bem, porque se alguma coisa desse errado

com a plantação, eles perdiam toda a colheita e dependiam dela para sobreviver”, conta o professor.

Mas estes dois calendários não funcionavam sozinhos: a cada 3172 anos ocorria o encontro dos calendários (ou seja, terminavam os dois ao mesmo tempo, ao invés de cada um em uma data diferente, como de costume) e, com isso, o começo de uma nova fase.

Assim, dia 21 de dezembro de 2012 não é o fim do mundo, mas o fim de um ciclo maia: é chegado o ano do Sexto Sol. Para eles, é o iní-cio de uma nova era na Terra. Não se sabe o que é que pode acontecer, mas alguns estudiosos falam sobre desastres naturais – como tsunamis, terremotos e furacões – e outros acreditam que as pessoas deixarão de se preocupar com o dinheiro e os bens materiais.

escrito por Francielle Ferrari, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação

viveu há muito tempo: os maias. Os maias foram um grupo indígena

que morou na região onde hoje fica o Méx-ico e a Guatemala, mais ou menos em 1500 a.C.

Eles conheciam a astronomia (o estudo dos planetas e estrelas – isso quando não existia nem uma lente, imagine um

telescópio!) e a matemática.

A agricultura era a atividade mais importante – plantavam milho, feijão, mandioca, além do algodão, que era transformado em tecido e tingido para vender. Os Maias se

dedicavam também a caça, pesca e a criação de animais para a alimentação.Segundo o professor de história do TecPuc do Paraná, Filipe Remowicz, os maias tinham dois calendári-

os diferentes. O religioso – onde havia previsões baseadas nas estrelas para a vida das pessoas, sobre saúde, trabalho e família. Neste calendário, o ano tinha 260 dias e era dividido em 13 meses. O outro era o agrícola, que

tinha a ver com a organização do povo – servia, principalmente, para dividir as estações do ano. As chuvas, as mudanças

Você já ouviu falar várias vezes sobre o fim do mundo, não é? Mas, com certeza, não sabe que o fim está ligado ao calendário de um povo que

O calendário dos maias

era baseado nas es-trelas e planetas, isso muito antes da inven-ção do telescópio.

Page 21: Revista Amarelinha nº1

NA ESCOLA

amarelinha 21

de clima ou qualquer coisa que pudesse estragar a plantação era prevista nesse calendário. Além disso, mostrava a época boa para a plantação e para a colheita. “O povo Maia precisava fazer com que o calendário funcionasse bem, porque se alguma coisa desse errado

com a plantação, eles perdiam toda a colheita e dependiam dela para sobreviver”, conta o professor.

Mas estes dois calendários não funcionavam sozinhos: a cada 3172 anos ocorria o encontro dos calendários (ou seja, terminavam os dois ao mesmo tempo, ao invés de cada um em uma data diferente, como de costume) e, com isso, o começo de uma nova fase.

Assim, dia 21 de dezembro de 2012 não é o fim do mundo, mas o fim de um ciclo maia: é chegado o ano do Sexto Sol. Para eles, é o iní-cio de uma nova era na Terra. Não se sabe o que é que pode acontecer, mas alguns estudiosos falam sobre desastres naturais – como tsunamis, terremotos e furacões – e outros acreditam que as pessoas deixarão de se preocupar com o dinheiro e os bens materiais.

viveu há muito tempo: os maias. Os maias foram um grupo indígena

que morou na região onde hoje fica o Méx-ico e a Guatemala, mais ou menos em 1500 a.C.

Eles conheciam a astronomia (o estudo dos planetas e estrelas – isso quando não existia nem uma lente, imagine um

telescópio!) e a matemática.

A agricultura era a atividade mais importante – plantavam milho, feijão, mandioca, além do algodão, que era transformado em tecido e tingido para vender. Os Maias se

dedicavam também a caça, pesca e a criação de animais para a alimentação.Segundo o professor de história do TecPuc do Paraná, Filipe Remowicz, os maias tinham dois calendári-

os diferentes. O religioso – onde havia previsões baseadas nas estrelas para a vida das pessoas, sobre saúde, trabalho e família. Neste calendário, o ano tinha 260 dias e era dividido em 13 meses. O outro era o agrícola, que

tinha a ver com a organização do povo – servia, principalmente, para dividir as estações do ano. As chuvas, as mudanças

Você já ouviu falar várias vezes sobre o fim do mundo, não é? Mas, com certeza, não sabe que o fim está ligado ao calendário de um povo que

Eles eram o único povo a possuir uma escrita.

Também conheciam a matemática e tin-ham comércio.

escrito por Francielle Ferrari, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação

Page 22: Revista Amarelinha nº1

EDITORIA

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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

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22 amarelinha

Page 23: Revista Amarelinha nº1

EDITORIA

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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

amarelinha 23

Page 24: Revista Amarelinha nº1

24 amarelinha

CLAUDIA Serathiuk era uma menina que adorava ler. Quando criança, ia quase to-dos os dias à biblioteca com seus colegas, para encontrar

seus livros preferidos.- Era um programa muito di-vertido – ela conta, hoje, 20

anos depois.

Quando cresceu, Claudia ficou preocupada: perce-beu que as crianças de hoje não se interessavam por livros como as crian-

ças do seu tempo.

Foi então que ela resolveu montar uma nova biblioteca. Clima agradável, cantinho aconchegante, com almofadas coloridas embaixo da escada: - Era num lugar bem parecido

com esse que eu vinha com os meus amigos no meu tempo de escola – diz Claudia, muito satisfeita com o resultado. O nome desse lugar mágico?

Bisbilhoteca.

Ler é chato?

NA ESTANTE

Não na

escrito por Francielle Ferrari, fotos por Francielle Ferrari

Page 25: Revista Amarelinha nº1

NA ESTANTE

amarelinha 25

Essa biblio-teca difer-ente, colori-da, foi feita

especialmente para crianças e adolescentes, com livros le-gais para o público jovem - “A História Sem Fim”, “A Montanha Encantada”, a coleção de Mon-teiro Lobato. A Bisbil-hoteca tem um palco pequeno, mas com uma luz especial para a apresenta-ção de teatro de bonecos e conta-ção de histórias,

que acontece todos os sábados, às 16h.

Felipe Augusto Xavier, 9 anos, visitou a Bis-bilhoteca pela primei-

ra vez e contou:

“É um lugar bem di-vertido, com muitos livros legais. Gostei da apresentação de música porque eles

contam histórias, cantam e se vestem de outros per-

sonagens”

Nos fins de semana, as famí-lias também vêm contarem os

“causos da família”.

escrito por Francielle Ferrari. fotos por Francielle Ferrari

Page 26: Revista Amarelinha nº1

26 amarelinha

Simba e Chapeuzinho em 3 dimensões!A VOLTA DO REI

Lembra do filme clássico da Disney, “O Rei Leão”? Então, o filme vai voltar aos cine-mas, agora em 3D! A estreia no Brasil está prevista para o dia 26 de agosto. Essa é a a história de Simba, um leãozinho que nasce prínc-ipe. O nascimento de Simba foi uma alegria para todos, menos para o seu tio Scar

– ele acabou perdendo o seu futuro trono para o sobrinho. Por isso, o malvado Scar bola um plano para matar o rei e o

seu filho.

NA TELA

Page 27: Revista Amarelinha nº1

amarelinha 27

PARA PIÁS E GURIAS

O Teatro Guaíra criou o Proje-to “Teatro para Piás e Gurias”. São peças infantis que aconte-cem todo o domingo às 11h. A primeira foi “Histórias que vem debaixo da cama” – é so-bre uma mãe e um filho que têm suas vidas cheias de com-promissos e não têm tempo para conversar – esse assunto, que parece meio chato, acaba

sendo divertido no palco; durante a apresentação, os atores mudam de persona-gens, dançam e cantam. A entrada é gratuita para crianças até 12 anos. As peças vãp até dezembro

de 2011.

CHAPEUZINHO LOUCO

E lá vem outra novi-dade em 3D! O filme “Deu a Louca na Chapeuzinho 2” estreia em setembro. Chapeu-zinho é chamada para desvendar um misté-rio: o que aconteceu com João e Maria, que desapareceram?

NA TELA

Page 28: Revista Amarelinha nº1

28 amarelinha

Como assim, Natureza?

NÃO ENTENDI

Imagine pingar uma gota de tinta em uma colher com água. A tinta ia se espalhar por toda a água. Agora, imagine pingar uma gota de tinta dentro de

uma piscina! Logo o pingo de tinta ia

Por que,quando os raios

caem na água, os peixes não

morrem?

desaparecer, como se nem tivesse existido. Com os raios acontece o mesmo: é muita água para pouca eletricidade. O choque que os peixes levam é tão pequeno que eles nem

sentem.

Page 29: Revista Amarelinha nº1

amarelinha 29

NÃO ENTENDI

Por que a Lua às vezes aparece também durante o dia?

A Lua gira em torno da Terra, completando uma volta a cada 24h, ou seja, um dia. Sendo assim, ela só está visível para nós na metade do tempo. Já o sol gira mais devagar - de-mora um ano para completar uma volta no nosso planeta.

O que acontece à noite é que o sol ainda está lá, mas es-condido pela lua, por isso não vemos seu brilho e escurece. Mas, como a lua e o sol giram em velocidades diferentes, às vezes eles se desencontram, e a Lua pode ficar online mesmo

quando não é noite.

Chega de ouvir “porque sim”

como resposta! Tem uma dúvi-

da que não sai da sua cabeça?

MANDE UM E-MAIL PARA A

GENTE!

[email protected]: BBC Magazine

Page 30: Revista Amarelinha nº1

30 amarelinha

escrito por Marcela Lorenzoni, ilustração por Marcela Lorenzoni

A presidente Dil-ma usava nomes falsos, lutava e vivia escondida para acabar com a ditadura. Você imagina como uma guerreira virou a mulher mais impor-tante do país?

...Uma guerreira que virou presidente

ERA UMA VEZ

Page 31: Revista Amarelinha nº1

ERA UMA VEZ

amarelinha 31

escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

ERA UMA VEZ uma menina que cresceu bem durante a época da ditadura no Brasil. Nesse tempo, o país ganhou muito dinheiro, mas qualquer um que falasse contra o presi-dente ou o governo era preso

e torturado.

Imagine você dizer que o Lula é narigudo ou rir porque o Obama é careca, e ir parar na cadeia por

causa disso!

Essa menina tinha só 16 anos e estava na escola quando

começou a se interessar por política. Ela entrou em uma organização contra o governo, chamada de Política Operária. A menina era Dilma Rousseff.

Mas nem todo o grupo con-cordava sobre como derrubar a ditadura. Alguns queriam conversar com o povo, seguir as leis e fazer uma votação. Outros preferiam usar armas para tomar o poder. Dilma es-tava tão indignada que acabou

Brasileiros

protestam

contra a ditadura

no país: era proi-

bido falar

mal do governo.

Page 32: Revista Amarelinha nº1

32 amarelinha

escrito por Marcela Lorenzoni, ilustração por Marcela Lorenzoni

preferindo o segundo grupo, armado, que tinha o nome de Comando de Libertação Na-

cional, ou “Colina”.

Durante esse tempo, eles planejaram roubos e ataques contra os políticos, que ten-tavam prender os rebeldes e usavam todos os tipos de vio-lência para torturá-los – até

afogamentos ou choques elé-tricos. Por isso, Dilma e seus

amigos eram criminosos

e precisavam usar nomes falsos, como espiões, e mudar de endereço com freqüência para não ser-

em capturados.

Até que um dia, eles a en-contraram! Ela foi torturada e

ficou presa por três anos.

Quando foi solta, Dilma teve vários trabalhos importantes no governo, até virar ministra

ERA UMA VEZ

Dilma foi tortura-

da até denunciar

os seus colegas.

Depois, ficou

presa por mais

três anos.

Page 33: Revista Amarelinha nº1

ERA UMA VEZescrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

amarelinha 33

da Casa Civil, onde ela ajuda-va o presidente Lula. Era tarefa dela ver se tudo que ele fazia estava den-tro das leis. Porém, enquanto foi ministra, ela recebeu várias acusações de armar contra o antigo presidente, Fernando Henrique. Dilma disse que não havia feito nada de errado, mas, mesmo assim, era uma história muito suspeita. Como

ninguém tinha provas, até

hoje não se sabe a verdade.Em 2010, Lula escolheu Dilma para se candidatar à presidên-cia pelo seu partido, o Partido dos Trabalhadores (PT). Ela concorreu com José Serra e

Marina Silva. No fim,

ela acabou vencendo, se tornando a primeira mul-her a ser presidente do

Brasil!

Em 1º de janeiro

de 2011, Dilma

Rousseff tomou

posse como a 1ª

presidente mul-

her do Brasil.

Page 34: Revista Amarelinha nº1

34 amarelinha

escrito por Camila Petry, fotos de divulgação

Entre rainhas e palácios, Lon-dres cresceu ao longo do Rio Tamisa e mostrou ao mundo toda sua realeza. Tornou-se uma das maiores e mais im-portantes capitais da Euro-pa em questões econômicas e culturais. Para aproveitar o outono londrino, Mariana Koleski, 10 anos, viajou em setembro com os pais e a irmã mais nova e aproveitou

São parques, museus, rodas-

Diversão naterra darainha

NO GLOBO

gigantes para animar a via-gem de qualquer um

Page 35: Revista Amarelinha nº1

amarelinha 35

NO GLOBO

para passear pela cidade e visitar lugares como o Palácio

de Buckhimgam.

Londres tem várias opções de passeios e, claro, museus. Todos têm entrada gratuita. Uns pela interatividade, como é o caso do Museu de Ciên-cia. Sabe aquela história de que museu é chato e não tem nada de legal pra fazer? En-

tão, lá isso não existe.

É mais fácil você se sentir em um departamento da NASA do que em um mu-

seu.

Eles contam a história da ciên-cia e apresentam as novidades tecnológicas, e você pode par-ticipar de tudo. Ainda tem a galeria dos transportes onde estão expostos carros da Se

escrito por Camila Petry, fotos de divulgação

Mariana Koleski

se diverte nas

famosas cabines

telefônicas de

Londres

Page 36: Revista Amarelinha nº1

36 amarelinha

NO GLOBO

e, de acordo com o consul-tor de vendas da ER Viagens, Fábio Ciqueira, os meses de julho, novembro, dezembro e janeiro são os mais procura-dos pelos brasileiros, já que são os meses das férias esco-

lares.

Gostos de Londres

O famoso chá das 5 pode ser servido com leite, açúcar ou limão. “Misturar leite com chá não é legal” contou Mariana. Outro prato que a decepcion-ou foi o feijão doce, já o “su

gunda Guerra Mundial, carros da década de 30 e a réplica de um foguete! Outra atração que não pode faltar no roteiro é o Museu de Cera Madame Tussauds. Nele estão as escutluras de cera – que são idênticas, mesmo – de grandes estrelas do mun-do artístico e personalidades históricas como os Beatles, Pelé e até a Lady Gaga e o Jus-tin Bieber. Mas o que Mariana mais amou foi a maior loja de brinquedos de Londres, a Hamley’s. Ela tem sete an-dares e brinquedos que até

escrito por Camila Petry, fotos de divulgação

os pais adoram: pia-nos gigantes para to-car com os pés, barcos com controle remoto e bonecas de todos os

tamanhos.

Londres recebe mais ou menos 12 milhões de visi-

tantes por ano

Carros, foguetes e

invenções

estão guardados

no Museu de Ciên-

cias de Londres

Page 37: Revista Amarelinha nº1

amarelinha 37

NO GLOBO

São 12 horas de vôo para chegar à Londres, de avião. É cansativo, mas, apesar disso, Londres esconde muitas delí-

cias:

são ônibus de dois an-dares, para conhecer a cidade, igrejas históricas, roda gigante e cabines

telefônicas vermelhas.

E o melhor: em um lugar com palácios e

rainhas, a guarda

escrito por Camila Petry, fotos de divulgação

O Palácio de

Westminster é

a casa do

Parlamento

de Londres

real (que é conheci-da em todo o mundo pelo jaquetão vermel-ho e chapéu de veludo preto) não se descom-põe. Lembre-se: não deixe de tentar fazê-

los rir.

A Torre da Ponte,

ao lado da Torre

de Londres, cruza

o rio Tâmisa

per café da manhã com ovos, bacon, feijão, cereal e torrada foi a melhor coisa que comi”, garantiu ela, que também se ador-ou o fast food local Fish and Chips, que combina peixe em-

Page 38: Revista Amarelinha nº1

EDITORIA escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

38 amarelinha

Page 39: Revista Amarelinha nº1

EDITORIA

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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

amarelinha 39

Page 40: Revista Amarelinha nº1

EDITORIA

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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

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