O povo grita: Revolução! Confira o artigo de opinião sobre as manifestações de 2013
Leia as entrevistas especiais com as pro-
fessoras auxili-
ares Zênia e
Greyce
p. 3 e 9
Novembro 2013 Volume 2 Edição I
Revista Brigadeiro É GOSTOSA E EDUCATIVA
Ponte Hercílio Luz
87 anos
p. 10
Resenha critica sobre
o filme Colegas na
p. 13
Nesta edição:
Acompanhe o
gosto pela leitura
de alguns profis-
sionais da escola
p.11 e 12
E mais!
Saiba tudo
sobre a sala
Multimeios
da escola!
p. 8
Carta do editor................................................................................... 3
Carta do leitor—Edição primeira!................................................... 4
Entrevista professora Rosana........................................................... 5
Artigo de opinião .............................................................................. 6
Biografia da diretoria........................................................................ .7
..................................................8
Entrevista com Zênia........................................................................9
Reportagem– Nossa primeira ligação............................................10
Dicas de livros...................................................................................11
Resenha crítica — Bons colegas......................................................13
Boa leitura!
Alunos da Turma 74
Índice
Durante o trabalho na SI, da esquerda Renato e Eduardo Nery, acima Gabriela e Karyn. Não conse-
guimos registrar muitas fotos, mas essas já marcam o trabalho da turma. Parabéns a todos!
Redatora: Aline Zilli Diretora de Arte: Greyce
Bressan Repórteres: Alunos da tur-
ma 74 (2013) Colaboradores: Direção,
Equipe Pedagógica e professo-
res da Unidade Escolar.
F azer um segundo volume da revista virtual
Brigadeiro foi um trabalho empolgante,
mas cansativo. A participação e a colabo-
ração de todos da sala deixaram a desejar, talvez
por ser uma turma mais nova (do sétimo ano),
ou talvez pelo fato de que cada um ficou encarre-
gado por alguma tarefa de formatação na revista,
o que exige um bom tempo.
Apesar disso, nossa revista traz entrevistas
com profissionais comprometidos com a escola,
novas tecnologias e dicas incríveis para os leito-
res!
Conheça um pouco mais sobre nosso car-
tão postal e aproveite a leitura desta revista com
sabor de brigadeiro!
Abraços, Aline Zilli
Carta do editor 3
Na Sala Informatizada
Greyce Bressan é uma Professora
Auxiliar de Tecnologia Educacional que
fica a maioria do tempo na Sala Infor-
matizada. Ela tem a função de promo-
ver o uso Pedagógico de diversas mí-
dias eletrônicas da Escola. Greyce tam-
bém substitui professores em hora/
atividade e aqueles que estão ausentes.
A SI passa por alguns problemas
técnicos, como a falta de computa-
dores, internet lenta, o sistema ope-
racional (LINUX) é diferente do que
a maioria dos alunos têm em casa,
falta de espaço e de professores au-
xiliares. Só que não tem como ter
computadores novos e nem mais es-
paço sem a verbas doadas pelo Mi-
nistério da Educação (MEC). Seria
ótimo se todas as turmas tivessem
três professores na SI, porém, só a
turma 74 tem três professores, con-
tando com a Professora de Educação
Especial, Patrícia, que contribui no
atendimento especializado do nosso
colega de turma Inácio Luis.
Heithor B. e Lucca F.
Carta do leitor 4
E como foi a 1ª revista?
Um projeto desafiador, haja vista as ferramentas, os recursos tecno-lógicos desatualizados que a esco-la oferece. A motivação maior foi o empenho dos alunos e da profes-sora Aline.
-Greyce Bressan
Foi uma revista que trouxe informa-ções de fatos que aconteceram na escola e que foi uma experiência in-teressante de se fazer com os alunos da 8 série. A foto do mês foi a parte que mais gostei, porque tinha o Kai-nan e o nosso dia especial no Beto
Carrero. -Aline Zilli
Top 5 aplicativos gratuitos para android Uma lista com os melhores aplicativos para android de acordo com a plays-
tore e nossa aprovação:
1-Pou Você sabe o que é preciso para cuidar de seu próprio animal de estimação
alienígena?! Alimentá-lo, limpá-lo, brincar com ele e vê-lo crescer ao mesmo
tempo em que você conquista novos níveis e desbloqueia papéis de parede e
roupas à sua escolha. Como você vai personalizar seu Pou?
2-Baixar MP3 Grátis Pesquisar e baixar músicas gratuitamente! - Baixar músicas em MP3 para o seu celular Android
- Ouvir a música MP3
- Serviço para download em segundo plano
- Gerenciar suas canções de música MP3.
3-My School Schedule Mantem sua vida de estudante organizada! Esse aplicativo não irá
somente te manter informado sobre suas próximas aulas, mas também
te lembra de provas e deveres de casa não terminados. A principal ca-
racterística desse aplicativo é sua tabela que mostra seus horários para
qualquer dia ou semana em particular.
4-Subway Surfers
Esquive-se de trens enquanto foge do inspetor e seu cão. Desblo-
queie novos personagens e complete missões para desbloquear novos
itens. Será que você consegue fugir do inspetor?
5-Color Note
ColorNote é um simples aplicativo de notas. Tenha uma experiência
rápida e simples ao editar notas, lembretes, emails, mensagens, listas e
mais. Escrever notas com ColorNote é mais fácil que com outros apli-
cativos.
Por Julia e Bianca
Rosana Arruda é Professora da Escola E .B .M Brigadeiro Eduardo Gomes ela dá aula para um projeto que a escola tem, que é a oitava série integral. O projeto é bem interes-
sante tem aula nos dois períodos Matutino e Vespertino.
Por Karyn Horn e Gabriela Silva
Entrevista - Professora Rosana 5
Projeto com a Professora Rosana Karyn Horn Ferrarezi e Gabriela da Silva Macedo
O que é Projeto ? Rosana Oitava série integral,na qual par-ticipam 29 alunos selecionados do ano
anterior. Como é o trabalho de vocês na horta? Rosana Oficina toda Quinta-feira, vem os oficineiros do MST, pessoal sinergia e tra-
balham com a com postagem. Como é seu trabalho no Projeto? Rosana Coordenação com os professores
de áreas e oficinas . Como trabalhar com essa equipe ? Rosana Muito bom, trabalho diferente e
gostoso.
Que tipo de trabalho vocês fazem ? Rosana Baseado em pesquisa.
Você gosta de dar aula para essa galera
toda? Rosana Gosto, é uma experiência muito
boa. Você da regras para uma boa convivên-
cia ? Rosana Sim, regras e limites. Tem planos para o futuro ? Rosana Aposentar, dar continuidade a as-
sociação. Que dica você dá para professores que
estão começando agora ? Rosana Existir uma harmonia entre aluno e professor, ter um momento bom, e tra-
balhos diferentes.
“ Deve existir uma harmonia
entre aluno e professor”
O s protestos em Florianópolis,
SC, iniciaram na quinta-feira,
25 de junho de 2013. No co-
meço era por causa do au-
mento de 0,20 centavos no
valor da tarifa do ônibus.
Cerca de 30 mil pessoas compareceram
em lugares importantes como nas pontes
Colombo Machado Salles e Pedro Ivo
Campo — importante ligação da Ilha ao
continente — que ficaram fechadas por
aproximadamente cinco horas, devido a
presença dos manifestantes nas vias.
No meio da multidão foram cita-
dos os protestos de 2004 a 2005 conheci-
do como “ a revolução das catracas ”. Foi
uma revolução que durou aproximada-
mente 3 anos, foi parecida com essa, po-
rém mais violenta, e era a favor do passe
livre para os estudantes da cidade.
O desfile de sete de setembro em
Artigo de Opinião 6
Florianópolis terminou às 10h do dia 23 de
junho de 2013, após uma hora e meia de
duração, sem nenhum registro de pro-
testos, o povo se organizou na mesma
data para criticar o governo, patrões e
pedir mais verba para saúde e educação,
mas não apareceu.
Muitas pessoas mostraram a cara
nas ruas devido ao aumento das passa-
gens, mas depois por vários outros moti-
vos, inclusive pedindo o fim da corrupção.
O povo grita: revolução!
Andressa:
Eu achei uma ótima ideia dos
protestos, porque é uma for-
ma de demonstrar a força de
vontade do povo, apesar de ter
ocorrido alguns problemas
(tumultos, vandalismos.) em ou-
tros estados.
Paola:
Eu acho que os protestos ti-
veram muitos problemas, já
citados pela Andressa, acredi-
to que talvez houvesse outra
maneira de se manifestar, mas
sair às ruas sem violência é
com certeza a melhor escolha.
Opiniões:
Elma:
Eu achei que eles tinham razão
para realizar os protestos, é u-
ma injustiça o que o governo
está fazendo com o Brasil.
Andressa Machado
Elma Gabriela
Paola Mesquita
Biografia 7
A Vida na Diretoria
A diretora Carla quando era criança queria ser médica ou veterinária, po-
rém agora ela é professora. E está como diretora da escola Brigadeiro.
Vitória Mariele - Bruna Esmin - Rebeka Augusto
E la é diretora há 9
anos, e foi profes-
sora durante 9 a-
nos, portanto, está
aqui na escola Brigadeiro
Eduardo Gomes há 18 a-
nos. A diretora Carla tem
43 anos de idade e já está
casada há 23 anos com o
seu marido George, eles
têm um filho, chamado
Guilherme. Ela fala que uma das
coisas mais
difíceis que
aconteceu
na escola
foi pegar
droga na
bolsa de um aluno(a). Ou-
tra situação que não foi a-
gradável, era de um dire-
tor que passou dos limites
dentro da escola, e claro,
que tiveram muitas coisas
que aconteceram.
Na escola a diretora
tem várias funções, princi-
palmente ajudar os alunos,
resolver os problemas para
melhorar a escola e muitos
outros. Para ser um bom di-
retor, a Carla diz que preci-
sa respeitar as regras e ten-
tar ser justo com todos os
alunos, porque direito de
um na escola, é direito de
todos.
A diretora Carla diz
que para ela se candidatar
novamente à eleição, de-
pende de muitas coisas, in-
clusive do decreto da pre-
feitura. O dia da eleição se-
rá 30 de novembro de
2013, porém somente a
partir de janeiro de 2014
que o novo
(a) diretor
(a) assumirá
a escola.
-Diretora atual da Instituição.
“Direito de um na
escola, é direito de
todos. “ -Carla Patrícia-
Quando ela deixar de ser
diretora, quer voltar a ser
professora do primário, ela
tem sonhos para o futuro
e diz que quer fazer mui-
tas viagens e cuidar das
futuras netas.
Entrevista 8
Uma sala especial
A escola Briga-
deiro Eduardo Gomes pos-
sui uma sala multimeios que
é polo no sul da ilha.
A equipe da sala atende
a outras cinco escolas e
NEI`s, além de assistir a i-
númeras crianças que pre-
cisam de atendimento e
que visitam a sala em perío-
do oposto ao seu turno de
aula.
Qual é a quantidade de alu-
nos que a Equipe Multimei-
os acompanha?
São aproximadamente
25 alunos.
Quando começou a sala
Multimeios na Escola Briga-
deiro Eduardo Gomes? A sala teve inicio há mais
ou menos cinco anos, em
2008. Nessa época eu não
trabalhava na escola.
Quais os principais equipa-
mentos que a sala de Multi-
meios possui? Nós temos vários materiais
de última tecnologia como
máquina de braile, compu-
tadores, luvas, jogos e outros
mais.
Para quem é a inclusão? A inclusão é para todas
as crianças, e não apenas
com deficiência. Todas as
crianças, tenham ou não
alguma dificuldade, po-
dem, de uma forma ou
de outra, serem excluí-
das do processo educati-
vo e nosso objetivo é o
de impedir isso. Qual a função e importância da
sala Multimeios? O nosso objetivo é o de tra-
balhar a acessibilidade das
crianças a fim de que
elas possam cursar o ensino
regular de modo a aproveitar
ao máximo o seu potencial.
Quantos profissionais estão
atuando em toda sala multi-
meios? São 11 profissionais: 7 profes-
sores auxiliares de ensino; 2
professores de libras e 2 pro-
fessores de sala Multimeios.
Entrevista realizada por João Vitor, Kinderman e Inácio com a
Yara, professora da Sala Multimeios da Escola Brigadeiro E-
duardo Gomes, no Campeche, Florianópolis-SC
http://inclusaodosalunosespeciais.
blogspot.com.br/
Entrevista 9
Escola? Por quê?
Zênia: Sim, gosto dos alunos
porque eles são educados e in-
teligentes.
Você pretende sair da esco-
la? Quando?
Zênia: Não, só quando eu me
aposentar.
Você gosta de ser professo-
ra auxiliar? Qual a sua fun-
ção?
Zênia: Sim, eu auxilio os professo-
res na sua ausência, nas saídas de
estudos, e sempre quando for soli-
citada.
Você gosta de ser professo-
ra auxiliar, ou você queria
ser outra coisa na escola? O
quê?
Zênia: Na escola gosto muito da
minha profissão.
Qual o seu hobby?
Zênia: Gosto de esportes e gosto
de ler.
Quais seus programas favori-
tos fora da escola?
Zênia: Gosto de viajar, ir ao cine-
ma, na praia, estar com a família
reunida e com os amigos.
Você já viajou para algum
lugar especial?
Zênia: Sim, São Paulo, Nova York,
Balneário Camboriú, Gramado. Foi
muito lindo e prazeroso.
Entrevistando a querida Zênia Entrevistamos a Zênia Aparecida Inácio, que trabalha há 27 a-
nos na escola e tem 47 anos, professora auxiliar de ensino, na
ausência de professores em saídas de estudos ela os substitui. Eduardo Néry e Renato Barbosa
A professora Zênia Aparecida Inácio
coordenando jogos escolares que
aconteceram no final do mês de agos-
to, na escola.
Quando você começou a tra-
balhar na escola?
Zênia: 1986, há 27 anos.
Você gosta de trabalhar na
escola?
Zênia: Sim.
Qual sua opinião sobre a es-
cola?
Zênia : a Escola Brigadeiro Eduar-
do Gomes é acolhedora e tem
uma comunidade escolar muito
comprometida com a qualidade
de ensino.
“A Escola Brigadeiro Eduardo Gomes
é acolhedora e tem uma comunidade
escolar muito comprometida com a
qualidade de ensino.”
Reportagem 10
A primeira ponte de
Florianópolis foi
planejada pelo go-
vernador Hercílio
luz e começou a ser construída
em 1922. foi muito importante
para os florianopolitanos, fez a
cidade crescer. A ponte Hercílio
luz é uma das maiores pontes
penseis do mundo e a maior do
brasil. Teve a sua construção
iniciada em 14 de novembro de
1922 e foi inaugurada em 13 de
maio de 1926. a partir dessa
data acabou com o antigo sofri-
mento de 40 mil habitantes de
Florianópolis: depender de bal-
sas para atravessar da ilha ao
continente ou vice-versa. Mono-
polizado, o serviço era tão ruim
que sequer oferecia cobertura
para proteger os passageiros do
sol ou da chuva .
Infelizmente, o governador
da época não viu seu sonho ser
concluído, pois morreu em
1924, 12 dias depois de inaugu-
rar uma ponte pênsil de madeira
construída na praça XV especial
mente para o ato simbólico. Por
esse motivo o nome da obra
seria Ponte da Independência, o
qual foi mudado após a morte do
governador.
O projeto foi de autoria
dos engenhe i ros nor te -
americanos Robinson e Stein-
mann e todo o material nele em-
pregado foi trazido do Estados
Unidos, e foi construída por uma
equipe composta de 19 técnicos
especializados norte-americanos
e operários catarinenses.
A primeira vez que a ponte
Hercílio Luz foi fechada para o
tráfego foi em 1982 e a se-
gunda vez foi 1991, definiti-
vamente. Desde lá, a nossa
ponte não é utilizada, serve
mais como cartão postal e
embelezamento da cidade.
Quando a ponte completou
71 anos foi tombada como
patrimônio histórico e artís-
tico de Florianópolis.
Este ano de 2013 a pon-
te completou 87 anos e con-
tinua sendo restaurada. O
trabalho atual faz parte da
restauração do vão central.
Quando a base estiver pron-
ta, serão trocadas as barras e
as rotulas danificadas, para
então, a estrutura provisória
ser removida e a ponte libe-
rada para o trafego de veícu-
los. Estas informações foram
fornecidas segundo um jor-
nal local, que ainda prevê a
reabertura da ponte até o
final de 2014.Vamos aguardar
para ver!
Nossa primeira ligação Renan Bento e Matheus Ertle
Nada mais bonito numa cidade do que ter um cartão pos-
tal. Nós temos a ponte Hercílio luz, que foi a primeira liga-
ção entre a ilha e o continente.
Dicas de Livros
F izemos uma entrevista com algumas pessoas da escola
sobre dicas de livros. Confira!
ÚLTIMO LIVRO QUE LEU
Guilherme,
Bibliotecário
Aline, Prof. de por-
tuguês
Greyce,
Prof. da SI
Luciani,
Orientadora
Carla,
Diretora
Zênia,
Prof. auxiliar
LIVRO QUE RECOMENDARIA
Sarah e Ana Paula
LIVRO PREFERIDO
Guilherme
Greyce e Zênia
Carla
Aline
Luciani
Aproveite as dicas para co-
nhecer no-vos livros! Depois de escolher,
você também
pode colo-car o no-
me do seu livro
preferido aqui:
http://cantinhocarolina.blogspot.com.br/2013/02/colegas-o-filme-.html
Resenha Crítica 13
C olegas é um fil-
me surpreen-
dente. Lançado
em 2012 e dirigi-
do por Marcelo Galvão, o
longa conta com a partici-
pação de atores fantásticos.
Uma aventura que en-
volve três colegas, Stallone
(Ariel Goldenberg), Aninha
(Rita Pook) e Márcio
(Breno Viola) que têm so-
nhos diferentes, mas se u-
nem para realizar.
Eles vivem em um Insti-
tuto para portadores da
Síndrome de Down e saem
de carro (do jardineiro da
instituição) em busca de
aventura. O sonho de Stal-
lone, era conhecer o mar;
o de Aninha, casar; e o de
Marcio, voar.
A trama tem a trilha so-
nora do inesquecível malu-
co beleza, Raul Seixas, e to-
dos os sonhos vão se con-
cretizando com uma certa
ousadia e beleza que deixa
o espectador encantado.
Os colegas são procu-
rados por policiais desas-
trados, o que provoca ce-
nas engraçadas.
Além disso, o que mais
chama a atenção é a forma
de lidar com o preconcei-
to dos portadores desta
síndrome. Há cenas de a-
ção, assim como cenas de-
licadas, de amor e líberda-
de, que revelam a inclusão
de forma real, sem senti-
mentalismo barato.
O melhor do filme é
que nos faz refletir sobre o
que é ser diferente? Ou: o
que é ser normal? Afinal,
eles fazem tudo que qual-
quer um de nós poderia fa-
zer. Então para que tanto
preconceito?
Vale a pena assistir com
uma pipoca à frente e o
preconceito de lado.
Bons Colegas Aline Zilli
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