7/24/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Fevereiro
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KardecPontoCoAno I No 06 Gazeta Opinativa e Noticiosa do Movimento Esprita Brasileiro Fevereiro 2013 Distribuio G ratuita
Lembra-te de que os bo ns Espritos no assistem seno aq ueles que servem aDeus co m humildade e d esinteresse, e repudiam a q ualquer que procure, nocaminho do cu, um degrau pa ra as co isas da Terra.Eles se distanciam do orgulhoso e do ambicioso. O orgulho e a ambio serosempre uma barreira entre o homem e Deus.(Prolegmenos - O Livro dos Espritos).ENTREASPAS
O Aspecto Espiritual do Reinado de MomoANG ELA MACIEL DE SOU ZA
Jornalista / So Jos -SC
As origens do carnaval so ob scuras e lon-gnquas, constituindo motivo de discr-dia entre os estudiosos e historiadores.
Ded uz-se q ue os primeiros indcios, do q ue maisrde se cha maria carnava l (termo surgido somen-na Idade Md ia) tm como marco inicial as ce-
braes da fertilida de e d as co lheitas nas primei-s lavouras, s margens do rio Nilo h mais ouenos 6 mi l anos e , como ponto f ina l aicializao das festas a Dionsio.
Por serem de origem pag, em 590 d.C., a Igre-ado ta o ficialmente essas festas dete rminand o q uessem realiza das na vspera do incio d a Q uares-a, como espcie de compensao para as absti-ncias que a ntecede a P scoa.No Brasil, o carnaval foi introduzido pelos por-
gueses da Ilha d a Ma deira, Aores e Cab o Ver-, com o nome de entrudo -passando, at os
as de hoje, por muitas transformaes.Os preparativos da grande festa so providen-ados, ansiosamente, ao longo do ano, para queda saia errado.Os folies surgem de todos os lugares trazen- na bagagem um sonho comum: cair na folia,ir do srio, d esaguar os anseios, ced endo lugar ada sorte de praze res -ainda e fmeros, verifican--se, no lado material, excessos d e to da nature-.Mas essa festa apresenta um outro lado nem
mpre alcana do p or q uem participa dela: o ladopiritual. A realidade do carnaval, observada dom, lamentavelmente mais preocupante.
Multides de espritos infelizes invadem igual-ente as avenidas e se vinculam aos folies des-idados, pelos fios invisveis do pensamento, natisfao de seus prazeres, induzindo-os a atitu-s grotescas de lamentveis consequncias quefazem sentir por longo tempo.A atmosfera nas cidades torna-se energetica-
ente nociva, obstaculizando a atuao dos ben-itores espirituais em atividade de socorro
mprevis ve l , t anto a encarnados quanto asencarnados.
de, mas importante questionar-se se determina-das alegrias no so aparentes e geradoras de so-frimentos futuros para ns ou para o prximo.
Outro ponto a se refletir sobre o que elege-mos co mo fatores que determinam nossa felicida-de. O que necessrio possuir, o que necess-rio fazer para conquistarmos essa felicidade. Serque obteremos co m valores exteriores?
O Espiritismo esclare quanto s consequncias
de no ssos ato s, deixando -nos, co ntudo, a escolhado caminho.
Vale a pena refletir sobre a validade dos dbi-tos que assumimos moralmente em tal situao,ainda que momentaneamente anestesiada a cons-cincia e, se nesta festividade ainda vemos indci-os de barbrie e primitivismo -que um dia desapa-recero da Terra, tamb m verdade q ue todo ssomos, de uma ou outra forma, Espritos aindaimperfeitos, subjugados ao s ditames amo rosos daLei Divina, que constantemente transgredimos.
Fomos chamad os a conviver socialmente co mEspritos d e d iferentes natureza s e ha ver situae sem que festas e outros eventos estaro presentesem no ssa vida. Ma s valer sempre refletirmos: a qui-
lo que no bom nos outros momentos da vidano pod e tornar-se positivo a penas po rque ca r-naval, apenas porque estamos brincando.
Deve-se, indubitavelmente, procurar a alegria,a distrao, as manifestaes passveis de felicida-
LEIAAINDANESTAEDIO
5o Congresso Esprita Paraibano
supera todas as expectativas de
pblico e crticaMais de 1000 pessoas prestigiaram o evento que,
nessa edio, reuniu lideranas religiosas dos maisvariados segmentos para debater o seu tema OAmanhecer de Uma Nova Era.
Observadores classif icaram-no como o maisecumnico de todos os eventos j realizados naParaba.
Saib a mais det alhes em REG ISTRO, p g. 10.
Kardec
Ponto Com
classificado de
impecvel
por leitores da
PB e do Brasil
A primeira edio de ano no vo da ga zeta eletrni-ca KPC repercutiu positivamente em vrios pontosdo Pas, mesmo sendo distribuda no formato PDF.
Entre os comentrios recebidos por sua Editoria,alguns chamaram a ateno pela leveza do adjetivo:
impecvel. Confira mais comentrios em CAIXAPO STAL, pg. 2 .
Dia destes, antes de co-mear a reunio , no nossoCentro Esprita, havia umajovem que desde o momento que entrou e sento u-seno auditrio que ficou reinando no celular. Uma ou-tra no tablet. Advertidas, felizmente, desligaram aparafernlia esquizofrnica.
Leia mais sobre esse artigo em FALANDO SRIO,pg. 4.
Parmetros da
Vulgaridade
Aplique os ensinamentos deJESUS em tudo que vocpense, fale e faa.Ele ainda o mestre e guiamais confivel para nosindicar o Caminho, ensinara Verdade e nos dar Vida.
Perdoar
IncondicionalmenteEDITORIAL, p g. 2Leia-me e passe adianteIMPRESSO ESPRITA, pg. 3Os Adversrios doEspiritismoCO MENTRIO, pg . 7Assistncia EspiritualRELEITURA, pg. 8
Espritas Entre a
Humildade e a SoberbaPO NTO DE VISTA,pg. 5Quando o Espiritismovira Seita.MODO DE VER, pg. 9Sermo da Montanha:Um Olha Para o Futuro,PREVISO, pg. 12
ENTREVISTA
SONIA RINALDIpg. 6
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2 Kardec Ponto Com Fevereiro 2013EDITO RIAL
E X P E D IEN T E
K a r d e c
P o n t o
C o m
Gazeta Eletrnica Opinativa eNoticiosa do Movimento Brasileiro
Fundada no dia 7 de setembro de 2012
Editora / RedatoraMaria do Carmo Paiva de Barros
Jornalista ResponsvelCarlos Antnio de Barros Silva
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Carmem e Carlos Barros, quero parabe-niz-los pelo excelente KPC de janeiro,que recebi atravs de um amigo paulista.
Aproveito para agradec-los pela lembran-a do meu aniversrio.Deus os abenoe e guie nessa nobre tare-fa de divulga o da Do utrina Esprita.
Francisco Rebouas,Niteroi - RJ.
Carmem, sempre uma felicidade rece-ber e ler a gaze ta Kardec Ponto Co m, peloque sou muito grato. A edio de janeiroest interessante. Vou l-la e divulg-la.
Glaucio Cardoso,Mesquita - RJ.
Prezado Carlos, a gazeta Kardec PontoCom nos permite uma viso panormi-ca do que acontece no movimento es-prita, o que muito interessante paramelhor refletirmos sobre a atualidadedas propostas desenvolvidas no nossomeio.Na e dio de janeiro, prenderam-me aateno os textos do Jos HerculanoPires e da Dora Incontri.
Jayme Lobato,Niteroi - RJ.
Prezado Carlos Barros, a edio da ga-zeta Kardec Ponto Com (janeiro) esttima! So mltiplas as possibilidadesde de senvolver a divulga o, sempre seobservando a fidelidade doutrinria.Assim co mo KPC, as publicaes devempriorizar a escrita simples e objetiva, ali-ando fidelidade do utrinria e clareza d aforma, a fim de que possa atingir a to-dos o s leitores.
Laurindo Di Lzari,Araraquara - SP.
Carlos, quero agradecer a voc e aCarmem a feliz oportunidade de conhe -cer um mensrio to bem elaboradoquanto o KARDEC PO NTO CO M. Umagaze ta que segue a linha segura do pen-samento kardecista, levando o leitor apensar melhor sobre tudo o que acon-tece no movimento esprita brasileiro.
Joo Jos Torres,Braslia - DF.
Querido amigo, Carlos Barros, estoumuito feliz em saber das auspiciosasnotcias de nossa estimada Carmem.Como disse: tudo passa! Espero saberque ela j esteja ocupando-se com astarefas do seu cotidiano. E feliz aniver-
srio po r mais um ano de vida, envolvi-da por familiares e amigos do corao.
Saulo Aurlio Rocha,Recife - PE.
Carmem e Carlos, muito obrigado peloenvio da edio de Kardec Ponto Com dejaneiro. O jornalismo produzido po r vocs responsvel e compromissado com aDo utrina. Isto o ma is importante.
Wellerson Santos,Belo Horizonte - MG.
Carmem, reservei um tempinho especials para ler Kardec Ponto Com de janeiro.Est impecvel da primeira a ltima pgi-na. Parabns pelo esmero na diagramaoe pela boa qualidade das matrias.
Kiko Souza Muniz,Joo Pessoa - PB.
Amigos de Kardec Ponto Com, no soumuito de elogiar, mas a ed io de janeiroest muito bem em todos os aspectos.
Destaco os artigos de Dora Incontri, Her-culano Pires e a entrevista co m Jos Passini.
Waldinar Amorim,Burit Bravo - MA.
ENVIO D E ARTIG O S EINFO RMA ES D O
MO VIMENTO
Os articulistas e colaboradoresregionais devem enviar seu materialpara o endereos eletrnicos abaixo:[email protected]
Os artigos devero ser inditose na d imenso de uma pginaA4, fonte Taho ma, tamanho10, espao 1,5.
Enviar fotografia recente cominformaes pessoais (Nomecompleto, profisso, e-mail,Centro Esprita onde trabalha,
cidade onde reside).
PERDOAR Incondicionalmente
Os ensinamentos deixadospor Jesus sobre o perdo da sofensas esto claros quanto
necessidad e imperiosa de enxergarnosso o fensor com indulgncia, porais que ele tenha nos magoa do c omas palavras irnicas e sarcsticas.Se esquecermos o detalhe da in-lgncia, negamos a identidade co mnosso mestre espi-ual. Passamos a in-rporar uma perso-lidad e q ue se satis-
z por ter tratado otro como inimigo.Um t r a t a m e nt o ,ase sempre, comsqucios de malda-, impondo ao ofensor uma humi-ao pblica quando bastaria ape-
s tentar compreender o porququela atitude.Quem busca na vingana o casti-
necessrio para ensinar o u fazerpessoa paga r pelo erro co metido,rtamente no sabe que o mal quembm est impondo ser devida-ente registrado na sua conta d e c r-tos e dbitos espirituais.
Mais cedo ou ma is tarde, essa vin-gana tomar um caminho de volta,como um bumerangue, com a mes-ma intensidade do sofrimento fsicoou mo ral provoc ado intenciona lmen-te.
Perdoar setenta vezes sete, ouseja, incondicionalmente. Esta foi aproposta do mestre nazareno quan-
do questionado porseus discpulos.
Essa atitude levanaturalmente o ofen-dido a observar seuinimigo com com-preenso e misericr-dia, buscando enten-der as reais motiva-
es do outro.No s a Doutrina Esprita como
toda s as religies do mundo, mesmoque ensinem e orientem de maneiradiversificada a mesma essncia doperdo ensinado por Jesus, repassamconselhos de vida para ajudar o seuadepto a discernir entre o Bem e oMal.
Se voc no baseia a sua vida poresses conselhos, o problema seu.
SABER OUVIR
O que o outro
tem a dizer podeser diferente doque o que vocpens a q ue e leest pensando.
S atravs daescuta verdadeira possvel zerarcertos mal-tendi-dos e a tritos.
SABER CEDER
Muitas vezes saudvel dar umpasso atrs, paradepois dar doisou trs frente.
Se duas pesso-as so sempre in-flexveis, a convi-vncia ser insu-portvel.
Quase sempre a maior ou menor felicidade depende do grau dedeciso de ser feliz. - ABRAHAM LINCOLN (1809-1865)
Pensamentos deMARCO S RIBEIRO ,professor e escritor
carioca.
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Kardec Ponto Com Janeiro 20133 IMPRESSO ESPRITA
Informaesdo MovimentoEsperantistaPelo Mundo
ESPERANTO NO S MU ROSO esperantista Evandro de Freitas, morador de
Valena, no sul do Estado do Rio de Janeiro, deci-diu divulgar o Esperanto no s muros da cida de.
J na primeira semana de abril do ano passado,uma imagem de dois metros e meio de altura eraexibida a centenas de frequentadores do clube lo-cal.
O contrato firmado prev que a propaganda lestar at abril deste ano. Para atingir um pblicomais amplo, o utro painel foi pintado em uma esco -la particular, no centro da cidade.
SO CIEDADE ESPERANTO DE MATO G ROSSODO SUL DECLARADA DE UTILIDADEPBLICA
A Lei no 4.276 que torna a SOEMS de Utilidade
Pblica foi publicada no Dirio Oficial do Estado,no dia 11 de dezembro do ano passado.
Segundo o texto, a sociedade vem trabalhandodesde a sua funda o em prol do ideal esperantista.A sua sede fica em Ca mpo G rande.
H um movimento soc ial para d i fuso eensinamento do Esperanto em Campo Grande enas cidades do interior do Estado.
O segmento da sociedade civil organizada, res-ponsvel pela propagao da lngua internacionalneutra, est coeso e cresce a cada dia, tanto emquantidade quanto em qualidade.
Curso de Esperanto? A Federao EspritaParaibana tem. Informe-se no site
www.fepb.org.br. gratuito!
IMAGEMFEBleia-me e passe adiante...
CELSO MARTINS,escritor,poeta, esperantista ejornalista e sprita do Rio deJaneiro.
se h um leitor que d valor ao q ue l, esteleitor -perd o pe la falta de modstia, soueu! Quero dizer, valorizo o livro, o jornal,
revista e sprita, porq ue sei como d ifcil, nos dias hoje, confeccionar um jornal, manter em circu-
o uma revista, lanar um livro.Eu sei mesmo! Tenho alguma experincia no
sunto, pois lido de perto com confrades queitam mensrios.Eu prprio j lancei livros, nos anos 70, com
eus parcos recursos d e professor de ensino m-o.Por isso que disse, acima, ser um leitor queacentuado valor ao q ue l em matria d e divul-
o esprita. Relativamente ao livro, escrevi emU ND O ESPRITA (jorna l da FEPR), no ms d evembro de 1975, um comentrio a respeito, noa l recapitulo a verdadeira o dissia de um a utorvato.Eu, um dia, tambm fui de Seca a Meca com
iginais debaixo d os b raos cata de um editor.gora, q uero restringir-me ao jornal e revista.
Os jornais depois de prontos, pa recem aos lei-res q ue fcil elabo r-los. Mas n o l t o fc il,o ! Em certos ca sos a sua edio mensal regular po ssvel merc da proteo do P lano Supe-
or, e lgico, que nos sustenta os mais nobresmpreendimentos para o servio do Bem.
Contudo, s possvel devido, tambm, tei-osia de um grupo de companheiros que lutamr manter acesa a chama de um vibrante ideal: o di fundir a mensagem espri ta a todos os
uad rantes da Terra.Luta-se contra a carncia de recursos financei-
s para a composio, a impresso e a posteriorpedio postal. Da eu achar perfeitamente vli-a incluso de propagandas comerciais, nas p-
nas, a fim de complementar parte da s despesaseracionais.
Luta-se por obter uma grfica q ue faa traba lhoapresent vel, sem erros tipogrficos e q ue no se jaimpontual nos servios encomenda dos. Luta-se po rconseguir um grupo de colaboradores que divul-gue a Doutrina Esprita sem enxertos, em termosclaros, objetivos, simples, sem se alongar em de-masia, o que, infelizmente, no raro entedia o lei-tor moderno, que co nta co m outras tcnicas maisagrad veis de comunicao , como o caso tpicoda televiso, sem falar na internet.
Diante de tantos percalos, s mesmo atravsda teimosia persistente de a lguns abnegad os co m-panheiros que a Imprensa Esprita pode sobrevi-
ver.E justamente por isso que cada peridico es-
prita, q ue venha cair sobre o s nossos o lhos, pare-ce dizer: - Depo is de me ler, no me a tire fora.Pa sse-me ad iante. D -me a um do ente, a um presi-dirio, pois espalho a luz, semeio a paz, divulgoexplicaes, reavivo esperana e f. Contribua,assim, para que eu possa preparar mais pessoaspara a Vida Eterna!
(Texto compilado do l ivro E O M UNDO NO
ACABOU.. ., Edies Lon Denis, RJ, 2006) .
Mensagem do Servidor Necessitado do Trabalho
Senhor,Dai-meAlgumpara Amar
Senhor, qua ndo eu tiver fome, d ai-me a lgumque necessite de comida; quando tiver sede,dai-me algum que precise de gua; quandosentir frio, dai-me algum que necessite de ca-lor.
Senhor, qua ndo tiver um abo rrecimento, da i-
me algum que necessite de consolo; quandoa minha cruz parecer pesada, permiti comparti-lhar a cruz do outro; quando me achar pobre,ponde ao meu lado algum necessitado.
Senhor, qua ndo no tiver tempo, da i-me al-gum que precise de alguns dos meus minu-tos; quando sofrer alguma humilhao, dai-meoca sio para elogiar algum.
Senhor, quando estiver desanimado, dai-mealgum para lhe dar novo nimo; quando sen-tir necessidade d e compreenso do s outros, dai-me algum que necessite da minha; quandosentir necessidad e de q ue cuidem d e mim, dai-me algum que eu tenha de atender.
Senhor, quando pensar em mim mesma,voltai minha ate n o pa ra outra pessoa. Tornai-nos dignos de servir nossos irmos que viveme morrem pobres e com fome no mundo dehoje.
Senhor, da i-lhes atravs d e nossas mo s o
po de ca da dia, e dai-lhes, graa s ao nossoamor compa ssivo, a p az e a alegria.
MadreTereza de Calcut
(1910-1997)
(Texto enviado por Laurindo DiLzari, Araraquara, SP)
ESPERANTOA lngua internacional neutra que leva voc
almdas fronteiras do seu Pas.
O BRASIL VAI SEDIAR A IJK 2014A TEJO - Orga niza o Mundial de Juventude
Esperantista, anunciou que o 70o Congresso Inter-nacional da Juventude (IJK) ser realizado no Brasil,em 2014.
Ser o segundo IJK realizado no Brasil, j que oprimeiro foi realizado em Pato Branco, PR. A BEJOficar com a responsabilidade de organizar o con-gresso.
Sem data e local certos, a comisso organizadorado evento est estudando diversas alternativas naelaborao de sua programao para ficar com amais vivel.
Co gita-se at eventua is parcerias com o pode rpblico na escolha do local do congresso internaci-
onal.Saiba mais sobre o 70o Congresso Internacional
da Juventude acessando a pgina http//bejo.esperanto.org.br/notcia12.html.
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Kardec Ponto Com Janeiro 20134 FALANDO SRIO
IMAGEMBING
OCTVIO CAMOSERRANO, editor, escritor, poeta,radialista, jornalista e presidentedo Centro Kardecista Os Essnios(CEKOE), em Joo Pessoa, PB.
Par met r os da vul gar idade
Quando analisamos o homem moderno,nos observamos mais egostas e medo-cres a cada dia, porque banalizamos at
q ue h d e mais til. Em razo disso, em vez dend uzir-nos pa ssamos a ser conduz ido s.Tome mos co mo exemplo a te lefonia c elular. Na
sia de vender, a concorrncia chega ao deses-ro e ao absurdo. Se voc ligar de um telefonera outro da mesma concessionria, tem privil-
os q ue vo at a possibilidad e d e falar o d ia intei-pelo preo de uma liga o.No tem o que falar, mas como de graa, va-
os aproveitar!Co m isso surgiram o s celulares co m vrios chips
ra d ar acesso a diferentes companhias com umnico aparelho. Resultado, a esperteza vira contraesperto.
Hoje, queixamo-nos da m qualidade dos ser-os a po nto d e os rgo s fiscalizad ores puniremempresas. De quem a culpa? Das d uas partes.
o insacivel comerciante e do esperto usurio.Uma guerra onde s h perdedores, mas nin-m se d conta e ficam ambos procurando cul-dos.Um desperdcio q ue demonstra co mo o homem
o conhece os limites do necessrio e do sufici-
te. Quando um usa mal, faz falta para o outro.Dia d estes, no muito d istante, telefone era ar-
go de luxo. Pa ra se ter um fixo espera va-se anos ega va-se caro. Muito c aro!Depo is comeo u o mercado do s celulares e at
d cad a de no venta havia fila para o bter um apa -lho. Num nmero grand e de cidad es e loc ais dis-ntes o sinal nem chegava.
Hoje com trinta ou quarenta reais compra-sem, com dez reais coloca -se um chip e fa la-se pra-
amente com todo o mundo. H mais celulares Brasil do que g ente. comum pessoas que tm mais de um apare-
o e crianas de sete anos j com o seu prpriolular. Os pais alegam que para acompanh-losm mais facilidad e. Saber, enfim, ond e e sto oshos. Ser?Ob serva-se uma aliena o coletiva, po rque o s
guinhos e os demais recursos que ele oferece,clusive internet, fotos e outras facilidades, fasci-m o usurio.Dia destes, antes de comear a reunio no nos-Centro havia uma jovem que desde o momen-q ue entrou e sentou-se no aud itrio q ue ficou
inando no celular. Uma outra no tablet. Adverti-s , fe l i zmente , des l igaram a para fern l i aquizofrnica.
Alm de ficar margem da bo a vibrao que asa oferece aos que se sentam em prece ou emcolhimento, ainda d esviavam a ateno dos vizi-
hos. Co mo esperar a a juda dos e spritos se nemesmo a prpria pe ssoa se a juda!O apndice acompanha a pessoa na mesa do
moo, na fila do b anco , quand o espera a condu-o e onde mais quer que ela esteja. Os dedosanipulam o s sinais com velocidad e e ago ra tam-
bm os arrastam para a direita e para a esquerda,para enco lher e para ampliar. Manda m mensagens,deixam recad os, etc. etc.
Uma doideira! Nunca houve tanta comunica-o e, ao mesmo tempo, tanto distanciamentoentre as pessoas.
Existe tambm o sistema de bnus que precisaser usado no dia. O indivduo verifica o saldo etem de gastar. Como verba de deputado que dada para o primeiro que aparecer, seno perde.
No importa se usou bem, se gastou com utili-dade; o importante gastar para no caducar. Ecom isso quem vai caducando o ser humano,cada vez mais precocemente.
O celular mero exemplo.H ta mbm o p roblema da s grifes de roupas e
sapatos, dos automveis, das casas luxuosas, doscomputa do res, das TVs e outros eletrnicos, osexageros com carto de crdito e muitas outrasloucuras do mundo civilizado que transformam o
homem do sculo XXI em marionete manipuladopor uma mdia envolvente q ue no pode parar.
Est na moda, vale tudo. Se diminuir o ritmo, oltimo va go passa por cima da loco motiva. Tudoprecisa caminhar com grande velocidade. E como q uase impossvel acompanha r a criatividad e d oscontroladores das mentes humanas, h cada vezmais estressados e deprimidos, sustentando-se nabase dos calmantes, antidepressivos, antialrgicose similares.
Reajamos n s, homens pequenos! No sejamosvulgares. Destinemos alguns minutos por dia manuteno da alma. Faamos especiais nossashoras sagrad as de alimenta o e repouso , desligan-do esses rastreadores que nos colocam nas vitri-nes da mediocridade.
Tomemos co ragem. Ga ranto que n o d i e, empouco temp, nos sentiremos melhor. s questode hbito!
Centro Kardecista Os Essnios
Fundado em 10de Abril de 1997Avenida Esperana, 1213, Mana ra, Jo o Pessoa, PB.
http://[email protected]
A SUAOPINIO
As Peneiras e o Ano NovoPATRCIA CZERSKI RAMO SCuritiba -PR
curiosa a ca pac ida de humana de criar sub-terfgios para escapar daquilo que o incomo-da. Experimentamos atualmente a tentativa deuma espcie de retorno s origens em dife-rentes reas da sociedade.
possvel observar o movimento namoda, na d ecorao e, tambm, na retomadade prticas e costumes. No importa se recri-am roupas, tecidos e mveis das dcad as pas-sada s, ou se exalta a nece ssidad e de ressusci-tar valores e ideais to esq uecido s hoje em d ia,como amizade, afeto, respeito e convivnciacom a famlia.
Em comum, esses propsitos tm o desejode uma vida mais simples, natural e saudvel,mais prxima natureza, sem tanta correria,estresse e violncia, uma vida como antiga-mente. Um tempo em que as necessidades -e consequentemente as prioridades - eramoutras, em que no havia uma busca insanapor status, carreira, dinheiro, em que as rela-es eram mais verdadeiras e duradouras.
Somente quem j viveu um pouco maispode atestar se as coisas eram realmente as-sim, pois muitos d e ns temo s no m ximo umainfnc ia mais livre para relembrar. Ma s mesmo
essas poucas lembranas nos faz em desejar omesmo pa ra nossos filhos: po der brinca r na ruasem receios, numa vizinhana onde todos seconhecem e se ajudam, frias na praia ou nacasa dos avs.
Suspiramos nostlgicos por essa sensaode a colhimento, de segurana, de q ue preci-so po uco p ara ser feliz, e procuramos reprod u-zir tudo isso de alguma maneira. Mas quere-mos d e uma ma neira fcil e prtica, que parano dar muito trabalho, e de preferncia, rpi-do, porque temos sempre muita p ressa.
possvel que essas tentativas sejam refle-xo daq uilo q ue todo s desejamos, mas nenhum
resultado traro se no forem acompanhadasde efetivas muda nas em n s mesmos. Seroapena s peneiras para tapa r o sol, co mo diz oditado.
E o q ue o sol? O so l a verdad e q ue nos-sa conscincia nos sussurra o tempo todo.Aquela vozinha incmoda que fingimos noouvir, aquele desconforto que tentamos aba-far com a s mais variada s distraes, aq uela es-pcie de culpa.
No fundo sabe mos o q ue precisamos faz er,mas ser difcil e d emorado , implicar ab rirmosmo de posies confortveis, de alguns pra-zeres habituais, ento a cada vez que o so l bate
no ssa porta, a fechamos d izendo : Ainda no.Mais tarde, talvez.
Disse Gandhi: Seja a mudana que vocdeseja ver no mundo. Queremos mais paz,mais carinho e gentileza , mas esperamos q ueo vizinho, os parentes e colegas de trabalhosejam mais pacientes, carinhosos e gentis pri-meiro.
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5 PO NTO DE VISTA Kardec Ponto Com Fevereiro 2013
O E x er cc i o d a H um i l d a d e e a L u t a Co n t r a a So b er b a
CARLOS ANTNIODE BARROS, jornalista,editor e diagramador.Esprita e divulgador delivros h cerca de 30 anos.
Arecomendao da Doutrina dos Espri-tos bastante clara: valorizemos sem-pre os compa nheiros d e jornad a terrena,
IMAGEMFERN
staca ndo-lhe o esforo e a bo a vonta de nas tare-s que desempenham, em nome do Bem e daerdade, sem exigir deles a perfeio que aindao pode mos exemplificar no mundo.Estejamos, portanto, sempre abertos ao bom
logo, combatendo sensata e racionalmente otremismo da s ideias que a inda brotam do nossogulho ferido.Oua mos as crticas po r mais cidas q ue sejam,
rificando com critrio o que tenham de bom eroveitvel, anota ndo as o bservaes e as adver-ncias que nos sejam teis, procurando corrigir-s no que for preciso e possvel.
No fa amos c omo o s hipcritas q ue se imagi-nam revestidos d e uma a ura d e humildad e e sab e-doria que ainda no conquistaram, e vivem ensi-nando aos outros lies distorcidas de Religio,Filosofia, tica e Moral.
No acreditemos tambm naqueles espritasque se identificam co mo humildes , mas q uandose sentem contrariados em seus pontos de vista
so intransigentemente so berbos.Quase sempre preferem conviver com quem
lhes dispensa tratamento bajulatrio e dissimula-do, formando e liderando grupinhos fechados.
Vale lembrar, outrossim, o pensamento lcidodo esprito Emmanuel pela psicografia do saudo somdium mineiro, Francisco Cndido Xavier: Notemos o q ue possumos, temos aquilo q ue damo s.Acima do q ue sabemos, vale aq ui que somos. So-bre a prpria palavra, olhemos as a es q ue cria-
mos. Mais alm do que podemos, importa o quetoleramos; de tudo quanto cremos, vale mais o quefazemos.
Resumindo : Tod o ho mem tem trs tipo s decarter, ou seja, o que ele exibe; o que ele tem; e oque ele pensa que tem.
Ser esprita sem sob erba e hipocrisia exige pro-fundo processo reeducativo de modificao dehbitos, conceitos e valores humanos critalizados.
E a boa educao pede humildade, esforo erespeito por si mesmo e pelos outros.
No conseguiremos ob ter bons resultado s mal-baratando o tempo com discursos vazios, usandoJesus e Kardec como escadas para nossa ascen-
so ao mundo dos espritos felizes.Estamos no mundo buscando um novo apren-
dizado e iluminao interior. O sucesso ou o fra-casso da empreitada depender de ns mesmos.
CARI DADE par a com os cr iminososada po r acaso. A p resena de cr im inosos entr e ns um instrum ento da sbia Providnci a Di vina par a
e nos sirvam de ensinamento s, mostrando-nos o mal e nos dando a opo rtunid ade para cor rig-los.
O
WilsonLongobucco,
editor, esc ritor ejornalista esprita,Rio de Janeiro
s mistrios com que Deusadorna a existncia so in-compar veis. Ele a constri
m tamanha sabedoria, mesclandoprovas de uns com expiao detros, para que tod os tenham a opo r-nidad e de progresso.Quando compreendemos a exis-
ncia, deparamo -nos com o d everaior de caridade em sua mais subli-e forma de realizao; aquela naal nos facultada a oportunidade pagar o mal com a moeda sagra- do bem.O mestre Jesus enfatizou que o
crifcio mais agradvel a Deus ombate aos nossos ressentimentos,exortou-nos reconciliao comssos a dversrios, proporcionando -s essa oportunidade por meio dos
o s de famlia, q uando reencarnar-os sob o mesmo teto com nossossafetos do passado, para que se
mpra a Lei do Pe rdo.Persistindo o dio, aqueles queo perdoaram se vingam dos seus
gozes de outras existncias.Nada po r acaso. A presena dos
iminosos e ntre ns um instrumen-da sbia Providncia Divina, parae nos sirvam de ensinamentos,
ostrando-nos o mal e nos dando a
opo rtunida de para corrig-lo.Portanto, a ao desses irmos
deve ser percebida po r ns, aprendi-
zes do Evangelho, com sentimentoscristos, pois a co ndio de seguido -res de Jesus nos torna d iferentes e nosd grande responsabilidade perantenosso prximo; a d e fazer do amo r eda caridade, exemplificada por Jesus,luz que orienta nossas aes ante asnecessidades e dores dos nossos ir-mos.
Por meio da fraternidade e doamor incondicional para com os so-fredores e os criminosos que nosreconheceremos como fi lhos deDeus. Devemos a esses irmo s doen-tes o so corro de no ssas preces, poiseles pod em ser tocado s pelo arrepen-dimento.
As notcias sensacionalistas quenos chegam de crimes que choca m aopinio pblica, devem nos levar aagir de acordo com o que faz em nsa diferena, evitando a postura dejuzes.
No faamos julgamentos, poisprecisamos de indulgncias para nos-sas faltas. Muitas de no ssas ae s socrimes aos olhos de D eus; aes q ue,
para ns, cidados do mundo, nemsequer so considerada s falhas leves!A verdadeira caridade ensinada
por Jesus mais ampla; consiste nabenevolncia q ue usamos na s nossasreaes familiares, com vizinhos, co-legas de trabalho e aqueles com osquais temos divergncias.
E em se tratando do s nossos ir-
mos que enveredaram pelos cami-nhos da criminalidade, eles no de-vem ser excludos. Os pequeninos aque se referiu Jesus: Quando fizeresa um desses a mim que ests fazen-do.
Disse Jesus: Eu vim para o s doen-tes, os sos no tm necessidade de
mdico, mas sim os doe ntes.Fomos criados com as mesmaspossibilidades, nem bons nem maus,para q ue ao longo d e nossas vivnciasnas diversas encarnaes pudsse-mos evoluir. E evoluir aprender aama r plena e incondiciona lmente unsao s outros, segundo os ensinamentosdo nosso mestre Jesus.
MENSAGEMEmmanue l / Chico Xavier, d o
livro O EVANGELHO DE CH ICOXAVIER, Editora LEPP,
Uberaba, MG .
O d esespero uma doena.E um povo desesperado, lesa-do por dificuldades enormes,pode enloquecer, como qual-quer indivduo.
Ele pode perder o seu pr-prio discernimento. Isto la-mentvel, mas pode-se dizerque tudo decorre da ausnciade educa o, principalmentede formao religiosa.
Sem Deus no co rao, asfuturas gera es colocaro emrisco a vida no planeta.
Por maior seja o avano tec-nolgico da humanidade, im-possvel que o homem vivaem Paz sem que a ideia deDeus o inspire em suas deci-ses.
D URMA CO MO S CLSSICO S
Ao invs de remdios paradormir, experimente a terapiado sono base de Vivaldi ,Bach, Mozart, Beethoven ouTcha ikovski. E bo ns sonho s!
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6 ENTREVISTA Kardec Ponto Com Janeiro 2013
ESPAO POTICO
EU NO SOU CHICO...
Glaucio CardosoMesquita - RJ
Eu no sou chico,Mas eu quero ser.Quero poder espalhar bondade,Ter palavras de esperana,Ajudar o cado, enxugarlgrimas;Com o lpis em punhoMostrar a iluso do fimQue, no fundo, comeo.
Eu no sou Chico,Mas eu tento ser.Tento imitar-lhe os gestos,Tento falar brando,Tento olhar com igualdade,Amar sem distino.Falta-me deixar de imitar aaparnciaE viver a sua essncia na minhaconscincia.
Eu no sou Chico,Mas procuro ser.Procuro seguir seu exemplo,Procuro entender sua
mensagem,Procurando em cada linhaUm pouquinho de mim aindadesconhecido.
E cada vez que estendo a mo,Que me acalmo na hora da ira,Que me esqueo de mim,Cada vez que dou do que mefalta,Que pratico a caridade sempensar primeiroQue sou justo sem ser rude,Percebo regozijadoQue eu no sou Chico...Mas posso ser!
Sonia RinaldiEla pesquisa hmais de 20 anos o fenmeno dos contatoscom outro s Planos Dimensionais, transmi tido s/ recebidos via
aparelhos eletrnicos. A sua d issertao sob reTransComunicao Instrumental foi tese de M estrado naPont ifcia Universidade Catlica (PUC), de So Paulo .
KPC - Como comeou o seu inte-sse pela TransComunicao Instru-ental (TCI)?SONIA - Acerca de 22 anos, nas
unies que fazamos no Institutoasileiro de Pesq uisas Psicobiofsicas
BPP), dirigido pelo D r. Hernani G ui-ares Andrade . De cidimos tenta r natica o que o uvamos falar que erassvel: gravar vozes. E assim fize-os.S que naquele tempo no havia
anuais nem orienta es. Tivemose inventar o nosso jeito de cap-
r os transcontatos.Comea mos a lograr xito so men-muito tempo depo is, uma vez q ueorma q ue criamos estava longe d er a idea l, como hoje sabemos.
Mais de 20 anos depois da reali-ao do Congresso Internacionale TCI, em So Paulo (maio de992), que avaliao a senhora fazo movimento de estudo e pesquisaa tcnica em nosso Pas?
SONIA - Embo ra pudssemos di-r que o Brasil foi qua se o be ro da
ansC omunicao Instrumenta l, issomais de 100 anos, o fato que a
stria viria a pontilhar apenas inte-ssados isolados nas primeiras dca-s do sculo passado.Quando o fenmeno despontouEuropa, nos a nos 50 -a coisa pare-
a novidade. Assim, qua ndo da oco r-ncia do Congresso, a coisa aindatava perto da estaca zero.Porm, foi a que entramos no cir-
ito juntamente com muitos co legasteressad os, e esses mais de 20 ano ss fora m suficientes para ultrapa ssardas as pesquisas realizadas na atu-idade, incluindo tanto a Europamo os Estados Unidos.
KPC - Aos olhos da Cincia cabequem est propondo uma novase provar sua veracidade. Por quet hoje a TCI continua sendo con-stada como uma prtica empri-
a?SONIA -No diria q ue a TCI con-
nua sendo contestada -mas q ue anc ia nem descobr iu que a
ansCo munica o existe. Q uembe descobrir, dentro de algunsos, dependendo do que me sejassvel fazer dentro da Universida-.Infelizmente, o meio esprita ca re-d e interessado s na investiga o e
tudo das ba ses da Do utrina. Para aaioria, basta ler e aceitar as propos-
tas de Kardec . Comisso, o Espiritismo con-tinua sendo mais umuniverso religioso, semganhar foros de verda-de, justamente po r faltade comprovaes. Sassim, mobilizar-se-ia aCincia.
KPC - Existe uma teoria cientficaque possa explicar, racionalmente,a TCI?
SONIA - Nenhuma que seja a ssu-
mida pela Cincia terrestre. Mas, to-mando a experimentao co mo ba se,temos desenvolvido uma hiptese detrabalho que implica numa teoria.
Embora j exaustivamente testadopor ns, ainda carece que testes ofi-ciais sejam levados a efeito para ga-rantir a pe netrao na C incia.
E isso pode ocorrer no meio aca-dmico - justamente o q ue levei acabo com o Mestrado na PUC.
KPC - A senhora tida como amais conceituada estudiosa e
experimentadora prtica da TCI emnosso Pas. Por que ainda reluta emfazer uma demonstrao para a im-prensa esprita, provando a veraci-dade dos fenmenos captados pelosaparelhos utilizados?
SO NIA - Acharia muito ridculochamar pessoas para mostrar o b-vio. Em nosso site (www.ipati.org),temos todas as evidncias que pos-sam q uerer.
Porm, o que falta no demons-trar, mas, sim, o interesse por parteda populao em aprender coisasnovas. Quem tem interesse, procura.
Quem no procura porque noest no ponto de receber. E, princi-palmente, que diferena faria o meioesprita aprovar ou desaprovar?
KPC - A senhora confirma queexistem teorias onde energias etecnologias desconhecidas so usa-
das na captao dos fenmenos?SONIA - Sem dvida, a TCI assim
como outros fenmenos paranormaisimplicam em conhecimentos cientfi-cos por parte do s e missores (espri-tos co municantes) que transcendemem muito a nossa atual Cincia - fa-zendo desta totalmente incompeten-te para sequer explicar o q ue oc orre.
Em outras palavras, sabemos comoos transcontatos ocorrem, mas noconseguimos, at hoje, encaixarisso dentro da pobre Cincia terres-tre. Isso porque a Cincia deles
muito mais avanada do que a nos-sa .
KPC - Sua consideraes finais.SONIA -Convido as pessoas que
tenham interesse na transparncia,investigao e pesquisa do fenme-no das vozes a visitarem o nossosite.
Ali po de -se no tar q ue milita mosem duas frentes: o consolo de quemperdeu um ser querido (atravs doatendimento gratuito) e da pesquisa(atravs das anlises das vozes e ima-gens feitas por vasta equipe de enge-nheiros e fsicos).
Qua nto mais pessoas se interessa-rem pelo fenmeno, mais ele se ex-pandir. D eixo, aq ui, meu ab rao
Em Contato com Mltiplas DimensesObra mul t imd ia com quase 400 pginas documentando que a
TransComunica o Instrumental vai muito a lm da comunica o c om o s faleci-dos queridos.
Nveis mais elevados de comunican-tes e ncontram na tecnologia muita facili-dade pa ra estabelecer o intercmbio atra-
vs de vozes e imagens.Esse segundo e-book contm 98vdeos, centenas de transimagens eudios, mostrando uma comunicaointerplanos sem precedentes no mundotodo.
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E-Mail do Autorprofessorcardoso
@gmail.com
OUTROS LIVROS DE SONIARINALDI SOBRE O ASSUNTO:
- Misso Alpha (O Clarim, 1987).- TransComunicao: Contatos Com o
Alm por Vias Tcnicas (FE, 1996).- TransComunicao, Espiritismo e
Cincia (DPL, 2000).- Esprito: O Desafio da Comprovao
(Elevao, 2000).- O Alm e A Esperana (Imag&Ao,
2000).- Gravando Vozes do Alm
(Imag&Ao, 2006).
Entrevista produzida pelo jornalista CarlosBarros para a revista HARMONIA, de So Jos,
SC. Foi adaptada para esta edio de KPC.
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7 Kardec Ponto Com Fevereiro 2013
A gentileza a essncia do ser humano.Quem no suficientemente gentil no suficientemente humano.
Joseph Joubert
MAISGENTILEZAEM 2013
Nas pessoas de capacidade limitada amodstia no passa de mera honestidade,mas em q uem possui grande talento, hipocrisia.
Arthur Schopenhauer
MAIS HONESTIDADEEM 2013 MAIS MORALIDADEEM 2013
A moral, propriamentedita, no a doutrinaque nos ensina comosermos felizes, mascomo devemos tornar-nos dignos da felicida-de.
Immanuel Kant
IMAGEMBING
IMAGEMBING
IMAGEMBING
O s a d v e r s r i o s d oE s p i r i t i s m o
ALLAN KARD ECTexto co mpilado da REVISTA ESPRITA,
edio de Fevereiro de 1862.
N o ponto em que hoje ascoisas se acham, e levan-do -se em co nta a marcha do Espiritis-mo atravs dos obstculos semeado sem seu caminho, pode-se dizer queas principais di f iculdades estovencidas.
Ele tomou o seu lugar e assentou-se em bases que do ravante desafiamos e sforos de seus a dversrios. P er-gunta-se: co mo po de ter adversriosuma doutrina que nos torna felizes emelhores?
Isto muito natural. Nos seusprimrdios, o estabelecimento dasmelhores coisas sempre fere interes-ses. Como querereis q ue uma d outri-na q ue conduz ao reino da caridadeefetiva, no fosse combatida pelosque vivem do ego smo?
E sabeis o qua nto so estes nme-ros na Terra?
A ttica j posta em ao pelosinimigos do s espritas, ma s q ue vai serempregada com novo ardor, a detentar divid-los, criando sistemas di-vergentes e suscitando entre eles adesconfiana e a inveja.
Eis porque vos exorto a guardar amaior prudncia na formao dosvossos grupos, no s para a vossatranq uilida de, ma s no prprio interes-se dos vossos traba lhos.
A natureza dos trabalhos espritasexige ca lma e reco lhimento. Ora, n oh recolhimento possvel se somosdistrados pelas discusses e pela ex-presso de sentimentos de malque-rena; mas no pode haver fraterni-
dade com egostas, com ambiciosose orgulhosos.Com orgulhos, que se escandali-
zam e se melindram por tudo; comambiciosos, que se decepcionamqua ndo no tm a supremacia, e comegostas, que s pensam em si mes-mos, a c iznia no tardar a serintroduz ida e, com ela, a dissoluo .
o que gostariam os inimigos e o q ue tentaro fazer.
Procurai, no Espiritismo, aquiloque vos pode melhorar, eis o essen-cial.
No prprio interesse do Espiritis-mo, que a inda jovem, mas que ama-durece d epressa, deveis opo r uma fir-meza inabalvel aos que buscaremvos arrastar por um caminho perigo-so.
Voc aindano leu aREVISTAESPRITA?Est na hora
de compr-lae faz-la par-te de sua vi-da de estudi-oso do Espi-ritismo.
Compre exemplares avulsos na FEBwww.feblivraria.com.br
int er cambio
A Frat ernida de Esprita Ta re-feiros d a P a z (FETAPAZ), co msede na Rua Waldemar de M es-quita Accyoli, 1195, no bairrodos Bancrios, em Joo Pessoa,PB, enviou recado eletrnicopara nossa Redao aps rece-ber de terceiros a nossa edioanterior.
Confira o teor do recado daFETAPAZ.Caro Carlos Barros, tivemos a
oportunid ade de receber, pelaprimeira vez, a gazeta eletrnicaKARDEC PONTO COM .Parabns pela excelncia gr-
fico -edito rial da gazeta!Gostarimos de ficar receben -
do KPC com vistas a divulgaopara o nosso quadro de corres-pondentes.Ab raos fraternos,Tarczio de Al encar Jun io r.
Telefone (83) 8805-8446.Conquistamos mais uma insti-
tuio e novos leitores na Para-ba. G raas a q ualidad e e a serie-dade do jornalismo esprita queproduzimos. Com simplicidade.
CALEND RIO D EANIVERSRIOSFEVEREIRO
Dia 06 -Lampadrio Esprita, jornalde Jaboato dos Guararapes, PE.
Dia 13 - Hayley Misael, empresriano ramo co ntbil, Joo Pessoa, PB.
Dia 15 -Associao de Divulgadoresdo Espiritismo da Paraba, Joo Pes-soa, PB.
Dia 28 -Sara Gutierres, advogada emilitante esprita na cidade do Rio deJaneiro.
Desejamos a todos votosde vida longa, com muitapaz, sade e prosperidade
espiritual. E um 2013muito feliz!
Cresce interesse entre os espritaspernambucanos pelo Esperanto
SAULO AURLIO ROCHAEspecial Para KPC
A Associao Pernambucana deEspera nto (APE) e a Fed era o Espri-ta Pernambucana (FEPE) esto promo-vendo a abertura de nova turma dalngua internacional neutra para esteano.
As inscries es to disponveis nosdias 2, 16 e 23 de fevereiro, das 9 as11 horas, no 1o andar do Edifcio daEvange liza o da FEPE.
A aula inaugural ser realizada no
dia 2 de maro, d as 9 as 10 horas.O bo m traba lho de d ivulga o do
Esperanto, feito pela APE na capitalpernambucana, tem atrado a atenode um considervel nmero de esp-ritas interessado s em estuda r a lnguacriada por Zamenhof.
CO MENTRIO
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8 RELEITURA Kardec Ponto Com Janeiro 2013
Assistncia
EspiritualJOS HERCULANO P IRESSo Paulo / 1914-1979
Um dos fatores mais fre-q ue n t e s d e d e c e p-es, nas prtica esp-
a, o utilitarismo dos prati-ntes. H pessoas que smpreendem as coisas do
onto de vista da utilidademediata.
Essas pessoas no se diri-m a o Espiritismo na procu-de uma viso mais amplavida, de melhor compre-
nso, de maior equilbrioquico.Desejam, pelo contrrio,ter benefcios imediatos:ra, soluo de problemas
nanceiros ou amorosos, ar-njos da vida.Pretend em faz er do Espiri-
mo um meio de conquista vantagens pessoais. Ossultados dessa atitude sd em ser negativos.No misso do Espiritis-
o arranjar a vida de q uemer que seja. Os Espritosperiores no esto a servi-dos pequeninos e passa-
iros interesses humanos.Dessa maneira, a pessoae deseja benefcios, acabardendo a assistncia dospritos superiores e sofren- o assdio dos inferiores.tes, sim, esto sempre pron-s a atender a tod os os pedi-s, mesmo os mais injustos.
E, se s vezes fazem a lgunsbenefcios imediatos, n o rarocobram muito caro o que fi-zeram, causando , mais tarde,amargas decepes.
O que se deve buscar no
Espiritismo a elevada com-preenso do processo davida, q ue ele oferece a tod osos estudiosos. Buscando e ssacompreenso, c olocamo -nosem sintonia espiritual co m osMensag eiros do Alto, q ue porsua prpria b enevolncia nosatendem e nos socorrem emtudo o que possvel.
Cumpre-se aquele ensina-mento de Jesus, que todo s oscristos estudiosos conhe-cem: Busca primeiramente o
Reino de Deus e a sua Justi-a, e tudo o mais te ser dad opor acrscimo.
Os interesses, as paixese as angstias humanas ser-vem, muitas vezes, comomeios de conduo da cria-tura a o Espiritismo. Ma s, n opodem transformar-se em fi-nalidade da prtica esprita.
justo que a me angusti-ada procure um Centro, ummdium ou um doutrinadoresprita, para solucionar o pro-blema do filho enfermo.
justo que o homem denegc ios , a turd ido pe losinsucessos, busq ue uma ori-
entao no meio espri ta ,como justo que a criaturaatormentada por questesamorosas procure uma pala-vra de consolo na comunica-o medinica.
Mas, uma vez socorridaspelos Espritos do Senhor, es-sas criaturas devem benefici-
ar-se com as luzes da doutri-na, em vez de permaneceremna estagnao dos sentimen-tos comuns.
No somente no Espiri-tismo que isso acontece.
Nas v rias religies, o s sa-cerdotes enfrentam o mesmoproblema, com os crentes in-teressado s em transformar asprticas do culto em instru-mentos de benefcios pesso-ais.
Nas correntes ideo lg icas,
nos partidos polticos, nosmovimentos sociais, h sem-pre os que procuram apenasa sa tisfao de seus prpriosinteresses.
Erram, pois, os que pen-sam q ue some nte no Espiritis-mo somos assediados poressas questes, que no soprivilgio de nenhum movi-mento, mas decorrem da pr-pria na tureza humana, em seuatual estado evolutivo.
O Espiritismo ensina que
a vida te m um objetivo e, esseob jetivo, o aperfeioa men-to espiritual.
O que importa, pois, doponto de vista esprita, comoensinava Jesus, o Reino esua Justia, e no o bem-es-tar imediato, a felicidade pas-sageira e ilusria.
Pessoa s que se aproximamdo Espiritismo, tangidas pornecessidades e interesses,mas no lhe absorvem osensinamentos superiores, soas que acabam por decepci-onar-se com a doutrina. Elasmesmas causam as suas de-cepes.
UM LIVRO QUENO DEVERIAFALTAR NAESTANTE DO SVELHO S E
DO S NOVO S
ESPRITASO autor, Jos Herculano
Pires, sempre foi uma pedrano sapato daqueles espritasque malbaratam o bom sen-so kardequiano com suasabedoria de papagaio.
Acham que tudo sabem e
no precisam aprender maisnada para aprimorar-se eatualizar-se de acordo com oavano da cincia e do pro-gresso moral da humanidade,dentro do sintomtico pro-cesso de regenerao do nossoplaneta.
Recomendamos a leitura
deste livro e de tantos outrosque Herculano Pires nos legoucomo seu maior patrimniointelectual para a posteridade.
Da a razo de tantas compi-laes que fazemos de suaexpressiva criao literria.
Da Redao
Promoo/RealizaoUnio Esprita Deus, Amor
e Caridade - Casa da
Vovozinha
Simpsito Paraibanode AtualidadesEspritas
PALESTRANTESFrederico MenezesCarlos PereiraLoureno BarrosMarcelo Firmino
COMO ACABAR
COM A VIOLNCIA
SEM COMETER
MAIS VIOLNCIA?
MAURO BARROSCampina Grande - PB
Diante da violncia banalizada nas grandes me-trpoles brasileiras, a sociedade civil, quandotomada pela emoo estressante, perde o seu
senso crtico e se deixa levar pela influncia de gruposou pessoas que no acreditam na reverso do proces-so .
Quem trabalha com aexpectativa de fazer essareverso dar certo sabenaturalmente que a solu-o efetiva d o problema d aviolncia e da criminalida-
de em nosso Pas, est naateno que d eve ser dadas causas que vm geran-do-as no dia a d ia.
preciso lutar contra asdesigualdades sociais eeconmicas, acaba r com afalta de educao, com odescaso s famlias quecontinuam abaixo da linhade po breza, sem nenhumapoltica pblica eficientepara faz -las dignas e c apa -zes de vencer suas prpri-
as e naturais dificuldadesdiante da vida.E tudo isso deve ser fei-
to com p lanejamento inte-ligente e combinao deestratgias entre o rganiza -es no governamentaise gestores pblicos seria-mente envolvidos no pro-cesso de reverso de to doo quadro.
Tod os sab emos q ue pla-
nejar aes de prevenoatravs da educao pelapaz e no pela fora, enxer-gando as necessidades b -sicas do s agentes e de suascomunidad es, no ta refa
fcil.Essas a e s precisam serconsolidadas com polticaspblicas idealizadas peloEstado, sem resqucio deinteresses eleitoreiros. Umprojeto q ue merea plenoapoio da sociedade civilorganizada.
O resgate desse tempode paz, respeito e felicida-de entre os homens de boavontade carece de pesadosinvestimentos em educa-
o, gerao de empregos,moderniza o de hospitaispblicos, saneamento bsi-co e moradia digna.
No pod emos esquecertambm que, com fome edesempregado, o ser hu-mano no se transformaem criatura do b em apenasouvindo b elos discursos d eq uem tem mesa farta. Boa sintenes no bastam...
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Kardec Ponto Com Fevereiro 2013MODO DE VER9
CARMEM PAIVADE BARROS, donade casa aposentada,divulgadora de livrose editora de KPC.
Afrase n o minha, mas faodela o meu pensamento noincio deste artigo: me-
Quando o espir itismo VIRA seita...
lhor discernir do que confundir, pois discernindo que se pe ordem nasideias para p rocurar a Verdade .
Assim escreveu o saudoso filso-fo e jornal ista baiano, Deol indoAmorim (1906-1984) para alertar pes-soas e grupos que acreditam ser oEspiritismo uma doutrina que podeser comparada o u misturada a qua l-q uer outra do utrina espiritualista.
O livro de Amorim parece esque-
cido pela maioria dos leitores espri-tas que se dizem atualizado s co mo pe nsamento kardeq uiano . A sua lei-tura imprescindvel para q uem estiniciando na Do utrina e tamb m paratantos o utros q ue, pretensiosamente,julgam no ter mais o que aprendercom o s intelectuais e pensadores dopassado.
Este artigo tem o propsito dealertar pessoas que vivem procuran-do Centro Esprita para livrar-se desuas mazelas fsicas a qualquer pre-o. Sempre esto recorrendo a a lgummdium de cura para tratar aqueladoena que teima em no sair doseu corpo, acreditando que a ditacuja seja uma provao imerecida eque D eus as esteja ca stigando .
Existem mdiuns de cura srios e
que realizam verdadeiros milagres,em nome de Jesus e do Espiritismo,mas so uma minoria a tuando no ano-nimato, sem nada cobrar para si oupara a instituio que criou para fa-zer caridade.
Outros se ad ornam co m vestimen-ta branca, introduzem culto e rituaisque nada tm a ver com as prticasespritas, misturando a Doutrina dosEspritos num caldo de cultura noqual o misticismo banhado em in-censo, ca ntorias e mantras.
A clientela que procura essas Ca-sas Espritas de fachada no passa d egente que pouco caso faz da lei decausa e efeito, dentro d o processo dereeducao moral a que est sujeitanesta reencarnao.
Os mdiuns de cura, na sua sim-plicidad e e humilda de, deve riam imi-tar a conduta esprita do saudosoChico Xavier. Ele q ue curou ta nta gen-te sem na da exigir, usando to -somen-te a psicografia como ferramenta de
incansvel e c arido so traba lho.Espiritismo srio no se faz com
no vidades , com deslumbramento etampouco com f cega.
Quem pretenda transform-lonuma seita manipulado ra de consci-ncia e de vontade, no deve esque-cer em momento algum que o Espiri-tismo reclamar pela avaliao pon-derada e pelo raciocnio sensato paraprovar que no uma crena ing-nua e tola.
O verdadeiro Espiritismo, segundocuidadosa observao de Deolindo
Amorim, uma doutrina que noadmite cateq uese nem qualquer pro-cesso de proselitismo ou que empre-gue qualquer tcnica de persuasopara atrair multides.
O ambiente esprita n o precisa deobjetos sagrados, roupagens especi-ais, pontos cantados, incensos ououtros elementos ritualsticos, com-plementa Amorim.
Assim sendo, no Espiritismo oque se pratica e ensina na s Ca sas Es-pritas cujos d irigentes e mdiuns decura introduzem tais novidades.
Se voc faz q uesto de freq uentarqualquer instituio onde a Doutrinados Espritos no levada a srio, oproblema seu. O encantamentopassa, mas a o bsesso fica...
VITRINE LITERRIA
Quando EstivePreso e Fosteme Visitar?Livro de WilsonLongobucco,
187 pginas14x21 cm
Editora CaravansaraiTelefo ne: (21) 2548-2076www.caravansarai.com.br
NossasHistriasLivro de JaymeLobato191 pginas14x21 cm
Editora CELDTelefo ne: (21) 2452-1846
A CuraRealLivro de WellersonSantos251 pginas17x25 cm
Editora Sementeira de Benoswellersonespiritismo@gmail.comwww.wellersonespiritismo.blogspot.com
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KPC e oReconhecimento
dos seus Leitorespelo Brasil
Recebi, li e repassei ao s amigos agaze ta e letrnica KARDEC PO NTOCOM (Janeiro).
Trata-se de um exce lente ve culode divulgao da Doutrina Esprita,edi t ado pela nossa conf re i raCarmem Paiva de Barros, uma dasco labo rado ras de TRIBUNA ESPRI-TA.
Tal instrument o vem juntar-se aoutros que esto a cerrar fileiras noexrcito do prncipe da paz, Jesus,para que a sua bandeira de amorvenha, co m mais celeridade, tremu-lar em todos os rinces da lngualusitana.
Aproveito esta o portunidade pa raformular irm editora de KPC osmelhores votos de xito na sua em-preitada; e que a arma por ela utili-
zad a, venha cavar masmorras aosvcios e elevar templos virtude.
Parabns, Carmem! Que o mes-tre Jesus a ab enoe.
Arivaldo Frazo,revisor da revista TRIBUNA
ESPRITA, Jo o P esso a, PB.
Carlos Barros,Acuso o recebimento
de KPC (Janeiro). Para-bns Carmem e vocpela excelente qualida-de dos artigos, em par-ticular a entrevista como mestre Jos Passini.
Vou divulgar a gaze-ta eletrnica paraibanaem todas as minhas re-
des sociais de intercm-bio esprita.Muito obrigado pela
gentileza da cortesia.Ubirajara Costa,
divulgador esprita,Salvador, BA.
A VI AG E M
Superproduo norte-americana traz em seuenredo temas espiritualistas como reencarnao,
vidas passadas e lei de causa e efeito
TEREZA LIMEIRAEspecial Para KPC
O filme fez a sua to aguardada estreiano dia 11 de janeiro, nas principais salasde cinema do Brasil.
Segundo a sinopse, so seis histriasque vo e voltam no tempo, com perso-nagens q ue se cruza m, desde o sculo 19,at um futuro ps-apocalptico.
Voc vai acompanhar a trajetria decada um dos personagens das histriasdesde um simples viajante no oceano Pa-cfico, em 1850, a um jornalista durante ogoverno de Ronald Reagen, na C alifrnia,nas dcadas do s anos 60 e 70.
Um filme interessante que tem comodiretor/ato r o premiadssimo Tom H anks,alm de efeitos especiais be m feitos.
Assista e leve toda a famlia.
ESTUDE
KARDEC
Eledispedoroteirodeestudomaisseguroparavocconhecer defatooqueEspiritismo.
7/24/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Fevereiro
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REGISTRO Kardec Ponto Com Janeiro 201310
V Congresso Esprita Paraibano abre o calendrio de eventos noEstado em elevado nvel informativo e doutrinrio
KIKO SOUZA MUNIZEspecial Para KPC
Um congresso para ecumnico nenhumbotar defeito. As mais representativaspersonalidades e lideranas religiosas da
raba estavam em estado d e graa junto com o spritas debatendo o Amanhecer de Uma Novaa.O evento foi realizado nas dependncias daderao Esprita Paraibana, nos dias 4, 5 e 6 de
neiro, tendo o auditrio Lins de Vasconcellosmo palco dos principais debates em torno de
A Religiosidade do Ser na Nova Era - Dilogoster-Religiosos.Este tema co ntou co m a participao -e m mesa
donda -d e Do m Aldo P agotto (arcebisbo de Jo o
ssoa), do pastor Estevam Fernandes (lder daimeira Igreja Ba tista de Joo Pessoa), da Irm Ailade Sandra Borba, da Federao Esprita do Riorande do Norte.
A ex-presidente da FERN e expositora requisita-ssima pe la b oa qua lidad e d e suas pa lestras a briuevento, no dia 4, falando da relao com as cri-as e os jovens sob a tica esprita, dentro de
m contexto d e mod ernidad e e espiritualidad e d aova Era.
A ateno do pblico - mais de 800 pessoa s,a em Divaldo Franco, que proferiu palestra nobado (dia 5) e coordenou seminrio no domin- (dia 6), cativando a todo s com a sua elegncia,ucao e carisma espiritual.
Os membros da comisso organizadora do con-gresso foram unnimes em afirmar o excelente re-sultado final do e vento, neste incio d e a no no vo.
Outra bo a novidade foi a transmisso para ma isde vinte pases, atravs da internet, com o suportetecno lgico d as TVs do Bem e de Amigo Esprita,levando som e imagem de b oa qua lidad e para maisde 50 mil pessoa s q ue ficaram ligad os em toda a
programao do evento paraibano.Vale destacar tambm o apoio operacional da
Rdio Fraternidade, que transmitiu todo o eventopara os seus o uvintes e colheu diversos coment-rios de espritas e simpatizantes de vrias partesdo mundo.
Quem tambm chamou a ateno do pblicofoi Ha roldo Dutra, q ue coorde nou seminrio ltero-musical enfocando as personalidades de Paulo e
Estevo.Os trs dias de c ongresso foram bastante inten-sos em tod os os a spectos. Os principais persona-gens d o evento interagiram co m o pblico, respon-dendo questes fo rmulada s com discernimento epac incia. Tod os muito bem educ ad os e gentis.
No dia 4, antes da abertura do congresso, foi rea-lizada a reunio do Conselho Estadual, contandocom os representantes de Centros Espritas da re-gio metropolitana de Joo Pessoa e do interior doEstado da Paraba. O diretor da FEB, RobertoVersiani, coordenou Seminrio de PlanejamentoEstratgico para o movimento esprita paraibano.
A FEPB co mpletou 97 a nos no dia 17 de janeiro.
Da E/D -Estevam Fernandes, Sandra Borba, SeverinoCelestino, H aroldo Dutra, Aldo Pago tto e Irm Aila.
O auditrio Lins de Vasconcellos ficou c ompletamentelotado. Mais de 800 pessoas prestigiaram o evento.
Da E/D -O mdium e conferencista baiano, DivaldoPereira, Jos Raimundo de Lima e assessor.
O poeta, cantor e compositor pernambucano, Nando
Cordel, deu o toque de musicalidade ao evento.
FEDERAO ESPRITA PARAIBANA - Orientando e Unificando Para Consolidar o Movimento
MARIA JOSBRANCA DIAS
Joo Pessoa -PB
A t e n d e n d oespecial pedidode nossa editoraCarmem Barros,c estou eu paraescrever algo debom, til e ver-dadeiro em ho-menagem a nos-sa FEPB.
A tarefa n o fcil, pois quando nas-ci (1946) a Casa Mter j funcionavacom muito destemor desde 17 de ja-neiro de 1916, quando foi fundada.
Tempos difceis aq ueles para o Es-piritismo e para o s espritas que, paraestud-lo e vivenci-lo, o fazia s es-condidas da Polcia. Era coisa do dia-bo (sic!). A Igreja ab ominava.
O primeiro presidente da Casa Mterparaibana foi Manoel Alves de Oliveira(1916/1924). De pois assumiram Jo o G o-mes Coelho (1924/1925) e Jos RodriguesFerreira (1925/1928).
Foi com Jos Augusto Romero, presi-dente da FEPB de 1929 a 1973, que o mo-vimento estadual ganhou fora e se ex-pandiu, com a fundao de novos Cen-tros Espritas.
No perodo de 1973 a 1985, foi a vezde Laurindo Cavalcante de Arajo presi-dir a entidade e consolidar sua polticaunificacionista em toda Paraba.
Em 1985, um moo , Jos Raimundo deLima, assumiu a presidncia e, ao longode mais de 20 anos, investiu em mudan-as e modernidade para a FEPB. Muitagente no gostou, mas o moo a certou.
Hoje, a entidade federativa que contacom mais de 250 Centros Espritas adesos,goza do ma is elevado reconhecimento erespeito da Federao Esprita Brasileira,alm da a dmira o de suas co-irms detodo o Nordeste.
uma instituio muito bem adminis-trada po r Marco Lima e demais membrosda D iretoria Executiva, sob os olhares aten-tos de Jos Raimundo, que entregou o
ba sto federativo em 2012.A Federa o Esprita Paraiba na a os 97
ano s de existncia tem muita histria paraser contada.
Histria feita por homens e mulheresque viveram alm do seu tempo, superan-do b arreiras do preconceito religioso e atmesmo social.
Pessoas que transformaram suas vidas
sob o influxo amoroso do Evangelho deJesus e do s ensinamentos do pedago goAllan Kardec, codificador da Doutrinados Espritos.
De ixo a qui a minha sincera homena -gem FEPB, mas sem antes fazer umpedido a voc, leitor(a): quando entrarna FEPB lembre-se que l, em cada c an-to e recanto de suas dependncias, vi-bra a lembrana imorredoura de quem
trabalhou com amo r por sua causa dou-trinria e unificacionista.
G ente que trabalhou por amor a Je-sus e por fidelidade a Kardec, buscan-do melhorar-se e melhorar a so ciedadecom bons exemplos de cidadania e re-ligiosidade. No esquea disso.
Salve a FEPB! Vida longa pa ra os seusatuais administradores! Feliz 2013!
7/24/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Fevereiro
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11 CRNICA Kardec Ponto Com Fevereiro 2013
IMPRENSA ESPRITAGazetas, Revistas e Jornais Impressos
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FRATERNIDADERevista da Associao de
Beneficncia Fraternidade, LisboaTelefone/Fax: 21 356 3062
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No
Ceu...RICO VERSSIMOEscritor Gacho (1905-1973)Texto co mpilado de O SOLNASCENTE, Fev/2008, RJ.
Morreu e foi pro cu. O q ueo surpreende muito. Ateu,desc rente tota l, a ltima
isa que esperava era d escobrir q uemesmo vida depois da morte.Mas se viu numa sala de espera
eia de gente, com uma senha nao, esperando para ser chamadora uma entrevista.
No havia um grande p orto do u-do, como vira em mais de uma re-esentao da entrada do c u, e apa-ntemente So Pedro no era maisporteiro.Fora substitudo por recepcionis-
s com computadores que faziam aagem dos recm-chegad os. Ma s osto era igual ao q ue as pessoa s ima-navam: nuvens, todo mundo demisola branca, msica de harpaindo dos alto-falantes.O nmero da sua senha era enor-
e e ele deduziu que mantinham
ma numerao corrida, desde o pri-eiro morto. Mas s chamavam pe-s trs ltimos algarismos. Chama-m os seus.
A recepcionista era simptica.gitou o seu nome no computadorquando sua ficha apareceu, excla-
ou: -Ah, Brasil. Po rtugus? Isso.O portugus de la era pe rfeito. Fez
rias perguntas para confirmar osdos no computador. Sempre sor-
ndo. Mas o sorriso desa pareceu depente. Foi substitudo por uma ex-esso de desapontamento.
No Brasil, apa rece uma igreja no vatodos os dias -explicou ele. -Essa novssima. Ainda estava em teste. Arecepcionista sacud iu a ca bea , masaca bo u deixando -o entrar no cu doscristos.
Que fosse procurar a sua seo.
Ai, ai, ai... - disse a rece pcionista.O que foi? -Aqui onde diz Religio ,est Nenhuma. Pois ... O senhorno tem nenhuma religio? Pod e serqualquer uma. Ns encaminhamospara o cu correspondente. Ou se o
senhor preferir reencarnao...No , no ... Ento , sinto muito. Sua
ficha tima, mas... Ele a interrom-peu: No tem cu s pro ateu, no?
No existia um cu s para a teus.Nem para ag nsticos. Tamb m noeram permitidas converses postmortem. E deix-lo entrar no cu,numa eternidad e em q ue nunca acre-ditara, ele teria que concordar, noseria justo para com os que sempreacreditaram.
Infelizmente, ela seria obrigada amand-lo para o ...
Espere! -disse ele, dando um tapana testa. Lembrei-me agora. Eu souUnivitalista. -O q u? -Univitalista. D aUnio Vital com Jesus. -Em que vocsacreditam?
Numa poro de coisas que euno me lembro ago ra, mas vida eter-na uma delas. Isso eu ga ranto. Pelomenos foi o q ue disseram quando me
inscrevi.A recepcionista no parecia
convencida, mas pegou um livretoque mantinha ao lado do computa-dor e foi direto na letra U. No en-controu nenhuma religio com aq ue-le nome.
Escola de M edic ina e Espirituali dade
Apartir deste ano, a FundaoEsprita Andr Luiz (FEAL) as-sumir a Universida de Interna-cional de Cincias d o Esprito
UNIESPRITO ), projeto iniciad o pelo
. Srgio Felipe d e O liveira, q ue co n-nuar voluntariamente responsvel
lo contedo programtico e gestoadmica.A FEAL anseia tra nsformar a soc ie-
de por meio da educao e utili-ndo os meios de comunicao. JU NIESPRITO amplia a divulga o informa es cientfica s, tcnicas eosficas so bre a Cincia e Espiritua-dade.
A misso da UN IESPRITO , co mcursos de especializao e capacita-o (sem cursos de gradua o ), tor-nar-se gerado ra de conhecimentos eaes transformadoras de pessoas eda sociedade atravs da educao,ensino, pesquisa e contedos cient-ficos em todas as reas do conheci-
mento humano.Alguns do s projetos que sero de-
senvolvido s: P r-Sade Menta l, CVV,CVV Intratero, Vida Aps a Morte,SALVA (lcool, drogas e drogas ilci-tas, cigarro, jogo), Apoio a CrianasPerdidas e Pessoas Desaparecidas,entre outros.
No dia 5 de dezembro do anopassado, a FEAL, Dr. Srgio Felipe deO liveira e o Ce ntro Esprita Nosso Lar
-Casas Andr Luiz lanaram no audi-
trio das Casas Andr Luiz o primei-ro pro jeto da U NIESPRITO : a Escolade Medicina e Espiritualidade (EME).
O e vento conto u com a participa-o de Armando Scarpino, presiden-te do Centro Esprita Nosso Lar -Ca-sas Andr Luiz, que falou sobre o be-nefcio que a Universidade do Espri-to trar ao portador de necessidadesespeciais, capa citando profissiona is eleigos a promoverem a sade e a pa z.
FEAL E UNIESPRITO ,PARCERIA EM FAVOR D A
SADE E DA PAZ
JORGE SANTANASo Paulo - SP
www.fern.org.br
7/24/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Fevereiro
12/12
12 PREVISO Kardec Ponto Com Janeiro 2013
MOVI MENTO
ESPI RI TA
2013 Notas,Informaese EventosProgramados.
CONFERNCIA ESTADUALA cidade de Curitiba vai sediar aXV Conferncia Estadual Esprita,no dia 8 de maro, promovida pelaFederao Esprita do Paran.O tema central dessa edio Amanhecer de Uma Nova Era.Vo coordenar as atividades pro-gramadas Divaldo Franco, SandraBorba, Alberto Almeida, SandraDella Pola, Haroldo Dutra e SuelySchubert.
DINAMIZAES DEATIVIDADES
A Comisso Executiva do Conse-lho Federativo Na ciona l (CFN) reu-nir-se- no dia 2 e 3 deste ms, nasede da Federao Esprita Brasi-leira, e m Braslia, DF, para tra tar deassuntos relacionados com todasas reas da s Comisses Regiona is,finalizao de projetos e prepara-tivos para o 40 Congresso EspritaBrasileiro.
ENCONTRO COM DIVALDO com o tema Mediunidade: D e-safios e Benos que a FederaoEsprita Perna mbuca na (FEPE) rea-lizar, no dia 30 de maro, o seu
Encontro com Divaldo Franco.O evento ocupar o Teatro daUniversidade Federal de Pernam-buco (UFPE), na Cidade Universi-tria, onde estaro disponveis osmais recentes livros psicografado spelo mdium baiano.Mais informaes no site www.federacaoespiritape.org.
FRUM MUNDIALO Instituto G alileo G alilei (IGG ),fundado recentemente em Curi-tiba, PR, programo u de 29 de maioa 2 de junho o I Frum Mundial
Vida Inteligente no Universo.O evento ter a participao espe-cial de renoma dos cientistas, mili-tares e personalidades envolvidascom o estudo do espao e da ufo-logia.O IGG disponibilizar, brevemen-te, pgina na internet -em vriosidiomas, co m todas as informaesdo evento.Mais detalhes sobre as atividadesdo instituto paranae nse podem serconferidas no site www.institutogalileogalilei.org.
KARDEC
PONTO COM
Leia, divulgue e
recomende.
gratuito!
Um evento quevai dar-lhe aoportunidade deconhecer deperto os amigosda CEPA e seusdelegados emtodo o Brasil.E saber o quepensam doEspiritismosemoaspecto
IMAGEMASSEPE
Gostei da matria enaltecendoo trabalho de Azamo r. Emborarealmente tenha parado umpouco no tempo, ele precisa deajuda e no tem. Vai fazendocomo Deus permite. Mas temgrande valor, mesmotranscrevendo artigos.
Lamentvel o regionalismoesprita. Temo s medo do scat licos e do s evanglicos edizemos que s o inimigos doEspiritismo. Mas os verdadeiros
inimigos do Espiritismo esto nomovimento esprita! H quemcostume citar uma frase, que nemsabemos se verdadeira, masadmitamos que seja. OEspiritismo progredir com osespritas, sem os espritas, apesardo s e spritas. Triste realidade.
A gazeta eletrnica KPC co mosempre muito bo a, cheia devariveis e para meditao dosque se dizem espritas.
Um abrao,Octvio Camo Serrano,
Joo Pessoa, PB.
COMENTE O
NOSSO
KPC SEJA O NOSSOOMBUDSMANDE CADA
EDIO
Muito pertinente a preocupa-o com o contedo de certasobras (livros publicados s pres-sas) que se apresentam como es-pritas, mas q ue apresentam con-tedo de vis contrrio a os prin-cpios fundame ntais d o Espiritis-mo contidos na codificao.
Infelizmente, essas obras tmdesvirtuado do pblico em geraluma noo correta da DoutrinaEsprita, tal qual fora codificadapor Allan Kardec.
Porm, h luz no fim do t nel.
perceptvel que tem aumenta-do o nmero de adeptos do Espi-ritismo q ue co ntestam abertamen-teverdades oriundas dessas o-bras, como o faz o respeitadocrtico literrio Jo s Pa ssini, deJuiz de Fora, MG, entrevistado deKPC na edio de Janeiro.
No tenho dvida de que,dentro de a lguns anos, mesmoque lentamente, o misticismo oravigente perder espao e credibi-lidade perante o s adeptos ma isesclarecido s do Espiritismo.
Abrao,Fabiano Vidal,
jornalista e turismlogo,Joo Pessoa, PB.
Esta coluna sua. Nofique de fora. Comente!
290
CONGRESSO ESPRITA DE GOISCom uma programao de palestras e se-minrios, alm da participao especial deDivaldo Pereira Franco, o evento traz comotema central Atitude Crist: Senhor, QueQueres Que Eu Faa?
Ser realizado de 9 a 12 de fevereiro, noCentro de Cultura e Co nvenes de G oinia,capital.
Informe-se e participe: ww w .feego .org.br.
WILSONCZERSKI, militarda reserva daAeronutica,administrador deempresas emultimdia esprita ,de Curitiba , PR.
S e r m o d a
Mo n t a n h a : U m
Ol h a r P a r a o
F u t u r o
Nem todos os homens socristos, mas o Bem uni-versal.
Em poc a de transio planetria,o mundo d e regenerao precisa serprimeiro desejado, depois merecidoe, finalmente, construdo...
Agostinho, o filsofo religioso, pre-sente na Codificao Esprita, d apista: Que se d o po; melhor nohouvesse fome.
Melhor do que ningum, Jesuscom o Sermo da Montanha, vistono mais somente como remdiopara as do res do presente com razesno passado culposo, mas como mo-delo de conduta para conquistar afelicidade no futuro.
No mais apenas co nsolar e resig-nar passivamente, porm transformarpela ao viril o panorama terrestre
para proclamar a Paz e a Fraternidad e.Bem-aventurad os os humildes po r-
que sero os primeiros a ser chama-dos; os que choram porque em bre-ve no haver mais lgrimas de sofri-mento; os po bres de esprito po rquea riq ueza q ue lhes pertence faz partede sua imortalidade; os mansos por-que herdaro a terra regenerada; to-dos sac iado s de justia, po is no ha-ver mais impunidade ou desigualda-de sociais esprias; os misericordio-
sos e puros de corao porque esta-ro mais perto d o P ai; os promotoresda paz q ue extinguiro a s guerras, oterrorismo e as lutas fraticidas e religi-osa s. Alegrai-vos po rque ser grand ea vossa recompensa no mundo deregenerao.
O mundo no est acab ando, estse transformando. Para Melhor. So-mos os agentes da transformao.
Quem no cooperar ficar reta-
guarda sem ver a nova a urora do pro-gresso e felicidad e. O reino d e D eusest tambm aqui e agora.
Se no sabe po r onde comear naconstruo do novo mundo, siga areceita d e Pa ul Zak -autor do livro AMO LC ULA DA MO RALIDADE: li-bere a o xitocina, a molcula d o a more da moral.
Mas no esquea dos desafetos,pois que mrito haver em amardessomente aqueles que vos amam?
Melhor do que ningum,Jesus com o Sermo daMontanha, visto no maissomente como remdio
para as dores do presentecom razes nopassado
culposo, mas como modelode conduta para conquistar
a felicidade no futuro.
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