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novos convidados ambientes urbanosdia a dia mais equilibrado

filósofos, psicólogos, urbanistas, líderes espirituais, entre outros

Parque Burle Marx01 setembro 2012

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Repense

A cada edição novos convidados avaliam

a maneira como a sociedade se relaciona

em ambientes urbanos, mostrando os

caminhos para um dia a dia mais equili-

brado. Filósofos, psicólogos, urbanistas,

líderes espirituais, entre outros.

1. A cada edição novos A cada edição novos

Academia natural

Instruções de como se exercitar utilizando apenas seu corpo, sem qualquer outro material.

1. A cada edição novos A cada edição novos

2. A cada edição novos A cada edição novos

Baixa gastronomia

A nutrição que vem da terra. Como a natureza pode nos deixar sau-dável em pratos criativos e sofisti-cados.

1. A cada edição novos A cada edição novos

Eco

Como o estilo de vida que começa nos parques se estende para o resto da cidade. Iniciativas de pes-soas que levam a harmonia para os lugares mais caóticos.

1. A cada edição novos A cada edição novos

Museu aberto

Imagens de verdadeiras obras de arte naturais, um registro do espe-táculo que a natureza pode fazer independente do homem.

1. A cada edição novos A cada edição novos

2. A cada edição novos A cada edição novos

Literature-se

Uma breve entrevista com um es-critor que ao final do bate-papo dê dicas de leitura no parque.

1. A cada edição novos A cada edição novos

2. A cada edição novos A cada edição novos

Índice

Contos do parque

Testemunhais de frequentadores contando suas histórias no parque.

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EditorialA problemática da leveza e do peso possui amparo na filosofia de Parmênides.Parmênides de Eléia (cerca de 530 a.C. - 460 a.C.), filósofo pré-socráti-co, situou sua problemática em tor-no das dualidades ontológicas do Ser. A dualidade, porém, por força de sua perspectiva unitária de Ser, surgem da presença e da ausência de uma entidade. Neste sentido, o frio é apenas a ausência de calor, o não-calor. As trevas são a ausência de luz, a não-luz. Para Parmênides, entretanto, ao contrário do que o pensamento lógico-formal com o qual estamos habituados nos faria supor, a problemática da dualidade leveza/peso revela o peso como ausência, como não-leveza.Kundera desloca a dualidade do peso e da leveza para uma per-spectiva existencial, mesclando-a ao problema da liberdade humana em uma perspectiva próxima à problemática do existencialismo. Para Kundera, a leveza decorre

de uma vida levada sob o teto da liberdade descompromissada. A leveza segue-se de um não-engajamento, um não-comprome-timento com situações quaisquer, aproximando-se, nesse sentido, das ideias de Jean-Paul Sartre so-bre a condição humana. O person-agem Tomas é a metáfora através da qual Kundera ilustra as conse-quências existenciais do compro-metimento da liberdade para com uma situação qualquer - no caso, o vínculo afetivo com Teresa. A partir de então Tomas experimenta o peso do comprometimento, peso opressivo de um engajamento qualquer, uma situação qualquer.A leveza, porém, despe a vida de seu sentido. O peso do com-prometimento é uma âncora que finca a vida a uma razão de ser, qualquer, que se constrói - sob uma perspectiva existencialista, evidentemente.Sob a perspectiva da filosofia ni-etzscheana, porém, Tomas levava

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Galeriade fotos A problemática da leveza e do

peso possui amparo na filoso-fia de Parmênides.

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Galeriade fotos

A problemática da leveza e do peso possui amparo na filosofia de Parmênides.

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A problemática da leveza e do peso possui amparo na filosofia de Parmênides.Parmênides de Eléia (cerca de 530 a.C. - 460 a.C.), filósofo pré-socráti-co, situou sua problemática em tor-no das dualidades ontológicas do Ser. A dualidade, porém, por força de sua perspectiva unitária de Ser, surgem da presença e da ausência de uma entidade. Neste sentido, o frio é apenas a ausência de calor, o não-calor. As trevas são a ausência de luz, a não-luz. Para Parmênides, entretanto, ao contrário do que o pensamento lógico-formal com o qual estamos habituados nos faria supor, a problemática da dualidade leveza/peso revela o peso como ausência, como não-leveza.Kundera desloca a dualidade do peso e da leveza para uma per-spectiva existencial, mesclando-a ao problema da liberdade humana em uma perspectiva próxima à problemática do existencialismo. Para Kundera, a leveza decorre de uma vida levada sob o teto da liberdade descompromissada. A leveza segue-se de um não-engajamento, um não-comprome-timento com situações quaisquer, aproximando-se, nesse sentido,

das ideias de Jean-Paul Sartre so-bre a condição humana. O person-agem Tomas é a metáfora através da qual Kundera ilustra as conse-quências existenciais do compro-metimento da liberdade para com uma situação qualquer - no caso, o vínculo afetivo com Teresa. A partir de então Tomas experimenta o peso do comprometimento, peso opressivo de um engajamento qualquer, uma situação qualquer.A leveza, porém, despe a vida de seu sentido. O peso do com-prometimento é uma âncora que finca a vida a uma razão de ser, qualquer, que se constrói - sob uma perspectiva existencialista, evidentemente.Sob a perspectiva da filosofia ni-etzscheana, porém, Tomas levava uma vida autêntica, construindo os próprios valores sob os quais conduzia sua vida. Teresa ilus-tra a problemática da moralidade de escravos: incapaz de realizar um empreendimento como o de Tomas, amarra-o pela força de sua impotência, chegando ao final à admissão do fato de ter “destruído sua vida”, no final do livro. Tomás, encarnando metaforicamente a noção nietzscheana de amor fati,

Academia natural

revela que não se arrepende de nada, remetendo à doutrina do Eterno Retorno, mencionada no início do livro.

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A problemática da leveza e do peso

possui amparo na filosofia de Par-

mênides.

Parmênides de Eléia (cerca de 530 a.C. - 460 a.C.), filósofo pré-socráti-co, situou sua problemática em tor-no das dualidades ontológicas do Ser. A dualidade, porém, por força de sua perspectiva unitária de Ser, surgem da presença e da ausência de uma entidade. Neste sentido, o frio é apenas a ausência de calor, o não-calor. As trevas são a ausência de luz, a não-luz. Para Parmênides, entretanto, ao contrário do que o pensamento lógico-formal com o qual estamos habituados nos faria supor, a problemática da dualidade leveza/peso revela o peso como ausência, como não-leveza.Kundera desloca a dualidade do peso e da leveza para uma per-spectiva existencial, mesclando-a ao problema da liberdade humana em uma perspectiva próxima à problemática do existencialismo.

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Museu aberto

Apesar da origem clássica da palavra museu - do grego mou-seion - a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tem-pos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas. Porém, um sentido mais próximo do conceito moderno de museu é encontrado somente no segundo milênio a.C., quando na Mesopo-tâmia se passou a copiar inscrições mais antigas para a educação dos jovens. Mais adiante, em Ur, os reis Nabucodonosor e Nabonido se dedicaram à coleção de an-tiguidades, e outra coleção era mantida pelos sacerdotes anexa à escola do templo, e onde cada obra era identificada com uma cartela, semelhante ao sistema expositivo atual.[1]Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam mui-tas oferendas em objetos precio-sos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era ex-posta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos

Apesar da origem clássica da pala-

vra museu - do grego mouseion - a

origem dos museus como locais de

preservação de objetos com finali-

dade cultural é muito mais antiga.

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expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, te-atros e termas, muitas vezes reuni-das como botins de guerra. No ori-ente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.[2]Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser con-

vertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se for-maram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas.[3] No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consol-idação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comer-ciantes, integrantes da burguesia em ascensão, alguns dos quais se tornaram célebres pela riqueza de

seus acervos particulares, como os Medici em Florença. Reis e nobres de toda a Europa não ficaram atrás, contribuindo para dar uma nova vida ao colecionismo.[3][4]

A primeira ilustração de um gabi-nete de curiosidades, publicada por Ferrante Imperato em Dell’Historia Naturale, Nápoles, 1599Entre os séculos XVI e XVII, com a expansão do conhecimento do mundo propiciado pelas grandes navegações, se formaram na Europa inúmeros gabinetes de curiosidades, coleções altamente heterogêneas e assistemáticas de peças das mais variadas naturezas e procedências, incluindo fósseis, esqueletos, animais empalhados, minerais, curiosidades, aberrações da natureza, miniaturas, objetos exóticos de países distantes, obras de arte, máquinas e inventos, e toda a sorte de objetos raros e maravilhosos. Tais gabinetes tiveram um papel importante na evolução da história e da filosofia natural especialmente ao longo do século XVII.[5] Na mesma época proliferaram as galerias palaci-anas, dedicadas à exposição de esculturas e pinturas. Mas tanto os

do grego

mouseion

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gabinetes como as galerias ainda estavam essencialmente dentro dos círculos privados, inacessíveis à população em geral.[4] Movidas por interesses científicos foram funda-das inúmeras sociedades e insti-tuições, como os jardins botânicos de Pisa (1543) e o de Pádua (1545), a Real Sociedade de Londres (1660) e a Academia de Ciências de Paris (1666), que reuniam suas próprias coleções.[3] No Brasil a primeira coleção de que se tem notícia foi formada pelo colonizador neer-landês conde Maurício de Nas-sau, cuja corte se notabilizou pelo brilho científico e cultural, instalan-do-a em torno de 1640 no Palácio de Friburgo, em Recife, semelhante em caráter aos gabinetes de curi-osidades.[6][editar]O museu moderno

Montagu House, sede antiga do Museu BritânicoNessa tendência, apareceu em Basileia em 1671 o primeiro museu universitário,[4] e na Inglaterra, em 1683, aquele que é considerado o primeiro museu moderno com objetivo declarado de educar o público, o Museu Ashmolean, criado pela Universidade de Oxford. Seu acervo era eclético e se asse-

Apesar da ori-

gem clássica da

dos museus

melhava aos antigos gabinetes de curiosidades, procedente de várias partes do mundo, reunido pela família Tradescant e previamente exibida em sua casa de Londres.[7] Pouco mais adiante, o espírito enciclopédico dos iluministas for-taleceu a associação do conheci-mento com a razão, a ordem e a moral, favorecendo a formação de acervos sistemáticos e a atuação de instituições culturais com objeti-vos educativos e públicos.[3] Outros importantes museus fundados no século XVIII foram o Museu Britâni-co, aberto em Londres em 1759, e o Museu do Louvre, em Paris, em 1793, ambos iniciativas do governo de seus países. O exemplo eu-ropeu, por força do colonialismo, frutificou também em outros países do Oriente e na América. Em Jaca-rta a Sociedade de Artes e Ciência de Batavia iniciou uma coleção em 1778, que evoluiu para se tornar o Museu Central da Cultura Indoné-sia. Na Índia ocorreu o mesmo,

sendo o primeiro museu, o Museu Indiano, fundado em 1784 a partir das coleções reunidas pela Socie-dade Asiática de Bengal. Ambos enfocavam as artes e ciências e se dedicavam ao fomento do con-hecimento. Nos Estados Unidos a Charleston Library Society da Caro-lina do Sul em 1773 anunciou sua intenção de formar uma coleção de produtos naturais para alavan-car a agricultura e a medicina da província.[7]No século XIX o museu continuou sua transformação, expandindo seus horizontes para incluir novas categorias e temas, e progressi-vamente abandonando o simples colecionismo para enfatizar a exi-bição e catalogação rigorosamente sistemáticas, tendência iniciada na Alemanha e Suíça, onde se intro-duziram experimentos de exibição sistematizada abrangendo vastos

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períodos históricos, possibilitando ao público percorrer roteiros que ofereciam panoramas de toda a história e cultura da humanidade, ao mesmo tempo em que reser-vavam seções para apresentação das mais recentes conquistas da ciência e tecnologia. As grandes feiras e exposições universais que se realizaram a partir da década de 1850, como as de Londres, Paris e Filadélfia, faziam parte deste fascínio com o progresso e com o conhecimento enciclopédico, e serviram além disso para mod-ernizar as práticas de exposição dos próprios museus formais. O museu também desempenhou um papel na onda nacionalista român-tica, contribuindo para a conscien-tização popular e a construção de identidades nacionais, acervando objetos ligados ao patrimônio cul-tural das nações, podendo-se citar como exemplo o Museu Nacional de Budapeste (1802), construído com dinheiro de impostos volun-tários e mais tarde identificado com a luta para a independência local. Pelos mesmos motivos aparece uma profusão de museus regionais e locais, voltados para os inter-esses de pequenas áreas geográ-ficas. Com a perene expansão das

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A gastronomia é um ramo que abrange a culinária, as bebidas, os materiais usados na alimentação e, em geral, todos os aspectos culturais a ela associados. Um gastrônomo (gourmet, em francês) pode ser um(a) cozinheiro(a), mas pode igualmente ser uma pessoa que se preocupa com o refina-mento da alimentação, incluindo não só a forma como os alimen-tos são preparados, mas também como são apresentados, por ex-emplo, o vestuário e a música ou dança que acompanham as re-

Baixa gastronomia

A gastronomia é um ramo que

abrange a culinária, as bebidas, os

materiais usados na alimentação e to-

dos os aspectos culturais associados.

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feições.Por essas razões, a gastronomia tem um foro mais alargado que a culinária, que se ocupa mais espe-cificamente das técnicas de con-fecção dos alimentos. Um prova-dor de vinhos é um gastrônomo especializado naquelas bebidas (e, muitas vezes, é também um gas-trônomo no sentido mais amplo do termo).O prazer proporcionado pela co-mida é um dos factores mais importantes da vida depois da alimentação de sobrevivência. A

gastronomia nasceu desse prazer e constituiu-se como a arte de cozinhar e associar os alimen-tos para deles retirar o máximo benefício. Cultura muito antiga, a gastronomia esteve na origem de grandes transformações sociais e políticas. A alimentação passou por várias etapas ao longo do desen-volvimento humano, evoluindo do nômade caçador ao homem sedentário, quando este descobriu a importância da agricultura e da domesticação dos animais.A fixação à terra trouxe uma maior abundância de comida, o que provocou um aumento demográ-fico que por sua vez levou a um esgotamento dos recursos e à consequente migração para novos locais a explorar. Houve apenas duas importantes excepções na história antiga: o Egipto e a Meso-potâmia, devido à fertilidade trazida pelas águas dos rios Nilo, Tigre e Eufrates que se mantiveram con-stantes ao longo dos anos.A riqueza proporcionada pela abundância trouxe a curiosidade pela novidade e pelo exotismo. O homem teve então necessidade de complementar a sua dieta com ali-mentos que localmente não tinha,

dando origem ao comércio levado a cabo por alguns homens que continuaram nómadas para que muitos outros se pudessem fixar à terra. O homem que viajava, o comerciante, não só levava aquilo que faltava como introduzia novos alimentos, criando necessidades imprescindíveis ao desenvolvimen-to do seu negócio. O transporte de alimentos provocou a necessidade de aditivos: por exemplo, o aroma da resina de alguns actuais vin-hos gregos foi induzido pelo facto de se utilizar a resina em tempos remotos para tratar os odres de cabra que continham o vinho.A humanidade cedo se aperce-beu das virtudes da associação de certas plantas aromáticas aos alimentos para lhes exaltar o sabor, contribuir para a sua conserva-ção e permitir uma melhor e mais saudável assimilação por parte do corpo. Muitas guerras se fizeram pela apropriação de recursos ali-mentares que de uma forma geral são escassos e que determinam o poder para quem domina a gestão desses recursos. A título de ex-emplo, a busca das especiarias foi um dos factores que contribuíram para a queda do Império Romano

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O conto é uma obra de ficção que cria um universo de seres e acon-tecimentos, de fantasia ou imag-inação. Como todos os textos de ficção, o conto apresenta um nar-rador, personagens, ponto de vista e enredo.Classicamente, diz-se que o conto se define pela sua pequena ex-tensão. Mais curto que a novela ou o romance, o conto tem uma estrutura fechada, desenvolve uma história e tem apenas um clímax. Num romance, a trama desdobra-se em conflitos secundários, o que não acontece com o conto. O conto é conciso.[editar]Contistas famosos em língua portuguesa

Machado de Assis, Aluísio Azevedo e Artur de Azevedo destacam-se no panorama brasileiro do conto, abrindo espaço para contistas como Monteiro Lobato, Clarice Lispector, Ruth Rocha, Lima Barreto, Otto Lara Resende, Lygia Fagundes

Telles, José J. Veiga, Dalton Tre-visan e Rubem Fonseca.Eça de Queirós, mais conhecido como romancista, é referência em Portugal por seus contos reunidos para publicação em 1902, dois anos após seu falecimento, bem como Branquinho da Fonseca, cuja obra inclui diversas antologias de contos.Em Moçambique, o conto é um género próspero, como se pode ver pela obra de Mia Couto e pela antologia de Nelson Saúte, “As Mãos dos Pretos”.A figura contista encontra-se perdi-da na atualidade, em face da valo-rização do romance em oposição à prosa curta e à poesia enquanto

Classicamente, diz-se que o conto se

define pela sua pequena extensão.

gêneros literários. Um dos pou-cos redutos em que sobrevive e, mais do que isso, impera, é a ficção científica, suportado pelas impor-tantes contribuições de contistas modernos..

Contos do parque

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REPENSE

Um dos poucos redutos em que sobrevive e, mais do que

isso, impera, é a ficção científica, suportado pelas impor-

tantes contribuições de contistas modernos..

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litERatuRE-SE

Um dos poucos redutos em que sobrevive e, mais do que isso, impera, é a ficção científica, suportado pelas importantes contribuições de

contistas modernos..

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Literatura é a arte de compor escritos artísticos, em prosa ou em verso, de acordo com princípios teóricos e práticos, o execício dessa arte ou da

eloquência e poesia.[1]

A palavra Literatura vem do latim “litteris” que significa “Letras”, e pos-sivelmente uma tradução do grego “grammatikee”. Em latim, literatura significa uma instrução ou um con-junto de saberes ou habilidades de escrever e ler bem, e se relaciona com as artes da gramática, da retórica e da poética. Por extensão, se refere especificamente à arte ou ofício de escrever de forma artística. O termo Literatura tam-bém é usado como referência a um corpo ou um conjunto escol-hido de textos como, por exem-plo, a literatura médica, a literatura inglesa, literatura portuguesa, litera-tura japonesa etc.

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A definição de literatura está comumente associada à ideia de estética, ou melhor, da ocorrência de algum procedimento estético. ECo

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Como o estilo de vida que começa nos parques se estende para o resto da cidade. iniciativas de pessoas que levam a harmonia para os lugares mais caóticos.

É óbvio que também o escritor busca instruir, e perpassar ao leitor uma determinada ideia; mas, difer-entemente do texto científico, o texto literário une essa instrução à necessidade estética que toda obra de arte exige. O texto cientí-

fico emprega as palavras no seu sentido dicionarizado, denotativa-mente, enquanto o texto artístico busca empregar as palavras com liberdade, preferindo o seu sentido conotativo, figurado.

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Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, “natureza” pode fazer referência ao domínio genal de diversos ti-pos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e en-ergia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa “entorno natural”: animais selvagens, rochas,

bosques, praias, e em geral todas as coisas que não ten-ham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.

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EStE CoNCEito maiS tRadiCioNal daS CoiSaS NatuRaiS imPliCa uma diS-tiNção ENtRE o NatuRal E o aRtifiCial, ENtENdido EStE último Como algo fEito PoR uma mENtE ou uma CoNSCiêNCia.

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ESSa àREa foi RESERvada PaRa SEu CoNfoRto. dEStaquE, SENtE E aPRECiE.

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