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EDITORIACarambola
Magrela
COMERCIALCarambola
TIRAGEM3 MIL EXEMPLARES
IMPRESSÃOGráfica Ipanema
PERIODICIDADEEdição N° 17 Junho/Julho - 2012 - Ano IIIAs colunas e artigos assinados são de
responsabilidade de seus autores
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AS VOLTASDA VIDA
Muitas lendas cercam os grandes nomes da humanidade. Uma delas, está ligada a Leonardo da Vinci, considerado uma das figuras mais importantes do Renascimento, que se destacou como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta, músico, como o precursor da aviação e da balística.
Leonardo é considerado como a pessoa dotada de talentos mais diversos a ter vivido. Nascido como filho bastardo do notário, Piero da Vinci, e de uma camponesa, Caterina, em Vinci, na região da Florença, foi educado no ateliê do renomado pintor florentino, Verrocchio. Ele passou a maior parte do início de sua vida profissional a serviço de Ludovico Sforza (Ludovico il Moro), em Milão; trabalhou posteriormente em Veneza, Roma e Bolonha, e passando seus últimos dias na França, numa casa que lhe foi presenteada pelo rei Francisco I.
Ele era conhecido principalmente como pintor. Duas de suas obras, a Mona Lisa e A Última Ceia, estão entre as pinturas mais famosas de todos os tempos. Mas a pintura mais famosa de Leonardo, da década de 1490, é A Última Ceia (1495-1498), pintada no refeitório dos padres dominicanos de Santa Maria delle Grazie em Milão. É uma obra fundamental da história da Arte. A pintura apresenta a última ceia, partilhada por Jesus com seus discípulos, antes de sua captura e execução.
O tempo que ele levou para completar A Última Ceia foi sete anos. As figuras que representavam os doze apóstolos e Jesus Cristo foram criadas através de modelos vivos. E o modelo que representaria a figura de Jesus, foi escolhido primeiro. Centenas de jovens foram vistos e examinados com cuidado, no esforço de encontrar uma face pura com a personalidade limpa, não afetada pelo pecado. Um jovem de 19 anos foi selecionado como o modelo que representaria Cristo. Por seis meses Da Vinci trabalhou na produção desse caráter principal da famosa pintura e durante os próximos seis anos se dedicou ao que restava do trabalho.
Um espaço foi deixado para a pintura que representaria Judas Iscariotis, como o toque final dessa obra. Durante semanas, Da Vinci procurou por um homem com a face endurecida, marcada pela avareza, cinismo, falsidade que poderia trair seu melhor amigo. Depois de muito procurar pelo tipo de pessoa ideal para representar Judas, Da Vinci finalmente encontrou o modelo ideal para posar como Judas. Ele estava numa cela subterrânea em Roma, sentenciado para morrer, por uma vida de crimes e assassinatos.
Tratava-se de um homem escuro, selvagem, de cabelo longo emaranhado, com a expressão da maldade alastrada em sua face. Seu rosto mostrava um caráter fraco e viciado, em completa ruína. Por fim, o pintor encontrara a pessoa que queria para representar o caráter de Judas em sua pintura. Com a permissão especial do rei, este prisioneiro foi levado a Milão, onde a obra estava sendo executada.
Por seis meses o prisioneiro sentou-se diante de Da Vinci, durante horas, dia-a-dia, para que o artista continuasse a sua tarefa de transmitir na sua pintura, o caráter baixo, no retrato que representava o traidor de Cristo. Assim que ele terminou, voltou-se para os guardas e disse: “Eu terminei! Podem levar o prisioneiro.” Neste instante, o prisioneiro começou a soluçar e em prantos perguntou se Da Vinci não se lembrava dele. O mestre respondeu: “Não! Eu nunca o vi em minha vida!”
Então, levantando seus olhos para o céu, o prisioneiro disse desesperado: “Oh! Deus! Como terei caído tanto! Eu sou o mesmo homem que você pintou sete anos atrás, como modelo para a figura de Cristo, mestre Leonardo! Não se lembra?”
Muitas lições podem ser tiradas desta história: A mais importante delas, é que como fez Da Vinci, ainda hoje, julgamos as pessoas pelas aparências. A segunda, é que em apenas sete anos de vida errada e desregrada, um rosto belo e promissor, pode se transformar na expressão mais hedionda, que se pode imaginar. A terceira é a que: Como um ser nascido de modo tão obscuro e medíocre, pudesse se transformar no grande gênio, que foi Leonardo Da Vinci?
por Ivan Gouvêa
A UNYAHNA implantou o Instituto de Educação Superior de Barreiras, tendo em vista o potencial de crescimento econômico, cultural e educacional da cidade de Barreiras, bem como as demandas dos seus mais diversos segmentos. Para tanto, considerou fundamental contar com pessoas que, além de comprometidas
com a educação, fossem efetivamente engajadas com o seu Projeto Político-Pedagógico Institucional e cientes das principais características da cidade e da sua população, sendo o suporte no processo de inserção da UNYAHNA na comunidade, de maneira natural e parceira. Portanto, completando 15 anos, não poderíamos deixar de agradecer e homenagear alguns que, por si ou representando muitos, fizeram e fazem a diferença na caminhada: Walquiria Therezinha dos Santos Amorim, Josefa Olimpia Teixeira Lisboa (in memoriam), Maria Iraci Barros de Sá Teles, Marileide Carvalho de Souza Pinto, Martiniano Alves de Jesus Neto, Elizangela Souza Trindade dos Santos, Augustinha Moreira dos Santos, principal, e, especialmente a Leonardo de Almeida Mendes Junior, que, por mais de dez anos, cuidou da gestão de tão significativo projeto, como seu Diretor. Reafirmando o compromisso com o “fazer educação”, lastreado num pedagógico imanente nos cursos de graduação num diferencial de qualidade que interfere de modo positivo no objeto do seu trabalho e sem modéstia na região Oeste do Estado, a Unyahna, renova seu quadro diretor com a competente profissional Marileide Carvalho de Souza Pinto – Diretora Pro Tempore, “filha da terra”, para quem esperamos acolhimento e aprovação da sociedade barreirense.
Fazer educaçãocom a filha da terra.
Mirella Uzêda JacquesDiretora Acadêmica
UNYAHNA
Os novos sabores do Morubixabavão conquistar você.
American bar
Ampla carta de vinhos;
Café da manhã regional diferenciado;
Os melhores petiscos;
Espaço para eventos;
Churrascaria e Restaurante abertos ao público;
O melhor Happy Hour da cidade;
Estacionamento com manobrista.
Dia e noite nossa cozinha traz para Barreiras um novo conceito em gastronomia. São pratos e receitas diferenciadas assinadas pela experiência internacional do Chef Murilo Brochini. Além do experiente maitre Celso Matos, que traz em sua bagagem a experiência de 8 anos na conceituada Churrascaria Fogo de Chão.
A oportunidadeímpar de degustar
saboresdiferenciadosnunca esteve
tão perto.Permita-se!
Av. ACM, n° 2024 (Em frente à Primavia,ao lado do Posto BR) | 77 – 3612-3211
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A silhueta peplum volta com tudo, dando um toque mais feminino às peças
desse inverno. Para quem não sabe, PEPLUM é o nome do saiote que sai das
blusas, vestidos, casacos e etc. Essa tendência super feminina resgata o
destaque na cintura e volta ao nosso dia a dia.
Criada por Christian Dior na década de 40 era conhecido
como “silhueta marcada e saias volumosas que se abrem
como flor” ou simplesmente NEW LOOK. Naquela época a
sensualidade das mulheres era super valorizada através da silhueta ampulheta e o volume nos quadris fazia com que essa
forma fosse ainda mais exaltada.
Geralmente o peplum aparece mais estruturado. Pode ser romântico, sensual ou até
minimalista. Ele pode ser um forte aliado ou acabar com a harmonia do look. Então na hora de escolher uma peça
peplum comece sempre optando por menos volumes e
linhas retas.
por Carol Souza
Carmen SteffensPRAÇA ENG. GERALDO ROCHA, 280
Economicamente, tem como fazer alguma projeção do município de Barreiras para os anos que estão por vir?
Vejo o futuro de Barreiras de maneira muito promissora. Os investimentos que estão sendo feitos aqui pela força da iniciativa privada continuará descortinando muitas oportunidades para os nossos cidadãos. Somos um importante celeiro para o Brasil e para o mundo. Assim, o nosso agronegócio continuará se destacando pela tecnologia empregada no campo e pela capacidade dos seus empreendedores (necessário levar esse insumo para a agricultura familiar da região dos vales). Industrializar nossas commodities é um desafio que precisa ser encarado com pragmatismo, investimento e políticas públicas de incentivo. No entanto, confirmo nossa principal vocação no setor de serviços e comércio. O setor terciário se consolidará e inaugurará uma nova fase em Barreiras. Quanto mais rica é uma região, maior é a presença de atividades do setor terciário. Destaco o pólo comercial da nossa cidade (diversificado e em franco crescimento), os investimentos na área de educação (futura cidade universitária), saúde (crescimento do número de profissionais vindos de várias partes do país), turismo (é necessário transformar atrativo em produto turístico e melhorar nossa infraestrutura). Na crista desta onda, é imperativo estudar na cartilha da sustentabilidade e meio ambiente, aumentar os investimentos em ciência, tecnologia, educação de qualidade e assegurar políticas sociais de inclusão (através do trabalho e capacitação) dos menos favorecidos.
Mudança também passa pelo surgimento de novas lideranças (talvez uma das nossas grandes carências). Líderes de um novo tempo para escrever com precisão e sabedoria essa nova história de Barreiras.
Cidade em que nasceu: Nascido em Senhor do Bonfim.
Criação: Santo Antonio de Jesus.
Cidade de Coração: Barreiras.
Formação: Mestrando em Gestão Social e Desenvolvimento Territorial pela UFBA. Pós-Graduação em Administração de Empresas e Desenvolvimento de Recursos Humanos pela Fundação Visconde de Cairu. Bacharel em Ciências Contábeis pela UFBA.
Time que torce: Sou rubro negro. Flamengo e Vitória;
O que gosta de fazer nas horas vagas: Curtir a família, jogar bola (insisto!!!), ler, brincar com meus cachorros;
Uma alegria: Pedro Henrique;
Uma música: “Ao que vai chegar” Composição por Toquinho;
Cantor: Raul Seixas;
Um dia especial da sua vida:
No campo pessoal, meu noivado; No campo profissional, quando ministrei minha primeira palestra oficialmente pelo Sebrae aos 20 anos.
Um livro: Pai rico, Pai pobre.
De Robert T. Kiyosaki e Sharon L. Lechter;
Exemplo: Minha mãe;
Amor: Gleice, minha esposa;
Sonho: Se dedicar exclusivamente para trabalhos voluntários, sociais e humanitários no Brasil e no mundo sem precisar de salário para sobreviver;
Uma insistência: “Não querer ser transferido de Barreiras
(o Sebrae ainda vai perder a paciência comigo)”;
PE
RFI
L Emerson Cardoso
Deixe uma mensagem para os nossos leitores:
“Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos” Eduardo Galeano.
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Dicas de
ViagemA Costa Amalfitana é um trecho de 60 km do litoral da Campânia, entre Sorrento e Salerno, servido uma estrada costeira que é uma passarela estreitíssima, esculpida, em boa parte, no precipício. Ao longo da estrada, entre uma vista vertiginosa e outra, encontram-se cidades históricas como Amalfi (à beira do mar Tirreno) e Ravello (no alto da montanha), além de um lindo vilarejo que escorrega pela encosta até a praia: Positano.Já Capri é um destino cobiçado desde a época dos imperadores romanos. Por sua proximidade à Costa Amalfitana, pode ser visitada na mesma viagem.Tanto a Costa Amalfitana quanto Capri só “funcionam” a pleno de meados da primavera a meados do outono. Julho e agosto, porém, ficam cheios demais por conta das férias européias. Os meses ideais são junho e setembro.Positano é detentora de uma beleza inspiradora - ideal para viagens de lua-de-mel, com hotéis que têm boa infra-estrutura e vistas inesquecíveis. Vale a pena provar o típico e delicioso licor de limão vendido nas lojinhas de suvenires e a massa com vôngoles e camarões frescos servida nos restaurantes.
Quando se chega aos destinos, o deslumbramento é uma sensação natural e o melhor a fazer é APROVEITAR!
da BabilôniaJohnny
Aproveitando que a Polônia é um dos países-sede da Eurocopa 2012 hoje vou contar um pouco da minha vista a uma cidade fantástica do Leste Europeu: Cracóvia.
Cracóvia é a cidade natal do meu xará, o Papa Joao Paulo II.
Mas é também o lugar do melhor restaurante que eu já comi em todas as minhas viagens (tema de uma próxima coluna), da impressionante Mina de Sal de Wieliczka, da fábrica do Schindler (do filme “A Lista de Schindler”) e do campo de concentração de Auschwitz-Bikernau...
Deprimente, chocante, baixo astral são adjetivos que soam como elogios àquele lugar... Apesar de ter feito um dia lindo, o lugar ainda cheira morte, tem um ambiente pesadíssimo e te faz sair de lá em choque. Logo no portão a saudação “Arbeit Macht Frei” (O Trabalho Liberta), é apenas o primeiro engodo de um lugar onde foram mortos entre 1,5 a 2 milhões de pessoas (90% eram judeus e ou outros 10% ciganos, homossexuais, prisioneiros de guerra)! A maioria por fuzilamento ou câmara de gás, mas também por maus-tratos, fome (caso dos prisioneiros de guerra russos que eram literalmente esquecidos em barracões até morrerem de fome...), experiências médicas (a lembrança do porão onde os médicos nazistas utilizavam os judeus como cobaias para experiências “médicas” me causa ânsia até hoje).
Dentre outras coisas, o que mais choca naquele lugar era a maneira como eles eram tratatos: como animais, gado ou ratos de laboratório. Auschwitz era uma mistura
Auschwitz-Bikernau
de laboratório com frigorífico humano. Aproveitava-se tudo de útil dos corpos. Os nazistas cortavam os cabelos dos recém-chegados para fazer travesseiros e colchões para os presos. Depois de matá-los, arrancavam os dentes de ouro, etc. Imagine o que era dormir no colchão (quando havia....) feito do cabelo da sua mulher, sua filha que havia morrido dias antes... Existe uma redoma de vidro, de mais ou menos 100 m2, só com cabelos humanos (até o teto!). É chocante.
Dentro do complexo de Auschwitz, havia o campo “Bikernau” com capacidade para abrigar 200 mil prisioneiros por vez. É lá que ficavam as quatro câmaras de gás, os crematórios e os lagos para despejo das cinzas. Dos primeiros só sobraram as ruínas, pois os nazistas os destruíram numa tentativa, inútil, de apagar as provas. Os lagos ainda estão lá. Repito: é difícil descrever o ambiente, o cheiro, a energia do lugar. Qualquer ser humano com o mínimo de consciência e sensatez passa mal ao visitar Auschwitz...
Fico pensando (sem querer relativizar!), o que seria dos judeus se não tivessem capacidade financeira e cultural pra fazer com que nunca esqueçamos o que aconteceu? Seriam certamente mais um na lista de genocídios que o mundo já viu? O que dizer dos 800 mil tutsis de Ruanda? Dos 3 milhões assassinados por Pol Pot no Camboja? E os 50 milhões de Stálin? Índios, Sikhs, Curdos e tantos outros mais...
Enfim, Auschwitz é um pesadelo vivo. É a prova de quão ruim o ser humano (?) pode ser. Uma das coisas legais da Europa é poder ver com os próprios olhos o que uma guerra é capaz de fazer. Nas próximas colunas prometo que contarei as coisas boas de Cracóvia (que são muitas!).
Um abraço!
ORANGE PEOPLE DIVERSOS
Há 10 anos a frente da Banda EVA, Saulo
aproveitou uma folga na agenda para curtir o
carinho da família e amigos em Barreiras.
Num bate papo descontraído, Saulo
soltou o verbo para nossa alegria!
Nos fale um pouco da sua relação com Barreiras. É o seu refúgio espiritual, seu aconchego? Quando você diz “VOU PRA BARREIRAS”, o que busca?
Quando vou a Barreiras me reconheço. Busco a essência na minha maior fonte, a família!
Dos tempos de Zé Buriti, passando pela revelação Chica Fé, até chegar à Banda EVA. Saulo, quando saiu de Barreiras você esperava todo esse sucesso?
Sempre soube o que eu queria fazer e do que viveria! Fui seguindo os passos gradativos e naturais buscando me expressar pela música. Tudo que vem, além disso, é resposta desse trabalho, de todo empenho e dedicação!
Por falar em sucesso, o carnaval de 2012 vai ficar marcado para sempre em sua vida graças ao prêmio de melhor cantor. Isso sem falar na melhor música (Circulô) e melhor bloco (EVA). O que ainda falta nessa carreira meteórica?
Meteórica? Vixe! É muito tempo plantando! Muita coisa vai acontecer ainda! O momento é maravilhoso, mas não é momento, é consequência!
Saulo, como é a sensação de estar entre os ídolos?
Ivete é uma coisa linda demais! Ídolo! Rs. Sou um cara do interior, que não tem besteira, sou da música! É uma luz gigante! Sou grato por compartilhar dessa luz!
Já existem novos projetos para 2012?
Vamos falar sobre o CNRT, um álbum duplo de trinta canções inéditas, muito assunto, o ano todo sobre isso!
Para inspirar, o que você tem feito, lido e escutado atualmente?
Leio menos do que deveria, mas sempre leio poesia...Fernando Pessoa, Ferreira Gullar, Drummond... Ouvindo Chico, Milton, Gil, Los Hermanos, Chet Baker...
Saulo, para terminar, mande seu recado para
Barreiras.
Eu ainda tenho aquela imagem lúdica do rio, da descida de bóia, de sentar no cais, de conversar na porta de casa, o doce
de buriti, o cheiro de caju... Difícil manter isso quando se trata de
um lugar rico e próspero. Mas seria bonito se cuidássemos mais! Quanto mais eu viajo e conheço lugares, mais tenho consciência de onde vim! Ah! E obrigado sempre pela torcida! Não me
sinto só nunca! Beijos a minha querida terra
Barreiras!!!!!!!!!!!!
“Quando vou a Barreiras me reconheço. Busco a essência na minha maior fonte, a família!”
É DA ORANGE!É DE BARREIRAS!
É DO EVA!Foto: Robson Caramendes
Foto: Rafael Vilela
Foto: Helena Omena
Há 10 anos a frente da Banda EVA, Saulo
aproveitou uma folga na agenda para curtir o
carinho da família e amigos em Barreiras.
Num bate papo descontraído, Saulo
soltou o verbo para nossa alegria!
Nos fale um pouco da sua relação com Barreiras. É o seu refúgio espiritual, seu aconchego? Quando você diz “VOU PRA BARREIRAS”, o que busca?
Quando vou a Barreiras me reconheço. Busco a essência na minha maior fonte, a família!
Dos tempos de Zé Buriti, passando pela revelação Chica Fé, até chegar à Banda EVA. Saulo, quando saiu de Barreiras você esperava todo esse sucesso?
Sempre soube o que eu queria fazer e do que viveria! Fui seguindo os passos gradativos e naturais buscando me expressar pela música. Tudo que vem, além disso, é resposta desse trabalho, de todo empenho e dedicação!
Por falar em sucesso, o carnaval de 2012 vai ficar marcado para sempre em sua vida graças ao prêmio de melhor cantor. Isso sem falar na melhor música (Circulô) e melhor bloco (EVA). O que ainda falta nessa carreira meteórica?
Meteórica? Vixe! É muito tempo plantando! Muita coisa vai acontecer ainda! O momento é maravilhoso, mas não é momento, é consequência!
Saulo, como é a sensação de estar entre os ídolos?
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Saulo, para terminar, mande seu recado para
Barreiras.
Eu ainda tenho aquela imagem lúdica do rio, da descida de bóia, de sentar no cais, de conversar na porta de casa, o doce
de buriti, o cheiro de caju... Difícil manter isso quando se trata de
um lugar rico e próspero. Mas seria bonito se cuidássemos mais! Quanto mais eu viajo e conheço lugares, mais tenho consciência de onde vim! Ah! E obrigado sempre pela torcida! Não me
sinto só nunca! Beijos a minha querida terra
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por Paulo Baqueiro*
Muito obrigado, Agricultores e Agrônomos do Brasil !“Elogio em causa própria é vitupério”. Esse tal de vitupério,
sinônimo de ato infame ou vergonhoso, é tão assustador que dá até vontade de mudar de tema. Contudo, persista-mos, a causa é nobre.
O fato que vou relatar aqui, causa estranheza a todos nós que vivemos no “interior” do Brasil, mas é muito comum nas cidades grandes do nosso Brasil-Atlântico. Existem crianças e jovens que nunca viram um pé de milho, feijão, soja, uma galinha, um porco ou até mesmo um boi ao vivo. Que dirá a labuta cotidiana de uma fazenda! Fazem todos os dias suas refeições, sem se atentar que não são as gondolas e freezers dos supermercados que as produzem, num ato de magia. O leite nosso de cada dia não brota das caixinhas ou saquinhos.
Até chegar a nossas mesas, uma grande massa de agrope-cuaristas (grandes, médios, pequenos e familiares), técnicos e trabalhadores rurais, orientados por Engenheiros Agrôno-mos e pesquisadores enfrentam as adversidades climáticas, biológicas, burocráticas, econômicas e de infraestrutura, en-tre outras, para alimentar quase 200 milhões de brasileiros e outros milhões de cidadãos do mundo.
A RIO+20, conferência das nações unidas sobre desenvol-vimento sustentável, que se realizará no Rio de Janeiro, de 13 a 22 de junho de 2012, instigará uma série de reflexões sobre o meio-ambiente. A agropecuária brasileira, ao contrá-rio da percepção de grande parte da população, tem muito a mostrar de positivo. Tanto no aspecto do crescimento, quan-to da sustentabilidade. Em 1970 um agricultor trabalhava para alimentar 73 pessoas. Hoje, alimenta 155. Nos últimos 35 anos a agricultura brasileira fez o preço da cesta básica cair pela metade.
Área de plantio em 1972 foi de 28 milhões de ha (01 hec-tare = 10 mil metros quadrados = 01 campo de futebol) e a produção 33 milhões de toneladas. Em 2012, plantamos 50 milhões de ha e produzimos 160 milhões de toneladas. O desmatamento foi de 80 % e o aumento da produção foi de 400 %. Quatro vezes mais.
Na pecuária, vivemos um momento de grande evolução. A pecuária de corte, nas ultimas 03 décadas, elevou a taxa de desfrute (percentual de abate de animais em relação ao total do rebanho) de 12 % ao ano para 23 %. Na pecuária leiteira, a produção elevou-se de 11 bilhões de litros de leite para 30 bilhões atualmente.
No quesito da sustentabilidade, a agricultura brasileira com os ganhos de produtividade alcançados (mais alimen-tos na mesma área de plantio) em duas safra por ano, a ado-ção da técnica de plantio direto em 35 milhões de ha (diminuindo a utilização de insumos, a erosão, fixando o Carbono) produziu na safra 2011, um efeito “poupa terra” deixando de desmatar 80 milhões de hectares.
Muito há por fazer pela sustentabilidade integral (social, econômica e ambiental). Melhor educação, saúde, distribuição de renda, conservação de APPs e reservas, diminuir queimadas, preservar nossos rios. Contudo, temos também, muito que comemo-rar pela nossa contribuição positiva como Agricultor e Agrônomo. Persistamos na busca do equilíbrio - O Caminho do Meio.
Até a próxima. *Paulo Affonso Leiro Baqueiro é engenheiro agrônomo, professor e
ativista social. Cidadão do oeste baiano desde 1985
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Cria
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Idade 16 anos
Onde nasceu Augusto Pestana/RS
Uma paixão Viajar
O time de coraçãoGrêmio
Um esporte Handebol
O que faz nas horas vagasGosto de assistir um bom filme e sair com os meus amigos!
O que mais gosta em BarreirasDa hospitalidade do povo baiano!
O que seus amigos representam Tudo!! Principalmente os verdadeiros.
“Aproveite cada segundo de sua
vida!”
Que estilo musical não pode faltarSertanejo
Uma viagem inesquecívelArgentina
Sua maior alegriaMinha Família
Uma frase
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MODELO: JANAINA SCHER (ADORO PRODUTORA)
PRODUÇÃO DE MODA: CAROL SOUZAROUPAS: N’ZAMBI E ACERVO PESSOALACESSÓRIOS: ADORO DESIGNERCABELO E MAKE-UP – MARCOS DO VALEFOTOS: HELENA OMENA
por Nayara Oldan
Coleções de InvernoNo mundo fashion a coleção inverno é uma das
mais esperadas. Pela sua riqueza em tecidos, volume de sobreposições e cores mais fortes os estilistas conseguem se deleitar na confecção de suas peças.
Para a nossa região mesmo sob a temperatura de 25° graus a beleza do inverno também pode ser usufruída – contudo é importante sabermos filtrar algumas peças, fazendo composições leves porem que garantam a proteção de nossos filhotes nos momentos mais frios.
A “3 e Já” acertou mais uma vez e lançou a Linha Botânica, com temas florais e com peças em tons madeirados ela conseguiu misturar de forma
estilizada tecidos distintos como a renda e o couro ecológico.
Para os meninos, o diferencial esta nas cores vivas; xadrez e listras também estão em alta . A mistura do jeans despojado com um blazer pode substituir com elegância a tradicional jaqueta. O charme dos acessórios também estão presentes na moda masculina o que nos da sinal verde para o uso do suspensório e do chapéu.
Um click na nossa galera!
Sobre a autora
Sou Administradora e empresária, atualmente me decreto apaixonada pelo universo da moda infantil e tudo que seja ligado às crianças. Espero poder ajudar as mamães e futuras mamães trazendo as novidades do mundo baby, kids e teen!
Barreiras
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TIPS
Primeiramente, bem vindos a todos e gostaria que essa coluna (Tips and Sips, na tradução literal, Dicas e goles) fosse realmente um ponto de encontro para nos abstrairmos do cotidiano de árduo trabalho e dedicássemos um pouco do nosso tempo a meditação sobre a vida, bons hábitos, saúde,
leitores.
Antes, uma breve apresentação, sou Dr. Fabrício Prado Monteiro, ou simplesmente Fabrício. Médico, casado e temente a Deus, de Nossa Senhora e do Divino Espírito Santo. Atuo na área de alergia e imunologia junto com minha esposa Rosanna, médica pediatra. Nosso consultório é credenciado
ASBAI, SBIm, SBI, BRAGID, SLAAI, PAGID). Aqui seremos
defensor da família e dos esportes! Nessa edição, devido à apresentação acima, não irei alongar muito esta conversa já que doravante vamos falar muito sobre vinhos e saúde. Hoje vou me deter à máxima “mexer mais para viver mais”. Isso é verdade?
Sem hesitar, a prática de atividades físicas durante a infância é garantia de boa saúde mental na vida adulta sim. Crianças que andam de bicicleta, jogam futebol ou fazem qualquer outra atividade aeróbica têm um risco 35% menor de desenvolver doenças ao longo da vida, inclusive emocionais como a depressão. Esse é o resultado de uma pesquisa da Deakin University, na Austrália, realizada com 2.152 pessoas. Além disso, durante as atividades, os pequenos acabam interagindo entre si, não somente fortalecendo seu sistema imunológico, como incentivando as relações sociais.
E para nós, pais? A atividade física é, sem dúvida, a maior aliada da alimentação equilibrada na busca por uma
os sedentários são alvos fáceis de hipertensão, colesterol alto, depressão, diabetes, câncer e, é claro, obesidade. Portanto, tire o corpo da inércia, encolha as medidas e ganhe disposição! Termino com um pensamento que eu e minha esposa citamos toda vez, que entre uma consulta e outra, perguntam porque viemos para cá:
“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos
Fernando Pessoa.
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